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Prefeitura Municipal de Alvorada Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania 1 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO n.º 001/2018 SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS A Prefeitura do Município de Alvorada, através da Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania SMTASC, em conformidade com a Lei Federal n.º 13.019 de 31 de julho de 2014, alterada pela Lei Federal n° 13.204, de 14 de dezembro de 2015 e Decreto Municipal n°. 100, torna público o presente EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO, com o objetivo de firmar parceria com organizações da sociedade civil, através de Termo de Colaboração, para consecução de finalidades de interesse público e realizar ações previstas na Política de Assistência Social, no âmbito da Proteção Social Básica, de acordo com a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais - Resolução 109/2009-CNAS, para a prestação de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Familiares e Comunitários - SCFV para crianças e adolescentes, nas faixas etárias de 06 a 17 anos, e para pessoas de 18 a 59 anos, todos referenciados aos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) dos respectivos Territórios. 1 REGRAS GERAIS 1.1 O presente PROCESSO SELETIVO rege-se por toda a legislação aplicável à espécie, especialmente pelas normas da Lei Federal n.º 13.019, de 31 de julho de 2014, demais disposições legais aplicáveis, bem como as constantes deste Edital, que as instituições participantes declaram conhecer e a elas se sujeitarem incondicional e irrestritamente. 1.2 As retificações do Edital, por iniciativa oficial ou provocada por eventuais impugnações, serão acatadas por todas as instituições participantes e serão divulgadas pela mesma forma que se deu publicidade ao presente Edital, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a modificação não alterar a formulação das propostas.

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Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

1

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO n.º 001/2018

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS

A Prefeitura do Município de Alvorada, através da Secretaria Municipal do Trabalho,

Assistência Social e Cidadania – SMTASC, em conformidade com a Lei Federal n.º 13.019 de 31

de julho de 2014, alterada pela Lei Federal n° 13.204, de 14 de dezembro de 2015 e Decreto

Municipal n°. 100, torna público o presente EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO, com o objetivo

de firmar parceria com organizações da sociedade civil, através de Termo de Colaboração, para

consecução de finalidades de interesse público e realizar ações previstas na Política de

Assistência Social, no âmbito da Proteção Social Básica, de acordo com a Tipificação Nacional

dos Serviços Socioassistenciais - Resolução 109/2009-CNAS, para a prestação de Serviço de

Convivência e Fortalecimento de Vínculos Familiares e Comunitários - SCFV para crianças e

adolescentes, nas faixas etárias de 06 a 17 anos, e para pessoas de 18 a 59 anos, todos

referenciados aos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) dos respectivos

Territórios.

1 REGRAS GERAIS

1.1 O presente PROCESSO SELETIVO rege-se por toda a legislação aplicável à espécie,

especialmente pelas normas da Lei Federal n.º 13.019, de 31 de julho de 2014, demais

disposições legais aplicáveis, bem como as constantes deste Edital, que as instituições

participantes declaram conhecer e a elas se sujeitarem incondicional e irrestritamente.

1.2 As retificações do Edital, por iniciativa oficial ou provocada por eventuais impugnações,

serão acatadas por todas as instituições participantes e serão divulgadas pela mesma forma que

se deu publicidade ao presente Edital, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto

quando, inquestionavelmente, a modificação não alterar a formulação das propostas.

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1.3 O Processo Seletivo a que se refere este Edital poderá ser adiado, revogado por

razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, ou

anulado, sem que caiba às instituições participantes qualquer direito à reclamação ou indenização

por estes motivos, de acordo com a legislação vigente.

1.4 O presente Edital e seus Anexos serão disponibilizados na imprensa local, no site

http://www.alvorada.rs.gov.br , e na Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e

Cidadania - SMTASC.

2 OBJETO

É um Serviço de Proteção Social Básica do SUAS, ofertado de forma complementar ao

trabalho social com famílias realizado por meio do Serviço de Proteção e Atendimento Integral às

famílias (PAIF) e Serviço de Proteção e Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos

(PAEFI), em parceria com a Prefeitura do Município de Alvorada, através da Secretaria Municipal

do Trabalho, Assistência Social e Cidadania - SMTASC.

3 DO SERVIÇO

3.1 TIPO DE SERVIÇO

O "SCFV" destina-se a indivíduos, famílias e grupos que se encontram em situações de

vulnerabilidade social, risco social e/ou violação de direitos, tais como: perda ou fragilidade de

vínculos de afetividade, pertencimento e sociabilidade; ciclos de vida; identidades estigmatizadas

em termos étnicos, culturais e sexuais; desvantagem pessoal resultante de deficiências; exclusão

pela pobreza e/ou no acesso às demais políticas públicas, beneficiários de programas de

Transferência de renda; diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar, grupos e

indivíduos; inserção precária ou não inserção no mercado de trabalho formal e informal;

estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência que podem representar risco pessoal e

social.

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3.2 DESCRIÇÃO

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV é um serviço realizado em

grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus

usuários, de acordo com seu ciclo de vida e orientado pelos três eixos:

a. Eixo convivência social – é o principal eixo do serviço, traduz a essência dos

serviços de Proteção Social Básica e volta-se ao fortalecimento de vínculos familiares e

comunitários. As ações e atividades inspiradas nesse eixo devem estimular o convívio social e

familiar, aspectos relacionados ao sentimento de pertença, à formação da identidade, à

construção de processos de sociabilidade, aos laços sociais, às relações de cidadania. São sete

os subeixos relacionados ao eixo convivência social, denominados capacidades sociais:

capacidade de demonstrar emoção e ter autocontrole; capacidade de demonstrar cortesia;

capacidade de comunicar-se; capacidade de desenvolver novas relações sociais; capacidade de

encontrar soluções para os conflitos do grupo; capacidade de realizar tarefas em grupo;

capacidade de promover e participar da convivência social em família, grupos e território.

2. Eixo direito de ser – o eixo “direito de ser” estimula o exercício da infância e da

adolescência, de forma que as atividades do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

– SCFV devem promover experiências que potencializem a vivência desses ciclos etários em toda

a sua pluralidade. Tem como subeixos: direito a aprender e experimentar; direito de brincar; direito

de ser protagonista; direito de adolescer; direito de ter direitos e deveres; direito de pertencer;

direito de ser diverso; direito à comunicação.

c. Eixo participação – tem como foco estimular, mediante a oferta de atividades

planejadas, a participação dos usuários nas diversas esferas da vida pública, a começar pelo

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, passando pela família, comunidade

e escola, tendo em mente o seu desenvolvimento como sujeito de direitos e deveres. O eixo

“participação” tem com subeixos: participação no serviço; participação no território; participação

como cidadão.

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3.3 EXECUÇÃO E GERENCIAMENTO DO SERVIÇO

A execução dos serviços prestados, através das organizações da sociedade civil, estará

sob a coordenação e fiscalização da equipe técnica vinculada a Proteção Social Básica, Gestores

(coordenadores) dos CRAS de cada Território, que será responsável pelo acompanhamento da

prestação de serviço, sem prejuízo das funções da Comissão de Monitoramento e Fiscalização,

devendo ter assegurado em suas atribuições:

a. realizar reuniões de coordenação técnica de monitoramento e avaliação com as

executoras do serviço;

b. analisar os relatórios de atividades elaborados na execução dos serviços;

c. gerenciar as vagas disponibilizadas pelas executoras;

d. acompanhar e assessorar as ações referentes à execução do Serviço de

Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, conforme orientado pelos 03 eixos, citados no

item 3. DO SERVIÇO, subitem 3.2 Descrição.

e. propor adequações e reordenamento de ações, quando necessário, visando a

regular e eficiente prestação do serviço às crianças e adolescentes.

3.4 BASE LEGAL E TEÓRICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Para elaboração do Plano de Trabalho as organizações de sociedade civil deverão

observar as seguintes bases legais e referenciais técnicos:

a. Resolução nº 269, de 13 de dezembro de 2006, que aprova a Norma Operacional

Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social - NOB-RH/SUAS e

alterações vigentes;

b. Resolução CIT n° 7/2009, que traz, no âmbito das ações do MDS, a implantação

nacional do Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferência de Renda no

âmbito do SUAS. O Protocolo estabelece procedimentos necessários para garantir a oferta

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prioritária de serviços socioassistenciais para as famílias do Programa Bolsa Família, do

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e do Benefício de Prestação Continuada,

especialmente aquelas que se encontram em situação de maior vulnerabilidade.

c. Resolução CNAS nº 109/2009 que aprova a Tipificação Nacional dos Serviços

Socioassistenciais, que apresenta o SCFV, elencando o seu público-alvo, os objetivos gerais e

específicos para cada faixa etária, as provisões necessárias para a sua oferta, bem como as

aquisições que os usuários poderão conquistar por meio de sua participação, o impacto social

esperado com o serviço, o período de funcionamento, entre outras informações.

d) Resolução CNAS nº 17, de 20 de junho de 2011, que ratifica a equipe de referência

definida pela Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência

Social – NOB-RH/SUAS e Reconhece as categorias profissionais de nível superior para atender

as especificidades dos serviços socioassistenciais e das funções essenciais de gestão do Sistema

Único de Assistência Social – SUAS.

e) Lei n.º 8.742/1993 e alterações vigentes.

f) Lei nº 12.435, de 6 de julho de 2011, que altera a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de

1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social.

g) Resolução CNAS nº 33, de 28 de novembro de 2011, que define a Promoção da

Integração ao Mercado de Trabalho no campo da assistência social e estabelece seus requisitos.

h) Resolução CNAS nº 34, de 28 de novembro de 2011, que define a Habilitação e

Reabilitação da pessoa com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária no

campo da assistência social e estabelece seus requisitos.

i) Resolução CNAS nº 35, de 29 de novembro de 2011, que recomenda a elaboração das

adequações relativas à regulamentação das alíneas c e d do inciso I, do artigo 2º da LOAS.

