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1 EDITAL DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012 A EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO S.A. - EMTU/SP torna público, para conhecimento de quantos possam se interessar que, em obediência às disposições da Lei Federal n.º 8.666/93 e suas alterações; Lei Estadual n.º 6.544 de 22 de novembro de 1989, e demais normas que regem a matéria, a instauração de procedimento de pré-qualificação para realização de futuras licitações destinadas à execução de obras civis e projeto executivo para a implantação de diversos Corredores Metropolitanos na Região Metropolitana de São Paulo – RMSP e na Região Metropolitana de Campinas – RMC, de acordo com as disposições e demais elementos que integram este edital. Os interessados deverão entregar o envelope contendo a documentação relativa à pré-qualificação, devidamente fechado e lacrado, no Auditório da EMTU/SP, localizado na Rua Joaquim Casemiro, 290 - Planalto - São Bernardo do Campo – SP, no horário compreendido entre as 10h00min e 10h30min do dia 10/10/2012, onde se realizará a sessão de abertura do referido envelope, no mesmo dia, às 10h30min, impreterivelmente. 1 – DO OBJETO DA LICITAÇÃO 1.1. O presente procedimento de pré-qualificação tem por objeto a seleção de empresas ou consórcio de empresas com vistas à participação em futuras licitações destinadas à execução de obras civis e projeto executivo para a implantação de diversos Corredores Metropolitanos na Região Metropolitana de São Paulo – RMSP e na Região Metropolitana de Campinas – RMC, conforme os lotes abaixo: 1.1.1. Lote 1: - Continuação do Corredor Guarulhos – Trecho Vila Endres – Tiquatira, Trecho 3 Terminal Metropolitano Vila Endres até futura Estação Tiquatira da CPTM: composto por 4,08km de extensão de corredor, iniciando-se no futuro Terminal Vila Endres no Município de Guarulhos e desenvolvendo-se até a Estação de Embarque/Desembarque Tiquatira no Município de São Paulo, incluindo o Terminal Vila Endres, duas Obras de Arte Especiais e 08 Estações Embarque/Desembarque; 1.1.2. Lote 2: - Desenvolvimento de projeto executivo e execução de obras civis para implantação do BRT Perimetral Leste, Trecho 2 Jacu Pêssego, composto por 14,4km de corredor, iniciando-se do limite de municípios entre Guarulhos e São Paulo, desenvolvendo-se até a estação Nascente do Aricanduva, percorrendo todo o eixo da Av. Jacu Pêssego em São Paulo, incluindo treze Estações

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Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

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Page 1: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

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EDITAL DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

A EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO S.A. - EMTU/SP

torna público, para conhecimento de quantos possam se interessar que, em obediência às

disposições da Lei Federal n.º 8.666/93 e suas alterações; Lei Estadual n.º 6.544 de 22 de novembro

de 1989, e demais normas que regem a matéria, a instauração de procedimento de pré-qualificação

para realização de futuras licitações destinadas à execução de obras civis e projeto executivo para a

implantação de diversos Corredores Metropolitanos na Região Metropolitana de São Paulo – RMSP e

na Região Metropolitana de Campinas – RMC, de acordo com as disposições e demais elementos

que integram este edital.

Os interessados deverão entregar o envelope contendo a documentação relativa à pré-qualificação,

devidamente fechado e lacrado, no Auditório da EMTU/SP, localizado na Rua Joaquim Casemiro, 290

- Planalto - São Bernardo do Campo – SP, no horário compreendido entre as 10h00min e 10h30min

do dia 10/10/2012, onde se realizará a sessão de abertura do referido envelope, no mesmo dia, às

10h30min , impreterivelmente.

1 – DO OBJETO DA LICITAÇÃO

1.1. O presente procedimento de pré-qualificação tem por objeto a seleção de empresas ou

consórcio de empresas com vistas à participação em futuras licitações destinadas à execução

de obras civis e projeto executivo para a implantação de diversos Corredores Metropolitanos

na Região Metropolitana de São Paulo – RMSP e na Região Metropolitana de Campinas –

RMC, conforme os lotes abaixo:

1.1.1. Lote 1: - Continuação do Corredor Guarulhos – Trecho Vila Endres – Tiquatira,

Trecho 3 Terminal Metropolitano Vila Endres até futura Estação Tiquatira da CPTM:

composto por 4,08km de extensão de corredor, iniciando-se no futuro Terminal Vila

Endres no Município de Guarulhos e desenvolvendo-se até a Estação de

Embarque/Desembarque Tiquatira no Município de São Paulo, incluindo o Terminal

Vila Endres, duas Obras de Arte Especiais e 08 Estações Embarque/Desembarque;

1.1.2. Lote 2: - Desenvolvimento de projeto executivo e execução de obras civis para

implantação do BRT Perimetral Leste, Trecho 2 Jacu Pêssego, composto por

14,4km de corredor, iniciando-se do limite de municípios entre Guarulhos e São

Paulo, desenvolvendo-se até a estação Nascente do Aricanduva, percorrendo todo o

eixo da Av. Jacu Pêssego em São Paulo, incluindo treze Estações

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Embarque/Desembarque e uma Estação Transferência, com 08 passarelas de

acesso a implantar e 02 passarelas de acesso a adequar;

1.1.3. Lote 3: - Execução das obras do Corredor Itapevi – São Paulo, Trecho Jandira /

Terminal Carapicuíba , composto por 8,8km de extensão de corredor, compreendido

a partir do Terminal Jandira (exclusive) até o Terminal Carapicuíba (inclusive), e com

08 Estações de Embarque / Desembarque;

1.1.4. Lote 4: - Execução das obras do Corredor Itapevi – São Paulo, Trecho Terminal

Carapicuíba / Terminal Metropolitano Osasco Km 21 , composto por 2,2 km de

extensão de corredor, compreendido entre o Terminal Carapicuíba (exclusive) e o

Terminal Osasco Km 21 (inclusive), com 02 Estações de Embarque / Desembarque e

uma Obra de Arte Especial;

1.1.5. Lote 5: - Continuação do Corredor Metropolitano Noroeste , na Região

Metropolitana de Campinas, Trecho Nova Odessa – Santa Bárbara D’Oeste:

Composto por 23,7 quilômetros de extensão de corredor, passando pelos Municípios

de Nova Odessa, Americana e Santa Bárbara D’Oeste, incluindo Terminais, Estações

de Embarque e Desembarque, Obras de Arte Especiais e Obras de Arte Corrente;

1.1.6. Lote 6: - Continuação do Corredor Metropolitano Noroeste , na Região

Metropolitana de Campinas, Obras Complementares ao Trecho Campinas –

Sumaré: Composto por uma Estação de Embarque e Desembarque no Município de

Campinas; 3,7 quilômetros de extensão de corredor, um Terminal e uma Obra de

Arte Especial no Município de Hortolândia e por um Terminal e duas Estações de

Transferência no Município de Sumaré.

1.2. As obras, objeto das futuras licitações, deverão ser implantadas de acordo com as

informações constantes do Termo de Referência, que faz parte do Anexo XII deste Edital,

contendo a descrição da composição dos lotes, entre outras informações.

1.3. A presente licitação foi precedida de audiências públicas, nos termos do artigo 39 da Lei

Federal nº 8.666/93, e suas alterações, devidamente divulgadas no Diário Oficial do Estado de

São Paulo, edição dos dias 06/08/2011 (Lote 1); 23/05/2012 (Lote 2); 10/05/2012 (Lotes 3 e 4);

e, 29/05/2012 (Lotes 5 e 6).

2 - DA PARTICIPAÇÃO

2.1. Atendidas às exigências deste edital, poderão participar desta pré-qualificação empresas

isoladas ou reunidas em consórcio.

Page 3: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

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2.2. No caso de consórcio, formado por, no máximo, duas empresas , deverá ser apresentado o

compromisso público ou particular de constituição de consórcio, subscrito pelas consorciadas,

contendo:

2.2.1. A designação e sua composição;

2.2.2. O empreendimento que constitui o seu objeto;

2.2.3. O compromisso de que o prazo de sua duração será, no mínimo, equivalente ao

prazo de vigência contratual, a ser estabelecido nas futuras licitações decorrentes

desta pré-qualificação;

2.2.4. O endereço do consórcio e o foro competente para dirimir eventuais demandas

entre as partes;

2.2.5. Indicação do percentual de participação das empresas que compõem o consórcio

e definição das obrigações e responsabilidade de cada consorciada em relação ao

objeto da pré-qualificação;

2.2.6. Declaração expressa de responsabilidade solidária das consorciadas pelos atos

praticados pelo consórcio, em relação à licitação e ao eventual termo de contrato

dela decorrente;

2.2.7. Indicação da empresa líder do consórcio, que irá se relacionar com a EMTU/SP

em nome do consórcio. São condições de liderança da empresa responsável pelo

consórcio: ter poderes expressos para receber citação e responder judicialmente

pelo consórcio e ter poderes expressos para representar o consórcio em todas as

fases do presente procedimento de pré-qualificação, podendo inclusive, interpor e

desistir de recursos, firmar o contrato e praticar todos os atos necessários;

2.2.8. Procuração das consorciadas outorgando à empresa líder poderes para

representá-las junto à EMTU/SP, em juízo ou fora dele;

2.2.9. Declaração expressa, firmada pelos representantes legais das empresas

componentes do Consórcio de que, se vencedor de uma das licitações vinculadas

ao presente procedimento de pré-qualificação, levarão a registro na competente

Junta Comercial o termo de compromisso de Constituição de Consórcio, na forma

estabelecida na Lei Federal nº 6.404/76 e alterações, observadas as disposições

da Instrução Normativa RFB nº 1.183, de 19 de agosto de 2011, quanto à

obrigatoriedade de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do

Ministério da Fazenda (CNPJ/MF), bem como o respectivo registro no Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

Page 4: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

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2.2.10. O compromisso de que o consórcio não terá sob qualquer forma, sua composição

e constituição alterada, sem anuência prévia e expressa da EMTU/SP.

2.3. É vedada a participação de empresa consorciada, no presente procedimento de pré-

qualificação, através de mais de um consórcio ou isoladamente.

2.4. Cada licitante poderá apresentar documentação para este procedimento de pré-qualificação

para um ou mais lotes dentre os seis lotes indicados no objeto da presente licitação e

definidos no Termo de Referência, constante do Anexo XII, deste edital.

2.4.1. Para ser declarada pré-qualificada em cada lote, isoladamente, a licitante deverá

comprovar os requisitos de qualificação exigidos para o respectivo lote,

respeitadas as características e quantidades especificadas para aquele lote

determinado.

2.4.2. Ainda que seja considerada pré-qualificada em cada um dos lotes de maneira

isolada, a licitante apenas será considerada pré-qualificada para adjudicação

conjunta de dois lotes se comprovar o preenchimento dos requisitos de

qualificação técnica e financeira para os dois lotes de forma cumulativa, ou seja,

mediante a comprovação do atendimento do somatório das exigências e das

quantidades exigidas para os dois lotes pretendidos.

2.4.3. A escolha dos lotes para apresentar documentação de pré-qualificação deverá ser

efetuada de acordo com o modelo de declaração constante do Anexo IV, deste

edital.

2.5. Cada licitante pré-qualificada somente poderá restar adjudicatária de, no máximo, 2 (dois)

lotes na futura concorrência a ser promovida pela EMTU/SP.

2.6. Será vedada a participação de empresas:

2.6.1. Declaradas inidôneas por ato do Poder Público;

2.6.2. Impedidas de contratar com a Administração;

2.6.3. Que estejam sob processo de falência ou recuperação judicial;

2.6.4. Enquadradas nas disposições do artigo 9º da Lei Federal nº 8.666/93 e suas

alterações.

2.7. As licitantes deverão ter pleno conhecimento dos termos deste procedimento, das condições

gerais e particulares do objeto da licitação, devendo verificar as condições atuais, não

Page 5: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

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podendo invocar nenhum desconhecimento, como elemento impeditivo da correta formulação

da proposta ou do integral cumprimento do Contrato, não sendo aceitas reivindicações

posteriores sob quaisquer alegações.

3 - DO EDITAL DA LICITAÇÃO

3.1. O “Edital da Pré-Qualificação” estará disponível no Departamento de Compras e Contratos da

EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO S/A -

EMTU/SP, sito à Rua Joaquim Casemiro n.º 290 - Bairro Planalto - São Bernardo do Campo –

SP, CEP 09890-050 e será fornecido aos interessados, no horário das 08h30m às 16 horas,

até o dia útil imediatamente anterior ao da sessão de abertura do envelope contendo a

documentação relativa à pré-qualificação, mediante a apresentação da mídia CD-R

(gravável), necessário para cópia do arquivo.

3.1.1. Quando da aquisição do “Edital da Pré-Qualificação”, o interessado informará o

endereço e/ou número do fax e o correio eletrônico por meio do qual receberá as

informações, esclarecimentos ou notificações necessários.

3.1.2. A EMTU/SP não se responsabiliza pelo texto e anexos de editais obtidos ou

conhecidos de forma e local diverso do previsto no item 3.1., acima.

3.2. O “Edital de Pré-Qualificação” é composto de:

ANEXO I - Modelo de Carta de Credenciamento;

ANEXO II - Indicação do representante legal;

ANEXO III - Modelo de Apresentação da Relação Nominal da Equipe Técnica;

ANEXO IV - Modelo de declaração de escolha do lote para apresentar documentação de

pré-qualificação;

ANEXO V - Termo de Ciência e de Notificação;

ANEXO VI - Declaração de Situação Regular perante o Ministério do Trabalho;

ANEXO VII - Modelo de Declaração a que se refere o subitem 9.5.2;

ANEXO VIII - Modelo de Declaração de Regularidade a que se refere o Parágrafo único,

do artigo 117, da Constituição do Estado de São Paulo (subitem 9.5.3);

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ANEXO IX - Modelo de declaração de disponibilidade das instalações, máquinas e

equipamentos;

ANEXO X - Modelo de fiança bancária;

ANEXO XI - Modelo de declaração de compromisso de utilização de produtos e

subprodutos de madeira de origem exótica, nos termos do Decreto nº

53.047, de 2 de junho de 2008;

ANEXO XII - Termo de Referência.

3.3. No ato do recebimento do “Edital da Pré-Qualificação”, deverá o interessado verificar o seu

conteúdo, assinando termo de recebimento integral das peças que o compõe, não sendo

admitidas reclamações posteriores sobre eventuais omissões. 4 - DA DATA DA ENTREGA E ABERTURA DOS DOCUMENTOS

4.1. Data da entrega: 10/10/2012

Horário: das 10h00min até as 10h30min.

Local: Auditório da EMTU/SP, localizado na Rua Joaquim Casemiro, 290 - Planalto - São

Bernardo do Campo – SP.

4.2. Não serão aceitas propostas que chegarem após o horário limite acima estabelecido.

4.3. Data da abertura: 10/10/2012, às 10h30min , no mesmo local da entrega das propostas.

4.4. A minuta do contrato para a execução de obras civis e projeto executivo para a implantação

de diversos Corredores Metropolitanos na Região Metropolitana de São Paulo – RMSP e na

Região Metropolitana de Campinas – RMC será parte integrante do Edital da Concorrência na

fase de apresentação das Propostas Comerciais pelas empresas pré-qualificadas e conterá

necessariamente as cláusulas previstas no art. 55 da Lei 8.666/93 e as cláusulas específicas

referentes à prestação dos serviços objeto de cada lote.

5 DA COMISSÃO JULGADORA DA PRÉ-QUALIFICAÇÃO

5.1. A Pré-Qualificação será processada por Comissão Especial designada pelo Diretor

Presidente da EMTU/SP.

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6 DA DOCUMENTAÇÃO

6.1. Os documentos da Pré-Qualificação exigidos deverão ser apresentados em um único

Envelope, fechado, distinto e identificado com a denominação social da empresa licitante,

rubricados sobre seu fecho, com as seguintes referências:

6.1.1. ENVELOPE – DOCUMENTOS PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO

6.1.2. Pré-Qualificação EMTU/SP nº 002/2012;

6.1.3. Objeto: seleção de empresas ou consórcio de empresas com vistas à participação em

futuras licitações destinadas à execução de obras civis e projeto executivo para a

implantação de diversos Corredores Metropolitanos na Região Metropolitana de São

Paulo – RMSP e na Região Metropolitana de Campinas – RMC;

6.1.4. Razão Social da Licitante.

7 DA ENTREGA DO ENVELOPE

7.1. O envelope deverá ser entregue devidamente fechado e indevassado no dia e horário

consignados neste edital.

7.2. Os documentos de credenciamento ou procurações das licitantes que quiserem fazer-se

representar e participar dos trabalhos nas sessões públicas serão entregues em separado e fora do envelope, diretamente à Comissão Julgadora da Pré-Qualificação, no dia e horário designados para a abertura do certame, juntamente com a respectiva cédula de identidade do credenciado, procurador ou representante legal e comprovação dos poderes do outorgante. 7.2.1. Em se tratando de carta credencial, esta deverá ser apresentada conforme modelo

constante do Anexo I deste Edital;

7.2.2. Quando a licitante se fizer representar por seu diretor ou um dos seus sócios, deverá apresentar o contrato social da empresa, no original ou em cópia, assumindo o representante a responsabilidade pela autenticidade do documento apresentado;

7.2.3. Em se tratando de consórcio, os documentos de credenciamento ou procurações

das licitantes deverão indicar os nomes das empresas que o integram. 7.3. Os documentos de credenciamento e procurações serão retidos pela Comissão Julgadora da

Pré-Qualificação e juntados aos autos da licitação.

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8 - DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DA DOC UMENTAÇÃO 8.1. Todas as folhas da 1º Via do "ENVELOPE - Documentos para Pré-Qualificação” deverão ser,

preferencialmente, relacionadas, separadas, colecionadas e numeradas na ordem estabelecida neste edital.

8.2. Os documentos que integram a 1ª Via do "ENVELOPE - Documentos para Pré-Qualificação”

serão apresentados em sua forma original ou sob qualquer forma de cópia, desde que devidamente autenticada e perfeitamente legível. Os documentos que integram a 2ª Via do "ENVELOPE - Documentos para Pré-Qualificação” serão cópias da primeira via, dispensando-se, para estas, novas autenticações.

8.2.1. A autenticação das cópias também poderá ser realizada por servidor da administração,

ou publicação em órgão da imprensa oficial.

8.3. Os documentos que não tenham prazo de validade neles estabelecidos, em lei ou neste

edital, deverão ter sido expedidos, no máximo, até 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data

determinada para abertura do “ENVELOPE - Documentos para Pré-Qualificação”, exceto os

documentos exigidos nos subitens 9.1.1 a 9.1.4, 9.2.1 e 9.2.2, deste Edital e os atestados de

comprovação de capacidade técnica (subitens 9.4.2. e 9.4.3.). 8.4. Todos os documentos expedidos pela empresa serão subscritos por seu representante legal,

com identificação clara de seu subscritor.

9 - DO CONTEÚDO DO ENVELOPE - DOCUMENTOS PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO

9.1. Documentos necessários à demonstração da capac idade jurídica:

9.1.1. Ato constitutivo, estatuto ou contrato social atualizado e registrado na Junta

Comercial, em se tratando de sociedade empresária;

9.1.2. Documento de eleição ou designação dos atuais administradores, tratando-se de

sociedades empresárias;

9.1.3. Ato constitutivo atualizado e registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas

tratando-se de sociedade simples, acompanhada de prova da diretoria em

exercício;

9.1.4. Decreto de autorização, em se tratando de sociedade empresária estrangeira em

funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento

expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

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9.1.5. No caso de consórcio os documentos relacionados nos subitens 9.1.1, 9.1.2, 9.1.3

e 9.1.4 deverão ser apresentados por cada uma das empresas consorciadas.

9.1.6. No caso de consórcio, apresentar compromisso público ou particular de

constituição de consórcio, subscrito pelas consorciadas.

9.2. Documentos necessários à demonstração de regul aridade fiscal, previdenciária e

trabalhista :

9.2.1. Prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ, nos moldes

da Instrução Normativa RFB nº 1.183, de 19 de agosto de 2011;

9.2.2. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual e/ou Municipal, se

houver, relativo ao domicílio ou sede da licitante, pertinente ao seu ramo de

atividade e compatível com o objeto do certame;

9.2.3. Certidão de regularidade de débito com as Fazendas Estadual e Municipal, do

domicílio ou da sede da licitante, mediante a apresentação das seguintes

certidões;

9.2.3.1. Certidão de Regularidade de ICMS – Imposto sobre Operações Relativas

à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de

Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação, expedida pela

Secretaria da Fazenda ou Certidão Negativa de Débitos Tributários da

Dívida Ativa do Estado de São Paulo, emitida nos termos da Resolução

Conjunta SF/PGE 03 de 13/08/10.

9.2.3.2. Certidão Negativa ou Positiva com Efeitos de Negativa de Tributos

Mobiliários, expedida pela Secretaria Municipal de Finanças.

9.2.4. Certificado de regularidade perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

(FGTS), que esteja dentro do prazo de validade nele atestado;

9.2.5. Prova de regularidade fiscal perante a Seguridade Social (CND), mediante a

apresentação da Certidão Negativa ou Positiva com Efeito de Negativa de Débito,

relativamente às contribuições sociais;

9.2.6. Prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante a

apresentação de certidão conjunta emitida pela Secretaria da Receita Federal

(SRF) e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), relativamente aos

tributos administrados pela SRF e à Divida Ativa da União.

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9.2.7. Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do trabalho,

mediante a apresentação de Certidão Negativa de Débitos Trabalhista (CNDT) ou

Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas com Efeito de Negativa de Débito, nos

termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo

Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, acrescido pela Lei nº 12.440, de 7 de

julho de 2011.

9.2.8. No caso de consórcio, cada uma das empresas consorciadas deverá apresentar a

documentação exigida neste item.

9.2.9. Na hipótese de não constar prazo de validade nas certidões apresentadas, serão

aceitas aquelas emitidas até 180 (cento e oitenta) dias imediatamente anteriores à

data de sua apresentação.

9.3. Documentos necessários à capacitação econômico -financeira:

9.3.1. Prova de ter a empresa patrimônio líquido registrado na Junta Comercial ou no

órgão competente, na data da apresentação do ENVELOPE - Documentos para

Pré-Qualificação, nos valores mínimos abaixo estipulados, conforme o lote para o

qual pretenda apresentar documentação, referente ao último exercício fiscal,

conforme dispõe o artigo 31, § 3º, da Lei Federal n.º 8.666/93 e suas alterações.

