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EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA – 01/2019 PROJETOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - LED PROCEL RELUZ

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EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA – 01/2019 PROJETOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - LED PROCEL RELUZ

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

SUMÁRIO

1. Apresentação __________________________________________________________________________________ 5

2. Introdução ____________________________________________________________________________________ 5

3. Contexto ______________________________________________________________________________________ 6

4. Objetivo _______________________________________________________________________________________ 8

5. Participantes Elegíveis _________________________________________________________________________ 9

7. Recursos Disponíveis __________________________________________________________________________ 12

8. Regras quanto à alocação dos recursos ________________________________________________________ 13

9. Regras quanto aos aportes financeiros mínimos e máximos ____________________________________ 16

10. Participação __________________________________________________________________________________ 17

11. Limites do projeto ____________________________________________________________________________ 17

12. Fases da Chamada Pública ____________________________________________________________________ 19

13. Regras da 1ª FASE: HABILITAÇÃO ______________________________________________________________ 22

14. Regras da 2ª FASE: CLASSIFICAÇÃO ____________________________________________________________ 31

15. Regras da 3ª FASE ____________________________________________________________________________ 35

16. Aprovação final das Propostas ________________________________________________________________ 36

17. Coordenação do Processo Seletivo ____________________________________________________________ 36

18. Divulgação dos Resultados ____________________________________________________________________ 36

19. Recursos Administrativos _____________________________________________________________________ 37

20. Compromisso do Município ___________________________________________________________________ 37

21. Prazo de Execução ____________________________________________________________________________ 39

22. Cronogramas Físico e Financeiro ______________________________________________________________ 39

23. Placa de Obra e Ensaio Laboratorial ___________________________________________________________ 39

24. Relação de Documentos ______________________________________________________________________ 40

25. Assinatura ____________________________________________________________________________________ 41

26. Liberação dos recursos ________________________________________________________________________ 41

27. Informações Relevantes ______________________________________________________________________ 41

28. Esclarecimentos e/ou Informações Adicionais _________________________________________________ 41

29. Confirmação de Informações Prestadas nas Propostas _________________________________________ 42

30. Revogação ou Anulação da Chamada Pública __________________________________________________ 42

31. Considerações Finais __________________________________________________________________________ 42

32. Anexos _______________________________________________________________________________________ 44

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

1. Apresentação

A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras, doravante denominada ELETROBRAS, no âmbito do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - PROCEL, a seguir denominado simplesmente PROCEL, torna público o presente Edital de CHAMADA PÚBLICA – 01/2019 para seleção de projetos de eficiência energética em iluminação pública, com tecnologia LED, nas condições e exigências abaixo estabelecidas.

2. Introdução

A Lei nº 13.280, de 3 de maio de 2016, que alterou a Lei 9.991, de 24 de julho de 2000, com o objetivo de disciplinar a aplicação dos recursos destinados a programas de eficiência energética, determina que 0,1% da Receita Operacional Líquida das distribuidoras de energia elétrica sejam destinados ao Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL. O PROCEL, instituído pelo governo federal por meio da Portaria Interministerial n° 1.877 em 30 de dezembro de 1985, é executado pela Eletrobras e tem por objetivos promover o uso eficiente da energia elétrica, combater o seu desperdício e reduzir custos setoriais. Assim, face aos desafios apontados no Plano Nacional de Energia - PNE 2030, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética – EPE, além do compromisso firmado pelo Governo do Brasil na Cúpula do Clima de Paris – COP 21, a destinação de parte dos recursos destinados a programas de eficiência energética para o PROCEL será benéfica no sentido de promover a continuidade e a expansão de seus subprogramas, por meio de novos investimentos em projetos de eficiência energética, entre eles, os voltados à iluminação pública. Promover sistemas eficientes de iluminação pública tem impacto direto na sociedade, pois beneficia e melhora a qualidade de vida da população, uma vez que promove a valorização noturna dos espaços públicos urbanos, reduz o consumo de energia elétrica, melhora as condições de segurança nas vias públicas e, desta maneira, a qualidade de vida nas cidades brasileiras. Cabe destacar que os critérios para aplicação dos recursos e procedimentos necessários estão estabelecidos no Plano Anual de Aplicação de Recursos do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL (PAR-2018), aprovado em 11 e 17/12/2018, cujo documento está disponível para consulta no site do Ministério de Minas e Energia (www.mme.gov.br) na aba “Conselhos e Comitês – CGEE”.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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3. Contexto

O Brasil conta com 5.570 municípios, os quais apresentam uma enorme diversidade em termos de necessidades, estrutura, organização e conhecimento técnico na área de iluminação pública. Dessa forma, é plausível imaginar que não exista uma receita única aplicável a todas as cidades para viabilizar a modernização do seu parque de iluminação pública. Visando cobrir um espectro mais amplo de cidades e com o objetivo de identificar modelos que pudessem ser aplicáveis à variedade dos municípios brasileiros, a Eletrobras, no âmbito do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, promoveu a Chamada Pública PROCEL RELUZ 01/2017, em conformidade com o Plano de Aplicação de Recursos do Procel – PAR PROCEL 2017, previsto na Lei 13.280/2016. A respectiva chamada pública teve como objetivo selecionar projetos de eficiência energética em iluminação pública com tecnologia LED. Merece destaque os principais resultados atingidos no processo da Chamada Pública Procel Reluz 01/2017, cujo encerramento ocorreu em 20.03.2018:

I. 1101 municípios inscritos de todos os estados brasileiros;

II. 132 projetos encaminhados de todas as regiões do país;

III. 22 municípios selecionados, sendo que dez estão localizados na região Sul do País, nove na região Sudeste, dois na região Centro-Oeste e um na região Norte;

IV. Investimentos da ordem de R$ 16,5 milhões na execução de projetos de eficiência energética na iluminação pública, utilizando a tecnologia LED;

V. Total de 14.334 pontos de iluminação pública a serem eficientizados.

O desempenho dos seis modelos disponibilizados na Chamada Pública PROCEL RELUZ 01/2017, doravante denominados IP1, IP2, IP3, IP4, IP5 e IP6, contou com projetos aprovados em três categorias de modelos: IP1 (4 municípios), IP2 (1 município) e IP3 (17 municípios) totalizando 22 propostas aprovadas. Quanto aos outros três modelos: IP4, IP5 e IP6, não tiveram propostas aprovadas nestas categorias.

Apesar de não haver propostas classificadas nos modelos IP4, IP5 e IP6, foi identificado que, com ajustes já mapeados pela coordenação da Chamada Pública, existe potencial nestes modelos. Cabe destacar um breve relato sobre o desempenho destas categorias ao longo do processo.

a) IP4: Este modelo foi exclusivo para municípios organizados na modalidade de consórcio. Cabe destacar que durante os sessenta dias

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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destinados pela Chamada Pública para elaboração das propostas, vários municípios realizaram consultas para obter maiores informações a respeito desse modelo. Dois consórcios realizaram inscrições, porém, nenhum dos dois inscritos encaminhou propostas dentro do prazo determinado;

b) IP5: Vários municípios realizaram consultas para obter maiores informações a respeito desse modelo, pois envolvia investimentos com recursos próprios do município em parte do projeto. Ocorreram tentativas, por parte dos municípios, de viabilizar este modelo, porém, optaram por concorrer em outras categorias.

c) IP6: Vários municípios realizaram consultas para obter maiores informações a respeito desse modelo, trata-se de um modelo que permite ao município desenhar uma proposta que esteja adequada a sua realidade. Dois municípios encaminharam projetos para concorrer nesta categoria, entretanto, não foram aprovadas por deficiências técnicas no projeto.

Avaliando todo o processo, podemos concluir que o desempenho ao longo de uma única rodada não permite ser conclusivo a respeito da eficiência dos modelos disponibilizados, pois percebemos, com base na experiência anterior, a necessidade de ajustar alguns dos modelos para atrair maior interesse dos municípios.

Com base no relato das prefeituras e na experiência adquirida ao longo do processo da Chamada Pública de 2017, identificamos quais modelos necessitam de ajustes, na expectativa de torna-los efetivos e atraentes aos municípios, conforme demonstrado a seguir:

Tabela 1: Ajustes dos modelos.

MODELO “STATUS”

IP1 Permanece com os mesmos requisitos da Chamada Pública anterior.

IP2 O modelo será ajustado com base na experiência da Chamada anterior.

IP3 O modelo será ajustado com base na experiência da Chamada anterior.

IP4 Permanece com os mesmos requisitos da Chamada Pública anterior.

IP5 O modelo será ajustado com base na experiência da Chamada anterior.

IP6 O modelo será ajustado com base na experiência da Chamada anterior.

Com base no exposto, torna-se importante a realização de uma nova Chamada Pública, a fim de permitir avaliar os efeitos da revisão nos modelos, além de confirmar a eficiência dos modelos que preservaram a sua estrutura.

Ressaltamos que o principal objetivo desta ação é permitir uma análise comparativa entre os modelos, de modo a verificar quais possuem potencial

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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para se tornarem viáveis e replicáveis à variedade dos municípios brasileiros. Adicionalmente, esta ação também estimula, por parte do município, o desenvolvimento de Plano Diretor de Iluminação Pública, na medida em que os municípios assumem este compromisso ao receber os investimentos.

Cabe ressaltar que ao longo da Chamada Pública do Procel Reluz 01/2017 foi desenvolvido e disponibilizado um tutorial (EAD) focado na Chamada Pública, com o objetivo de oferecer auxílio técnico aos municípios participantes.

Durante toda a fase de inscrição e apresentação de propostas, o tutorial foi disponibilizado na modalidade de ensino a distância, para auxiliar os municípios a elaborarem seus projetos de iluminação pública - LED.

O objetivo do tutorial é instrumentar agentes públicos e privados ligados à área de iluminação pública com o conteúdo necessário para a preparação de propostas. O propósito é propiciar maior nivelamento entre os proponentes.

Cabe destacar, que o EAD disponibilizado na primeira Chamada Pública do Reluz 01/2017, capacitou mais de 400 pessoas. Isso demonstra o interesse dos profissionais por este tipo de iniciativa.

Neste contexto, diante do enorme potencial para projetos de eficiência energética em sistemas de iluminação pública na esfera municipal, a ELETROBRAS promove, no âmbito do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL, o lançamento de uma nova chamada pública para seleção de projetos de iluminação pública com tecnologia LED.

4. Objetivo Construir, em conjunto com as administrações municipais, competências para uma adequada modelagem e operacionalização, individualmente ou através de parcerias, de propostas para acessar fontes de recursos visando à implementação de projetos de iluminação pública com tecnologia LED. Para atingir este objetivo, o Procel Reluz, através desta CHAMADA PÚBLICA, irá selecionar projetos de eficiência energética em iluminação pública, com tecnologia LED, com diferentes modelagens. O objetivo é permitir uma análise comparativa entre os modelos, de modo a verificar quais possuem potencial para se tornarem viáveis e replicáveis à variedade dos municípios brasileiros. O Procel Reluz, com recursos oriundos da Lei n° 13.280 no limite definido pelo Plano de Aplicação de Recursos – PAR 2018, irá investir, através de repasse de recursos não reembolsáveis, na implantação dos projetos de iluminação pública selecionados nesta CHAMADA PÚBLICA. 4.1. Objetivos específicos

a) Estimular a concepção de modelagens organizacionais, no âmbito da administração municipal, com foco na eficiência energética em iluminação

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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pública, com potencial de serem replicadas por várias cidades no Brasil.

b) Desenvolver, ampliar e fortalecer a capacidade técnica e administrativa dos municípios para acessar fontes de recursos visando à implementação de projetos de iluminação pública com tecnologia LED.

c) Criar um efeito de demonstração de projetos em iluminação pública com tecnologia LED, cujo modelo possa ser adotado em políticas públicas no contexto nacional.

5. Participantes Elegíveis

5.1. Poderão participar desta CHAMADA PÚBLICA:

a) Município, de forma individual, ou seja, a proposta beneficia somente um

município; ou

b) Consórcio de Municípios, de forma coletiva, ou seja, a mesma proposta beneficia dois ou mais municípios.