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j) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME – MDS,

Secretaria Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do

SUAS Anotada e Comentada, NOB-RH/SUAS. Brasília: 2011.

l) Resolução CIT n.º 01/2013.

m) Resolução CNAS n.º 01/2013.

n) Lei Federal n.° 13.019 de 31 de julho de 2014, alterada pela Lei n.° 13.204 de 14 de

dezembro de 2015.

o) Decreto Municipal n° 100.

3.5 NÚMERO DE METAS PARA O ANO DE 2018

280 (duzentos e oitenta) metas.

Entende-se por meta, a criança/adolescente ou pessoa de 18 a 59 anos que será atendida

pelo serviço, conforme os públicos abaixo definidos:

a) Público I – Crianças e adolescentes de 06 a 15 anos, em especial:

Crianças e adolescentes encaminhados pelos serviços da Proteção Social Especial:

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI);

Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI);

Reconduzidas ao convívio familiar após medida protetiva de acolhimento; e outros;

Crianças e adolescentes com deficiência, com prioridade para as beneficiárias do BPC;

Crianças e adolescentes cujas famílias são beneficiárias de programas de transferência de

renda;

Crianças e adolescentes de famílias com precário acesso à renda e a serviços públicos.

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b) Público II – Adolescentes de 15 a 17 anos, em especial:

Adolescentes pertencentes às famílias beneficiárias de programas de transferência de

renda;

Adolescentes egressos de medida socioeducativa de internação ou em cumprimento de

outras medidas socioeducativas em meio aberto;

Adolescentes em cumprimento ou egressos de medida de proteção do Estatuto da Criança

e do Adolescente (ECA, 1990);

Adolescentes do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ou adolescentes

egressos ou vinculados a programas de combate à violência e ao abuso e à exploração sexual;

Adolescentes de famílias com perfil de programas de transferência de renda;

Adolescentes com deficiência, em especial, beneficiários do BPC;

Adolescentes fora da escola.

c) Público III - Jovens de 18 a 29 anos (Resolução nº 13/2014):

Jovens pertencentes a famílias beneficiárias de programas de transferências de Renda;

Jovens em situação de isolamento;

Jovens com vivência de violência e/ou negligência;

Jovens fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 (dois) anos;

Jovens em situação de acolhimento;

Jovens egressos de cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto;

Jovens egressos ou vinculados a programas de combate à violência, abuso e/ou

exploração sexual;

Jovens egressos de medidas de proteção do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA;

Jovens em situação de rua;

Jovens em situação de vulnerabilidade em consequência de deficiências.

Adultos de 30 a 59 anos (Resolução nº 13/2014):

Adultos pertencentes a famílias beneficiárias de programas de transferências de Renda;

Adultos em situação de isolamento;

Adultos com vivência de violência e/ou negligência;

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Adultos com defasagem escolar;

Adultos em situação de acolhimento;

Adultos vítimas e/ou vinculados a programas de combate à violência sexual;

Adultos em situação de rua;

Adultos em situação de vulnerabilidade em consequência de deficiências.

3.5.1 VALOR POR META

Cada meta atendida, prevista neste Edital, corresponde ao pagamento de R$ 120,00

(cento e vinte reais), mensais.

3.5.2 JUSTIFICATIVA DO SERVIÇO

Proporcionar convivência familiar e comunitária, bem como algum grau de proteção

na esfera da Assistência Social.

Prevenir situações de risco e vulnerabilidade social nos grupos familiares.

Fomentar o desenvolvimento comunitário como forma de proteção das famílias e de

seus membros, estimulando o protagonismo e a autonomia dos usuários.

Articular a rede de serviços visando a garantia dos direitos sociais e o pleno

exercício da cidadania.

Oportunizar formas de convivência entre os diferentes segmentos, visando o

pertencimento, proteção e superação de situações de riscos e vulnerabilidades.

3.6 CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO

A entidade deverá atender 50% do total das metas pactuadas com Público Prioritário e

todos os usuários devem possuir o Número de Identificação Social (NIS) do Cadastro Único para

Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico. Logo, o público deverá ser atendido através

de 02 (dois) componentes:

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a) Efetivo – considera-se público de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

efetivo para a meta de inclusão no SCFV, crianças e adolescentes em vulnerabilidade social,

porém que não estejam em nenhuma das situações prioritárias.

b. Prioritário – considera-se público prioritário para a meta de inclusão no Serviço de

Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV crianças, adolescentes nas seguintes

situações, conforme Resolução CIT n.º 01/2013 e Resolução do CNAS n.º 01/2013, que define o

que se entende por público prioritário:

em situação de isolamento;

trabalho infantil;

vivência de violência e/ou negligência;

fora da escola ou com defasagem escolar superior a 02 anos;

em situação de acolhimento;

em cumprimento de Medidas Socioeducativas em meio aberto;

egressos de medidas socioeducativas;

situação de abuso e/ou exploração sexual;

com medidas de proteção do Estatuto da Criança e do Adolescente;

crianças e adolescentes em situação de rua, e

vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência.

3.7 ABRANGÊNCIA TERRITORIAL

Município de Alvorada, devendo ser definido no plano de trabalho a região de atendimento

da prestação do serviço no município.

Locais da Prestação de Serviço: Territórios de abrangência dos CRAS do Município de

Alvorada.

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CRAS NOVA AMERICANA: 55 metas de 6 à 17 anos.

Total: 55 metas

Território 1: Agriter, Americana, Bela Vista, Central, Formosa, Germânia I e II, Icaraí,

Maringá, Passo do Feijó, Pindorama, Primavera, Santa Clara, São Caetano, Sumaré, Taimbé,

Três Figueiras, União, Vila Figueira, Vila Maria.

CRA UMBU: 60 metas de 06 à 14 anos e 20 Metas de 15 à 17 anos.

Total: 80 metas

Território 2: Umbu, Tijuca, Nova Alvorada , São Lourenço , Campos Verdes , Onze de

Abril, Querência, Parque Madepinho.

CRAS Santa Bárbara: 30 metas de 06 à 17 anos e 25 Metas de 18 a 59 anos.

Total: 55 metas

Território 3: Jardim Aparecida, Stella Maris, Vila Aparecida, Torotama, Nova Esperança,

Intersul, Jardim, Porto Alegre, Jardim Alvorada, Santa Bárbara, Fontoura, Santa Helena, Água

Viva, Jardim Algarve, Porto Verde, Vila Guedes, Samaritana.

CRAS PIRATINI: 60 metas de 06 à 17 anos.

Total: 60 metas

Território 4: Piratini, São Pedro, Caxambu, Sítio dos Açudes, Núcleo Residencial

Presidente Getúlio Vargas, Menino Jesus de Praga, Chácara de Tordilho, Vasconcelos, São

Francisco, Nova Petrópolis, Setembrina, Vila Izabel, Distrito Industrial, Estância Grande.

CRAS CEDRO: 30 metas de 6 à 17 anos.

Território 5: Jundiaí, Maria Regina, Morumbi, Salomé, Tupã, Vila Barcellos, Cedro.

Execução: A contratada terá um prazo de início dos serviços pactuados pelo termo de

colaboração de 20 dias (consecutivos), porém, nos casos em que a colaboradora ainda não

possuir sede/sala no Município, a ordem de início será de 45 dias, a contar da assinatura do

termo.

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3.8 LOCAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO

a. poderá ser em imóvel locado e/ou propriedade da organização;

b. não se confunde local de prestação do serviço com a sede da organização da

sociedade civil, que poderá ter o mesmo endereço;

c. a mesma organização da sociedade civil pode ter um ou mais locais de prestação

de serviços, desde que apresente em cada um deles os documentos exigidos pela legislação

vigente.

3.9 FORMA DE ACESSO

3.10 O acesso ao serviço deve ocorrer por encaminhamento do Centro de Referência de

Assistência Social (CRAS) da região de abrangência da organização de sociedade civil, mediante

formulário de Avaliação Técnica (Instrumento do CRAS).

3.10.1 As situações de atendimento ao PÚBLICO PRIORITÁRIO deverão ter seu

encaminhamento pela Rede e estarem devidamente justificadas por meio de documento técnico

mencionado no § 2º, do art. 3º, da Resolução CIT nº 01/2013 e na Resolução CNAS nº 01/2013.

Também deverão ser registrados no prontuário do usuário e arquivados nos Centros de

Referência de Assistência Social – CRAS.

3.11 OBJETIVO GERAL

Prestar um Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV de qualidade,

com base na legislação vigente, especialmente, o Reordenamento firmado pela Resolução n.º

01/2013, da Comissão Intergestores Tripartite – CIT e Conselho Nacional de Assistência Social –

CNAS, tendo como foco principal a gestão descentralizada entre os entes e o respeito à

diversidade das características de organização do trabalho grupal realizado com o público da

Assistência Social em cada território.