9.3.1.1. Para o Lote 1 = R$ 13.300.000,00 (treze milhões e trezentos mil reais);

9.3.1.2. Para o Lote 2 = R$ 13.750.000,00 (treze milhões e setecentos e

cinqüenta mil reais);

9.3.1.3. Para o Lote 3 = R$ 11.850.000,00 (onze milhões e oitocentos e

cinqüenta mil reais);

9.3.1.4. Para o Lote 4 = R$ 10.050.000,00 (dez milhões e cinqüenta mil reais);

9.3.1.5. Para o Lote 5 = R$ 11.000.000,00 (onze milhões de reais);

9.3.1.6. Para o Lote 6 = R$ 7.000.000,00 (sete milhões de reais).

9.3.1.7. No caso de consórcio, os valores dos patrimônios líquidos mínimos a

serem comprovados, registrados na junta Comercial ou no órgão

competente, na proporção de suas respectivas participações no

consórcio, serão os abaixo estipulados, conforme o lote para o qual

pretenda apresentar documentação:

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9.3.1.7.1. Para o Lote 1 = R$ 17.290.000,00 (dezessete milhões,

duzentos e noventa mil reais);

9.3.1.7.2. Para o Lote 2 = R$ 17.875.000,00 (dezessete milhões,

oitocentos e setenta e cinco mil reais);

9.3.1.7.3. Para o Lote 3 = R$ 15.405.000,00 (quinze milhões,

quatrocentos e cinco mil reais);

9.3.1.7.4. Para o Lote 4 = R$ 13.065.000,00 (treze milhões, sessenta e

cinco mil reais);

9.3.1.7.5. Para o Lote 5 = R$ 14.300.000,00 (quatorze milhões e

trezentos mil reais);

9.3.1.7.6. Para o Lote 6 = R$ 9.100.000,00 (nove milhões e cem mil

reais).

9.3.1.8. A licitante, caso apresente documentos para mais de um lote de seu

interesse, deverá possuir patrimônio líquido IGUAL OU SUPERIOR AO

VALOR DO MAIOR LOTE em que estiver participando.

9.3.1.8.1. No caso da licitante, pré-qualificada, desejar apresentar

propostas para mais de um lote, só poderá fazê-lo se o valor do patrimônio

líquido for IGUAL OU SUPERIOR AO SOMATÓRIO dos patrimônios

líquidos referentes aos lotes em que for apresentar proposta.

9.3.2. Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social,

mencionando expressamente, em cada balanço, o número do livro Diário e das

folhas em que se encontra transcrito e o número do registro do livro na Junta

Comercial ou no órgão competente, de modo a comprovar a boa situação

financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços

provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há

mais de 3 (três) meses da data da apresentação da proposta;

9.3.2.1. Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício

social, devidamente publicados na imprensa oficial, tratando-se de

sociedades por ações;

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9.3.2.2. A boa situação financeira da licitante será comprovada mediante a

obtenção do índice maior ou igual a 1 (um) para o ILG (Índice de

Liqüidez Geral) e menor ou igual a 0,6 (zero vírgula seis) para o

GET (Grau de Endividamento Total) , resultante da aplicação das

seguintes fórmulas:

a) Índice de Liquidez Geral (ILG)

ATIVO. CIRC. + ATIVO. REAL. LONGO PRAZO

ILG = ------------------------------------------------------------------------

PASSIVO CIRC. + PASSIVO NÃO CIRCULANTE

b) Grau de Endividamento Total (GET)

PASSIVO CIRCULANTE. + PASSIVO NÃO CIRCULANTE

GET = ----------------------------------------------------------------------------------

ATIVO TOTAL

9.3.2.2.1. No caso de consórcio, o balanço patrimonial, as

demonstrações contábeis e os índices deverão ser

apresentados individualmente por cada uma das

empresas que o constituem.

9.3.3. Para Empresário Individual e qualquer tipo de Sociedade Empresária: Certidão

negativa de falência, concordata, recuperações Judiciais e Extrajudiciais, expedida

pelo Distribuidor Judicial da Comarca (Varas Cíveis) da cidade onde a empresa for

sediada, com data de, no máximo, 180 (cento e oitenta) dias anteriores á data de

sua entrega à EMTU/SP;

9.3.4. Para Sociedade Simples e outras que não se enquadrem no item acima: Certidão

expedida pelo Distribuidor Judicial das Varas Cíveis em geral (Execução

Patrimonial) da Comarca onde a empresa está sediada, em São Paulo

denominada de “Certidão de Ações Cíveis e de Família, exceto Executivos

Fiscais”, datada de, no máximo, 180 (cento e oitenta) dias anteriores á data de sua

entrega à EMTU/SP;

9.3.4.1. No caso de consórcio a documentação exigida no subitem 9.3.3 e 9.3.4.,

acima, deverá ser apresentada por cada uma das empresas

consorciadas.

Page 13: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

13

9.3.4.2. Em havendo qualquer ação judicial distribuída, a licitante deverá

apresentar a certidão atualizada que aponte a situação do processo.

9.3.5. Garantia de Proposta, em qualquer das modalidades previstas no § 1º, do artigo

56, da Lei Federal nº 8.666/93, e suas alterações, no valor de R$ 1.330.000,00

(um milhão, trezentos e trinta mil reais), referentes ao Lote 1; R$ 1.375.000,00 (um

milhão, trezentos e setenta e cinco mil reais), referentes ao Lote 2; R$

1.185.000,00 (um milhão, cento e oitenta e cinco mil reais), referentes ao Lote 3;

R$ 1.005.000,00 (um milhão e cinco mil reais), referentes ao Lote 4; R$

1.100.000,00 (um milhão e cem mil reais), referentes ao Lote 5; e, R$ 700.000,00

(setecentos mil reais), referentes ao Lote 6.

9.3.5.1. A Garantia de Proposta efetuada nas modalidades seguro-garantia, fiança

bancária ou títulos da dívida pública brasileira deverão ser apresentadas em sua

forma original, não sendo aceitas cópias de qualquer espécie, devendo ter seu

valor expresso em REAIS e juntada ao “ENVELOPE –Documentos para Pré-

Qualificaçação”.

9.3.5.2. A garantia de Proposta efetuada na modalidade caução em dinheiro

deverá ter o seu recolhimento comprovado mediante recibo a ser expedido pelo

Departamento de Controle Financeiro - DCF da EMTU/SP, localizado na Rua

Joaquim Casemiro, 290 – Planalto – São Bernardo do Campo – SP, até as

16h00min do 3º dia útil imediatamente anterior ao da sessão de entrega do

“ENVELOPE - Documentos para Pré-Qualificação”.

9.3.5.3. A Garantia de Proposta efetuada na modalidade fiança bancária deverá

ser apresentada conforme modelo constante no Anexo X, deste edital.

9.3.5.4. A caução em dinheiro ficará retida pelo prazo de 01 (um) ano a partir de

sua apresentação, e as garantias nas modalidades prestadas por meio de títulos

da dívida pública, seguro garantia ou fiança bancária somente serão aceitas com

prazo de validade de 01 (um) ano a partir de sua apresentação.

9.3.5.5. No caso de Consórcio, a Garantia da Proposta deverá ser emitida em uma

única modalidade e em nome de pelo menos um de seus membros.

9.3.5.6. No caso da licitante apresentar documentos para Pré-Qualificação em

mais de um Lote, deverá apresentar a Garantia de Proposta para cada Lote.

9.3.5.7. A Garantia de Proposta será devolvida:

Page 14: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

14

9.3.5.7.1. no caso de a licitante não ter sido pré-qualificada, em até 30

(trinta) dias contados do encerramento da etapa de pré-qualificação;

9.3.5.7.2. no caso de a licitante, pré-qualificada, ter sido vencedora, após a

assinatura do contrato;

9.3.5.7.3. no caso de a licitante, pré-qualificada, não ter sido vencedora ou

não tenha apresentado proposta comercial, em até 30 (trinta) dias

contados da data da assinatura do contrato com a licitante vencedora.

9.3.5.8. Caso a assinatura do contrato aconteça depois de vencido o prazo de

validade das Garantias prestadas, a manutenção das Propostas está condicionada

à renovação das Garantias apresentadas.

9.3.5.9. A Garantia de Proposta responderá pela multas, penalidades e

indenizações devidas pela licitante à EMTU/SP durante a fase da licitação, e a sua

não apresentação é hipótese de inabilitação da licitante.

9.4. Documentos necessários à demonstração da capac idade técnica:

9.4.1. Certidão atualizada de registro de Pessoa Jurídica expedida pelo Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA ou pelo Conselho de

Arquitetura e Urbanismo - CAU.

9.4.1.1. No caso de consórcio, a documentação exigida no subitem 9.4.1. deverá

ser apresentada por cada uma das empresas consorciadas.

9.4.2. Atestado(s) de capacidade técnica, emitido(s) por pessoa jurídica de direito público

ou privado, em nome da licitante individual, ou de membros do Consórcio,

devidamente certificado(s) pela entidade profissional competente, Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA ou pelo Conselho de

Arquitetura e Urbanismo - CAU, que comprove(m) ter ela executado serviço

pertinente e compatível em características e quantidades com o objeto desta pré-

qualificação.

9.4.2.1. Entende-se por pertinentes e compatíveis em características e

quantidades os serviços de complexidade técnica semelhante aos do

objeto deste Edital, para o Lote 1 - Continuação do Corredor Guarulhos

– Trecho Vila Endres – Tiquatira, Trecho 3 Terminal Metropolitano Vila

Endres até futura Estação Tiquatira da CPTM: composto por 4,08km de

extensão de corredor, iniciando-se no futuro Terminal Vila Endres no

Município de Guarulhos e desenvolvendo-se até a Estação de

Page 15: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

15

Embarque/Desembarque Tiquatira no Município de São Paulo, incluindo

o Terminal Vila Endres, duas Obras de Arte Especiais e 08 Estações

Embarque/Desembarque (conforme descrito no Termo de Referência,

Anexo XII, do edital), a execução dos seguintes serviços:

9.4.2.1.1. OBRAS DE ARTE ESPECIAIS:

a.) Execução de Obras de Arte Especiais – ponte ou viaduto em área

urbana, com vão mínimo de 80 metros, compostas pelos serviços de:

1. Viaduto ou Ponte em concreto armado com no mínimo área do tabuleiro de 2.200 metros quadrados, executado em balanços sucessivos;

2. Estacas raiz, escavada ou equivalente; 3. Remanejamento de interferências; 4. Desvio de tráfego.

a.) Execução de obras de arte especiais – Passagem Inferior ferroviária

ou rodoviária, em área urbana, com passagem mínima de 65,0

metros quadrados (boca), sob viário em operação, compostas pelos

serviços de:

1. Passagem inferior em estrutura de concreto armado; 2. Estacas raiz, escavada ou equivalente; 3. Remanejamento de interferências.

9.4.2.1.2. EDIFICAÇÕES:

b.) Execução de terminal de passageiros com no mínimo 3.250,00

metros quadrados de área coberta, composto pelos serviços de:

1. Estaca raiz, escavada ou equivalente; 2. Estrutura metálica para cobertura de terminais com vão de 20

metros; 3. Serviços de acabamentos em geral; 4. Cobertura com telhas metálicas com isolamento termo acústico;

5. Instalações Elétricas, Hidráulicas e Prevenção e Combate a

Incêndio;

6. Comunicação visual;

7. Pavimento rígido de concreto, fctm de no mínimo 4,5mpa (tração na flexão).

Page 16: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

16

9.4.2.1.3. INFRAESTRUTURA VIÁRIA: a.) Execução de corredor de ônibus ou rodovia em área urbana ou

metropolitana com pavimento flexível e rígido, em vias em operação,

com as seguintes características:

1.) Execução de no mínimo 10.200 m² de pavimento flexível novo em

área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços de

escavação, estabilização e camadas intermediárias, BGTC, BGS,

rachão, até o revestimento final;

2.) Execução de no mínimo 6.850 m² de pavimento rígido novo em

área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços de

escavação, estabilização e camadas intermediárias, rachão, até o

revestimento final;

3.) Execução de no mínimo 12.200 m² de recuperação de pavimento

flexível em área urbana com vias em utilização, composto pelos

serviços de fresagem, imprimação e recapeamento;

4.) Demolição de pavimento asfáltico;

5.) Execução de guias pré-moldadas de concreto;

6.) Remanejamento de interferências;

7.) Desvio de tráfego;

8.) Sinalização semafórica com grupos focais e controladores;

9.) Sinalização viária horizontal e vertical;

10) Infraestrutura de Iluminação pública;

11) Infraestrutura de rede de transmissão de dados.

9.4.2.2. Entende-se por pertinentes e compatíveis em características e

quantidades os serviços de complexidade técnica semelhante aos do

objeto deste Edital, para o Lote 2 - Desenvolvimento de projeto

executivo e execução de obras civis para implantação do BRT

Perimetral Leste, Trecho 2 Jacu Pêssego, composto por 14,4km de

corredor, iniciando-se do limite de municípios entre Guarulhos e São

Paulo, desenvolvendo-se até a estação Nascente do Aricanduva,

Page 17: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

17

percorrendo todo o eixo da Av. Jacu Pêssego em São Paulo, incluindo

treze Estações Embarque/Desembarque e uma Estação Transferência,

com 08 passarelas de acesso a implantar e 02 passarelas de acesso a

adequar (conforme descrito no Termo de Referência, Anexo XII, do

edital), a execução dos seguintes serviços:

9.4.2.2.1. OBRAS DE ARTE ESPECIAIS:

a.) Execução de Obras de Arte Especiais – Passarelas em área urbana,

com vão mínimo de 18,0 metros, compostas pelos serviços de:

1. Passarela em concreto armado e ou estrutura mista com área

mínima do tabuleiro de 130 metros quadrados; 2. Estacas raiz, escavadas ou equivalente; 3. Remanejamento de interferências; 4. Desvio de tráfego.

9.4.2.2.2. EDIFICAÇÕES:

a.) Execução de estações de embarque/desembarque e/ou terminal de

passageiros com no mínimo 4.500 metros quadrados de área coberta,

composto pelos serviços de:

1. Estaca raiz, escavada ou equivalente; 2. Estrutura metálica para cobertura de terminais, com vão livre de

10 metros; 3. Serviços de acabamentos em geral; 4. Cobertura com telhas metálicas com isolamento termo acústico;

5. Instalações Elétricas e Sistemas de Controle e Monitoramento;

6. Instalações de Combate a Incêndio;

7. Comunicação visual.

9.4.2.2.3. INFRAESTRUTURA VIÁRIA:

Page 18: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

18

a.) Execução de corredor de ônibus ou rodovia em área urbana ou

metropolitana com pavimento flexível e rígido, em vias em operação,

com as seguintes características:

1.) Execução de no mínimo 1.500m² de pavimento flexível novo em

área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços de

escavação, estabilização e camadas intermediárias, BGTC, BGS,

rachão, até o revestimento final;

2.) Execução de no mínimo 12.200 m² de pavimento rígido novo em

área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços de

escavação, estabilização e camadas intermediárias, rachão, até o

revestimento final;

3.) Execução de no mínimo 43.900 m² de recuperação de pavimento

flexível em área urbana com vias em utilização, composto pelos

serviços de fresagem, imprimação e recapeamento;

4.) Demolição de pavimento asfáltico;

5.) Execução de guias pré-moldadas de concreto;

6.) Remanejamento de interferências;

7.) Desvio de tráfego;

8.) Sinalização semafórica com grupos focais e controladores;

9.) Sinalização viária horizontal e vertical;

10) Infraestrutura de Iluminação pública;

11) Infraestrutura de rede de transmissão de dados. 9.4.2.3. Entende-se por pertinentes e compatíveis em características e

quantidades os serviços de complexidade técnica semelhante aos do

objeto deste Edital, para o Lote 3 - Execução das obras do Corredor

Itapevi – São Paulo, Trecho Jandira / Terminal Carapicuíba, composto

por 8,8km de extensão de corredor, compreendido a partir do Terminal

Jandira (exclusive) até o Terminal Carapicuíba (inclusive), e com 08

Estações de Embarque / Desembarque (conforme descrito no Termo de

Referência, Anexo XII, do edital), a execução dos seguintes serviços:

9.4.2.3.1. OBRAS DE ARTE ESPECIAIS:

Page 19: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

19

a.) Execução de obras de arte especiais – passagem inferior rodoviária

ou ferroviária, em área urbana, com passagem mínima de 165,0

metros quadrados (boca), sob viário, composta pelos serviços de:

1. Passagem inferior em concreto ou estrutura mista; 2. Estacas raiz, escavadas ou equivalente; 3. Escavação mecanizada; 4. Remanejamento de interferências;

5. Desvio de tráfego.

9.4.2.3.2. EDIFICAÇÕES:

a.) Execução de terminal de passageiros com no mínimo 8.500,0 metros

quadrados de área coberta, composto pelos serviços de:

1. Estaca raiz, escavada ou equivalente; 2. Estrutura metálica, de concreto ou mista para cobertura de

terminais; 3. Estrutura em concreto armado; 4. Serviços de acabamentos em geral;

5. Cobertura com telhas metálicas com isolamento termo acústico;

6. Instalações Elétricas, Hidráulicas e Prevenção e Combate a

Incêndio;

7. Infraestrutura para instalação de elevadores e escadas rolantes;

8. Comunicação visual;

9. Pavimento rígido de concreto, fctm de no mínimo 4,5mpa (tração

na flexão).

9.4.2.3.3. INFRAESTRUTURA VIÁRIA:

a.) Execução de corredor de ônibus ou rodovia em área urbana ou

metropolitana com pavimento flexível e rígido, em vias em operação,

com as seguintes características:

Page 20: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

20

1.) Execução de no mínimo 39.000 m² de pavimento flexível novo em

área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços de

escavação, estabilização e camadas intermediárias, BGTC, BGS,

rachão, até o revestimento final;

2.) Execução de no mínimo 4.000 m² de pavimento rígido novo em

área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços de

escavação, estabilização e camadas intermediárias, rachão, até o

revestimento final;

3.) Execução de no mínimo 39.000 m² de recuperação de pavimento

flexível em área urbana com vias em utilização, composto pelos

serviços de fresagem, imprimação e recapeamento;

4.) Demolição de pavimento asfáltico;

5.) Remanejamento de interferências;

6.) Desvio de tráfego;

7.) Sinalização semafórica com grupos focais e controladores;

8.) Sinalização viária horizontal e vertical;

9.) Infraestrutura de Iluminação pública;

10) Infraestrutura de rede de transmissão de dados.

9.4.2.4. Entende-se por pertinentes e compatíveis em características e

quantidades os serviços de complexidade técnica semelhante aos do

objeto deste Edital, para o Lote 4 - Execução das obras do Corredor

Itapevi – São Paulo, Trecho Terminal Carapicuíba / Terminal

Metropolitano Osasco Km 21 , composto por 2,2 km de extensão de

corredor, compreendido entre o Terminal Carapicuíba (exclusive) e o

Terminal Osasco Km 21 (inclusive), com 02 Estações de Embarque /

Desembarque e uma Obra de Arte Especial (conforme descrito no Termo

de Referência, Anexo XII, do edital), a execução dos seguintes serviços:

9.4.2.4.1. OBRAS DE ARTE ESPECIAIS:

a.) Execução de obras de arte especiais – ponte ou viaduto em área

urbana, sobre viário em operação, com vão mínimo de 30 m,

compostas pelos serviços de:

Page 21: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

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1. Viaduto ou Ponte em concreto ou estrutura mista, com área

mínima de tabuleiro de 1.100,0 m²; 2. Estacas raiz, escavada ou equivalente; 3. Escavação mecanizada; 4. Remanejamento de interferências;

5. Desvio de tráfego.

b.) Execução de passarela em estrutura de concreto ou estrutura mista

para pedestres, com vão mínimo de 16,80m.

9.4.2.4.2. EDIFICAÇÕES:

a.) Execução de terminal de passageiros com no mínimo 3.750,00

metros quadrados de área coberta, composto pelos serviços de:

1. Estaca raiz, escavada ou equivalente; 2. Execução em estrutura metálica, de concreto ou mista para

cobertura de terminais; 3. Cobertura com telha metálica, com isolamento termo acústico; 4. Serviços de acabamentos em geral;

5. Infraestrutura para instalação de escadas rolantes;

6. Instalações Elétricas, Hidráulicas e Prevenção e Combate a

Incêndio;

7. Comunicação visual;

8. Pavimento rígido de concreto, fctm de no mínimo 4,5mpa (tração

na flexão).

9.4.2.4.3. INFRAESTRUTURA VIÁRIA:

a.) Execução de corredor de ônibus ou rodovia em área urbana ou

metropolitana com pavimento flexível e rígido, em vias em operação,

com as seguintes características:

Page 22: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

22

1. Execução de no mínimo 9.800,0 m² de pavimento flexível novo em

área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços de

escavação, estabilização e camadas intermediárias, BGTC, BGS,

rachão, até o revestimento final;

2. Execução de no mínimo 800,0 m² de pavimento rígido novo em

área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços de

escavação, estabilização e camadas intermediárias, rachão, até o

revestimento final;

3. Execução de no mínimo 9.800,0 m² de recuperação de pavimento

flexível em área urbana com vias em utilização, composto pelos

serviços de fresagem e recapeamento;

4. Demolição de pavimento asfáltico;

5. Remanejamento de interferências;

6. Desvio de tráfego;

7. Sinalização semafórica com grupos focais e controladores;

8. Sinalização viária horizontal e vertical;

9. Infraestrutura de Iluminação pública;

10. Infraestrutura de rede de transmissão de dados.

9.4.2.5. Entende-se por pertinentes e compatíveis em características e

quantidades os serviços de complexidade técnica semelhante aos do

objeto deste Edital, para o Lote 5 - Trecho Nova Odessa – Santa

Bárbara D’Oeste: Composto por 23,7 quilômetros de extensão de

corredor passando pelos Municípios de Nova Odessa, Americana e

Santa Bárbara D’Oeste, incluindo Terminais, Estações de Embarque e

Desembarque, Obras de Arte Especiais e Obras de Arte Corrente

(conforme descrito no Termo de Referência, Anexo XII, do edital), a

execução dos seguintes serviços:

9.4.2.5.1. OBRAS DE ARTE ESPECIAIS:

a.) Execução de obras de arte especiais – ponte ou viaduto em área

urbana, com vão mínimo de 23,0 metros, compostas pelos serviços

de:

Page 23: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

23

1) Viaduto ou Ponte em concreto armado com no mínimo área do

tabuleiro de 545,0 metros quadrados; 2) Tubulões a ar comprimido com fuste de 1,20 metros de diâmetro e

bases alargadas, estacas escavadas ou equivalente; 3) Remanejamento de interferências; 4) Desvio de tráfego.

b.) Execução de obras de arte especiais – passagem inferior rodoviária

ou ferroviária, com passagem mínima de 165,0 metros quadrados

(boca), em viário em operação, compostas pelos serviços de:

1) Passagem Inferior em concreto ou estrutura mista;

2) Estacas pré-moldadas de concreto de 60 toneladas, estacas

escavadas ou equivalente;

3) Remanejamento de interferências;

4) Desvio de tráfego.

