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DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO

SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO

EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 143 / 2017 REGISTRO DE PREÇOS

PROCESSO Nº 08038.006670/2017-71 OBJETO: Registro de Preço para a aquisição de licenças de software de virtualização de servidores, denominado de VMWARE, conforme especificações e quantitativos constantes do Termo Referência. ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I DO TERMO DE REFERÊNCIA – ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO ANEXO II: MODELO DE DECLARAÇÃO DE TRABALHO DE MENOR ANEXO III: DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO NA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14/12/2006 ANEXO IV: ATA DE REGISTRO DE PREÇOS ANEXO V: MODELO DE DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS DA HABILITAÇÃO ANEXO VI: DECLARAÇÃO DE PROPOSTA INDEPENDENTE ANEXO VII: PLANILHA DE PREÇOS MÉDIOS

ÍNDICE ITEM ASSUNTO

1 - DO OBJETO 2 - DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS 3 - DA PARTICIPAÇÃO 4 - DO BENEFÍCIO ÁS MICROEMPRESAS E EPP 5 - DA REPRESENTAÇÃO E DO CREDENCIAMENTO 6 - DO ENVIO DA PROPOSTA DE PREÇOS 7 - DA ABERTURA DAS PROPOSTAS 8 - DA FORMULAÇÃO DOS LANCES 9 - DA ACEITAÇÃO DAS PROPOSTAS 10 - DA HABILITAÇÃO 11 - DA IMPUGNAÇÃO DO ATO CONVOCATÓRIO 12 - DOS RECURSOS 13 - DA FORMALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS 14 - DAS COMPETÊNCIAS DO ÓRGÃO GERENCIADOR 15 - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 16 - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE 17 - DO CONTROLE E DAS ALTERAÇÕES DE PREÇO 18 - DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE PREÇOS DO PROPONENTE 19 - DO CANCELAMENTO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS 20 - DO PAGAMENTO 21 - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 22 - DO EMPENHO

23 - 24 - 25 -

DAS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS LICITANTES E ADJUDICATÁR IAS DISPOSIÇÕES GERAIS DO FORO



EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO N° 143 / 2017 REGISTRO DE PREÇOS

PROCESSO Nº 08038.006670/2017-71

Órgão da Ata de Registro de Preços: DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO – DPGU

Órgão Participante: DPGU

Tipo de Licitação: MENOR PREÇO GLOBAL

Data: 09 / 11 / 2017

Horário : 10:30 horas (HORÁRIO DE BRASÍLIA/DF)

Endereço: http://www.comprasgovernamentais.gov.br

A UNIÃO, por intermédio da Defensoria Pública-Geral da União, mediante Pregoeiro designado pela Portaria nº 63, de 28 de abril de 2017, publicada no Boletim Eletrônico Interno da DPU – BEIDPU, em 02/05/2017 – Edição 096, torna público para conhecimento dos interessados que na data, horário e local acima indicados irá realizar licitação na modalidade de PREGÃO ELETRÔNICO PARA REGISTRO DE PREÇOS, do tipo menor preço global, para aquisição de licenças de software de virtualização de servidores, denominado de VMWARE, nas condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos.

O procedimento licitatório obedecerá integralmente ao Decreto n° 7.892, de 23.01.2013 a Lei n° 10.520, de 17.07.2002, o Decreto n° 3.555, de 08.08.2000, a Lei Complementar 123/2006, de 14/12/2006, o Decreto n° 8.538, de 06.10.2015, Decreto n° 5.450, de 31.05.2005, IN n° 1, de 19 de janeiro de 2010, aplicando-se subsidiariamente as normas da Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993.

Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça à abertura do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário e local estabelecidos no preâmbulo deste edital, desde que não haja comunicação do Pregoeiro em contrário.

1. DO OBJETO

1.1.- Registro de Preço para a atualização tecnológica, com upgrade e expansão de Solução de

Virtualização, contemplando, software, serviços de planejamento e instalação, serviço de operação assistida, transferência de conhecimentos e garantia (manutenção, e suporte técnico e direito atualizações de versão) pelo período de 12 (doze) meses.

2. DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

2.1. O Registro de Preços será formalizado por intermédio da Ata de Registro de Preços, na forma do Anexo IV e nas condições previstas neste Edital;



2.2. A Ata de Registro de Preços resultante deste certame terá vigência de 12 (doze) meses, a partir da data da sua assinatura.

2.3. A adoção do Sistema de Registro de Preços fundamenta-se a partir do Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013.

3. DA PARTICIPAÇÃO

3.1. Poderão participar deste Pregão as licitantes que atendam às exigências constantes deste Edital e dos seus anexos, inclusive quanto à documentação requerida. 3.2. Não será admitida nesta licitação a participação de:

3.2.1. Empresas concordatárias, em recuperação judicial ou que hajam tido sua falência declarada, que se encontrem sob concurso de credores ou em dissolução ou em liquidação; 3.2.2. Empresas que estejam com o direito de licitar e contratar com a Defensoria Pública-Geral da União suspenso, que tenha impedimentos de contratar com a União, os estados e os Municípios ou que tenham sido declaradas inidôneas para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto viger a sanção; 3.2.3. Empresas estrangeiras que não funcionem no País; 3.2.4. Empresas que estejam reunidas em consórcio e que sejam controladoras, coligadas ou subsidiárias entre si, qualquer que seja sua forma de constituição; 3.2.5. Pessoa física; 3.2.6. Empresa que possua restrições quanto à capacidade técnica ou operativa, personalidade e capacidade jurídica, idoneidade financeira e regularidade fiscal; 3.2.7. Empresas prestadoras de serviços que tenham como sócios, gerentes ou diretores, membro ou servidor em exercício na DPGU ou DPU, ocupantes de cargo de direção, servidores cedidos ou colocados à disposição por órgãos da Administração Pública, direta ou indireta, da União, dos Estados, ou Distrito Federal e dos Municípios ou, ainda, cônjuge, companheiro ou parente até o terceiro grau; e 3.2.8. Os familiares de agente público que esteja investido cargo de comissão ou função de confiança perante o órgão promotor da licitação, conforme vedação prevista no Decreto nº 7.203, de 04 de junho de 2010.

4. DO BENEFÍCIO ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE



4.1. Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:

4.1.1. No caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); e

4.1.2. No caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita

bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais).

4.2.Nos termos do § 1º, do art. 3º, da LC nº 123/2006, considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.

4.3.No caso de início de atividade no próprio ano-calendário, o limite de valor para fins de enquadramento será proporcional ao número de meses em que a microempresa ou a empresa de pequeno porte houver exercido atividade, inclusive as frações de meses (§ 2º, do art. 3º, da LC nº 123/2006).

4.4.Para fins de determinação da receita bruta auferida, poderá ser considerado o regime de competência ou de caixa, mantido o critério para todo o ano-calendário (art. 4º, § 2º da Instrução Normativa SRF nº 608, de 9 de janeiro de 2006).

4.5.Não se inclui no regime diferenciado e favorecido previsto na LC nº 123/2006, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica (§ 4º, do art. 3º, da LC nº 123/2006):

4.5.1. De cujo capital participe outra pessoa jurídica;

4.5.2. Que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede exterior;

4.5.3. De cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário, ou seja, sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da LC nº 123/2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do artigo 3º daquela norma;

4.5.4. Cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de



outra empresa não beneficiada pela LC nº 123/2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do artigo 3º daquela norma;

4.5.5. Cujo sócio ou titular for administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II, do artigo 3° daquela norma;

4.5.6. Constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;

4.5.7. Que participe do capital de outra pessoa jurídica;

4.5.8. Que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;

4.5.9. Resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores;

4.5.10. Constituída sob a forma de sociedade por ações.

4.5.11. Cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do

serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade.

4.6.O enquadramento do empresário ou da sociedade simples ou empresária como microempresa ou empresa de pequeno porte bem como o seu desenquadramento não implicará alteração, denúncia ou qualquer restrição em relação a contratos por elas anteriormente firmados (§ 3º, do art. 3º, da LC nº 123/2006).

4.6.1. A comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato.

4.6.2. As microempresas e as empresas de pequeno porte deverão apresentar toda a documentação exigida para comprovação da regularidade fiscal. Havendo alguma restrição, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.



4.6.3. A não-regularização da documentação, no prazo previsto no subitem anterior, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitação.

4.7.Assim que solicitado pelo Pregoeiro, deverão, os Licitantes que se enquadram como ME e EPP, enviar o Termo de Opção (Anexo III) e a documentação comprobatória. 4.8. Caso não haja optantes, o Pregoeiro procederá de imediato à fase de recebimento das propostas e formulação de lances.

4.9. Todos os licitantes terão acesso à documentação apresentada, se assim o desejarem.

4.10. Em não sendo possível analisar toda a documentação, a sessão será suspensa e o Pregoeiro designará nova data para divulgação das empresas optantes que foram qualificadas como ME ou EPP. 4.11. Da decisão que reconhecer a qualidade de ME ou EPP, caberá recurso, a ser interposto de acordo com o rito previsto no art. 26, do Decreto nº 5.450/2005.

5. DA REPRESENTAÇÃO E DO CREDENCIAMENTO

5.1.O Credenciamento dar-se-á pela atribuição de chave de identificação e de senha, pessoal e intransferível, para acesso ao sistema eletrônico (§ 1º, art. 3º do Decreto 5.450/2005), no site: http://www.comprasgovernamentais.gov.br). 5.2. O Credenciamento do Licitante dependerá de registro cadastral atualizado no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, que também será requisito obrigatório para fins de habilitação. 5.3. O Credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade legal da licitante ou seu representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes ao pregão eletrônico, (§ 6º, art. 3º do Decreto 5.450/2005). 5.4. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do sistema ou a Defensoria Pública-Geral da União, promotora da licitação, responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros (§ 5º, art. 3º do Decreto 5.450/2005).

6. DO ENVIO DA PROPOSTA DE PREÇOS



6.1. A licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no sistema eletrônico (http://www.comprasgovernamentais.gov.br), assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances (inciso III, art. 13, Decreto 5.450/2005). 6.2. Incumbirá, ainda, à licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública do pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão (inciso IV, art. 13º Decreto 5.450/2005). 6.3. A participação no Pregão dar-se-á por meio da digitação da senha privativa do licitante e subsequente encaminhamento da proposta de preços com valor unitário e total de cada item cotado.

6.3.1. A habilitação e as propostas deverão ser enviadas do momento da divulgação do Edital no endereço eletrônico até a data e hora marcadas para abertura da sessão e são permitidas alterações neste mesmo prazo, exclusivamente por meio do sistema eletrônico. (§ 1º e caput do Art. 21, do Decreto 5.450/2005).

6.4. Como requisito para a participação no Pregão a licitante deverá manifestar, em campo próprio do sistema eletrônico, o pleno conhecimento e atendimento às exigências de habilitação previstas no Edital (§ 2º, do art. 21, do Decreto nº 5.450/2005). 6.5. A Proposta de Preços, Anexo VI do Edital, deverá ser formulada contendo as especificações técnicas detalhadas do objeto ofertado e enviada como anexo, exclusivamente por meio do sistema eletrônico (http://www.comprasgovernamentais.gov.br), contendo os seguintes dados:

6.5.1. Ser apresentada, por grupo, em original, em papel timbrado da licitante ou apenas identificada com nome ou sua razão social, em uma via, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, com todos os valores propostos expressos, obrigatoriamente, em Real;

6.5.2. Prazo de validade da proposta, não inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da abertura deste Pregão; 6.5.3. O prazo para entrega do material conforme Termo de Referência a contar da data do recebimento do pedido; 6.5.4. Especificação e características detalhadas do material cotado, bem como: nome do fabricante, marca, modelo, cor, espessura, procedência e outros elementos que de forma inequívoca identifique o material;



6.5.4.1. Além da especificação e característica do material, o licitante deverá indicar o valor global total, todos expressos numericamente e por extenso, já incluídas, discriminadamente, todas e quaisquer despesas tais como frete, taxas e impostos, dentre outras, com cotações em moeda corrente nacional que incidam ou venham a incidir sobre o objeto desta aquisição.

6.5.5. Razão Social, endereço, telefone/fax, número do CNPJ/MF, Banco, agência, número da conta corrente e praça de pagamento; 6.5.6. Declaração de total conhecimento e concordância com os termos deste Pregão; 6.5.7. Declaração dando ciência de que cumpre plenamente todos os requisitos de habilitação, conforme dispõe o artigo 4º, inciso VII, da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002; 6.5.8. Assinatura do responsável e do representante legal da empresa na proposta, bem como a identificação de seu nome abaixo da assinatura;

6.5.8.1.A não identificação do nome do responsável abaixo da assinatura não constitui motivo de desclassificação da licitante, contudo esta informação deverá ser fornecida na fase de julgamento.

6.5.9. Declaração expressa de que nos preços estão incluídos todos os impostos, taxas, fretes, seguros, bem como quaisquer outras despesas, diretas e indiretas, incidentes até a efetiva entrega do material ofertado; 6.5.10. O Pregoeiro poderá, caso julgue necessário, solicitar maiores esclarecimentos sobre a composição dos preços propostos.

6.6.Após apresentação da proposta, não caberá desistência, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pelo Pregoeiro. 6.7.Serão desclassificadas as propostas que não atenderem às exigências do presente Edital e seus Anexos, que sejam omissas ou que:

6.7.1. Contenha vícios ou ilegalidades; 6.7.2. Não apresente as especificações técnicas exigidas pelo Termo de Referência; 6.7.3. Apresente preços finais superiores ao valor máximo estabelecido neste edital; 6.7.4. Somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, aprovado pela autoridade competente, poderão os preços unitários cotados exceder os limites que trata este subitem; 6.7.5. Apresentar preços que sejam manifestamente inexequíveis;



6.7.6. Não vier a comprovar sua exequibilidade, em especial em relação ao preço e à produtividade apresentada; 6.7.7. Identifique a licitante.

6.8. Consideram-se preços manifestantes inexequíveis aqueles que, comprovadamente, forem insuficientes para a cobertura dos custos decorrentes da contratação pretendida;

6.9. A inexequibilidade dos valores referentes aos itens isolados da planilha de custos, desde que não contrariem instrumentos legais, não caracterizará motivo suficiente para a desclassificação da proposta; 6.10. Se houver indícios de exequibilidade da proposta de preços, ou em caso da necessidade de esclarecimento complementares, poderá ser efetuada diligência, na forma do §3° do Artigo da Lei n° 8.666/93 para afeitos de comprovação da sua exequibilidade, podendo adotar, dentre outros, os seguintes procedimentos:

6.10.1. Questionamentos junto à proponente para a apresentação de justificativas e comprovações em relação aos custos com indícios de inexequibilidade; 6.10.2. Pesquisa em órgãos públicos ou empresas privadas; 6.10.3. Verificação de outros contratos que o proponente mantenha com a Administração Pública ou com a iniciativa privada; 6.10.4.Verificação de notas fiscais dos produtos adquiridos pelo proponente; 6.10.5.Estudos setoriais; 6.10.6.Consultas ás secretarias da Fazenda Federal, Distrital, Estadual ou Municipal; 6.10.7.Análise de soluções técnicas escolhidas e/ou condições excepcionalmente favoráveis que a proponente disponha para a prestação dos serviços; e 6.10.8.Demais verificações que porventura se fizerem necessárias.

6.11.Qualquer interessado poderá requerer que se realizem diligências para aferir a exequibilidade e a legalidade das propostas, devendo apresentar especificações do objeto;

6.12.A apresentação da proposta implicará na plena aceitação, por parte do proponente, das condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos. 6.13.A licitante que não encaminhar o ANEXO VI do Edital, pelo sistema eletrônico ou encaminhar incorretamente, terá sua cotação desconsiderada para efeito de julgamento, sendo convocada à proposta subsequente. 6.14.O material ofertado deverá ser original de fábrica, não se admitindo em hipótese alguns produtos recondicionados, remanufaturados e/ou reciclados.



6.15.A oferta deverá ser firme e precisa, limitada, rigorosamente, ao objeto desta licitação, sem conter alternativas de preço ou qualquer outra condição que induza o julgamento a ter mais de um resultado, sob pena de desclassificação.

7. DA ABERTURA DAS PROPOSTAS

7.1. A partir do horário previsto no preâmbulo deste Edital, terá início à sessão pública do Pregão Eletrônico nº 143/2017, com a divulgação das propostas de preços recebidas conforme Edital e de acordo com o Decreto nº 5.450, de 31/05/2005.

8. DA FORMULAÇÃO DOS LANCES

8.1. Aberta a etapa competitiva, as licitantes poderão encaminhar lances exclusivamente por meio do sistema eletrônico, sendo a licitante imediatamente informada do seu recebimento e respectivo horário de registro e valor. 8.2. As licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observados o horário fixado e as regras de aceitação dos mesmos. 8.3. A licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ela ofertado e registrado pelo sistema. 8.4. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e registrado em primeiro lugar. 8.5. Durante o transcurso da sessão pública os licitantes serão informados, em tempo real, do valor do menor lance registrado que tenha sido apresentado pelos demais licitantes, vedada a identificação do detentor do lance. 8.6. A etapa de lances da sessão pública será encerrada mediante aviso de fechamento aleatório, emitido pelo sistema eletrônico às licitantes. Findo o prazo, automaticamente, será encerrada a recepção de lances. 8.7. Após o fechamento da etapa de lances, o Pregoeiro poderá encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta diretamente à licitante que tenha apresentado o lance de menor valor, para que seja obtido preço melhor, bem assim decidir sobre sua aceitação. 8.8. Após o encerramento da etapa competitiva, os licitantes poderão reduzir seus preços ao valor da proposta do licitante mais bem classificado.

8.8.1. A apresentação de novas propostas na forma do subitem anterior não prejudicará o resultado do certame em relação ao licitante mais bem classificado.



8.8.2. Se houver mais de um licitante que aceite reduzir o preço ao valor da proposta do licitante mais bem classificado, serão classificados segundo a ordem da última proposta apresentada durante a fase competitiva.

8.9. No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do pregão, o sistema eletrônico poderá permanecer acessível às licitantes para a recepção dos lances, retornando o Pregoeiro, quando possível, sua atuação no certame, sem prejuízo dos atos realizados. 8.10. Quando a desconexão persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão do pregão será suspensa e terá reinício somente após comunicação expressa aos participantes.

9. DA ACEITAÇÃO DAS PROPOSTAS

9.1. Encerrada a etapa de lances, o pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço em relação ao estimado para contratação. 9.2. O julgamento das propostas será efetuado pelo critério de menor preço global. 9.3. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem na hipótese descrita nesta condição, o sistema fará um sorteio eletrônico, definido e convocando automaticamente a vencedora para o encaminhamento da oferta final do desempate. 9.4. Na hipótese da não contratação nos termos previstos no art. 44, da Lei Complementar 123/2006, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame. 9.5. Se a proposta não for aceitável ou se o licitante não atender às exigências, o pregoeiro examinará a proposta subsequente e, assim sucessivamente, na ordem de classificação, até a apuração de uma proposta que atenda ao edital. 9.6. O disposto no item anterior somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa e empresa de pequeno porte. 9.7. No caso de absoluta igualdade entre duas ou mais propostas, adotar-se-ão os critérios definidos no parágrafo 2º, do art. 45º, da Lei nº 8.666/93, com as modificações decorrentes da Emenda Constitucional nº 06 de 15.8.95. 9.8. Não será considerada qualquer oferta ou vantagem não prevista neste Edital e seus Anexos. 9.9. Após o encerramento da etapa de lances da sessão pública, o pregoeiro poderá encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta ao licitante que tenha apresentado lance mais vantajoso,



para que seja obtida melhor proposta, observado o critério de julgamento, não se admitindo negociar condições diferentes daquelas previstas no edital. 9.10. Encerrada a etapa de lances e a possível negociação, o licitante deverá encaminhar, no prazo máximo de 2 (duas) horas, via e-mail: [email protected], Proposta Comercial, atualizada em conformidade com o último lance eventualmente ofertado, bem como toda documentação necessária para a habilitação. Os originais deverão ser encaminhados no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, após a solicitação do pregoeiro pelo sistema eletrônico, no seguinte endereço:

LICITAÇÃO/DPGU

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 143/2017 PROPOSTA DE PREÇOS SAUN, Quadra 5, Lote C, Torre C, Centro Empresarial CNC CEP 70.040-250 - Brasília-DF

9.11. A proposta deverá estar redigida em língua portuguesa, sem emendas, entrelinhas ou rasuras que comprometam a sua essência, devidamente assinada na última folha e rubricada nas demais e, ainda, conter:

9.11.1. Declaração de prazo de validade, não inferior a 60 (sessenta) dias corridos, a contar da data de apresentação, em caso de omissão, considerar-se-á aceito o prazo estabelecido; 9.11.2. Constar razão social, CNPJ, endereço completo, telefone, fax, banco, agência e nº da conta corrente onde deseja receber seus créditos; 9.11.3. Declaração de fornecimento do objeto, de acordo com o estipulado no edital e seus anexos; 9.11.4. Deverá constar, planilha de preços preenchida com valor unitário e total, em moeda nacional, com duas casas decimais após a vírgula, em algarismos arábicos e por extenso, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, e em caso de divergência entre as formas apresentadas, serão consideradas, exclusivamente, a importância escrita por extenso, tudo em conformidade com o “MODELO DE PROPOSTA COMERCIAL”, ANEXO II do Termo de Referência 9.11.5. Declaração de que o preço ofertado engloba todo o material oferecido, bem como as despesas dos serviços necessários, com todos os tributos, encargos sociais e trabalhistas, e quaisquer outras despesas que incidam ou venham incidir sobre o objeto desta licitação;



9.11.6. Conter as especificações do objeto oferecido de forma clara, descrevendo detalhadamente as características, citando marca, modelo e outros elementos que permitam facilitar o julgamento, bem como indicar o prazo de entrega do material; 9.11.7. Não se admitirá proposta que apresente valores simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços de mercado, exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade do licitante, para os quais ele renuncie à parcela ou à totalidade da remuneração.

9.12. A apresentação da proposta comercial implica na aceitação plena e total das condições deste Edital, sujeitando o licitante às sanções previstas no art. 81, combinado com o art. 87, da Lei nº 8.666/93 e suas alterações, combinados com o art. 7º, da Lei nº 10.520/2002. 9.13. Serão desclassificadas as propostas que não atendam às exigências do presente Edital e seus anexos, que sejam omissas ou que apresentem irregularidades insanáveis.

10. DA HABILITAÇÃO

Para habilitar-se na presente licitação, o interessado deverá apresentar toda a documentação comprobatória da necessária qualificação no que se refere à:

10.1. Habilitação jurídica, que será comprovada mediante:

10.1.1. Registro comercial, em se tratando de empresa individual; 10.1.2. Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedade por ações, acompanhado dos documentos de eleição de seus administradores, nos quais deverão estar contemplados, dentre os objetivos sociais, a execução de atividades da mesma natureza ou compatíveis com o objeto desta licitação; 10.1.3. Para todos os efeitos, considera-se como ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, o documento original de constituição da empresa, acompanhado da(s) última(s) alteração(ões) referente(s) à natureza da atividade comercial e à administração da empresa, ou a última alteração consolidada; 10.1.4. Inscrição do ato constitutivo no órgão competente, em se tratando de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício.

10.2. Regularidade fiscal, também da filial, na hipótese da filial participar do certame, que será comprovada mediante:

10.2.1. Prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);



10.2.2. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver, relativo à sede ou domicílio do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual; 10.2.3. Prova de regularidade para com a Fazenda Federal através de certidões expedidas pelos órgãos competentes, que estejam dentro do prazo de validade expresso na própria certidão, composta de:

10.2.3.1.Certidão de quitação de tributos federais, neles abrangidas as contribuições sociais, administrados pela Secretaria da Receita Federal; 10.2.3.2.Certidão quanto à dívida ativa da União, expedida pela Procuradoria da Fazenda Nacional - Ministério da Fazenda.

10.2.4. Prova de regularidade perante as Fazendas Estadual e Municipal, através de certidões expedidas pelos órgãos competentes, quando for o caso, e que estejam dentro do prazo de validade expresso na própria certidão, composta de:

10.2.4.1. Certidão negativa expedida pela Secretaria da Fazenda do Estado ou Distrito Federal; 10.2.4.2. Certidão negativa expedida pela Prefeitura Municipal, quando couber.

10.2.5. Prova de situação regular perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS (Art. 27, alínea “a”, Lei nº 8.036, de 11/05/90) através da apresentação do CRF - Certificado de Regularidade do FGTS. 10.2.6. Caso a empresa licitante não apresente o CRF, poderá o Pregoeiro proceder à consulta na Base de dados da Caixa Econômica Federal, através da Internet, para verificação de sua regularidade. 10.2.7. Comprovação de que a empresa detém situação regular perante o INSS, na forma exigida pela Constituição Federal, em seu artigo 195, parágrafo 3º com a apresentação da CND - Certidão Negativa de Débitos. 10.2.8. Caso a empresa licitante não apresente a CND, poderá o Pregoeiro proceder a consulta a Base de dados da Previdência, através da Internet para verificação de sua regularidade, na forma da OS do INSS nº 207, de 8 de abril de 1999.



10.2.9. Prova de inexistência de débitos inadimplido perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 01 de maio de 1943.

10.3. Qualificação econômica e financeira, que será comprovada mediante:

a) Certidão Negativa de Falência ou recuperação Judicial, ou liquidação judicial, ou

de execução patrimonial, conforme o caso, expedida pelo distribuidor da sede do licitante, ou de seu domicílio, dentro do prazo de validade previsto na própria certidão, ou na omissão desta, expedida a menos de 60 (sessenta) dias contados da data da sua apresentação;

b) Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis do último exercício social, já exigíveis, e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados a mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;

b.1) O Balanço Patrimonial deverá estar assinado por contador ou outro profissional equivalente, devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade; b.2) A boa situação financeira do licitante será avaliada pelos índices de liquidez geral (LG), solvência geral (SG), e liquidez corrente (LC), maiores que 1 (um), resultantes de aplicação das fórmulas abaixo, com os valores extraídos de seu balanço patrimonial ou apurados mediante consulta “On-line”, no caso de empresas inscritas no SICAF:

LG =

Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

SG =

Ativo Total Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

LC =

Ativo Circulante Passivo Circulante

b.3). Serão aceitos índices, que tratam a alínea anterior, iguais a 1 (um) para efeito para efeito de arredondamento constante no SICAF, de acordo com o §11 do artigo 19 da IN 02 de 30 de abril de 2008. b.4). Comprovar que possuí patrimônio líquido equivalente a 10% (dez por cento) do valor total estimado da contratação ou do item pertinente.

10.4 Habilitação técnica:



10.4.1. A licitante deverá comprovar o fornecimento de cinco por cento do quantitativo estipulado na ata de registro de preços por meio de atestado de capacidade técnica emitida por pessoa jurídica de direito público ou pessoa jurídica de direito privado; 10.4.2. Fica facultado à Administração solicitar diligências junto ao licitante para averiguar a veracidade do atestado de capacidade técnica; 10.4.3. Aproveita-se o mesmo atestado de capacidade técnica para itens do mesmo gênero.

10.5. Disposições gerais sobre habilitação:

10.5.1. Os licitantes, no ato de envio de suas propostas, devem encaminhar, de forma virtual, utilizando a funcionalidade existente no sistema de pregão eletrônico, as seguintes declarações:

10.5.1.1.Inexistência de fato superveniente que o impeça de participar do certame; 10.5.1.2.Cumprimento do disposto no inciso XXXIII, do art. 7º da Constituição Federal; 10.5.1.3.Concordância com as condições estabelecidas neste edital e que atende aos requisitos de habilitação; 10.5.1.4.Atendimento, quando for o caso, dos requisitos do art. 3º, da Lei Complementar nº 123/2006, no caso de microempresas e empresas de pequeno porte.