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3.11.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Assegurar espaços de convívio familiar e comunitário e o desenvolvimento de relações

de afetividade e sociabilidade.

b)Valorizar a cultura de famílias e comunidades locais pelo resgate de suas culturas e a

promoção de vivências lúdicas.

c) Desenvolver o sentimento de pertença e de identidade.

d) Promover a socialização e convivência.

FAIXA

ETÁRIA

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

6 a 15 1. Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e

cultural das crianças e adolescentes, bem como estimular o

desenvolvimento de potencialidades, habilidades, talentos e propiciar sua

formação cidadã;

2. Estimular a participação na vida pública do território e

desenvolver competências para compreensão crítica da realidade social e

do mundo moderno;

3. Contribuir para a inserção, reinserção e permanência no

sistema educacional.

15 a 17 4. Assegurar espaço de referência para o convívio grupal,

comunitário e social e o desenvolvimento de relações de afetividade,

solidariedade e respeito mútuo;

5. Propiciar vivências para alcance de autonomia e

protagonismo social;

6. Estimular a participação na vida pública do território e

desenvolver competências para a compreensão crítica da realidade social e

do mundo moderno.

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18 a 29 Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e

cultural dos jovens, bem como estimular o desenvolvimento de

potencialidades para novos projetos de vida, propiciar sua formação cidadã e

vivências para o alcance de autonomia e protagonismo social, detectar

necessidades, motivações, habilidades e talentos;

Possibilitar o reconhecimento do trabalho e da formação

profissional como direito de cidadania e desenvolver conhecimento sobre o

mundo do trabalho e competências específicas básicas;

Contribuir para inserção, reinserção e permanência dos jovens

no sistema educacional e no mundo do trabalho, assim como no sistema de

saúde básica e complementar, quando for o caso;

30 a 59 Complementar as ações da família e da comunidade na

proteção e fortalecimento dos convívios familiares e sociais;

Assegurar espaço de referência para o convívio grupal,

Comunitário social e o desenvolvimento de relação de afetividade,

solidariedade e encontros intergeracionais de modo a desenvolver a sua

convivência familiar e comunitária.

3.12 FUNCIONAMENTO

O SCFV deverá acontecer no turno inverso ao que acontece a inserção escolar (manhã ou

tarde):

a) Para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos: De acordo com a Tipificação Nacional de

Serviços Socioassistenciais, as atividades poderão ser realizadas em dias úteis, feriados ou finais

de semana, em turnos diários de até quatro horas.

b) Para adolescentes e jovens de 15 a 17 anos: As atividades podem ser realizadas em

dias úteis, feriados ou finais de semana, em turnos de até três horas.

d) Para jovens de 18 a 29 anos: Atividades em dias úteis, feriados ou finais de semana, em

horários programados, conforme demanda.

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e) Para adultos de 30 a 59 anos: Atividades em dias úteis, feriados ou finais de semana,

em horários programados, conforme demanda.

3.12.1 EXIGÊNCIAS MÍNIMAS

a. Ambiente Físico

De acordo com a legislação vigente, especialmente a Resolução CNAS n.º

01/2013, Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, Resolução Normativa do CMAS n.º

037/2011, e, ainda, de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, o

ambiente físico deverá estar estruturado com, no mínimo, sala(s) de atendimento individualizado,

sala(s) de atividades coletivas e comunitárias e instalações sanitárias, com adequada iluminação,

ventilação, conservação, privacidade, salubridade, limpeza e acessibilidade em todos seus

ambientes.

Alvará de Funcionamento e Alvará de Bombeiros próprios em cada endereço.

b. Recursos Materiais, Socioeducativos e Alimentação

b.1) Deverá ser disponibilizado materiais permanentes e de consumo necessários ao

desenvolvimento do serviço, tais como: mobiliário, computadores, telefone, material de limpeza e

higiene, vestuário, brinquedos, entre outros, materiais pedagógicos, culturais e esportivos.

b.2) Deverá ser fornecida toda a alimentação básica e necessária ao desenvolvimento das

crianças e adolescentes usuários do serviço, assim compreendidas:

• Lanche: Deverá ser fornecido lanche aos usuários do serviço no turno da manhã e no

turno da tarde.

c. Recursos Humanos

Os recursos humanos das organizações de sociedade civil que prestarão o serviço

deverão atender o que dispõe a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema

Único de Assistência Social – NOB-RH/SUAS, tendo como composição mínima, o que se

demonstra no quadro abaixo:

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PROFISSIONAL QUANTIDADE CARGA

HORÁRIA

ESCOLARIDADE

Preferencialmente

Assistente Social

ou Psicólogo(a),

cabendo, neste

caso, a inclusão

de outras

categorias

profissionais,

conforme

Resolução n 9 do

CNAS (2014).

01 Carga

horária à

definir

pela

instituição

Nível Superior

Orientador Social

ou Educador(a)

Social

01 para cada

60

metas/usuários

(dois grupos

de 30, em

turno distintos)

40h Ensino médio

Oficineiro 01 40h Ensino Médio

3.12.2 DO PLANEJAMENTO

a. As organizações da sociedade civil deverão definir até 04 (quatro) horas semanais

para atividades de reunião e planejamento, devidamente registradas e justificadas no Plano de

Trabalho.

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a.1) As atividades de planejamento deverão ser realizadas em conjunto com a Equipe de

Referência do CRAS do Território, de acordo com o Calendário das Reuniões para este fim. A

instituição fica obrigada a divulgar, previamente, este calendário, à Equipe Técnica de Referência

do Território.

b. As atividades de reunião e planejamento:

b.1) integram o Plano de Trabalho, desde que comprovadamente voltadas ao

aperfeiçoamento do serviço como um todo;

b.2) deverão ser comprovadas na prestação de contas mensal e final, juntamente ao

Relatório de Execução do objeto;

b.3) não serão consideradas atividades de reunião e planejamento, as atividades de

integração, assim compreendidas as festividades e passeios da equipe.

3.13 DOS REGISTROS DA EXECUÇÃO DO OBJETO DA PARCERIA

A parceria deverá ser devidamente comprovada, mensal e anualmente (de forma física -

documentos originais - e digital), para fins de prestação de contas e estar de acordo com a

legislação vigente.

Os registros que comprovam a execução do objeto da parceria devem:

a. constar em atas, relatórios, fotos, vídeos, listas de presença com datas e todo

aquele que de forma documental, objetivar a comprovação da execução do objeto, onde todos os

documentos entregues para fins de comprovação da execução do objetivo ou execução

financeira, DEVERÃO estar compostos com assinatura do representante legal da OSC, ou

procuração e data e;

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b. estar no Plano de Atendimento Individual de cada usuário e/ou prontuário, estando

este disponível em arquivo próprio na organização da sociedade civil.

3.14 METODOLOGIA: TRABALHO ESSENCIAL AO SERVIÇO

Todas as organizações de sociedade civil que oferecerem o Serviço de Convivência e

Fortalecimento de Vínculos – SCFV, devem adotar metodologias e processos de trabalho, com as

famílias e com demais órgãos, garantindo a integralidade no atendimento prestado através de:

a. construção do Projeto Político-Pedagógico que deve orientar a proposta de

funcionamento do serviço observando as Orientações Técnicas;

b. realização de acolhida, recepção e escuta;

c. elaboração e manutenção de relatórios e/ou prontuários e estudos sociais;

d. elaboração de relatórios trimestrais das alterações de entradas e saídas dos

usuários do serviço, para fins de registro no Sistema de Informações do Serviço de Convivência e

Fortalecimento de Vínculos - SISC;

e) realização de grupos socioeducativos, conforme orientações definidas no item 3.16 do

presente Edital;

f) articulação com a rede de serviços locais e/ou setoriais;

g) realização de ações conjuntas visando o efetivo fortalecimento de vínculos;

h) articulação, conforme o perfil, para encaminhamento aos programas de transferência de

renda e acesso à documentação pessoal;

i) notificação da ocorrência de situações de vulnerabilidade e risco social;

j) conhecimento do território e mobilização para a cidadania;

l) acompanhamento do público prioritário no desenvolvimento do trabalho, através do

prontuário do usuário a ser elaborado conforme Resolução CIT n.º 01/2013 e Resolução CNAS n.º

01/2013, que deverá ser remetido mensalmente ao Centro de Referência de Assistência Social -

CRAS de sua região.

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18

3.15 ARTICULAÇÃO EM REDE

A articulação é um processo fundamental para organizar as diferentes ações voltadas para

um público comum, a partir da definição das responsabilidades e conhecimento das finalidades de

cada uma, coordenando as ações distintas e fortalecendo as comuns.

Deverá ser priorizado a articulação e construção de fluxos entre os usuários do SCFV com

os serviços afins que compõem a rede socioassistencial, órgão do Sistema de Garantias e demais

políticas setoriais, entre eles:

a. Poder Judiciário - Juizado da Infância e Juventude – JIJ;

b. Ministério Público – Promotoria da Infância e Juventude;

c. Conselho Tutelar;

d. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (COMDICA);

e. Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS);

f. Serviços Socioassistenciais da Proteção Social Básica e Proteção Social Especial

(CRAS, CREAS, Serviços e projetos das Organizações da Sociedade Civil), entre outros projetos

e serviços;

g. Serviços das Políticas Públicas Setoriais;

h. Programas e Projetos de preparação para o mundo do trabalho e inclusão

produtiva.