9.4.2.5.2. EDIFICAÇÕES:

a.) Execução de terminal de passageiros com no mínimo 3.230,00

metros quadrados de área coberta, composto pelos serviços de:

1) Estaca raiz, escavada ou equivalente; 2) Estrutura metálica para cobertura de terminais, com vão de 27,5

metros; 3) Serviços de acabamentos em geral; 4) Cobertura com telhas metálicas com isolamento termo acústico;

5) Instalações Elétricas, Hidráulicas e Prevenção e Combate a

Incêndio;

6) Comunicação visual;

7) Infraestrutura para elevador e escada rolante;

8) Pavimento rígido de concreto, fctm de no mínimo 4,5mpa (tração

na flexão).

Page 24: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

24

9.4.2.5.3. INFRAESTRUTURA VIÁRIA:

a.) Execução de corredor de ônibus ou rodovia em área urbana ou

metropolitana com pavimento flexível e rígido, em vias em operação,

com as seguintes características:

1.) Execução de no mínimo 36.100,00 m² de pavimento flexível novo

em área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços

de escavação, estabilização e camadas intermediárias, BGTC,

BGS, rachão, até o revestimento final;

2.) Execução de no mínimo 7.600,00 m² de pavimento rígido novo

em área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços

de escavação, estabilização e camadas intermediárias, rachão,

até o revestimento final;

3.) Execução de no mínimo 65.900,00 m² de recuperação de

pavimento flexível em área urbana com vias em utilização,

composto pelos serviços de fresagem, imprimação e

recapeamento;

4.) Demolição de pavimento asfáltico;

5.) Execução de guias pré-moldadas de concreto;

6.) Remanejamento de interferências;

7.) Desvio de tráfego;

8.) Sinalização semafórica com grupos focais e controladores;

9.) Sinalização viária horizontal e vertical;

10) Infraestrutura de Iluminação pública;

11) Infraestrutura de rede de transmissão de dados.

9.4.2.6. Entende-se por pertinentes e compatíveis em características e

quantidades com o objeto desta pré-qualificação, para o Lote 6 - Obras

Complementares ao Trecho Campinas – Sumaré: Composto por uma

Estação de Embarque e Desembarque no Município de Campinas; 3,7

quilômetros de extensão de corredor, um Terminal e uma Obra de Arte

Page 25: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

25

Especial no Município de Hortolândia e por um Terminal e duas Estações

de Transferência no Município de Sumaré (conforme descrito no Termo

de Referência, Anexo XII, do edital), a execução dos seguintes serviços:

9.4.2.6.1. OBRAS DE ARTE ESPECIAIS:

a.) Execução de obras de arte especiais – ponte ou viaduto em área

urbana, sobre viário em operação, com vão mínimo de 30 m,

compostas pelos serviços de:

1.) Viaduto ou Ponte em concreto, ou estrutura mista com no mínimo

área do tabuleiro de 2.450,0 m²;

2.) Estacas raiz com blocos de concreto, escavada ou equivalente;

3.) Remanejamento de interferências;

4.) Desvio de tráfego.

9.4.2.6.2. EDIFICAÇÕES:

a.) Execução de terminal de passageiros com no mínimo 3.200,0 metros

quadrados de área coberta, composto pelos serviços de:

1.) Estaca raiz, escavada ou equivalente;

2.) Estrutura metálica, de concreto ou mista para cobertura de

terminais;

3.) Cobertura com telhas metálicas com isolamento termo acústico;

4.) Serviços de acabamentos em geral;

5.) Instalações Elétricas, Hidráulicas e Prevenção e Combate a

Incêndio;

6.) Comunicação visual;

7.) Pavimento rígido de concreto, fctm de no mínimo 4,5mpa (tração

na flexão).

9.4.2.6.3. INFRAESTRUTURA VIÁRIA:

Page 26: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

26

a.) Execução de corredor de ônibus ou rodovia em área urbana ou

metropolitana com pavimento flexível e rígido, em vias em operação,

com as seguintes características:

1.) Execução de no mínimo 27.800,0 m² de pavimento flexível novo

em área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços

de escavação, estabilização e camadas intermediárias, BGTC,

BGS, rachão, até o revestimento final;

2.) Execução de no mínimo 980,0 m² de pavimento rígido novo em

área urbana com vias em utilização, composto pelos serviços de

escavação, estabilização e camadas intermediárias, rachão, até o

revestimento final;

3.) Execução de no mínimo 10.000,0 m² de recuperação de

pavimento flexível em área urbana com vias em utilização,

composto pelos serviços de fresagem e recapeamento;

4.) Demolição de pavimento asfáltico;

5.) Execução de guias pré-moldadas de concreto;

6.) Remanejamento de interferências;

7.) Desvio de tráfego;

8.) Sinalização semafórica com grupos focais e controladores;

9.) Sinalização viária horizontal e vertical;

10.) Infraestrutura de Iluminação pública;

11.) Infraestrutura de rede de transmissão de dados.

9.4.2.7. Os serviços descritos acima serão avaliados sob seus aspectos

qualitativos e quantitativos, não obstante sua apresentação possa ser

feita em um ou mais atestados, mediante o somatório, desde que

condizente com o grupo correspondente.

9.4.2.8. O(s) atestado(s) de empresas que realizaram serviços constituídas em

consórcio deverá(ão) destacar os serviços exatamente executados por

cada empresa, ou no caso de impossibilidade, a proporcionalidade de

participação no referido consórcio.

Page 27: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

27

9.4.2.9. No caso de atestado(s) que, além de apresentar(em) atividade(s)

pertinente(s) ao objeto desta pré-qualificação, apresentar(em) outra(s)

atividade(s) não pertinente(s), deverá estar claramente identificado qual

é a parte do mesmo que deve ser considerada para esta pré-

qualificação.

9.4.2.10. O(s) atestado(s) deverá(ao) conter as seguintes informações:

9.4.2.10.1. Caracterização dos serviços realizados;

9.4.2.10.2. Quantitativos dos serviços realizados;

9.4.2.10.3. Nome e identificação do signatário de emissão.

9.4.2.11. Quaisquer informações acima relacionadas, não constantes do atestado,

deverão ser complementadas pelos seguintes documentos: cópia do

Contrato a que se refere o atestado; Ordens de Serviço e/ou outros

pertinentes.

9.4.2.12. Em nenhuma hipótese os documentos referidos acima substituirão o

atestado.

9.4.2.13. No caso de alterações societárias e nos casos de fusão, incorporação ou

desmembramento de empresas, somente serão considerados os

atestados de que, inequívoca e documentalmente, a empresa comprove

a transferência definitiva de acervo técnico.

9.4.3. Comprovação da licitante de possuir no seu quadro permanente, na data da

entrega da documentação, profissional(is) de nível superior detentor(es) de

atestado de responsabilidade técnica, onde conste a execução dos serviços

especificados no subitem 9.4.2., acima.

9.4.3.1. A comprovação de que o(s) profissional(is) acima indicado(s)

pertence(m) ao quadro permanente de pessoal da licitante ou, no

caso de consórcio, de uma das empresas que o compõe, poderá ser

feita pela apresentação da Carteira de Trabalho, da Ficha de Registro

de Empregados, do Contrato de Trabalho ou Contrato Social, sendo

possível a contratação de profissional autônomo que preencha os

requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execução dos

serviços, desde que conste do Anexo III (Relação Nominal da Equipe

Técnica);

Page 28: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

28

9.4.3.2. O(s) atestado(s) ou certidão(ões) apresentado(s) deverá(ão) estar

acompanhado(s) do(s) respectivo(s) Certificado(s) de Acervo Técnico

– CAT, expedido(s) pelo CREA/CAU.

9.4.4. Apresentação da relação nominal da equipe técnica adequada e disponível para a

realização, bem como da qualificação de cada um dos seus membros, conforme

modelo constante do Anexo III deste edital.

9.4.4.1. Os técnicos relacionados na equipe técnica da licitante não poderão

integrar, em nenhuma hipótese, equipe técnica de outra licitante, sob

pena de sua inabilitação.

9.4.4.2. No caso da licitante apresentar documentação para mais de um lote,

os técnicos relacionados na equipe técnica adequada e disponível

para a realização das obras e serviços previstos em um lote não

poderão integrar a equipe técnica apresentada para a realização dos

serviços previstos nos demais lotes.

9.4.5. Indicação e declaração de disponibilidade das instalações, equipamentos,

software e veículos necessários à execução das obras e serviços, conforme

modelo do Anexo IX deste edital.

9.4.5.1. No caso da licitante apresentar documentação para mais de um lote,

deverá ser apresentado uma declaração para cada lote.

9.4.6. Apresentação de declaração de compromisso de utilização de produtos e

subprodutos de madeira de origem exótica, nos termos do Decreto nº 53.047, de 2

de junho de 2008, conforme modelo constante do Anexo XI, deste Edital.

9.5. Documentos complementares:

9.5.1. Declaração da licitante, elaborada em papel timbrado e subscrita por seu

representante legal, de que se encontra em situação regular perante o Ministério

do Trabalho, nos termos do Decreto n.º 4.358, de 05 de setembro de 2002, que

regulamentou a Lei Federal nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, que acrescentou

o inciso V ao artigo 27 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, referente

ao cumprimento do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal,

conforme modelo constante do Anexo VI, deste Edital;

9.5.2. Declaração da licitante, elaborada em papel timbrado e subscrita por seu

representante legal, conforme Anexo VII deste Edital, de acordo com o artigo 1º da

Lei Estadual n.º 10.218, de 12 de fevereiro de 1.999;

Page 29: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

29

9.5.3. Declaração da licitante, elaborada em papel timbrado e subscrita por seu

representante legal, de que atende, para a prestação dos serviços objeto desta

licitação, às normas relativas à saúde e segurança no trabalho, conforme disposto

no Parágrafo único, do artigo 117, da Constituição do Estado de São Paulo, cujo

modelo consta do Anexo VIII deste Edital;

9.5.4. Indicação da pessoa legalmente habilitada e subscritora dos documentos contidos

no envelope, nos termos do Anexo II deste Edital.

9.5.4.1. Deverá acompanhar a indicação da pessoa legalmente habilitada, o

documento comprobatório de poderes para representação (procuração por instrumento público ou particular, contrato social ou outro documento hábil, ou instrumento de constituição de consórcio, se for o caso).

9.5.5. Declaração da licitante ou do consórcio, elaborada conforme modelo constante do

Anexo IV deste Edital, indicando para qual(is) lotes mencionados no objeto deste

procedimento de pré-qualificação e definidos no Termo de Referência pretende

apresentar documentação de pré-qualificação.

9.5.6. No caso de consórcio, cada uma das empresas consorciadas deverá apresentar a

documentação exigida neste item.

9.5.7. As empresas não sediadas no Estado de São Paulo, deverão apresentar, quando da

contratação, na certidão expedida pelo CREA do seu estado de origem, visto do

CREA-SP, dentro do prazo de validade, nos termos do que disciplina a Resolução do

CONFEA Nº 413/97.

10 - DO JULGAMENTO DA PRÉ-QUALIFICAÇÃO

10.1. A Pré-Qualificação será julgada pela Comissão Julgadora, observadas as seguintes etapas

consecutivas:

10.1.1. Os documentos de credenciamento apresentados serão rubricados,

obrigatoriamente, pelos membros da Comissão Julgadora de Licitação e pelos

representantes legais ou credenciados das licitantes que estiverem presentes à

sessão.

10.1.2. A Comissão Julgadora da Pré-Qualificação procederá à abertura dos envelopes

contendo a documentação relativa à pré-qualificação das licitantes, conferirá e

Page 30: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

30

rubricará todos os documentos, devendo os representantes legais ou

credenciados que estiverem presentes, neles apor a respectiva rubrica e o

Presidente da Comissão declarará encerrada a sessão, lavrando a respectiva ata,

para oportuna análise da documentação relativa à pré-qualificação das respectivas

licitantes e averiguação do atendimento das demais exigências do Edital.

10.1.3. Após analisar toda a documentação das licitantes, a Comissão Julgadora

declarará a(s) licitante(s) pré-qualificada(s) para participar(em) das futuras

licitações destinadas à execução de obras civis e projeto executivo para a

implantação de diversos Corredores Metropolitanos na Região Metropolitana de

São Paulo – RMSP e na Região Metropolitana de Campinas – RMC, cujo

resultado será publicado no Diário Oficial do Estado.

10.1.4. Não serão pré-qualificadas as licitantes que apresentarem documentação

incorreta, incompleta ou com borrões, rasuras, entrelinhas, cancelamentos,

emendas, ressalvas ou omissões.

10.1.5. Deliberação final da Autoridade competente quanto à homologação do

procedimento de pré-qualificação das licitantes, no prazo de 10 (dez) dias úteis

após o julgamento.

10.2. A decisão quanto ao julgamento de eventuais recursos será publicada no D.O.E.

10.3. À Comissão Julgadora da Pré-Qualificação é facultada, em qualquer fase da licitação,

promover diligências destinadas a esclarecimento ou complementação da instrução do

processo, vedada, contudo, a inclusão posterior de documento ou informação que deveriam

constar originariamente do “ENVELOPE - Documentos para Pré-Qualificação”.

11 – DA SUBCONTRATAÇÃO

11.1. Será permitida a subcontratação de empresas para a prestação de serviços acessórios

relativos ao objeto da contratação, nos termos do artigo 72 da Lei Federal 8666/93, com

suas alterações, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor total do Contrato, sem

descaracterizar as obrigações e responsabilidades da CONTRATADA que continuará sendo

a responsável, perante à EMTU/SP, órgãos e entidades públicas e privadas e terceiros,

pelos termos do futuro Contrato.

11.1.1. Não obstante a CONTRATADA ser a responsável pelos termos do ajuste, a

SUBCONTRATADA responderá solidariamente pelos mesmos perante à EMTU/SP,

órgãos e entidades públicas e privadas e terceiros, com relação aos serviços por ela

praticados.

Page 31: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

31

11.2. Toda e qualquer subcontratação deverá ser previamente submetida para aprovação da

EMTU/SP, que a seu exclusivo critério, poderá aprovar ou não a subcontratação proposta,

mediante as seguintes condições:

11.2.1. Não será permitida a subcontratação de empresas que tenham sido inabilitadas na

PRÉ-QUALIFICAÇÃO que dará origem ao futuro Contrato.

11.2.2. A SUBCONTRATADA deverá ter seu cadastro aprovado pela EMTU/SP, e mantê-

lo devidamente atualizado, atendendo assim a todas as exigências de habilitação

jurídica, regularidade fiscal, qualificação econômico-financeira e declarações

solicitadas na citada licitação.

11.2.3. A SUBCONTRATADA deverá, também, atender as exigências da qualificação

técnica pertinente e compatível com a parcela do objeto a ser subcontratado,

devendo apresentar atestado de capacidade técnica que comprove a realização de

serviços.

11.3. No subcontrato, a SUBCONTRATADA deverá submeter-se às cláusulas e condições do

Contrato.

11.4. A garantia da qualidade dos serviços executados é de inteira responsabilidade da

CONTRATADA.

11.4.1. Na hipótese de não aprovação de determinada subcontratação, a CONTRATADA

poderá apresentar nova(s) SUBCONTRATADA(S) nas mesmas condições

propostas, não ficando, a CONTRATADA, eximida das responsabilidades sobre os

prazos estabelecidos nos documentos previstos no Contrato.

12 - DOS RECURSOS

12.1. Dos atos da Comissão Julgadora da Pré-Qualificação caberá recurso, no prazo de 5 (cinco)

dias úteis a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de habilitação ou

inabilitação da licitante.

12.2. Os recursos administrativos serão dirigidos ao Diretor Presidente da EMTU/SP, por

intermédio da Comissão Julgadora da Pré-Qualificação, na forma e nos prazos previstos

pelas disposições legais e deverão ser entregues à secretária da Comissão Julgadora de

Licitação, que os levará a protocolo no Departamento de Compras e Contratos - DCC, da

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32

EMTU/SP, localizado na Rua Joaquim Casemiro, 290 - Planalto - São Bernardo do Campo –

SP, nos dias úteis, no horário das 8h30min às 17h00min.

12.3. Nenhum prazo de recurso, representação ou pedido de reconsideração terá inicio ou correrá

sem que os autos do processo estejam com vista franqueada ao interessado.

12.4. A intimação de todos os atos previstos neste item será feita mediante publicação na

imprensa oficial.

12.5. Para efeito de contagem de prazos legais serão considerados dias úteis aqueles em que

houver expediente normal na EMTU/SP, localizada na Rua Joaquim Casemiro, 290 -

Planalto - São Bernardo do Campo – SP. 13. DAS FUTURAS LICITAÇÕES 13.1. A execução das obras civis, contemplando obra bruta, obras de arte, edificações,

acabamentos, via permanente, sistema de rede aérea, sinalização viária e urbanização,

para a execução das obras civis e projeto executivo para a implantação de diversos

Corredores Metropolitanos na Região Metropolitana de São Paulo – RMSP e na Região

Metropolitana de Campinas – RMC, referidos no objeto do presente procedimento, serão

licitados futuramente, cujas regras serão definidas e divulgadas através de editais

específicos, que conterão o disposto no artigo 40, da Lei Federal nº 8.666/93, e suas

alterações.

13.1.1. As futuras contratações para a execução das obras civis e projeto executivo para a

implantação de diversos Corredores Metropolitanos na Região Metropolitana de

São Paulo – RMSP e na Região Metropolitana de Campinas – RMC, mencionados

no objeto deste edital, serão realizadas, se forem pré-qualificadas, no mínimo,

duas ou mais empresas ou consórcios, para cada lote definido no objeto deste

edital.

13.2. As licitações futuras, na modalidade de concorrência, serão do tipo menor preço, de

execução indireta, no regime de empreitada por preços unitários.

13.3. As empresas ou consórcios pré-qualificados receberão um “certificado de pré-qualificação”,

para os lotes escolhidos neste procedimento de Pré-Qualificação, com validade de 360

(trezentos e sessenta) dias.

13.4. As empresas ou consórcios que receberem o “certificado de pré-qualificação” serão

oportunamente convidados, por escrito, a participarem dos certames licitatórios decorrentes

Page 33: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

33

deste procedimento, quando poderão apresentar suas propostas comerciais, de

conformidade com os requisitos especificados no respectivo edital.

13.4.1. A empresa ou consórcio pré-qualificado deverá apresentar proposta comercial

apenas para a concorrência referente aos lotes escolhidos neste procedimento de

pré-qualificação.

13.4.2. A empresa ou consórcio pré-qualificado não terá obrigação de participar da

concorrência relativa ao objeto do presente procedimento.

13.4.3. O direito de apresentar propostas comerciais nas futuras licitações restringe-se às

empresas ou consórcios que tenham sidos pré-qualificados de acordo com o

presente edital. 14 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

14.1. Os interessados poderão solicitar, por escrito, maiores informações, elementos ou

esclarecimentos sobre a pré-qualificação na Sede da EMTU/SP, localizada na Rua Joaquim

Casemiro, 290 - Planalto - São Bernardo do Campo – SP, das 8h30min às 16h30min, até 3

(três) dias úteis imediatamente anteriores àquele designado para entrega dos documentos.

14.1.1. Todas as informações, elementos ou esclarecimentos solicitados, nos termos do

item anterior, serão prestados, por escrito, a todos os interessados que tiverem

adquirido o edital, passando a integrar aqueles ainda não adquiridos. 14.2. A EMTU/SP poderá, a qualquer tempo, e a seu exclusivo critério, revogar ou anular o

presente procedimento de pré-qualificação, sem que caibam aos participantes quaisquer direitos, vantagens ou indenizações.

14.3. A EMTU/SP poderá, unilateralmente, desqualificar a licitante, ou desclassificar a proposta da

licitante, sem que a esta caiba direito a indenização ou reembolso de despesas a qualquer título, na hipótese de vir a tomar conhecimento de fato ou circunstancias que desabone sua idoneidade comercial ou comprometa sua capacidade financeira, técnica, de produção ou administrativa.

14.4. A licitante obriga-se a comunicar à EMTU/SP, a qualquer tempo, antes ou durante á

contratação, qualquer fato ou circunstancia superveniente que sejam impeditivos das condições de habilitação ou classificação, imediatamente após a ocorrência.

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34

14.5. O procedimento de pré-qualificação será considerado concluído após a qualificação das empresas pela EMTU/SP.

São Paulo, 22 de agosto de 2012.

MARCO TULIO MEIRELLES BAFERO Presidente da Comissão Especial Julgadora da Pré-Qualificação EMTU/SP nº 002/2012

om

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO I

CARTA DE CREDENCIAMENTO

Local e data EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO S.A. - EMTU/SP Prezados Senhores,

Atendendo ao disposto no edital de licitação em epígrafe, vimos pela presente, credenciar perante V.Sas, o Sr. ............................................., portador da Cédula de Identidade n.º ........, CPF n.º .......... e no seu impedimento, o Sr. ....................................., portador da Cédula de Identidade n.º ........, CPF n.º .......... , como representantes qualificados e autorizados, com todos os poderes para representar esta Empresa (ou consórcio), no decorrer do certame, inclusive para receber intimações, correspondências, ou desistir, expressamente, de recursos. Atenciosamente, _______________________________________ Assinatura do representante legal Nome: RG: CPF:

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO II

INDICAÇÃO DO REPRESENTANTE LEGAL Local e Data EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO S.A. - EMTU/SP Prezados Senhores,

Atendendo ao disposto no subitem 9.5.4. do edital da Concorrência em epígrafe, a empresa ................................................, pela presente, indica o (a) Sr. (a) ..........................(qualificação completa) como representante legal, para subscrever os documentos contidos no “ENVELOPE - Documentos para Pré-Qualificação”.

Acompanha a presente, o documento comprobatório de poderes

para representação (procuração por instrumento público ou particular, contrato social ou outro documento hábil, ou instrumento de constituição de consórcio, se for o caso).

Atenciosamente, _______________________________________ Assinatura do representante legal Nome: RG: CPF:

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO III MODELO DE APRESENTAÇÃO DA RELAÇÃO NOMINAL DA EQUIPE TÉCNICA LOCAL E DATA À EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO S.A. – EMTU/SP Prezados Senhores, Declaramos, sob as penas da lei, com base no § 6º do artigo 30 da Lei Federal nº 8.666/93, e suas alterações, que se formos contratados para a execução do objeto da Pré-Qualificação EMTU/SP nº 002/2012 , estarão à disposição de V.Sas, os profissionais abaixo relacionados, necessários à execução do contrato, nos termos das exigências editalícias, os quais ficarão vinculados ao ajuste até o término de sua vigência. Qualificação:

• Nome Completo: • Formação: • Função Proposta: • Inscrição no CREA/CAU (facultativo, indicar quando obrigatório)

Atenciosamente, _______________________________________ Assinatura do representante legal Nome: RG: CPF:

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO IV

MODELO DE DECLARAÇÃO DE ESCOLHA DO LOTE PARA APRESE NTAR DOCUMENTAÇÃO DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO

A empresa ..............(ou consórcio), sediada em ................, na Rua..............................., inscrita no CNPJ (MF) sob nº ........................., DECLARA, para os fins do disposto no subitem 9.5.5. do Edital em epígrafe, que apresenta documentação para a execução das obras civis e projeto executivo para a implantação de diversos Corredores Metropolitanos na Região Metropolitana de São Paulo – RMSP e na Região Metropolitana de Campinas – RMC, relativas ao(s) Lote(s) ..............(indicar o lote ou os Lotes), descrito(s) no respectivo Termo de Referência. _______________________________________ Assinatura do representante legal Nome: RG: CPF:

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO V

TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO Órgão ou Entidade: Contrato n°(de origem): Objeto: Execução das obras civis e projeto executivo para a implantação de diversos

Corredores Metropolitanos na Região Metropolitana de São Paulo – RMSP e na Região Metropolitana de Campinas – RMC.