10.6. Os licitantes devem apresentar, OBRIGATORIAMENTE, a Declaração de Elaboração Independente de Proposta, conforme Anexo VI deste Edital e de acordo com a Instrução Normativa nº 02, de 16 de setembro de 2009 da Secretária de Logística e de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 10.7. Os licitantes poderão deixar de apresentar os documentos referentes à habilitação jurídica, regularidade fiscal e qualificação econômico-financeira, desde que estejam com sua habilitação parcial válida no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF. 10.8. Os documentos exigidos para habilitação que não estejam contemplados no SICAF, inclusive quando houver necessidade de envio de anexos, deverão ser apresentados por e-mail: [email protected], após solicitação do pregoeiro no sistema eletrônico.



10.9. Os documentos e anexos exigidos deverão ser apresentados em original, por cópia autenticada ou por publicação em órgão da Imprensa Oficial, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, contados a partir da solicitação do pregoeiro, no seguinte endereço:

LICITAÇÃO/DPGU PREGÃO ELETRÔNICO Nº XX/2017 PROPOSTA DE PREÇOS SAUN, Quadra 5, Lote C, Torre C, Centro Empresarial CNC CEP 70.040-250 Brasília-DF

10.10. Para fins de habilitação, a verificação pela DPGU nos sítios oficiais de órgãos e entidades emissores de certidões constitui meio legal de prova. 10.11. Se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o Pregoeiro examinará a oferta subsequente, verificando a sua aceitabilidade e procedendo à habilitação do proponente, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma proposta que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor e a ele adjudicado o objeto do certame.

10.12. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado as microempresas e empresas de pequeno porte, o prazo de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogável por igual período, a critério da administração pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.

11. DA IMPUGNAÇÃO DO ATO CONVOCATÓRIO

11.5. Qualquer pessoa poderá impugnar o ato convocatório deste Pregão, na forma eletrônica, em até 2 (dois) dias úteis antes da data fixada para abertura da sessão pública (art. 18 do Decreto 5.450/2005). 11.6. Os pedidos de esclarecimentos referentes ao processo licitatório deverão ser enviados ao Pregoeiro, na forma eletrônica, em até 3 (três) dias úteis anteriores à data fixada para abertura da sessão pública (art. 19 do Decreto 5.450/2005).

11.6.1. Não serão reconhecidas impugnações e/ou esclarecimentos, não obedecidos aos subitens 11.1 e 11.2, e os enviados por fax, vencidos os respectivos prazos legais; 11.6.2. Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a petição no prazo de 24 (vinte e quatro) horas;



11.6.3. Acolhida a petição contra o ato convocatório, será designada nova data para a realização do certame.

12. DOS RECURSOS 12.5. Declarado o vencedor, o Pregoeiro abrirá prazo para intenção de recurso durante o qual qualquer licitante poderá, de forma imediata e motivada, em campo próprio do sistema, manifestar sua intenção de recurso. 12.6. A manifestação deve especificar o fato que justifica a alegação de inexequibilidade da proposta, de não-atendimento de requisito de habilitação, ou de outra causa que impõe a revisão do ato que declarou o vencedor do certame. 12.7. Não será admitida intenção de recurso de caráter protelatório, fundada em mera insatisfação do licitante, ou baseada em fatos genéricos. 12.8. O licitante que tiver sua intenção de recurso aceita deverá registrar as razões do recurso, em campo próprio do sistema, no prazo de 3 (três) dias, ficando os demais licitantes, desde logo, intimados a apresentar contrarrazões, também via sistema, em igual prazo, que começará a correr do término do prazo da recorrente. 12.9. OS RECURSOS DEVERÃO SER DISPONIBILIZADOS PELOS LICITANTES NO SÍTIO COMPRASNET (www.comprasgovernamentais.gov.br). 12.10. O acolhimento do recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento. 12.11. A falta de manifestação imediata e motivada dos licitantes importará a decadência do direito de recurso, ficando o pregoeiro autorizado a adjudicar o objeto ao licitante declarado vencedor. 12.12. Será franqueada aos licitantes, mediante solicitação por escrito, vista dos autos do processo na Secretaria de Logística e Patrimônio – CLP/DPGU, Setor de Autarquias Norte - SAUN, Quadra 05, Lote C, Bloco C, Centro Empresarial CNC - Bairro Asa Norte - CEP 70040-250 - Brasília - DF, nos dias úteis no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h.

13. DA FORMALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

13.1. Serão incluídos, na respectiva ata de registro de preços, respeitada a ordem de classificação, os licitantes que aceitarem cotar os materiais com preços iguais ao do fornecedor vencedor, e cumpram com às demais exigências previstas no Edital e seus anexos, inclusive quanto à aprovação dos produtos a serem entregues.



13.2. O registro de preços tem o objetivo de formar cadastro de reserva, nas hipóteses de cancelamento de registro do primeiro colocado da ata, nos casos previstos nos Arts. 20 e 21 do Decreto 7.892/2013. 13.3. Homologada a licitação pela Autoridade Competente, a DPGU convocará os fornecedores classificados, de acordo com o subitem 13.1, para, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da data do recebimento da convocação, assinar a Ata de Registro de Preços que, depois de cumpridos os requisitos de publicidade, terá efeito de compromisso de fornecimento nas condições estabelecidas, com validade 12 (doze) meses, a partir da data de sua assinatura, na forma do art. 13, do Decreto nº 7.892/2013.

13.3.1. Antes da assinatura da Ata de Registro de Preços será realizada consulta ao

Cadastro Informativo de Créditos não Quitados – CADIN, conforme disposto no art. 6º, inciso III, da Lei nº 10.522, de 19.07.2002.

13.4. O prazo previsto no subitem 13.3 poderá ser prorrogado uma vez, por igual período,

quando, durante o seu transcurso, for solicitado pelo fornecedor convocado, desde que ocorra motivo justificado e aceito pela Defensoria Pública-Geral da União.

13.5. É facultado à administração, quando o convocado não assinar a ata de registro de preços no prazo e condições estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado.

13.6. Em não comparecendo, tempestivamente, para a assinatura da Ata de Registro de Preços, o licitante convocado decairá do seu direito à contratação, conforme preceitua o Art. 4º, incisos XXII e XXIII, da Lei nº 10.520/2002, e o § 1º, do Art. 27, do Decreto nº 5.450/2005, incorrendo, ainda, nas sanções legalmente estabelecidas, de acordo com o parágrafo único do art. 14 do decreto 7.892/2013.

14. DAS COMPETÊNCIAS DO ÓRGÃO GERENCIADOR

Caberá ao órgão gerenciador a prática de todos os atos de controle e administração do Sistema de Registro de Preços, e ainda o seguinte:

14.1. Registrar sua intenção de registro de preços no Portal de Compras do Governo federal; 14.2. Consolidar informações relativas à estimativa individual e total de consumo, promovendo a adequação dos respectivos termos de referência ou projetos básicos encaminhados para atender aos requisitos de padronização e racionalização;

14.3. Promover atos necessários à instrução processual para a realização do procedimento licitatório;



14.4. Realizar pesquisa de mercado para identificação do valor estimado da licitação e, consolidar os dados das pesquisas de mercado realizadas pelos órgãos e entidades participantes, inclusive nas hipóteses previstas nos §§ 2º e 3º do art. 6º do Decreto 7.892/2013;

14.5. Confirmar junto aos órgãos participantes a sua concordância com o objeto a ser licitado, inclusive quanto aos quantitativos e termo de referência ou projeto básico;

14.6. Realizar o procedimento licitatório;

14.7. Gerenciar a ata de registro de preços;

14.8. Conduzir eventuais renegociações dos preços registrados;

14.9. Aplicar, garantida a ampla defesa e o contraditório, as penalidades decorrentes de infrações no procedimento licitatório;

14.10. Aplicar, garantida a ampla defesa e o contraditório, as penalidades decorrentes do descumprimento do pactuado na ata de registro de preços ou do descumprimento das obrigações contratuais, em relação às suas próprias contratações; e

14.11. Autorizar, excepcional e justificadamente, a prorrogação do prazo previsto no § 6º do art. 22 do Decreto 7.892/2013, respeitado o prazo de vigência da ata, quando solicitada pelo órgão não participante.

15. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

15.1. As obrigações da contratada estarão em conformidade como disposto no Termo de Referência, Anexo I deste Edital.

16. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE 16.1. As obrigações da contratante estarão em conformidade como disposto no Termo de Referência, Anexo I deste Edital. 17. DO CONTROLE E DAS ALTERAÇÕES DE PREÇOS

17.1. Durante a vigência da Ata de Registro de Preços os preços registrados serão fixos e irreajustáveis, exceto nas hipóteses devidamente comprovadas de ocorrência de situação prevista na alínea “d”, do inciso II, do art. 65, da Lei nº 8.666/93 ou de redução dos preços praticados no mercado;



17.1.1. Mesmo comprovada a ocorrência de situação prevista na alínea “d”, do inciso II, do art. 65, da Lei nº 8.666/93, a Administração, se julgar conveniente, poderá optar por cancelar a Ata e iniciar outro processo licitatório.

17.2. Comprovada a redução dos preços praticados no mercado nas mesmas condições do registro, e, definido o novo preço máximo a ser pago pela Administração, o Proponente registrado será convocado pela Defensoria Pública-Geral da União para alteração, por aditamento, do preço da Ata.

18. DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE PREÇOS DO PROPONENTE

18.1. O Proponente terá o seu registro de preços cancelado na Ata, por intermédio de processo administrativo específico, assegurado o contraditório e a ampla defesa:

18.1.1. A pedido, quando:

18.1.1.1. Comprovar estar impossibilitado de cumprir as exigências da Ata, por ocorrência de casos fortuitos ou de força maior;

18.1.1.2. A Contratada não aceitar reduzir o preço registrado, na hipótese deste tornar-se superior àqueles praticados no mercado.

18.1.2. Por iniciativa da Defensoria Pública-Geral da União, quando:

18.1.2.1. Não aceitar reduzir o preço registrado, na hipótese deste se tornar superior àqueles praticados no mercado;

18.1.2.2. Perder qualquer condição de habilitação ou qualificação técnica exigida no processo licitatório;

18.1.2.3. Por razões de interesse público, devidamente motivadas e justificadas; 18.1.2.4. Não cumprir as obrigações decorrentes da Ata de Registro de Preços; 18.1.2.5. Não comparecer ou se recusar a retirar, no prazo estabelecido, os pedidos decorrentes da Ata de Registro de Preços; 18.1.2.6. Caracterizada qualquer hipótese de inexecução total ou parcial das condições estabelecidas na Ata de Registro de Preços ou nos pedidos dela decorrentes.



18.2. Em quaisquer das hipóteses acima, concluído o processo, a Defensoria Pública-Geral da União fará o devido apostilamento na Ata de Registro de Preços e informará aos Proponentes a nova ordem de registro.

19. DO CANCELAMENTO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

19.1. A Ata de Registro de Preços poderá ser cancelada pela Contratante:

19.1.1. Automaticamente:

19.1.1.1. Por decurso de prazo de vigência;

19.1.1.2. Quando não restarem fornecedores registrados;

19.1.1.3. Pela Defensoria Pública-Geral da União, quando caracterizado o interesse público.

20. DO PAGAMENTO

20.1 O pagamento à CONTRATADA será efetuado em até 15 dias úteis do recebimento da solução, devidamente atestada pelo gestor do contrato, acompanhado da nota fiscal e/ou fatura;

20.2 No caso dos itens de treinamento, o pagamento será efetuado em até 15 (quinze) dias úteis após a efetiva execução do treinamento, desde que atendidos todos os requisitos técnicos.

20.3 No caso do item de serviços sob demanda, eles serão pagos, no mesmo prazo, no mês seguinte ao da efetiva execução dos serviços solicitados pela DPU, desde que atestados e acompanhados do relatório de serviços prestados

20.4 Toda a solução deverá ser faturada com suas respectivas alíquotas de imposto; 20.5 Nos preços mencionados estão inclusas todas as despesas, tais como: taxas, impostos, frete,

seguro, embalagens, manuais, despesas de transporte e demais despesas necessárias à entrega dos softwares e afetiva prestação dos serviços.

20.6 As Notas Fiscais e/ou Faturas deverão ser entregues em duas vias na DPU ou por meio do processo eletrônico de emissão de notas fiscais.

20.7 Constatando-se alguma incorreção na Nota Fiscal e/ou Fatura, o prazo para pagamento será contado a partir da respectiva regularização. Carta de Correção só será admitida para regularizar os dados cadastrais da DPU. Deverá constar no corpo da nota fiscal e/ou fatura, o número do Contrato e do respectivo processo, além do banco, agência e número da conta onde deverá ser feito o pagamento;

20.8 A Contratada deverá informar o CNPJ que será utilizado na emissão das notas fiscais e/ou faturas e e-mail.

20.9 Todos os valores pertinentes aos serviços de instalação, configuração, níveis de serviço diferenciados e garantias, por tratarem de obrigações da Contratada, deverão estar incorporados aos valores unitários de cada item contratado.


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 21 DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

21.1 As despesas decorrentes desta contratação serão decorrentes de dotação orçamentária prevista no Orçamento Geral da União para a Defensoria Pública da União, Exercício 2017, referente ao programa de trabalho e natureza da despesa a serem informados posteriormente pela Coordenação de Secretaria de Execução Orçamentária e Financeira (SEOF) da Secretaria de Orçamento e Finanças (SOF);

21.2 Por força da EC n° 95/2016, as repactuações do contrato administrativo em tela sofrerão o reajuste máximo da inflação acumulada durante o ano;

21.3 A estimativa de custo será feita com base na pesquisa de mercado que foi realizada pela Coordenação de Serviços Gerais da DPGU.

22 DO EMPENHO

22.1 A Nota de Empenho da despesa terá força de contrato, conforme prevê o art. 62, da Lei nº 8.666/93.

23 DAS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS LICITANTES e ADJUDICATÁR IAS

23.1 As sanções aplicáveis aos licitantes e adjudicatárias estarão em conformidade como disposto no Termo de Referência, Anexo I deste Edital.

24 DISPOSIÇÕES GERAIS

24.1 Esta licitação poderá ser revogada por interesse público e será anulada por ilegalidade de ofício ou mediante provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado, dando ciência aos participantes, na forma da legislação vigente. 24.2 É facultada ao Pregoeiro ou à autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo, vedada à inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar no ato da sessão pública. 24.3 O Pregoeiro e sua Equipe de Apoio, no interesse público, poderão relevar omissões puramente formais, desde que não reste infringido o princípio da vinculação ao instrumento convocatório. 24.4 Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas propostas e a DPGU não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da condução ou do resultado do processo licitatório. 24.5 Nenhuma indenização será devida aos licitantes pela elaboração e/ou apresentação de quaisquer documentos relativos a esta licitação.



24.6 Os licitantes são responsáveis pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados em qualquer fase da licitação. 24.7 A licitação não implica proposta de contrato por parte da DPGU. Até a entrega da Nota de Empenho, poderá o licitante vencedor ser excluído da licitação, sem direito a indenização ou ressarcimento e sem prejuízo de outras sanções cabíveis, se a DPGU tiver conhecimento de qualquer fato ou circunstância superveniente, anterior ou posterior ao julgamento desta licitação, que desabone sua idoneidade ou capacidade financeira, técnica ou administrativa. 24.8 Não serão conhecidos os pedidos de esclarecimentos ou impugnações, vencidos os respectivos prazos legais. 24.9 Aos casos omissos aplicar-se-ão as demais disposições constantes da legislação pertinente.

25 DO FORO

25.1 As questões decorrentes da execução deste Instrumento, que não possam ser dirimidas administrativamente, serão processadas e julgadas na Justiça Federal, no Foro da cidade de Brasília/DF, Seção Judiciária do Distrito Federal, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, salvo nos casos previstos no art. 102, inciso I, alínea “d”, da Constituição Federal.

Brasília - DF, 19 de outubro de 2017.

Marcílio Rodrigues Penha Pregoeiro/DPGU



ANEXO I – DO EDITAL

TERMO DE REFERÊNCIA.........................................................................................................26

1 OBJETO ..................................................................................................................................26

2 FUNDAMENTAÇÃO DA CONTRATAÇÃO .....................................................................28

3 FUNDAMENTO LEGAL ......................................................................................................32

4 MODELO DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS .................................................................33

5 PAGAMENTO ........................................................................................................................38

6 GERENCIAMENTO DA CONTRATAÇÃO ......................................................................39

7 ESTIMATIVA DE PREÇO ...................................................................................................44

8 INDICAÇÃO DO TIPO DE SERVIÇO ...............................................................................45

9 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ...........................................................................................45

10 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR .........................................................46

11 DA VIGÊNCIA ...................................................................................................................48

12 ATA DE REGISTRO DE PREÇOS ..................................................................................48

13 USUÁRIOS DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS .....................................................50

14 DISPOSIÇÕES FINAIS .....................................................................................................50

15 CIÊNCIA .............................................................................................................................51

16 ANEXO I – ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO ................................................................51



TERMO DE REFERÊNCIA 1 OBJETO

1.1 Constitui objeto desta licitação a atualização tecnológica, com upgrade e expansão de Solução de Virtualização, contemplando, software, serviços de planejamento e instalação, serviço de operação assistida, transferência de conhecimentos e garantia (manutenção, e suporte técnico e direito atualizações de versão) pelo período de 12 (doze) meses, de acordo com as condições constantes do Termo de Referência. Esta aquisição será efetuada por meio de Registro de Preços, consignado em Ata, cujo prazo será de 12 (doze) meses, conforme art. 12 do Decreto nº 7.892 de 23 de janeiro de 2013. Compõem o objeto:

a. Upgrade das licenças já existentes na DPU.

b. Fornecimento de Serviço de Garantia/Suporte Técnico para as licenças que passarão por upgrade.

c. Aquisição de novas licenças para expansão da Solução de Virtualização existente na DPU.

d. Fornecimento de Serviço de Garantia/Suporte Técnico para as novas licenças.

e. Fornecimento de Serviço de Suporte Técnico sob demanda, por meio de banco de horas, para o ambiente virtualizado.

f. Fornecimento de Serviço Técnico Especializado do fabricante (PSO-Professional Services) para apoio no planejamento e implantação de solução de nuvem privada.

g. Transferência de Conhecimentos, na modalidade de Crédito, com treinamento oficial do fabricante.

1.2 A DPU conta hoje com os seguintes Contract’s ID junto ao fabricante VMWARE: a. Contract ID 460751624; b. Contract ID 607574716;

1.3 Objetivo da Contratação

1.3.1 Prover a DPU de uma solução mais completa de virtualização, renovando e ampliando os recursos de virtualização para outras camadas do datacenter, as mesmas já experimentadas na camada de processamento (servidores), além de incorporar outras, como virtualização de rede, armazenamento e desktops, bem como o gerenciamento mais profundo e eficaz do ambiente virtual, além de outras funcionalidades.

1.3.2 A aquisição de tal solução está prevista para ocorrer por Sistema de Registro de Preços (SRP), em função da economicidade e da sua aquisição atender as necessidades do órgão de modo a dar flexibilidade na gestão desta contratação, e assim garantir a continuidade do negócio e a modernização da infraestrutura tecnológica.

1.3.3 O Sistema de Registro de Preços permite que a instituição não necessite desembolsar o montante total de recursos necessários para o cumprimento do objeto, sendo possível inicialmente se renovar o suporte técnico junto ao fabricante da solução, garantindo o direito de atualização para novas versões disponíveis, e na sequência, permitirá expandir a solução, elevando para outros níveis do datacenter as funcionalidades pretendidas. Enfim, tudo isto poderá ser executado paulatinamente e em conformidade com a capacidade orçamentária e financeira.


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 1.3.4 As soluções a serem adquiridas e terem os preços registrados são:

Lote Item Especificação Básica QTD DPU

1

1 Upgrade do VMWARE vSphere Enterprise Plus With Operations management para VMWARE vCloud Advanced.

20

2 Aquisição de Garantia/Suporte do fabricante, para VMWARE vCloud Advanced, pelo período de 12 meses, na modalidade production (24 x 7)

20

2

3 Software de Virtualização e Gerenciamento, Vmware vSphere Enteprise Plus With Operations Management

10

4

Renovação do período de Garantia/Suporte do fabricante para o software VMWARE vSphere Enterprise Plus With Operations management, pelo período de 12 meses, na modalidade production (24 x 7)

50

5 Software VMWARE vCenter Server Standard 1 6 Aquisição de Garantia/Suporte do fabricante para o software

VMWARE vCenter Server Standard, pelo período de 12 meses, na modalidade production (24 x 7)

2

3

7 Novas licenças do software VMWARE vCloud Advanced 6 8 Aquisição de Garantia/Suporte do fabricante, para novas

licenças do software VMWARE vCloud Advanced, pelo período de 12 meses, na modalidade production (24 x 7)

6

4

9 Aquisição do softwares VMWARE VSAN – Virtual Storage Area Network

6

10 Aquisição de Garantia/Suporte do fabricante, para novas licenças do software VMWARE VSAN – Virtual Storage Area Netword, pelo período de 12 meses, na modalidade production (24 x 7)

6

5

11 Aquisição do software de virtualização de rede VMWARE NSX Enteprise

20

12 Aquisição de Garantia/Suporte do fabricante, para novas licenças do software VMWARE NSX Enteprise, pelo período de 12 meses, na modalidade production (24 x 7)

20

6

13 Aquisição do software VMWARE Horizon Suíte Enterprise, pack 100 usuários

1

14 Aquisição de Garantia/Suporte do fabricante, para novas licenças do software VMWARE Horizon Suíte Enterprise (pack 100 usuários), pelo período de 12 meses, na modalidade production (24 x 7)

1

7

15 Serviço Técnico Especializado do fabricante (PSO-Professional Services) para apoio no planejamento e implantação da solução de nuvem privada, on demand.

350

16 Banco de horas de suporte técnico para o ambiente VMWARE – sob demanda

500



8

17

Transferência de Conhecimentos – sob demanda na modalidade de Crédito – treinamento oficial do fabricante para uso individual em curso oficial ou em turma fechada, com uso on demand

220

2 FUNDAMENTAÇÃO DA CONTRATAÇÃO

2.1 Motivação

2.2 A DPU já avançou bastante no aspecto de virtualização de servidores, implementando esta tecnologia há bastante tempo, tendo evoluído ao longo deste tempo. Hoje, praticamente, 100% dos servidores do datacenter utilizam a solução VMWARE vSphere Enteprise Plus With Operations Management, contando com mais de 160 máquinas virtuais, nas quais sustentam os sistemas e as aplicações mais críticas do ambiente computacional. A DPU já utiliza a solução de virtualização citada que está com suas licenças e suporte vencidos, a solução adotada permitiu importantes avanços, como maior estabilidade das aplicações e serviços, melhorias significativas na operação do ambiente e redução de custos, tanto de operação, quanto de investimentos. Isso foi possível a partir da utilização de diversas funcionalidades e facilidades que a plataforma de virtualização traz.

2.3 O próximo passo, é levar a todas as camadas do datacenter, as mesmas funcionalidades, experimentadas na camada de processamento (servidores), além de incorporar outras funcionalidades, como virtualização de rede, discos e desktops, Gerenciamento de Performance e Capacidade, tanto presentes quanto futuras, Automação dos processos de provisionamento de serviços e ambientes, criação de portais para usuários/clientes, com autoatendimento, criação de condições para conhecer e alocar custos/preços de serviços, ambientes, clientes e outras visões necessárias, além de outras funções.

2.4 Esta solução é utilizada por mais de 90% dos órgãos públicos federais. Isto coloca a DPU no patamar do SDDC – Datacenter Definido por Software, que é a arquitetura que permite maior flexibilidade e resiliência dos serviços.

2.5 A escolha da solução VMWARE vCloud Suíte, juntamente com o NSX (SDN-Rede Definida por Software) proporcionará esta condição para a DPU, colocando a Defensoria num novo patamar de prestação de serviços como um todo, com segurança e alinhada aos novos rumos do mercado.

2.6 A escolha da plataforma se baseia em alguns preceitos. São eles:

2.6.1.1Preservação de investimentos realizados nos últimos anos, por meio da renovação do suporte e direito de atualização de licenças, conforme:

a. Contract ID Vmware 607574716 (34 licenças sem suporte do fabricante e sem direito de atualização das licenças desde 15/12/2016);

b. Contract ID Vmware 460751624 (6 licenças ainda com suporte do fabricante);

2.6.1.2Upgrade da solução em uso, expansão do parque e atualização tecnológica;

2.6.1.3Evolução da tecnologia do ambiente computacional da DPU, cujas iniciativas em busca da flexibilidade trazida pela virtualização permitem inovar e ofertar novos serviços, a partir da implementação do conceito de SDDC;



2.6.1.4 A adoção do conceito de SDDC tem como objetivo automatizar e flexibilizar o datacenter da DPU, trazendo elasticidade à infraestrutura e permitirá maiores recursos para redundância e replicação, além de capacidade de transbordo (escalabilidade);

2.6.1.5Todo o ambiente deve ser monitorado e gerenciado de forma proatva;

2.6.1.6O aprimoramento da capacidade de recuperação de desastres e continuidade de negócios, com infraestrutura preparada para tais eventos, com gerenciamento aprimorado e simplificado, além de completamente automatizado;

2.6.1.7Tecnologia que permite a virtualização de aplicativos críticos, além de toda a infraestrutura, permitindo que a DPU forneça níveis de serviços adequados aos requisitos modernos de gestão;

2.6.1.8 Redução do tempo de fornecimento de serviços, redes e serviços de segurança, de semanas, para poucos minutos, reduzindo a necessidade de esforços das equipes da DPU em atividades operacionais e rotineiras.

2.7 A DPU tem como pré-condição para o cumprimento das suas funções precípuas, o acesso, tratamento e disponibilidade de dados e informações.

2.8 Esta solução vai possibilitar que a DPU procure manter-se à frente no que se trata de tecnologias e ferramentas para cumprir suas atribuições.

2.9 A DPU já conta hoje com uma plataforma de virtualização que compreende a virtualização em si e o gerenciamento de operações, já implantada, mas necessário se faz que o ambiente seja dotado de uma solução mais robusta, mais confiável, mais performática e, principalmente, mais estável.

2.10 Neste projeto estamos propondo a evolução do ambiente de virtualização, para prover os ambientes da DPU de melhores condições de gerenciamento e contingência.

2.11 A virtualização atende a uma necessidade dos ambientes corporativos por maximizar os ativos existentes, fazendo mais com o mesmo. O balanceamento de responsabilidades e de uso reduz a necessidade de compra e elimina o custo de ociosidade da infraestrutura física.

2.12 O passo seguinte à etapa de virtualização é o gerenciamento mais profundo e refinado do ambiente, bem como a implementação de novas funcionalidades que possam levar a uma maior flexibilidade, racionalização e performance, atingindo o conceito de SDDC (sigla em inglês que significa o datacenter definido por software).

2.13 Outra vantagem da virtualização é que é possível manter estações virtuais executando aplicações redundantes, permitindo que, no caso de falha em um ambiente, o outro seja utilizado como recurso de contingência. Com a ajuda dos softwares apropriados, é possível ainda mover estações virtuais para hardwares diferentes, em caso de um problema físico, evitando assim a perda de produtividade.

2.14 Em ambiente virtuais, é comum, em função do uso de armazenamento em storages, interligados ao ambiente por meio de SANs e outras tecnologias. Em função disso, os discos rígidos dos hosts hospedeiros acabam por ficar ociosos. A aplicação do softwares VSAN no ambiente irá permitir o aproveitamento de todos os discos destes servidores físicos, possibilitando a criação de um storage lógico, aumento assim a capacidade de armazenamento disponível e, até, podendo



eliminar futuras aquisições de storages, reduzindo o custo de armazenamento.