A relação contratual da ELETROBRAS será sempre com o município beneficiado. 5.2. Municípios selecionados no âmbito da CP Reluz 01/2017: O Município selecionado, no âmbito da CP Procel Reluz 01/2017, só estará elegível a participar da CP Procel Reluz 01/2019, na hipótese de atender, simultaneamente, as condições “a”, “b” e “c” a seguir:

a) Ter encerrado até a data de abertura desta Chamada Pública o respectivo Termo de Cooperação Técnica – TCT, assinado no âmbito da CP Procel Reluz 01/2017, com a execução mínima de 50% dos pontos de iluminação pública LED previstos;

b) Ter concluído até a data abertura desta Chamada Pública o compromisso assumido no âmbito do CP Reluz 01/2017, ou seja, ter encaminhado o Plano Diretor de Iluminação Pública do respectivo Município, ressalvadas as exceções previstas no próprio Edital da CP Reluz 01/2017; e

c) Não possuir pendências relacionadas à prestação de contas físico/financeira, no âmbito do CP Procel Reluz 01/2017.

6. Modelagem das Propostas

6.1. O município beneficiário deverá arcar com o custo de elaboração da proposta técnica visando à participação na CP Procel Reluz 01/2019.

6.2. Em nenhuma hipótese o custo de elaboração da proposta técnica será reembolsado pela Eletrobras.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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Tabela 2: Características dos modelos. Modelo Beneficiário Autoria, detalhamento e execução do projeto de

Iluminação pública. Critérios adicionais

- Responsável pela elaboração da Proposta

Técnica

(Etapa que ocorre durante a Chamada

Pública)

Responsável pelo detalhamento do projeto e

execução da obra

(Etapa que ocorre após encerramento da Chamada

Pública)

-

IP1 Município Município Utilizando mão de obra

da própria da Prefeitura. Ou

Terceiros

Caso o Município opte por participar desta

Chamada Pública utilizando uma Proposta

Técnica elaborada por Terceiros, o Município

deverá, obrigatoriamente,

apresentar o autor da respectiva Proposta

Técnica, formalmente, por meio da “Carta de Apresentação”, cujo

modelo está disponível no Anexo “F” deste

Edital.

Cabe ressaltar que o autor deverá ceder seus

direitos quanto à sua propriedade intelectual em relação à proposta técnica de sua autoria.

Município, de forma direta.

-

IP2 Município Município, de forma direta ou indireta.

O projeto se articulará com projetos de IP a LED concluído ou em execução, no âmbito do

PEE/ANEEL, ao longo do período compreendido entre 01.01.2018 e data de abertura da CP/2019. (Ver ANEXO “W" deste Edital)

IP3 Município Município, de forma indireta.

-

IP4 Consórcio de

Município

Município, de forma direta ou indireta.

-

IP5 Município Município, de forma direta ou indireta.

O projeto se articulará com projetos de IP a LED concluído ou em execução, com recursos

próprios do Município, ao longo do período compreendido entre 01.01.2018 e a data de abertura

da CP/2019. (Ver ANEXO “X" deste Edital)

IP6 Município Município, de forma direta ou indireta.

Demais condições, ver Observação “I”: Condições

Gerais.

-

Observação “I”: Condições Gerais para a proposta técnica ser apta a concorrer no modelo IP6. (Ver ANEXO “Y" deste Edital)

IP6 O Município poderá formalizar parcerias com uma ou mais instituições de direito público ou privado, visando contar com a cooperação das respectivas instituições ao longo de parte ou toda fase de execução do projeto de iluminação pública, sendo vedada a remuneração das instituições parceiras com recursos financeiros de qualquer natureza. As instituições terão que somar esforços para o alcance de um objetivo comum, de interesse mútuo, porém, sem que ocorra qualquer repasse de recursos financeiros.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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O proponente é livre para propor a estratégia que melhor atenda a realidade do Município, porém o modelo deverá possuir características que o difere dos demais modelos disponíveis, ou seja, deverá ser diferente dos modelos IP1 ao IP5.

A parceria poderá ocorrer em uma ou mais das seguintes áreas de interesse:

a) Materiais e equipamentos utilizados na iluminação pública; b) Consultoria e assistência técnica na elaboração de projetos luminotécnicos c) Consultoria e assistência técnica na administração, gerenciamento, supervisão,

acompanhamento e fiscalização de obras de iluminação pública; d) Consultoria e assistência técnica em serviços de Medição e Verificação (M&V); e) Substituição, no campo, de luminárias tradicionais e demais equipamentos auxiliares por

luminárias LED. Cabe ressaltar, que caso o proponente opte por participar no modelo IP6, o mesmo deverá, obrigatoriamente, preencher e encaminhar o formulário específico do modelo IP6 disponível no ANEXO ”Y” deste Edital.

6.3. Classificação: DIRETA ou INDIRETA

A seguir, veja como classificar o detalhamento do projeto e execução da obra apresentado na Tabela 2 – Características dos Modelos: DIRETA ou INDIRETA.

6.4. Observação às Leis de Contratações A relação jurídica a ser firmada será entre a Eletrobras e o Município, que por sua vez, após receber o recurso, poderá contratar, a seu exclusivo critério, empresa a lhe prestar tal serviço e fornecer os equipamentos envolvidos. Caso o Município faça tal contratação, deverá fazê-la por seu exclusivo juízo de mérito, a ser respaldado pela legislação vigente, ou seja, a lei n° 8.666/1993. A fundamentação e o respaldo legal deverão ser feitos por meio de seus órgãos jurídicos próprios, aos quais caberá avaliar a questão, em concreto.

DIRETA

Na proposta técnica, o município solicita recurso financeiro para o item abaixo?

CONSULTORIA EM ENGENHARIA

Se a resposta for: NÃO

Considera-se o detalhamento do projeto e execução da obra como sendo de FORMA

DIRETA

INDIRETA

Na proposta técnica, o município solicita recurso financeiro para o item abaixo?

CONSULTORIA EM ENGENHARIA

Se a resposta for: SIM

Considera-se o detalhamento do projeto e execução da obra como sendo de FORMA

INDIRETA

Figura 1

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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Ou seja, deverá ser observada a lei de licitações (lei n° 8.666/1993), bem como o restante da legislação aplicável à hipótese, para todas as contratações de serviços e materiais envolvidos, no âmbito da execução do projeto, em que sejam utilizados recursos recebidos, em razão de ter se sagrado vencedor desta Chamada Pública. 7. Recursos Disponíveis

Os recursos financeiros destinados à implementação dos projetos selecionados para esta CHAMADA PÚBLICA serão alocados conforme o Quadro 1.

Os recursos divulgados no presente Edital são expressos em valores brutos em R$ (Reais), devendo ser deduzidos, por ocasião de pagamentos, todos os tributos previstos na legislação vigente e pertinente à matéria.

REGIÃO NORTE

IP1 = R$ 1.250.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)

IP2 = R$ 500.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)

IP3 = R$ 1.250.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)

IP4 = R$ 2.000.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)

IP5 = R$ 500.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)

IP6 = R$ 490.000,00 MUNICÍPIOS (1, 2, 3, (n...)

R$ 5.990.000,00

REGIÃO NORDESTE Será adotada a mesma metodologia de distribuição de recursos apresentada para na Região Norte.

R$ 5.990.000,00

REGIÃO CENTRO-OESTE

Será adotada a mesma metodologia de distribuição de recursos apresentada para na Região Norte.

R$ 5.990.000,00

REGIÃO SUDESTE Será adotada a mesma metodologia de distribuição de recursos apresentada para na Região Norte.

R$ 5.990.000,00

REGIÃO SUL Será adotada a mesma metodologia de distribuição de recursos apresentada para na Região Norte.

R$ 5.990.000,00

TOTAL GERAL

R$ 29.950.000,00

Quadro 1

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8. Regras quanto à alocação dos recursos 8.1. Regras de alocação para, eventuais, saldos de recursos

financeiros

8.1.1. A cada proposta serão atribuídas notas conforme os critérios de

pontuação elencados neste Edital. Após a aplicação dos critérios, as propostas serão listadas em ordem decrescente de pontuação total (ranking).

8.1.2. As propostas serão ranqueadas utilizando três referências diferentes:

a. Lista em ordem decrescente de pontuação total entre propostas que

optaram pelo mesmo Modelo, e, cujos Municípios pertençam à mesma Região Geográfica, ora denominada “Lista de Classificação por Modelo”;

b. Lista em ordem decrescente de pontuação total entre propostas de Municípios que pertençam à mesma Região Geográfica, independente do Modelo escolhido, ora denominada “Lista de Classificação Regional”;

c. Lista em ordem decrescente de pontuação total entre propostas, independente da Região Geográfica a qual o Município pertença, e

Redistribuição de,

eventuais, recursos não utilizados nos

Modelos de 1 a 6 por Região Geográfica

Redistribuição de, eventuais, recursos não utilizados nas

Regiões Geográficas.

Redistribuição de, eventuais, recuros

não utilizados a nível nacional.

*independente de Modelo e Região

Geográfica.

Destino final de recursos não

utilizados.

IP1

IP2

IP3

IP4

IP5

IP6 n°..

RETORNO •Para a Conta

específica do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica -

Procel

Figura 2

n°..

1° R$

R$

R$

R$

R$ Projetos ranqueados

na respectiva Região

Geográfica, independente

do Modelo.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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independente do Modelo escolhido, ora denominada “Lista de Classificação Nacional”.

Tabela 3: Ilustração fictícia das três referências de Classificação possíveis.

Lista de Classificação: Modelo IP1 (A título de ilustração)

Instituição Classificação por Modelo

Classificação Regional

Classificação Nacional

Municípios

Colocação do Município que

optou pelo Modelo IP1, na Região

Norte.

Colocação do Município na Região Geográfica em que

esteja localizado, independente do Modelo

escolhido.

Colocação do Município a nível nacional,

independente do Modelo escolhido ou da Região

Geográfica em que esteja localizado.

Município “A” 1º 12º 20º Município “B” 2º 23º 38º

Município

Colocação do Município que

optou pelo Modelo IP1, na Região

Nordeste.

Colocação do Município na Região Geográfica em que

esteja localizado, independente do Modelo

escolhido.

Colocação do Município a nível nacional,

independente do Modelo escolhido ou da Região

Geográfica em que esteja localizado.

Município “D” 1º 35º 77º Município “E” 2º 42º 214º

Município

Colocação do Município que

optou pelo Modelo IP1, na Região Centro-Oeste.

Colocação do Município na Região Geográfica em que

esteja localizado, independente do Modelo

escolhido.

Colocação do Município a nível nacional,

independente do Modelo escolhido ou da Região

Geográfica em que esteja localizado.

Município “F” 1º 5º 43º Município “G” 2º 28º 114º

Município

Colocação do Município que

optou pelo Modelo IP1, na Região

Sudeste.

Colocação do Município na Região Geográfica em que

esteja localizado, independente do Modelo

escolhido.

Colocação do Município a nível nacional,

independente do Modelo escolhido ou da Região

Geográfica em que esteja localizado.

Município “H” 1º 44º 57º Município “I” 2º 88º 332º

Município

Colocação do Município que

optou pelo Modelo IP1, na Região

Sul.

Colocação do Município na Região Geográfica em que

esteja localizado, independente do Modelo

escolhido.

Colocação do Município a nível nacional,

independente do Modelo escolhido ou da Região

Geográfica em que esteja localizado.

Município “J” 1º 8º 19º Município “K” 2º 13º 222º Lista de Classificação: Modelo IP2 Será adotada a mesma metodologia de classificação apresentada no Modelo IP1.

Lista de Classificação: Modelo IP3 Será adotada a mesma metodologia de classificação apresentada no Modelo IP1.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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Tabela 3: Ilustração fictícia das três referências de Classificação possíveis.

Lista de Classificação: Modelo IP4 Será adotada a mesma metodologia de classificação apresentada no Modelo IP1.

Lista de Classificação: Modelo IP5 Será adotada a mesma metodologia de classificação apresentada no Modelo IP1.

Lista de Classificação: Modelo IP6 Será adotada a mesma metodologia de classificação apresentada no Modelo IP1.