Contratada: Advogado(s): (*) Na qualidade de Contratante e Contratado, respectivamente, do Termo acima identificado, e, cientes do seu encaminhamento ao TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, para fins de instrução e julgamento, damo-nos por CIENTES e NOTIFICADOS para acompanhar todos os atos da tramitação processual, até julgamento final e sua publicação e, se for o caso e de nosso interesse, para, nos prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito da defesa, interpor recursos e o mais que couber. Outrossim, declaramos estar cientes, doravante, de que todos os despachos e decisões que vierem a ser tomados, relativamente ao aludido processo, serão publicados no Diário Oficial do Estado, Caderno do Poder Legislativo, parte do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, de conformidade com o artigo 90 da Lei Complementar n° 709, de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de então, a contagem dos prazos processuais. Local e data __________________________ Contratante __________________________ Contratada (*) facultativo indicar quando já constituído.

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO VI

DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO REGULAR PERANTE O MINISTÉRIO DO

TRABALHO ....................., inscrita no CNPJ n.º ........, por intermédio de seu representante legal o(a) Sr(a) ............., portador da Cédula de Identidade n.º ........e do CPF n.º .........., DECLARA , para fins do disposto no inciso V, do artigo 27, da Lei Federal n.º 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei Federal n.º 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos. Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz.( )

............................. (data)

_______________________________________ Assinatura do representante legal Nome: RG: CPF: (Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima)

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO VII

MODELO DE DECLARAÇÃO A QUE SE REFERE O ITEM 9.5.2. DO EDITAL

....................., inscrita no CNPJ n.º ........, por intermédio de seu representante legal, o(a) Sr(a) ............., portador da Carteira de Identidade n.º ........e do CPF n.º .........., DECLARA , sob as penas da lei, que nenhum diretor, gerente ou empregado desta empresa foi condenado por crime ou contravenção em razão da prática dos atos de preconceito de raça, de cor, de sexo ou de estado civil, ou pela adoção de práticas inibidoras, atentatórias ou impeditivas do exercício do direito à maternidade ou de qualquer outro critério discriminatório para a admissão ou permanência da mulher ou do homem no emprego, conforme dispõe o artigo 1º da Lei Estadual n.º 10.218, de 12 de fevereiro de 1.999, estando ciente quanto à impossibilidade de contratar com esta EMTU/SP pelos prazos fixados no § 1º da referida lei. Declara, ainda, que se tais atos acorrerem durante o período em que o contrato estiver vigente, sua pratica será imediatamente comunicada à EMTU/SP.

Local e data

______________________________________________ Assinatura do representante legal Nome RG CPF

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO VIII

MODELO DE DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE A QUE SE REFER E O PARÁGRAFO ÚNICO, DO ARTIGO 117, DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO S.A. – EMTU/SP ....................., inscrita no CNPJ n.º ........, por intermédio de seu representante legal o(a) Sr(a) ............., portador da Carteira de Identidade n.º ........e do CPF n.º .........., DECLARA, para fins do disposto no Parágrafo único, do artigo 117, da Constituição do Estado de São Paulo, sob as penalidades cabíveis, que atende, para a prestação dos serviços objeto desta licitação, as normas relativas à saúde e segurança no trabalho.

Local e data

______________________________ Assinatura do representante legal Nome RG CPF

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO IX

MODELO DE DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DAS INSTALAÇÕES, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

LOCAL E DATA À EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO S.A. – EMTU/SP Prezados Senhores, Declaramos, sob as penas da lei, com base no § 6º do artigo 30 da Lei Federal nº 8.666/93, e suas alterações, que se formos contratados para a execução do objeto da Pré-Qualificação EMTU/SP nº 002/2012 , poremos, de imediato, à disposição de V.Sas, e durante toda a execução do contrato, as instalações, as máquinas e os equipamentos abaixo relacionados, nas quantidades e qualidade mínimas necessárias ao cumprimento do objeto da licitação, que serão utilizados na realização dos serviços relativos ao(s) Lote(s) ..............(indicar o lote ou os Lotes), descrito(s) no respectivo Termo de Referência. Atenciosamente, _______________________________________ Assinatura do representante legal Nome: RG: CPF:

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO X

MODELO DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA (Identificar o número da via) São Paulo, ..... de................. 2012. À EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO S.A. – EMTU/SP Rua Quinze de Novembro, 244 - Centro CEP 01013-000 - São Paulo/SP

CARTA DE FIANÇA NÚMERO XXXXXXXXX

VALOR: XX.XXX.XXX,XX

Prezados Senhores. Pelo presente instrumento e na melhor forma do direito, BANCO......................... , com sede na Rua ...................................., nº. .........., na cidade de ............................/(UF), inscrito no CNPJ/MF sob n.º ..........................., por seus representantes legais abaixo assinados, se declara perante a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo - EMTU/SP, como fiador e principal pagador, com expressa renúncia do beneficio previsto no artigo 827 do Código Civil Brasileiro, da empresa ..........(nome da empresa, endereço completo e CNPJ)................, até o limite de R$ x.xxx.xxx,xx (valor por extenso), em garantia à fiel, completa, cabal e perfeita manutenção das condições da Pré-Qualificação EMTU/SP nº.., cujo objeto é ............. (descrever o objeto da pré-qualificação). A fiança ora concedida visa assegurar, por parte da afiançada, todo e qualquer descumprimento das obrigações previstas na Pré-Qualificação EMTU/SP nº 002/2012, podendo o valor de tal fiança ser recebido por esta EMTU/SP, a qualquer tempo, independente de autorização ou mera concordância da afiançada. Este Banco se obriga, obedecido o limite acima especificado, a atender dentro de cinco dias úteis quaisquer pagamentos cobertos por esta fiança exigidas pela EMTU/SP, independentemente de interpelação judicial, bem como de qualquer prévia justificação.

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Declara, outrossim, que só será retratável a presente fiança na hipótese da afiançada depositar ou pagar o valor da caução garantida pela presente Carta de Fiança ou substituir por nova Carta de Fiança, que seja aceita pela EMTU/SP. Atesta que a presente fiança está devidamente contabilizada neste banco, satisfazendo as determinações do Banco Central, aplicáveis em especial à legislação bancária. A presente fiança vigorara pelo prazo de xx (dias por extenso) dias, a contar do dia .../...../20.., inclusive, vencendo-se, portanto, em ..../..../20... Este Banco ficará automaticamente desobrigado do pagamento de qualquer débito ocorrido na vigência desta fiança, se não cobrado até o término do prazo acima estipulado, quando sua eficácia jurídica se extinguirá de pleno direito. Obriga-se este Banco, pelo pagamento de despesas judiciais na hipótese de ser a EMTU/SP compelida a ingressar em juízo para demandar o cumprimento de qualquer obrigação assumida por nossa afiançada. Declaramos que este Banco está autorizado pelo Banco Central do Brasil a expedir Cartas de Fiança e que o valor da presente está dentro dos limites autorizados por aquele órgão federal. Atenciosamente, BANCO XXXX (assinaturas autorizadas com firmas reconhecidas)

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO XI

MODELO DE DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE UTILIZAÇÃO

DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE MADEIRA DE ORIGEM EXÓT ICA (em papel timbrado da licitante)

LOCAL E DATA

À

EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO S.A. – EMTU/SP

Prezados Senhores,

....................., inscrita no CNPJ n.º ........, por intermédio de seu representante legal, o(a) Sr(a)

............., portador da Carteira de Identidade n.º ........e do CPF n.º .........., DECLARA , sob as penas

da lei, o compromisso de utilização na execução do objeto da Pré-Qualificação EMTU/SP nº

002/2012 de produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou, no caso de utilização de

produtos e subprodutos listados no artigo 1º do Decreto Estadual nº 53.047, de 2 de junho de 2008, a

obrigação de sua aquisição de pessoa jurídica devidamente cadastrada no Cadastro Estadual das

Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos de origem

nativa da flora brasileira – CADMADEIRA, conforme dispõe o § 2º do artigo 8º do referido decreto.

Atenciosamente,

_______________________________________ Assinatura do representante legal Nome: RG: CPF:

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PRÉ-QUALIFICAÇÃO EMTU/SP N.º 002/2012

ANEXO XII

TERMO DE REFERÊNCIA

Page 48: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

Nº Revisão TR- GPO- 304-12 0 Emissão Folha

13/08/2012 1 de 15 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

Coordenação: Arq.ª. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto : CORREDORES DE ÔNIBUS METROPOLITANOS:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DO LOTE 1, DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS-SÃO PAULO - TRECHO 3 TERMIN AL METROPOLITANO VILAS ENDRES ATÉ FUTURA ESTAÇÃO TIQUATIRA DA CPTM - NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

1

TERMO DE REFERÊNCIA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE

EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DO LOTE 1,

EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO

GUARULHOS/SÃO PAULO - TRECHO 3 TERMINAL METROPOLITA NO VILAS ENDRES

ATÉ FUTURA ESTAÇÃO TIQUATIRA DA CPTM - NA REGIÃO ME TROPOLITANA DE

SÃO PAULO.

Page 49: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

Nº Revisão TR- GPO- 304-12 0 Emissão Folha

13/08/2012 2 de 15 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

Coordenação: Arq.ª. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto : CORREDORES DE ÔNIBUS METROPOLITANOS:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DO LOTE 1, DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS-SÃO PAULO - TRECHO 3 TERMIN AL METROPOLITANO VILAS ENDRES ATÉ FUTURA ESTAÇÃO TIQUATIRA DA CPTM - NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

2

TERMO DE REFERÊNCIA

1 OBJETO

A presente licitação tem por objeto a seleção de empresas ou consórcio de empresas com

vistas à participação em futuras licitações do Lote 1, destinadas à execução das obras civis,

contemplando implantação de viários em pavimento rígido e/ou flexível (incluindo fresa e

recape), obras brutas, obras de arte, muros e contenções, edificações (terminal, estações de

embarque/desembarque), instalações gerais, acabamentos, sinalização viária e urbanismo,

paisagismo e serviços ambientais, para a implantação das obras do Corredor Metropolitano

Guarulhos – São Paulo (Trecho 3 Vila Endres – Tiquatira), descritos na sequência, na

Região Metropolitanas de São Paulo.

2 JUSTIFICATIVA

A complexidade da execução das obras de infra-estrutura em área urbana necessárias para

a implantação das obras do Lote 1 - Corredor de Ônibus Metropolitano Guarulhos – São

Paulo (Trecho 3 - Vila Endres – Tiquatira) recomendam análise mais detida da qualificação

técnica dos interessados, sendo assim, aplicada a Lei nº 8.666/93, nos termos do art.114, a

utilização da Pré-Qualificação.

3 PROJETO CORREDOR GUARULHOS – SÃO PAULO

O Corredor Guarulhos – São Paulo é um projeto estratégico do Governo do Estado de São

Paulo, conduzido pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU/SP, e sob

gestão maior da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos – STM, com a

finalidade de prover o Município de Guarulhos e a região Nordeste da Grande São Paulo

com uma solução de transporte coletivo altamente qualificada para atendimento das

demandas metropolitanas de transporte público, fundamentada na implantação de uma rede

de linhas metropolitanas e municipais integrada, operando a partir de um tratamento viário

para a circulação dos ônibus.

Page 50: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

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13/08/2012 3 de 15 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

Coordenação: Arq.ª. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto : CORREDORES DE ÔNIBUS METROPOLITANOS:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DO LOTE 1, DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS-SÃO PAULO - TRECHO 3 TERMIN AL METROPOLITANO VILAS ENDRES ATÉ FUTURA ESTAÇÃO TIQUATIRA DA CPTM - NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

3

TERMO DE REFERÊNCIA

O tratamento viário exclusivo para os ônibus proposto para o Corredor Guarulhos (Terminal

Metropolitano Taboão) – São Paulo (Tucuruvi), compõe-se de soluções de segregação da

operação dos ônibus do tráfego geral, mediante faixas exclusivas implantadas à esquerda

das pistas de tráfego, junto ao canteiro central das vias que formam o trajeto da linha de

eixo que estrutura a ligação metropolitana.

O referido trajeto está estabelecido entre um ponto extremo de integração de linhas

(Terminal Taboão), implantado nas proximidades do Aeroporto Internacional André Franco

Montoro (Aeroporto de Guarulhos) e a Estação Tucuruvi do Metrô, em São Paulo,

compondo uma extensão de 20,5 km, dos quais, 16 km em território de Guarulhos.

O Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo (Tucuruvi) estão divididas em três trechos

de implantação:

• Trecho 1: Guarulhos (Terminal Metropolitano Taboão) – São Paulo (Estação

Tucuruvi do Metrô);

• Trecho 2: Guarulhos (Terminal Metropolitano Taboão) – Guarulhos (Vila São João);

• Trecho 3: Guarulhos (Terminal Metropolitano Vila Endres) – São Paulo (Estação

Tiquatira CPTM).

A EMTU propõe a implantação de soluções viárias para a circulação dos ônibus na ligação

entre o trecho 1 do Corredor, que encontra-se em fase de obras, e a região da futura

estação Tiquatira da CPTM e Metrô, no bairro da Penha, no município de São Paulo,

através da Avenida Guarulhos e da Avenida Gabriela Mistral no Município de São Paulo, em

uma extensão de 4,08 km, formando o “Trecho 3”, denominado Corredor Guarulhos

(Terminal Metropolitano Vila Endres) – São Paulo (Estação Tiquatira CPTM),

empreendimento alvo desta seleção de empresas para a execução das obras civis.

3.1 JUSTIFICATIVA DO PROJETO

Page 51: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

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Coordenação: Arq.ª. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto : CORREDORES DE ÔNIBUS METROPOLITANOS:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DO LOTE 1, DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS-SÃO PAULO - TRECHO 3 TERMIN AL METROPOLITANO VILAS ENDRES ATÉ FUTURA ESTAÇÃO TIQUATIRA DA CPTM - NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

4

TERMO DE REFERÊNCIA

Um problema comum a todos os sistemas metro ferroviários do Brasil tem sido a integração

com outros modos de transporte. Em algumas cidades esta integração ocorre de forma mais

intensa e tem uma participação significativa na captação de demanda, mas em outras, esta

ocorre apenas de maneira informal, por ser atrativa ao usuário, mas não há uma rede

integrada de transporte, onde os sistemas metro ferroviários sejam os modos estruturantes.

Tais sistemas, pela sua própria característica e rigidez, dependem da alimentação de outros

meios de transporte mais flexíveis, a menos que estejam inseridos em áreas bastante

adensadas e com grande atração e geração de demanda em toda a sua extensão.

A integração intermodal é fundamental para promover a racionalização do serviço de

transporte público nas grandes cidades, onde há sistemas sobre trilhos. Cabe aos sistemas

sobre pneus, em face à sua maior flexibilidade e capilaridade, o papel de alimentadores,

deixando ao modo ferroviário a função de transporte de massa e espinha dorsal das redes

de transporte.

Para que ocorra uma boa integração, a implantação de terminais de integração e

transferência é muito importante, pois proporciona maior fluidez na circulação de veículos e

pessoas, evitando formação de filas extensas. Ultimamente os terminais ganharam mais

uma finalidade, a de garantir segurança ao usuário, já que normalmente eles possuem

sistemas e/ou pessoal de segurança, enquanto os pontos de ônibus em vias públicas

expõem os usuários à crescente violência urbana.

Os terminais de integração ou transferência devem proporcionar conforto e segurança aos

usuários, reduzindo ao máximo a impedância provocada pelo transbordo. Os

caminhamentos devem ser os mínimos e a acessibilidade a máxima possível, assegurando

aos usuários a continuidade da viagem com qualidade.

Page 52: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

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TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DO LOTE 1, DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS-SÃO PAULO - TRECHO 3 TERMIN AL METROPOLITANO VILAS ENDRES ATÉ FUTURA ESTAÇÃO TIQUATIRA DA CPTM - NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

5

TERMO DE REFERÊNCIA

Associado à implantação de terminais, deve-se priorizar o sistema viário para o transporte

coletivo, bem como o tratamento dos acessos e entorno, de forma a assegurar a fluidez e a

redução dos tempos de viagem.

Dentro deste contexto, o município de Guarulhos, inserido na sub-região Nordeste da

RMSP, que exerce função de pólo aglutinador regional, foi contemplado pela Secretaria de

Transportes Metropolitanos com o projeto Corredor Guarulhos – São Paulo, subdividido em

quatro trechos.

Quanto ao Trecho 1 - Guarulhos (Taboão – Vila Galvão), a Empresa Metropolitana de

Transportes Urbanos de São Paulo – EMTU/SP, iniciou em 2009 os estudos para

implantação, com o desenvolvimento de projetos e posteriormente, em 2010, com obras de

partes do corredor (terminais Taboão, CECAP e o sistema viário entre estes). Atualmente

aguarda-se a conclusão do processo licitatório para implantação do viário entre os terminais

CECAP e Vila Galvão e o próprio Terminal Vila Galvão, para início das obras.

Em continuidade ao projeto, a EMTU/SP propõe a implantação do Trecho 3, denominado

Guarulhos (Terminal Metropolitano Vila Endres) – São Paulo (Estação Tiquatira), que

compreende a extensão do Corredor, a partir da implantação do Terminal Metropolitano Vila

Endres, em Guarulhos, próximo ao cruzamento da Av. Guarulhos com a Rua Leonor – até a

futura estação de embarque/desembarque Tiquatira, a ser implantado na Av. Gabriela

Mistral, próximo às futuras instalações da CPTM e Metrô, na região da Penha.

3.2 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CORREDOR GUARULHOS (V ILA

ENDRES) – SÃO PAULO (TIQUATIRA)

O Trecho 3, denominado Guarulhos (Terminal Metropolitano Vila Endres) – São Paulo

(Estação Tiquatira), é um sistema de média capacidade, a ser composto pela rede de ônibus

metropolitanos e municipais, resultado da revisão da rede de transporte que atualmente

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6

TERMO DE REFERÊNCIA

realiza a ligação do município de Guarulhos com a região da Penha, em São Paulo.

O tratamento viário nas avenidas Guarulhos e Gabriela Mistral, a implantação das estações

de embarque/desembarque e do Terminal Vila Endres, proporcionarão:

• Contribuição significativa para o processo de integração física e tarifária do transporte

coletivo da sub-região Nordeste da Região Metropolitana de São Paulo;

• Aumento da eficiência do sistema de média capacidade de transporte coletivo;

• Ampliação da acessibilidade ao transporte coletivo como instrumento de inclusão social,

em especial para as pessoas com deficiência;

• Melhorias na mobilidade da população, mediante a integração de outros modais e a

ampliação da rede metropolitana de transporte;

• Condições físicas e operacionais que permitam, à futura operação, obter índices de

aprovação pela população no padrão ISO 9001.

• Desenvolvimento urbano associados à requalificação do território propiciado pelo

empreendimento;

• Potencialização dos ganhos operacionais e ambientais decorrentes da racionalização do

transporte intermunicipal de passageiros, articulado com os sistemas municipais;

• Priorização do transporte coletivo pela melhoria da rede de transporte coletivo e pela

diminuição do tempo de viagem, de forma a estimular a transferência de viagens geradas

no modal individual para o coletivo e como instrumento de redução da poluição

ambiental;

• Melhores padrões de segurança, conforto e confiabilidade do sistema de transporte.

O corredor Guarulhos (Terminal Metropolitano Vila Endres) – São Paulo (Estação Tiquatira),

contará com oito estações de embarque/desembarque. A infra-estrutura projetada possibilita

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7

TERMO DE REFERÊNCIA

que no futuro o pagamento possa ser realizado antes do embarque nos veículos, reduzindo

o tempo desta operação.

O viário projetado tem 4,08 km de extensão, iniciando-se no futuro Terminal Vila Endres e

desenvolvendo-se até a estação de embarque/desembarque Tiquatira. Serão utilizados

pavimentos rígidos em cerca de 1,365 km. Os 2,715 km restantes serão executados em

pavimentação flexível.

O terminal Vila Endres será implantado em área de terreno de aproximadamente 11.000 m²,

na qual serão construídas as plataformas para as linhas troncais e alimentadoras, além das

instalações administrativas, de manutenção, caixa d’ ‘água e tanque de retenção. A

cobertura será composta por estrutura metálica.

Quanto as Obras de Arte Especiais, os projetos indicam duas: um novo viaduto paralelo e

semelhante ao existente “Viaduto Imigrante Nordestino”, com aproximadamente 320 metros

de extensão e área de 4.400 m² e uma PI Passagem Inferior sob os trilhos da CPTM, com

extensão de 12 m, 20m de largura perfazendo uma área de 240 m².

4. SISTEMA VIÁRIO E PAVIMENTAÇÃO

Os pavimentos novos serão implantados nos locais onde o existente necessite ser

substituído por pavimento de concreto (junto aos pontos de parada), em trechos em que não

existe pavimento e que farão parte do traçado e, em alguns casos, nas faixas exclusivas

para ônibus onde a degradação do pavimento requerer nova estrutura.

Seções transversais na Avenida Guarulhos:

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TERMO DE REFERÊNCIA

Seções transversais na Avenida Gabriela Mistral:

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13/08/2012 9 de 15 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

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TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DO LOTE 1, DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS-SÃO PAULO - TRECHO 3 TERMIN AL METROPOLITANO VILAS ENDRES ATÉ FUTURA ESTAÇÃO TIQUATIRA DA CPTM - NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

9

TERMO DE REFERÊNCIA

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13/08/2012 10 de 15 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

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TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DO LOTE 1, DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS-SÃO PAULO - TRECHO 3 TERMIN AL METROPOLITANO VILAS ENDRES ATÉ FUTURA ESTAÇÃO TIQUATIRA DA CPTM - NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

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TERMO DE REFERÊNCIA

Nas paradas de ônibus e no Terminal Vila Endres serão utilizados pavimentos rígidos. Nos

locais em que a base existente não atender aos requisitos técnicos necessários para base

de pavimento rígido, o pavimento deverá ser demolido na sua totalidade, e reconstruído.