2.15 Os softwares irão atender às necessidades de consolidação, otimização e gerenciamento de recursos dos ambientes de produção e de contingência da DPU, permitindo o particionamento de servidores físicos em servidores lógicos, além do melhor gerenciuamento dos servidores virtuais e uma maior flexibilização dos elementos da infraestrurua de TI dos datacenters.

2.16 Também é importante dotar os usuários de solução mais flexível, para que ele possa acessar aplicações e serviços a partir de qualquer dispositivo e qualquer lugar, aumentando o grau de segurança, tanto no acesso, quanto no armazenamento/backup de informações destes usuários.

2.17 Outro aspecto importante é o apropriação adequada de custos de toda a infraestrutura, seja por projeto, por área ou por aplicação, trazendo maior transparência na aplicação e uso dos recursos disponíveis.

2.18 Essa infraestrutura virtual permitira que a DPU passe a contar com tecnologia suficiente para integração mais automática com outras nuvens de governo e, se for o caso e estratégia, até com nuvens públicas do mercado.

2.19Resultados Esperados

2.19.1 Através da implementação do projeto proposto, a infraestrutura de TI da DPU estará apta a atender, com seguro nível de qualidade, as seguintes demandas:

2.19.1.1 Aumentar o nível de disponibilidade das aplicações e serviços oferecidos pela TI;

2.19.1.2 Melhorar a performance das aplicações providas no ambiente de TI da DPU;

2.19.1.3 Automatizar o datacenter, melhorando o nível de gerenciamento e reduzindo custo de operação;

2.19.1.4 Necessidades de obter informações cruzadas sobre a gestão da infraestrutura;

2.19.1.5 Construir cenários e projeções a fim de “prever” ou “antever” problemas em relação à alocação de recursos para os projetos da DPU;

2.19.1.6 Analisar a taxa de crescimento dos investimentos em tecnologia da informação realizados pela DPU ao longo dos últimos anos;

2.19.1.7 Disseminar informações estratégicas sobre projetos;

2.19.1.8 Otimizar a infraestrutura dos datacenters;

2.19.1.9 Melhor o nível de aferição dos custos por processos/atividade/projeto;

2.19.1.10 Otimizar o tempo de provisionamento de servidores virtuais, serviços e plataformas;

2.19.1.11 Reduzir custos com operação do ambiente.

2.19.2 Ainda assim, visando a redução dos riscos de implementação, as seguintes premissas foram observadas:

2.19.2.1 Adoção de padrões de mercado;



2.19.2.2 Uso de tecnologia consolidada com efetiva presença de apoio técnico especializado, para garantir a sua adequada utilização;

2.19.2.3 Uso de ferramenta que publique os relatórios, consultas e previsões, com o objetivo de disseminar e acompanhar as informações do ambiente de infraestrutura;

2.19.3Além disto, para que este crescimento não venha a comprometer a performance geral, faz-se necessária a adequação da infraestrutura de TI da DPU, às suas reais necessidades de crescimento. O projeto baseia-se na adoção de uma plataforma que possibilite escalar o poder de processamento de acordo com o crescimento de uso do ambiente. Essa escalabilidade será obtida, com baixo custo, através da alocação de novos computadores aos atuais e não através da aquisição de computadores desnecessariamente potentes e caros.

2.20Justificativa

2.20.1 Cabe ressaltar que existem diversas empresas que representam os fabricantes dos softwares a serem adquiridos pela DPU, sendo autorizada a elas a comercialização de seus componentes bem como a prestação de serviços de suporte técnico e garantia.

2.20.2 As características e o vulto da contratação ora proposta requerem que sejam tomadas medidas técnico-administrativas eficientes na garantia de que a Administração não venha prescindir das soluções/atendimento, devido à falta de serviços de necessidade básica, assim como, que os escassos recursos e a infraestrutura, sejam utilizados de forma racional, proativa e menos onerosa.

2.20.3 A solução a ser adquirida é vista como grande oportunidade, uma vez que permitirá a criação de um ambiente completamente atualizado, seguro, gerenciável e com os melhores recursos de acessibilidade, respondendo de maneira eficaz e eficiente às necessidades da DPU.

2.20.4 Finalmente, a contratação proposta encontra embasamento no Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI atualmente vigente, e atende os Objetivos Estratégicos Institucionais que visam:

a) Garantir a disponibilidade, integridade, confiabilidade, privacidade e segurança da informação.

b) Aumentar a produtividade e otimização dos recursos de TI.

c) Assegurar a Ampliação e Atualização da Infraestrutura Tecnológica.

d) “Assegurar participação, transparência e melhoria contínua dos meios e processos de gestão”, na necessidade de “Manutenção/modernização da infraestrutura física e lógica”, dentro da meta proposta para “Garantir rapidez, agilidade e segurança aos usuários internos e externos no acesso à informação”, podendo, pois, ser executada por meio das ações de “Implementar metodologias e processos em consonância com as melhores práticas de mercado”;

2.20.5 A DPU investe recursos com o objetivo de ampliar e melhorar a disponibilidade de diversos serviços aos seus usuários, a fim de oferecer a resposta adequada aos desafios impostos à gestão de uma organização com nossas características.

2.20.6 A virtualização é uma tecnologia que permite que um único servidor físico possa hospedar



vários outros servidores com sistemas operacionais diversos. Cada sistema é identificado como uma máquina virtual, um ambiente operacional completo que se comporta como uma máquina física. Cada máquina virtual pode executar aplicativos e serviços exatamente da mesma forma que um servidor físico, sendo que pode acessar e compartilhar todos os recursos de hardware de um componente físico incluindo CPU, memória, disco, placa de rede e periféricos.

2.20.7 Com o uso da virtualização e da cloud, é possível disponibilizar novos Servidores sem investir em novos hardwares, automatizando o provisionamento de serviços, infraestrutura e plataforma, reduzindo a quantidade de máquinas, o que acarreta diminuição nos gastos com equipamentos, energia elétrica e espaço físico no Datacenter.

2.20.8 A aquisição da solução de nuvem privada vai proporcionar, além de ganhos de funcionalidades da solução de virtualização, o gerenciamento efetivo da capacidade e desempenho do ambiente virtual como um todo e de cada máquina virtual, permitindo um melhor aproveitamento dos hosts físicos e eficácia na distribuição e uso dos recursos de processamento, além de economia de tempo e recursos na prevenção e identificação mais rápida e precisa de eventuais problemas.

2.1.1 Alinhada à modernização das soluções de datacenter, mister se faz que a camada do usuário também seja atualizada, provendo solução de virtualização de desktops, que permitirá ao usuário, com maior nível de segurança, acessar aplicações e serviços, de qualquer lugar e com qualquer dispositivo. Esta abordagem permitirá, ainda, que a DPU atinja economia de escala, com adoção de dispositivos físicos de menor custo, menor consumo de energia e menos exigência de suporte ao usuário. Além disso, será possível gerenciar e automatizar diversas atividades que hoje são executadas manualmente, no suporte a usuários.

3 FUNDAMENTO LEGAL

3.1 A aquisição objeto deste Termo de Referência tem amparo legal nos seguintes dispositivos legais:

a. Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 - estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa;

b. Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993 - Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências;

c. Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997 - dispõe sobre a contratação de serviços;

d. Decreto nº 3.555, de 8 de agosto de 2000 – regulamenta a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns;

e. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002;

f. Decreto no 5.450, de 31 de maio de 2005;

g. Portaria Normativa nº 05, de 14 de julho de 2005 – institucionaliza os Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-PING);

h. Portaria nº 03, de 07 de maio de 2007 - institucionaliza o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (e-MAG);



i. Decreto nº 8.538/2015, de 06 de outubro de 2015 – Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas, empresa de pequeno porte, agricultores familiares, produtores rurais pessoa física, microempreendedores individuas e sociedades cooperativas de consumo nas contratações públicas de bens, serviços e obras no âmbito da administração pública federal;

j. Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 02, de 30 de abril de 2008 e alterações posteriores;

k. Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 04, de 12 de novembro de 2010.

l. Decreto nº 7.892 de 23 de janeiro de 2013, regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993.

4 MODELO DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

4.1 Níveis de Serviço

4.1.1 Durante o período de garantia o fabricante/contratada realizará o atendimento de suporte técnico para problemas relativos ao software(s) ofertado(s) no edital.

4.1.2 Possuir garantia de funcionamento, manutenção e fornecimento de novas versões/modificações e serviço de telesuporte, para todos os softwares ofertados na solução, durante o período de 12 (doze) meses, a partir da entrega da solução da solução de virtualização à DPU;

4.1.3 No período de vigência da garantia o Fabricante/Contratada deverá responder aos acionamentos de orientações em casos de problemas em programas, assistindo remotamente o uso e instalação do software de virtualização e demais softwares ofertados, diagnóstico para auxiliar na identificação da causa de um problema como ajuda na interpretação de “traces” e “dumps”, devendo fornecer informações sobre correções, ou a própria correção e nos casos dos defeitos não conhecidos, reenviar as documentações recebidas aos laboratórios dos produtos a fim de que os mesmos possam fornecer as devidas soluções, ou soluções de contorno dentro dos prazos estabelecidos e suporte para a instalação e configuração do gerenciamento local e remoto, suporte para a customização de performance dos ambientes virtualizados.

4.1.4 Nos casos em que intervenções necessitem de paradas de parte do(s) ambiente(s), a DPU deverá ser imediatamente notificada para que se proceda a aprovação da manutenção ou seja agendada uma data para a execução. A solução não poderá sofrer parada total para manutenção sem a autorização da DPU;

4.1.5 Fornecer, periodicamente, informações sobre correções, novas versões ou a própria correção/versão. Nos casos dos defeitos não conhecidos, reenviar as documentações recebidas aos laboratórios dos fabricantes a fim de que os mesmos possam fornecer as devidas soluções;

4.1.6 Todos os softwares ofertados na Solução, deverão ser entregues nas últimas versões ou versões imediatamente superiores e compatíveis com as especificações técnicas do Edital;

4.2 Período de Atendimento, Níveis de Severidade e Definições

4.2.1 O atendimento pelo Fabricante/CONTRATADA será prestado 24 (vinte e quatro) horas por dia durante os 7 (sete) dias da semana, incluindo feriados, de acordo com o nível de



severidade definido para cada caso, conforme quadro a seguir:

4.2.2 Sistema Parado é a situação em que há impossibilidade total de uso de um serviço prestado

pela DPU em razão de defeito em um ou mais produtos fornecidos pela CONTRATADA.

4.2.3 Início do Atendimento Remoto é o prazo máximo para início do atendimento remoto a partir da abertura do chamado na CONTRATADA.

4.2.4 Prazo máximo para Correção ou Solução de Contorno é o prazo máximo para que a CONTRATADA aplique uma correção definitiva ou solução de contorno para o problema reportado.

4.3 Chamados, Registros e Início de Prazos

4.3.1 Será aberto um chamado para cada problema reportado.

4.3.2 A abertura do chamado no Fabricante/CONTRATADA pela DPU poderá ser realizada através de telefone e/ou WEB.

4.3.3 Os prazos para atendimento de chamados de qualquer severidade serão considerados a partir da hora em que o chamado é aberto pelo Contratante, recebendo do fabricante/Contratada uma identificação para acompanhamento, controle e histórico.

4.4 Prazos para primeiro atendimento

4.4.1 Chamados de Severidade 1 – Máxima

O atendimento remoto deverá ser iniciado em no máximo 04 (quatro) horas após a abertura do registro do chamado na CONTRATADA para início das ações correspondentes à solução definitiva ou contorno, não podendo exceder a 06 (seis) horas para retorno em produção plena.

4.4.2 Chamados de Severidade 2 – ALTA

O atendimento remoto deverá ser iniciado em no máximo 08 (oito) horas após a abertura do registro do chamado na CONTRATADA para início das ações correspondentes à solução definitiva ou contorno, não podendo exceder a 12 (doze) horas para retorno em produção plena.

4.4.3 Chamados de Severidade 3 - MÉDIA

O atendimento remoto deverá ser iniciado em no máximo 12 (doze) horas após a abertura do registro do chamado na CONTRATADA para início das ações correspondentes à solução



definitiva ou contorno, não podendo exceder 24 (vinte e quatro) horas para normalização do funcionamento.

4.4.4 Chamados de Severidade 4 - BAIXA

O atendimento remoto deverá ser iniciado em no máximo 12 (doze) horas após a abertura do registro do chamado na CONTRATADA, com respostas correspondentes aos questionamentos e consultas, não podendo exceder 48 horas.

4.5 Escalação de Atendimento e Severidade

4.5.1 Se o problema não for resolvido no primeiro atendimento, a CONTRATADA deverá escalar o problema para o grupo de profissionais responsáveis pelo desenvolvimento da solução.

4.5.2 Por necessidade de serviço ou criticidade do problema, a DPU poderá solicitar a escalação de chamado para níveis superiores ou inferiores de severidade e/ou seus respectivos prazos.

4.6 Monitoramento do Atendimento dos Chamados

4.6.1 Todos os chamados serão controlados por sistema de informação da CONTRATADA ou fo Fabricante.

4.6.2 Para efeito de acompanhamento das providências e do tempo decorrido desde a sua abertura, a DPU será informada sobre cada abertura e fechamento de chamado efetuado por força da presente contratação.

4.6.3 O fechamento do chamado poderá se dar quer pela aplicação de correção ao produto ou pela aplicação de solução de contorno que possibilite a operação do sistema.

4.6.4 A disponibilização de medida corretiva definitiva poderá, a critério do Fabricante, vir a ser incorporada em futuras versões do software.

4.6.5 Antes do fechamento de cada chamado a CONTRATADA consultará a DPU para validar o fechamento do chamado.

4.6.6 Um chamado fechado sem anuência da DPU ou sem que o problema tenha sido de fato resolvido, será reaberto e os prazos serão contados a partir da abertura original do chamado, inclusive para efeito de aplicação das sanções previstas;

4.6.7 O fabricante/CONTRATADA manterá cadastro das pessoas indicadas pela DPU que poderão efetuar abertura e autorizar fechamento de chamados.

4.7 Penalidades

4.7.1 Pelo descumprimento dos níveis de serviços acordados, sujeitar-se-á a CONTRATADA ao pagamento de multas escalonadas tendo como base o valor total do item afetado, a menos que haja justificativa formal apresentada pela CONTRATADA e aceita pela DPU.

4.7.2 Severidade 1 - Máxima: multa de 0,05% do valor total do contrato, por hora ou fração de hora de atraso.

4.7.3 Severidade 2 - Alta: multa de 0,03% do valor total do contrato, por hora ou fração de hora de atraso.

4.7.4 Severidade 3 - Média: multa de 0,02% do valor total do contrato, por hora ou fração de hora



de atraso.

4.7.5 Severidade 4 - Baixa: multa de 0,01% do valor total do contrato, por hora ou fração de hora de atraso.

4.8 Relatórios sobre a Prestação dos Serviços

4.8.1 Semestralmente, de modo a avaliar os serviços contratados e a execução do Contrato, será promovida uma reunião entre as partes, em Brasília, que deverá, obrigatoriamente, ser registrada em Ata.

4.9 Canais de atendimento

4.9.1 Canais de atendimento através de canal telefônico gratuito 0800, 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, podendo ser da contratada ou do fabricante;

4.9.2 Chamado técnico através de site na Internet, 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana e/ou canal telefônico gratuito 0800 da Contratada/fabricante, podendo ser da contratada ou do fabricante;

4.9.3 O atendimento do canal telefônico gratuito 0800 deverá ser obrigatoriamente em português.

4.10 Comprovação do atendimento das características técnicas especificadas

4.10.1 A comprovação do atendimento às características técnicas especificadas neste edital se dará mediante avaliação da documentação técnica integrante da proposta apresentada, que consistirá de catálogos, manuais ou publicações oficiais e originais dos respectivos fabricantes.

4.10.2 Serão aceitas, para efeito de comprovação de características técnicas, endereços de sítios Internet que contenham as informações solicitadas, os quais serão consultados no momento da validação das propostas, sendo de responsabilidade da licitante informar corretamente tais endereços.

4.10.3 A DPU se ressalva o direito de vir a fazer uma diligência para aferir a veracidade das informações colocadas na proposta pela empresa adjudicada, para que então ocorra a assinatura do contrato entre as partes.

4.10.4 Correrá por conta exclusiva da empresa vencedora desse certame licitatório a responsabilidade pelo deslocamento de sua equipe aos locais de prestação dos serviços, bem como com as despesas de transporte, frete e seguro correspondente, quando acionado pela DPU e não resolvido pelo Telesuporte.

4.10.5 A garantia deverá incluir o acesso, livre de qualquer ônus, ao website e à base de conhecimento da solução de virtualização ofertada, bem como ao seu repositório de programas contendo correções, atualizações recentes, "drivers", programas de controle e informações.

4.10.6 A empresa vencedora do certame licitatório deverá disponibilizar, sem ônus de aquisição para A DPU, durante a vigência da garantia, atualizações das versões dos softwares já instalados, caso haja lançamento de novas versões das soluções de virtualização ofertadas.

4.10.7 A atualização consiste no fornecimento das alterações corretivas que forem necessárias ao



perfeito funcionamento dos softwares contratados (bug fixing patches), bem como das alterações evolutivas representadas por novas versões ou "releases”.

4.10.8 Os produtos deverão ser entregues em um conjunto de mídias originais de instalação e configuração da solução de virtualização, além de documentação técnica, completa e atualizada, contendo os manuais, guias de instalação e outros pertinentes, em mídia eletrônica ou através de download.

4.10.9 Os produtos deverão ser fornecidos com a possibilidade de upgrade e downgrade da versão do software, sem ônus adicional para A DPU.

4.10.10 Os preços das licenças e serviços ofertados deverão ser fornecidos em reais, já incluídos todos os impostos e taxas pertinentes.

4.10.11A empresa vencedora do certame licitatório deve garantir o sigilo absoluto sobre qualquer dado, informações, documentos e especificações técnicas da DPU ou de seus Clientes que a ela venha a ser confiados ou que venha a ter acesso em razão do contrato; deve também zelar pela veracidade de todas as informações que irão compor a documentação dos serviços realizados, não podendo, sob qualquer pretexto, revelá-los, divulgá-los, reproduzi-los ou deles dar conhecimento a quaisquer terceiros estranhos a do contrato.

4.10.12 A empresa vencedora do certame licitatório, juntamente com o Fabricante, deverá garantir que os produtos entregues desempenham todas as funções e especificações previstas nos manuais técnicos e obedecem a todas as normas de utilização estipuladas.

4.10.13 A empresa vencedora do certame licitatório prestará toda orientação técnica necessária para a perfeita utilização do produto, para obtenção do máximo desempenho deste durante o período contratual.

4.10.14 A licitante deverá apresentar, juntamente com os documentos de habilitação, documento (s) que comprove(m) a aptidão técnica necessária para executar o objeto, sendo:

a. Atestado(s) de capacidade técnica, emitidos por empresas públicas ou pivadas, compatível com o objeto desta licitação, que comprove a capacidade da licitação para sua execução.

b. Declaração do fabricante demonstrando que a licitante é um parceiro oficial ou um distribuidor autorizado e está apto a comercializar os produtos objeto deste TR.

c. Termo de vistoria devidamente assinado pelo representante da DPU e pelo responsável da Licitante, que efetivou a vistoria.

4.10.15 Não haverá necessidade de apresentação da declaração prevista na letra “b” do item acima, quando a licitante for a própria fabricante da solução.

4.10.16 A licitante deverá vistoriar o local onde serão instalados os softwares e executados os serviços, em até 02 (dois) dias úteis anterior à data fixada para a abertura da sessão pública, com o objetivo de estimar o quantitativo de meses de cobertura das vigências dos serviços de subscrição, mediante prévio agendamento de horário, com os servidores xxx e xxx, pelo telefone (61) xxxx-xxxx.

4.10.17 Semestralmente, de modo a avaliar os serviços contratados e a execução do Contrato, será promovida uma reunião entre as partes, em Brasília, que deverá, obrigatoriamente, ser



registrada em Ata.

4.10.18 Da reunião semestral deverão participar: o Gestor Técnico, pela DPU; o(s) Gestor do Contrato, pela DPU; e representante da Contratada;

4.10.19 A reunião semestral deverá visar, prioritariamente, a análise e estudo das necessidades e possibilidades de melhorias nos processos de prestação de serviços, pela Contratada, além das possibilidades e necessidades de melhorias das especificações das demandas feitas pela DPU;

4.11Configuração e Instalação

4.11.1 A CONTRATADA deverá fornecer o projeto de instalação dos softwares objeto desta licitação, com todos os aspectos envolvidos na instalação, para o ambiente de produção. Esse serviço deverá ser elaborado em conjunto com a DPU antes do cumprimento do prazo de entrega - instalação do(s) software(s).

4.11.2 Implementar e customizar as consoles de gerenciamento da solução de virtualização, permitindo a visualização unificada dos centros de dados da DPU e o gerenciamento centralizados de todas as máquinas virtuais e do próprio software de virtualização, com o uso de uma única console local e criando consoles personalizadas com características de gerenciamento e administração para o centro de dados;

4.12Homologação da Solução

4.12.1 A contratada deverá proceder os testes necessários, com acompanhamento da equipe técnica da DPU, de forma que possa ser aferida a efetiva execução dos serviços objeto da licitação.

5 PAGAMENTO

5.1 O pagamento à CONTRATADA será efetuado em até 15 dias úteis do recebimento da solução, devidamente atestada pelo gestor do contrato, acompanhado da nota fiscal e/ou fatura;

5.2 No caso dos itens de treinamento, o pagamento será efetuado em até 15 (quinze) dias úteis após a efetiva execução do treinamento, desde que atendidos todos os requisitos técnicos.

5.3 No caso do item de serviços sob demanda, eles serão pagos, no mesmo prazo, no mês seguinte ao da efetiva execução dos serviços solicitados pela DPU, desde que atestados e acompanhados do relatório de serviços prestados

5.4 Toda a solução deverá ser faturada com suas respectivas alíquotas de imposto;

5.5 Nos preços mencionados estão inclusas todas as despesas, tais como: taxas, impostos, frete, seguro, embalagens, manuais, despesas de transporte e demais despesas necessárias à entrega dos softwares e afetiva prestação dos serviços.

5.6 As Notas Fiscais e/ou Faturas deverão ser entregues em duas vias na DPU ou por meio do processo eletrônico de emissão de notas fiscais.

5.7 Constatando-se alguma incorreção na Nota Fiscal e/ou Fatura, o prazo para pagamento será contado a partir da respectiva regularização. Carta de Correção só será admitida para regularizar os dados cadastrais da DPU. Deverá constar no corpo da nota fiscal e/ou fatura, o número do Contrato e do respectivo processo, além do banco, agência e número da conta onde deverá ser feito o pagamento;


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 5.8 A Contratada deverá informar o CNPJ que será utilizado na emissão das notas fiscais e/ou faturas

e e-mail.

5.9 Todos os valores pertinentes aos serviços de instalação, configuração, níveis de serviço diferenciados e garantias, por tratarem de obrigações da Contratada, deverão estar incorporados aos valores unitários de cada item contratado.

6 GERENCIAMENTO DA CONTRATAÇÃO

6.1 Acompanhamento e Fiscalização

6.1.1 A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da DPU, designado nos termos do artigo 67 da Lei nº 8.666/93, o qual deverá atestar a nota fiscal no local da entrega quando comprovada a fiel e correta entrega para fins de pagamento;

6.1.2 A presença da fiscalização da DPU não elide nem diminui a responsabilidade do fornecedor.

6.2 Do prazo e do local da entrega

6.2.1 Entende-se por cumprimento do prazo de entrega o recebimento das Licenças, instalação, configuração das consoles de gerenciamento deixando-os operacionais.

6.2.2 O prazo de entrega será de até 30 (trinta) dias corridos, após a assinatura do contrato pela empresa vencedora;

6.2.3 Os softwares deverão ser entregues nos locais indicados pela DPU, em Brasília-DF.

6.3 Das etapas da implantação

A implantação será realizada em 2 (duas) etapas: 6.3.1 1 ª Etapa:

a. A contratada deverá, em até 30 (trinta) dias corridos após a assinatura do contrato, entregar, conforme solicitado no edital, as licenças e entregar as documentações.

6.3.1.a.1 Entregar a DPU a documentação que comprove o fornecimento e licenciamento;

b. A contratada deverá, em até 60 (sessenta) dias corridos após a assinatura do contrato, mediante a entrega das licenças e abertura de Ordem de Serviço, realizar todas as configurações e customizações dos softwares e suas respectivas integrações no ambiente da DPU.

6.3.1.b.1 Entregar o relatório de instalação, configuração, customização e integração a solução.

6.3.2 2 ª Etapa:

a. A contratada deverá, em até 90 (noventa) dias corridos após a assinatura do contrato, exceto quando não houver condições operacionais da contratante para início dos treinamentos, fato que deverá ser devidamente registrado:

6.3.2.a.1 Apresentar documento que comprove o início das capacitações solicitada no edital.

6.3.2.a.2 Para todas as etapas o aceite somente será realizado depois de minucioso teste de funcionamento pela equipe da DPU e da contratada, bem como do recebimento dos softwares entregues e devidamente aceites pela DPU. Por meio desses testes, preceder-se-



á a checagem das perfeitas condições de funcionamento da solução de virtualização/nuvem, bem como do respectivo funcionamento e das especificações técnicas constantes no edital, considerando-se as características técnicas ofertadas pela contratada.

6.3.3 Do plano de inserção

a. Deverá ser agendada uma reunião inicial entre a CONTRATADA e A DPU, em até 10 (dez dias úteis após a assinatura do contrato, para:

b. Registro do plano de inserção do contratado, que contemplará as questões operacionais, requisitos internos de segurança, condições de acesso e circulação de pessoas e veículos da contratada, área e horários com restrições, uso de instalações e equipamentos da DPU;

c. Definição do escopo inicial dos trabalhos de instalação e configuração.

6.4 Recebimento e aceitação

6.4.1 O recebimento da solução, de caracterização provisória, será realizado pelo Responsável Técnico, mediante especificação dos softwares da solução através do termo circunstanciado;

6.4.2 A aceitação dos serviços, de caracterização definitiva, será realizada pelo Gestor do Contrato.

6.4.3 O aceite da 1ª etapa será realizado em até 10 (dez) dias úteis após a entrega dos softwares/serviços.

6.4.4 O aceite da 2ª etapa será feito em até 5 (cinco) dias úteis após a conclusão das capacitações.

a. Ao final de cada capacitação técnica A DPU fará uma avaliação, a qual a Contratada deverá obter no mínimo 70% de conceitos "bom" e/ou "ótimo".

6.4.5 Caso os softwares sejam diferentes das especificações ou apresentem defeitos de funcionamento (bugs, incompatibilidade com os hardwares, etc.) serão considerados não entregues e a contagem do prazo de entrega não será interrompida devido à rejeição dos mesmos.

6.5 DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

6.5.1 Os ônus decorrentes do descumprimento de qualquer obrigação contratual serão de responsabilidade da parte que lhes der causa, respondendo, ainda, o inadimplente, por perdas e danos perante a outra parte.

6.5.2 No caso de inexecução total ou parcial deste Contrato e ainda na ocorrência de atraso injustificado na execução do mesmo ou descumprimento de níveis de serviços acordados, garantidos a prévia defesa e demais procedimentos legais, sujeitará a FORNECEDORA às seguintes penalidades:

a. advertência;

b. multa;

c. suspensão temporária de participação em licitação promovida pelo MI e impedimento de contratar com este por prazo de até 05 (cinco) anos; e


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO d. declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração Pública, enquanto

perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a pena, que será concedida sempre que a FORNECEDORA ressarcir ao MI os prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base na alínea anterior.