3.15.1 A ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DEVERÁ

a. Definir os objetivos com a atuação/participação em rede no seu Plano de Trabalho.

b. Comprovar, na prestação de contas mensal, participação mínima em 08 (oito)

encontros ordinários com a rede Socioassistencial, através de cópia do registro dos encontros

(atas), com listas de presença, constando a assinatura de representante da OSC, com vínculo de

trabalho, devidamente identificada.

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19

3.16 FUNCIONAMENTO DE ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS

O funcionamento e organização dos grupos de trabalho, realizar-se-á da seguinte forma:

a. Com previsão detalhada no Plano de Trabalho apresentado.

b. Organização do horário/duração de funcionamento do serviço ofertado aos grupos,

definindo-se os horários disponíveis para a participação dos usuários e a periodicidade dos

encontros e de realização das atividades.

c. A organização do funcionamento do serviço pode variar de acordo com a faixa

etária e a necessidade de participação dos usuários.

d. A equipe de referência deve analisar individualmente a necessidade e intensidade

de participação do usuário no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV,

devendo a oferta do Serviço ser continuada e ininterrupta.

e. o serviço deverá ser realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de

modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com o seu ciclo de vida, a

fim de complementar o trabalho social com famílias de risco social.

f. A forma de intervenção social planejada deverá criar situações desafiadoras, com o

fim de orientar e estimular os usuários na construção e reconstrução de suas histórias e vivências

individuais e coletivas, na família e no território.

g. A organização deverá ocorrer de modo a ampliar trocas culturais e de vivências,

com o fim de desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, o fortalecimento de vínculos

familiares, incentivando a socialização e a convivência comunitária.

h. Deverá possuir caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos

direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de

alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social.

3.17 AQUISIÇÃO DOS USUÁRIOS

a. ser acolhido em suas demandas, interesses, necessidades e possibilidades;

b. ter acesso a ambiente acolhedor;

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20

c. vivenciar experiências que contribuam para o fortalecimento de vínculos familiares

e comunitários;

d. ter acesso a serviços, benefícios socioassistenciais e programas de transferência

de renda, conforme necessidades e inserção e permanência na rede de ensino;

e. ter oportunidades de escolha e tomada de decisão;

f. ter experiências para relacionar-se e conviver em grupo, administrar conflitos por

meio do diálogo, compartilhando outros modos de pensar e agir;

g. ter oportunidade de avaliar as atenções recebidas, expressar opiniões e

reivindicações;

h. ter acesso a convivência, a formação para participação e cidadania, o

desenvolvimento para o protagonismo e da autonomia da criança e do adolescente, a partir dos

interesses, das demandas e das potencialidades da faixa etária.

i. ter fortalecido sua convivência familiar e comunitária e ter adquirido recursos

resilientes para o retorno ou a permanência na escola.

j. assumir-se como protagonista como cidadão e na sua formação geral para o

mundo do trabalho.

3.18 INDICADORES (QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS) DE AVALIAÇÃO

Para fins de monitoramento e avaliação do objeto da parceria, pela Administração Pública,

serão considerados os indicadores quantitativos e qualitativos, abaixo listados, como também, os

demais elementos e documentos comprobatórios, que comporão a prestação de contas, no

âmbito da execução do serviço.

EIXOS INDICADOR MEIOS DE

VERIFICAÇÃO

PERIODICIDADE

Convivência Social

Relacionado ao

fortalecimento de

vínculos familiares e

comunitários.

Percentual de

usuários (criança,

adolescente, PCD,

idosos) em

conformidade com as

Encaminhamentos

recebidos pelo CRAS

e CREAS, lista de

participação.

Trimestral

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21

condicionalidades do

público prioritário.

Direito de ser

Relacionada à oferta

de atividades de arte-

educação, esporte,

recreação, direitos

humanos/cidadania.

Número de atividades

por área.

Listas de Participação,

grade de atividades,

fotos.

Trimestral

Participação

Relacionada à

inserção dos usuários

aos espaços da vida

pública no serviço e

no território

Percentual de adesão

dos usuários

(diretos/indiretos) aos

espaços de vida

pública

Relatórios,

encaminhamentos e

fotos.

Trimestral

3.19 IMPACTO SOCIAL ESPERADO – CONTRIBUIR PARA

a. fortalecimento de vínculos familiares;

b. envolvimento as famílias no processo de reconhecimento e construção de cultura;

c. reconhecimento e vivência pelos participantes de sua cidadania de modo ativo;

d. inclusão social dos participantes e de suas famílias;

e. redução da ocorrência de situações de vulnerabilidade social no território de

abrangência do CRAS;

f. prevenção da ocorrência de riscos sociais, seu agravamento ou reincidência no

território de abrangência do Centro de Referência de Assistência Social – CRAS;

g. aumento de acessos a serviços socioassistenciais e setoriais;

h. melhoria da qualidade de vida das famílias residentes no território de abrangência

do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS.

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22

4. SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E

FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SISC

4.1 INCLUSÃO E ALTERAÇÃO DE DADOS

O responsável pela inserção e alteração de dados, no sistema SISC, será sempre o gestor

municipal, que o fará através do fornecimento trimestral de dados atualizados pelas organizações

de sociedade civil o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV. Dessa forma, é

indispensável manter sempre atualizadas as informações, de forma que os registros

correspondam à realidade da oferta no município, Estado e Brasil.

4.2 DADOS NECESSÁRIOS PARA INSERÇÃO DOS USUÁRIOS

Todos os usuários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV

deverão ser reunidos em grupos, organizados por faixa etária, os quais deverão estar,

obrigatoriamente, referenciados em um CRAS do município e a vinculação do usuário ao grupo

será feito por meio do Número de Identificação Social - NIS.

Sem esta identificação (número de NIS), o usuário não poderá participar dos grupos de

convivência e fortalecimento de vínculos. Porém, há a possibilidade de inclusão provisória deste

usuário por apenas 3 (três) meses, através do chamado CADASTRO PROVISÓRIO. Este serve

para inserção daqueles que ainda não possuem NIS; logo, se neste período a família não

providenciar o Cadastro, este usuário é automaticamente excluído do SISC.

Os valores a serem repassados, através da parceria firmada com a Administração Pública,

estarão DIRETAMENTE vinculados aos registros oficiais do Sistema SISC, havendo o pagamento

somente daquelas metas que atendam aos critérios descritos acima.

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23

5 LOCAL, APRESENTAÇÃO, FORMA E CONTEÚDO DA PROPOSTA

5.1 LOCAL DE ENTREGA DE ENVELOPES E REALIZAÇÃO DA SESSÃO PÚBLICA:

SECRETARIA DO TRABALHO, ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA DO MUNICÍPIO

DE ALVORADA - DIRETORIA DE COMPRAS, localizada na Av. Wenceslau Fontoura, 126,

Alvorada/RS:

ENTREGA DOS ENVELOPES:

Data: 15 de janeiro de 2018.

Horário: 9h às 11h30m – 14h às 16h.

SESSÃO DE ABERTURA:

Data: 16 de janeiro de 2018.

Horário: 10h30

5.2 QUANTO À FORMA

a. deverão ser entregues em via física, impressa em folha timbrada da OSC (ou com

logo próprio), com todas as páginas numeradas, carimbadas e rubricadas pelo representante legal

da mesma, definido em seu Estatuto;

5.3 QUANTO AO CONTEÚDO

O Plano de Trabalho deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos exigidos pela Lei

Federal n°. 13.019/2014, artigo 22 e especificidades do próprio serviço definida em legislação

própria da Política de Assistência Social:

a. estar conforme orientações do presente edital;

b. descrição da realidade que será objeto da parceria, devendo ser demonstrado o

nexo entre esta realidade e as atividades ou projetos e metas a serem atingidas;

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24

c. descrição de metas a serem atingidas e de atividades ou projetos a serem

executados;

d. previsão de receitas e de despesas a serem realizadas na execução das atividades

ou dos projetos abrangidos pela parceria;

e. forma de execução das atividades ou dos projetos e de cumprimento das metas a

eles atreladas;

f. definição dos parâmetros a serem utilizados para a aferição do cumprimento das

metas;

g. a forma que utilizará para acesso dos usuários e de controle da demanda pelas

ofertas do serviço;

h. a metodologia a ser desenvolvida especialmente na acolhida e no trabalho social,

de modo a evidenciar as estratégias de atuação para alcance das metas;

i. a previsão de período para reuniões e planejamento, devidamente explicitado e

justificado;

j. a forma de monitoramento e avaliação dos resultados e metas estabelecidas para o

desenvolvimento do serviço;

k. o detalhamento dos Recursos Humanos na gestão do serviço;

l. a formação de cada profissional do quadro de recursos humanos, devidamente

identificado, bem como, a carga horária, habilidades, atribuições e competências;

m. a distribuição dos profissionais para a operacionalização e gestão do serviço para a

garantia dos resultados e metas estipuladas;

n. detalhamento da aplicação dos Recursos Financeiros na gestão do serviço:

o. a distribuição dos recursos financeiros para a operacionalização e gestão do

serviço, devidamente identificados, especificado em tabela de custeio;

p. a contrapartida da organização de sociedade civil sem fins econômicos na gestão

do serviço, se houver.