Quando o material da base for granular, este deverá ser misturado ao material do subleito,

quando da execução do seu preparo, melhorando as características de suporte do subleito.

4.1. PAVIMENTOS FLEXÍVEIS

Para os pavimentos flexíveis que serão implantados nos trechos em que não há

pavimentação atualmente, será adotada uma estrutura composta por revestimento asfáltico

usinado a quente modificado por polímero sobreposto a uma camada de concreto asfáltico

usinado a quente. A camada de base e sub-base será composta por brita graduada tratada

com cimento, brita graduada simples e macadame hidráulico.

4.2. PAVIMENTOS RÍGIDOS

Os pavimentos rígidos serão executados nas paradas de ônibus e no Terminal Vila Endres.

Estes serão compostos por placas de concreto armado, com barras de transferência e tela

soldada (placas irregulares) e espessura média de 20,0 cm, adensados e com cura química.

4.3. RESTAURAÇÃO DOS PAVIMENTOS EXISTENTES

A restauração proposta inclui a fresagem do pavimento existente, principalmente onde se

implantará a faixa compartilhada (ônibus e automóveis) e recomposição da capa asfáltica na

mesma espessura. Também será restaurada parcialmente a pista adjacente aos trechos de

pista exclusiva à esquerda em pavimento rígido.

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13/08/2012 11 de 15 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

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11

TERMO DE REFERÊNCIA

4.4. PARADAS DE EMBARQUE E DESEMBARQUE

Estão previstas oito paradas dispostas ao longo do Corredor nos dois sentidos.

Será utilizada fundação em estacas pré-moldadas com coroamento em blocos de concreto

armado e estrutura principal em concreto armado aparente com pilares centrais metálicos..

Sobre esta será implantada cobertura em telhas metálicas. O conjunto será complementado

por piso tipo Korodur ou equivalente (concreto agregado de alta resistência) com

acabamento polido, espessura 12mm, iluminação e tubulação para sistemas.

4.5. TERMINAL VILA ENDRES

Localizado no cruzamento das avenidas Av. Pres. Humberto Castelo Branco e Av. Leonor,

próximo a Rodovia Pres. Dutra, ocupará um terreno com cerca de 11.000 metros

quadrados.

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12

TERMO DE REFERÊNCIA

Este será composto por duas plataformas centrais que abrigarão os berços das linhas municipais alimentadoras e

as intermunicipais metropolitanas com destino à Estação Tiquatira e Estação Armênia do Metrô. O terminal

ainda é dotado de bilheteria, sanitários públicos, caixa dágua, gerador, bicicletário, lanchonete e área

administrativa e demais serviços.

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13

TERMO DE REFERÊNCIA

4.6. OBRAS DE ARTE ESPECIAIS

4.6.1. VIADUTO/PONTE IMIGRANTE NORDESTINO

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14

TERMO DE REFERÊNCIA

Os estudos funcionais indicaram a necessidade de duplicação do viaduto/ponte Imigrante

Nordestino, OAE existente sobre o Rio Tietê e suas marginais. Esta deverá ser construída

ao lado da existente, com conformação semelhante. Sua extensão é de 320 metros e a

seção transversal deverá comportar uma faixa exclusiva para ônibus e duas faixas para o

tráfego comum.

Esta obra além de beneficiar diretamente a operação do corredor, trará muitos benefícios ao

tráfego geral, visto que hoje o viaduto existente constitui-se em um gargalo para o trânsito

da região, nos deslocamentos entre Guarulhos e São Paulo.

4.6.2. PASSAGEM INFERIOR SOBRE A CPTM

Além do viaduto citado, os estudos funcionais indicaram também a necessidade de nova

Passagem Inferior à linha da CPTM, para, em conjunto com o novo viaduto, dar fluidez ao

tráfego e principalmente ao corredor de ônibus. Esta OAE deverá ter gabarito de 4,65 metros, a

exemplo da passagem inferior existente e deverá ser implantada com método construtivo que

não interrompa o tráfego de trens.Sua extensão é de 11,8 metros e a seção transversal, que

deverá comportar faixas ônibus, tráfego comum e passeio, necessitará de aproximadamente 20

Page 62: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

Nº Revisão TR- GPO- 304-12 0 Emissão Folha

13/08/2012 15 de 15 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

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TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DO LOTE 1, DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS-SÃO PAULO - TRECHO 3 TERMIN AL METROPOLITANO VILAS ENDRES ATÉ FUTURA ESTAÇÃO TIQUATIRA DA CPTM - NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

15

TERMO DE REFERÊNCIA

metros de largura. Em conjunto com o novo viaduto, esta influenciará positivamente no fluxo de

veículos (ônibus e tráfego geral) da região.

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Nº Revisão TR- GPO- 303-12 0 Emissão Folha

30/07/2012 1 de 22 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

Coordenação: Arq.ª. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng.º Jorge Simão Junior Assunto : CORREDORES DE ÔNIBUS METROPOLITANOS: TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CONSÓRCIO DE EMPRESAS C OM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURA LICITAÇÃO DESTINADA AO DESENVOLVIMENT O DE PROJETO EXECUTIVO E EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR DE ONIBU S METROPOLITANO BRT PERIMETRAL LESTE (TRECHO JACU PESSEGO), NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO.

1

TERMO DE REFERÊNCIA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU C ONSÓRCIO DE

EMPRESAS, COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURA LICIT AÇÃO DESTINADA AO

DESENVOLVIMENTO DE PROJETO EXECUTIVO E EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS PARA

IMPLANTAÇÃO DO BRT PERIMETRAL LESTE (TRECHO JACU PÊ SSEGO), NA REGIÃO

METROPOLITANA DE SÃO PAULO.

1 OBJETO

A presente licitação tem por objeto a seleção de empresas ou consórcio de empresas com vistas

à participação em futura licitação destinada ao desenvolvimento de projeto executivo e execução

das obras civis, a partir dos projetos básicos, contemplando o desenvolvimento de todas

especialidades (Arquitetura, Comunicação Visual, Drenagem, Estruturas, Instalações,

Pavimentação, Urbanismo, Paisagismo e outras), bem como a implantação de viários em

pavimento rígido e/ou flexível (incluindo fresa e recape), obras brutas, obras de arte especiais,

muros e contenções, edificações (estações de embarque/desembarque, estações de

transferência), instalações gerais, acabamentos, sinalização viária e urbanismo, paisagismo e

serviços ambientais (incluindo arqueologia), para a implantação do BRT Perimetral Leste ( trecho

Jacu Pêssego), na Região Metropolitana de São Paulo.

2 JUSTIFICATIVA

A complexidade da execução dos projetos executivos e das obras de infra-estrutura em área

urbana necessárias para a implantação do Corredor de Ônibus Metropolitano denominado BRT

Perimetral Leste ( trecho Jacu-Pêssego), recomenda análise mais detida da qualificação técnica

dos interessados, sendo assim, aplicada a Lei nº 8.666/93, nos termos do art.114, a utilização da

Pré-Qualificação.

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Nº Revisão TR- GPO- 303-12 0 Emissão Folha

30/07/2012 2 de 22 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

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2

TERMO DE REFERÊNCIA

3 BRT PERIMETRAL LESTE

O corredor denominado BRT – Perimetral Leste é um projeto estratégico do Governo do Estado

de São Paulo, conduzido pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU/SP, e sob

gestão maior da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos – STM, com a finalidade de

atender a demanda cotidiana de transporte perimetral entre a região Leste do município de São

Paulo, região do ABC e a do sul do município de Guarulhos, estabelecendo interligações entre

corredores e a redistribuição da demanda radial, fundamentada na implantação de uma rede de

linhas metropolitanas e municipais integrada, operando a partir de um tratamento viário para a

circulação dos ônibus.

O tratamento viário exclusivo para os ônibus proposto para este corredor, compõe-se de soluções

de segregação da operação dos ônibus do tráfego geral, mediante faixas exclusivas implantadas à

esquerda das pistas de tráfego, junto ao canteiro central das vias que formam o eixo que estrutura

a ligação metropolitana.

O trajeto será estabelecido entre um ponto extremo de integração de linhas (Terminal CECAP),

nas proximidades da Avenida Tancredo Neves e Monteiro Lobato, em Guarulhos e o Terminal

Metropolitano São Mateus, em São Paulo, compondo uma extensão de 26,7 km, distribuídos

conforme segue:

• Trecho 1 – Do Terminal Metropolitano CECAP ao limite do município de Guarulhos/São

Paulo, com 7,7 km de extensão;

• Trecho 2 – do limite de municípios entre Guarulhos/São Paulo e ao longo da Avenida Jacu

– Pêssego em São Paulo, com 14,4 km de extensão;

• Trecho 3 – ao longo da Avenida Ragueb Chohfi, em São Paulo, com 4,6 km de extensão.

Os trechos valem-se do apoio do viário formado pelas Avenidas. Monteiro Lobato, Santos

Dumont, Hugo Fumagalli e Rua Waner Antônio Albuquerque (Trecho 1), Avenida Jacu-Pêssego

(Trecho 2) e Avenida Ragheb Chohfi (Trecho 3).

A EMTU propõe o desenvolvimento dos projetos executivos e da implantação das obras do

Trecho 2 do BRT – Perimetral Leste, empreendimentos alvo desta seleção de empresas.

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Coordenação: Arq.ª. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng.º Jorge Simão Junior Assunto : CORREDORES DE ÔNIBUS METROPOLITANOS: TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CONSÓRCIO DE EMPRESAS C OM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURA LICITAÇÃO DESTINADA AO DESENVOLVIMENT O DE PROJETO EXECUTIVO E EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR DE ONIBU S METROPOLITANO BRT PERIMETRAL LESTE (TRECHO JACU PESSEGO), NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO.

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TERMO DE REFERÊNCIA

3.1. JUSTIFICATIVA DO PROJETO

A priorização de sistemas viários para o transporte coletivo, bem como o tratamento dos acessos

e entorno, de forma a assegurar a fluidez e a redução dos tempos de viagem aliados a

implantação de terminais de integração e transferência, que proporcionam maior fluidez na

circulação de veículos e pessoas, evitando formação de filas extensas nos terminais e também

nas estações de embarque/desembarque. Os terminais também tem a finalidade de garantir

segurança ao usuário, já que estes possuem sistemas e pessoal de segurança.

Os terminais de integração ou transferência deverão proporcionar conforto e segurança aos

usuários, reduzindo ao máximo a impedância provocada pelo transbordo. Os caminhamentos

devem ser os mínimos e a acessibilidade a máxima possível, assegurando aos usuários a

continuidade da viagem com qualidade.

Atendendo estas premissas, foram desenvolvido os projetos funcionais e básicos do BRT

Perimetral Leste, que se desenvolverá a partir de novas instalações junto ao Terminal

Metropolitano CECAP, em Guarulhos, terminando no Terminal Metropolitano São Matheus em

São Paulo, que permitirão a integração intermodal, fundamental para promover a racionalização

do serviço de transporte público, onde há sistemas sobre trilhos. Cabe ao sistema sobre pneus,

em face à sua maior flexibilidade e capilaridade, o papel de alimentador, deixando ao modo

ferroviário a função de transporte de massa e espinha dorsal das redes de transporte.

Associado à implantação de terminais, deve-se priorizar o sistema viário para o transporte

coletivo, bem como o tratamento dos acessos e entorno, de forma a assegurar a fluidez e a

redução dos tempos de viagem.

Dentro deste contexto e considerando o evento da Copa do Mundo de Futebol em 2014, a EMTU

propõe o estabelecimento do Trecho 2, denominado Jacu-Pêssego, criando acessibilidade ao

Estádio da Copa em Itaquera (em fase de implantação).

3.2 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CORREDOR BRT PERIMETR AL LESTE –

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TERMO DE REFERÊNCIA

TRECHO 2

Para o Trecho 2, o projeto considerou a situação atual do viário, onde o corredor passa por

diversos pólos geradores de tráfego, como o Hipermercado Carrefour São Miguel, Dicico

Atacadista, Supermercado Irmão Lopes, Colégio da Polícia Militar, Atacadão Jacu-Pêssego e

Hipermercado Carrefour Pêssego. Os principais cruzamentos ocorrem com a Rua Fr. Fidélis Mota,

Av. São Miguel (em elevado), Av. Laranja da China, Av. do Imperador, Av. José Pinheiro Borges

(em elevado), Av. Prof. João Batista Conti, Rua São Teodoro e Av. Adriano Bertozzi. Em seguida,

o traçado do corredor segue pela Av. Jacu-Pêssego em direção à Av. Ragueb Chohfi, passando

pelo cruzamento em desnível entre as duas avenidas, onde inicia-se o trecho referente à Avenida

Ragueb Chohfi. O trecho 2 caracteriza-se pela ocupação consolidada de uso residencial e misto,

de média densidade.

O Corredor de ônibus será segregado á esquerda, em faixa exclusiva junto ao canteiro central.

São previstos pontos de ultrapassagem em todas as estações de embarque, nos quais será

implementado pavimento rígido.

Estão previstas estações de embarque com espaçamento médio de 880 metros,conforme entorno,

contando com acessibilidade para embarque em nível, sistema de sinalização e informação. A

arquitetura projetada possibilita a implantação de pagamento pré-embarcado, bem como

compartilhamento com o sistema municipal de São Paulo. Será adotado o sistema de ITS.

Projeta-se o uso de veículos do tipo Padron (90 Passageiros) e Articulado (140 Passageiros);

Encontra-se em estudo a possibilidade do uso de tecnologia limpa (biodiesel, etanol, hidrogênio,

elétrico, hibrido, etc.)

O trecho contará com 13 estações de embarque/desembarque, 01 Estação de Transferência:

• Parada Parque A. Arnaldo;

• Parada São Miguel;

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TERMO DE REFERÊNCIA

• Parada Laranja da China

• Parada Maria Santana

• Parada Caititu

• Parada Azul da Cor do Mar;

• Parada Radial Leste

• Estação de Transferência Jacu Pêssego

• Parada Córrego Jacu;

• Parada Raul Seixas

• Parada São Teodoro;

• Parada Adriano ;

• Parada Santo Expedito;

• Parada Nascente do Aricanduva

Complementam as intervenções citadas a implantação de passarelas, acessibilidade com

embarque em nível, ciclovia de mão dupla em um dos lados.

A implantação deste trecho, além do atendimento às demandas do evento da Copa do Mundo da

FIFA de 2014, proporcionará aumento da eficiência do sistema de média capacidade de

transporte coletivo e outros, como:

• Ampliação da acessibilidade ao transporte coletivo como instrumento de inclusão social,

em especial para as pessoas com deficiência;

• Melhoras na mobilidade da população, mediante a integração de outros modais e a

ampliação da rede metropolitana de transporte;

• Condições físicas e operacionais que permitem, à futura operação, obter índices de

aprovação pela população no padrão ISO 9001.

• Desenvolvimento urbano associados à requalificação do território propiciada pelo

empreendimento;

• Potencialização dos ganhos operacionais e ambientais decorrentes da racionalização do

transporte intermunicipal de passageiros, articulado com os sistemas municipais;

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TERMO DE REFERÊNCIA

• Priorização do transporte coletivo pela melhoria da rede de transporte coletivo e pela

diminuição do tempo de viagem, de forma a estimular a transferência de viagens geradas

no modal individual para o coletivo e como instrumento de redução da poluição ambiental;

• Melhores padrões de segurança, conforto e confiabilidade do sistema de transporte;

4 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DE PROJETOS E OBRAS

O Trecho 2 inicia-se junto a divisa de municípios entre Guarulhos e São Paulo, desenvolvendo-se

até a estação Nascente do Aricanduva, percorrendo todo o eixo da Avenida Jacu- Pêssego, em

São Paulo.

Trecho 2 – Desenvolvimento, Estações de embarque e de transferência

Os projetos executivos serão desenvolvidos à partir do fornecimento dos projetos básicos e

referem-se às especialidades de arquitetura, comunicação visual, drenagem, estruturas (incluindo

todas obras de arte especiais do trecho 2), instalações diversas, pavimentação, sinalização,

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TERMO DE REFERÊNCIA

urbanismo e paisagismo, sistemas diversos, equipamentos, memoriais e outras que forem

indicadas após finalização dos projetos básicos.

4.1 VIÁRIO

Para o Trecho 2 - Jacu Pêssego - do BRT Perimetral Leste, o corredor se utilizará do pavimento

flexível existente, na faixa à esquerda, equivalendo a 84.758 m², ao longo de sua extensão.

Destes, 24.539 m².serão executados em pavimento rígido, junto às estações de embarque e nas

faixas de ultrapassagem dos ônibus.

Seção Típica

4.2 ESTAÇÕES DE EMBARQUE

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TERMO DE REFERÊNCIA

Serão projetadas e construídas 13 estações de embarque e 01 de transferência.

Serão utilizados os seguintes tipos de estações de embarque:

No entorno das estações e na acessibilidade destas, deverá ser providenciado a reconfiguração

geométrica do viário, conforme descrito:

• Parada Parque A. Arnaldo, localizada entre a Rodovia Ayrton Senna e Viaduto de

transposição da ferrovia. O acesso à Parada, bidirecional, será feito através de passarela

que também transpõem a avenida.

• Parada São Miguel, localizada entre a alça de acesso Nova Trabalhadores e Rua José

Lúcio de Queiroz. Parada bidirecional conectada a passarela existente. Será implantada

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TERMO DE REFERÊNCIA

abertura de canteiro para retorno semaforizado, a partir do eixo da Avenida Jacu-Pêssego,

na altura da Rua Carvalho de Almeida, movimento eliminado na interseção da Jacu-

Pêssego com a Rua Américo Sugai, devido à implantação da Parada Laranja da China.

• Parada Laranja da China, localizada antes da interseção com a Rua Américo Sugai e

Avenida Laranja da China. Fechamento do retorno sentido sul para implantação da

Parada.

• Parada Maria Santana, localizada entre Rua Jatobarana e Avenida Maria Santana. O

acesso à Parada será realizado através de passarela que também transpõem o Córrego e

Avenida Jacu Pêssego.

• Parada Caititu, localizada após Avenida Caititu, com acesso através de passarela que

também transpõem o Córrego e Avenida Jacu-Pêssego. Manutenção do retorno (sentido

Ayrton Senna) localizado na altura da Rua Francisco Sales Malta Júnior após passarela

existente. Os fluxos conflitantes devem ser semaforizados.

• Parada Azul da Cor do Mar, localizada entre as ruas Francisco Sales Malta Júnior e

Carolina Fonseca. O acesso à Parada será realizado através de passarela que também

transpõem o Córrego e Avenida Jacu-Pêssego. Manutenção das transposições

semaforizadas, em “binário”, nas interseções com as ruas Das Boas Noites e Adelino.

• Parada Radial Leste, localizada após a Rua Adelino, utilizando a interseção semaforizada

desta com a Avenida Jacu-Pêssego no acesso de pedestres. Manutenção da transposição

semaforizada na interseção com a Rua São Francisco do Piauí.

• Estação de Transferência Jacu Pêssego, localizada entre as ruas Francisco Sales Malta e

Botuporã, sob a Estação Dom Bosco da CPTM. A Estação de Transferência é interligada à

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TERMO DE REFERÊNCIA

passarela da CPTM. Os acessos lindeiros à estação CPTM passam a ser utilizados

também no acesso à Estação Jacu-Pêssego. Pela proximidade da interseção

semaforizada com a Rua 22 Botuporã (manutenção de situação existente) as plataformas

da Estação também poderão ter acesso a partir dessa transposição, com interligação entre

os passeios. Manutenção da transposição semaforizada na interseção com a Rua

Botuporã. Manutenção da transposição semaforizada na interseção com a Travessa

Teresa Diamante Sisto.

• Parada Córrego Jacu, localizada após a Travessa Teresa Diamante Sisto. Por razões

físicas que impedem a construção de passeio adequado que interligue a Parada à

transposição da interseção semaforizada da Travessa Teresa Diamante Sisto, o acesso à

Parada deverá ser realizado através de travessia de pedestre semaforizada. Não há

também espaço físico disponível para a implantação de passarela. Manutenção da

interseção semaforizada e circulação, existentes na Avenida Professor João Batista.

• Parada Raul Seixas, localizada após interseção com a Avenida Professor João Batista. Por

razões físicas que impedem a construção de passeio adequado que interligue a Parada à

transposição da interseção semaforizada da Avenida Professor João Batista, o acesso à

Parada deverá ser realizado através de travessia de pedestre semaforizada. Não há

também espaço físico disponível para a implantação de passarela. Rotatória na interseção

da Avenida Jacu-Pêssego com Rua Bartolomeu Ferrari, Rua Agrim Sugaya e Rua São

Teodoro. Manutenção da situação existente, com exceção ao retorno/conversão à

esquerda da Avenida Jacu Pêssego para a Rua Agrim Sugaya que deverá ser proibido.

Esse movimento será realizado através de looping de quadra utilizando a Travessa e Rua

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TERMO DE REFERÊNCIA

Tomé Álvares de Castro. Fechamento dos retornos localizados na altura da Travessa

Tomé Álvares de Castro para implantação da Parada São Teodoro. O movimento de

retorno no sentido Ragueb Chohfi será realizado na interseção com a Rua Bartolomeu

Ferrari e Rua Agrim Sugaya. No sentido contrário, através do looping de quadra da

Travessa e Rua Tomé Álvares de Castro.

• Parada São Teodoro, localizada nas imediações da Travessa Tomé Álvares de Castro. O

acesso à Parada será realizado através de passarela.

• Parada Adriano Bertozzi, localizada após a Praça Yasuo Yamamoto, na interseção com a

Avenida Adriano Bertozzi. Para implantação da Parada o retorno no sentido Ayrton Senna

deve ser fechado. Esse movimento será realizado cerca de 200m adiante, com retorno

semaforizado, para acesso ao Hipermercado. O acesso à Parada será por passarela.

Organização dos retornos na conexão com a ruas Iososuke Okaue e Jaime Ribeiro Wright

e acesso aos empreendimentos lindeiros. Interseção com a Rua Tomoichi Shimizu.

Manutenção apenas do acesso da Rua Tomoichi Shimizu para Avenida Jacu-Pêssego

sentido Ragueb Chohfi através de interseção semaforizada.

• Parada Santo Expedito, localizada após interseção com a Rua Tomoichi Shimizu. A

Parada bidirecional terá acesso por passarela. Interseção com a Rua Zituo Karazawa.

Manutenção apenas do acesso à Rua Zituo Karazawa e retorno, através de faixa de

conversão semaforizada.

• Parada Nascente do Aricanduva, localizada antes da Rua José Gonçalves Lobo. Para

implantação da Parada os retornos existentes serão fechados. O acesso à Parada será por

passarela. Entroncamento da Avenida Jacu Pêssego com Avenida Ragueb Chohfi, por

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TERMO DE REFERÊNCIA

onde continua o Corredor. Será mantida a circulação estabelecida no projeto do trevo,

onde os ônibus circularão em compartilhamento com o tráfego geral.