6.5.3 As sanções previstas nas alíneas “a”, “c” e “d” da Subcláusula 6.5.2 poderão ser aplicadas juntamente com a da alínea “b”, obedecidos os procedimentos legais.

6.5.4 A multa de que trata a alínea “b” da Subcláusula 6.5.2 será aplicada da seguinte forma:

a. pelo atraso na entrega do objeto (produtos e/ou serviços) em relação ao prazo estipulado, sujeitar-se-á a FORNECEDORA ao pagamento de multa de mora calculada à razão de 0,5% (um por cento) ao dia, sobre o valor da entrega fora do prazo previsto;

b. pela não entrega do objeto (produtos e/ou serviços), caracterizada por atraso igual ou superior a 30 (trinta) dias, sem que haja manifestação aceita pela DPU, sujeitar-se-á a FORNECEDORAao pagamento de multa compensatória de 5% (cinco por cento) sobre a soma dos valores correspondentes aos itens de inexecução parcial ou sobre o valor total deste Contrato, quando tratar-se de inexecuçãototal, independentementede rescisão contratual;

c. pelo descumprimento de níveisde serviçosacordados, sujeitar-se-áa FORNECEDORA ao pagamento de multas escalonadas e segundo critérios próprios neles estabelecidos; e

d. pelo não cumprimento de qualquer condição fixada neste Contrato e não abrangida pelas alíneas anteriores, relativa a cumprimento de prazos ou obrigações específicos, sujeitar-se-á a FORNECEDORA ao pagamento de multa, à razão de 1% (um por cento) do valor total deste Contrato, por evento apurado.

6.5.5 As multas previstas nas alíneas “a” e “d” da subcláusula 6.5.4 são independentes entre si, podendo ser aplicadas isoladas ou cumulativamente, desde que o somatório não ultrapasse 10% (dez por cento) do valor total do contrato

6.5.6 As multas previstas nas alíneas “b” e “c” da subcláusula 6.5.4 são independentes entre si e demais alíneas,devendoser aplicadasisoladamente,sem submeterem-se ao limite fixado na subcláusula anterior;

6.5.7 O valor das multas previstas na subcláusula 6.5.5 mais as da subcláusula 6.5.6 eventualmente aplicadas, está limitado a 50% (cinquenta por cento) do valor do Contrato.

6.5.8 O valor das multas aplicadas deverá ser recolhido, via Guia de Recolhimento da União (GRU simples), em conta do Tesouro Nacional, a ser informada pelo MI quando for o caso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da data da notificação, podendo o MI, para tanto, se julgar conveniente, efetivar caucionamentos preventivos e descontar de notas fiscais e/ou faturas por ocasião dos seus pagamentos, ainda que inexista relação de causa e efeito entre o valor faturado e o fato gerador da multa ou cobrá-las judicialmente.

6.5.9 O descumprimento das obrigações relacionadas com confidencialidade e segurança de dados, de informações e sistemas, mediante ações ou omissões, intencionais ou acidentais, que impliquem em perda, destruição, inserção, cópia, acesso ou alterações indevidas, independentemente do meio no qual estejam armazenados, em que trafeguem ou do ambiente



em que estejam sendo processados, determinará a responsabilização, na forma da lei, de seus dirigentes e funcionários envolvidos, sem prejuízo das sanções estabelecidas.

6.6 Da Rescisão

6.6.1 Constituem motivo para rescisão deste Contrato:

6.6.2 O não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações ou prazos;

6.6.3 O cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações e prazos;

6.6.4 A lentidão doseu cumprimento, levando A DPU a comprovar a impossibilidade da execução do fornecimento/serviço, nos prazos estipulados;

6.6.5 O atraso injustificado do fornecimento/execução dos serviços;

6.6.6 A paralisação do fornecimento/serviços, sem justa causa e prévia comunicação à DPU

6.6.7 A subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação da FORNECEDORA com outrem, a cessão ou transferência total ou parcial das obrigações contraídas,bem como a fusão, cisão ou incorporação da FORNECEDORA , que afetem a boa execução do Contrato, sem prévio conhecimento e expressa autorização do MI;

6.6.8 O desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato, assim como as de seus superiores;

6.6.9 O cometimento reiterado de faltas na execução do Contrato, anotadas pela DPU;

6.6.10 A decretação de falência ou a instauração de insolvência civil da FORNECEDORA;

6.6.11 A dissolução da FORNECEDORA;

6.6.12 A alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da FORNECEDORA que, a juízo da DPU, prejudique a execução do Contrato;

6.6.13 Razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da DPU, e exaradas no Processo Administrativo a que se refere o Contrato;

6.6.14 A supressão de parte do objeto avençado, por iniciativa da DPU, acarretando modificação do valor inicial do Contrato, além do limite previsto na Subcláusula Erro! Fonte de referência não encontrada. deste termo de referência;

6.6.15 A suspensão de sua execução, por ordem escrita da DPU, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente do pagamento obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas desmobilizações e mobilizações e outras previstas, assegurado à FORNECEDORA , nesses casos, o direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas até que seja normalizada a situação;

6.6.16 O atraso superior a 90 (noventa) dias, dos pagamentos devidos pela DPU, decorrentes de fornecimento já recebido e aceito, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da



ordem interna ou guerra, assegurado à FORNECEDORA o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação;

6.6.17 A não liberação, por parte do MI, de área ou local para entrega dos produtos/execução dos serviços, nos prazos contratuais.

6.6.18 A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do Contrato.

6.6.19 A violação da confidencialidade e da comprovação da origem dos bens importados ensejará a rescisão do contrato vigente, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis, previstas em lei.

6.6.20 Descumprimento do disposto no inciso V do art. 27, da Lei 8666/1993, sem prejuízo das sanções cabíveis.

6.6.21 A rescisão do Contrato poderá ser:

a. Determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nas subcláusulas 6.6.1 a 6.6.12 e 6.6.18 deste contrato;

b. Amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo da licitação, desde que haja conveniência para a Administração;

6.7 Obrigações das Partes

6.7.1 A CONTRATADA deverá fornecer à DPU, durante a vigência do contrato e da garantia, todas as atualizações relativas a solução de virtualização.

6.7.2 A CONTRATADA deverá fornecer documentação técnica, em português e/ou inglês, necessária à instalação, uso, administração, controle, monitoração e operação dos softwares do fabricante e/ou de terceiros, a ser entregue junto a solução.

6.7.3 A DPU compromete-se a não ceder, emprestar, locar, transferir a terceiros, sob qualquer pretexto, o objeto deste instrumento, assegurando sempre a necessária proteção ao sigilo do programa ou qualquer outra forma de instrução operacional que venha a tomar conhecimento.

6.7.4 A DPU poderá copiar ou reproduzir os programas, no todo ou em parte, apenas nos casos de processamento de segurança e proteção (back-up) para manter a integridade e funcionamento das aplicações da CPU designada, exceto quando estes estiverem gravados em meios magnéticos contra reprodução. Nesse caso, a CONTRATADA comprometer-se-á fornecer as cópias necessárias à segurança e continuidade da produção.

6.7.5 É vedado à DPU efetuar quaisquer modificações nos programas cedidos, salvo com permissão expressa da CONTRATADA para fazê-las.

6.7.6 A DPU obriga-se a tratar como segredos comerciais e confidenciais, quaisquer informações, dados, processos, fórmulas, códigos, fluxogramas, diagramas lógicos, dispositivos e modelos relativos aos programas, utilizando-os apenas para as finalidades previstas na cessão, não podendo revelá-los ou facilitar a sua revelação a terceiros.

6.7.7 A contratada deverá fornecer todos os plugins, scripts e demais softwares necessários para implementação da solução de forma a atender as necessidades da DPU.


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 6.7.8 O relatório de instalação não isenta a contratada das responsabilidades sobre o pleno

funcionamento dos produtos, o qual deverá ser estendido ao longo de todo o período de garantia, manutenção e atualização de versões da Solução, ou seja, 36 (trinta e seis) meses.

6.7.9 O não cumprimento rigoroso do prazo de entrega, ou entrega parcial, ou entrega de configuração inferior a solicitada poderá implicar em rescisão do contrato a ser firmado entre A DPU e a Empresa vencedora.

7 ESTIMATIVA DE PREÇO

7.1 Caberá à área de administração da DPU a realização de pesquisa oficial de preços, que possibilitará a verificação da razoabilidade do preço proposto pela contratada, em comparação com os preços praticados por e em outros órgãos.

Lote Item Especificação Básica

QTD

Valor Unitário

(R$)

Valor Total (R$)

1


20


20

2


10

4


50

5 Software VMWARE vCenter Server Standard

1

6 Aquisição de Garantia/Suporte do fabricante para o software VMWARE vCenter Server Standard, pelo período de 12 meses, na modalidade production (24 x 7)

2

3

7 Novas licenças do software VMWARE vCloud Advanced

6

8 Aquisição de Garantia/Suporte do fabricante, para novas licenças do

6



software VMWARE vCloud Advanced, pelo período de 12 meses, na modalidade production (24 x 7)

4

9 Aquisição do softwares VMWARE VSAN – Virtual Storage Area Netword

6


6

5


20


20

6


1


1

7


350


500

8

17


220

VALOR TOTAL R$ XXXXXXXXXXX

8 INDICAÇÃO DO TIPO DE SERVIÇO

8.1 O objeto será fornecido mediante a forma de execução indireta, sob o regime de empreitada por preço unitário/lote, nos termos da Lei n° 8.666/1993.

9 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 9.1 As despesas decorrentes desta contratação serão decorrentes de dotação orçamentária prevista no

Orçamento Geral da União para a Defensoria Pública da União, Exercício 2017, referente ao programa de trabalho e natureza da despesa a serem informados posteriormente pela Coordenação de Secretaria de Execução Orçamentária e Financeira (SEOF) da Secretaria de Orçamento e Finanças (SOF);

9.2 Por força da EC n° 95/2016, as repactuações do contrato administrativo em tela sofrerão o reajuste máximo da inflação acumulada durante o ano;

9.3 A estimativa de custo será feita com base na pesquisa de mercado que foi realizada pela Coordenação de Serviços Gerais da DPGU.

10 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR

10.1 Tipo da Licitação – A Licitação será executada na modalidade de Pregão Eletrônico do tipo Menor Preço global. Isso se faz necessário, pelo fato de que os itens de upgrade e licenças somente podem ser comercializados com seus respectivos itens de garantia/suporte e, ainda, pelo fato de que a solução é integrada, tendo sido adotado o máximo de lotes possíveis, para propiciar maior competitividade.

10.2 Habilitação – A participação das licitantes no certame está condicionada à comprovação de execução anterior de objeto similar ao licitado, considerando a natureza do fornecimento.

10.3 Documentos

10.4 Todos em língua estrangeira deverão ser acompanhados por versão em português, produzida por Tradutor Juramentado, e registrados em Cartório de Registro de Títulos e Documentos.

10.5 Caso não apresente os documentos requeridos, a licitante detentora do menor preço será desclassificada e a próxima classificada deverá ser convocada para apresentar a documentação nos cinco dias consecutivos, e assim sucessivamente.

10.6 Todos os documentos apresentados devem ser originais ou cópias autenticadas e ficarão arquivados no processo.

10.7 Não serão aceitas cópias de documentos já autenticados anteriormente (cópia de cópia).

10.8 Cotação dos Preços – Na cotação de preços deverão estar inclusos todos os itens de custo e despesas, tais como materiais, serviços, mão-de-obra, salários dos profissionais, benefícios trabalhistas (auxílio transporte, auxílio alimentação, plano de saúde, etc.), impostos, encargos sociais, encargos tributários, taxas, etc.

10.9 O valor do Registro de Preço deverá ser informado conforme Planilha de Formação de Preço constante do Anexo I deste Termo.

10.10 Atestado(s) de Capacidade Técnica – Será exigido, para a comprovação de execução de objeto equivalente ao deste Termo de Referência.

10.11 Deverá ser obrigatoriamente emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado. Serão considerados para avaliação apenas os atestados acompanhados de cópias dos respectivos contratos e aditivos.

10.12 Deverá ser emitido em papel timbrado e conter:


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 10.13 Razão Social, CNPJ e Endereço Completo da Empresa Emitente;

10.14 Razão Social da Contratada;

10.15 Número e vigência do contrato;

10.16 Objeto do contrato;

10.17 Descrição do trabalho realizado;

10.18 Declaração de que foram atendidas as expectativas do cliente quanto ao cumprimento de cronogramas pactuados;

10.19 Local e Data de Emissão;

10.20 Identificação do responsável pela emissão do atestado, Cargo, Contato (telefone e correio eletrônico);

10.21 Assinatura do responsável pela emissão do atestado;

10.22 Devem ser originais ou autenticados, se cópias, e legíveis.

10.23 No caso de apresentação de atestado de empresas privadas, não serão considerados aqueles apresentados por empresas participantes do mesmo grupo empresarial da contratada. Serão consideradas como de mesmo grupo, empresas controladas pela contratada, ou que tenham pelo menos uma pessoa física ou jurídica que seja sócia da empresa emitente e da contratada.

10.24 A aceitação da qualificação técnica deste item fica condicionada à verificação da compatibilidade dos serviços nas instalações dos expedidores dos atestados, por meio de visita técnica a ser realizada no local, a critério da DPU.

10.25 Consórcios – É vedada a participação de consórcios ou cooperativas de empresas, quaisquer que sejam suas formas de constituição, dadas as características específicas da contratação dos produtos e serviços a serem fornecidos, que não pressupõem multiplicidade de atividades empresariais distintas.

10.26 Subcontratação – É vedada a subcontratação para a execução do objeto especificado neste Termo de Referência, exceto o caso de treinamento ou nos casos expressamente aprovados pela DPU.

10.27 Qualificação Técnica

10.28 A contratada deverá manter, durante todo o período de vigência do Contrato, as condições de habilitação exigidas neste Termo de Referência.

10.29 Caso nos registros cadastrais e na comprovação de regularidade fiscal conste algum documento ou certidão vencida, a licitante deverá encaminhar comprovante idêntico, com o respectivo prazo atualizado, no prazo de 48 horas.

10.30 Documentos apresentados com validade expirada acarretarão a inabilitação do proponente. As certidões que não possuírem prazo de validade somente serão aceitos com data não excedente a 30 (trinta) dias de antecedência da data prevista para apresentação das propostas.



11 DA VIGÊNCIA

11.1 A vigência do presente contrato é de 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua assinatura, podendo os itens de serviço serem renovados, por iguais e sucessivos períodos, até o limite total de 60 (sessenta) meses, de acordo com as condições estabelecidas na Lei 8.666/93.

11.2 Fica vedada a realização de alterações quantitativas disciplinadas nos parágrafos 1º e 2º do Art. 65 da Lei nº 8.666/1993, depois de haver ocorrido o pagamento integral devido pela Administração.

11.3A garantia contratual de que trata o artigo 50 da Lei nº 8.078/1990 é complementar à legal devendo ser conferida mediante termo escrito pelo fornecedor, no ato do fornecimento, acompanhado de manual de instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática, com ilustrações e não se confunde com o prazo de vigência contratual de que trata a subcláusula 11.1 desta cláusula.

12 ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

12.1 Formalização do Registro de Preços

12.2 Para a empresa vencedora da licitação, será formalizada Ata de Registro de Preços conforme disposto no Decreto n° 7.892/2013, estabelecendo em suas cláusulas todas as condições, garantias, obrigações e responsabilidades entre as partes, em conformidade com o Edital de Licitação, do Termo de Referência e da Proposta de Preços da empresa vencedora.

12.3 Validade da Ata de Registro de Preços

12.4 A Ata terá validade de 12 (doze) meses, contado da data de sua assinatura.

12.5 Vigência do Contrato Formalizado

12.6 Os contratos que vierem a ser formalizados por ocasião do Registro de Preços terão vigência de 12 (doze) meses, contados a partir da data de assinatura, podendo ser prorrogados, a critério da Administração Pública, com a anuência da contratada, por iguais e sucessivos períodos, até o limite de sessenta meses, conforme dispõe o Artigo 57, inciso II da Lei nº 8.666/93.

12.7 Expectativa do Fornecimento

12.8 A empresa detentora da Ata de Registro de Preços terá prazo máximo estipulado no contrato, para a entrega dos produtos e execução dos serviços especificados. Caso a empresa não cumpra o prazo estipulado, sofrerá sanções previstas na Lei nº 8.666/93, neste Temo de Referência e no edital;

12.9 O fornecedor registrado fica obrigado a atender todos os pedidos efetuados durante a validade da Ata de Registro de Preços;

12.10 Os quantitativos previstos neste Termo de Referência são apenas expectativa máxima estimada para o período de validade da Ata de Registro de Preços, reservando-se à DPU o direito de adquirir o quantitativo que julgar necessário, podendo ser parcial, integral ou mesmo abster-se de adquirir os produtos e serviços.

12.11 Controle dos Preços Registrados


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 12.12 A DPU adotará a prática de todos os atos necessários ao controle e administração da Ata de

Registro de Preços resultante do presente Termo de Referência;

12.13Serão admitidas adesões a ata de registro de preços, conforme disposto no Capítulo IX do Decreto 7.892/13, quando:

• Desde que devidamente justificada a vantagem, a ata de registro de preços, durante sua vigência, poderá ser utilizada por qualquer órgão ou entidade da administração pública federal que não tenha participado do certame licitatório, mediante anuência do órgão gerenciador. • Os órgãos e entidades que não participaram do registro de preços, quando desejarem fazer uso da ata de registro de preços, deverão consultar o órgão gerenciador da ata para manifestação sobre a possibilidade de adesão. • Caberá ao fornecedor beneficiário da ata de registro de preços, observadas as condições nela estabelecidas, optar pela aceitação ou não do fornecimento decorrente de adesão, desde que não prejudique as obrigações presentes e futuras decorrentes da ata, assumidas com o órgão gerenciador e órgãos participantes. • As aquisições ou contratações adicionais a que se refere este artigo não poderão exceder, por órgão ou entidade, a cem por cento dos quantitativos dos itens do instrumento convocatório e registrados na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes. • O instrumento convocatório deverá prever que o quantitativo decorrente das adesões à ata de registro de preços não poderá exceder, na totalidade, ao quíntuplo do quantitativo de cada item registrado na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes, independentemente do número de órgãos não participantes que aderirem. • Após a autorização do órgão gerenciador, o órgão não participante deverá efetivar a aquisição ou contratação solicitada em até noventa dias, observado o prazo de vigência da ata. • Compete ao órgão não participante os atos relativos à cobrança do cumprimento pelo fornecedor das obrigações contratualmente assumidas e a aplicação, observada a ampla defesa e o contraditório, de eventuais penalidades decorrentes do descumprimento de cláusulas contratuais, em relação às suas próprias contratações, informando as ocorrências ao órgão gerenciador. • É vedada aos órgãos e entidades da administração pública federal a adesão a ata de registro de preços gerenciada por órgão ou entidade municipal, distrital ou estadual. • É facultada aos órgãos ou entidades municipais, distritais ou estaduais a adesão a ata de registro de preços da Administração Pública Federal

12.14 Os preços registrados e a indicação dos respectivos fornecedores detentores da Ata serão

divulgados, conforme orienta a legislação vigente.

12.15 Readequação dos Preços Registrados

12.16 A qualquer tempo, o preço registrado poderá ser revisto em decorrência de eventual redução daqueles existentes no mercado, cabendo à DPU convocar os fornecedores registrados para negociar o novo valor, conforme disposto nos artigos 17 e 18 do Decreto 7.892/2013.

12.17 Caso o fornecedor registrado se recuse a baixar os preços registrados, A DPU poderá cancelar o registro ou convocar todos os fornecedores registrados para oferecerem novas propostas, gerando novo julgamento e adjudicação para esse fim;


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 12.18 Durante o período de validade da Ata de Registro de Preços, os preços não serão reajustados,

exceto em caso de manutenção do equilíbrio econômico do contrato.

12.19 Cancelamento do Registro de Preços

12.20 O fornecedor registrado terá o seu registro cancelado quando:

I - descumprir as condições da ata de registro de preços; II - não retirar a nota de empenho ou instrumento equivalente no prazo estabelecido pela Administração, sem justificativa aceitável; III - não aceitar reduzir o seu preço registrado, na hipótese deste se tornar superior àqueles praticados no mercado; ou IV - sofrer sanção prevista nos incisos III ou IV do caput do art. 87 da Lei nº 8.666, de 1993, ou no art. 7º da Lei nº 10.520, de 2002. Parágrafo único. O cancelamento de registros nas hipóteses previstas nos incisos I, II e IV do caput será formalizado por despacho do órgão gerenciador, assegurado o contraditório e a ampla defesa. 13 USUÁRIOS DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

13.1Durante sua vigência, a Ata de Registro de Preços poderá ser utilizada por qualquer órgão ou entidade da Administração Pública que não tenha participado do processo, mediante prévia consulta à DPU, desde que devidamente comprovada a vantagem, não podendo exceder, por órgão ou entidade, a 100% (cem por cento) dos quantitativos registrados.

13.2O quantitativo decorrente das adesões à Ata de Registro de Preços não excederá, na totalidade, a 5 (cinco) vezes o quantitativo de cada item registrado, já incluso nesse montante as possíveis adesões feitas pela DPU e pelos órgãos participantes, independentemente do número de órgãos não participantes que aderirem.

13.3Somente será autorizada a adesão à Ata de Registro de Preços após a primeira contratação feita pela DPU, independentemente do prazo em que essa contratação ocorra.

13.4Caberá aos fornecedores beneficiários da Ata de Registro de Preços, observadas as condições nela estabelecidas, optarem pela aceitação ou não do fornecimento, independentemente dos quantitativos registrados em Ata, desde que este fornecimento não prejudique as obrigações anteriormente assumidas.

13.5Após a autorização da DPU, o órgão não participante que solicitar adesão à Ata de Registro de Preços deverá efetivar a aquisição ou contratação solicitada em até noventa dias, observado o prazo de vigência da ata.

13.6A DPU será o órgão responsável pelos atos de controle e administração da Ata de Registro de Preços decorrente deste processo licitatório e indicará, sempre que solicitado pelos órgãos usuários, os fornecedores para os quais serão emitidos os pedidos, respeitando-se a ordem de registro e os quantitativos a serem adquiridos.

14 DISPOSIÇÕES FINAIS

14.1Qualquer omissão ou tolerância das partes no exigir o estrito cumprimento dos termos e



condições deste Contrato ou no exercer uma prerrogativa dele decorrente, exceto quando explicitada, não constituirá renúncia e não afetará o direito da parte de exercê-lo a qualquer tempo.

14.2São de exclusiva responsabilidade da FORNECEDORA, sem qualquer espécie de solidariedade por parte do MI, as obrigações de natureza fiscal, previdenciária, trabalhista e civil, em relação ao pessoal que a mesma utilizar para prestação dos serviços de assistência técnica, durante a garantia dos produtos ora vendidos.

14.3Não constituirão faltas contratuais os atrasos das partes contratantes no cumprimento de suas obrigações, quando decorrentes de força maior ou caso fortuito, como previsto no Art. 393 do Código Civil, desde que oportunamente comunicados e comprovados. Ocorrida tal hipótese, conceder-se-á à parte inadimplente, prorrogação de prazo necessário ao cumprimento da obrigação.

14.4Não serão aceitas mudanças nas especificações, modelos, etc., sem a prévia autorização da DPU.

14.5Quaisquer encargos, sejam de natureza civil, fiscal, trabalhista ou previdenciária decorrentes da execução deste contrato, são de inteira responsabilidade da FORNECEDORA, cabendo, à DPU, tão somente o pagamento do preço, na forma ajustada.

14.6Aos casos omissos aplicar-se-ão as demais disposições constantes dos Decretos nº 5.450 de 31/05/2005, da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002 e da Lei nº 8.666/1993, com suas posteriores alterações.

14.7A FORNECEDORAmanterá, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

15 CIÊNCIA

EQUIPE DE PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO I n teg ran te

Técn ico I n teg ran te

Requ is i t an te I n teg ran te

Admin is t ra t i vo

Mat.

Mat.

Mat.:

Brasília - DF, ________ de outubro de 2017.

De acordo com o Termo de Referência, encaminha-se à (área xxxxxxx)

Em ___/____/2017.

Osmar Quirino da Silva Secretário de Tecnologia da Informação



ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO

1 Tabela de itens

Lote Item Especificação Básica QTD DPU

1


20


20

2


10

4


50

5 Software VMWARE vCenter Server Standard 1 6 Aquisição de Garantia/Suporte do fabricante para o software

VMWARE vCenter Server Standard, pelo período de 12 meses, na modalidade production (24 x 7)

2

3

7 Novas licenças do software VMWARE vCloud Advanced 6 8 Aquisição de Garantia/Suporte do fabricante, para novas

licenças do software VMWARE vCloud Advanced, pelo período de 12 meses, na modalidade production (24 x 7)

6

4

9 Aquisição do softwares VMWARE VSAN – Virtual Storage Area Network

6


6

5


20


20

6


1


1

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8

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220

Especificações Técnicas 2 Plataforma de virtualização e automação de processos – Itens 1 e 7

2.1 Deverá suportar o uso de até 480 núcleos por servidor físico. 2.2 Deverá suportar até 6TB de memória RAM por servidor físico. 2.3 Deverá suportar por servidor físico: 2.4 64 TB localizados em uma SAN (“Storage Area Network). 2.5 32 portas Gigabit Ethernet. 2.6 8 portas 10 Gigabit Ethernet. 2.7 8 HBA’s (Host Bust Adapter). 2.8 32 CPU’s Virtuais por core não excedendo quantidade máxima de 4096 CPU virtuais por

servidor. 2.9 Até 1024 máquinas virtuais. 2.10 Possuir sistema operacional próprio executando diretamente no hardware sem a

necessidade de instalação de Sistema Operacional adicional para execução do software de virtualização.

2.11 O modelo de licenciamento do software deverá permitir a abertura de chamado de suporte diretamente com o fabricante, não sendo aceitas licenças em regime de OEM.

2.12 Permitir a criação de máquinas virtuais com até 4 TB de memória. 2.13 Permitir compressão de memória em momentos de alta utilização para retardar a utilização

da área de swap e melhorar o desempenho. 2.14 Permitir a proteção das máquinas virtuais e seus dados com backups em disco e sem a

necessidade de agente instalado nas máquinas virtuais, com de-duplicação para reduzir o uso do espaço de backup em disco, tudo isso de forma agendada.

2.15 Permitir configurar o número de CPU's virtuais por Virtual socket, ou seja, permite que uma VM tenha CPU's virtuais com mais de 1 core.

2.16 Ser compatível com as seguintes tecnologias: 2.16.1 “x86_64”; 2.16.2 “multicore”; 2.16.3 “hyperthreading”; 2.16.4 "Intel EPT"; 2.16.5 "AMD-V RVI"; 2.16.6 "Large Memory pages"; 2.16.7 "FCoE"; 2.16.8 "Arquitetura NUMA";

2.17 Permitir a criação de máquinas virtuais coexistindo no mesmo hardware físico com, no mínimo, os seguintes sistemas operacionais: 2.17.1 Windows Server 2012, 2008, 2003; 2.17.2 Windows 2000 NT Server, XP Professional; 2.17.3 RedHat Enterprise Linux 6.x, 5.x, 4.x, 3.x, 2.1; 2.17.4 Suse Linux Enterprise Server 11, 10, 09, 08; 2.17.5 Ubuntu 10.04, 9.10, 8.10, 8.04 LTS, 7.10, 7.04; 2.17.6 CentOS 4, 5; 2.17.7 Debian 4, 5, 6;



2.17.8 FreeBSD 6.x, 7.x, 8.0; 2.17.9 Netware 6.5 Server, 6.0 Server, 5.1 Server; 2.17.10Solaris 10 for x86; 2.17.11SCO Openserver 5.0; 2.17.12SCO Unixware 7; 2.17.13OSX Server 10.6 (Snow Leopard);

2.18 A solução deverá ser fornecida por um único fabricante. 2.19 Suportar o clone de máquinas virtuais. 2.20 Permitir agrupar as máquinas virtuais em contêineres lógicos inteligentes capazes de

permitir definir prioridades e a sequência nos processos de ligar e desligar máquinas virtuais.