8.1.3. Os recursos financeiros disponíveis em cada modelo serão alocados nos

projetos classificados de sua categoria e deverão respeitar a ordem classificatória;

8.1.4. Para cada modelo será aprovado o máximo de projetos que o recurso disponível consiga atender de forma integral, respeitando a ordem classificatória;

8.1.5. Na hipótese de o recurso não ser suficiente para suprir de maneira integral o orçamento da proposta, este recurso será considerado como saldo e será realocado conforme as regras do item 8;

8.1.6. Para o caso de não haver propostas, projetos aprovados, ou haver saldos de recursos financeiros nos modelos do Quadro 1, deverão ser tomadas as seguintes providências:

a.1 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou haver saldos de recursos financeiros nos modelos IP1, IP2, IP3, IP4, IP5 e/ou IP6, da Região Norte, todos os recursos financeiros remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos aprovados da respectiva Região Norte, independente do modelo adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem classificatória estabelecida na “Lista de Classificação Regional”.

a.2 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou haver saldos de recursos financeiros nos modelos IP1, IP2, IP3, IP4, IP5 e/ou IP6, da Região Nordeste, todos os recursos financeiros remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos aprovados da respectiva Região Nordeste, independente do modelo adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem classificatória estabelecida na “Lista de Classificação Regional”.

a.3 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou haver saldos de recursos financeiros nos modelos IP1, IP2, IP3, IP4, IP5 e/ou IP6, da Região Centro-Oeste, todos os recursos financeiros remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos aprovados da respectiva Região Centro-Oeste, independente do modelo adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem classificatória estabelecida na “Lista de Classificação Regional”.

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a.4 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou haver saldos de recursos financeiros nos modelos IP1, IP2, IP3, IP4, IP5 e/ou IP6, da Região Sudeste, todos os recursos financeiros remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos aprovados da respectiva Região Sudeste, independente do modelo adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem classificatória estabelecida na “Lista de Classificação Regional”.

a.5 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou haver saldos de recursos financeiros nos modelos IP1, IP2, IP3, IP4, IP5 e/ou IP6, da Região Sul, todos os recursos financeiros remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos aprovados da respectiva Região Sul, independente do modelo adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem classificatória estabelecida na “Lista de Classificação Regional”.

a.6 Na hipótese de não haver propostas, não haver projetos aprovados, ou haver saldos de recursos financeiros nas Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, todos os recursos financeiros remanescentes deverão ser realocados para viabilizar os projetos aprovados, independente da região do País e independente do modelo adotado. Para isso, deverá ser respeitada a ordem classificatória estabelecida na “Lista de Classificação Nacional”.

a.7 Na hipótese de haver saldo de recurso financeiro, mesmo após serem aplicadas as medidas descritas no item “a.1” e “a.6”, o saldo retornará à conta do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), administrada pelas Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras), e fiscalizada pela Aneel.

9. Regras quanto aos aportes financeiros mínimos e máximos 9.1. Limite Mínimo e Máximo de Aporte Financeiro

O limite mínimo e máximo, para cada proposta, estabelecida neste item considera o aporte financeiro que cabe, exclusivamente, ao Procel Reluz. 9.1.1. Aportes financeiros mínimos e máximos para cada proposta, válido

para todas as Regiões do País.

Tabela 4: Limite de aporte financeiro mínimo e máximo para cada proposta. Modelo Aporte financeiro MÍNIMO, pelo

Procel Reluz (R$) Aporte financeiro MÁXIMO, pelo

Procel Reluz (R$) IP1 250.000,00 1.000.000,00 IP2 250.000,00 500.000,00 IP3 250.000,00 1.000.000,00 IP4 500.000,00 2.000.000,00 IP5 250.000,00 500.000,00 IP6 245.000,00 490.000,00

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9.1.2. Os projetos apresentados que pleitearem aporte financeiro, exclusivamente do Procel Reluz, superior ou inferior ao estabelecido na Tabela 4, serão automaticamente excluídos da Chamada Pública. Reitera-se que o limite mínimo e máximo para cada proposta estabelecida neste Edital, considera o aporte financeiro que cabe, exclusivamente, ao Procel Reluz.

10. Participação

É vedado ao município participar na condição de beneficiário em mais de uma proposta nesta chamada pública. Na hipótese de o município figurar como beneficiário em mais de uma proposta, serão adotados os seguintes procedimentos:

a) Na hipótese de as propostas serem encaminhadas em datas diferentes, será considerado, para efeitos de participação, a primeira proposta protocolada, desde que atenda ao valor mínimo do item 9.1.1, e serão desclassificadas as demais.

b) Na hipótese de as propostas serem encaminhadas na mesma data, será

considerado, para efeitos de participação, a proposta de menor valor, desde que atenda ao valor mínimo do item 9.1.1, e serão desclassificadas as demais.

c) Na hipótese de as propostas serem encaminhadas na mesma data e de

igual valor, será considerado a proposta com o menor custo médio por ponto eficientizado, desde que atenda ao valor mínimo do item 9.1.1, e serão desclassificadas as demais.

É permitido que uma instituição participe, na condição de autor do projeto, em mais de uma proposta nesta chamada pública, porém é vedado repetir o município beneficiário, ou seja, a mesma instituição poderá ser o autor de diversos projetos, desde que sejam de municípios diferentes. 11. Limites do projeto

11.1. Substituição de luminárias tradicionais por luminárias LED

11.1.1. Os projetos deverão ser de substituição de luminárias de iluminação

pública com tecnologia tradicional por luminárias com tecnologia LED, além de braços e demais equipamentos auxiliares, sendo vedados, nesta CHAMADA PÚBLICA, projetos de expansão do sistema de iluminação pública do Município.

11.1.2. Os recursos só poderão ser destinados a projetos que promovam

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melhoria de sistemas de iluminação pública existentes, salvo a condição especial estabelecida neste Edital, limitados a vias e praças públicas.

Só poderão ser aplicados em áreas consolidadas no Município, cujo ambiente contenha elementos que sinalizem que o espaço público beneficiado esteja de fato sendo utilizado pela população. O critério será constatar a presença de edificações construídas ou sistema viário consolidado com evidências de trânsito de veículos e/ou de pedestres. Está vedada a utilização de novos pontos de iluminação pública LED em áreas de expansão futura do Município.

11.1.3. Para efeitos desta Chamada Pública, será admitida a seguinte condição

especial: no limite definido neste Edital, não serão considerados projetos de expansão, a instalação de novos pontos de iluminação pública a LED, ainda que no local não se encontre uma luminária tradicional existente para ser substituída. Para isso, o propósito do novo ponto de IP deverá ser permitir alcançar os indicadores de iluminância e uniformidade estabelecidos na Norma 5101/2018. Entretanto, para receber a concessão especial, deverão ser atendidas, simultaneamente, as seguintes condições:

1ª - O quantitativo total de novos pontos de iluminação pública a LED, que tenham como objetivo final restabelecer os indicadores de iluminância e uniformidade aos índices previstos na Norma 5101/2018, não poderá ser superior a 10% do total de pontos eficientizados em todo o projeto. 2ª - O percentual de 10% de novos pontos de iluminação pública a LED, citado na condição especial, só poderão ser aplicados em áreas consolidadas no Município, cujo ambiente contenha elementos que sinalizem que o espaço público beneficiado esteja de fato sendo utilizado pela população. O critério será constatar a presença de edificações construídas ou sistema viário consolidado com evidências de trânsito de veículos e/ou de pedestres. Está vedada a utilização de novos pontos de iluminação pública LED em áreas de expansão futura do Município.

3ª – Todos os pontos novos de iluminação pública a LED que fazem parte do limite de 10% citados na condição especial deverão estar sinalizados na proposta técnica, em dois locais diferentes: no projeto gráfico (neste caso, deverão estar sinalizados com legenda informando se tratar de pontos que pertencem à condição especial estabelecida neste Edital) e também no Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto. Caso os pontos de IP, citados na condição especial, não estejam sinalizados no projeto gráfico e Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto, conforme instruções deste

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documento, os mesmos não serão autorizados a integrar a condição especial estabelecida, e caso se confirme, no local da instalação, a necessidade dos respectivos pontos de IP para o correto atendimento da NBR-5101/2018, os custos dos mesmos deverão ser arcados integralmente pelo Município.

11.1.4. O percentual de 10% de novos pontos de iluminação pública a LED,

citado na condição especial, deverá ser utilizado nos seguintes cenários:

a. Para preencher a ausência de um ou mais pontos de iluminação em

trecho(s) de uma ou mais vias, cujo projeto luminotécnico esteja sendo prejudicado em razão do(s) afastamento(s) entre postes e/ou larguras de vias e/ou passeios possuírem dimensões superiores ao possível de ser atendido com a modulação existente. Neste caso, o novo ponto de iluminação pública LED deverá tornar possível restabelecer os indicadores de iluminância e uniformidade aos índices previstos na Norma 5101/2018, no trecho em que for implantado.

b. Para preencher a ausência de um ou mais pontos de iluminação em

trecho(s) de uma ou mais praças, cujo projeto luminotécnico esteja sendo prejudicado em razão do(s) afastamento(s) entre poste(s) possuir(rem) dimensão(ões) superior(es) ao possível de ser atendido com a modulação existente. Neste caso, o novo ponto de iluminação pública LED deverá tornar possível restabelecer os indicadores de iluminância e uniformidade aos índices previstos na Norma 5101/2018, no trecho em que for implantado.

11.1.5. O percentual de 10% de novos pontos de iluminação pública a LED,

citado na condição especial, poderá contar com: luminária LED, braço e demais equipamentos auxiliares, além de serviços de instalação.

11.1.6. Na hipótese de existir, dentro do percentual de 10% de novos pontos

da condição especial, a necessidade de instalação de um ou mais postes projetados e/ou instalação de novas redes de baixa tensão para alimentação da luminária, o custo total decorrente da instalação dos novos postes e das novas redes de alimentação deverá ser arcado, integralmente, pelo Município, restando ao Procel Reluz arcar, somente, com os seguintes custos: luminárias, braços e demais equipamentos auxiliares, além dos serviços de instalação dos respectivos equipamentos nos novos postes custeados pelo Município.

12. Fases da Chamada Pública

A seleção das propostas de projetos que irão compor o portfólio desta CHAMADA PÚBLICA será dividida em 3 (três) fases complementares, a saber:

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1ª FASE: HABILITAÇÃO (Eliminatória);

2ª FASE: CLASSIFICAÇÃO (Não é eliminatória);

3ª FASE: AFERIÇÃO DA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES DECLARADAS (Eliminatória para os casos em que forem constatadas divergências entre as informações declaradas na proposta técnica com a realidade auferida nas áreas de abrangência dos projetos);

12.1. Cronograma da Chamada Pública

Neste item estão descritas, em ordem cronológica, todas as datas pertinentes ao processo seletivo desta CHAMADA PÚBLICA, ou seja, da 1ª, 2ª e 3ª fase da Chamada Pública.

Na tabela 5 estão indicadas as datas da 1ª e 2ª fase da CHAMADA PÚBLICA:

Tabela 5 - Cronograma da 1ª e 2ª fase da CHAMADA PÚBLICA Etapa 1ª FASE: HABILITAÇÃO e 2ª FASE: CLASSIFICAÇÃO Data

1. Abertura da CHAMADA PÚBLICA. 05.06.2019

2. 17h (Horário de Brasília) - Prazo limite para entrega das propostas. 16.08.2019

3. Divulgação das propostas recebidas dentro do prazo regular. 20.08.2019

4. Divulgação da pontuação e lista de classificação preliminar. 16.09.2019

5. Início do prazo para interposição de recursos. 16.09.2019

6. 17h (Horário de Brasília) - Prazo limite para interposição de recursos. 23.09.2019

7. Divulgação do resultado dos recursos interpostos e da lista de classificação final das propostas que estão aptas a prosseguir para a 3ª fase.

02.10.2019

Para efeitos de determinar os dias úteis do cronograma, este Edital leva em conta o cronograma de feriados nacionais e de pontos facultativos, publicado pela Administração Pública federal, em Diário da União. Na tabela 6 estão dispostas as datas da 3ª fase da CHAMADA PÚBLICA, as quais estão condicionadas ao término da 1ª e 2ª fase.

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Tabela 6: Cronograma da 3ª fase da Chamada Pública

Etapa 3ª FASE: AFERIÇÃO DA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES DECLARADAS Data

8.

Início do prazo de verificação da veracidade das informações contidas nas propostas classificadas na 1ª e 2ª fase.

O método de verificação poderá contar com a visita in loco de técnicos da Comissão de Coordenação na área de abrangência do projeto.

A Comissão de Coordenação também poderá utilizar ferramentas virtuais do tipo “Google Street View” para confirmar a veracidade das informações.

O método de verificação escolhido para verificar a veracidade de cada proposta obedecerá à seguinte regra:

Com o auxílio da ferramenta ““Google Street View”:

a) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP contemplados no projeto não estarem disponíveis para visualização através da ferramenta “Google Street View”, será realizada uma visita in loco de técnicos da Comissão de Coordenação.

b) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP contemplados no projeto estarem disponíveis para visualização através da ferramenta “Google Street View”, porém com imagem anterior ao ano de 2017, será realizada uma visita in loco de técnicos da Comissão de Coordenação.

c) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP contemplados no projeto estarem disponíveis para visualização através da ferramenta “Google Street View” com imagem a partir do ano de 2017, a verificação se dará através da ferramenta.