O distanciamento entre as estações do trecho 2 é detalhado abaixo, em metros:

Tipologia das estações:

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TERMO DE REFERÊNCIA

Mono direcional em V

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TERMO DE REFERÊNCIA

Bi direcional com passarela

Mono direcional paralela

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TERMO DE REFERÊNCIA

Mono direcional paralela com passarela

A estação de transferência Jacu-Pêssego, localizada entre as estações Radial Leste e Córrego

Jacu, será implantada no canteiro central da avenida de mesmo nome, fazendo a integração com

a estação de trem Dom Bosco (CPTM).

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TERMO DE REFERÊNCIA

Acima e abaixo a Estação de Transferência Jacu-Pêss ego

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TERMO DE REFERÊNCIA

As plataformas foram projetadas seguindo padrões de dimensionamento do Manual de Projeto e

Dimensionamento de Terminais da EMTU. Utilizando-se a especificação de Linhas Troncais e

frequência de até 18 ônibus/hora, definiram-se as paradas com berços duplos de 51m de

comprimento para ônibus do tipo articulado. Para a altura do piso da plataforma utilizou-se como

referencia a mesma do 1° degrau de embarque dos ôni bus, escada ou piso com 28cm do nível da

via.

A cobertura foi concebida em forma de asas, o que reforça a sensação de velocidade e fluidez

que o sistema imprime para essa modalidade de transporte. Apoia-se em estrutura metálica

delgada, que reforça esse aspecto, tendo nas extremidades apoios metálicos em forma de "I", que

podem ser utilizadas para a instalação de totem com comunicação visual e identificação do

corredor. Os pilares delgados estão implantados no alinhamento dos futuros fechamentos e

portas, evitando qualquer interferência na circulação dos usuários na área de embarque e

possíveis acidentes com os veículos de passagem. O piso da plataforma será em ladrilho

hidráulico.

A cobertura será executada em telhas metálicas planas, termoacústicas, em aço galvanizado

Perkron ou similar Os rufos e calhas serão em chapa galvanizada com pintura automotiva e serão

usados como para-raios, devendo ser integrados às ferragens da estrutura com aterramento

(conforme projeto de instalações elétricas).

4.3 PASSARELAS

Em 10 destas estações estão previstas passarelas, incluindo a Estação São Miguel, na qual

deverá ser feito o aproveitamento parcial da passarela existente. As passarelas serão implantadas

através de módulos. As demais estações serão com travessia de pedestres em nível e

semaforização.

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30/07/2012 18 de 22 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

Coordenação: Arq.ª. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng.º Jorge Simão Junior Assunto : CORREDORES DE ÔNIBUS METROPOLITANOS: TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CONSÓRCIO DE EMPRESAS C OM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURA LICITAÇÃO DESTINADA AO DESENVOLVIMENT O DE PROJETO EXECUTIVO E EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR DE ONIBU S METROPOLITANO BRT PERIMETRAL LESTE (TRECHO JACU PESSEGO), NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO.

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TERMO DE REFERÊNCIA

Módulo Passarela

4.4 CICLOVIA

O projeto e implantação de ciclovia ao longo do corredor prevê mão dupla, com largura de 2,50 m,

localizada em um dos lados da via. Sua localização varia de lado dependendo das condições

topográficas e do entorno, tais como: uso do solo adjacente, espaço disponível para ocupação,

possibilidade de desapropriação, entre outros.

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Nº Revisão TR- GPO- 303-12 0 Emissão Folha

30/07/2012 19 de 22 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

Coordenação: Arq.ª. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng.º Jorge Simão Junior Assunto : CORREDORES DE ÔNIBUS METROPOLITANOS: TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CONSÓRCIO DE EMPRESAS C OM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURA LICITAÇÃO DESTINADA AO DESENVOLVIMENT O DE PROJETO EXECUTIVO E EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR DE ONIBU S METROPOLITANO BRT PERIMETRAL LESTE (TRECHO JACU PESSEGO), NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO.

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TERMO DE REFERÊNCIA

Além disso, foi considerada a possibilidade de articulação da ciclovia proposta ao longo do

corredor com alguns eixos cicloviários importantes. Desta forma, no Trecho 2 está prevista a

articulação com o eixo de acesso ao estádio da Copa de 2014, onde será estabelecido o Polo

Institucional e Tecnológico de Itaquera. Esta articulação será feita com a ciclovia que está sendo

projetada pela CET, no Programa de Estudo de Ciclovia, como expansão da existente ao longo da

Av. Radial Leste, no trecho de Itaquera até Guaianazes. O ponto de articulação entre a ciclovia do

corredor e o eixo de acesso ao local da Copa de 2014 está localizado no cruzamento entre as

avenidas José Pinheiro Borges e Jacu-Pêssego.

Também está prevista a articulação da ciclovia proposta no projeto do corredor com o eixo

cicloviário pertencente ao Programa de Estudo de Ciclovia da CET, na Av. Prof. João Batista

Conti.

Neste estudo, a ciclovia tem início no cruzamento desta avenida com a Av. Jacu-Pêssego. Assim,

previu-se a compatibilização e articulação entre o início da ciclovia da Av. Prof. João Batista Conti

e a ciclovia do corredor, na Av. Jacu-Pêssego. É importante destacar que, neste entroncamento,

está localizado o Parque Raul Seixas, que pode ser considerado um polo gerador de viagens de

bicicleta. No Trecho 2 (Jacu-Pêssego) a ciclovia perfaz um total de 11.987m².

4.5 PASSEIO

O conjunto de caminhos para pedestres, incluindo calçadas, passeios e acessibilidade às

estações do BRT, perfazem um total de 35.889 m²,.com especial atenção à acessibilidade de

pessoas com mobilidade reduzida.

A pavimentação da calçada, o pavimento intertravado: bloco de concreto préfabricado, assentado

sobre colchão de areia, travados através de contenção lateral e por atrito entre as peças. A base é

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Nº Revisão TR- GPO- 303-12 0 Emissão Folha

30/07/2012 20 de 22 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

Coordenação: Arq.ª. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng.º Jorge Simão Junior Assunto : CORREDORES DE ÔNIBUS METROPOLITANOS: TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CONSÓRCIO DE EMPRESAS C OM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURA LICITAÇÃO DESTINADA AO DESENVOLVIMENT O DE PROJETO EXECUTIVO E EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR DE ONIBU S METROPOLITANO BRT PERIMETRAL LESTE (TRECHO JACU PESSEGO), NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO.

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TERMO DE REFERÊNCIA

constituída de brita graduada simples compactada, disponibilizadas em diversas cores e modelos.

Nos trechos de acesso (passeios) entre estações recomenda-se o uso de piso drenante ou

permeável.

O passeio foi dividido em duas faixas: Faixa de serviço e Faixa Livre (2005, CARTILHA PASSEIO

LIVRE).

A Faixa de Serviço possui largura mínima de 0,75 metros e é destinada à colocação de árvores,

rampas de acesso para veículos ou portadores de deficiências, poste de iluminação, sinalização

de trânsito e mobiliário urbano como bancos, floreiras, telefones, caixa de correio e lixeiras.

A Faixa Livre possui largura mínima de 1,20 metros e é destinada exclusivamente à circulação de

pedestres, portanto deve estar livre de quaisquer desníveis, obstáculos físicos, temporários ou

permanentes, como vegetação.

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Nº Revisão TR- GPO- 303-12 0 Emissão Folha

30/07/2012 21 de 22 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

Coordenação: Arq.ª. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng.º Jorge Simão Junior Assunto : CORREDORES DE ÔNIBUS METROPOLITANOS: TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CONSÓRCIO DE EMPRESAS C OM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURA LICITAÇÃO DESTINADA AO DESENVOLVIMENT O DE PROJETO EXECUTIVO E EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR DE ONIBU S METROPOLITANO BRT PERIMETRAL LESTE (TRECHO JACU PESSEGO), NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO.

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TERMO DE REFERÊNCIA

As calçadas nas áreas de influência das estações, ao longo do Trecho 2 deverão atender as

condições para acessibilidade universal, respeitando às normas pertinentes, em especial, a norma

ABNT NBR-9050.

Nas travessias de pedestres serão utilizadas rampas pré-moldadas componíveis em

microconcreto de alto desempenho, com piso tátil embutido seguindo os critérios de execução e

instalação da resolução CPA / SEHAB-G/013/2003. As rampas de 1,20m de comprimento serão

compostas por rampa com aba lateral esquerda e rampa com aba lateral direita, ambas com

0,60m. As rampas com mais de 1,20m deverão utilizar o módulo de rampa de 0,60m x 1,80m sem

aba para a sua composição, conforme imagens abaixo. O módulo sem aba também deverá ser

utilizado para as rampas com rebaixamento completo da calçada. Deverão ser utilizadas rampas

moldadas in loco somente nas áreas onde não for possível a utilização de rampas pré-moldadas.

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Nº Revisão TR- GPO- 303-12 0 Emissão Folha

30/07/2012 22 de 22 Área Emitente Elaboração :Eng.º. Pedro Denis Tonetto

Coordenação: Arq.ª. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng.º Jorge Simão Junior Assunto : CORREDORES DE ÔNIBUS METROPOLITANOS: TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CONSÓRCIO DE EMPRESAS C OM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURA LICITAÇÃO DESTINADA AO DESENVOLVIMENT O DE PROJETO EXECUTIVO E EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR DE ONIBU S METROPOLITANO BRT PERIMETRAL LESTE (TRECHO JACU PESSEGO), NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO.

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TERMO DE REFERÊNCIA

Rampas de acessibilidade pré-fabricadas

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Nº Revisão TR-GPO-016-12 A

Emissão Folha 10/08/2012 1 de 18

Área Emitente Elaboração: Arq. Demétrio Araújo GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Coordenação: Arq. Cristiane Diaz Assunto Aprovação: Eng. Jorge Simão TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CONSÓRCIO DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICITAÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DA S OBRAS DO CORREDOR METROPOLITANO ITAPEVI – SÃO PAULO, TRECHO JANDIRA – OSASCO, COMPREENDENDO O LOTE 3 ENTRE A ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE JANDIRA (EXCLUSIVE) ATÉ O FU TURO TERMINAL METROPOLITANO DE CARAPICUÍBA (INCLUSIVE) E O LOTE 4 A PARTIR DO TERMINAL METROPOLITANO DE CARAPICUÍBA (EXCLUSIVE) ATÉ O FUTURO TERMINAL OSASCO KM 2 1 (INCLUSIVE), ENTRE OS MUNICÍPIOS DE JANDIRA E OSASCO, NA REGIÃO METROPOLITANA D E SÃO PAULO – RMSP

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TERMO DE REFERÊNCIA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CONSÓRCIO

DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICITAÇÕES

DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS DO CORREDOR METROPOLITANO

ITAPEVI – SÃO PAULO, TRECHO JANDIRA – OSASCO, COMPREENDENDO O

LOTE 3 ENTRE A ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE JANDIRA (EXCLUSIVE)

ATÉ O FUTURO TERMINAL METROPOLITANO DE CARAPICUÍBA (INCLUSIVE) E

O LOTE 4 A PARTIR DO TERMINAL METROPOLITANO DE CARAPICUÍBA

(EXCLUSIVE) ATÉ O FUTURO TERMINAL OSASCO KM 21 (INCLUSIVE), ENTRE

OS MUNICÍPIOS DE JANDIRA E OSASCO, NA REGIÃO METROPOLITANA DE

SÃO PAULO – RMSP

1. INTRODUÇÃO

A presente licitação tem por objeto a seleção de empresas ou consórcio de empresas com vistas

à participação em futuras licitações destinadas à execução das obras civis, contemplando

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Nº Revisão TR-GPO-016-12 A

Emissão Folha 10/08/2012 2 de 18

Área Emitente Elaboração: Arq. Demétrio Araújo GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Coordenação: Arq. Cristiane Diaz Assunto Aprovação: Eng. Jorge Simão TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CONSÓRCIO DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICITAÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DA S OBRAS DO CORREDOR METROPOLITANO ITAPEVI – SÃO PAULO, TRECHO JANDIRA – OSASCO, COMPREENDENDO O LOTE 3 ENTRE A ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE JANDIRA (EXCLUSIVE) ATÉ O FU TURO TERMINAL METROPOLITANO DE CARAPICUÍBA (INCLUSIVE) E O LOTE 4 A PARTIR DO TERMINAL METROPOLITANO DE CARAPICUÍBA (EXCLUSIVE) ATÉ O FUTURO TERMINAL OSASCO KM 2 1 (INCLUSIVE), ENTRE OS MUNICÍPIOS DE JANDIRA E OSASCO, NA REGIÃO METROPOLITANA D E SÃO PAULO – RMSP

2

TERMO DE REFERÊNCIA

implantação de viários em pavimento rígido e/ou flexível (incluindo fresa e recape), obras brutas,

obras de arte especiais, muros e contenções, edificações (terminais, estações de

embarque/desembarque, estações de transferência), instalações gerais, acabamentos,

sinalização viária e urbanismo e paisagismo para a implantação dos Lotes 03 e 04, dos projetos

do Corredor Metropolitano Itapevi – São Paulo, trecho Jandira – Osasco, compreendido entre a

Estação de Transferência de Jandira e o futuro Terminal Metropolitano de Osasco Km21, entre os

municípios de Jandira e Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo – RMSP.

2. JUSTIFICATIVA

A complexidade da execução das obras de infra-estrutura em área urbana necessárias para a

implantação do Corredor Metropolitano Itapevi – São Paulo, trecho Jandira – Osasco, nos lotes

assim designados; Lote 03 (trecho Jandira – Carapicuíba) e Lote 04 (trecho Carapicuíba – Osasco

km 21); recomenda análise mais detida da qualificação técnica dos interessados, sendo assim,

aplicada a Lei nº 8.666/93, nos termos do art.114, a utilização da Pré-Qualificação.

3. PROJETO CORREDOR ITAPEVI – SÃO PAULO / TRECHO JA NDIRA – OSASCO

KM 21

3.1. Sobre o Corredor

O Corredor Itapevi – São Paulo é um projeto estratégico do Governo do Estado de São Paulo,

conduzido pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU/SP, e sob gestão maior

da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos – STM, com a finalidade de prover a sub-

região Oeste da Grande São Paulo com uma solução de transporte coletivo de qualidade.

O tratamento viário para os ônibus compõe-se de soluções de segregação da operação dos

ônibus do tráfego geral, mediante faixas exclusivas implantadas à esquerda das pistas de tráfego,

junto ao canteiro central das vias que formam o trajeto da linha de eixo que estrutura a ligação

metropolitana.

Page 87: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

Nº Revisão TR-GPO-016-12 A

Emissão Folha 10/08/2012 3 de 18

Área Emitente Elaboração: Arq. Demétrio Araújo GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Coordenação: Arq. Cristiane Diaz Assunto Aprovação: Eng. Jorge Simão TERMO DE REFERÊNCIA PARA A SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CONSÓRCIO DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICITAÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DA S OBRAS DO CORREDOR METROPOLITANO ITAPEVI – SÃO PAULO, TRECHO JANDIRA – OSASCO, COMPREENDENDO O LOTE 3 ENTRE A ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE JANDIRA (EXCLUSIVE) ATÉ O FU TURO TERMINAL METROPOLITANO DE CARAPICUÍBA (INCLUSIVE) E O LOTE 4 A PARTIR DO TERMINAL METROPOLITANO DE CARAPICUÍBA (EXCLUSIVE) ATÉ O FUTURO TERMINAL OSASCO KM 2 1 (INCLUSIVE), ENTRE OS MUNICÍPIOS DE JANDIRA E OSASCO, NA REGIÃO METROPOLITANA D E SÃO PAULO – RMSP

3

TERMO DE REFERÊNCIA

O referido trajeto está estabelecido entre o Terminal Municipal de Jandira (exclusive) que funciona

em conjunto com a Estação de Transferência da EMTU (município de Jandira), passando pelas

cidades de Barueri, Carapicuíba e Osasco, até o terminal nomeado de Osasco KM 21; que

também é objeto do futuro contrato de implantação de obras; totalizando um trajeto de 11,0 km.

Além dos pontos de parada previstos, é também parte do trecho a Estação de Transferência de

Barueri.

Todo o percurso se desenvolve por um viário já consolidado, sendo necessários porém as

devidas obras de ajuste e adaptação para a consolidação do referido Corredor.

3.2. Justificativa do Projeto

A sub-região Oeste apresenta como característica marcante, em termos de transporte coletivo, a

presença do Trem Metropolitano, mas não conta com uma rede integrada de transporte onde o

sistema metroferroviário seja o modo estruturante.

Pela sua própria característica e rigidez, a ferrovia apresenta-se como principal eixo de

seccionamento do espaço urbano nas cidades em que está inserida, muitas vezes pelo

isolamento imposto pelos seus muros e pela falta de transposições sobre seu leito ferroviário,

ocasionando transtornos diários à população lindeira e degradação do seu entorno.

Dentro deste contexto, o Governo de Estado da Secretaria dos Transportes Metropolitanos

procura sempre investir na melhoria do transporte coletivo de passageiros e em particular no

estabelecimento de um Corredor de Transporte na abrangência demandada pela Sub-região

Oeste da Região Metropolitana de São Paulo – RMSP. Desta forma, a Empresa Metropolitana de

Transportes Urbanos de São Paulo – EMTU/SP, responsável pelo transporte metropolitano de

passageiros em sistemas de baixas e médias capacidades nas Regiões Metropolitanas do Estado

de São Paulo, iniciou os estudos para a implantação do Corredor de Transporte Metropolitano

Itapevi (Estação Itapevi da CPTM) – São Paulo (Butantã).

O Corredor de Transporte Metropolitano Itapevi – São Paulo (Butantã); quando completo; deverá

estender-se da proximidade da Estação da CPTM no município de Itapevi até a proximidade da

Estação Butantã do Metrô no município de São Paulo, numa extensão de 30 km, abrangendo os

municípios de Itapevi, Jandira, Barueri, Carapicuiba, Osasco e São Paulo.

Page 88: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

Nº Revisão TR-GPO-016-12 A

Emissão Folha 10/08/2012 4 de 18

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4

TERMO DE REFERÊNCIA

O projeto deverá estabelecer a racionalização da rede de transporte coletivo da região, de modo a

manter o papel do Trem Metropolitano enquanto estruturador dos deslocamentos da população

dos municípios diretamente atendidos com destino à São Paulo, considerando os projetos para

sua modernização, além da sua conexão com a rede metroviária através da Linha 4 – Amarela do

Metrô, estruturando o atendimento interno dos municípios através de um sistema integrado de

linhas de ônibus, possibilitando ainda a integração das redes municipais no sistema metropolitano,

dimensionando o sistema sobre pneus de forma a garantir um atendimento adequado aos

usuários e redução dos custos operacionais.

O tratamento viário para os municípios atendidos inclui a priorização do transporte coletivo nas

vias que compõem a rede viária utilizada, objetivando o aumento da velocidade média nos

deslocamentos metropolitanos, sobretudo nos eixos em que se propõe a troncalização de linhas

metropolitanas.

O principal eixo viário existente da área abrangida pelo estudo é composto pelas avenidas João

Balhesteiro e Municipal, interligando a região central de Jandira, junto à Estação da CPTM, (trecho

atualmente em obras), seguindo em direção à Barueri pelas Estrada de Jandira, Rua Anhanguera

e Via Marechal Rondon, seguindo pelas avenidas Deputado Emílio Carlos, Rui Barbosa e

Desembargador Dr. Eduardo Cunha de Abreu, em Carapicuíba e a Avenida dos Autonomistas em

Osasco. Na capital ele é complementado pelas avenidas Corifeu de Azevedo Marques e Dr. Vital

Brasil. Esse eixo viário atende aos deslocamentos internos da região e aos deslocamentos com

destino à São Paulo.

A inserção urbana dos sistemas projetados deve privilegiar o transporte público e a consolidação

do tecido urbano, de forma adequada, contribuindo para sua requalificação. Deve priorizar a

articulação entre os bairros lindeiros aos sistemas, tanto o ferroviário como o sobre pneus, e a

valorização dos espaços urbanos com a implantação de tratamento paisagístico, calçadas e

ciclovias.

3.3. Características gerais do Projeto

3.3.1. Localização geral do Corredor Itapevi – São Paulo (Butantã)

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Nº Revisão TR-GPO-016-12 A

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TERMO DE REFERÊNCIA

Figura: Municípios da RMSP atendidos pelo Corredor

O corredor de ônibus foi projetado com as premissas de possibilidade de integração da CPTM

entre Jandira e Osasco para criar uma ligação direta com o Metrô de São Paulo, atendendo uma

maior demanda e, portanto, se desenvolvendo nas vias existentes e de maior afluxo de pessoas,

sempre minimizando desapropriações e uso de recursos públicos para tal fim.

Na concepção do Projeto Funcional, inicialmente o Corredor possuía extensão total de 30,4 km,

iniciando seu traçado em Itapevi, junto à Estação Itapevi da CPTM, passando pelas estações

Jandira, Jardim Silveira, Jardim Belval, Barueri, Antonio João, Santa Terezinha, Carapicuíba,

General Miguel Costa, quando cruza o Rodoanel Mário Covas, passando pelo Terminal Vila Yara,

na divisa com o Município de São Paulo, e finalizava seu traçado no Terminal Butantã, junto à

Estação Butantã da Linha 4 do Metrô de São Paulo, conforme apresentado em vermelho no mapa

a seguir:

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Nº Revisão TR-GPO-016-12 A

Emissão Folha 10/08/2012 6 de 18

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TERMO DE REFERÊNCIA

Figura: Traçado inicial do Corredor.

Existe, no entanto, três possibilidades para a futura extensão do corredor, ou ainda uma solução

conjunta com trechos segregados e outros com ligação operacional. São elas: Ligação Morumbi,

Ligação Butantã e Ligação Lapa; apresentados em cor laranja tracejado no mapa a seguir. O

trecho azul tracejado apresenta o trecho atualmente em obras, e a linha em verde representa o

trecho objeto deste documento.

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Nº Revisão TR-GPO-016-12 A

Emissão Folha 10/08/2012 7 de 18

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7

TERMO DE REFERÊNCIA

Tabela resumo dos trechos de contrato

Este eixo, no entanto, apresenta descontinuidade em alguns de seus trechos, seja do ponto de

vista da capacidade de suas vias integrantes, seja do ponto de vista do alto volume de ônibus e

demais veículos apresentados ou do ponto de vista da inexistência de via.

Existem trechos em que o Corredor Viário escolhido apresenta pista dupla com 3 (três) faixas de

trânsito por sentido, como é o caso da Estrada de Jandira, Rua Anhanguera e Via Marechal

Rondon, em Barueri, Avenidas Deputado Emílio Carlos, Governador Mário Covas Júnior e Dr.