2.21 Permitir criar máquinas virtuais tolerantes a falha com tempo de inatividade igual a zero, isto é, permitir a criação de uma imagem espelho da máquina virtual em outro servidor físico garantindo que em caso de falha de um servidor físico a máquina virtual continua sua operação no outro servidor sem interrupção dos serviços.

2.22 Deverá possuir recurso de compartilhamento de páginas de memória entre múltiplas máquinas virtuais, ou seja, consolidação de páginas de memórias idênticas de múltiplas máquinas virtuais em um mesmo servidor em apenas uma página.

2.23 Possuir paginação do hypervisor. 2.24 Permitir compressão de memória em momentos de alta utilização para retardar a utilização

da área de swap e melhorar o desempenho. 2.25 Permitir a criação de máquinas virtuais com até 10 placas de rede. 2.26 Políticas de segurança de rede na camada 2: 2.27 Não permitir mudança de MAC address; 2.28 Não permitir sniffing do trafego de rede; 2.29 Suportar tecnologias para melhoria de perfomance de rede como jumbo frames. 2.30 Deverá suportar a criação de VLANS nas redes virtuais. 2.31 Permitir o isolamento total das máquinas virtuais, impedindo a comunicação entre as

máquinas a não ser pelo ambiente de rede em que serão inseridas, evitando assim que o uso de uma máquina virtual interfira na segurança de outra máquina virtual.

2.32 Permitir que cada máquina virtual tenha endereço IP e MAC address próprio. 2.33 Permitir a criação através de interface gráfica de switches virtuais, comunicação local, não

necessitando de placas de redes físicas, permitindo que redes complexas sejam construídas e as aplicações sejam desenvolvidas, testadas e distribuídas, tudo em um único computador físico.

2.34 Possuir tecnologia que permita tomar vantagem das redes 10Gb Ethernet, tirando a carga de roteamento de pacotes da camada de virtualização para ser executada direto na placa de rede física reduzindo ciclos de CPU e latência.

2.35 Permitir adicionar e remover placas de rede a uma máquina virtual sem parada de produção. 2.36 Permitir o controle de I/O de rede por tipo de trafego de dados (gerenciamento, dados,

iSCSI, NFS). 2.37 Permitir definir limites de utilização de I/O por máquina virtual independente do servidor

em que esteja rodando. 2.38 Suporte a Netflow permitindo coletar tráfego de informações IP e enviar para ferramentas

de terceiros. 2.39 Permitir colocar as portas do switch virtual ou uma porta de rede virtual específica em

modo promíscuo;



2.40 Permitir o acesso por mais de um caminho (multipath) e tolerante a falha (failover) ao SAN (“Storage Area Network”).

2.41 Possuir sistema de arquivo que permita ser configurado em storage compartilhado e que mais de um servidor físico consiga acessar o mesmo compartilhamento simultaneamente.

2.42 Permitir conexões com tecnologias de storage SAN, iSCSi e NAS. 2.43 Permitir a instalação em um servidor físico sem disco físico local, podendo ser iniciado

através de uma SAN (“Storage Area Network”) Fiber Channel ou iSCSI, utilizando o conceito de diskless.

2.44 Suportar a extensão do tamanho do disco virtual enquanto a máquina virtual permanecer ligada.

2.45 Permitir adicionar disco virtual sem interrupção da máquina virtual. Deverá possuir nativamente a funcionalidade que permite ter o controle de entrada e saída de dados na área de armazenamento Storage I/O Control.

2.46 Permitir a instalação em um servidor físico sem disco físico local, podendo ser iniciado através de dispositivos USB e uma LUN na SAN (Storage Area Network) ou iSCSi, utilizando o conceito de diskless.

2.47 Permitir cluster de LUN’s e monitorar cada LUN de forma inteligente para o balanceamento dos arquivos das máquinas virtuais entre as LUN’s, considerando espaço alocado e performance de I/O.

2.48 Permitir definir limites de utilização de I/O por máquina virtual independente do servidor em que esteja rodando.

2.49 A solução deverá ser capaz de otimizar a utilização de disco da máquina virtual, armazenando em Storage somente o que a máquina virtual estiver utilizando, ou seja, não alocando todo o conteúdo do disco virtual quando não for necessário.

2.50 A solução deverá possuir relatórios e alertas da alocação total dos discos das máquinas virtuais se estivessem sendo totalmente utilizados.

2.51 Suportar a migração dos discos das máquinas virtuais entre um uma LUN em um storage FC ou iSCSI para outra LUN em um storage FC ou iSCSI sem afetar a disponibilidade dos serviços, ou seja, sem parar a máquina virtual.

2.52 Suportar características de segurança de SAN tais como "LUN Zoning" e "LUN masking". 2.53 A solução deve ser capaz de fazer análise, planejamento e predição de capacidade do

ambiente de virtualização. 2.54 A solução deve ser integrada a console de gerenciamento do ambiente de virtualização

possuindo uma console única para gestão do ambiente. 2.55 Possuir console gráfica centralizada para administração do ambiente. 2.56 A solução deverá ser capaz de otimizar a capacidade através de relatórios que demonstrem

máquinas virtuais sobrecarregadas, sub-utilizadas e desligadas. 2.57 Ser capaz de simular a adição e remoção de novo hardware físico, estimando a capacidade

futura do ambiente, podendo planejar quando novos recursos de hardware deverão ser adquiridos.

2.58 Ser capaz de simular a adição e remoção de novas máquinas virtuais analisando a capacidade futura do ambiente, podendo planejar quando novos recursos de hardware deverão ser adquiridos.

2.59 Ser capaz de coletar logs de aplicações e dispositivos; 2.60 Ser capaz de correlacionar os logs para fins de gerenciamento de causa raiz; 2.61 Ser capaz de criar cenários de simulação complexo envolvendo adição de novos hardware

e máquinas virtuais. 2.62 A solução deve ser capaz de fazer uma análise histórica do uso de recursos.



2.63 A solução deve ser capaz de identificar hosts estressados e subutilizados da plataforma de virtualização.

2.64 Possuir relatórios com as seguintes informações: 2.65 Utilização da capacidade de CPU, memória, I/O de rede e disco (MB/s) atual do ambiente; 2.66 Capacidade total e não utilizado de CPU e memória, do ambiente; 2.67 Máquinas virtuais desligadas; 2.68 Previsão de quando a capacidade atual do ambiente acabará; 2.69 Capacidades ociosas das máquinas virtuais; 2.70 Máquinas virtuais subdimensionadas; 2.71 Máquinas virtuais superdimensionadas; 2.72 A solução deve apresentar em um único Dashboard os datacenters da organização, os hosts

e as máquinas virtuais. Nos hosts deve mostrar o impacto que uma máquina virtual pode ocasionar em seu hospedeiro.

2.73 A solução deve usar sistema analítico e dinâmico para detecção de anomalias e problemas de performance dos dados coletados do ambiente de virtualização.

2.74 A solução NÃO deve ser baseada em threshold estático. Uma vez que eles são muito trabalhosos de se criar e manter.

2.75 A solução deve possuir dashboard integrados para análise de performance, ambiente em tempo real.

2.76 A solução de análise de performance deve possuir uma integração nativa com a plataforma de virtualização.

2.77 A solução deve possuir a capacidade de através de seu sistema analítico, avisar proativamente sobre problemas de performance antes que os mesmos ocorram sem se basear em thresholds estáticos.

2.78 A ferramenta de análise de performance da solução deve possuir a característica de aprender o comportamento do ambiente e sua sazonalidade.

2.79 A solução de análise de performance deve possuir uma integração nativa com a plataforma de virtualização.

2.80 A solução deve ser capaz de demonstrar o estado do ambiente da organização através de heatcharts.

2.81 A solução deve ser integrada a console de gerenciamento do ambiente de virtualização possuindo uma console única para gestão do ambiente.

2.82 A solução deve ser capaz de contabilizar e analisar em tempo real todas as anomalias que estão ocorrendo no ambiente.

2.83 A solução deve coletar e analisar logs de máquinas virtuais, hosts, aplicações, rede, arquivos de configuração em uma interface centralizada onde é possível gerar gráficos, fazer pesquisas e correlacionar informações do ambiente.

2.84 Deverá oferecer monitoramento, pesquisa e técnicas de análise de registros de log em tempo real, integrados a um painel para consultas armazenadas, relatórios e alertas, o que permite a correlação de eventos em várias camadas do ambiente.

2.85 Deverá operar com os seguintes tipos de log: Sistema operacional, hypervisor da solução, estatísticas de sistema, aplicações, rede e segurança.

2.86 A solução deve se conectar à solução de gerência do ambiente virtual para coletar informações de máquinas virtuais e mostrar quanto cada delas custa.

2.87 A solução deve se conectar a uma base de dados para referência de custos da infraestrutura virtual, não sendo necessário inserir manualmente informações de custo.

2.88 Deverá mostrar um painel de operações (dashboard) com gráficos de porcentagem mostrando custo total, operacional e de consumo de recursos.



2.89 Deverá mostrar custos de CAPEX (capital expenditure) e OPEX (operational expenditure). 2.90 Deverá realizar média de custo mensal de máquina virtual. 2.91 Deve ser capaz de realizar criação de orçamentos e comparar os gastos atuais com o

orçamento definido. 2.92 Possuir console de administração WEB com possibilidade de acesso granular integrado à

usuário autenticado no Active Directory. 2.93 Possuir portal de autoatendimento com possibilidade de acesso granular integrado à usuário

autenticado no Active Directory. 2.94 A interface deverá ser compatível com os seguintes navegadores e sistemas operacionais: 2.95 Windows 2008 R2, Windows XP SP3 Professional e Windows 7 SP1 Professional -

Internet Explorer 9; Firefox 15.0; Chrome 22. MAC OS X - Firefox 15.0; Chrome 22; Safari 5.1.7. Linux RHEL 6 - Firefox 15.0; Chrome 22.

2.96 Suportar as Seguintes plataformas de virtualização e suas respectivas versões: Vmware: ESX 3.5 Update 5; ESX 4.0 update 2; ESX 4.1 Update 2; ESXi 3.5 Update 5; ESXi 4.0 Update 4; ESXi 4.1 Update 2; ESXi 5.0 Update 1; ESXi 5.1. Microsoft: Hyper-V 2008 R2; Hyper-V 2008 R2 SP1. Citrix: XenServer 5.6 SP2; XenServer 6.0.2.

2.97 Possuir interface de autoatendimento customizável (logotipo, ícones dos ítens de catálogo) 2.98 Permitir criação de pool de recursos virtuais e físicos em ambientes de provisionamento,

limitando acesso entre grupos 2.99 Permitir que a criação de pool de recursos virtuais e o provisionamento das máquinas

virtuais ou aplicações sobre estes pool de recursos; 2.100 Permitir criar ofertas de níveis de serviços de infraestrutura e gerenciar sua performance,

capacidade e disponibilidade. 2.101 Permitir reduzir os números de silos computacionais, ou ilhas de recursos, consolidando a

infraestrutura. 2.102 Permitir a simplificação da entrega de redes IP na máquina virtual. 2.103 Permitir que os administradores escolham recurso computacional apropriado, de acordo

com o nível de serviço / SLA do datacenter. 2.104 Permitir que os administradores escolham a área de armazenamento apropriado, de acordo

com o nível de serviço / SLA do datacenter. 2.105 Permitir que os administradores escolham um segmento de rede, de acordo com o nível de

serviço / SLA do datacenter. 2.106 Permitir que usuários consigam provisionar máquinas virtuais com Sistemas Operacionais

básicos a partir de um catálogo (menu) de opções. 2.107 Permitir que usuários consigam provisionar conjunto de máquinas virtuais, especializadas,

interconectadas ( multi-machines ) a partir de um catálogo (menu) de opções. 2.108 Permitir o acesso as máquinas virtuais através de um navegador web sem a necessidade de

uma solução especializada de serviço de terminal. 2.109 Possuir políticas de automação que especificam o processo de construção e reconfiguração

dos recursos computacionais 2.110 Possuir integração nativa com Vmware vCenter Orchestrator e VMware vSphere 2.111 Permitir criação de pool de recursos virtuais e físicos em ambientes de provisionamento,

limitando acesso entre grupos 2.112 Possuir controle de acesso por usuário ou grupos de usuário, permitindo assim customizar

os ítens e ambientes a serem provisionados, baseados nesses grupos ou usuários 2.113 A solução deve permitir a criação de formulários, a exemplo do requisitante customizar a

quantidade de vCPUS, Memória, Rede e Disco do recurso solicitado 2.114 Possuir controle de aprovação dos recursos solicitados por usuário ou grupo de usuário



2.115 Permitir ao usuário que possui um recurso já provisionado acesso às seguintes operações: Destruir, Reprovisionar, Expirar, Ligar, Desligar, Reiniciar, Conectar Usando RDP ou SSH, Gerencimanento de Snapshots (Vmware)

2.116 Possuir opção de redimensionamento das máquinas virtuais requisitadas, permitindo ao usuário recustomizar CPU, Memória, Disco e Rede

2.117 Deverá fornecer relatório de máquinas virtuais Inativas ou órfãs 2.118 A solução deverá permitir a arquitetura de alta disponibilidade dos servidores da solução 2.119 Possuir relatórios de auditoria, com logs de alterações no sistema, apontando os usuários

que realizaram determinadas ações, e quando. 2.120 Deverá suportar ambientes multi-tenancy. 2.121 Permitir integração com portais existentes através de RESTful API. 2.122 Possuir interface gráfica de customização e criação de workflows, independente de uma

ferramenta de orquestração, com ênfase a objetos pertinentes ao próprio portal.

3. Solução de Virtualização e Gerenciamento de Servidores – Item 3

3.1 A solução de infraestrutura de virtualização abaixo deverá ser licenciada por processador físico, neste caso para 40 processadores físicos, independentemente do número de núcleos (core) e da quantidade de servidores virtuais instalados ou gerenciados.

3.2 Infraestrutura Geral

3.2.1 Plataforma de Virtualização

3.2.1.1 Deverá suportar o uso de até 160 núcleos por servidor físico.

3.2.1.2 Deverá suportar até 2TB de memória RAM por servidor físico.

3.2.1.3 Deverá suportar por servidor físico:

3.2.1.4 64 TB localizados em uma SAN (“Storage Area Network).

a) 32 portas Gigabit Ethernet.

b) 4 portas 10 Gigabit Ethernet.

c) 8 HBA’s (Host Bust Adapter).

d) 25 CPU’s Virtuais por core não excedendo quantidade máxima de 2048 CPU virtuais por servidor.

e) Até 320 máquinas virtuais.

3.2.1.5 Possuir sistema operacional próprio executando diretamente no hardware sem a necessidade de instalação de Sistema Operacional adicional para execução do software de virtualização.

3.2.1.6 Permitir a criação de máquinas virtuais com mais de 1 processador, isto é, máquinas virtuais multiprocessadas com até 64 (sessenta e quatro) processadores em todos os sistemas operacionais suportados.

3.2.1.7 Permitir a criação de máquinas virtuais com até 1 TB de memória.

3.2.1.8 Permitir configurar o número de CPU's virtuais por Virtual socket, ou seja, permite que uma máquina virtual tenha CPU's virtuais com mais de 1 core.

3.2.1.9 Ser compatível com as seguintes tecnologias:

a) “x86_64”;



b) “multicore”;

c) “hyperthreading”;

d) "Intel EPT";

e) "AMD- V RVI";

f) "Large Memory pages";

g) FcoE";

h) Arquitetura NUMA";

3.2.1.10 Permitir a criação de máquinas virtuais coexistindo no mesmo hardware físico com, no mínimo, os seguintes sistemas operacionais:

a) Windows Server 2012, Windows Server 2008, Windows Server 2003, Windows 2000, Windows NT Server, Windows XP Professional, Windows Vista;

b) Red Hat Enterprise Linux 6.x, RedHat Enterprise Linux 5.x, RedHat Enterprise Linux 4.x, RedHat, Enterprise Linux 3.x, RedHat Enterprise Linux 2.1;

c) Suse Linux Enterprise Server 11, Suse Linux Enterprise Server 10, Suse Linux Enterprise Server 09, Suse Linux Enterprise Server 08;

d) Ubuntu 10.04, Ubuntu 9.10, Ubuntu 9.04, Ubuntu 8.10, Ubuntu 8.04 LTS, Ubuntu Linux 7.10, Ubuntu Linux 7.04;

e) CentOS 4, CentOS 5;

f) Debian 4, Debian 5, Debian 6;

g) FreeBSD 6.x, FreeBSD 7.x, FreeBSD 8.0;

h) Netware 6.5 Server , Netware 6.0 Server, Netware 5.1 Server;

i) Solaris 8 for x86, Solaris 9 for x86, Solaris 10 for x86;

j) SCO Openserver 5.0, SCO Unixware 7;

k) OSX Server 10.6 (Snow Leopard)

3.2.1.11 A solução deverá ser fornecida por um único fabricante.

3.2.1.12 Suportar o clone de máquinas virtuais.

3.2.1.13 Deverá possuir recurso de compartilhamento de páginas de memória entre múltiplas máquinas virtuais, ou seja, consolidação de páginas de memórias idênticas de múltiplas máquinas virtuais em um mesmo servidor em apenas uma página.

3.2.1.14 Possuir paginação do hypervisor.

3.2.1.15 Permitir compressão de memória em momentos de alta utilização para retardar a utilização da área de swap e melhorar o desempenho.

3.2.2 Características da Rede


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 3.2.2.1 Permitir a criação de máquinas virtuais com até 10 placas de rede.

3.2.2.2 Políticas de segurança de rede na camada 2:

a) Não permitir mudança de MAC address;

b) Não permitir sniffing do trafego de rede;

3.2.2.3 Suportar tecnologias para melhoria de perfomance de rede como jumbo frames.

3.2.2.4 Deverá suportar a criação de VLANS nas redes virtuais.

3.2.2.5 Permitir o isolamento total das máquinas virtuais, impedindo a comunicação entre as máquinas a não ser pelo ambiente de rede em que serão inseridas, evitando assim que o uso de uma máquina virtual interfira na segurança de outra máquina virtual.

3.2.2.6 Permitir que cada máquina virtual tenha endereço IP e MAC address próprio.

3.2.2.7 Permitir a criação através de interface gráfica de switches virtuais, comunicação local, não necessitando de placas de redes físicas, permitindo que redes complexas sejam construídas e as aplicações sejam desenvolvidas, testadas e distribuídas, tudo em um único computador físico.

3.2.2.8 Permitir a criação através de interface gráfica de switches virtuais centralizados, que gerenciam de forma centralizada, todos os switches virtuais locais de cada servidor físico. Dessa forma a configuração de rede do ambiente virtual poderá ser feito uma única vez e replicada para todo o ambiente.

3.2.2.9 O switch virtual distribuído deverá ser capaz de checar problemas de configuração da rede virtual e física nas configurações de VLAN, agrupamento de placas de rede e taxa de transmissão de rede (MTU).

3.2.2.10 A solução deverá ser capaz de exportar as configurações do switch virtual distribuído e se necessário importar novamente essas configurações.

3.2.2.11 Possuir tecnologia que permita tomar vantagem das redes 10Gb Ethernet, tirando a carga de roteamento de pacotes da camada de virtualização para ser executada direto na placa de rede física reduzindo ciclos de CPU e latência.

3.2.2.12 Os switches virtuais centralizados deverão ter funcionalidades similares aos de um switch físico, tais como:

a) Suporte a VLAN privada;

b) Suportar pelo menos trezentos e cinquenta servidores físicos configurados em um único switch de rede virtual distribuído;

c) Permitir adicionar e remover placas de rede a uma máquina virtual sem parada de produção.

d) Permitir o controle de I/O de rede por tipo de trafego de dados (gerenciamento, dados, iSCSI, NFS).

e) Permitir definir limites de utilização de I/O por máquina virtual independente do servidor em que esteja rodando.

f) Suporte a Netflow permitindo coletar tráfego de informações IP e enviar para



ferramentas de terceiros.

3.2.3 Características do Storage

3.2.3.1 Permitir o acesso por mais de um caminho (multipath) e tolerante a falha (failover) ao SAN (“Storage Area Network”).

3.2.3.2 Possuir sistema de arquivo que permita ser configurado em storage compartilhado e que mais de um servidor físico consiga acessar o mesmo compartilhamento simultaneamente.

3.2.3.3 Permitir conexões com tecnologias de storage SAN, iSCSi e NAS.

3.2.3.4 Permitir a instalação em um servidor físico sem disco físico local, podendo ser iniciado através de uma SAN (“Storage Area Network”) Fiber Channel, utilizando o conceito de diskless.

3.2.3.5 Permitir a instalação em um servidor físico sem disco físico local, podendo ser iniciado através de uma SAN (“Storage Area Network”) iSCSI, utilizando o conceito de diskless.

3.2.3.6 Suportar a extensão do tamanho do disco virtual enquanto a máquina virtual permanecer ligada.

3.2.3.7 Permitir adicionar disco virtual sem interrupção da máquina virtual.

3.2.3.8 A solução deverá ser capaz de otimizar a utilização de disco da máquina virtual, armazenando em Storage somente o que a máquina virtual estiver utilizando, ou seja, não alocando todo o conteúdo do disco virtual quando não for necessário.

3.2.3.9 A solução deverá possuir relatórios e alertas da alocação total dos discos das máquinas virtuais se estivessem sendo totalmente utilizados.

3.2.3.10 Permitir QoS de I/O de Storage por máquina virtual, ou seja, controle de I/O por máquina virtual em momentos de contenção, permitindo estabelecer limites e percentuais, independente do servidor físico.

3.2.3.11 Suportar a migração dos discos das máquinas virtuais entre um uma LUN em um storage FC.

3.2.3.12 ou iSCSI para outra LUN em um storage FC ou iSCSI sem afetar a disponibilidade dos serviços, ou seja, sem parar a máquina virtual.

3.2.3.13 Permitir criar grupos de LUN’s e monitorar cada LUN de forma inteligente para o balanceamento dos discos das máquinas virtuais considerando espaço alocado e performance de I/O. Por exemplo se uma máquina virtual precisar de mais espaço em disco e a LUN onde ela esta executando na possua recurso necessário, os discos de máquinas virtuais serão migrados automaticamente para uma outra LUN para adequar essa nova necessidade.

3.2.3.14 Permitir criar perfis de storage de acordo com a sua performance e qualificar as máquinas virtuais de acordo com estes perfis, garantindo a utilização e gestão adequada de recursos de storage.

3.2.3.15 Suportar características de segurança de SAN tais como "LUN Zoning" e "LUN masking".

3.2.4 Gerenciamento


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 3.2.4.1 Capacidade de gestão de pelo menos dez mil máquinas virtuais em funcionamento simultâneo.

3.2.4.2 Suportar pelo menos trezentas conexões administrativas simultâneas.

3.2.4.3 Deverá permitir a gerência centralizada de todo o parque virtualizado, a partir de uma única console.

3.2.4.4 Possuir console centralizada WEB para acesso ao ambiente de virtualização.

3.2.4.5 A console WEB deverá suportar Mozilla FireFox, Internet Explorer e Google Chrome.

3.2.4.6 A Console de gerência centralizada deverá permitir a criação de workflows para automação e orquestração dos processo de virtualização.

3.2.4.7 Deverá permitir o compartilhamento dos recursos físicos do servidor entre as máquinas virtuais, com a possibilidade de definir a quantidade mínima e máxima de CPU e memória para cada máquina virtual.

3.2.4.8 Deverá permitir o compartilhamento dos recursos físicos do servidor entre as máquinas virtuais, com a possibilidade de definir a quantidade mínima e máxima de CPU e memória para um grupo de máquinas virtuais.

3.2.4.9 Deverá permitir o compartilhamento dos recursos físicos do servidor entre as máquinas virtuais, com a possibilidade de definir a saída de banda de rede para cada máquina virtual.

3.2.4.10 Permitir a criação de ambiente de alta disponibilidade (cluster ou tecnologia equivalente ou superior) entre as máquinas virtuais, independente se estas estão em servidores físicos diferentes ou não.

3.2.4.11 A solução deverá ser capaz de monitorar de forma inteligente os servidores físicos e virtuais, fazendo o balanceamento de carga das máquinas virtuais de forma automática, ou seja, movendo as máquinas virtuais entre os servidores físicos de acordo com a necessidade de recursos de CPU e memória.

3.2.4.12 Permitir configurar regras de afinidade que definam em quais hosts dentro de um cluster, uma máquina virtual poderá rodar.

3.2.4.13 A solução deverá ser capaz de realocar máquinas virtuais entre servidores físicos de forma automática, em horários de baixa utilização dos servidores, possibilitando que a carga total de máquinas virtuais, seja executada em um número menor de servidores físicos, permitindo que os outros servidores físicos sejam colocados em stand-by e dessa forma consumindo menos energia. Além disso, a solução deverá ser capaz de iniciar novamente os servidores em “stand by” e automáticamente realocar a carga de servidores virtuais. Para realizar essa tarefa a solução deverá suportar no mínimo os protocolos WOL (Wanderson- LAN), ILO (Integrated lights-out), IPMI (Intelligent platform management interface).

3.2.4.14 Permitir agendar quando a funcionalidade descrita no item acima deverá estar funcionando.

3.2.4.15 Permitir a funcionalidade de migração de uma máquina virtual de uma máquina física para outra máquina física, sem necessidade de interrupção dos serviços da máquina virtual.


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 3.2.4.16 P

ermitir a migração de máquinas virtuais entre diferentes servidores físicos para fins de manutenção, balanceamento de carga e ou upgrades, sem desligamento da máquina virtual e sem interrupção do serviço utilizando storage compartilhado.

3.2.4.17 Permitir no mínimo 4 migrações simultâneas de máquinas virtuais entre dois servidores físicos simultaneamente.

3.2.4.18 Permitir que as migrações distribuam a carga entre duas placas de rede.

3.2.4.19 Permitir a migração de máquinas virtuais entre diferentes servidores físicos sem precisar de storage compartilhado, sem desligamento da máquina virtual e sem interrupção do serviço.

3.2.4.20 Possuir funcionalidades de detecção de falha de uma máquina física, migrando automaticamente as máquinas virtuais afetadas para controle de outra máquina física e procedendo, sua ativação automaticamente. Deverá suportar um grupo de até 32 servidores simultaneamente.

3.2.4.21 Definir prioridades na reativação das máquinas virtuais.

3.2.4.22 Suportar a falha de mais de 50% dos servidores físicos do cluster.

3.2.4.23 Possuir funcionalidades de detecção de falha de uma máquina física, migrando automaticamente as máquinas virtuais afetadas para controle de outra máquina física e procedendo, sua ativação automaticamente sem parada de produção, ou seja, com zero de tempo de inatividade.

3.2.4.24 Possuir funcionalidades de detecção de falha do sistema operacional de uma máquina virtual, procedendo, sua ativação automaticamente após um período pré-definido.

3.2.4.25 Permitir priorizar automaticamente determinado recurso (CPU e memória) a determinada máquina virtual no caso de concorrência de recurso sem necessidade de desligar a máquina virtual.

3.2.4.26 Permitir que ferramentas de backup, tais como, Tivoli, Netbackup realizem backup e recuperação incrementais, diferenciais e de imagem completa de máquinas virtuais para os sistemas operacionais Windows e Linux centralizado sem agentes. O backup passa a ser feito na camada de virtualização, o gerenciamento é feito por serviço de backup eliminando o peso do backup sobre os servidores físicos ou máquinas virtuais.