07.10.2019

9. Fim do prazo de verificação da veracidade das informações contidas nas propostas classificadas na 1ª e 2ª fase.

06.11.2019

10. Divulgação da lista de classificação preliminar da 3ª Fase. 08.11.2019

11. Início do prazo para interposição de recursos. 08.11.2019

12. 17h (Horário de Brasília) - Prazo limite para interposição de recursos. 18.11.2019

13. Divulgação do resultado dos recursos interpostos e da lista de classificação final. 27.11.2019

14. Encerramento da CHAMADA PÚBLICA. 27.11.2019

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12.2. Encaminhamento das Propostas Técnicas As propostas deverão ser encaminhadas até a data definida na etapa 2 da Tabela 5 – “Cronograma da 1ª e 2ª fase da CHAMADA PÚBLICA”, seguindo as instruções disponibilizadas através da página da Eletrobras: http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz, de acordo com as orientações e esclarecimentos apresentados na mesma página. A publicidade de qualquer assunto acerca da Chamada Pública ocorrerá por meio da página da Eletrobras, acessada através do seguinte endereço eletrônico: http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz. Eventuais atos de revisão de documentos, cronogramas, instruções ou de orientações gerais, serão disponibilizadas neste endereço eletrônico. Deste modo, recomenda-se que o proponente visite regularmente o respectivo endereço eletrônico, a fim de se atualizar a respeito do processo de seleção. O correio eletrônico [email protected] não deverá ser utilizado como canal de entrega de Propostas Técnicas. As Propostas Técnicas deverão ser encaminhadas, exclusivamente, conforme instruções disponibilizadas através da página da Eletrobras: http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz. Recomenda-se o envio das propostas com antecedência, uma vez que a Eletrobras não se responsabilizará por propostas não recebidas em decorrência de eventuais problemas técnicos e congestionamentos.

13. Regras da 1ª FASE: HABILITAÇÃO 13.1. Documentos obrigatórios para Habilitação da Proposta Técnica 13.1.1. ARQUIVO ELETRÔNICO COM AS INFORMAÇÕES DO PROJETO

As propostas deverão apresentar um arquivo eletrônico, com diversas planilhas preenchidas, em modelo a ser disponibilizado neste Edital, por meio eletrônico, informando as características gerais do projeto, conforme instruções contidas no ANEXO “B”, deste Edital. As propostas que não apresentarem o arquivo eletrônico com as informações do projeto, nas condições estabelecidas no ANEXO “B”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.1.2. PROJETO GRÁFICO

As propostas deverão apresentar um projeto gráfico, conforme instruções contidas no ANEXO “C”, deste Edital.

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As propostas que não apresentarem um projeto gráfico, nas condições estabelecidas no ANEXO “C”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.1.3. PROJETO LUMINOTÉCNICO As propostas deverão apresentar um projeto luminotécnico, conforme instruções contidas no ANEXO “D”, deste Edital. As propostas que não apresentarem um projeto luminotécnico, nas condições estabelecidas no ANEXO “D”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.1.4. DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO A NBR 5101/2018

As propostas deverão apresentar uma declaração do responsável pela proposta técnica, informando que o sistema de iluminação pública proposto atende aos indicadores mínimos de iluminância e uniformidade, estabelecidos na NBR-5101/2018, em modelo a ser disponibilizado pela chamada pública, conforme instruções contidas no ANEXO “E”, deste Edital. As propostas que não apresentarem a respectiva declaração de atendimento a NBR 5101/2018, nas condições estabelecidas no ANEXO “E”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.1.5. CARTA DE APRESENTAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELA PROPOSTA

As propostas deverão apresentar uma carta de apresentação com a identificação e contatos dos responsáveis pela proposta técnica, devidamente preenchida e assinada, informando que o município está ciente e de acordo com as regras da Chamada Pública, bem como com todos os termos constantes no instrumento contratual, conforme instruções contidas no ANEXO “F”, deste Edital. As propostas que não apresentarem a carta de apresentação, nas condições estabelecidas no ANEXO “F”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.1.6. COMPROVAÇÃO DE REGULARIDADE FISCAL As propostas deverão apresentar a prova de regularidade fiscal perante a União, os Estados, o FGTS e a Justiça do Trabalho, conforme instruções contidas no ANEXO “G”, deste Edital. Cabe ressaltar que caso o Beneficiário tratar-se de Consórcios de Municípios, os mesmos deverão, de modo adicional as demais certidões

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acima elencadas, apresentar a certidão municipal/distrital, uma vez que se tratam de associações de personalidade jurídica diversa da dos municípios. As propostas que não apresentarem ou apresentarem de forma parcial a prova de regularidade fiscal, nas condições estabelecidas no ANEXO “G”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.1.7. COMPROVAÇÃO DA TITULARIDADE DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO

PÚBLICA PELO MUNICÍPIO As propostas deverão apresentar a prova de titularidade do parque de iluminação pública, pelo Município, conforme instruções contidas no ANEXO “H”, deste Edital. As propostas que não apresentarem a prova de titularidade do parque de iluminação pública, pelo Município, nas condições estabelecidas no ANEXO “H”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.1.8. ORÇAMENTOS DE LUMINÁRIAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - LED

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos, para aquisição das luminárias de iluminação pública LED a serem instaladas pelo projeto, conforme instruções contidas no ANEXO “I”, deste Edital. De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO, a luminária LED com o MENOR VALOR cotado. As propostas que não apresentarem os orçamentos das luminárias de iluminação pública LED, nas condições estabelecidas no ANEXO “I”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.1.9. CERTIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA LED As propostas deverão apresentar a prova de Certificação Ativa da(s) luminária(s) LED utilizada(s) no projeto junto ao INMETRO, conforme instruções contidas no ANEXO “J”, deste Edital. As propostas que não apresentarem a prova de Certificação Ativa da(s) luminária(s) LED utilizada(s) no projeto junto ao INMETRO, nas condições estabelecidas no ANEXO “J”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

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13.2. Condição adicional de habilitação, obrigatória, a todas as Propostas Técnicas

13.2.1. VIABILIDADE ECONÔMICA - RBC

A análise de viabilidade econômica deverá ser demonstrada pela Relação Benefício/Custo, ora denominado RBC. Somente serão habilitados a prosseguir na chamada pública, as propostas que apresentarem a Relação Benefício/Custo - RBC > (maior) que 1. As propostas que apresentarem RBC = (igual) ou < (menor) que 1, serão, automaticamente, desclassificadas desta Chamada Pública. A RBC deverá ser calculada utilizando a planilha eletrônica para o cálculo da RBC, que será disponibilizada diretamente no endereço eletrônico http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz.

13.3. Documentos complementares

I. Orçamentos Complementares

Os orçamentos complementares somente serão de apresentação obrigatória, pelo proponente, na hipótese da Proposta Técnica solicitar recurso financeiro para aquisição(ões) de item(ns) material(is) e/ou contratação(ões) de item(ns) de serviço(s), listados a seguir.

13.3.1. ORÇAMENTOS DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos, para aquisição de braço, relé fotoeletrônico, condutores de interligação, elementos de fixação e/ou demais equipamentos auxiliares, conforme instruções contidas no ANEXO “K”, deste Edital.

De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO, sempre o MENOR VALOR cotado.

As propostas que solicitarem recursos financeiros para algum destes itens e não apresentarem os respectivos orçamentos, nas condições estabelecidas no ANEXO “K”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.3.2. ORÇAMENTOS DE CONSULTORIA EM ENGENHARIA

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos, para contratação de empresa de engenharia especializada em projetos de iluminação pública, para realizar os serviços de engenharia, projeto, consultoria, assessoria técnica, administração, gerenciamento, supervisão, acompanhamento e fiscalização das obras,

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recadastramento e demais serviços, conforme instruções contidas no ANEXO “L”, deste Edital.

De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO, sempre o MENOR VALOR cotado.

As propostas que solicitarem recursos financeiros para este item e não apresentarem os respectivos orçamentos, nas condições estabelecidas no ANEXO “L”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.3.3. ORÇAMENTOS DE CONSULTORIA EM SERVIÇOS DE M&V

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos, para contratação de empresa de engenharia para realizar serviços de medição e verificação – M&V, conforme instruções contidas no ANEXO “M”, deste Edital.

A consulta deverá ter abrangência geográfica, preferencialmente, regionalizada/localizada, tendo em vista a diversidade de mercados entre as Regiões do país. Na hipótese de a pesquisa realizada na região/localidade demonstrar-se “vazia” ou “frustrada”, a respectiva consulta deverá ser estendida para regiões mais afastadas a fim de viabilizar a proposta.

De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO, sempre o MENOR VALOR cotado.

As propostas que solicitarem recursos financeiros para este item e não apresentarem os respectivos orçamentos, nas condições estabelecidas no ANEXO “M”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.3.4. ORÇAMENTOS MÃO DE OBRA PARA SUBSTITUIÇÃO DE LUMINÁRIAS E DEMAIS SERVIÇOS

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos, para contratação de serviços de engenharia para execução de obras de substituição de luminárias de iluminação pública convencionais por luminárias LED e demais serviços, conforme instruções contidas no ANEXO “N”, deste Edital.

A consulta deverá ter abrangência geográfica, preferencialmente, regionalizada/localizada, tendo em vista a diversidade de mercados entre as Regiões do país. Na hipótese de a pesquisa realizada na região/localidade demonstrar-se “vazia” ou “frustrada”, a respectiva consulta deverá ser estendida para regiões mais afastadas a fim de viabilizar a proposta.

De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO, sempre o MENOR VALOR cotado.

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As propostas que solicitarem recursos financeiros para este item e não apresentarem os respectivos orçamentos, nas condições estabelecidas no ANEXO “N”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

13.3.5. ORÇAMENTOS DE CONSULTORIA EM DESCARTE DE MATERIAIS

As propostas deverão apresentar uma pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos, para contratação de empresa especializada na prestação dos serviços de coleta, carregamento, acondicionamento, transporte, descontaminação, reciclagem ou descarte final adequado de materiais provenientes do parque de iluminação pública, conforme instruções contidas no ANEXO “O”, deste Edital.

A consulta deverá ter abrangência geográfica, preferencialmente, regionalizada/localizada, tendo em vista a diversidade de mercados entre as Regiões do país. Na hipótese de a pesquisa realizada na região/localidade demonstrar-se “vazia” ou “frustrada”, a respectiva consulta deverá ser estendida para regiões mais afastadas a fim de viabilizar a proposta.

De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO, sempre o MENOR VALOR cotado.

As propostas que solicitarem recursos financeiros para este item e não apresentarem os respectivos orçamentos, nas condições estabelecidas no ANEXO “O”, serão automaticamente excluídas da Chamada Pública, independente da apresentação dos demais documentos.

II. Demais Documentos Complementares

Os demais documentos complementares, listados a seguir, somente serão de apresentação obrigatória, pelo proponente, na hipótese da Proposta Técnica, a seu critério, desejar pleitear uma das bonificações disponíveis no item “Critérios de pontuação e classificação das propostas”, ou seja, para pontuar em um critério técnico pré-estabelecido, a proposta deverá, obrigatoriamente, apresentar o respectivo documento como prova documental de atendimento.

13.3.6. PLANO DIRETOR DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, EXISTENTE, NO

MUNICÍPIO (ou seja, em vigor, no município)

Para poder receber uma bonificação, ou seja, pontuar neste critério, de acordo com as regras explícitas no item “Critérios de pontuação e classificação das propostas”, o Município que, por ventura, conte na data da inscrição, com um Plano Diretor de Iluminação Pública (PDIP) em vigor no município, deverá encaminhar a cópia do instrumento legislativo vigente que regulamente o Plano Diretor de Iluminação Pública, existente, no Município.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Considerando que o Estatuto das Cidades estabelece que um Plano Diretor Urbanístico só se torna obrigatório para municípios acima de vinte mil habitantes, por similaridade, e somente para municípios que possuírem população abaixo de vinte mil habitantes na data de abertura da Chamada Pública (a ser confirmado por meio de consulta ao site oficial do IBGE), está assegurada a mesma bonificação, e nesta condição, o Plano Diretor de Iluminação Pública poderá ser substituído por outro plano que tenha relação direta com a iluminação pública, por exemplo: Plano de Operação e Manutenção de Iluminação Pública, Plano de Tratamento e Descarte de Materiais de IP, Plano de Gestão de Estoque, Plano de Manutenção Preventiva, Plano de Manutenção Corretiva, entre outros.