Eduardo Cunha de Abreu, em Carapicuíba e Avenida dos Autonomistas, em Osasco. Existem

trechos em que o Corredor apresenta pista dupla com 2 (duas) faixas de trânsito por sentido,

como é o caso da Avenida Feres Nacif Chaluppe, em Itapevi e Avenida João Balhesteiro, em

Jandira.

3.3.2. Divisão dos Lotes

Tabela de divisão dos lotes

Lote Início Fim Km

3 Terminal Jandira Terminal Carapicuíba 8,8

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TERMO DE REFERÊNCIA

4 Terminal Carapicuíba Terminal Metropolitano Km

21

2,2

Total 11,0

Mapa de divisão dos lotes

Lote 3 - Trecho Jandira / Terminal Carapicuíba

Trecho compreendido a partir do Terminal Jandira (exclusive) até o terminal Carapicuíba

(inclusive), com 8,8km de extensão de corredor e 08 pontos de parada. Este trecho compreende o

início no cruzamento da Rua João Balhesteiro com a Rua José Manuel da Conceição até o

cruzamento da Rua Fernão Dias Paes Leme com a Rua Dr. Elias Kraide, e prossegue até

Complexo Viário Estrada dos Romeiros. Segue posteriormente até o cruzamento da Avenida

Governador Mário Covas com a Rua Diógenes Ribeiro de Lima.

Lote 4 – Entre Terminal Carapicuíba e Terminal Metr opolitano Km 21

Trecho compreendido entre o Terminal Carapicuíba (exclusive) e o Terminal Osasco KM 21

(inclusive), com 2,2 km de extensão de corredor, 02 pontos de parada e um viaduto. Este trecho

compreende o início do cruzamento da Avenida Governador Mário Covas com a Rua Diógenes

Ribeiro de Lima até o cruzamento da Avenida dos Autonomistas com a Rua Luiz Henrique de

Oliveira, em Osasco.

Page 93: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

Nº Revisão TR-GPO-016-12 A

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TERMO DE REFERÊNCIA

3.4. Características gerais para ambos os Lotes

3.4.1. Paradas tipo

Presentes em ambos os lotes. Com relação às paradas, foram avaliadas as vantagens de

implantação de paradas no canteiro central (paradas à esquerda), o que garante a priorização do

transporte coletivo por ônibus, resultando em maior velocidade comercial e desempenho do

corredor, desde que seja garantida, em todas as paradas, a segurança de travessia dos usuários.

Com isso, efetivamente será possível dar atendimento as demandas existentes e projetadas,

priorizando o transporte coletivo por ônibus, atendendo a mais de 60 ônibus/hora, com velocidade

comercial de cerca de 17 km/hora.

Com este modelo de operação as impedâncias possíveis em corredores à direita – carros

estacionados, conversões à direita do tráfego geral, etc. – não se aplicarão ao corredor a ser

implantado.

Além disso, com o corredor totalmente implantado à esquerda não ocorrerá entrelaçamento de

ônibus com o tráfego geral nos locais onde o corredor passa da direita para a esquerda e vice

versa. Esses entrelaçamentos apenas complicam ainda mais o tráfego geral.

As paradas poderão ser uni- e bidirecionais, com largura padrão de 2,50m e comprimento variável

entre 40 e 80 m.

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10

TERMO DE REFERÊNCIA

Corte esquemático, parada unidirecional

Perspectiva, parada unidirecional

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TERMO DE REFERÊNCIA

Corte esquemático, parada bidirecional

Perspertiva, parada bidirecional

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12

TERMO DE REFERÊNCIA

3.4.2. Viário

O viário transcorrente entre todo o traçado do corredor será em pavimento flexível. Conforme

descrito em projeto haverá trechos em que deverá ocorrer a troca completa do pavimento,

enquanto em outros locais será necessário somente o recapeamento destes. Em trechos

específicos como nos pontos de parada e nas baias dos terminais optou-se pela utilização de

pavimento rígido em concreto.

3.4.3. Projeto de consolidação de ciclovias e bicicletários

Presentes em ambos os lotes. Com o objetivo de melhorar a acessibilidade local com o Corredor

Itapevi - Butantã foi proposto um projeto complementar de Ciclovias que facilitará o transporte

intermodal e alimentará o próprio corredor.

Foi estudada uma área que abrange trechos de 500m e 1500m de distância das paradas do

corredor, criando um trajeto focando não somente na ligação com elas, mas também conectando

pólos de atração, como escolas, hospitais, centros comerciais, entre outros. Essas rotas

cicloviárias foram criadas na extensão do corredor de ônibus em sua totalidade.

As vias onde as ciclovias foram propostas possuem muitas características diferentes entre si,

como o relevo, a largura das vias, o estado de conservação e tipo de pavimento, que causa a

necessidade de diferentes infraestruturas para o ciclista. Por consequente, foram criados projetos

de diversas estruturas cicloviárias, como Ciclovias Segregadas em Ambos os Bordos, Ciclorrotas,

Via Compartilhada, entre outros, que são descritos mais especificamente no P3b – Projeto de

Consolidação de Ciclovias e Bicicletários.

3.5. Características específicas - Lote 03

Estação de transferência de Barueri

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TERMO DE REFERÊNCIA

Localizada junto a Estação Barueri da CPTM, na Rua Anhanguera, em Barueri, a Estação de

Transferência Barueri, será implantada no canteiro central da Rua Anhanguera, que será alteada

em cerca de 3,5 metros, aproveitanto o greide existente no local, permitindo o prolongamento da

passagem inferior para toda a extensão sob a rua.

O túnel de acesso para a plataforma da Estação de Transferência Barueri será implantado em

continuidade ao túnel existente sob a via da CPTM, com rampa acessível para circulação e

travessia livre até a área do Exército, em nível inferior às vias. A largura do túnel é de 5,80m,

comprimento de 29,45m e altura variável de 2,40m a 3,30m, com 2 elevadores, 2 escadas fixas e

1 escada rolante para acesso ao nível superior. Serão instalados guarda-corpos metálicos com

altura de 0,92m para as escadas fixas e rampas.

Os acessos para a plataforma da Estação de Transferência Barueri e para a calçada do lado da

CPTM serão cobertos por estrutura porticada de pilares e vigas em tubos metálicos com diâmetro

de 0,10m. A altura dos pórticos varia entre 2,30m a 3,18m e as vigas apresentam 4,78m de

comprimento. O fechamento lateral será em vidro incolor temperado e laminado. A cobertura será

de policarbonato compacto cristal arqueado.

O abrigo da parada da Estação de Transferência Barueri é constituída pelos pilares e a cobertura,

ambos em concreto armado moldado “in loco“. No local das paradas serão implantadas a

fundação e a estrutura do abrigo, serão construídos os pilares de extremidade, os pilares centrais

e a cobertura de concreto sobre os pilares de apoio.

A cobertura da parada da Estação de Transferência Barueri é uma estrutura de concreto armado

duplamente arqueada, com comprimento de 40,0m, largura de 5,0m e espessura de 0,20m. A

cobertura é apoiada nos pilares de extremidade e nos pilares centrais.

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TERMO DE REFERÊNCIA

Localização esquemática da Estação de transferência de Barueri

Terminal Carapicuíba Centro

O Terminal Metropolitano de Carapicuíba será implantado contínuo ao Terminal Municipal de

Carapicuíba, no centro da cidade de mesmo nome, que passará por reformulação completa a ser

implantada pela PMC – Prefeitura Municipal de Carapicuíba e terá área total de cerca de 17.000

m². As plataformas do terminal intermunicipal serão alocadas como se fossem prolongamentos

das plataformas do terminal municipal e darão serviço ao sistema de ônibus intermunicipal da

EMTU. A área de intervenção do projeto é compreendida pelas Avenidas Gov. Mário Covas Junior

e Diógenes Ribeiro de Lima, limitada às imediações dos entroncamentos das mesmas com as

ruas Nelson Neves de Fonseca (sentido Barueri) e Raposo Tavares (sentido Osasco).

O terminal também será coberto por laje superior, dando continuidade à laje superior prevista para

o terminal municipal, ampliando a área disponível para a implantação de comércios no local e

estar da população que circula no entorno. Com área de aproximadamente 6.000,0 m², a

cobertura será utilizada como praça, circulação e conexão com a futura passarela de pedestres e

acesso a FATEC, evidenciando o caráter público e o convívio social.

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15

TERMO DE REFERÊNCIA

Para a implantação do Terminal Metropolitano de Carapicuíba será necessária a desapropriação

de cerca de 20 (vinte) imóveis, implantados numa área de cerca de 6.000 m², compreendido entre

o Viaduto Jorge Julian e o atual Terminal Municipal de Carapicuíba, no centro do município.

O projeto prevê as seguintes obras de reestruturação urbana: remodelação viária através do

rebaixamento de trecho da Avenida Governador Mário Covas, reconfiguração do viário de entorno

do terminal de ônibus, construção de uma laje sobre a avenida e a região do terminal na cota do

calçadão existente na Avenida Rui Barbosa e construção de uma passarela de pedestres sobre as

linhas férreas e a Estação Carapicuíba. Estas intervenções proporcionarão a liberação da

circulação de pedestres nesta área, separando-os do fluxo de veículos que circulam pela Avenida

Governador Mário Covas, proporcionado maior segurança aos usuários destes equipamentos da

região.

Localização esquemática do Terminal carapicuíba Centro

3.6. Características específicas - Lote 04

Terminal Metropolitano Km 21

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16

TERMO DE REFERÊNCIA

O Terminal estará localizado na confluência da Avenida dos Autonomistas com o Rodoanel Mario

Covas Junior, na divisa dos municípios de Carapicuíba e Osasco.

Para a implantação do Terminal será necessária a desafetação de um terreno de

aproximadamente 8.500m², hoje ocupado por praça e pontos de ônibus.

Com as linhas e frequências de ônibus previstas pela rede de transporte desenvolvida para o

Corredor Itapevi – São Paulo, o Terminal Metropolitano Km 21 terá cerca de 300,0 metros de

plataforma, distribuídas em 4 berços para as linhas municipais que utilizam ônibus convencionais,

5 berços para as linhas intermunicipais alimentadoras que também utilizam ônibus convencionais

e 4 berços para as linhas troncais metropolitanas com destino a São Paulo, operados com ônibus

articulados, a saber: Pinheiros, Osasco (CPTM), Vila Yara e Butantã.

O terminal terá 6 (seis) plataformas de 80,0 metros cada, área total de 23.000m², área construída

de 7.500 m² e passarela com cobertura metálica atravessando todo o terminal e conectando o

sistema de ônibus metropolitano com o sistema sobre trilhos, na Estação General Miguel Costa da

CPTM.

Localização esquemática da Estação do Terminal KM 21

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TERMO DE REFERÊNCIA

Viaduto de Carapicuíba

A construção do Viaduto Carapicuíba vai promover a integração da Av. Desembargador Eduardo

Cunha de Abreu com a Rua Consolação, que possibilita tanto o fluxo ao norte, sentido Rodovia

Presidente Castelo Branco, quanto ao sul, para dentro de Carapicuíba. Deve atender a demanda

de veículos originários de São Paulo, Osasco e de Carapicuíba que visam atingir esses destinos.

Além disso, possibilitará o acesso viário a diversas áreas para cima da Av. Desembargador

Eduardo Cunha de Abreu, como a Faculdade Nossa Cidade, o Parque do DEAA/ SP e a

FATEC/ETEC Carapicuíba.

O traçado do Viaduto Carapicuíba se inicia na Av. Desembargador Eduardo Cunha de Abreu, na

altura do número 134, passando por cima da Ferrovia, a leste da Estação Carapicuíba da Linha 8

– Diamante da CPTM.

O viaduto terá cerca de 11,0 metros de largura por sentido e seu comprimento totalizará

aproximadamente 300,0 metros A altura mínima obedece ao gabarito ferroviário sobre qual ele

transpõe, chegando sobre a via já a distância de 7m em relação a parte inferior do viaduto.

Page 102: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

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TERMO DE REFERÊNCIA

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01/08/2011 1 de 22 Área Emitente Elaboração : Arq. Ivan Gardin

Coordenação: Arq. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO NOROESTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS – RMC, COMPREENDENDO O LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’OESTE E LOTE 6 – OBRAS COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPINAS – SUMARÉ

1

TERMO DE REFERÊNCIA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE

EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DESTINADAS À

EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO

NOROESTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS – RMC, COMPREENDENDO O

LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’OESTE E LOTE 6 – OBRAS

COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPINAS – SUMARÉ

b.) INTRODUÇÃO

O Corredor Metropolitano Noroeste é um projeto estratégico do Governo do Estado de São

Paulo, conduzido pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU/SP, e sob

gestão da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos – STM, com a finalidade de

prover a reestruturação do Sistema Metropolitano de Transportes na Bacia Noroeste Região

Metropolitana de Campinas - RMC.

A bacia Noroeste da RMC é integrada pelos municípios de Hortolândia, Monte Mor, Sumaré,

Nova Odessa, Americana e Santa Bárbara D'Oeste e representa a maior concentração

populacional da região com 33% da população (936 mil habitantes). Estimam-se que nesta

região 3,25 milhões de passageiros são transportados todo mês, o que equivale a cerca de

75% do número passageiros transportados em toda a RMC.

A proposta de implantação de um corredor viário para interligação destes municípios com o

município de Campinas, sem a utilização das Rodovias Anhangüera - SP 330 e dos

Bandeirantes - SP 348, tem por objetivo proporcionar ao tráfego metropolitano uma rota

retilínea, com capacidade viária elevada e poucas interferências ao fluxo, interligando as áreas

centrais dos municípios. Objetiva, ainda, possibilitar a transformação deste corredor viário em

um corredor metropolitano de transporte de passageiros com prioridade para a circulação dos

ônibus, através de alterações na geometria viária e complementação de vias.

Page 104: Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTU

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01/08/2011 2 de 22 Área Emitente Elaboração : Arq. Ivan Gardin

Coordenação: Arq. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO NOROESTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS – RMC, COMPREENDENDO O LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’OESTE E LOTE 6 – OBRAS COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPINAS – SUMARÉ

2

TERMO DE REFERÊNCIA

Alguns trechos do Corredor Noroeste já estão em operação, entre os Municípios de Campinas,

Hortolândia, Monte Mor e Sumaré, ocupando 48,2 Km do viário dos municípios, sendo 7 km de

faixas exclusivas para ônibus, 7,4 km de adequações viárias, 2,2 km em trechos a serem

duplicados, 9,0 km em trecho compartilhado e 22,6 km em rodovia. A fase de implantação

objeto do presente Termo de Referência compreende a sua complementação em dois lotes:

• Lote 5 – Trecho Nova Odessa – Santa Bárbara D’Oeste : Composto por 23,75

quilômetros de extensão de corredor passando pelos Municípios de Nova Odessa,

Americana e Santa Bárbara D’Oeste, incluindo Terminais, Estações de Embarque e

Desembarque, Obras de Arte Especiais e Obras de Arte Corrente.

• Lote 6 – Obras Complementares ao Trecho Campinas – Sumaré: Composto por uma

Estação de Embarque e Desembarque no Município de Campinas; 3,7 quilômetros de

extensão de corredor, um Terminal e uma Obra de Arte Especial no Município de

Hortolândia e por um Terminal e duas Estações de Transferência no Município de Sumaré.

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01/08/2011 3 de 22 Área Emitente Elaboração : Arq. Ivan Gardin

Coordenação: Arq. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO NOROESTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS – RMC, COMPREENDENDO O LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’OESTE E LOTE 6 – OBRAS COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPINAS – SUMARÉ

3

TERMO DE REFERÊNCIA

Figura 1 – Divisão dos lotes para implantação da obra

São objetivos do Corredor Metropolitano Noroeste:

• Estruturar o sistema de transporte coletivo da Região Metropolitana de Campinas;

• Implantar um sistema de transporte coletivo de alto desempenho a partir da operação do Corredor;

• Implantar locais de articulação das ligações viárias das linhas metropolitanas e municipais;

• Promover a requalificação urbana da vizinhança dos equipamentos públicos;

• Obter ganhos ambientais através da redução da emissão de poluentes;

• Elevar a segurança da circulação;

• Reduzir tempos de viagem;

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01/08/2011 4 de 22 Área Emitente Elaboração : Arq. Ivan Gardin

Coordenação: Arq. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO NOROESTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS – RMC, COMPREENDENDO O LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’OESTE E LOTE 6 – OBRAS COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPINAS – SUMARÉ

4

TERMO DE REFERÊNCIA

• Priorizar o transporte coletivo garantindo a ocupação racional dos espaços viários, contemplando a

funcionalidade do transporte coletivo e promovendo a segurança viária de todos os modos, em

especial dos pedestres e ciclistas;

• Atrair novas demandas de transporte coletivo por ônibus;

• Aumentar a eficiência do sistema de média capacidade de transporte coletivo;

• Ampliar a acessibilidade ao transporte coletivo como instrumento de inclusão social, em especial

para as pessoas com deficiência;

• Melhorar a mobilidade da população, mediante a integração dos vários modais e a ampliação da rede

metropolitana de transporte;

• Priorizar o transporte coletivo pela melhoria da rede de transporte coletivo e pela diminuição do

tempo de viagem, de forma a estimular a transferência de viagens geradas no modal individual para

o coletivo e como instrumento de redução da poluição ambiental;

• Propiciar melhores padrões de segurança, conforto e confiabilidade do sistema de transporte;

c.) OBJETO

A presente licitação tem por objeto a seleção de empresas ou consórcios de empresas com

vistas à participação em futuras licitações destinadas à execução das obras para a

continuação do Corredor Metropolitano Noroeste na Região Metropolitana de

Campinas – RMC, compreendendo o Lote 5 – Trecho Nova Odessa – Santa Bárbara D’Oeste

e Lote 6 – Obras Complementares do Trecho Campinas – Sumaré.

d.) JUSTIFICATIVA

O alto nível de complexidade da execução das obras recomenda análise mais detida da

qualificação técnica dos interessados, sendo assim, aplicada a Lei nº 8.666/93, nos termos do

art.114, a utilização da Pré-Qualificação.

e.) DESCRIÇÃO DA COMPOSIÇÃO DOS LOTES

4.1. LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’ OESTE

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01/08/2011 5 de 22 Área Emitente Elaboração : Arq. Ivan Gardin

Coordenação: Arq. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO NOROESTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS – RMC, COMPREENDENDO O LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’OESTE E LOTE 6 – OBRAS COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPINAS – SUMARÉ

5

TERMO DE REFERÊNCIA

O Lote 5, correspondente ao trecho Nova Odessa – Santa Bárbara D’Oeste do Corredor,

que deverá estender-se do início da Avenida Ampélio Gazetta, no Município de Nova

Odessa, limite com o município de Sumaré e a Avenida Rebouças, até o Futuro Terminal

Metropolitano de Santa Bárbara D’Oeste, numa extensão de 23,75 Km , abrangendo os

Municípios de Nova Odessa, Americana e Santa Bárbara D’Oeste.

De seu início no município de Nova Odessa seu traçado segue pela avenida Ampélio

Gazzeta, principal eixo viário utilizado neste município. Em continuidade segue pela

Avenida Darcy Carrion, Rua Paulínia, Avenida Industrial, Rodovia Carlos Botelho até o

limite com o Município de Americana. Deste ponto o Corredor continua passando pela

interseção com a Rodovia Luiz de Queiroz – SP-304, trecho este que passará por grandes

intervenções como a duplicação da passagem inferior existente e a complementação das

alças de acesso à rodovia. Desta continua pelas Ruas Cabo Oswaldo de Moraes, Caetés,

Dom Pedro II, Marechal Deodoro Branco, Anhanguera e Avenida Doutor Antonio Lobo

onde se localizam atualmente os Terminais Metropolitano e Urbano de Americana.

Seguindo pela avenida Doutor Antonio Lobo o Corredor encontra a avenida São Jerônimo

e Europa até o limite com o Município de Santa Bárbara D’Oeste, onde segue pela rua

São Paulo que será estendida até a Avenida Prefeito Isaías Hermínio Romano,

implantada recentemente pela prefeitura. Após a interseção com a Avenida Isaías

Hermínio Romano, o corredor segue pela Avenida Laura Santos Machado e a Rua Dr.

Gilberto Bavoso de Sá até o encontro com o Ribeirão dos Toledos, onde será implantada

uma nova transposição com a construção de uma ponte, ligando com a Avenida Corifeu

de Azevedo Marques, Tiradentes e Monte Castelo até a Rodovia Luiz Ometto onde

deverá ser construído o novo Terminal Metropolitano de Santa Bárbara D’Oeste, ponto

final do Corredor.

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01/08/2011 6 de 22 Área Emitente Elaboração : Arq. Ivan Gardin

Coordenação: Arq. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO NOROESTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS – RMC, COMPREENDENDO O LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’OESTE E LOTE 6 – OBRAS COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPINAS – SUMARÉ

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TERMO DE REFERÊNCIA

Traçado do Lote 5 – Trecho Nova Odessa – Santa Bárbara D’Oeste

O trecho Nova Odessa – Santa Bárbara D’Oeste prevê uma operação mista com faixas

exclusivas à esquerda nos trechos mais retilíneos e tráfego compartilhado à direita em

áreas mais densamente urbanizadas, onde não há disponibilidade de espaço. O trecho

pode ser dividido em sub-trechos com características homogêneas:

Sub-

trecho Início Fim Tipo de faixa Extensão

1 Limite Sumaré – Nova

Odessa Avenida Industrial Exclusiva 4,95 km

2 Avenida Industrial Trevo Rod. Luiz de

Queiroz

Exclusiva

(1 sentido 0,62 km) 1,34 km

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01/08/2011 7 de 22 Área Emitente Elaboração : Arq. Ivan Gardin

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TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO NOROESTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS – RMC, COMPREENDENDO O LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’OESTE E LOTE 6 – OBRAS COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPINAS – SUMARÉ

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TERMO DE REFERÊNCIA

/ Compart.

3 Trevo Rod. Luiz de

Queiroz Terminal Americana Compartilhada 3,06 km

4 Terminal Americana Avenida Europa Compartilhada 2,10 km

5 Avenida Europa Córrego Mollon Exclusiva 5,18 km

6 Córrego Mollon Ribeirão dos Toledos Exclusiva 2,92 km

7 Ribeirão dos Toledos Term. S. Bárbara

D’Oeste Compartilhada 4,20 km

Total: 23,75 km

• Sub-Trecho 1 – 4,95 km – Parte do início da Avenida Ampélio Gazzeta, no limite entre

os municípios de Sumaré e Nova Odessa e percorre toda sua extensão sentido

Americana até a Avenida Industral. Trecho com faixa exclusiva à esquerda em

pavimento flexível e pavimento rígido junto às Estações de Embarque e Desembarque.

Também abrange ciclovia, ajustes geométricos e de sinalização no entorno do

Corredor.