5.3.1 DOCUMENTOS ESPECÍFICOS PRELIMINARES

No envelope com Plano de Trabalho, deverão ser apresentados os seguintes documentos:

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25

a. Comprovante de inscrição válida da organização de sociedade civil no Conselho

Municipal de Assistência Social – CMAS e no Conselho Municipal de Direitos da Criança e do

Adolescente – COMDICA;

b. Resolução do Conselho Municipal de Assistência Social e COMDICA;

c. Declarações de reconhecimento de suas práticas emitidas por instituições

governamentais, de reconhecida expressão, nacional ou internacional, caso existam;

d. Estatuto atualizado da organização de sociedade civil.

6 COMISSÃO DE SELEÇÃO

À Comissão de Seleção, designada pela administração municipal, caberá:

a. analisar os planos de trabalho e sua viabilidade, bem como os documentos de cada

Organização da Sociedade Civil - OSC que se habilite à parceria municipal, conforme proposta

deste edital;

b. classificar as propostas recebidas no Setor de Protocolo Geral da Prefeitura;

c. receber e decidir acerca de recursos, emitindo pareceres, notificações e relatórios,

se for o caso;

d. aprovar ou reprovar a possibilidade de parceria da OSC proponente.

7. CRITÉRIO DE ANÁLISE DAS PROPOSTAS

A Comissão de Seleção emitirá parecer analisando as propostas apresentadas,

manifestando e justificando a escolha para a execução do serviço, da seguinte forma:

a. A avaliação e mensuração das propostas, atribuindo uma pontuação a cada Plano

de Trabalho, tendo como ponto de partida 100 pontos, descontando-se a partir daí, pontuação de

cada quesito avaliado, em conformidade com cada Edital;

b. Será atribuído a cada item de avaliação, o máximo de 10 pontos;

c. A organização da sociedade civil deverá atingir, no mínimo, 50% da pontuação em

cada um dos critérios de avaliação – de “a” a “g”, abaixo descritos, para que seja dado

prosseguimento na avaliação da proposta.

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26

d. A organização que não atingir pontuação mínima de 50%, será desclassificada do

certame.

e. Não haverá apenas uma organização da sociedade civil vencedora, mas as aptas a

atenderem os serviços, objeto da parceria, sendo as metas distribuídas de acordo com a

pontuação obtida e necessidade da municipalidade.

f. A distribuição das metas definidas no item 3.5 do presente Edital, dar-se-á entre as

organizações da sociedade civil que obtiverem pontuação mínima de 50 pontos e de acordo com

classificação obtida e as necessidades apontadas pela equipe técnica do órgão gestor da política

de Assistência Social no município.

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

Para fins de mensuração e pontuação serão analisados os seguintes critérios, constantes

no Plano de Trabalho:

a. Congruência da proposta com o Estatuto da organização de sociedade civil.

b. Proposta e metodologia adequados aos parâmetros do Reordenamento do Serviço

de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

c. Estrutura física oferecida para o serviço.

d. Equipamentos e materiais necessários para desenvolver o serviço.

e. Proposta de gestão dos recursos humanos, conforme legislação vigente.

f. Proposta de aplicação dos recursos financeiros na gestão dos serviços.

g. Proposta objetiva de monitoramento e avaliação de resultados do processo de

execução do serviço.

h. Proposta de ações relacionadas ao fornecimento de alimentação saudável.

i. Tempo de experiência da OSC, na prestação do serviço objeto do presente Edital,

sendo considerado 1(um) ponto para cada ano prestado, no limite de 10 (dez) pontos.

j. Proposta de articulação com a rede socioassistencial, de forma a operar suas

ações integradas em rede no atendimento dos usuários.

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27

9. CRITÉRIOS DE DESEMPATE

Em caso de eventual empate, os critérios adotados para desempate serão:

a. Em primeiro lugar a maior nota auferida pelo Plano de Trabalho apresentado,

conforme explicitado no item 5 (avaliação) do presente Edital;

b. Caso persista o empate, será usado o critério de maior tempo de experiência na

atividade;

c. Em persistindo o empate, far-se-á sorteio.

10. QUANTO A PARCERIA COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE ALVORADA

a. O termo de colaboração a ser firmado com a(s) organização(ões) de sociedade civil

escolhida(s), para o ano de 2018, terá vigência de até 12 (doze) meses, improrrogáveis e

ininterruptos.

b. Os termos de colaboração, formas de repasse, vedações e demais regramentos da

parceria para o ano de 2018, seguirão o que dispõe o Termo de Referência e legislação vigente.

11. DISPOSIÇÕES FINAIS

a. A celebração da parceria decorrente deste Edital poderá ser suspensa diante de

eventuais irregularidades constatada na vigência do Termo de Colaboração, devidamente

comprovadas por Comissão própria e/ou em termo de colaboração de exercício anteriormente

celebrado pela organização de sociedade civil com o Poder Público Municipal, até que sejam

sanadas as irregularidades.

b. Na hipótese das irregularidades não serem sanadas, a parceria decorrente deste

Edital será rescindida e outra organização de sociedade civil eventualmente eliminada na fase de

desempate será convocada.

c. Na ausência desta, aquela com pontuação imediatamente abaixo da que celebrou

a parceria e teve a relação rescindida será convocada e,

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28

d. Por fim, na ausência desta, o Poder Público poderá proceder com novo

chamamento público, se assim entender necessário.

e. A minuta de Termo de Colaboração, constante do Anexo II, faz parte integrante do

presente Edital.

Os casos omissos e imprevistos serão resolvidos pela Comissão de Monitoramento e

Avaliação, instituída pelo meio legal pertinente em parceria com a Secretaria Gestora do Termo de

Colaboração, à luz do que dispõe a legislação vigente.

Alvorada, 05 de dezembro de 2017.

ALEXANDRE DA SILVA RODRIGUES

Secretário Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

JOSÉ ARNO APPOLO DO AMARAL

Prefeito Municipal

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29

ANEXO I - PLANO DE TRABALHO

Chamamento Público n.º 01/2017

Instituição

“Nome do Plano”

local

data

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30

1. Identificação do Plano

Título do Plano:

Local onde será executado:

Vigência programada (início e término):

Metas:

2. Identificação do Proponente

Entidade: CNPJ:

Endereço: Bairro:

CEP: Município: UF:

Telefone: E-mail: Fax:

Nome do Presidente/Responsável pela Entidade:

CPF: RG: Profissão: Estado Civil:

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31

Endereço: Bairro:

CEP: Município: UF:

Telefone: E-mail: Fax:

Nome do Responsável Técnico pelo Projeto:

CPF: RG: Profissão: Estado Civil:

Endereço: Bairro:

CEP: Município: UF:

Telefone: E-mail: Fax:

3. Objeto

(Indique o objeto proposto, ou seja, o que deseja realizar conforme o edital.)

4. Diagnóstico

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32

(Apresente um diagnóstico da realidade, demonstrando o nexo entre a realidade e o objeto da

parceria.)

5. Justificativa

(Informe por que propôs o plano.)

6. Objetivo Geral

(O objetivo geral precisa dar a noção do que se deseja desenvolver, devendo ser elaborado com

um verbo de precisão, evitando ao máximo uma possível distorção na interpretação do que se

pretende. Ex.: Analisar,· Avaliar, Caracterizar· Discutir· Diagnosticar· Investigar· Implantar·

Estudar· Promover· Pesquisar· Realizar· Determinar, etc.)

7. Objetivos Específicos

(Os objetivos específicos fazem o detalhamento do objetivo geral e devem ser iniciados com o

verbo no infinitivo. Ex.: Indicar· Desenhar· Colaborar· Cotejar· Descrever· Desenvolver· Utilizar·

Divulgar· Elaborar· Empreender· Explicar· Evideciar· Facilitar· Focalizar· Fornecer· Identificar·

Interpretar· Investigar· Levantar· Localizar· Promover· Realizar· Reconhecer· Reunir· Sugerir·

Traçar· Verificar, etc.)

8. Estratégias de Ação (metas, etapas e operacionalização)

(Descreva as metas do plano, lembrando que as metas são quantificáveis e mensuráveis, além

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33

de ligadas a referências territoriais e temporais, p. ex.: “o projeto visa alfabetizar 300 pessoas

[dado quantitativo] com idade acima de 25 anos no município de Alvorada [dado territorial] em

dez meses [dado temporal]”. As etapas são as atividades necessárias para atingir as metas e

objetivos apontados. A operacionalização se refere ao como serão efetivadas as estratégias

de ação, ou seja, o que e quando serão executadas as atividades).

9. Definição dos Indicadores

(Defina quais são os indicadores qualitativos e quantitativos que serão utilizados para

verificação do cumprimento das metas, p. ex.: índice de frequência no grupo, percentual de

desistência, avaliação dos usuários quanto ao desempenho dos oficineiros e/ou outros

profissionais ligados ao projeto.)

10. Impactos do Plano

(Indique quais benefícios serão gerados e como as comunidades envolvidas serão beneficiadas.)

Alvorada, ____ de _______ de 201__.