Neste caso, os municípios com população abaixo de vinte mil habitantes na data de abertura da Chamada Pública, comprovado por meio de informações oficiais do IBGE, para receber a bonificação com base no documento substituto, deverá encaminhar, junto com a proposta, um dos documentos listados em papel timbrado do município.

As propostas que optarem por não apresentar ou não existir o respectivo Plano Diretor de Iluminação Pública e demais planos substitutos, seguirão normalmente no processo da chamada pública, apenas não receberão a bonificação neste critério.

13.3.7. CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO

PÚBLICA - COSIP OU CIP

Para poder receber uma bonificação, ou seja, pontuar neste critério, de acordo com as regras explícitas no item “Critérios de pontuação e classificação das propostas”, o Município que, por ventura, conte na data de abertura da Chamada Pública, com a Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Cosip ou Cip, em vigor no município, deverá encaminhar o instrumento legislativo aprovado pelo legislativo municipal que regulamente a respectiva contribuição.

As propostas que optarem por não apresentar ou não existir a respectiva contribuição, seguirão normalmente no processo da chamada pública, apenas não receberão a bonificação neste critério.

13.3.8. CATÁLOGO TÉCNICO DAS LUMINÁRIAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA LED: Eficiência, TCC e Garantia

Para poder receber uma bonificação, ou seja, pontuar neste critério, de acordo com as regras explícitas no item “Critérios de pontuação e classificação das propostas”, o proponente, deverá encaminhar, junto com a proposta, a cópia do(s) catálogo(s) técnico(s), de modo a demonstrar que todas as luminárias LED especificadas na proposta atendem de forma, simultânea, os critérios a seguir:

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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I. possuem valor de eficiência energética, medido e declarado, no mínimo, de 110 lm/W;

II. possuem temperatura de cor correlata nominal, medida e declarada entre 2700 K e 5000 K;

III. possuem garantia do produto, no mínimo, de 60 meses;

As propostas que optarem por não apresentar os respectivo catálogo(s) técnico(s) da(s) luminária(s) de iluminação pública LED, seguirão normalmente no processo da chamada pública, apenas não receberão a bonificação neste critério.

A apresentação do(s) catálogo(s) técnico(s) da(s) luminária(s) de iluminação pública LED, não isenta o proponente, da apresentação da prova de Certificação Ativa da(s) luminária(s) LED utilizada(s) no projeto junto ao INMETRO.

13.3.9. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO TUTORIAL DA CHAMADA PÚBLICA

Para poder receber uma bonificação, ou seja, pontuar neste critério, de acordo com as regras explícitas no item “Critérios de pontuação e classificação das propostas”, no mínimo, um membro da equipe responsável pela proposta técnica, deverá concluir, com aprovação, o Tutorial de Apoio à Chamada Pública do Procel Reluz, a ser disponibilizado no endereço eletrônico http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz.

Para receber a pontuação, o proponente deverá encaminhar a cópia do Certificado de Conclusão, expedido ao final do curso, comprovando sua aprovação.

É obrigatório, para receber a pontuação, que o nome da pessoa que esteja identificada no Certificado de Conclusão do Tutorial de Apoio a Chamada Pública, também esteja na proposta técnica, seja na Carta de Apresentação dos Responsáveis pela Proposta ou em outro documento apresentado junto com a respectiva proposta.

Na hipótese de não ser possível confirmar que o nome da pessoa que está identificada no Certificado, realmente faz parte da equipe técnica da proposta, a respectiva proposta não receberá a bonificação deste item.

As propostas que optarem por não apresentar o Certificado de Conclusão do Tutorial de Apoio, seguirão normalmente no processo da chamada pública, apenas não receberão a bonificação neste critério.

13.4. Características específicas

13.4.1. VIABILIDADE ECONÔMICA - TIR

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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Nesta Chamada Pública a TIR não será critério de desclassificação, entretanto, conforme a regra explicita no item “Critérios de pontuação e classificação das propostas”, a TIR será critério de bonificação caso atinja no mínimo a taxa de 6,5% a.a.

O projeto que conseguir alcançar uma TIR mínima de 6,5% a.a. sinaliza que tem retorno, pelo menos, igual à taxa de financiamento praticada pelo Procel Reluz em todos os seus contratos na época em o programa financiava projetos de eficientização em sistema de iluminação pública, cujo período perdurou entre os anos de 2000 a 2014.

O projeto que conseguir alcançar uma TIR acima de 6,5% a.a. sinaliza que tem retorno superior à taxa de financiamento praticada pelo Procel Reluz ao longo de sua história.

A TIR deverá ser calculada utilizando a planilha eletrônica para o cálculo da TIR, que será disponibilizada diretamente no endereço eletrônico http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz.

13.4.2. MÃO DE OBRA DO PRÓPRIO PROPONENTE

No caso da utilização da mão de obra do próprio proponente, os custos advindos da utilização desta mão de obra não serão de forma alguma remunerados ou reembolsados.

13.4.3. CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE IP

São vetadas inserções de custos para manutenção dos sistemas de iluminação pública, sejam eles antigos ou eficientizados.

13.4.4. LIMITES DE CUSTOS

O custo total do Serviço de Consultoria em Engenharia engloba os serviços de engenharia, projeto, consultoria, administração, acompanhamento e fiscalização, além de recadastramento. O percentual a ser remunerado ou reembolsado pela ELETROBRAS não poderá ser superior a 2% do custo total da proposta. Na hipótese da proposta apresentar valor superior ao percentual estabelecido para o Serviço de Consultoria em Engenharia, o valor que ultrapassar o limite de 2% do custo total da proposta NÃO será remunerado ou reembolsado pela ELETROBRAS e deverá ser arcado pelo município.

13.4.5. SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM ENGENHARIA Para orçar e executar serviços de Consultoria em Engenharia, o

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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proponente deverá observar às orientações contidas no ANEXO “L”, deste Edital.

13.4.6. SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA PARA SUBSTITUIÇÃO DE LUMINÁRIAS (inclusive transporte)

Para orçar e executar serviços de mão de obra para substituição de luminárias, inclusive transporte, o proponente deverá observar às orientações contidas no ANEXO “N”, deste Edital.

13.4.7. SERVIÇOS DE MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO (M&V) DE RESULTADOS

Para orçar e executar serviços de medição e verificação (M&V) de resultados, o proponente deverá observar às orientações contidas nos ANEXOS “L” e “M”, deste Edital.

13.4.8. SERVIÇOS DE DESTINAÇÃO FINAL DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Para orçar e executar serviços de descarte de materiais e equipamentos, o proponente deverá observar às orientações contidas no ANEXO “O”, deste Edital.

14. Regras da 2ª FASE: CLASSIFICAÇÃO

14.1. Critérios de pontuação e classificação das propostas

Após o recebimento e habilitação das propostas, a Coordenação do Processo Seletivo pontuará cada uma de acordo com os critérios definidos pelas regras desta CHAMADA PÚBLICA. A cada proposta serão atribuídas notas conforme os critérios de pontuação elencados na Tabela 7. Após a aplicação dos critérios, as propostas serão listadas em ordem decrescente de pontuação total (ranking). Selecionar-se-ão as propostas, cujo recurso disponível consiga atender de forma integral o projeto, face o limite orçamentário de cada modelo do Quadro 1.

Tabela 7: Critérios de pontuação

Item Peso Critério Pontuação

1. 15%

Todas as luminárias LED, especificadas na proposta, possuem SELO PROCEL?

Pontuação parcial

Pontuação final (Peso x

Pontuação parcial)

Sim 1 0,15

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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Tabela 7: Critérios de pontuação

Item Peso Critério Pontuação

2. 15%

Todas as luminárias LED, especificadas na proposta, atendem de forma simultânea os critérios a seguir?

I. possuem valor de eficiência energética, medido e declarado, no mínimo, de 110 lm/W;

II. possuem temperatura de cor correlata nominal, medida e declarada, entre 2700 K e 5000 K;

III. possuem garantia do produto, no mínimo, de 60 meses;

Pontuação parcial

Pontuação final (Peso x

Pontuação parcial)

Sim 1 0,15

3. 15%

Qual o custo médio (R$) por ponto de IP eficientizado pela proposta?

Pontuação parcial

Pontuação final (Peso x

Pontuação parcial)

a) Ponto de IP < R$ 1.300,00 2 0,30 b) R$ 1.300,00 ≤ Ponto de IP ≤ R$ 1.500,00 1 0,15

4. 15%

O Índice de Efetividade da Gestão Municipal, denominado IEGM Brasil, é um índice de desempenho elaborado pelos Tribunais de Contas do Brasil.

Esta ferramenta permite a mensuração da efetividade de políticas públicas, medição da qualidade dos gastos e investimentos realizados pelos municípios.

O IEGM Brasil é um índice perene, apurado anualmente para 7 dimensões da execução do orçamento público: Educação; Saúde; Planejamento; Gestão Fiscal; Meio Ambiente; Cidades Protegidas e, Governança em Tecnologia da Informação.

Os resultados de cada município estão disponíveis no site do Tribunal de Contas vinculado ao respectivo município.

No ciclo IEGM 2018 - ANO BASE 2017, qual foi a classificação do município no indicador i-Planejamento/IEGM Brasil?

Pontuação parcial

Pontuação final (Peso x

Pontuação parcial)

a) A Altamente efetiva 4 0,60 b) B+ Muito efetiva 3 0,45

c) B Efetiva 2 0,30

d) C+ Em fase de adequação 1 0,15

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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Tabela 7: Critérios de pontuação

Item Peso Critério Pontuação

5. 15%

No ciclo IEGM 2018 - ANO BASE 2017, qual foi a classificação do município no indicador i-Fiscal/IEGM Brasil?

Pontuação parcial

Pontuação final (Peso x

Pontuação parcial)

a) A Altamente efetiva 4 0,60 b) B+ Muito efetiva 3 0,45

c) B Efetiva 2 0,30

d) C+ Em fase de adequação 1 0,15

6. 5% Qual a TIR apresentada na proposta?

Pontuação parcial

Pontuação final (Peso x

Pontuação parcial)

a) TIR > 9% a.a. 2 0,10 b) 9% a.a. ≥ TIR ≥ 6,5% a.a. 1 0,05

7. 5%

Qual o RBC apresentado na proposta? Pontuação

parcial

Pontuação final (Peso x

Pontuação parcial)

a) RBC > 5 2 0,10

b) 5 ≥ RBC ≥ 3 1 0,05

8. 5%

A proposta conta com a orientação de um Plano Diretor de Iluminação Pública (PDIP) em vigor no município, ou plano substituto, relacionado à iluminação pública, para municípios com menos de vinte mil habitantes?

Pontuação parcial

Pontuação final (Peso x

Pontuação parcial)

Sim 1 0,05

9. 5%

Foi apresentado o Certificado de Conclusão do Tutorial de Apoio à Chamada Pública do Procel Reluz, realizado por, no mínimo, um membro da equipe responsável pela proposta técnica?

Pontuação parcial

Pontuação final (Peso x

Pontuação parcial)

Sim 1 0,05

10. 5% O município conta com recursos da CIP ou COSIP?

Pontuação parcial

Pontuação final

(Peso x Pontuação

parcial) Sim 1 0,05

Total máximo de pontos possíveis: 2,15

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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14.2. Critérios de desempate Em caso de empate entre propostas, será considerada como critério de desempate a sequência abaixo listada:

a) Ter maior pontuação no “item 1” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”; Caso permaneça o empate:

b) Ter maior pontuação no “item 2” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”; Caso permaneça o empate:

c) Ter maior pontuação no “item 3” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”; Caso permaneça o empate:

d) Ter maior pontuação no “item 4” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”; Caso permaneça o empate:

e) Ter maior pontuação no “item 5” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”; Caso permaneça o empate:

f) Ter maior pontuação no “item 6” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”; Caso permaneça o empate:

g) Ter maior pontuação no “item 7” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”; Caso permaneça o empate:

h) Ter maior pontuação no “item 8” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”; Caso permaneça o empate:

i) Ter maior pontuação no “item 9” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”; Caso permaneça o empate:

j) Ter maior pontuação no “item 10” da Tabela 7 - “Critérios de Pontuação”; Caso permaneça o empate:

k) Ter menor valor de custo médio (R$) por ponto de IP eficientizado. 14.3. Cadastro de reserva

Após o término da primeira e segunda fase, as propostas que estejam em conformidade com o disposto nesta CHAMADA PÚBLICA serão aprovadas e classificadas em ordem decrescente das notas finais atribuídas. Passarão para a terceira fase as propostas classificadas dentro do limite dos recursos financeiros disponíveis. Cabe ressaltar que em caso de empate entre propostas, será considerada como critério de desempate, o estabelecido no item 14.2 Critérios de desempate. As propostas aprovadas na primeira e segunda fase da CHAMADA PÚBLICA que, em razão do limite orçamentário, não tiverem recursos alocados, farão, automaticamente, parte de um cadastro de reserva, e poderão, eventualmente, ser convocadas para substituir propostas eliminadas durante a terceira fase da CHAMADA PÚBLICA.