• Sub-Trecho 2 – 1,34 km – Avenida industrial até o trevo da Rodovia Luiz de Queiroz.

Parte deste sub-trecho irá operar como um binário, sendo que os veículos que seguem

sentido Americana vindos da Ampélio Gazzeta irão acessar a Avenida Carlos Botelho

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01/08/2011 8 de 22 Área Emitente Elaboração : Arq. Ivan Gardin

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TERMO DE REFERÊNCIA

por meio de um viaduto a ser construído e os veículos vindos no sentido contrário

acessarão um novo trecho viário de aproximadamente 620 metros que consiste na

extensão da Avenida Ampélio Gazzeta. Também abrange a duplicação da passagem

inferior sob a Rodovia Luiz de Queiroz por meio de duas novas obras de arte e a

complementação das alças de acesso à Rodovia.

• Sub-Trecho 3 – 3,06 km – Inicia-se no trevo da Rodovia Luiz de Queiroz – SP-304 até

o futuro Terminal Metropolitano Americana, que será construído na área hoje ocupada

pelo Terminal Municipal. Este trecho irá operar com porta direita em tráfego

compartilhado, com Estações de Embarque e Desembarque a serem instaladas no

calçamento existente e faixa de pavimento rígido apenas nas Estações de Embarque e

Desembarque. Serão adequados os sistemas de sinalização horizontal, vertical e

semafórico existentes, pavimentação e ajustes geométricos e de drenagem de forma a

melhorar a fluidez do tráfego.

• Sub-Trecho 4 – 2,10 km – Partindo do futuro Terminal Americana até o final da Rua

São Jerônimo, confluência com Avenida Europa. Consiste na implantação de corredor

em tráfego compartilhado e embarque à direita no calçamento existente com faixa de

pavimento rígido apenas nas Estações de Embarque e Desembarque. Contará também

com ajustes geométricos, de pavimentação e de sinalização.

• Sub-Trecho 5 – 5,18 km –Corredor na pista esquerda da Avenida Europa até o final

da Avenida São Paulo, no Córrego Mollon. Terá faixa exclusiva em pavimento flexível,

com pavimento rígido apenas nas Estações de Embarque e Desembarque. Neste

trecho serão implantadas também pista de Cooper e ciclovia.

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TERMO DE REFERÊNCIA

• Sub-Trecho 6 – 2,92 km – Inicia-se na Galeria a ser implantada sobre o Córrego

Mollon e segue até a Ponte do Ribeirão dos Toledos, com extensão aproximada de

2,90 km. Contempla a implantação de viário novo por área rural como extensão da Rua

São Paulo até a Avenida Isaías Hermínio Romano, onde será construída uma nova

rotatória. Desta segue com a duplicação do viário existente até as imediações da

Avenida Corifeu de Azevedo Marques e a ponte do Ribeirão dos Toledos. Contará com

Estações de Embarque e Desembarque no canteiro central e faixa exclusiva para

ônibus em pavimento flexível, com pavimento rígido nas Estações de Embarque e

Desembarque.

• Sub-Trecho 7 – 4,20 km – Inicia-se na Ponte a ser construída sobre o Ribeirão dos

Toledos e segue até o futuro Terminal Metropolitano Santa Bárbara D’Oeste, com

extensão de 4,14 km, irá se utilizar do viário existente, com tratamentos localizados no

pavimento e implantação de pavimento rígido nas Estações de Embarque e

Desembarque à direita. Serão feitos ajustes na geometria e sinalização, de forma a

melhorar a fluidez no tráfego do corredor.

Os trechos e serviços relacionados apresentam as seguintes características:

4.1.1. SISTEMA VIÁRIO E PAVIMENTAÇÃO

Os pavimentos novos serão implantados em locais onde o pavimento existente

necessite ser substituído e em trechos em que não existe pavimento e que farão

parte do traçado. Nos Terminais de Santa Bárbara D’Oeste e Americana serão

utilizados pavimentos rígidos, assim como nas estações de embarque e

desembarque. Os demais trechos em faixa exclusiva serão em pavimento flexível.

Nos locais em que a base existente não atender aos requisitos técnicos

necessários para tráfego dos ônibus, o pavimento deverá ser demolido na sua

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TERMO DE REFERÊNCIA

totalidade, e reconstruído. Quando o material da base for granular, este deverá ser

misturado ao material do subleito, quando da execução do seu preparo,

melhorando as características de suporte do subleito.

4.1.2. PAVIMENTOS FLEXÍVEIS

Nestes será adotada uma estrutura composta por revestimento asfáltico usinado a

quente modificado por polímero sobreposto a uma camada de concreto asfáltico

usinado a quente. A camada de base e sub-base será composta por brita graduada

tratada com cimento, brita graduada simples e macadame hidráulico.

4.1.3. PAVIMENTOS RÍGIDOS

Os pavimentos rígidos serão executados junto às Estações de Embarque e

Desembarque, além dos pavimentos dos Terminais de Santa Bárbara e Americana.

Estes serão compostos por placas de concreto armado com tela soldada e

espessura média de 20,0 cm, adensados e com cura química.

4.1.4. RESTAURAÇÃO DOS PAVIMENTOS EXISTENTES

A restauração proposta inclui a fresagem do pavimento existente, principalmente

onde se implantará a faixa compartilhada (ônibus e automóveis) e recomposição da

capa asfáltica na mesma espessura. Também será restaurada parcialmente a pista

adjacente aos trechos de pista exclusiva à esquerda.

4.1.5. CICLOVIA E COOPER

A pista da ciclovia e de Cooper terão 2,50 metros de largura. A estrutura da ciclovia

terá revestimento em concreto asfáltico modificado por polímero sobre base de brita

com a melhoria e preparo do subleito.

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TERMO DE REFERÊNCIA

Para a pista de Cooper será feita apenas com o acerto do greide, sem

revestimento.

4.1.6. ESTAÇÕES DE EMBARQUE E DESEMBARQUE E ESTAÇÕE S DE

TRANSFERÊNCIA

No total de 66 Estações dispostas ao longo do Corredor nos dois sentidos, será

utilizada fundação em estacas pré-moldadas com coroamento em blocos de

concreto armado e estrutura em pilares em concreto armado aparente e vigas

metálicas em balanço. Sobre esta será implantada cobertura em telhas metálicas.

O conjunto será complementado por piso cimentício antiderrapante sobre

contrapiso curado, iluminação de LED e pontos de força e tubulação para

colocação futuro sistema computadorizado para a abertura de portas.

Também serão utilizados em alguns casos o abrigo metálico padrão EMTU, com

estrutura metálica, cobertura em policarbonato alveolar e fechamento em chapa

perfurada ou vidro laminado.

Estrutura das estações de Transferência, Embarque e Desembarque

4.1.7. TERMINAL DE SANTA BÁRBARA D’OESTE

Localizado na Rodovia Luis Ometto - SP-306, próximo ao trevo de acesso à

Rodovia Luiz de Queiroz – SP-304, ocupará um terreno com cerca de 13.300

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TERMO DE REFERÊNCIA

metros quadrados e contará com uma área construída de aproximadamente 3.000

metros quadrados.

Este será composto por uma plataforma central que abrigará bilheterias, sanitários

públicos e demais serviços. O embarque se dará em suas duas extremidades com

quatro berços para estacionamento dos veículos. Será também dotado de um

anexo coberto para parada de ônibus rodoviários.

O acesso principal se dará em nível ou por passarela interligando ao lado oposto da

Rodovia com escadas e elevadores, atendendo integralmente os requisitos de

acessibilidade para portadores de deficiência ou mobilidade reduzida.

A cobertura será em vigas tipo “I” em formato semicircular formando arcos com

27,50m de vão com fechamento em ACM (Aluminium Composite Materials) e

pilares em concreto aparente. Os arcos serão cobertos por policarbonato cristal e

telhas metálicas.

As fundações serão em estacas tipo raiz com coroamento em blocos de concreto

armado, alvenaria de blocos de concreto, lajes em concreto pré-moldado. Caixilhos

em alumínio.

A estrutura da passarela será executada com pilares em concreto armado e vigas

metálicas, coberto por telhas metálicas. Já o anexo rodoviário será composto por

pilares em concreto armado e vigas metálicas.

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TERMO DE REFERÊNCIA

Perspectiva ilustrativa do Terminal

4.1.8. TERMINAL AMERICANA

O Terminal Americana será construído no terreno hoje ocupado pelo atual Terminal

Municipal na Avenida Dr. Antonio Lobo. Contará com uma área construída de

aproximadamente 6.470,00 metros quadrados em um terreno de aproximadamente

9.400,00 metros quadrados.

Este será composto por três plataformas no térreo com embarque à esquerda e à

direita, e um pavimento superior com bilheterias, sanitários, espaços comerciais e

demais serviços. O acesso principal se dará em nível por travessias de pedestres

sinalizadas e o acesso ao pavimento superior por meio de elevadores, escadas

fixas e rolantes, atendendo integralmente os requisitos de acessibilidade para

portadores de deficiência ou mobilidade reduzida.

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TERMO DE REFERÊNCIA

A cobertura será em vigas tipo “I” em formato semicircular formando arcos com

27,80m de vão com fechamento em ACM (Aluminium Composite Materials) e

pilares em concreto aparente. Os arcos serão cobertos por policarbonato cristal e

telhas metálicas.

As fundações serão em estacas tipo raiz com coroamento em blocos de concreto

armado, alvenaria de blocos de concreto, lajes em concreto pré-moldado. Caixilhos

em alumínio.

Perspectiva ilustrativa do Terminal Americana

4.1.9. TERMINAL NOVA ODESSA

O Terminal Rodoviário de Nova Odessa está localizado no centro do município em

uma área de terreno de aproximadamente 12.440 m² e área construída de 2.255m²,

junto à Avenida Carlos Botelho.

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TERMO DE REFERÊNCIA

Possui 8 plataformas para embarque e desembarque e um saguão interno com

serviços públicos. Foi construído em estrutura em pré-moldada de concreto, boxes

em alvenaria e cobertura com estrutura e telha metálicas

Este deverá passar por reforma para adequação de acessibilidade e demais

melhorias, buscando uma integração com o restante do Corredor. Está prevista a

reconstrução do passeio, instalação de estacionamento com piso drenante,

instalação de lombo-faixas e rampas de acessibilidade, adequação das rampas e

escadas internas, reforma dos sanitários públicos e vestiários para funcionários,

instalação de pisos direcionais e de alerta, remoção e instalação de mobiliário

interno, comunicação visual, instalação de equipamentos de combate a incêndio,

manutenção no telhado, revisão de instalações elétricas e hidráulicas, revisão nos

itens de drenagem e sinalização horizontal.

4.1.10. PASSAGEM INFERIOR RODOVIA LUIZ DE QUEIROZ - SP-304

O Corredor Metropolitano entre Nova Odessa e Americana cruza a SP-304 –

Rodovia Luiz de Queiroz na Av. Carlos Botelho e Rua Dom Pedro II. Essa travessia

atualmente é feita através de uma Passagem Inferior com duas faixas de tráfego,

uma para cada sentido, com congestionamentos por constituir a única ligação entre

as duas cidades e com gabarito de altura que não atende ao padrão rodoviário de

5,50 m.

Para seu alargamento e adequação do gabarito está prevista a construção de dois

viadutos em concreto armado e protendido na SP-304 com 11,70 m de largura cada

e 40 m de extensão. Estas Obras de Arte Especiais serão construídas mediante

desvios de tráfego provisórios tanto para a manutenção do tráfego na Av. Carlos

Botelho e Rua Dom Pedro II como da SP-304. A passagem inferior existente será

demolida e rebaixada para dar lugar a nova configuração viária. Também serão

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TERMO DE REFERÊNCIA

complementadas as alças de acesso à Rodovia de forma a permitir todos os fluxos

viários necessários.

4.1.11. VIADUTO AVENIDA CARLOS BOTELHO

Junto ao final do eixo da Avenida Ampélio Gazetta e Rua Industrial, o corredor irá

transpor o viário da Avenida Carlos Botelho por passagem em desnível de

aproximadamente 15 metros de comprimento e duas faixas de largura em um único

sentido. Será executado aterro junto ao acesso existente para acomodação do

greide do viaduto e suas rampas de subida e descida.

4.1.12. PONTE DO RIBEIRÃO DOS TOLEDOS

A obra de arte sobre o Ribeirão dos Toledos é uma estrutura em concreto armado e

protendido com 52,70 m de comprimento total e 20,73 m de largura. Possui 2

faixas de rolamento por sentido de tráfego com 3,50 m de largura cada faixa,

barreira rígida central e barreiras rígidas laterais limitando os passeios com gradis

metálicos.

A solução estrutural é de tabuleiro em grelha de vigas múltiplas interligadas pelas

lajes e transversinas nos apoios. Há dois vãos de 23 m entre os três eixos de

fundação, sendo um apoio central. A solução de fundação é com tubulões com

fuste de 1,20 m de diâmetro e bases alargadas de 2,80 m de diâmetro, em concreto

estrutural e com armadura em aço.

A superestrutura é constituída por vigas de concreto pré-moldadas protendidas com

cabos. Sobre as placas será executada a laje do tabuleiro em concreto armado

moldado com as mesmas características estruturais das placas.

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TERMO DE REFERÊNCIA

A obra em concreto é complementada por 4 alas em concreto estrutural e duas

lajes de aproximação de 3,00 m de comprimento. O pavimento será em concreto

asfáltico.

4.1.13. GALERIA DO CÓRREGO MOLLON

Localizado junto ao final da Rua São Paulo, o córrego Mollon deverá ser transposto

para a extensão do viário. Contemplam dois conjuntos de galerias a serem

construídas, uma do tipo tripla celular no Córrego Mollon e outra do tipo simples

celular no seu afluente.

4.2. LOTE 6 – OBRAS COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPIN AS – SUMARÉ

O Lote 6 compreende as obras complementares ao trecho já implantado e em operação

do Corredor Metropolitano, entre os municípios de Campinas, Hortolândia e Sumaré. Este

compreende as seguintes obras:

• Extensão da Avenida Olívio Franceschini;

• Terminal Rosolem;

• Terminal Sumaré;

• Estações de Transferência Km 107 e Km 110;

• Viaduto Avenida Santana;

• Estação de Embarque e Desembarque na Avenida Lix da Cunha – Parada 3.

4.2.1. EXTENSÃO DA AVENIDA OLÍVIO FRANCESCHINI

Já inaugurado e em operação, o trecho do Corredor Noroeste na Avenida Olívio

Franceschini, na região central do Município de Hortolândia, compreende desde

seu entroncamento com a Avenida Emancipação até a Avenida Santana, onde está

localizado o Terminal Metropolitano Hortolândia. Esta atualmente conta com três

faixas de rolamento por sentido, sendo uma delas, à esquerda, de uso exclusivo

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TERMO DE REFERÊNCIA

para ônibus e estações de embarque e desembarque localizadas no canteiro

central, com embarque à esquerda e pavimento rígido nas áreas das Estações de

Embarque e Desembarque.

Nesta nova etapa, a obra seguirá o plano de reubanização da Prefeitura,

estendendo a Avenida em direção leste até o Jardim Novo Ângulo e a Rodovia SP-

101, promovendo uma nova ligação da região central do Município com a Rodovia e

o Município de Campinas, diminuindo os tempos de viagem.

De seu entroncamento com a Avenida Emancipação, o traçado se inicia com a

duplicação da Rua José João da Silva, seguindo a mesma seção existente na

Avenida Olívio Franceschini. Desta, o traçado seguirá pela Ponte estaiada a ser

construída pela Prefeitura sobre a lagoa de retenção, hoje em obras. Após a Ponte

será executado um novo viário com a mesma seção do restante para interligação

com a Avenida Antônio da Costa Santos e Antônia Luzia de Jesus. Estas serão

estendidas em direção leste até o encontro com a Rodovia

SP-101, com a execução de um novo dispositivo de acesso. Após este dispositivo,

um novo viário irá interligá-lo com a Rua José Ferreira de Oliveira e os bairros

lindeiros.

Este trecho será dotado de estações de embarque e desembarque com fundações

em estacas pré-moldadas com coroamento em blocos de concreto armado e

estrutura em pilares em concreto armado aparente e vigas metálicas em balanço.

Sobre esta será implantada cobertura em telhas metálicas. O conjunto será

complementado por piso antiderrapante sobre contrapiso curado.

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TERMO DE REFERÊNCIA

Estrutura das estações de Embarque e Desembarque

A extensão total da obra será de 3,70 quilômetros pode ser dividido em sub-trechos

com características semelhantes, que podem ser detalhados da seguinte forma:

Sub-trecho Início Fim Característica Ext.

1 Entroncamento Av.

Emancipação Início da Ponte

Estaiada (exclusive)

Duplicação / Implantação de Faixa Exclusiva

0,61 km

2 Ponte Estaiada (1) Em obras pela

Prefeitura -

3 Final da Ponte

Estaiada (exclusive)

Início Avenida Antônio da Costa Santos / Antônia Luzia de Jesus

Implantação de viário novo /

Faixa Exclusiva 1,19 km

4 Avenida Antônio da Costa Santos / Antônia

Luzia de Jesus

Adequação viária /

Implantação de faixa exclusiva

1,13 km

5

Início Avenida Antônio da Costa Santos / Antônia Luzia de

Jesus

Início O.A.E. transposição

Rodovia SP-101 (exclusive)

Implantação de viário novo /

Faixa Exclusiva 0,77 km

6 Obra de Arte Especial transposição da

Rodovia SP-101 (2) Em projeto DER -

Total: 3,70 km (1) Obra não incluída no contrato. Execução sob responsabilidade da Prefeitura de Hortolândia

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Nº Revisão TR- GPO- 012-12 1 Emissão Folha

01/08/2011 20 de 22 Área Emitente Elaboração : Arq. Ivan Gardin

Coordenação: Arq. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO NOROESTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS – RMC, COMPREENDENDO O LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’OESTE E LOTE 6 – OBRAS COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPINAS – SUMARÉ

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TERMO DE REFERÊNCIA

(2) Obra não incluída no contrato. Execução sob responsabilidade do DER e Prefeitura de Hortolândia

4.2.2. TERMINAL ROSOLEM

O Jardim Rosolém é um bairro com localização estratégica às margens da Rodovia

SP-101, com grande potencial para integração das linhas vindas da região central

de Hortolândia e do Município de Monte Mor com a região central de Campinas e a

Avenida Lix da Cunha. Neste será construído um Terminal que contará com

fundação em estacas pré-moldadas com coroamento em blocos de concreto

armado e estrutura em pilares em concreto armado aparente e vigas metálicas em

balanço. Sobre esta será implantada cobertura em telhas metálicas. O conjunto

será complementado por piso antiderrapante sobre contrapiso curado.

4.2.3. TERMINAL SUMARÉ

O Terminal Sumaré será construído na região central do Município e atenderá

linhas tanto do eixo principal do Corredor como as linhas que atendem pela

Rodovia Anhanguera.

Este contará com fundação em estacas pré-moldadas com coroamento em blocos

de concreto armado e estrutura em pilares em concreto armado aparente e vigas

metálicas em balanço. Sobre esta será implantada cobertura em telhas metálicas.

O conjunto será complementado por piso antiderrapante sobre contrapiso curado.

4.2.4. ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA KM 107 E KM 110

As Estações de Transferência Km 107 e Km 110 serão implantadas em terrenos

próximos à Rodovia Anhanguera, não tendo ligação direta com o traçado principal

do Corredor Noroeste. Estas prestarão um serviço complementar atendendo bairros

com grande demanda junto à Rodovia.

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Nº Revisão TR- GPO- 012-12 1 Emissão Folha

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Coordenação: Arq. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO NOROESTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS – RMC, COMPREENDENDO O LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’OESTE E LOTE 6 – OBRAS COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPINAS – SUMARÉ

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TERMO DE REFERÊNCIA

Ambas terão características construtivas semelhantes, com o mesmo partido

arquitetônico das Estações de Transferência e Estações de Embarque e

Desembarque previstas para o Lote 5 – Trecho Nova Odessa – Santa Bárbara

D’Oeste, tirando partido das coberturas modulares porém atendendo extensões

maiores de plataforma.

Ambas contarão com fundação em estacas pré-moldadas com coroamento em

blocos de concreto armado e estrutura em pilares em concreto armado aparente e

vigas metálicas em balanço. Sobre esta será implantada cobertura em telhas

metálicas. O conjunto será complementado por piso antiderrapante sobre

contrapiso curado, iluminação de LED e pontos de força e tubulação para

colocação futuro sistema computadorizado para a abertura de portas.

4.2.5. VIADUTO AVENIDA SANTANA

O viaduto na Avenida Santana, região central do Município de Hortolândia, será

construído no trecho compreendido entre a Rua Wanderley Costa Camargo e a Rua

José da Silva Galvão, transpondo dois córregos e a linha férrea.

Este contará com duas faixas de rolamento por sentido separadas por barreiras

rígidas de concreto do tipo new jersey, ciclovia e passeio de pedestres. Sua

extensão total será de 295,0 metros, com largura de 19,2 metros, resultando em

5.664 metros quadrados de tabuleiro. Será estruturado com blocos de concreto

armado apoiados sobre estacas tipo raiz. Os pilares, transversinas, longarinas e

tabuleiro também serão em concreto armado, vencendo vãos de até 30 metros

sobre a ferrovia.

4.2.6. ESTAÇÃO DE EMBARQUE E DESEMBARQUE NA AVENIDA LIX DA CUNHA

O trecho do Corredor Noroeste implantado na Avenida Lix da Cunha, Município de

Campinas, conta com aproximadamente 2,6 km de extensão de faixa exclusiva

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Coordenação: Arq. Cristiane Profiti Diaz GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GPO Aprovação: Eng. Jorge Simão Junior Assunto:

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS OU CON SÓRCIOS DE EMPRESAS COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO EM FUTURAS LICIT AÇÕES DESTINADAS À EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA A CONTINUAÇÃO DO CORREDOR M ETROPOLITANO NOROESTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS – RMC, COMPREENDENDO O LOTE 5 – TRECHO NOVA ODESSA – SANTA BÁRBARA D’OESTE E LOTE 6 – OBRAS COMPLEMENTARES DO TRECHO CAMPINAS – SUMARÉ

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TERMO DE REFERÊNCIA

para ônibus, duas Estações de Embarque e Desembarque – denominadas Balão do

Tavares e Alberto Sarmento, e uma Estação de Transferência – denominada

Anhanguera .

Buscando implementar melhorias no sistema existente, será construída uma nova

estação de embarque e desembarque, detalhada em projeto como Parada 3 e com

denominação a ser definida.

Esta seguirá o mesmo partido arquitetônico das demais já instaladas, com

passarela para transposição da Avenida, escadas e elevadores, coberturas

metálicas com pilares em concreto armado.

Foto da Parada Alberto Sarmento, Avenida Lix da Cunha

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