3.2.4.27 Permitir realizar o backup de imagens de múltiplas máquinas virtuais simultaneamente sem a necessidade de desligá-las.

3.2.4.28 Permitir a criação de novas máquinas virtuais através de modelos já criados (biblioteca de



templates), e prontos para serem instalados em qualquer servidor físico que componha o ambiente de servidores consolidados.

3.2.4.29 Permitir a visualização gráfica da topologia da infraestrutura virtual.

3.2.4.30 Permitir criar modelos de configurações para Hosts físicos e replicá-los para outros hosts da solução de virtualização.

3.2.4.31 Permitir o monitoramento em tempo real e otimizar a utilização dos recursos não utilizados pelos hardwares.

3.2.4.32 Permitir monitoramento da utilização individual de cada servidor físico e de cada máquina virtual criada.

3.2.4.33 Permitir configurar faixas de alarme para monitoração de CPU, memória, rede e disco que alertem após um período de tempo pré-definido no estado de alerta

3.2.4.34 Permitir a monitoração e notificação de alertas parametrizados através de e-mail, traps SNMP e scripts.

3.2.4.35 Permitir exportar dados de performance no formato de Excel e HTML.

3.2.4.36 Permitir agendamento de tarefas tais como desligar, mover, criar, ligar máquinas virtuais;

3.2.4.37 Permitir parar, iniciar, suspender, reiniciar máquinas virtuais.

3.2.4.38 Permitir o ajuste de uso de CPU e memória por máquina virtual.

3.2.4.39 Permitir adicionar CPU e memória a uma máquina virtual sem parada de produção.

3.2.4.40 Permitir o armazenamento dos dados e estatísticas de monitoração da console central em um SGBD (Sistema de gerenciamento de banco de dados) ORACLE, Microsoft SQL Server ou DB2.

3.2.4.41 Permitir armazenar dados e estatísticas de monitoração.

3.2.4.42 Permitir a criação de recursos de alta disponibilidade para toda infraestrutura virtual. No caso de perda de um servidor físico, isto deve significar, apenas, menos recursos e não indisponibilidade de servidores. As máquinas virtuais serão reiniciadas automaticamente, onde houver recursos.

3.2.4.43 Permitir coletar informações de performance de servidores físicos, analisar e sugerir cenários



para a consolidação dos servidores físicos em máquinas virtuais. A consolidação sugerida pode ser feita com servidores físicos existente ou adicionando novos servidores com suas respectivas configurações de hardware.

3.2.4.44 Ser capaz de configurar através de interface gráfica a associação de uma ou mais placas de rede a uma máquina virtual, permitindo a distribuição de carga entre as placas de rede e configuração de tolerância a falhas.

3.2.4.45 Permitir múltiplos snapshots de uma máquina virtual a quente.

3.2.4.46 Possuir API para integração com a console de gerenciamento das máquinas virtuais.

3.2.4.47 Permitir a integração com a console de gerenciamento através de Web Service.

3.2.4.48 Permitir que máquinas virtuais conectem a dispositivos USB conectados ao servidor físico.

3.2.5 Segurança

3.2.5.1 Permitir a integração com o sistema de diretório MICROSOFT ACTIVE DIRECTORY e OPEN LDAP, possibilitando integrar a estrutura de usuários com a hierarquia de segurança dos grupos de servidores e máquinas virtuais sem precisar alterar o esquema do serviço de diretório.

3.2.5.2 Possuir funcionalidade para automatização da aplicação de atualizações no sistema operacional utilizado para virtualização.

3.2.5.3 Possuir funcionalidade para automatização da aplicação de atualizações nas máquinas virtuais com sistema operacional Microsoft Windows de maneira centralizada e sem interrupção de serviço.

3.2.5.4 Permitir gerenciar o acesso a console de administração de forma granular. Dessa forma, cada usuário ou grupo terá uma quantidade de ações que ele pode executar na console de administração.

3.2.5.5 A console de gerenciamento deverá permitir no mínimo a granularidade de acesso para as seguintes ações:

a) Ligar uma ou mais máquinas virtuais.

b) Desligar uma ou mais máquinas virtuais.

c) Criar máquinas virtuais.

d) Remover máquinas virtuais.

e) Criar templates de máquinas virtuais.

f) Criação de cluster de máquinas virtuais.

g) Adicionar e remover um servidor físico à console de gerenciamento.

h) Criar grupos de permissão e associar a usuários.

3.2.5.6 Deverá possuir granularidade de permissão a nível de cluster, servidor físico e máquina virtual.


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 3.2.5.7 Permitir a utilização de soluções de segurança de mercado que façam a análise e remoção de

“malwer – ameaças” na camada do “Hypervisor”, eliminando a necessidade da instalação de agentes no nível da máquina virtual.

3.2.5.8 Permitir a proteção das máquinas virtuais e seus dados com backups em disco e sem a necessidade de agente instalado nas máquinas virtuais, com desduplicação para reduzir o uso do espaço de backup em disco, tudo isso de forma agendada.

3.2.5.9 Permitir a replicação de máquinas virtuais “Power-on” de um servidor físico (Host) para outra via rede WAN ou LAN, sem a necessidade de uma solução de Storage com replicação nativa.

3.2.6 Gerenciamento da Infraestrutura Virtualizada

3.2.6.1 Solução analítica pró-ativa e em tempo real de performance do ambiente;

3.2.6.2 A solução deve usar sistema analítico e dinâmico para detecção de anomalias e problemas de performance.

3.2.6.3 A solução NÃO deve ser baseada em threshold. Uma vez que eles são muito trabalhosos de se criar e manter.

3.2.6.4 A solução deve ser completamente “data agnostic”, ou seja, deve poder analisar qualquer tipo de dado que seja enviado a ela de forma temporal.

3.2.6.5 A solução deve ter um processo automático de análise e identificação pró-ativa de anomalias no ambiente e possíveis causa rais da anomalia antes que a mesma afete o usuário final.

3.2.6.6 A solução deve possuir dashboard integrados para análise de performance, capacidade e configuração do ambiente em tempo real.

3.2.6.7 A solução deve se integrar totalmente com o ambiente de virtualização sem a necessidade de instalação de agentes nos servidores virtualizados.

3.2.6.8 A solução deve ser capaz de entender as peculiaridades do ambiente virtual como “ballooning”, funcionalidades de “over comiting”, funcionalidades de movimentação de máquinas virtuais entre servidores físicos, etc, em sua análise de performance e capacidade para que não se ocorram falso positivos.

3.2.6.9 A solução de análise de performance deve possuir uma integração nativa com a plataforma de virtualização proposta.

3.2.6.10 A solução deve ser implementada em arquitetura WEB.

3.2.6.11 A solução deve conseguir mostrar em um único dashboard os Data Centers da organização, os hosts que os mesmos possuem, as maquinas virtuais e desses hosts, além de mostrar o impacto que uma máquina virtual pode ocasionar em seu host.

3.2.6.12 A solução deve possuir a capacidade de através de seu sistema analítico, avisar proativamente sobre problemas de performance antes que os mesmo ocorram sem se basear em thresholds estáticos.

3.2.6.13 A ferramenta de análise de performance da solução deve possuir a característica de aprender o comportamento do ambiente e sua sazonalidade.


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO 3.2.6.14 A

solução deve conseguir demonstrar um “health score” de todo seu ambiente, como também separado por Data Center, cluster, servidor host, e máquina virtual, em tempo real das operações da organização de forma gráfica.

3.2.6.15 A solução deve possuir uma arquitetura flexível, podendo ser implementada totalmente de forma virtual.

3.2.6.16 A solução deve ser capaz de contabilizar e analisar em tempo real todas as anomalias que estão ocorrendo no ambiente.

3.2.6.17 A solução deve ser capaz de demonstrar o estado do ambiente da organização através de “heatcharts”. Que é a forma mais fácil de se visualizar muitas máquinas de forma simultânea.

3.2.6.18 A solução deve possuir a habilidade de se fazer analises “what-if” do ambiente se criando vários cenários. Na criação desses cenários a solução deve levar em conta todas as funcionalidades e métricas intrínsecas a um ambiente virtual como “ballooning”, e outras funcionalidades de “overcommit”

3.2.6.19 A solução deve ser capaz de identificar as máquinas virtuais que nunca foram ligadas.

3.2.6.20 A solução deve identificar quais máquinas virtuais estão super dimensionadas e também sugerir a configuração ideal das mesmas.

3.2.6.21 A solução deve identificar quais máquinas virtuais estão sub dimensionadas e também sugerir a configuração ideal das mesmas.

3.2.6.22 A solução deve ter a capacidade de projetar no tempo quando o ambiente estará sofrendo de contenção e qual sera a mesma contenção: Memória, processamento, disco, rede, storage.

3.2.6.23 A solução deve ser capaz de fazer uma análise histórica do uso de recursos.

3.2.6.24 A solução deve ser capaz de criar gráficos para fácil entendimento de forma automática.

3.2.6.25 A solução deve ser capaz de identificar hosts estressados e subutilizados da plataforma de virtualização.

3.2.6.26 A solução deve ser capaz de identificar a capacidade restante em seu ambiente virtualizado.

4 Software para gerenciamento de ambiente virtualizado – Item 5

4.1 Capacidade de gestão de pelo menos dez mil máquinas virtuais em funcionamento simultâneo.



4.2 Suportar pelo menos trezentas conexões administrativas simultâneas. 4.3 Deverá permitir a gerência centralizada de todo o parque virtualizado, a partir de uma única

console. 4.4 Possuir console centralizada WEB para acesso ao ambiente de virtualização. 4.5 A console WEB deverá suportar Mozilla FireFox, Internet Explorer e Google Chrome. 4.6 A Console de gerência centralizada deverá permitir a criação de workflows para automação

e orquestração dos processos de virtualização. 4.7 Deverá permitir o compartilhamento dos recursos físicos do servidor entre as máquinas

virtuais, com a possibilidade de definir a quantidade mínima e máxima de CPU e memória para cada máquina virtual e grupo de máquinas virtuais.

4.8 Deverá permitir o compartilhamento dos recursos físicos do servidor entre as máquinas virtuais, com a possibilidade de definir a saída de banda de rede para cada máquina virtual.

4.9 Permitir a criação de ambiente de alta disponibilidade (cluster ou tecnologia equivalente ou superior) entre as máquinas virtuais, independente se estas estão em servidores físicos diferentes ou não.

4.10 A solução deverá ser capaz de monitorar de forma inteligente os servidores físicos e virtuais, fazendo o balanceamento de carga das máquinas virtuais de forma automática, ou seja, movendo as máquinas virtuais entre os servidores físicos de acordo com a necessidade de recursos de CPU e memória.

4.11 Permitir configurar regras de afinidade que definam em quais hosts dentro de um cluster, uma máquina virtual poderá rodar.

4.12 A solução deverá ser capaz de realocar máquinas virtuais entre servidores físicos de forma automática, em horários de baixa utilização dos servidores. Para realizar essa tarefa a solução deverá suportar no mínimo os protocolos WOL e IPMI

4.13 Permitir a funcionalidade de migração de uma máquina virtual de uma máquina física para outra máquina física, sem necessidade de interrupção dos serviços da máquina virtual.

4.14 Permitir a migração de máquinas virtuais entre diferentes servidores físicos para fins de manutenção, balanceamento de carga e ou upgrades, sem desligamento da máquina virtual e sem interrupção do serviço utilizando storage compartilhado.

4.15 Permitir no mínimo 4 migrações simultâneas de máquinas virtuais entre dois servidores físicos simultaneamente.

4.16 Permitir que as migrações distribuam a carga entre duas placas de rede. 4.17 Permitir migração de máquinas virtuais entre switches virtuais diferentes, entre switches

virtuais tipo padrão para distribuído, padrão para padrão e entre distribuído para distribuído.

4.18 Possuir funcionalidades de detecção de falha de uma máquina física, migrando automaticamente as máquinas virtuais afetadas para controle de outra máquina física e procedendo, sua ativação automaticamente. Deverá suportar um grupo (cluster) de até 64 servidores simultaneamente.

4.19 Definir prioridades na reativação das máquinas virtuais. 4.20 Possuir funcionalidades de detecção de falha de uma máquina física, migrando

automaticamente as máquinas virtuais afetadas para controle de outra máquina física; 4.21 Possuir funcionalidades de detecção de falha do sistema operacional de uma máquina

virtual, procedendo, sua ativação automaticamente após um período pré-definido. 4.22 Permitir a criação de uma imagem espelho da máquina virtual em outro servidor físico

garantindo que em caso de falha a máquina virtual continua sua operação no outro servidor sem interrupção dos serviços, suportando máquinas virtuais de até 4 vCPU.

4.23 Permitir priorizar automaticamente determinado recurso (CPU e memória) a determinada



máquina virtual no caso de concorrência de recurso sem necessidade de desligar a máquina virtual.

4.24 Permitir que ferramentas de backup realizem backup e recuperação incrementais, diferenciais e de imagem completa de máquinas virtuais para os sistemas operacionais Windows e Linux centralizado sem agentes. O backup passa a ser feito na camada de virtualização, o gerenciamento é feito por serviço de backup eliminando o peso do backup sobre os servidores físicos ou máquinas virtuais.

4.25 Permitir realizar o backup de imagens de múltiplas máquinas virtuais simultaneamente sem a necessidade de desligá-las.

4.26 Permitir a criação de novas máquinas virtuais através de modelos já criados (biblioteca de templates), e prontos para serem instalados em qualquer servidor físico que componha o ambiente de servidores consolidados.

4.27 Permitir a visualização gráfica da topologia da infraestrutura virtual. 4.28 Permitir criar modelos de configurações para Hosts físicos e replicá-los para outros hosts

da solução de virtualização. 4.29 Permitir o monitoramento em tempo real e otimizar a utilização dos recursos não utilizados

pelos hardwares. 4.30 Permitir monitoramento da utilização individual de cada servidor físico e de cada máquina

virtual criada. 4.31 Permitir configurar faixas de alarme para monitoração de CPU, memória, rede e disco que

alertem após um período de tempo pré-definido no estado de alerta 4.32 Permitir a monitoração e notificação de alertas parametrizados através de e-mail, traps

SNMP e scripts. 4.33 Permitir exportar dados de performance no formato de Excel e HTML. 4.34 Permitir agendamento de tarefas tais como desligar, mover, criar, ligar máquinas virtuais; 4.35 Permitir parar, iniciar, suspender, reiniciar máquinas virtuais. 4.36 Permitir o ajuste de uso de CPU e memória por máquina virtual. 4.37 Permitir adicionar CPU e memória a uma máquina virtual sem parada de produção. 4.38 Permitir o armazenamento dos dados e estatísticas de monitoração da console central em

um SGBD (Sistema de gerenciamento de banco de dados) ORACLE, Microsoft SQL Server ou DB2.

4.39 Permitir armazenar dados e estatísticas de monitoração. 4.40 Permitir a criação de recursos de alta disponibilidade para toda infraestrutura virtual. No

caso de perda de um servidor físico, isto deve significar, apenas, menos recursos e não indisponibilidade de servidores. As máquinas virtuais serão reiniciadas automaticamente, onde houver recursos.

4.41 Permitir coletar informações de performance de servidores físicos, analisar e sugerir cenários para a consolidação dos servidores físicos em máquinas virtuais. A consolidação sugerida pode ser feita com servidores físicos existente ou adicionando novos servidores com suas respectivas configurações de hardware.

4.42 Ser capaz de configurar através de interface gráfica a associação de uma ou mais placas de rede a uma máquina virtual, permitindo a distribuição de carga entre as placas de rede e configuração de tolerância a falhas.

4.43 Permitir múltiplos snapshots de uma máquina virtual sem a necessidade de desligar. 4.44 Possuir API para integração com a console de gerenciamento das máquinas virtuais. 4.45 Permitir a integração com a console de gerenciamento através de Web Service. 4.46 Permitir que máquinas virtuais conectem a dispositivos USB conectados ao servidor físico. 4.47 Permitir a integração com o sistema de diretório MICROSOFT ACTIVE DIRECTORY e



OPEN LDAP, possibilitando integrar a estrutura de usuários com a hierarquia de segurança dos grupos de servidores e máquinas virtuais sem precisar alterar o esquema do serviço de diretório.

4.48 Possuir funcionalidade para automatização da aplicação de atualizações no sistema operacional utilizado para virtualização.

4.49 Possuir funcionalidade para automatização da aplicação de atualizações nas máquinas virtuais com sistema operacional Microsoft Windows de maneira centralizada e sem interrupção de serviço.

4.50 Permitir gerenciar o acesso a console de administração de forma granular. Dessa forma, cada usuário ou grupo terá uma quantidade de ações que ele pode executar na console de administração.

4.51 A console de gerenciamento deverá permitir no mínimo a granularidade de acesso para as seguintes ações:

4.52 Ligar uma ou mais máquinas virtuais. 4.53 Desligar uma ou mais máquinas virtuais. 4.54 Criar máquinas virtuais. 4.55 Remover máquinas virtuais. 4.56 Criar templates de máquinas virtuais. 4.57 Criação de cluster de máquinas virtuais. 4.58 Adicionar e remover um servidor físico à console de gerenciamento. 4.59 Criar grupos de permissão e associar a usuários. 4.60 Deverá possuir granularidade de permissão a nível de cluster, servidor físico e máquina

virtual. 4.61 Permitir a utilização de soluções de segurança de mercado que façam a análise e remoção

de “malware – ameaças” na camada do “Hypervisor”, eliminando a necessidade da instalação de agentes no nível da máquina virtual.

4.62 Permitir a proteção das máquinas virtuais e seus dados com backups em disco e sem a necessidade de agente instalado nas máquinas virtuais, com desduplicação para reduzir o uso do espaço de backup em disco, tudo isso de forma agendada.

4.63 Permitir a replicação de máquinas virtuais “Power-on” de um servidor físico (Host) para outro via rede WAN ou LAN, sem a necessidade de uma solução de Storage com replicação nativa.

4.64 A solução deve ser completamente compatível com os demais itens deste termo.

5 Software para virtualização de armazenamento – Item 9

5.1 Deve ser fornecido pelo proponente uma solução de armazenamento definida por software compatível com VMware vSphere Hypervisor, que permita agrupar processamento e armazenamento conectado diretamente nos servidores físicos, criando um datastore compartilhado distribuído de alto desempenho, resiliente, flexível e adaptável, projetado especificamente para ambientes virtuais.

5.2 Deverá possuir, pelo menos, 2 (dois) servidores redundantes e ativos, garantindo a disponibilidade de acesso aos dados do subsistema no caso de falha completa de um dos servidores;

5.3 Deverá suportar por servidor físico: 5.3.1Ao menos o uso de 320 núcleos, 5.3.2Até 6TB de memória RAM, 5.3.3Até 32 portas Gigabit Ethernet,



5.3.4Até 16 portas 10 Gigabit Ethernet, 5.3.5Até 04 portas 40 Gigabit Ethernet,

5.4 Possuir no mínimo de 512 GB de memória em cada servidor físico, 5.5 Possuir capacidade líquida mínima de 3 TB na área de armazenamento, 5.6 Possuir pelo menos 02 placas de rede 10 (dez) Gigabits dedicada para solução ou 2 (duas)

portas 10 Gigabits compartilhadas, 5.7 A menos 01 disco SSD para cache no grupo de armazenamento, 5.8 Possuir ao menos 01 e no máximo 07 discos magnéticos (HDD) ou de estado sólido

(SSD/Flash) para capacidade no grupo de armazenamento, 5.9 Capacidade de SSD de 10% da capacidade de HDDs, 5.10 Pelo menos 30.000 operações de entrada e saída por segundo, 5.11 Até 200 máquinas virtuais por host,

5.11.1Ser compatível com os seguintes produtos: 5.11.2VMware vSphere Standard 6 ou superior, 5.11.3VMware vSphere with Operations Management 6 ou superior, 5.11.4VMware vCloud Suite 6 ou superior, 5.11.5VMware vRealize Suite,

5.12 VMware vCenter Server 6 ou superior, 5.13 A solução de ser totalmente baseada em software e independente de hardware proprietário. 5.14 A solução deverá ser habilitada diretamente na camada de kernell do ESXi e não como

implementação independente através de uma máquina virtual ou agentes provendo serviços de armazenamento.

5.15 Suportar até 5 grupos de armazenamento por servidor físico. 5.16 Permitir agrupar discos rígidos magnéticos conectados diretamente no servidor físico. 5.17 Permitir agrupar discos rígidos de estado sólido (SSDs/Flash) conectados diretamente no

servidor físico. 5.18 Permitir agrupar gavetas de discos (JBODs) rígidos magnéticos e discos rígidos de estado

sólido diretamente no servidor físico através de controladora específica. 5.19 A solução deverá suportar o armazenamento de até 5.000 máquinas virtuais, 5.20 A solução deve suportar armazenamento de pelo menos 15 (quinze) TB. 5.21 A solução deve ser capaz de suportar até 64 hosts por cluster. 5.22 Permitir uma largura de banda de até 2 (dois) milhões de IOPs, dependendo da quantidade

de servidores em cluster. 5.23 Permitir implementação de uma arquitetura distribuída que aproveita os SSDs para

armazenamento de leitura/gravação em cache de alto desempenho e HDDs ou SSDs/Flash para persistência de dados com bom custo benefício.

5.24 Permitir criar uma área de armazenamento compartilhada, distribuída e otimizada para ambientes virtuais.

5.25 Permitir o agrupamento dos volumes lógicos de todos os servidores no cluster provendo uma área de armazenamento comum para o ambiente virtual.

5.26 Arquitetura altamente resiliente permitido suportar falhas de discos, controladores, servidores e placas de rede, garantindo a total integridade dos dados.

5.27 Possuir mecanismo de redundância e proteção de dados nativo que armazena cópias dos dados em diversos discos e hosts do cluster de forma transparente, ou seja, sem degradação de desempenho.

5.28 Possuir detecção e recuperação automática de falhas. 5.29 A solução deverá ser baseada em políticas de armazenamento nativas do vSphere

permitindo especificar atributos de armazenamento como capacidade, disponibilidade e



desempenho aos objetos e seus componentes. 5.30 As políticas de armazenamento deverão ser flexíveis e associadas às máquinas virtuais ou

discos virtuais individuais. 5.31 Permitir provisionamento instantâneo e configuração automática, de acordo com as

políticas atribuídas. 5.32 Permitir associação de políticas de armazenamento em tempo real, que reflitam a

necessidade atual da aplicação ou serviço sem necessidade de parada para manutenção ou ajustes físicos nos hosts do cluster,

5.33 Permitir que cada máquina virtual tenha sua política exclusiva, independentemente da localização física no cluster,

5.34 Permitir balanceamento de forma automatizada a medida que o consumo das cargas de trabalho (processamento e armazenamento) evoluam, afim de cumprir e garantir as políticas de cada máquina virtual,

5.35 Deverá ser capaz de minimizar a latência de armazenamento, acelerando o tráfego de E/S de leitura/gravação de disco com armazenamento em cache integrado em memória flash do servidor físico,

5.36 Permitir ampliar a capacidade do armazenamento virtual distribuído adicionando servidores físicos a um cluster ou discos a um servidor físico.

5.37 A solução de virtualização de armazenamento deverá ser gerenciada através de uma console central via web.

5.38 Deverá suportar as funções nativas do vSphere como: 5.39 vMotion, High Availability, Dynamic Resource Scheduler e Storage vMotion 5.40 Deverá suportar as ferramentas nativas de proteção de dados e automação de DR como: 5.41 Snapshots, Linked Clone, vSphere Data Protection Advanced, vSphere Replication e Site

Recovery Manager. 5.42 Suportar software de terceiros provendo serviços de compartilhamento de arquivos através

dos protocolos NFS e SMB. 5.43 Permitir criptografia do datastore compartilhado distribuído (data in rest) através do

suporte a hardware de criptografia nativos nos hosts. 5.44 A solução deverá possuir relatórios e alertas de consumo e alocação total dos discos das

máquinas virtuais se estiverem sendo totalmente utilizados. 5.45 Permitir QoS de I/O de Storage por máquina virtual, ou seja, controle de I/O por máquina

virtual em momentos de contenção, permitindo estabelecer limites e percentuais, independente do servidor físico.

5.46 Suportar crescimento de até 6000 máquinas virtuais por cluster. 5.47 Suportar proteção de pelo menos 2000 máquinas virtuais com a função nativa do vSphere,

High Availability. 5.48 Suportar Jumbo Frames. 5.49 Suportar e implementar MultiCast. 5.50 Deverá suportar ambos os switches virtuais nativos da solução vSphere (standard switch e

distributed switch), 5.51 Permitir a criação de domínios tolerantes a falhas, 5.52 Possibilitar agrupamento de hosts de um cluster VSAN em diferentes zonas lógicas de

falhas. 5.53 Garantir que a réplica para um determinada VM não seja provisionada na mesma zona

lógica de falha. 5.54 Possibilitar que os leds dos discos pisquem permitindo a identificação física do

componente para posterior troca ou manutenção do mesmo.



5.55 Permitir upgrades não disruptivos.

Características espefícas

5.56 Para cada 2 licenças de vSAN fornececidas, deverá ser fornecido, pelo menos, 1 disco ou placa SSD, compatível com hardware X86 objeto de instalação, seguindo as compatibilidades do HCL VMWARE para vSAN.

6 Software para virtualização de redes – Item 11

6.1 A solução deve suportar a plataforma de virtualização VMWare vSphere 6.0 ou superior. 6.2 A solução de virtualização de rede deverá ser gerenciada através de uma console central. 6.3 Permitir criar switches, roteadores e firewalls virtuais distribuídos para conexão das

máquinas virtuais. 6.4 A solução deve ser capaz de suportar até 1000 hosts por Switch Virtual distribuído. 6.5 A solução deve suportar até 60.000 portas virtuais por Switch Virtual distribuído. 6.6 A solução deve suportar até 1.016 portas virtuais por host. 6.7 Permitir a criação de até 128 Switches Virtuais distribuídos por instalação da plataforma. 6.8 Deverá suportar a tecnologia de VXLAN’s para a criação de redes virtuais de camada 2 em

cima da camada 3. 6.9 Permitir a criação de até 10.000 redes virtuais VXLAN’s. 6.10 O módulo de virtualização de rede utilizando tecnologia VXLAN deverá rodar como

módulo do Kernel do ESXi. 6.11 Permitir que máquinas virtuais em redes virtuais distintas utilizem o mesmo endereço IP. 6.12 Suportar a conexão com servidores físicos através da funcionalidade “bridge“ em software,

ou seja, sem necessidade de Hardware adicional, mas também permitir integração com Hardware (switch físico).

6.13 Os switches virtuais distribuídos devem possuir funcionalidades similares aos de um switch físico, tais como:

6.14 Suporte a VXLAN com dois stack’s na mesma interface de rede, ou seja, um TCP/IP e outro VXLAN.

6.15 Suportar “Multiple Link Aggregation Group”(LAGS) com até 64 LAGS por host e 64 LAGS por Switch Virtual Distribuído.

6.16 Suportar placas de rede física de 40GB. 6.17 Suportar Netflow/IPFIX para coletar tráfego de informações IP e enviar para ferramenta

de análise. 6.18 Suporte a SPAN, RSPAN, ESPAN, Syslog. 6.19 Suporte a espelhamento de portas lógicas do Switch Virtual. 6.20 Permitir a separação entre plano de dados, plano de gerenciamento e plano de controle na

solução de virtualização de rede. 6.21 A solução deverá prover mecanismos de alta disponibilidade para os elementos do plano

de controle em modo ativo-ativo. 6.22 O plano de controle deverá escalar horizontalmente e ser capaz de distribuir o

processamento de forma automática dentro de um único cluster. 6.23 O plano de controle dos pacotes VXLAN deve trabalhar em modo unicast, multicast e

híbrido, permitindo assim a escolha com base nas características de sua rede e escalabilidade desejada.