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15. Regras da 3ª FASE: AFERIÇÃO DA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES DECLARADAS

15.1. Etapa de verificação dos projetos As propostas que estiverem aptas a receber recursos financeiros por conta de sua colocação na primeira e segunda fase da Chamada Pública passarão por uma etapa de verificação da veracidade das informações contidas nos projetos de iluminação pública encaminhados.

O método de verificação poderá contar com a visita in loco de técnicos da Comissão de Coordenação na área de abrangência do projeto.

A Comissão de Coordenação também poderá utilizar ferramentas virtuais do tipo “Google Street View” para confirmar a veracidade das informações.

O método de verificação escolhido para verificar a veracidade de cada proposta obedecerá à seguinte regra:

Com o auxílio da ferramenta ““Google Street View”:

a) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP contemplados no projeto não estarem disponíveis para visualização através da ferramenta “Google Street View”, será realizada uma visita in loco de técnicos da Comissão de Coordenação.

b) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP contemplados no projeto estarem disponíveis para visualização através da ferramenta “Google Street View”, porém com imagem anterior ao ano de 2017, será realizada uma visita in loco de técnicos da Comissão de Coordenação.

c) Na hipótese de, no mínimo, 70% do total de pontos de IP contemplados no projeto estarem disponíveis para visualização através da ferramenta “Google Street View” com imagem a partir do ano de 2017, a verificação se dará através da ferramenta. 15.2. Desclassificação de propostas

Na hipótese de haver evidências de que o proponente tentou burlar as regras deste Edital apresentando, de “má-fé”, projetos de iluminação pública que não condizem com a realidade local, visando, com isso, a maximizar suas chances de sucesso nesta Chamada Pública, o proponente será automaticamente desclassificado do processo seletivo. São assegurados o contraditório e a ampla defesa aos proponentes que forem enquadrados no contexto citado acima. Serão adotados os seguintes procedimentos para constatação sobre se os

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projetos de iluminação pública condizem com a realidade local:

a) Na etapa de verificação da veracidade das informações contidas nos projetos, será averiguado se as luminárias, lâmpadas e equipamentos auxiliares informados como “existentes” nas propostas estão de fato instalados no local em quantidades e com as características técnicas idênticas às informadas nos projetos.

Caso as informações estejam divergentes da proposta técnica, o proponente será automaticamente desclassificado.

b) Na etapa de verificação da veracidade das informações contidas nos projetos, será averiguado se os logradouros abrangidos pelos projetos possuem as características de largura de via, largura de calçada e de volume de trânsito conforme informadas nos projetos e nos relatórios de simulação luminotécnica.

Caso as informações estejam divergentes da proposta técnica, o proponente será automaticamente desclassificado.

c) Na etapa de verificação da veracidade das informações contidas nos projetos, será averiguado se os pontos eficientizados são realmente de substituição de luminárias com tecnologia tradicional por tecnologia LED e não de expansão do sistema de iluminação pública.

Caso as informações estejam divergentes da proposta técnica, o proponente será automaticamente desclassificado.

16. Aprovação final das Propostas Ultrapassada a terceira fase, as propostas consideradas elegíveis serão declaradas como vencedoras desta Chamada Pública. 17. Coordenação do Processo Seletivo

A Coordenação do Processo Seletivo será composta por representantes do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL e terá a incumbência de qualificar, classificar e selecionar as propostas apresentadas para esta CHAMADA PÚBLICA. Caberá ao Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL a responsabilidade pela gestão, fiscalização e acompanhamento da execução dos respectivos Termos de Cooperação Técnica. 18. Divulgação dos Resultados Os resultados da primeira, segunda e terceira fase, assim como todos os atos relacionados com esta chamada pública, serão divulgados por meio do

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endereço eletrônico http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz. 19. Recursos Administrativos Eventuais recursos administrativos da primeira, segunda e terceira fase poderão ser interpostos, pelo proponente, conforme cronograma estabelecido nesta chamada pública. Os recursos deverão ser encaminhados, obedecendo à data definida no cronograma, e deverá seguir as instruções e esclarecimentos apresentados na página http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz. Recomenda-se o envio dos recursos com antecedência, uma vez que a Eletrobras não se responsabilizará por propostas não recebidas em decorrência de eventuais problemas técnicos e congestionamentos. A divulgação do resultado dos recursos interpostos da primeira, segunda e terceira fase obedecerá ao cronograma estabelecido nesta chamada pública, e estará disponível através da página da Eletrobras: http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz. O recurso administrativo deverá ser elaborado seguindo o modelo disponibilizado no ANEXO P e Q deste Edital. 20. Compromisso do Município Será exigido dos proponentes vencedores desta Chamada Pública o seguinte compromisso nas condições abaixo: Os proponentes vencedores desta Chamada Pública deverão apresentar em até 24 (vinte quatro) meses, contados a partir da data de liberação da primeira parcela do recurso, o Plano Diretor de Iluminação Pública Municipal correspondente ao seu município. 20.1. Plano Diretor de Iluminação Pública Municipal

O Art.30 da Constituição Federal, define que a iluminação pública é de responsabilidade dos municípios, e cabe as respectivas prefeituras organizar e prestar esse serviço à população. Complementarmente ao Plano Diretor Urbanístico da cidade, o qual a lei 10.257/2001 Estatuto das Cidades define como instrumento obrigatório de política de desenvolvimento e de expansão urbana de municípios com mais de vinte mil habitantes, o Plano Diretor de Iluminação Pública é uma importante ferramenta de gestão capaz de atender as questões básicas de iluminação dos espaços urbanos, segurança e eficiência energética, contribuindo desta forma com o desenvolvimento socioeconômico da cidade.

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Considerando o fundamento acima, o proponente deverá observar as opções disponíveis para atender o compromisso exigido nesta Chamada Pública:

a) Na hipótese de o proponente não possuir legislação aprovada sobre este tema, ou seja, não existir um plano diretor de iluminação pública no município, o proponente deverá se comprometer a elaborar, submeter à aprovação legislativa e, até o final do prazo estabelecido no item nº 20 deste edital, encaminhar o plano, já em vigor.

b) Na hipótese de o proponente possuir legislação aprovada sobre este

tema com vigência superior a 10 (dez) anos, ou seja, existir um plano diretor de iluminação pública no município e datar de mais de 10 (dez) anos sua última revisão, o proponente deverá se comprometer a revisar o plano existente, submeter à revisão e à aprovação legislativa, e, até o final do prazo estabelecido no item nº 20 deste edital, encaminhar o plano revisado, já em vigor. Neste caso, o proponente deverá sinalizar os pontos revisados e seus benefícios.

c) Na hipótese de o proponente possuir legislação aprovada sobre este

tema com vigência inferior a 10 (dez) anos, ou seja, existir um plano diretor de iluminação pública no município com menos de 10 (dez) anos de existência, o proponente deverá encaminhar o plano em vigor e fica dispensada de apresentar nova revisão.

d) Considerando que o Plano Diretor Urbanístico só se torna obrigatório

para municípios acima de vinte mil habitantes, por similaridade, e somente para municípios que possuírem população abaixo de vinte mil habitantes no ato da inscrição, será flexibilizado o compromisso exigido nesta CHAMADA PÚBLICA, e nesta condição, o Plano Diretor de Iluminação Pública poderá ser substituído por outro plano que tenha relação direta com a iluminação pública, por exemplo: Plano de Operação e Manutenção de Iluminação Pública, Plano de Tratamento e Descarte de Materiais de IP, Plano de Gestão de Estoque, Plano de Manutenção Preventiva, Plano de Manutenção Corretiva, entre outros.

20.2. Quanto ao não cumprimento do compromisso

Caso o proponente não consiga cumprir o compromisso no prazo estabelecido no item nº 20 deste edital, ficará o mesmo suspenso de participar de novos processos de Chamada Pública do Procel Reluz até que consiga honrar o respectivo compromisso.

São assegurados o contraditório e a ampla defesa aos proponentes que forem enquadrados no contexto citado acima. O compromisso será considerado cumprido quando o proponente encaminhar para o e-mail [email protected] o Plano Diretor de Iluminação Pública do

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município beneficiário nas condições estabelecidas neste Edital ou documento equivalente, condição específica para municípios com menos de 20 mil habitantes, cujos os documentos estão elencados na letra “d” do item 20.1.

Para estar novamente apto a participar de novos processos de Chamada Pública do Procel Reluz, basta o proponente, em qualquer tempo, cumprir o compromisso assumido no item nº 20 deste edital. 21. Prazo de Execução

A proposta deverá observar o prazo máximo de execução de 16 meses, contados da data de assinatura do contrato. Dilatação de prazo só será permitida por meio de aditivo, após aprovação expressa da Eletrobras. 22. Cronogramas Físico e Financeiro

O proponente deverá observar o cronograma físico e financeiro do projeto, apresentado no ANEXO “A”, deste Edital. O cronograma físico e financeiro disponibilizado será considerado como sendo definitivo, sendo, portanto, utilizado como base para estabelecer as obrigações contratuais referentes ao prazo de execução do projeto. 23. Placa de Obra e Ensaio Laboratorial

A seguinte ação de divulgação deverá ser realizada pelo proponente após a assinatura do contrato:

Elaborar, confeccionar e instalar em local de grande circulação dentro da área beneficiada pela intervenção, uma placa informativa de obra com as principais informações do projeto. Para orçar e executar os serviços de desenvolvimento e execução da respectiva placa de obra informativa, o proponente deverá observar às orientações contidas no ANEXO “R”, deste Edital. Regra para definir a quantidade de placas de obras a serem instaladas: a) Até 1.000 pontos eficientizados = 1 placa de obra. b) De 1.001 até 2.000 pontos eficientizados = 2 placas de obras. c) Acima de 2.001 pontos eficientizados = 3 placas de obras.

As placas deverão ser instaladas em locais que favoreçam sua visualização. Nos casos em que forem instaladas mais de uma placa de obra, as mesmas deverão ser instaladas em vias diferentes, ou seja, uma mesma via não poderá receber mais que uma placa de obra. Esta determinação tem como objetivo ampliar a divulgação das informações do projeto perante a população local. A arte final da placa informativa de obra, assim como o local de instalação,

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deverá ser submetida à ELETROBRAS, para aprovação prévia. O município poderá utilizar o recurso financeiro existente na rubrica “Consultoria em Engenharia” para realizar o pagamento do custo de fabricação e instalação da Placa de obra, desde que exista crédito nesta rubrica. Caso não exista crédito nesta rubrica, o município deverá arcar com os respectivos custos. Da mesma forma, em caso de necessidade, o município poderá utilizar recursos financeiros existentes na rubrica “Medição e Verificação” para a realização de ensaios laboratoriais de equipamentos de iluminação pública de seu respectivo projeto. Caso não exista crédito nesta rubrica, e caso haja a necessidade, o município deverá arcar com os respectivos custos. 24. Relação de Documentos

Para cada item apresentado na Tabela 8, o proponente deverá avaliar a pertinência de encaminhar cada documento indicado na tabela, face às características da proposta, salvo os documentos obrigatórios de habilitação, que deverá sempre ser encaminhado, caso contrário a proposta será desclassificada.

Tabela 8: Relação de documentos Item Descrição do documento Formato

Legenda: (X) Documento, cuja entrega é obrigatória a todas as propostas.

(Y) Documento, cuja entrega depende das características de cada proposta.