_______________________________ _______________________________ Responsável

Técnico da Preponente Preponente /Presidente

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34

PLANO DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DE RECURSOS 2017

MATERIAL DE CUSTEIO

Período e Ano:___________________________________

Valor do Repasse R$

Saldo Anterior R$

TOTAL R$

Itens Tipo de Despesas Valor Total do Item

1 Limpeza e higiene, Alimentação e gêneros

necessários à manutenção

R$

2 Materiais de Construções, Reformas, Materiais

Elétricos e Hidráulicos

R$

3 Material didático, expediente, escritório,

pedagógico, esportivo e recreação

R$

4.1 Pagamentos de Serviços de Terceiros:

Pessoas Físicas ( Terceiros : CLT/RPA ou

RPPA)

R$

4.2 Pagamentos de Encargos Sociais e

Previdenciários, Tributos e Trabalhistas

R$

4.3 Pagamentos de Pessoas Jurídicas( Cartório,

Contador, CEEE, CORSAN, Telefones e outros)

R$

5 Utensílios e material de alojamentos, vestuário

(cama, mesa e banho), utensílios de cozinha,

banheiro, tecidos, aviamentos e outros.

R$

TOTAL R$

______________________________ ____________________________

Ass. do Contador Ass. do Presidente

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35

DESCRIÇÃO DOS ITENS PLANO DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DO CONVÊNIO Nº ........./2017

ENTIDADE:

PERÍODO:

MATERIAL DE CUSTEIO

1- LIMPEZA, ALIMENTAÇÃO e GÊNEROS NECESSÁRIOS Á MANUTENÇÃO

Item Solicitado Autorizado Item Solicitado Autorizado

2- MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E REFORMA, MATERIAL ELÉTRICOS E HIDRÁULICOS

3- MATERIAL DIDÁTICO, EXPEDIENTE PEDAGÓGICO, ESPORTE E RECREAÇÃO

4.1 Pagamento de

Terceiros:

4.2 Pagamentos de Encargos :

4.3 Pagamentos Pessoa Jurídica:

5- Utensílios de Cozinha/Cama e Banho, Alojamento, Vestuário, Tecidos e Aviamentos

___________________________

Assinatura do (a) Presidente

____________________

Ass. do Contador

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36

Alvorada..../..../2017

6 - CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (DOAÇÕES)

CONCEDENTE

Ano Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

201__ R$ R$ R$ R$ R$ R$

Ano Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

201__ R$ R$ R$ R$ R$ R$

7 - FOLHA DE PAGAMENTO

Profissional Valor da

hora

Nome Salario

mensal

INSS (R$) FGTS (R$) PIS (R$) Salário

liquido

(R$)

8 - PAGAMENTO POR RPA

Profissional Valor da

hora

Nome Salario

mensal

INSS (R$) PIS (R$) Salário

líquido

(R$)

7 – DECLARAÇÃO

Na qualidade de representante legal do Proponente, declaro para todos efeitos e sob as penas da

lei, que inexiste qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com a Secretaria da

Fazenda ou qualquer órgão ou entidade de Administração Pública que impeça a transferência de

recursos oriundos de dotação consignadas nos orçamentos do Município, Estado ou União na

forma deste Plano de Trabalho, que dará origem ao Convênio/Termo de Fomento/Cooperação

foram devidamente aplicados adequadamente e satisfeitos para a devida Prestação de Contas.

Prefeitura Municipal de Alvorada

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37

Alvorada, ____ de _______ de 201__.

________________________ _______________________________ Responsável Técnico da

Preponente Preponente /Presidente

Local e Data:

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38

ANEXO II – MODELOS

MODELO A

PAPEL TIMBRADO

NOME DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL

A OSC XXXXXXXXX, inscrita no CNPJ sob nº (número do CNPJ) por seu dirigente (nome

completo do dirigente da organização da sociedade civil), em atendimento ao Edital de

Chamamento n.º XX/2017, vem apresentar proposta para a execução do Serviço de Acolhimento

Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência - Residência Inclusiva e referidos

documentos para celebração do Termo de Colaboração para o período de 01 de janeiro de 2018

à 31 de dezembro de 2018, com recursos do Fundo Municipal de Assistência Social - FMAS,

conforme abaixo relacionado:

(Número de Grupos aos quais pretende concorrer)

Data

(assinatura do dirigente)

MODELO B

PAPEL TIMBRADO

NOME DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DECLARAÇÃO

Eu, (nome completo do dirigente da organização da sociedade civil), abaixo assinado,

brasileiro/a, portador/a do RG nº_ e do CPF nº _, na qualidade de dirigente do/a (nome da

organização da sociedade civil), inscrita no CNPJ sob nº..................................., DECLARO, sob

as penas da lei, e para fins do Edital de Chamamento n.º XXX/2017 para a execução do Serviço

de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência - Residência Inclusiva no

Município de Alvorada, com recursos do Fundo Municipal de Assistência Social - FMAS, que a

organização da sociedade civil possui instalações e condições materiais adequadas para a

realização do objeto pactuado.

Alvorada, 31 de dezembro de 2017.

Prefeitura Municipal de Alvorada

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39

MODELO C

PAPEL TIMBRADO

NOME DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL

DECLARAÇÃO

Eu, (nome completo do dirigente da organização da sociedade civil), abaixo assinado,

brasileiro/a, portador/a do RG nº_ e do CPF nº _, na qualidade de dirigente do/a (nome da

organização da sociedade civil), inscrita no CNPJ sob nº..... .............................., DECLARO, sob

as penas da lei, e para fins do Edital de Chamamento n.º XXXX/2017 para a execução do

Serviço de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência - Residência

Inclusiva no Município de Alvorada, com recursos do Fundo Municipal de Assistência Social -

FMAS, a inexistência nos cargos de direção de membro do Poder ou do Ministério Público, ou

dirigente de órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta do município de

Alvorada, estendendo-se a vedação aos respectivos cônjuges ou companheiros, bem como

parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, nos termos do art. 39, III

da Lei Federal n.º 13.019/2014.

Alvorada, 31 de dezembro de 2017.

Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

40

MODELO D

MODELO D PAPEL TIMBRADO

NOME DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL

DECLARAÇÃO

Eu, (nome completo do dirigente da o rganização da sociedade civil), abaixo assinado,

brasileiro/a, portador/a do RG nº e do CPF nº_ , na qualidade de dirigente do/a (nome da

organização da sociedade civil), inscrita no CNPJ sob nº..................................., DECLARO, sob

as penas da lei, e para fins do Edital de Chamamento n.º XXX/2017 para a execução do Serviço

de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência - Residência Inclusiva no

Município de Alvorada, com recursos do Fundo Municipal de Assistência Social - FMAS, que

não haverá contratação ou remuneração a qualquer título, pela organização da sociedade civil,

com os recursos repassados, de servidor ou empregado público, inclusive aquele que exerça

cargo em comissão ou função de confiança de órgão ou entidade da administração pública

direta ou indireta do município de Alvorada, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros

ou parentes, até o segundo grau, em linha reta, colateral ou por afinidade, consoante vedação

por legislação específica em vigência.

Alvorada, 31 de dezembro de 2017.

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41

MODELO E

PAPEL TIMBRADO

NOME DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL

DECLARAÇÃO

Eu, (nome completo do dirigente da organização da sociedade civil), abaixo assinado,

brasileiro/a, portador/a do RG nº e do CPF nº_ , na qualidade de dirigente do/a (nome da

organização da sociedade civil), inscrita no CNPJ sob nº..................................., DECLARO, sob

as penas da lei, e para fins do Edital de Chamamento n.º XXX/2017 para a execução do Serviço

de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência - Residência Inclusiva no

Município de Alvorada, com recursos do Fundo Municipal de Assistência Social - FMAS, que a

organização da sociedade civil:

a. não teve as contas rejeitadas pela administração pública nos últimos cinco anos,

que não tenham sido sanadas e/ou quitados os débitos, reconsiderada ou revista a decisão de

rejeição, ou ainda a referida decisão esteja pendente de recurso com efeito suspensivo;

b. não foi punida com nenhuma das sanções estabelecidas nas alíneas de "a" a "d" o

inciso V, do artigo 39, da Lei Federal nº 13.019/2014, nem está em cumprimento de penalidade

passível de impedimento de celebração de parcerias;

c. não teve contas de parcerias julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou

Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos últimos 8

(oito) anos.

Alvorada, 31 de dezembro de 2017.

(assinatura do dirigente)

Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

42

MODELO F

PAPEL TIMBRADO

NOME DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL

DECLARAÇÃO

Eu, (nome completo do dirigente da o rganização da sociedade civil), abaixo assinado,

brasileiro/a, portador/a do RG nº e do CPF nº_ , na qualidade de dirigente do/a (nome da

organização da sociedade civil), inscrita no CNPJ sob nº..................................., DECLARO, sob

as penas da lei, e para fins do Edital de Chamamento n.º XXX/2017 para a execução do Serviço

de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência - Residência Inclusiva no

Município de Alvorada, com recursos do Fundo Municipal de Assistência Social - FMAS, que a

organização da sociedade civil não tem entre seus dirigentes pessoas:

a. cujas contas relativas a parcerias tenham sido julgadas irregulares ou rejeitadas por

Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos

últimos 8 (oito) anos;

b. julgadas responsáveis por falta grave e inabilitada para o exercício de cargo em

comissão ou função de confiança, enquanto durar a inabilitação;

c. consideradas responsáveis por ato de improbidade, enquanto durarem os prazos

estabelecidos nos incisos I, II e III, do artigo 12, da Lei Federal no 8.429/1992.

Alvorada, 31 de dezembro de 2017.

Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

43

MODELO G

PAPEL TIMBRADO

NOME DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL

DECLARAÇÃO

Eu, (nome completo do representante legal da organização da sociedade civil), abaixo

assinado, brasileiro/a, portador/a do RG nº_ e do CPF nº _, na qualidade de dirigente do/a

(nome da organização da sociedade civil), inscrita no CNPJ sob nº...................................,

informo que os repasses das verbas públicas referentes a o Termo de Colaboração decorrente

do Edital de Chamamento n.º XXX/2017 para a execução do Serviço de Acolhimento Institucional

para Jovens e Adultos com Deficiência - Residência Inclusiva no Município de Alvorada,

deverão ser depositados na conta bancária abaixo descrita:

Nome do Banco (instituição financeira pública):______________________

Agência:_________________

Conta Corrente:_________________

Outrossim, DECLARO, sob as penas da lei, que a movimentação bancária das despesas

do Termo de Colaboração, será realizada na referida conta.

Alvorada, 31 de dezembro de 2017.

Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

44

MODELO H

PAPEL TIMBRADO

NOME DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL TERMO DE RESPONSABILIDADE

Eu, (nome completo do dirigente da organização da sociedade civil),abaixo assinado,

brasileiro/a, portador/a do RG nº_ e do CPF nº_ , na qualidade de dirigente do/a (nome da

organização da sociedade civil), inscrita no CNPJ sob nº..................................., me

responsabilizo civil e criminalmente p elo conteúdo e registro das informações prestadas no,

bem como pela veracidade dos documentos apresentados nas despesas realizadas com

recursos públicos.

Alvorada, 31 de dezembro de 2017.

MODELO I

PAPEL TIMBRADO

NOME DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DECLARAÇÃO

Eu, (nome completo do representante legal da organização da sociedade civil), abaixo

assinado, brasileiro/a, portador/a do RG nº_ e do CPF nº _, na qualidade de representante legal

do/a (nome da organização da sociedade civil), inscrita no CNPJ sob nº...................................,

DECLARO, sob as penas da lei, e para fins do Edital de Chamamento n.º XXXXX/2017 para

a execução do Serviço de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência -

Residência Inclusiva no Município de Alvorada, com recursos do Fundo Municipal de

Assistência Social - FMAS a inexistência de representantes legais que sejam membros dos

Poderes Executivo Legislativo, Judiciário, Ministério Público e Tribunal de Contas, nem tampouco

servidores públicos vinculados ao Município de Alvorada, nos termos do Decreto Municipal n.º

100/2017;

Alvorada, 31 de dezembro de 2017.

Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

45

ANEXO III

TERMO DE COLABORAÇÃO

ÓRGÃO: Município de Alvorada

CNPJ: 88.000.906/0001-57

ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL:

CNPJ:

OBJETO: SERVIÇO DE ACOLHIMENTO NOTURNO

PARCERIA QUE ENTRE SI CELEBRAM A PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA E A

ENTIDADE XXXXXXXX, PARA OS FINS QUE ESPECIFICA.

Pelo presente instrumento, de um lado o MUNICÍPIO DE ALVORADA, pessoa jurídica, inscrito no

CNPJ/ MF sob nº 88.000.906/0001-57, estabelecida nesta cidade, na Av. Getúlio Vargas, n.º

2266, Bairro Centro, neste ato representado por seu Prefeito Municipal Sr. JOSÉ ARNO APPOLO

DO AMARAL, portador do RG nº 1007809625 e CPF nº 043.514.100-78, com endereço

profissional sito à Av. Getúlio Vargas, nº 2266, Bairro Centro, na cidade de Alvorada/RS, de outro,

Entidade xxxx, pessoa jurídica, inscrita no CNPJ nº 00000, endereço, neste ato representado por

seu representante legal, xxxxxxxxx, RG sob o nº 000000, CPF nº 00000, doravante denominada

ENTIDADE, resolvem celebrar o TERMO DE COLABORAÇÃO, com fundamento no Processo

Administrativo nº 111, na Lei Federal nº 13.019 de 31 de Julho de 2.014, mediante as seguintes

cláusulas e condições:

1 - DO OBJETO

Descrição do objeto do termo.

Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

46

2 - DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

2.1 - Os recursos necessários para o apoio financeiro são oriundos da Unidade

Orçamentária:

Órgão: 19 – SMTDS – Secretaria Municipal de Trabalho e Desenvolvimento Social;

Unidade:

Atividade:

Despesa:

3 - DA GESTÃO

3.1 - O presente Termo de Colaboração terá como gestor da Entidade xxxxxx, presidente da

Instituição, que se responsabilizará, de forma solidária, pela execução das atividades e

cumprimento das metas pactuadas na parceria, nos termos do Art. 37 da Lei nº 13.019 de

31/07/2014.

3.2 - O Município nomeia como gestor do presente Termo de Colaboração a Servidora

Gabriela Silveira Conterato, matrícula nº 2011105044.

4 - DAS OBRIGAÇÕES DOS PARCEIROS

I - SÃO OBRIGAÇÕES DO MUNICÍPIO:

a) Acompanhar e fiscalizar a execução deste termo;

b) Emitir relatório técnico de monitoramento e avaliação, antes e durante a vigência do objeto;

c) promover a transferência dos recursos financeiros de acordo com o Cronograma de

Desembolso contido no Plano de Trabalho em conta bancária específica indicada pela

Proponente;

d) aplicar as penalidades previstas e proceder às sanções administrativas necessárias à

exigência da restituição dos recursos transferidos;

e) notificar a celebração deste instrumento à Câmara Municipal de Alvorada;

f) publicar o extrato deste instrumento no Diário Oficial do Município;

Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

47

g) receber e analisar as prestações de contas encaminhadas pela Entidade;

h) elaborar parecer sobre a prestação de contas da Entidade, a fim de atender os princípios

da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, economicidade, conforme

artigo 48 da Lei de Responsabilidade Fiscal e avaliar se houve aplicação correta dos

recursos no Plano de Trabalho apresentado e no Art. 59 da Lei de nº 13.019/2014;

II - SÃO OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE:

a) Responsabilizar-se pela execução do objeto do Termo de Colaboração e Plano de Trabalho;

b) Prestar informações e esclarecimentos sempre que solicitados, desde que necessários

ao acompanhamento e controle da execução do objeto;

c) Permitir livre acesso do Gestor, do responsável pelo Controle Interno, dos membros da

Comissão de Monitoramento e Avaliação e de auditores e fiscais do Tribunal de Contas

correspondentes aos processos, aos documentos e às informações referentes a este

Instrumento, junto às instalações da Entidade;

d) Se responsabilizar pelo gerenciamento administrativo e financeiro dos recursos recebidos,

inclusive no que diz respeito às despesas de custeio, de investimento e de pessoal,

conforme o caso;

e) Se responsabilizar pelo pagamento dos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e

comerciais relativos ao funcionamento da instituição e ao adimplemento do Termo de

Colaboração, mantendo as certidões negativas em dia, não se caracterizando

responsabilidade solidária ou subsidiária da administração pública pelos respectivos

pagamentos, qualquer oneração do objeto da parceria ou restrição à sua execução e manter

os comprovantes arquivados;

f) Manter em seus arquivos, durante o prazo de 10 (dez) anos, contado do dia útil

subsequente ao da prestação de contas integral, os documentos originais que compõem a

prestação de contas;

g) Identificar o número deste Termo de Colaboração no corpo dos documentos da despesa, e

em seguida extrair cópia para anexar à prestação de contas a ser entregue no prazo à

CONCEDENTE, inclusive indicar o valor pago quando a despesa for paga parcialmente com

recursos do objeto;

Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

48

h) Divulgar este Termo de Colaboração em seu sítio na internet, caso mantenha, e em locais

visíveis de suas sedes sociais e dos estabelecimentos em que exerça suas ações, com as

seguintes informações: data da assinatura, identificação do Instrumento, do Órgão

CONCEDENTE, descrição do objeto, valor total, valores liberados, e situação da prestação

de contas, bem como atender a Lei Federal nº 12.527/2011;

i) Comprovar a exata aplicação da parcela anteriormente repassada, na forma da legislação

aplicável, mediante procedimento da fiscalização da Administração Pública Municipal, sob

pena de suspensão da transferência.

j) Não praticar desvio de finalidade na aplicação do recurso, atraso não justificado no

cumprimento das etapas dos programas, práticas atentatórias aos princípios fundamentais

da Administração Pública nas contratações e demais atos praticados na execução deste

Termo de Colaboração e deixar de adotar as medidas saneadoras eventualmente apontadas

pela Administração Pública.

k) Prestar todos os serviços, conforme Plano de Trabalho, mediante a contratação dos

profissionais e pagamento dos respectivos salários, gerenciamento e coordenação dos

trabalhos, ficando proibida a redistribuição dos recursos a outras entidades, congêneres ou

não;

l) Observar todos os critérios de qualidade técnica, eficiência, economicidade, prazos e os

custos previstos;

m) comprovar todas as despesas por meio de notas fiscais eletrônicas ou recibo de

autônomo (RPA), com a devida identificação do Termo de Parceria, ficando vedadas

informações genéricas ou sem especificações dos serviços efetivamente prestados,

comprovado por meio de controles ou registros, além de demonstrar os custos praticados ou

ajustados de forma a permitir a conferência atinente à regularidade dos valores pagos;

n) aplicar os recursos repassados pela CONCEDENTE, exclusivamente no objeto constante

na Cláusula Primeira;

o) comprovar a existência de conta bancária específica e exclusiva para o presente

instrumento, efetuando todas as movimentações financeiras relacionadas aos recursos do

presente termo nesta conta bancária.

p) não aplicar Taxa de Administração ou despesas administrativas como condição para a

execução do objeto.

Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

49

q) Ressarcir aos cofres públicos os saldos remanescentes decorrentes das aplicações

correspondentes até

31 de janeiro do exercício seguinte;

r) Promover a devolução aos cofres públicos dos recursos financeiros não aplicados

corretamente conforme o Plano de Trabalho.

s) comprovar mensalmente e de forma integral no final do Termo de Colaboração todas as

metas quantitativas e atendimentos de maneira nominal, constante no Plano de Trabalho.

t) Efetuar aquisições e contratações, cumprindo os princípios constitucionais (legalidade,

impessoalidade e da publicidade), sempre precedida de cotação e pesquisa de preços,

conforme regulamento próprio da entidade, para aquisição de materiais e serviços.

u) Manter-se adimplente com o Poder Público concedente naquilo que tange a prestação de

contas de exercícios anteriores, assim como manter a sua regularidade fiscal perante os

órgãos da Administração Municipal, Estadual e Federal;

v) comunicar ao Município a substituição dos responsáveis pela Entidade assim como

alterações em seu Estatuto;

5 - REGIME JURÍDICO DO PESSOAL

5.1 - A contratação de empregados para a execução do objeto, quando pagos com recursos

desta parceria deverá obedecer ao princípio da legalidade, impessoalidade e da publicidade,

mediante a realização de processo seletivo simplificado de provas e ou provas e títulos se a

natureza do cargo exigir.

5.2 - Não se estabelecerá nenhum vínculo de natureza jurídico/trabalhista, de quaisquer

espécies, entre o Município e o pessoal que a Entidade utilizar para a realização dos

trabalhos ou atividades constantes deste Instrumento.

Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

50

6 - DO REPASSE E CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

6.1 - Para a execução das atividades previstas neste Termo, no presente exercício, o Município

transferirá para a Entidade, de acordo com o cronograma de execução, o valor mensal de R$

xxxx.

6.2 - As partes reconhecem que caso haja necessidade de contingenciamento orçamentário

e a ocorrência de cancelamento de restos a pagar, exigível ao cumprimento de metas

segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, o quantitativo deste objeto poderá ser reduzido

até a etapa que apresente funcionalidade.

7 - DA MOVIMENTAÇÃO DOS RECURSOS

7.1 - Os valores a repassar, segundo o cronograma de desembolso, deverão ser

depositados na conta específica da PROPONENTE, vinculada ao objeto na Agência nº xx,

no Banco xx, na Conta Corrente nº xxxx, e aplicados no mercado financeiro ou em caderneta

de poupança, até sua utilização.

7.2 - Os recursos depositados na conta bancária específica deste instrumento, enquanto não

empregados na sua finalidade, serão obrigatoriamente aplicados:

a) em caderneta de poupança de instituição financeira pública federal, se a previsão de seu

uso for igual ou superior a um mês; e

b) em fundo de aplicação financeira de curto prazo, ou operação de mercado aberto

lastreada em título da dívida pública, quando sua aplicação estiver prevista para prazos

menores.

7.3 - Toda a movimentação de recursos no âmbito da parceria será realizada mediante

transferência eletrônica sujeita à identificação do beneficiário final e à obrigatoriedade de

depósito em sua conta bancária.

§1º Os pagamentos deverão ser realizados mediante crédito na conta bancária de

titularidade dos fornecedores e prestadores de serviços.

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51

7.4 Os rendimentos financeiros dos valores aplicados conforme mencionado no item 6.2

poderão ser utilizados pela Entidade desde que não haja desvio de finalidade do objeto e

dentro das condições previstas neste instrumento.

7.5 A Entidade deverá restituir o saldo residual dos recursos, inclusive com os rendimentos

não utilizados, caso não efetue a boa execução dos recursos.

7.6 - A inadimplência ou irregularidade na prestação de contas inabilitará a Entidade a

participar de novas parcerias, acordos ou ajustes com a Administração Municipal.

8 - DA RESTITUIÇÃO DOS RECURSOS

A Entidade compromete-se a restituir o valor transferido, atualizado monetariamente desde a

data do recebimento, acrescidos de juros legais, na forma da legislação aplicável, nos

seguintes casos:

a) inexecução do objeto;

b) falta de apresentação de prestação de contas, no prazo exigido;

c) utilização dos recursos em finalidade diversa da estabelecida no presente instrumento,

ainda que em caráter de emergência.

Parágrafo Primeiro: compromete-se, ainda a Proponente, a recolher à conta do Município o

valor correspondente a rendimentos de aplicação no mercado financeiro, referente ao

período compreendido entre a liberação do recurso e sua utilização, quando não comprovar

o seu emprego na consecução do objeto, ainda que não tenha feito aplicação.

Parágrafo segundo: a restituição do valor não exime a Entidade em cumprir todas as

sanções e penalidades previstas no Edital e Termo de Colaboração.

9 - DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

Prestar contas de forma parcial mensal, e de forma integral das receitas e despesas até 30

dias a partir do término de vigência do Termo de Colaboração segundo a Lei nº 13.019/2014,

e de acordo com os critérios e indicações exigidos pela Entidade, com elementos que

permitam ao Gestor da parceria avaliar o andamento ou concluir que o seu objeto foi

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Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

52

executado conforme pactuado, com a descrição pormenorizada das atividades realizadas e a

comprovação do alcance das metas e dos resultados esperados, destacados nos relatórios

de execução do objeto e de execução financeira, bem como entregar balanço patrimonial,

balancete analítico anual, demonstração de resultado do exercício e demonstração das

origens e aplicação dos recursos da Entidade, segundo as normas contábeis vigentes, tendo

a administração pública 15 dias para apreciar a Prestação de Contas mensal e 90 dias para

apreciar a prestação de contas de forma integral.

10 - DA VIGÊNCIA

Este Instrumento tem sua vigência de 16 de janeiro de 2018 até 16 de janeiro de 2019.

11 - DAS PROIBIÇÕES

Fica ainda proibido à ENTIDADE:

a) a redistribuição dos recursos recebidos a outras entidades, congêneres ou não;

b) deixar de aplicar nas atividades-fim, ao menos 80% de sua receita total;

c) integrar dirigentes que também sejam agentes políticos do governo concedente;

d) realizar despesas e pagamentos fora da vigência deste Termo de Colaboração;

e) utilizar recursos para finalidade diferente da prevista e despesas a título de taxa de

administração;

f) utilizar recursos em pagamento de despesas diversas, não compatíveis com o objeto deste

Termo de Fomento;

g) executar pagamento antecipado a fornecedores de bens e serviços;

h) transferir recursos da conta corrente específica para outras contas bancárias;

i) retirar recursos da conta específica para outras finalidades com posterior ressarcimento;

k) Realizar despesas com:

A) Multas, juros ou correção monetária, inclusive referentes a pagamentos ou a

recolhimentos fora dos prazos, salvo se decorrentes de atrasos da administração pública na

liberação de recursos financeiros, bem como verbas indenizatórias;

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53

B) Publicidade, salvo as previstas no plano de trabalho e diretamente vinculadas ao objeto da

parceria, de caráter educativo, informativo ou de orientação social, das quais não constem

nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal;

C) Pagamento de pessoal contratado pela organização da sociedade civil que não atendam

às exigências do Art. 46 da Lei 13019/2014;

D) Obras que caracterizem a ampliação de área construída ou a instalação de novas estruturas

físicas;

E) pagamento de despesa bancária;

12 - DA RESCISÃO E DA DENÚNCIA

12.1 - O presente Termo de Colaboração poderá ser denunciado ou rescindido pelos

partícipes a qualquer momento, ficando as partes responsáveis pelas obrigações

decorrentes do tempo de vigência.

12.2 - Constitui motivo para rescisão do presente Termo o descumprimento de qualquer das

cláusulas pactuadas, particularmente quando constatada pelo Município a utilização dos

recursos em desacordo com o Plano de Trabalho ou a falsidade ou incorreção de informação

em qualquer documento apresentado.

13 - DA ALTERAÇÃO OU MODIFICAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

Este Termo de Colaboração poderá ser alterado ou ter modificação no Plano de Trabalho, de

comum acordo entre as partes, mediante proposta devidamente formalizada e justificada por

meio de TERMO DE ADITAMENTO.

Parágrafo Único: Admitir-se-á modificação do Plano de Trabalho com prévia apreciação da

CONCEDENTE e aprovação do Gestor deste Instrumento ou Sistema de Controle, ficando

vedada a alteração total do objeto.

Prefeitura Municipal de Alvorada

Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania

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14 - DO FORO

As partes elegem o Foro da Comarca de Alvorada para esclarecer as dúvidas de

interpretações deste Instrumento que não possam ser resolvidas administrativamente, nos

termos do Art. 109 da Constituição Federal.

15 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

15.1 - Aplicam-se os dispositivos, no que couber, das Lei Federal nº 13.019/2014 e Lei

8.666/1993 que não foram mencionados neste instrumento.

15.2 - E, por estarem cientes e acordadas com as condições e cláusulas estabelecidas, as

partes firmam o presente Instrumento em 05 (cinco) vias de igual teor e forma, na presença

das testemunhas abaixo que também subscrevem.

Alvorada, xxxx.

Assinaturas