6.24 A solução deverá possuir uma interface programável e centralizada através de REST. 6.25 A solução deverá permitir a criação de segmentação lógica na camada virtual, independente



da camada física. 6.26 Suporte a qualidade de serviço no switch virtual. 6.27 A solução deverá ser capaz de exportar as configurações do switch virtual distribuído e se

necessário importar novamente essas configurações. 6.28 A solução deverá possuir elementos de roteamento e firewall distribuídos no Kernel do

software de virtualização ESXi 6.0 ou posterior. Não será permitido modelo de virtual appliance para tráfego entre as VMs (tráfego Leste-Oeste).

6.29 Suportar protocolo ECMP (“Equal Cost Multi-Path“) para balancear o tráfego de dados entre diversos caminhos.

6.30 Possuir plano de controle totalmente separado do plano de dados. 6.31 Deverá suportar os seguintes protocolos de roteamento distribuído no Kernel do ESXi de

cada servidor físico: BGP, OSPF e Rotas estáticas. 6.32 Suporte interfaces em modo bridge para conexão com VLANs em ambientes físicos. 6.33 Todos os atributos de roteamento devem ser sincronizados com elemento de controle

evitando flooding ou número excessivo de broadcast. 6.34 O tráfego entre maquinas virtuais no mesmo servidor físico deverá permanecer dentro do

servidor, mesmo que em redes distintas, não sendo permitido a utilização de appliance virtual para encaminhamento de pacotes.

6.35 A solução deverá permitir o roteamento entre VLANs e VXLANs. 6.36 O roteador distribuído deverá suportar até 999 interfaces lógicas e 8 interfaces de uplink. 6.37 Possuir firewall que mantém estado da negociação dos pacotes (firewall stateful). 6.38 Suporte a firewall distribuído no Kernel de cada ESXi com alta taxa de desempenho,

firewall de identidade e ferramentas para monitoração e logs. 6.39 Permitir que a inspeção de firewall seja aplicada tanto no perímetro do datacenter virtual

quanto no nível da interface de rede da máquina virtual. A tabela de regra de firewall deve permitir facilidade no uso e automação com os objetos da infraestrutura virtual.

6.40 Regras de controle de conexão de entrada e saída baseadas nos seguintes parâmetros: 6.41 Endereço IP – origem/destino; 6.42 Portas – origem/destino; 6.43 Protocolo / tipo (TCP ou UDP); 6.44 Datacenter; 6.45 Cluster; 6.46 Rede virtual; 6.47 Aplicação virtual; 6.48 Associação de recursos; 6.49 Máquina Virtual; 6.50 Interface de rede da máquina virtual; 6.51 Grupo de segurança; 6.52 Suportar inspeções de rede entre o Kernel do virtualizador e a interface de rede da máquina

virtual. 6.53 Deve suportar inspeções transparentes em camada 2, protegendo contra diversos tipos de

ataques, como sniffing de senha, DHCP spoofing, ARP spoofing. 6.54 Permitir regras de Proteção forçadas de acordo com a rede, porta da aplicação, tipo de

protocolo (TCP, UDP) ou tipo de aplicação. 6.55 Permitir proteção dinâmica das máquinas virtuais, mesmo que elas sejam migradas de

servidores físicos. 6.56 Suportar alocação de regras dinâmicas através do uso de etiquetas atreladas as maquinas

virtuais.



6.57 Permitir que administradores visualizem atividades de rede entre as máquinas virtuais ajudando na definição e refinamento das políticas de firewall, identificando gargalos e processos de segurança dos negócios através de relatórios detalhados do tráfego da aplicação (aplicações, sessões e bytes).

6.58 Possuir monitoração granular do tráfego para resposta rápida e resolução de problemas. Possuir contadores de tráfego para sessões, pacotes e bytes provendo visibilidade dentro da rede virtual e criações simples de regras de firewall.

6.59 Firewall deve ser capaz de se integrar a soluções de terceiros para prover serviços de Anti-Virus/Anti-Malware, IPS (Intrusion Prevention System), DLP (Data Loss Prevention) e Firewall de Aplicação.

6.60 Suportar firewall de identidade para grupos do Active Directory da Microsoft. 6.61 Suportar até 100.000 regras no firewall virtual distribuído. 6.62 Fazer tradução do endereço IP do ambiente virtual e para o ambiente físico e vice-versa

(DNAT e SNAT). 6.63 Mascaramento do endereço IP do ambiente virtual para localidades não confiáveis. 6.64 Suportar 2000 regras de NAT. 6.65 Fazer provisionamento automático de endereço IP (DHCP) para máquinas virtuais. 6.66 Configuração de parâmetros como: pool de endereço IP, tempo de empréstimo e endereços

IP dedicados. 6.67 Permitir alocação de endereçamento IP estático com base em objetos e interfaces

gerenciados através do VMware vCenter Server. 6.68 Ser gerenciado através do VMware vCenter Server e integrado a solução proposta. 6.69 Suportar DHCP relay. 6.70 Ter a capacidade de criação de VPN com padrões de mercado IPSEC e SSL permitindo

interconexão site-a-site e administração remota segura a partir de SSL VPN com o método hospedeiro bastião.

6.71 Ter suporte à tecnologia de L2VPN para estender seu Data Center e conectá-lo a outro mantendo a mesma subrede em ambos os data centers.

6.72 Suporte a acesso VPN remoto por método SSL VPN. 6.73 Possuir Firewall perimetral como virtual appliance, para tráfego de entrada e saída do

ambiente de máquinas virtuais, também conhecido como tráfego norte-sul. 6.74 Permitir criar alta disponibilidade do virtual appliance do Firewall Perimetral. 6.75 Fazer balanceamento de carga de entrada de todo tráfego HTTP/HTTPS/TCP/UDP/FTP. 6.76 Para HTTPs deverá suportar SSL-Passthrough e SSL-Offload. 6.77 Suportar modos de balanceamento: Modo proxy e modo transparente. 6.78 Suportar algoritmo baseado em round-robin, source ip hash, least connection, URI/HTTP

header/URL. 6.79 Suportar sessões “estáticas”. 6.80 Balanceador de carga virtual com suporte a WEB, SSL e conexões baseada em TCP

permitindo escalar aplicações sem a necessidade de hardware específico. 6.81 Possuir interface programável através de chamadas via Restful APIs. 6.82 Deve ser integrado ao vCenter e com único ponto de gerenciamento. 6.83 Possuir plug-ins para automação com módulo neutron do OpenStack Foundation. 6.84 Possuir plug-ins para automação com módulo do vCenter Orchestrator (vCO). 6.85 API centralizada e documentada com comandos. 6.86 A solução deve ser completamente compatível com todos os itens deste termo. 6.87 A solução de virtualização de redes deve ser um módulo da solução de virtualização de

servidores e nuvem privada, sendo oferecida como “add-on”, “extensão” ou similar.



7 Pacote de licencimanto de desktop virtual – Item 13

7.1 Todos os itens que compõem a infraestrutura de desktop virtual deverão ser totalmente compatíveis e funcionar de forma integrada com a solução hiperconvergente descrita neste edital, bem como com o hypervisor VMWare vSphere ESXi 6.0, podendo inclusive o licenciamento ser aproveitado, a solução ser incorporada e gerenciada em conjunto com o software de gestão e armazenamento descritos no item 5.1 deste edital;

7.2 Deverá fornecer licenciamento na modalidade de desktop, capazes de habilitar o mínimo de 10(dez) unidades de desktops virtuais concorrentes por pacote, devendo ser considerados todos os componentes pertinentes à arquitetura cliente/servidor como: sistema operacional do cliente Windows, sistema operacional para infraestrutura de virtualização, gerência da infraestrutura de virtualização, gerência dos desktops virtuais e todas as demais funcionalidades descritas para a solução nesse termo de referência;

7.3 Características gerais da infraestrutura de virtualização de desktops

7.3.1 Deve permitir criar e hospedar várias imagens com múltiplos tipos de Sistemas Operacionais;

7.3.2 Deve permitir rastrear, em tempo real, a quantidade de desktops disponíveis e ociosos. 7.3.3 Deve possuir habilidade de reter o perfil do usuário após seu logoff sem a necessidade de

utilização de serviço de perfil remoto da Microsoft; 7.3.4 Deve possuir a habilidade de configurar repositório centralizado para armazenar o perfil

do usuário, garantindo aos usuários um perfil “único", sem a necessidade de utilização de serviço de perfil remoto da Microsoft;

7.3.5 Deve permitir a associação de desktops aos usuários, incluindo: 7.3.6 Associação Manual – um desktop por usuário; 7.3.7 Associação Automática – associação do desktop por usuários através de grupos de

desktops, atribuindo o mesmo desktop em logons subsequentes; 7.3.8 Associação Dinâmica – associação de um desktop por usuário através de um grupo de

desktops, atribuindo o primeiro desktop disponível em logons subsequentes. 7.3.9 Console de gerenciamento centralizado; 7.3.10 Deve permitir que uma imagem criada seja utilizada pelo mesmo grupo de usuários que

possuam a mesma regra; 7.3.11 A imagem deve ser automaticamente copiada e customizada adicionando-se uma

identidade única para cada desktop (modificação do Windows SID, nome e IP do S.O.) evitando conflitos entre outras cópias;

7.3.12 Deve permitir entregar, gerenciar e atualizar todos os desktops e aplicativos por meio de um único local;

7.3.13 Deve permitir atualizar os desktops sem afetar dados e preferências dos usuários; 7.3.14 Deve permitir criar desktops a partir de uma imagem mestre; 7.3.15 Deve permitir usar templates para a criação de grupos de desktops. 7.3.16 Deve permitir a criação de desktops virtuais nas seguintes plataformas:

• Windows 10 - 64-bit – Professional; • Windows 8.1 - 64-bit – Professional; • Windows 7 - 64-bit e 32-bit – Professional; • Windows XP – 32-bit – Professional;

7.3.17 Deve permitir que os usuários decidam acessar o desktop que estiver disponível por meio de uma interface;



7.3.18 Deve suportar mapeamento automático de drives locais e de dispositivos físicos conectados via USB à estação local;

7.3.19 Deve possuir otimização do protocolo de comunicação para garantia de bom desempenho, e uso adequado em redes de baixa velocidade ou de alta latência;

7.3.20 Deve permitir salvar o estado do desktop virtual; 7.3.21 Deve permitir que o usuário possa continuar o seu trabalho, exatamente no ponto onde

parou, caso ele precise mudar de estação física ou abrir a sessão em outro tipo de equipamento;

7.3.22 Deve possibilitar tecnologia de otimização de vídeo; 7.3.23 Deve possuir redirecionamento de multimídia, permitindo assim que aplicativos

multimídias sejam reproduzidos na estação local; 7.3.24 Deve possuir tecnologia para renderização de aplicativos gráficos, ou nativamente por

meio de emulação gráfica, ou por meio de compartilhamento de placas gráficas (GPU) homologadas e suportadas;

7.3.25 Deve suportar o acesso de desktops virtuais em modo quiosque, onde não haja necessidade de autenticação, mantendo este grupo de desktops isolados da rede corporativa;

7.3.26 Deve possuir tecnologia de otimização de espaço em disco onde os desktops virtuais desenvolvidos sejam apenas referências (links) à imagem mestre;

7.3.27 Deve possuir suporte nativo ao Microsoft Active Directory, de forma a garantir que o administrador possa associar usuários e grupos a desktops virtuais e sem que alterações sejam feitas nos schemas do AD;

7.3.28 Deve permitir controlar os desktops remotamente; 7.3.29 Deve permitir que os desktops sejam dispositivos gerenciados pela rede, facilitando a

implementação de políticas de segurança corporativa; 7.3.30 Deve suportar um ambiente seguro separando a rede de usuários da rede corporativa; 7.3.31 Deve permitir a utilização de túnel SSL garantindo que as conexões sejam totalmente

encriptadas; 7.3.32 Informações críticas (ID de usuário de domínio e senha) devem ser encriptadas utilizando

AES; 7.3.33 Deve permitir que políticas específicas de usuários sejam aplicadas para customizar a

imagem de usuários individuais; 7.3.34 Deve permitir que usuários remotos, de acordo com suas regras, tenham acesso completo

a um conjunto de aplicativos e recursos, por meio de um ponto seguro; 7.3.35 Deve permitir que as políticas corporativas sejam aplicadas e forçadas por: 7.3.36 Grupo de Políticas do AD; 7.3.37 Software de gerenciamento de patch; 7.3.38 Assinatura automática de vírus; 7.3.39 Disco Local; 7.3.40 Uso de dispositivos USB. 7.3.41 Permitir que o administrador desabilite o desktop virtual de forma simples; 7.3.42 Deve permitir a utilização de recursos de “single-sign-on” como smartcards, leitores

biométricos e cartão de aproximação para efetuar logon e logoff. 7.3.43 Deve permitir configurar auto-logoff da sessão; 7.3.44 Deve permitir a renderização de aplicativos 3D, tais como: Corel, AutoCad e Google Earth; 7.3.45 Deve possuir habilidade de otimizar e ajustar o tamanho do disco virtual do desktop virtual,

afim de garantir a otimização de armazenamento; 7.3.46 Deve possuir recurso que possibilite a gerenciar os perfis de usuários de forma centralizada

e garantir que o usuário possua somente um perfil;



7.3.47 Deve suportar as seguintes plataformas de acesso aos desktops virtuais: • MacOS X 10.5 ou superior; • Windows 8; • Windows 7; • Windows XP; • Open Linux Client; • Tablets IPad e Android; • Smartphones IOS ou Android.

7.3.48 Por meio do cliente para Windows, dever ser possível realizar cache de imagens, a fim de reduzir o consumo de recursos de rede;

7.3.49 Deve permitir a utilização de estações do tipo Thin Client, sem disco, que não requeiram a instalação de cliente adicional;

7.3.50 Deve suportar até 4 monitores no modo multi-monitor; 7.3.51 Deve suportar os protocolos de conexão remota RDP e PCoIP ou HDX/ICA; 7.3.52 Deve permitir redirecionar a impressão dos desktops virtuais aos dispositivos locais,

eliminando problemas de compatibilidade, largura de banda ou configurações complexas; 7.3.53 Deve possuir driver universal nos desktops virtuais;

8 Suporte 24 X 7 com garantia e atualização de versão do fabricante - Itens 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 14

8.1 O Suporte será do Fabricante, pelo período de 12 (doze) meses contados a partir do recebimento do produto, sem prejuízo de qualquer política de garantia adicional oferecido pelo fabricante;

8.2 Deverá fornecer direito de atualização contínua dos produtos licenciados – novas versões e patches de atualização – pelo período de 12 meses a contar da data do recebimento definitivo da solução O atendimento será em horário integral, TELEFÔNICO e ELETRÔNICO, na modalidade 24x7x365.

8.3 Deverá ser disponibilizada pelo FABRICANTE uma central de atendimento, 24 horas por dia, 7 dias por semana, todos os dias do ano;

8.4 A abertura de chamados na central de atendimento poderá ser feita através de telefone 0800, e-mail e portal web;

8.5 Deverá ser disponibilizado acesso a base de conhecimento do site do fabricante e fóruns de discussão;

8.6 A CONTRATADA deverá cumprir prazos máximos para respostas aos acionamentos, de acordo com o nível de severidade de cada chamado, conforme abaixo:

8.7 Impacto Alto (1): 8.7.1.1 Servidor de produção ou sistema de missão crítica está parado e nenhuma solução imediata

está disponível; 8.7.1.2 Todos ou uma parte substancial dos dados do sistema de missão crítica estão sob risco de

perda ou corrupção; 8.7.1.3 Ambiente apresenta perda substancial de serviço; 8.7.1.4 As operações de negócio foram severamente interrompidas; 8.7.1.5 Prazo de atendimento: início de atendimento em até 2 horas e solução em até 4 horas.

8.8 Impacto Médio (2): 8.8.1.1 Ocorre quando uma funcionalidade importante é severamente prejudicada; 8.8.1.2 Operações podem continuar de forma restrita, apesar da produtividade a longo prazo poder



ser adversamente afetada; 8.8.1.3 Instalações adicionais estão afetadas; 8.8.1.4 Uma solução temporária está disponível; 8.8.1.5 Prazo de atendimento: início de atendimento em até 6 horas e solução em até 12 horas.

8.9 Impacto Baixo (3): 8.9.1.1 Envolve perda parcial ou não-crítica da funcionalidade do software; 8.9.1.2 Operação de alguns componentes de software está prejudicada, mas permite que o usuário

continue a usar o software; 8.9.1.3 Instalação inicial está em risco mínimo; 8.9.1.4 Refere-se a questões de uso geral; 8.9.1.5 Eros na documentação. 8.9.1.6 Prazo de atendimento: início de atendimento em até 12 horas e solução em até 24 horas.

9 Serviços técnicos profissionais (PSO) do fabricante – Item 15

9.1 Serviço técnico especializado para apoiar o planejamento e implementação (instalação e configuração) da Solução de Nuvem Privada para a DPU, bem como implementação do NSX ou outras necessidades de consultoria/serviço, a serem executados pelo fabricante;

9.2 As Unidades de PSO deverão ser vigentes para uso durante todo o período do contrato de fornecimento e garantia dos produtos (12 meses);

9.3 As unidades de PSO serão utilizadas para execução de serviços especializados nas soluções;

9.4 Os serviços abrangem o planejamento, desenho e implementação das soluções, bem como atividades de apoio e execução nos procedimentos de administração, tais como:

• Instalação, configuração, atualização e ajustes;

• Suporte para resolução de problemas e dúvidas;

• Análise e revisões da solução;

• Repasse de conhecimento (hands on);

9.5 As unidades de PSO serão consumidas sob demanda, de acordo com a necessidade do CONTRATANTE e com a complexidade das atividades requeridas, as quais serão estimadas com base na tabela de equivalência abaixo:

Complexidade da Atividade

Sigla Definição das Atividades Equivalência PSO

Baixa B Serviços técnicos com baixo grau de análise; criação de políticas operacionais; ajuste de documentações; elaboração de scripts; procedimentos de monitoração; leitura de relatórios e isolamento das falhas; atividades proativas para manutenção da disponibilidade; cadastro de serviços e correções que necessitam o uso de senhas fortes; estudos e implementações de melhorias nos procedimentos operacionais e de monitoramento para processos proativos e reativos; instalação e configuração de softwares; correções de falhas de serviços.

1 PSO



Mediana M Implementação de novos serviços; criação de procedimentos e instruções de controle; estudo de viabilidade e desempenho; definição e melhoria de processos e serviços; aperfeiçoamento dos critérios de disponibilidade; intervenções corretivas e preventivas nos serviços para melhoria ou correção de falhas no ambiente; adequação e substituição de ferramentas para administração e gerência de serviços; migração ou conversão de sistemas/servidores; realinhamento de atividades e serviços para modelos de práticas adotadas; manutenção e suporte a softwares; criação de políticas de instalação, correção, acompanhamento e automatização de atividades;

1,5 PSO

Alta A A Atividades que requeiram conhecimento especialista e que não se enquadrem no item anterior por não ser considerada rotineira; apresentações, palestras e repasses de conhecimento; modelagem de processos de trabalho; análise de ambiente para mudanças execução e outras que requeiram recursos de consultoria; auditoria para soluções específicas e diversas do rotineiro. Equivalência da Complexidade de Atividades em PSO.

2,5 PSO

• A quantidade de PSO necessárias para a realização de cada atividade serão definidas conforme

demanda específica, levando em consideração o tempo para a execução e a complexidade das atividades, em comum acordo entre o CONTRATANTE e a CONTRATADA/FABRICANTE. Nos casos de impasses, prevalecerá a definição do CONTRATANTE;

• As PSO consumidas num mês serão pagas no mês seguinte após a apresentação do relatório do serviço (apresentado até o 15º dia útil do mês seguinte);

• O valor das PSO registrado na ata de registro de preço pode ser repactuado anualmente, conforme legislação vigente;

9.6 DINÂMICA DE ATENDIMENTO: • O ponto focal para solicitações deverá ser o gerente do projeto ou outra pessoa designada pela

CONTRATADA e acordada previamente entre as partes.

• O atendimento deverá ser presencial, nas instalações do CONTRATANTE e deverá ser agendado previamente pela equipe técnica do CONTRATANTE com o contato designado pela CONTRATADA.

• Não serão aceitas soluções alternativas que extrapolam a Solução de Nuvem Privada deste termo, ressalvada a hipótese de expressa anuência por parte dos responsáveis;

• Todas as atividades deverão ser precedidas de abertura de OS e embasadas em proposta técnica, com escopo, atividades, prazos e esforços, a ser elaborada pela Contratada ou pelo Fabricante.



10 Serviço de Suporte Técnico para o ambiente VMWARE, sob demanda – Item 16

10.1 Os serviços de suporte técnico devem atender às necessidades de manutenção preventiva e corretiva de ambiente/instalação, consultoria, realocação de equipamentos, instalação de softwares, configurações e reconfigurações. Todos estes serviços serão prestados para o ambiente do contratante, incluído além das novas aquisições o que também será mantido, dentro do escopo do tema contratado.

10.2 Fica estabelecido que os serviços de suporte técnico sejam prestados em modo de suporte remoto, presencial “on-site” e/ou por telefone, cabendo ao solicitante determinar o modo de atendimento no momento da abertura da ordem de serviço;

10.3 Os serviços de suporte técnico serão realizados contabilizando-se as horas executadas, sendo estas debitadas de um “banco de horas” contratadas;

10.4 Os serviços suporte técnico serão realizados no Datacenter do contratante; 10.5 Os serviços de suporte técnico serão prestados por profissionais especializados e

certificados pelo fabricante dos softwares adquiridos; 10.6 Ao contratante reserva-se o direito de entrevista técnica comprobatória de experiência e

análise dos documentos de certificações dos técnicos que prestarão os serviços de suporte técnico por tratar-se de serviço de alta relevância para este Ministério.

10.7 Os chamados deverão respeitar a ordem de serviço conforme descrito abaixo: • Será utilizado o procedimento de abertura de ordem de serviço para as comunicações formais; • O Adjudicatário deve ofertar, dentro de seu Projeto Executivo, um modelo de ordem de serviço

para aprovação pela comissão de recebimento, onde constem, no mínimo, os campos descritos abaixo:

• Descrição do chamado técnico; • Data/hora da abertura do chamado técnico; • Data/hora de chegada do(s) técnico(s) ao local do serviço; • Registro do atendente; • Registro do técnico solicitante; • Número do ticket referente ao chamado; • Registro do grau de severidade do chamado; • Avaliação da qualidade do atendimento; • Tempo total decorrido para o atendimento do chamado técnico (abertura do ticket à resolução

do problema); • Tempo total decorrido para a resolução do problema (chegada do técnico ao local do

atendimento à resolução do problema); • Relatório descritivo do serviço realizado; • Aceite do serviço; • Criticidade do serviço; e • Grau de satisfação do cliente/usuário. 10.8 As aberturas das ordens de serviço se darão via 0800, telefone local, site e/ou e-mail

específico, devendo estas informações de contato constar nos Projetos Executivos do Adjudicatário.

10.9 Os atendimentos para aberturas das ordens de serviço deverão estar disponíveis 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias por ano.



11 Repasse de conhecimento e treinamento oficial do fabricante - Item 17

11.1 Deverá ser executado na modalidade de créditos 11.2 A contratada deverá ministrar treinamento e disponibilizar o material didático, oficial do

fabricante. O conteúdo do treinamento, a ser ministrado em língua portuguesa, deverá contemplar os seguintes itens: • transferência de conhecimento (hands-on e mentoring); • visão geral dos recursos e funcionalidades da solução; • overview e considerações sobre a arquitetura do produto; • tarefas básicas de administração, monitoração e manutenção; • planejamento de recursos para instalação; • instalação, configuração e administração; • todos os procedimentos necessários à instalação física e lógica; configuração técnica,

e à completa operação dos produtos; • gerenciamento de recursos; • configuração de dispositivos; • gerenciamento de planos de recuperação de dados; • criação de políticas; • troubleshooting e resolução de problemas comuns; • todos os procedimentos de manutenção dos produtos; • cobre adequadamente os conhecimentos necessários para administração, configuração,

otimização, troubleshooting e utilização da solução; • foco na implementação e manutenção do ambiente de produção; • planejamento e implementação de projeto de disaster recovery utilizando a ferramenta; • planejamento de capacidade; • análise de riscos; • deverá ser ministrado em dependências a serem fornecidas pela Contratada, sem ônus

adicional para a DPU •A critério da DPU, os treinamentos poderão ser ministrados em suas próprias dependências, em Brasília. •Mesmo realizado nas dependências da DPU, toda a logística é responsabilidade da CONTRATADA, inclusive o fornecimento de coffee break.

• realizar laboratórios práticos entre cada unidade de conhecimento; • será realizado no horário de 9h às 13h ou 14h às 18h, podendo variar à critério da DPU; • será realizado em dias úteis, sempre iniciando na segunda-feira, salvo se expresso em

contrário pela DPU; • disponibiliza, para todos os participantes, material oficial do fabricante, atualizado e

de primeiro uso, em português ou inglês; • o treinamento será concluído após a avaliação dos participantes, com o preenchimento

da Planilha de Avaliação de Treinamento (vide “Solicitação, execução e acompanhamento de serviços”), devendo ser obtida media superior a 70%, caso contrário a CONTRATANTE poderá solicitar a realização de novo treinamento, com a reformulação que achar necessária, sem ônus adicional;

• os créditos deverão ser utilizados para os seguintes treinamentos oficiais, na última versão vigente:



Curso/Treinamento Créditos/vag

a

Solução de virtualização – instalação, configuração e gerenciamento

25

Solução de planejamento de capacidade e análise de desempenho 25

Solução de automação de Disaster & Recovery – instalação, configuração e gerenciamento

10

Virtualização de rede – instalação, configuração e gerenciamento 21

Solução de virtualização de desktops – instalação, configuração e gerenciamento

35

Solução de virtualização – otimização e escalabilidade 25

Solução de virtualização – Toubleshooting 25

Solução de Automação de nuvem privada 23

Solução de virtualização de storage 9

11.3 Os créditos poderão ser utilizados para outros treinamentos oficiais do fabricante, de acordo com a tabela de crédito por aluno/vaga, publicada pelo fabricante, desde que devidamente justificado e aderente ao projeto.

11.4 Os treinamentos devem ser realizados em Brasília – DF. Todos os custos envolvidos com a Infraestrutura e Materiais para realização do Treinamento correm por conta da Contratada.

11.5 Deverão ser iniciadas em até 30 (trinta) dias após a assinatura do contrato. 11.6 A capacitação será direcionada para a instalação, configuração, otimização, performance,

implementação de segurança e gerência, de acordo com o conteúdo programática oficial do fabricante.