1. (X) Arquivo Eletrônico com as informações do Projeto xlsx

2. (X) Projeto Gráfico (plantas e/ou desenhos) pdf

3. (X) Projeto Luminotécnico (Relatório expedido pelo software Dialux) pdf

4. (X) Declaração de Atendimento a NBR 5101/2018 pdf

5. (X) Carta de Apresentação dos Responsáveis pela Proposta pdf

6. (X) Comprovação de Regularidade Fiscal (Federal, Estadual, Municipal/distrital, trabalhista e CRF. pdf

7. (X) Comprovação da Titularidade do Parque de Iluminação Pública. pdf

8. (X) Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos: Aquisição de Luminárias LED. pdf

9. (X) Certificação Ativa da(s) luminária(s) LED utilizada(s) no projeto junto ao INMETRO pdf

10. (Y) Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos: Aquisição Equipamentos Auxiliares. pdf

11. (Y) Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos: Contratação de Serviços de Consultoria em Engenharia. pdf

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Tabela 8: Relação de documentos Item Descrição do documento Formato

Legenda: (X) Documento, cuja entrega é obrigatória a todas as propostas.

(Y) Documento, cuja entrega depende das características de cada proposta.

12. (Y) Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos: Contratação de Serviços de Medição e Verificação (M&V). pdf

13. (Y) Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos: Contratação de Serviços de Mão de Obra para Substituição de Luminárias, inclusive transporte.

pdf

14. (Y) Pesquisa de preço através de, no mínimo, 3 (três) orçamentos: Contratação de Serviços de Descarte de Materiais. pdf

15. (Y) Plano Diretor de Iluminação Pública (PDIP), em vigor no município, ou Plano Substituto, exclusivo para municípios abaixo de 20 mil habitantes.

pdf

16. (Y) Comprovação da Contribuição de Iluminação Pública – CIP ou a Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública – Cosip pdf

17. (Y) Catálogo Técnico das Luminárias LED pdf

18. (Y) Certificado de Conclusão do Tutorial de Apoio a Chamada Pública pdf

19. (Y) Formulário específico para detalhamento do Modelo IP2 pdf

20. (Y) Formulário específico para detalhamento do Modelo IP5 pdf

21. (Y) Formulário específico para detalhamento do Modelo IP6 pdf

25. Assinatura

Os proponentes selecionados serão convocados para assinatura dos instrumentos jurídicos de acordo com o calendário a ser disponibilizado pela Eletrobras em momento oportuno. 26. Liberação dos recursos Os recursos serão liberados em conformidade com as condições descritas no ANEXO S, depois de cumpridas as formalidades cabíveis e atendidas as condições estabelecidas. 27. Informações Relevantes

No caso de descumprimento de qualquer regra estabelecida por este Edital, apurado por meio de procedimento no qual será assegurado o contraditório e a ampla defesa, a proposta será automaticamente desclassificada.

28. Esclarecimentos e/ou Informações Adicionais

Toda e qualquer solicitação de esclarecimentos e/ou informações adicionais, à Coordenação do Processo Seletivo, referentes a esta CHAMADA PÚBLICA,

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deverá ser formulada por escrito, com identificação, e encaminhada para o endereço eletrônico [email protected].

A Coordenação do Processo Seletivo não atenderá solicitações de esclarecimentos e/ou informações adicionais que não estejam em conformidade com o estabelecido neste item.

Esclarecimentos e/ou informações adicionais serão divulgados através do endereço eletrônico [email protected] ou poderão ser obtidos diretamente no endereço http://www.eletrobras.com/chamadapublicareluz. 29. Confirmação de Informações Prestadas nas Propostas

Uma vez aprovado, o projeto deverá ser executado conforme as informações constantes na proposta técnica.

Havendo divergências entre as informações constantes na proposta técnica e o que venha a ser realmente executado no município, de forma que comprometa a eficiência e eficácia estabelecidas, a ELETROBRAS poderá interromper a execução do projeto. Neste caso, o responsável pela proposta, deverá ressarcir a ELETROBRAS em razão dos valores investidos e despendidos na aludida proposta, com os devidos acréscimos legais. A constatação das divergências se dará através do confronto entre as informações do projeto de iluminação pública aprovado na chamada pública com o que venha a ser executado no local. São assegurados o contraditório e a ampla defesa aos proponentes que forem enquadrados no contexto citado acima. Qualquer solicitação de alteração, durante a etapa de execução, em relação ao projeto original aprovado na chamada pública, deverá ser submetida à ELETROBRAS, previamente, por escrito, de forma que esta considere, a seu critério, a sua pertinência, podendo aprovar de forma: total, parcial ou reprovar completamente a respectiva alteração.

30. Revogação ou Anulação da Chamada Pública

A qualquer tempo a presente CHAMADA PÚBLICA poderá ser revogada ou anulada, no todo ou em parte, por motivo de interesse público, conveniência, oportunidade ou, ainda, por exigência legal, sem que isso implique direito à indenização ou reclamação de qualquer natureza.

31. Considerações Finais

A mera submissão da proposta à Coordenação do Processo Seletivo não gerará quaisquer direitos relativos à aceitação ou não da mesma, pois caberá

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exclusivamente à Coordenação do Processo Seletivo decidir se a proposta é compatível com os critérios estabelecidos no presente Edital.

Solicitações para publicações científicas ou qualquer outro meio de divulgação dos dados resultantes dos projetos contratados deverão ser encaminhadas, por escrito, para o e-mail [email protected] com identificação e assinatura do responsável pela solicitação e deverão estar acompanhadas de um release da publicação, além de informar o local e data onde serão publicadas as respectivas informações. As publicações deverão ser previamente autorizadas pela ELETROBRAS, por e-mail, sob pena de incorrer no uso indevido da propriedade intelectual de terceiros.

Rio de Janeiro, xx de xxxxxxxx de 2019

Coordenação do Processo Seletivo

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32. Anexos

ANEXOS ASSUNTOS

Anexo A Cronogramas Físico e Financeiro

Anexo B Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto

Anexo C Modelo de Projeto Gráfico

Anexo D Modelo de Projeto Luminotécnico

Anexo E Modelo de Declaração de Atendimento a NBR 5101/2018

Anexo F Modelo de Carta de Apresentação

Anexo G Comprovação de Regularidade Fiscal

Anexo H Comprovação da Titularidade do Parque de IP

Anexo I Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública - LED

Anexo J Certificação das Luminárias de IP LED

Anexo K Orçamentos de Equipamentos Auxiliares

Anexo L Orçamentos de Consultoria em Engenharia

Anexo M Orçamentos de Consultoria em Serviços de M&V

Anexo N Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

Anexo O Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

Anexo P Modelo para Interposição de Recurso Administrativo da 1ª e 2ª FASE

Anexo Q Modelo para Interposição de Recurso Administrativo da 3ª FASE

Anexo R Modelo para Placa de Obra

Anexo S Modelo para Termo de Cooperação Técnica - TCT

Anexo T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Anexo U Modelo para Relatório de Acompanhamento de Execução Física

Anexo V Orientação para Preenchimento de Tarifas

Anexo W Formulário específico para detalhamento do Modelo IP2

Anexo X Formulário específico para detalhamento do Modelo IP5

Anexo Y Formulário específico para detalhamento do Modelo IP6

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ANEXO A Cronogramas Físico e Financeiro

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CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses

Leg.

* Status: Documento = D

PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses

Mes

es

Status: Produto = P

Leg. Previsto Realizado **

Responsável: Município = M

ITEM ASSUNTO

METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E

M1

– Pa

ra L

ib. 1

ª par

c. (3

0%)

M2 - Para liberação da 2ª parcela (50%)

M3 - Para liberação da 3ª parcela (20%)

M4 - Para comprovação da

execução

a) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Existente Concluído;

b) Projeto Gráfico Concluído; c) 100% dos TRs (Material e

Serviços) Concluídos. d) 100% das Pesquisas de

Preços Concluídas.

a) 100% Licitações Concluídas;

b) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Projetado Concluído;

c) Obra iniciada.

a) Prestação de Contas (Físico-Financeira) Final aprovada;

b) Termo de Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

1 PROVIDÊNCIAS INICIAIS Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

1.1 Assinatura do Termo de Cooperação Técnica

1 D M/E TCT assinado

1.2 Publicação do Extrato do TCT em diário oficial da União

2 D E Extrato de publicação

1.3 Publicação do Extrato do TCT em diário oficial do Município

3 D M Extrato de publicação

1.4 Abertura de conta em banco

4 D M Termo de abertura de conta

1.5 Formulário de cadastro de fornecedores

5 D M Formulário de fornecedor preenchido

1.6 ART de projeto

6 D M ART de projeto (de quem fez a proposta)

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ANEXO A Cronogramas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses

Leg.

* Status: Documento = D

PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses

Mes

es

Status: Produto = P

Leg. Previsto Realizado **

Responsável: Município = M

ITEM ASSUNTO

METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E

M1

– Pa

ra L

ib. 1

ª par

c. (3

0%)

M2 - Para liberação da 2ª parcela (50%)

M3 - Para liberação da 3ª parcela (20%)

M4 - Para comprovação da

execução

a) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Existente Concluído;

b) Projeto Gráfico Concluído; c) 100% dos TRs (Material e

Serviços) Concluídos. d) 100% das Pesquisas de

Preços Concluídas.

a) 100% Licitações Concluídas;

b) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Projetado Concluído;

c) Obra iniciada.

a) Prestação de Contas (Físico-Financeira) Final aprovada;

b) Termo de Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

2 COMPROVAÇÃO DE REGULARIDADE FISCAL

Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

2.1 Comprovação de Regularidade Fiscal

7 D M Certidões

2.2 Cad. Infor. de créd. não quit. do set. púb. Fed. (Cadin)

8 D E CADIN

3 CRÉDITO NO ORÇAMENTO DO MUNICÍPIO

Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

3.1 Abertura de crédito no orçamento municipal

9 D M Autorização para abertura de crédito

orçamentário

4 CONSULTORIA EM ENGENHARIA Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

4.1 Termo de Referência: Consultoria em Engenharia

10 P M Termo de Referência: Consultoria em

Engenharia

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ANEXO A Cronogramas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses

Leg.

* Status: Documento = D

PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses

Mes

es

Status: Produto = P

Leg. Previsto Realizado **

Responsável: Município = M

ITEM ASSUNTO

METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E

M1

– Pa

ra L

ib. 1

ª par

c. (3

0%)

M2 - Para liberação da 2ª parcela (50%)

M3 - Para liberação da 3ª parcela (20%)

M4 - Para comprovação da

execução

a) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Existente Concluído;

b) Projeto Gráfico Concluído; c) 100% dos TRs (Material e

Serviços) Concluídos. d) 100% das Pesquisas de

Preços Concluídas.

a) 100% Licitações Concluídas;

b) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Projetado Concluído;

c) Obra iniciada.

a) Prestação de Contas (Físico-Financeira) Final aprovada;

b) Termo de Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

4.2 Pesquisa de preço

11 D M Orçamentos

4.3 Licitação engenharia

12 D M Extrato de publicação e/ou Ata

4.4 Contrato assinado engenharia

13 D M Contrato assinado

4.5 ART de Projeto

14 D M ART de projeto (de quem foi contratado)

4.6 Arquivo Eletrônico: Caract. do Sistema de IP Existente

15 P M Arquivo Eletrônico: Sistema de IP

Existente

4.7 Projeto Gráfico

16 P M Projeto Gráfico: Existente à ser substituído por LED

4.8 Arquivo Eletrônico: Caract. do Sistema de IP Projetado

17 P M Arquivo Eletrônico: Sistema de IP

Projetado 4.9 Recadastramento 18 P M Projeto Gráfico "as built"

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ANEXO A Cronogramas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses

Leg.

* Status: Documento = D

PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses

Mes

es

Status: Produto = P

Leg. Previsto Realizado **

Responsável: Município = M

ITEM ASSUNTO

METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E

M1

– Pa

ra L

ib. 1

ª par

c. (3

0%)

M2 - Para liberação da 2ª parcela (50%)

M3 - Para liberação da 3ª parcela (20%)

M4 - Para comprovação da

execução

a) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Existente Concluído;

b) Projeto Gráfico Concluído; c) 100% dos TRs (Material e

Serviços) Concluídos. d) 100% das Pesquisas de

Preços Concluídas.

a) 100% Licitações Concluídas;

b) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Projetado Concluído;

c) Obra iniciada.

a) Prestação de Contas (Físico-Financeira) Final aprovada;

b) Termo de Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

4.10 Termo de Referência: Luminárias LED

19 P M Termo de Referência: Luminárias LED

4.11 Termo de Referência: Equipamentos Auxiliares

20 P M Termo de Referência: Equipamentos

Auxiliares

4.12 Termo de Referência: Mão de Obra, incl. Transporte

21 P M Termo de Referência: Mão de Obra, incl.

Transporte

4.13 Termo de Referência: Serviços de Descarte

22 P M Termo de Referência: Serviços de

Descarte

4.14 Termo de Referência: Prod. e inst. de Placa(s) de Obra

23 P M Termo de Referência: Prod. e inst. de

Placa(s) de Obra

4.15 1º Relatório Acomp. Técnico de Projeto

24 P M 1º Relatório Acomp. Técnico de Projeto

4.16 2º Relatório Acomp. Técnico de Projeto

25 P M 2º Relatório Acomp. Técnico de Projeto

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ANEXO A Cronogramas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses

Leg.