11.7 As capacitações técnicas solicitadas deverão ser ministradas por profissionais certificados nos softwares, devendo ser entregue além de cópia do certificado do instrutor, declaração do fornecedor de que o instrutor está apto à ministrar a capacitação técnica. O currículo da capacitação técnica deverá ser o oficial do fabricante dos softwares ofertados. A contratada poderá subcontratar empresas especializadas em capacitação técnica, que possuam autorização do fabricante, sendo que o profissional deverá ter sido treinado nos mesmos moldes acima e apresentar as mesmas declarações;

11.8 O instrutor deverá ter fluência no idioma nacional (Português Brasil). 11.9 Todas as despesas com material, equipamentos (no máximo 2 (dois) alunos por estação),

instrutor, deslocamento de instrutor e demais despesas, serão de responsabilidade da contratada, inclusive o local adequado para a capacitação técnica em Brasília;

11.10 Após cada capacitação deverá ser emitido, em até 15 dias corridos certificado para cada participante, contendo nome do modulo de capacitação, conteúdo programático e carga horária;

Osmar Quirino da Silva

Secretário de Tecnologia da Informação



ANEXO II – DO EDITAL

ATA DE REGISTRO DE PREÇO

Aos ___________ dias do mês de ____________ do ano de dois mil e dezessete, Setor de Autarquias Norte - SAUN, Quadra 05, Lote C, Bloco C, Centro Empresarial CNC - Bairro Asa Norte - CEP 70040-250 - Brasília - DF, inscrita no CNPJ sob n.º 00375114/0001-16, neste ato representada pelo Secretário-Geral Executivo,________________, e a empresa _____________________, inscrita no CNPJ sob n.º________________, estabelecida na Rua, Estado do _____, neste ato representada pelo seu _______, Sr. _________________, resolvem nos termos do Decreto 7.892/2013, bem como da Lei 8.666/93, da Lei 10.520/2002, e em conformidade com o Pregão Eletrônico n.º XX/2017, devidamente homologado à fol. ____ do aludido processo, REGISTRAR PREÇOS, para eventual aquisição dos objetos a seguir, conforme especificações constantes no Termo de Referência respectivo.

ITEM LOCAL DE ENTREGA QUANTIDADE DE REGISTRO

PREÇO UNITÁRIO

PREÇO TOTAL

EMPRESA: CNPJ: ENDEREÇO: TELEFONE: PESSOA PARA CONTATO: E-MAIL:

CONDIÇÕES GERAIS:

A existência de preços registrados não obriga a Defensoria Pública da União a contratar, sendo facultada a realização de licitação específica para a contratação pretendida, assegurado ao beneficiário do registro a preferência de fornecimento em igualdade de condições.

As quantidades e o prazo de entrega dos objetos obedecerão aos critérios estabelecidos no Termo de Referência, e no Edital do Pregão ___/2017.

A Ata de registro de Preços poderá ser utilizada por outros órgãos ou entidades da Administração Pública, nos termos do artigo 22 do Decreto n° 7.892/2013.

A presente Ata de Registro de Preços terá validade de 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua assinatura.

As eventuais contratações obedecerão aos mesmos prazos estabelecidos para contratação imediata.

E, por estarem justas e contratadas, assinam as partes o presente instrumento.



CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

Registro de Preços visando a futura aquisição de licenças de software de virtualização de servidores, denominado de VMWARE.

CLÁUSULA SEGUNDA - DA VALIDADE DOS PREÇOS

Esta Ata de Registro de Preços, documento vinculativo obrigacional com característica de compromisso para futura contratação, terá validade de 12 (doze) meses, a contar da data de sua assinatura.

Parágrafo Primeiro - Durante o prazo de validade desta Ata de Registro de Preços a CONTRATANTE não estará obrigada a adquirir o material referido na Cláusula Primeira exclusivamente pelo Sistema de Registro de Preços, podendo fazê-lo por meio de outra licitação quando julgar conveniente, sem que caiba recurso ou indenização de qualquer espécie ao FORNECEDOR REGISTRADO, sendo, entretanto, assegurada aos beneficiários do registro, a preferência de fornecimento em igualdade de condições.

Parágrafo Segundo - A partir da assinatura da Ata de Registro de Preços o FORNECEDOR REGISTRADO assume o compromisso de atender, durante o prazo de sua vigência, os pedidos realizados e se obriga a cumprir, na íntegra, todas as condições estabelecidas, ficando sujeito, inclusive, às penalidades legalmente cabíveis pelo descumprimento de quaisquer de suas cláusulas.

Parágrafo Terceiro - A contratação decorrente desta Ata será formalizada pela emissão de Nota de Empenho de Despesa e competente Autorização de Material, a qual deverá ser assinada e retirada pelo Fornecedor no prazo máximo de 03 (três) dias úteis a contar da comunicação da CONTRATANTE.

Parágrafo Quarto - Mediante a retirada da Nota de Empenho e Autorização de Material, estará caracterizado o compromisso de entrega do material. CLÁUSULA TERCEIRA – DOS PREÇOS

Os preços, expressos em Real (R$), serão fixos e irreajustáveis pelo período de 12 (doze) meses, contado a partir da presente Ata de Registro de Preços.

CLÁUSULA QUARTA - DO LOCAL E PRAZO DE ENTREGA Os serviços devem ser realizados na Defensoria Pública-Geral da União, localizada na Defensoria Pública-Geral da União, localizada no Setor de Autarquias Norte - SAUN, Quadra 05, Lote C, Bloco C, Centro Empresarial CNC - Bairro Asa Norte - CEP 70040-250 - Brasília - DF, e conforme especificações técnicas do Termo de Referência Anexo I do Edital.

Parágrafo Primeiro - A avaliação dos serviços a cargo da Secretaria de Tecnologia da Informação – STI.



Parágrafo Segundo - Os responsáveis pelos setores Administrativos nas Unidades da Defensoria Pública da União nos Estados e no Distrito Federal serão previamente designados para o acompanhamento e conferência do serviço prestado.

CLÁUSULA QUINTA - DAS CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO A empresa fornecedora do serviço deverá adotar os procedimentos visando a perfeita execução dos serviços conforme disposto no Termo de Referência Anexo I do Edital. CLÁUSULA SEXTA – DA FORMALIZAÇÃO

A Nota de Empenho terá força de contrato, conforme prevê o Art. 62, § 2º da Lei nº 8.666/93.

Parágrafo Único: O período de vigência será de 12 (doze) meses, a contar da data de assinatura da Ata de Registro de Preço.

CLÁUSULA SETIMA - DO PAGAMENTO O pagamento será creditado em nome da contratada, mediante ordem bancária em conta corrente por ela indicada ou por meio de ordem bancária para pagamento de faturas com código de barras, uma vez satisfeitas as condições estabelecidas no Edital. Parágrafo Primeiro - O pagamento à CONTRATADA será efetuado em até 15 dias úteis do recebimento da solução, devidamente atestada pelo gestor do contrato, acompanhado da nota fiscal e/ou fatura; Parágrafo Segundo - No caso dos itens de treinamento, o pagamento será efetuado em até 15 (quinze) dias úteis após a efetiva execução do treinamento, desde que atendidos todos os requisitos técnicos; Parágrafo Terceiro - No caso do item de serviços sob demanda, eles serão pagos, no mesmo prazo, no mês seguinte ao da efetiva execução dos serviços solicitados pela DPU, desde que atestados e acompanhados do relatório de serviços prestados; Parágrafo Quarto - Toda a solução deverá ser faturada com suas respectivas alíquotas de imposto; Parágrafo Quinto - Nos preços mencionados estão inclusas todas as despesas, tais como: taxas, impostos, frete, seguro, embalagens, manuais, despesas de transporte e demais despesas necessárias à entrega dos softwares e afetiva prestação dos serviços; Parágrafo Sexto - As Notas Fiscais e/ou Faturas deverão ser entregues em duas vias na DPU ou por meio do processo eletrônico de emissão de notas fiscais; Parágrafo Sétimo - Constatando-se alguma incorreção na Nota Fiscal e/ou Fatura, o prazo para pagamento será contado a partir da respectiva regularização. Carta de Correção só será admitida para regularizar os dados cadastrais da DPU. Deverá constar no corpo da nota fiscal e/ou fatura, o número


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO do Contrato e do respectivo processo, além do banco, agência e número da conta onde deverá ser feito o pagamento; Parágrafo Oitavo - A Contratada deverá informar o CNPJ que será utilizado na emissão das notas fiscais e/ou faturas e e-mail; Parágrafo Nono - Todos os valores pertinentes aos serviços de instalação, configuração, níveis de serviço diferenciados e garantias, por tratarem de obrigações da Contratada, deverão estar incorporados aos valores unitários de cada item contratado.

CLÁUSULA OITAVA – OBRIGAÇÕES DAS PARTES

PARÁGRAFO PRIMEIRO - A CONTRATADA deverá fornecer à DPU, durante a vigência do contrato e da garantia, todas as atualizações relativas a solução de virtualização. PARÁGRAFO SEGUNDO - A CONTRATADA deverá fornecer documentação técnica, em português e/ou inglês, necessária à instalação, uso, administração, controle, monitoração e operação dos softwares do fabricante e/ou de terceiros, a ser entregue junto a solução. PARÁGRAFO TERCEIRO - A DPU compromete-se a não ceder, emprestar, locar, transferir a terceiros, sob qualquer pretexto, o objeto deste instrumento, assegurando sempre a necessária proteção ao sigilo do programa ou qualquer outra forma de instrução operacional que venha a tomar conhecimento. PARÁGRAFO QUARTO - A DPU poderá copiar ou reproduzir os programas, no todo ou em parte, apenas nos casos de processamento de segurança e proteção (back-up) para manter a integridade e funcionamento das aplicações da CPU designada, exceto quando estes estiverem gravados em meios magnéticos contra reprodução. Nesse caso, a CONTRATADA comprometer-se-á fornecer as cópias necessárias à segurança e continuidade da produção. PARÁGRAFO QUINTO - É vedado à DPU efetuar quaisquer modificações nos programas cedidos, salvo com permissão expressa da CONTRATADA para fazê-las.

PARÁGRAFO SEXTO - A DPU obriga-se a tratar como segredos comerciais e confidenciais, quaisquer informações, dados, processos, fórmulas, códigos, fluxogramas, diagramas lógicos, dispositivos e modelos relativos aos programas, utilizando-os apenas para as finalidades previstas na cessão, não podendo revelá-los ou facilitar a sua revelação a terceiros. PARÁGRAFO SÉTIMO – A contratada deverá fornecer todos os plugins, scripts e demais softwares necessários para implementação da solução de forma a atender as necessidades da DPU. PARÁGRAFO OITAVO – O relatório de instalação não isenta a contratada das responsabilidades sobre o pleno funcionamento dos produtos, o qual deverá ser estendido ao



longo de todo o período de garantia, manutenção e atualização de versões da Solução, ou seja, 36 (trinta e seis) meses. PARÁGRAFO NONO - O não cumprimento rigoroso do prazo de entrega, ou entrega parcial, ou entrega de configuração inferior a solicitada poderá implicar em rescisão do contrato a ser firmado entre A DPU e a Empresa vencedora.

CLÁUSULA NONA - DAS PENALIDADES

Parágrafo Primeiro - Os ônus decorrentes do descumprimento de qualquer obrigação contratual serão de responsabilidade da parte que lhes der causa, respondendo, ainda, o inadimplente, por perdas e danos perante a outra parte. Parágrafo Segundo - 6.5.2No caso de inexecução total ou parcial deste Contrato e ainda na ocorrência de atraso injustificado na execução do mesmo ou descumprimento de níveis de serviços acordados, garantidos a prévia defesa e demais procedimentos legais, sujeitará a FORNECEDORA às seguintes penalidades:

I. Advertência;

II. Multa; III. Suspensão temporária de participação em licitação promovida pelo MI e impedimento

de contratar com este por prazo de até 05 (cinco) anos; e IV. Declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração Pública,

enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a pena, que será concedida sempre que a FORNECEDORA ressarcir ao MI os prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base na alínea anterior.

Parágrafo Terceiro - As sanções previstas nas alíneas “a”, “c” e “d” do parágrafo segundo poderão ser aplicadas juntamente com a da alínea “b”, obedecidos os procedimentos legais.

Parágrafo Quarto - A multa de que trata a alínea “b” do parágrafo segundo será aplicada da seguinte forma:

I. Pelo atraso na entrega do objeto (produtos e/ou serviços) em relação ao prazo estipulado, sujeitar-se-á a FORNECEDORA ao pagamento de multa de mora calculada à razão de 0,5% (um por cento) ao dia, sobre o valor da entrega fora do prazo previsto;

II. Pela não entrega do objeto (produtos e/ou serviços), caracterizada por atraso igual ou superior a 30 (trinta) dias, sem que haja manifestação aceita pela DPU, sujeitar-se-á a FORNECEDORAao pagamento de multa compensatória de 5% (cinco por cento) sobre a soma dos valores correspondentes aos itens de inexecução parcial ou sobre o



valor total deste Contrato, quando tratar-se de inexecuçãototal, independentemente de rescisão contratual;

III. Pelo descumprimento de níveisde serviçosacordados, sujeitar-se-áa FORNECEDORA ao pagamento de multas escalonadas e segundo critérios próprios neles estabelecidos; e

IV. Pelo não cumprimento de qualquer condição fixada neste Contrato e não abrangida pelas alíneas anteriores, relativa a cumprimento de prazos ou obrigações específicas, sujeitar-se-á a FORNECEDORA ao pagamento de multa, à razão de 1% (um por cento) do valor total deste Contrato, por evento apurado.

Parágrafo Quinto - As multas previstas nas alíneas “a” e “d” do parágrafo segundo são independentes entre si, podendo ser aplicadas isoladas ou cumulativamente, desde que o somatório não ultrapasse 10% (dez por cento) do valor total do contrato.

Parágrafo Sexto - As multas previstas nas alíneas “b” e “c” do parágrafo segundo são independentes entre si e demais alíneas, devendo ser aplicadas isoladamente, sem submeterem-se ao limite fixado no parágrafo anterior.

Parágrafo Sétimo - O valor das multas previstas no parágrafo quinto mais as do parágrafo sexto eventualmente aplicadas, está limitado a 50% (cinquenta por cento) do valor do Contrato.

Parágrafo Oitavo - O valor das multas aplicadas deverá ser recolhido, via Guia de Recolhimento da União (GRU simples), em conta do Tesouro Nacional, a ser informada pelo MI quando for o caso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da data da notificação, podendo o MI, para tanto, se julgar conveniente, efetivar caucionamentos preventivos e descontar de notas fiscais e/ou faturas por ocasião dos seus pagamentos, ainda que inexista relação de causa e efeito entre o valor faturado e o fato gerador da multa ou cobrá-las judicialmente. Parágrafo Nono - O descumprimento das obrigações relacionadas com confidencialidade e segurança de dados, de informações e sistemas, mediante ações ou omissões, intencionais ou acidentais, que impliquem em perda, destruição, inserção, cópia, acesso ou alterações indevidas, independentemente do meio no qual estejam armazenados, em que trafeguem ou do ambiente em que estejam sendo processados, determinará a responsabilização, na forma da lei, de seus dirigentes e funcionários envolvidos, sem prejuízo das sanções estabelecidas.

CLÁUSULA DÉCIMA – DO CANCELAMENTO DA ATA DE REGISTR O DE PREÇOS.

O FORNECEDOR terá seu registro cancelado quando:

I - Descumprir as condições da Ata de Registro de Preços;

II - Não retirar a respectiva nota de empenho e Autorização de Material, no prazo

estabelecido pelo CONTRATANTE, sem justificativa aceitável;



III - Não aceitar reduzir o seu preço registrado, na hipótese de este se tornar superior àqueles praticados no mercado;

IV - Tiver presentes razões de interesse público.

Parágrafo Primeiro - O cancelamento de registro, nas hipóteses previstas, assegurados o contraditório e a ampla defesa, será formalizado por despacho da autoridade competente do CONTRATANTE. Parágrafo Segundo - O FORNECEDOR poderá solicitar o cancelamento do seu registro de preço na ocorrência de fato superveniente que venha comprometer a perfeita execução contratual, decorrente de caso fortuito ou de força maior devidamente comprovados.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Parágrafo Primeiro - As despesas decorrentes desta contratação serão decorrentes de dotação orçamentária prevista no Orçamento Geral da União para a Defensoria Pública da União, Exercício 2017, referente ao programa de trabalho e natureza da despesa a serem informados posteriormente pela Coordenação de Secretaria de Execução Orçamentária e Financeira (SEOF) da Secretaria de Orçamento e Finanças (SOF); Parágrafo Segundo - Por força da EC n° 95/2016, as repactuações do contrato administrativo em tela sofrerão o reajuste máximo da inflação acumulada durante o ano; Parágrafo Terceiro - A estimativa de custo será feita com base na pesquisa de mercado que foi realizada pela Coordenação de Serviços Gerais da DPGU. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Integram esta Ata de Registro de Preços, o Edital do Pregão Eletrônico nº XX/2017, o

Termo de Referência, bem como a proposta da empresa vencedora do certame.

Parágrafo Primeiro - Os casos omissos serão resolvidos com observância das disposições constantes na Lei n° 8.666, de 21.06.1993, no Decreto n° 7.892, de 23.01.2013, na Lei n° 10.520, de 17.07.2002, no Decreto n° 3.555, de 08.08.2000 e no Decreto n° 5.450, de 31.05.2005, com suas alterações. Parágrafo Segundo - A publicação resumida desta Ata de Registro de Preços na imprensa oficial, condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Contratante. Parágrafo Terceiro - As questões decorrentes da utilização da presente ata, que não possam ser dirimidas administrativamente, serão processadas e julgadas na Justiça Federal, no foro da cidade de Brasília – DF, Seção Judiciária do Distrito Federal, com exclusão de qualquer outro.

E, por estarem assim, justas e contratadas, firmam o presente instrumento em 02 (duas) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas que também o subscrevem.


SECRETARIA DE LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO _________________________________________ ____________________________________

XXXXXXXXXXXXX CONTRATANTE

XXXXXXXXXXXXXXXX FORNECEDOR

TESTEMUNHAS: 1. _____________________________________ 2. __________________________________ Nome: Nome: CPF : CPF : R.G.: R.G



ANEXO III – DO EDITAL

MODELO DE DECLARAÇÃO DE TRABALHO DE MENOR

DECLARAÇÃO

Ref.: Pregão XX/2017. ......................................................, inscrito no CPJ n.º ......................, por intermédio de seu representante legal o (a) Sr.(a) ..............................., portador de Identidade n.º .................................e do CPF N.º ..................., DECLARA para fins do disposto no inciso V do art. Da Lei nº 8.666 de 21/06/1993, acrescido pela Lei n.º 9.854, de 27/10/1999, que não emprega menores de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menores de dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).

Em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima.

................................................... (local e data)

...................................................

(representante legal)



ANEXO IV – DO EDITAL

DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO NA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14/12/2006

DECLARAÇÃO

(em papel timbrado da empresa) Ref.: (Pregão nº) A empresa..................................................................................................., inscrita no CNPJ nº ..........................................., por intermédio de seu representante legal, o(a) Sr(a) ............................................................, portador(a) da Carteira de Identidade nº .................................. e do CPF nº ................................., DECLARA, sob as penas da lei, que atende os dispositivos da Lei Complementar nº 123, de 14 de Dezembro de 2006, notadamente o Art. 3º, para efeito do exercício do direito aos benefícios estendidos pelo referido diploma, sendo que a aferição poderá ser feita em momento posterior. Ressalva: ( ) Microempresa ( ) Empresa de Pequeno Porte Local e data.

________________________________________ (Representante legal)

OBS: Esta declaração deverá ter firma reconhecida em Cartório e ser apresentada em documento original.



ANEXO V

MODELO DE DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPED ITIVOS DA HABILITAÇÃO

........................................................(nome da empresa) CNPJ/MF nº ..................................., sediada à ..........................................................., declara sob as penas da lei, que até a presente data inexistem fatos impeditivos de sua habilitação no presente processo licitatório, ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores. ....................(local e data)....................

..............................................................................

(assinatura autorizada devidamente identificada)



ANEXO VI

MODELO DE DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA

(Identificação da Licitação)

(Identificação completa do representante da licitante), como representante devidamente constituído de (Identificação completa da licitante) doravante denominado (Licitante), para fins do disposto no item (completar) do Edital (completar com identificação do edital), declara, sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que:

(a) a proposta apresentada para participar do Pregão Eletrônico _____/2017 foi elaborada de maneira independente (pelo Licitante), e o conteúdo da proposta não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato da (identificação da licitação), por qualquer meio ou por qualquer pessoa;

(b) a intenção de apresentar a proposta elaborada para participar do Pregão Eletrônico ___/2017 não foi informada, discutida ou recebida de qualquer outro participante potencial ou de fato do Pregão Eletrônico ____/2017, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;

(c) que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro participante potencial ou de fato do Pregão Eletrônico ____/2017 quanto a participar ou não da referida licitação;

(d) que o conteúdo da proposta apresentada para participar do Pregão Eletrônico ____/2017 não será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato do Pregão Eletrônico ____/2017 antes da adjudicação do objeto da referida licitação;

(e) que o conteúdo da proposta apresentada para participar do Pregão Eletrônico ____/2017 não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer integrante de (órgão licitante) antes da abertura oficial das propostas; e

(f) que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos poderes e informações para firmá-la.

______________________________, em ___ de ___________________ de ________

(representante legal do licitante/ consórcio, no âmbito da licitação, com identificação completa).



ANEXO VII

PLANILHA DE PREÇOS MÉDIOS

ITEM OBJETO QUANT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

1

Upgrade do VMWARE vSphere Enterprise

Plus With Operations management para

VMWARE vCloud Advanced.

20 17.910,20R$ 358.204,00R$ 20.023,00R$ 400.460,00R$ 18.368,12R$ 367.362,40R$ 17.700,00R$ 354.000,00R$ 21.137,00R$ 422.740,00R$ 19.027,66R$ R$ 380.553,28

2

Aquisição de Garantia/Suporte do

fabricante, para VMWARE vCloud

Advanced, pelo período de 12 meses, na

modalidade production (24 x 7)

20 12.864,80R$ 257.296,00R$ 14.011,12R$ 280.222,40R$ 12.005,34R$ 240.106,80R$ 15.000,00R$ 300.000,00R$ 14.310,00R$ 286.200,00R$ 13.638,25R$ R$ 272.765,04

3

Software de Virtualização e

Gerenciamento, Vmware vSphere

Enteprise Plus With Operations

Management

10 15.744,12R$ 157.441,20R$ 15.600,00R$ 156.000,00R$ 15.362,11R$ 153.621,10R$ 15.880,00R$ 158.800,00R$ 16.459,00R$ 164.590,00R$ 15.809,05R$ R$ 158.090,46

4

Renovação do período de

Garantia/Suporte do fabricante para o

software VMWARE vSphere Enterprise

Plus With Operations management, pelo

período de 12 meses, na modalidade

production (24 x 7)

50 6.781,40R$ 339.070,00R$ 6.700,00R$ 335.000,00R$ 6.600,25R$ 330.012,50R$ 6.808,00R$ 340.400,00R$ 6.793,00R$ 339.650,00R$ 6.736,53R$ R$ 336.826,50

5Software VMWARE vCenter Server

Standard1 27.965,15R$ 27.965,15R$ 33.000,00R$ 33.000,00R$ 24.447,13R$ 24.447,13R$ 27.300,00R$ 27.300,00R$ 28.857,00R$ 28.857,00R$ 28.313,86R$ R$ 28.313,86

6


fabricante para o software VMWARE

vCenter Server Standard, pelo período de

12 meses, na modalidade production (24 x

7)

2 10.777,90R$ 21.555,80R$ 11.000,00R$ 22.000,00R$ 9.002,51R$ 18.005,02R$ 9.780,00R$ 19.560,00R$ 11.812,00R$ 23.624,00R$ 10.474,48R$ R$ 20.948,96

MÉDIA DE PREÇO

TOTALEMPRESA 4

MAPA COMPARATIVO - Aquisição

EMPRESA 1 EMPRESA 3 MÉDIA DE PREÇO

UNITÁRIOEMPRESA 2

DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

OBJETO EMPRESA 5



7Novas licenças do software VMWARE

vCloud Advanced6 29.104,60R$ 174.627,60R$ 27.445,00R$ 164.670,00R$ 27.945,40R$ 167.672,40R$ 27.780,00R$ 166.680,00R$ 29.630,00R$ 177.780,00R$ 28.381,00R$ R$ 170.286,00

8


fabricante, para novas licenças do

software VMWARE vCloud Advanced,

pelo período de 12 meses, na modalidade

production (24 x 7)

6 14.035,10R$ 84.210,60R$ 13.191,30R$ 79.147,80R$ 12.005,34R$ 72.032,04R$ 12.190,00R$ 73.140,00R$ 13.150,00R$ 78.900,00R$ 12.914,35R$ R$ 77.486,09

9Aquisição do softwares VMWARE VSAN –

Virtual Storage Area Netword6 17.114,30R$ 102.685,80R$ 17.773,50R$ 106.641,00R$ 16.005,84R$ 96.035,04R$ 15.990,00R$ 95.940,00R$ 16.890,00R$ 101.340,00R$ 16.754,73R$ R$ 100.528,37

10



software VMWARE VSAN – Virtual Storage

Area Netword, pelo período de 12 meses,

na modalidade production (24 x 7)

6 9.098,90R$ 54.593,40R$ 8.773,12R$ 52.638,72R$ 8.251,80R$ 49.510,80R$ 8.190,00R$ 49.140,00R$ 9.092,00R$ 54.552,00R$ 8.681,16R$ R$ 52.086,98

11Aquisição do software de virtualização de

rede VMWARE NSX Enteprise20 23.477,65R$ 469.553,00R$ 23.092,70R$ 461.854,00R$ 20.375,04R$ 407.500,80R$ 20.990,00R$ 419.800,00R$ 23.950,00R$ 479.000,00R$ 22.377,08R$ R$ 447.541,56

12



software VMWARE NSX Enteprise, pelo


production (24 x 7)

20 11.022,50R$ 220.450,00R$ 10.922,00R$ 218.440,00R$ 10.503,93R$ 210.078,60R$ 10.580,00R$ 211.600,00R$ 13.300,00R$ 266.000,00R$ 11.265,69R$ R$ 225.313,72

13Aquisição do software VMWARE Horizon

Suíte Enterprise, pack 100 usuários1 149.478,00R$ 149.478,00R$ 154.307,00R$ 154.307,00R$ 132.532,40R$ 132.532,40R$ 140.880,00R$ 140.880,00R$ 151.020,00R$ 151.020,00R$ 145.643,48R$ R$ 145.643,48

14



software VMWARE Horizon Suíte

Enterprise (pack 100 usuários), pelo


production (24 x 7)

1 58.742,30R$ 58.742,30R$ 61.067,00R$ 61.067,00R$ 52.549,56R$ 52.549,56R$ 52.800,00R$ 52.800,00R$ 54.200,00R$ 54.200,00R$ 55.871,77R$ R$ 55.871,77

15

Serviço Técnico Especializado do

fabricante (PSO-Professional Services)

para apoio no planejamento e

implantação da solução de nuvem

privada, on demand.

350 535,80R$ 187.530,00R$ 599,00R$ 209.650,00R$ 510,48R$ 178.668,00R$ 530,00R$ 185.500,00R$ 501,00R$ 175.350,00R$ 535,26R$ R$ 187.339,60

16Banco de horas de suporte técnico para o

ambiente VMWARE – sob demanda.500 390,80R$ 195.400,00R$ 420,00R$ 210.000,00R$ 320,00R$ 160.000,00R$ 350,00R$ 175.000,00R$ 379,00R$ 189.500,00R$ 371,96R$ R$ 185.980,00

17

Transferência de Conhecimentos – sob

demanda na modalidade de Crédito –

treinamento oficial do fabricante para uso

individual em curso oficial ou em turma

fechada, com uso on demand.

220 575,80R$ 126.676,00R$ 599,00R$ 131.780,00R$ 510,48R$ 112.305,60R$ 579,00R$ 127.380,00R$ 525,00R$ 115.500,00R$ 557,86R$ R$ 122.728,32

R$ 2.985.478,85 R$ 3.076.877,92 R$ 2.772.440,19 R$ 2.897.920,00 R$ 3.108.803,00 R$ 397.354,16 R$ 2.968.303,99 TOTAL:

edital do pregÃo eletrÔnico nº 143 / 2017 processo nº 08038.006670/2017 ... · anexo i do termo...

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