* Status: Documento = D

PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses

Mes

es

Status: Produto = P

Leg. Previsto Realizado **

Responsável: Município = M

ITEM ASSUNTO

METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E

M1

– Pa

ra L

ib. 1

ª par

c. (3

0%)

M2 - Para liberação da 2ª parcela (50%)

M3 - Para liberação da 3ª parcela (20%)

M4 - Para comprovação da

execução

a) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Existente Concluído;

b) Projeto Gráfico Concluído; c) 100% dos TRs (Material e

Serviços) Concluídos. d) 100% das Pesquisas de

Preços Concluídas.

a) 100% Licitações Concluídas;

b) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Projetado Concluído;

c) Obra iniciada.

a) Prestação de Contas (Físico-Financeira) Final aprovada;

b) Termo de Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

4.17 3º Relatório Acomp. Técnico de Projeto

26 P M 3º Relatório Acomp. Técnico de Projeto

5 CONSULTORIA EM MEDIÇÃO E VERIFIAÇÃO M&V

Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

5.1 Termo de Referência: Consultoria em M&V

27 P M Termo de Referência: Consultoria em

M&V

5.2 Pesquisa de preço M&V

28 D M Orçamentos

5.3 Licitação M&V

29 D M Extrato de publicação e/ou Ata

5.4 Contrato assinado M&V

30 D M Contrato assinado

5.5 Plano de Medição e Verificação (M&V)

31 P M Plano de Medição e Verificação (M&V)

5.6 Relatório de Linha de Base 32 P M Relatório de Linha de Base

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ANEXO A Cronogramas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses

Leg.

* Status: Documento = D

PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses

Mes

es

Status: Produto = P

Leg. Previsto Realizado **

Responsável: Município = M

ITEM ASSUNTO

METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E

M1

– Pa

ra L

ib. 1

ª par

c. (3

0%)

M2 - Para liberação da 2ª parcela (50%)

M3 - Para liberação da 3ª parcela (20%)

M4 - Para comprovação da

execução

a) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Existente Concluído;

b) Projeto Gráfico Concluído; c) 100% dos TRs (Material e

Serviços) Concluídos. d) 100% das Pesquisas de

Preços Concluídas.

a) 100% Licitações Concluídas;

b) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Projetado Concluído;

c) Obra iniciada.

a) Prestação de Contas (Físico-Financeira) Final aprovada;

b) Termo de Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

5.7 Relatório de Medição e Verificação

33 P M Relatório de Medição e Verificação

6 LUMINÁRIAS LED

Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

6.1 Pesquisa de preço

34 D M Orçamentos

6.2 Licitação

35 D M Extrato de publicação e/ou Ata

6.3 Contrato assinado

36 D M Contrato assinado

6.4 1º Fornecimento

37 D M Nota Fiscal do 1º Fornecimento

6.5 2º Fornecimento

38 D M Nota Fiscal do 2º Fornecimento

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ANEXO A Cronogramas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses

Leg.

* Status: Documento = D

PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses

Mes

es

Status: Produto = P

Leg. Previsto Realizado **

Responsável: Município = M

ITEM ASSUNTO

METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E

M1

– Pa

ra L

ib. 1

ª par

c. (3

0%)

M2 - Para liberação da 2ª parcela (50%)

M3 - Para liberação da 3ª parcela (20%)

M4 - Para comprovação da

execução

a) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Existente Concluído;

b) Projeto Gráfico Concluído; c) 100% dos TRs (Material e

Serviços) Concluídos. d) 100% das Pesquisas de

Preços Concluídas.

a) 100% Licitações Concluídas;

b) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Projetado Concluído;

c) Obra iniciada.

a) Prestação de Contas (Físico-Financeira) Final aprovada;

b) Termo de Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

7 OUTROS MATERIAIS E EQUPAMENTOS AUXILIARES

Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

7.1 Pesquisa de preço

39 D M Orçamentos

7.2 Licitação

40 D M Extrato de publicação e/ou Ata

7.3 Contrato assinado

41 D M Contrato assinado

7.4 1º Fornecimento

42 D M Nota Fiscal do 1º Fornecimento

7.5 2º Fornecimento

43 D M Nota Fiscal do 2º Fornecimento

8 SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA e TRANSPORTE

Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO A Cronogramas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses

Leg.

* Status: Documento = D

PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses

Mes

es

Status: Produto = P

Leg. Previsto Realizado **

Responsável: Município = M

ITEM ASSUNTO

METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E

M1

– Pa

ra L

ib. 1

ª par

c. (3

0%)

M2 - Para liberação da 2ª parcela (50%)

M3 - Para liberação da 3ª parcela (20%)

M4 - Para comprovação da

execução

a) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Existente Concluído;

b) Projeto Gráfico Concluído; c) 100% dos TRs (Material e

Serviços) Concluídos. d) 100% das Pesquisas de

Preços Concluídas.

a) 100% Licitações Concluídas;

b) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Projetado Concluído;

c) Obra iniciada.

a) Prestação de Contas (Físico-Financeira) Final aprovada;

b) Termo de Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

8.1 Pesquisa de preço

44 D M Orçamentos

8.2 Licitação

45 D M Extrato de publicação e/ou Ata

8.3 Contrato assinado

46 D M Contrato assinado

8.4 ART de Obra

47 D M ART de Obra

8.5 1ª Fase de Execução

48 D M Nota Fiscal da 1ª Fase de Execução

8.6 2ª Fase de Execução

49 D M Nota Fiscal da 2ª Fase de Execução

9 SERVIÇOS DE DESCARTE Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

9.1 Pesquisa de preço 50 D M Orçamentos

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ANEXO A Cronogramas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses

Leg.

* Status: Documento = D

PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses

Mes

es

Status: Produto = P

Leg. Previsto Realizado **

Responsável: Município = M

ITEM ASSUNTO

METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E

M1

– Pa

ra L

ib. 1

ª par

c. (3

0%)

M2 - Para liberação da 2ª parcela (50%)

M3 - Para liberação da 3ª parcela (20%)

M4 - Para comprovação da

execução

a) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Existente Concluído;

b) Projeto Gráfico Concluído; c) 100% dos TRs (Material e

Serviços) Concluídos. d) 100% das Pesquisas de

Preços Concluídas.

a) 100% Licitações Concluídas;

b) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Projetado Concluído;

c) Obra iniciada.

a) Prestação de Contas (Físico-Financeira) Final aprovada;

b) Termo de Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

9.2 Licitação

51 D M Extrato de publicação e/ou Ata

9.3 Contrato assinado

52 D M Contrato assinado

9.4 Fase de Execução

53 D M Nota Fiscal

10 PLACA(S) DE OBRA Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

10.1 Pesquisa de preço

54 D M Orçamentos

10.2 Licitação

55 D M Extrato de publicação e/ou Ata

10.3 Contrato assinado

56 D M Contrato assinado

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ANEXO A Cronogramas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses

Leg.

* Status: Documento = D

PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses

Mes

es

Status: Produto = P

Leg. Previsto Realizado **

Responsável: Município = M

ITEM ASSUNTO

METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E

M1

– Pa

ra L

ib. 1

ª par

c. (3

0%)

M2 - Para liberação da 2ª parcela (50%)

M3 - Para liberação da 3ª parcela (20%)

M4 - Para comprovação da

execução

a) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Existente Concluído;

b) Projeto Gráfico Concluído; c) 100% dos TRs (Material e

Serviços) Concluídos. d) 100% das Pesquisas de

Preços Concluídas.

a) 100% Licitações Concluídas;

b) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Projetado Concluído;

c) Obra iniciada.

a) Prestação de Contas (Físico-Financeira) Final aprovada;

b) Termo de Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

10.4 Placa(s) de Obra instalada(s)

57 P M Relatório Fotográfico

11 LIBERAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS

Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

11.1 1ª Parcela (30%)

58 D E 1ª LCFC

11.2 2ª Parcela (50%)

59 D E 2ª LCFC

11.3 3ª Parcela (20%)

60 D E 3ª LCFC

12 PRESTAÇÃO DE CONTAS: FISICO – FINANCEIRO

Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

12.1 1ª Prestação

61 D M 1º Relatório de Prestação de Contas

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ANEXO A Cronogramas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

PRAZO DE VIGÊNCIA: 18 meses

Leg.

* Status: Documento = D

PRAZO DE EXECUÇÃO: 16 meses

Mes

es

Status: Produto = P

Leg. Previsto Realizado **

Responsável: Município = M

ITEM ASSUNTO

METAS: CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS. Responsável: Eletrobras = E

M1

– Pa

ra L

ib. 1

ª par

c. (3

0%)

M2 - Para liberação da 2ª parcela (50%)

M3 - Para liberação da 3ª parcela (20%)

M4 - Para comprovação da

execução

a) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Existente Concluído;

b) Projeto Gráfico Concluído; c) 100% dos TRs (Material e

Serviços) Concluídos. d) 100% das Pesquisas de

Preços Concluídas.

a) 100% Licitações Concluídas;

b) Arq. Eletrônico do Sist. de IP Projetado Concluído;

c) Obra iniciada.

a) Prestação de Contas (Físico-Financeira) Final aprovada;

b) Termo de Quitação Emitido.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

12.2 2ª Prestação

62 D M 2º Relatório de Prestação de Contas

12.3 3ª Prestação (Preliminar)

63 D M 3º Relatório de Prestação de Contas (Preliminar)

12.4 3ª Prestação (Final)

64 D M 3º Relatório de Prestação de Contas (Final)

13 ACOMP. DE EXECUÇÃO: FÍSICO – FINANCEIRO

Nº * ** MEIO DE COMPROVAÇÃO

13.1 1ª Fase de Execução

65 D E 1º Relatório de Acompanhamento de Execução

13.2 2ª Fase de Execução

66 D E 2º Relatório de Acompanhamento de Execução

13.3 3ª Fase de Execução

67 D E 3º Relatório de Acompanhamento de Execução

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ANEXO B Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Trata-se do documento que contém, de modo detalhado, o conjunto de ações de eficiência energética a ser executado no município beneficiado. Com base em critérios técnico-econômicos pré-estabelecidos, as informações contidas neste documento são fundamentais para avaliação da proposta.

O modelo de arquivo eletrônico disponibilizado pela Chamada Pública possui metodologias de cálculo que envolve diversos indicadores estabelecidos na Chamada Pública.

Este documento consolida e apresenta toda a Proposta Técnica para a referida Chamada Pública de Projetos. O Arquivo Eletrônico está dividido em “Áreas de interesse” contendo, no dentre outros, os seguintes itens:

a) Área de cadastramento do Sistema de Iluminação Pública Existente;

b) Área de cadastramento do Sistema de Iluminação Pública Proposto;

c) Área de cadastramento de orçamentos;

d) Área de cadastramento de Tarifas de Energia Elétrica;

e) Área de Resultados da Taxa Interna de Retorno do Projeto - TIR;

f) Área de Resultados da Relação Benefício Custo – RBC;

g) Área de Avaliação e Ajuste do Projeto Proposto;

h) Área de Criação de Cenários para Simulação Luminotécnica do Projeto;

i) Dentre outros;

INSTRUÇÕES: 1 – O Arquivo Eletrônico disponibilizado pela Chamada Pública foi elaborado utilizando a versão do Pacote Office 2010, e por esta razão, utiliza o editor de planilhas eletrônicas EXCEL na versão 2010. Deste modo, para evitar, eventuais incompatibilidades de versão de software, recomenda-se a utilização de versão, no mínimo, 2010 do respectivo software, para a elaboração do Projeto. A Chamada Pública não se responsabilizará por eventuais incompatibilidades de software.

2 – O Arquivo Eletrônico disponibilizado pela Chamada Pública utiliza a extensão “xlsm”, ou seja, em nenhuma hipótese o respectivo Arquivo Eletrônico deverá ser salvo em versão diferente da “xlsm”, sob pena do funcionamento incorreto de todas as “macros” contidas no respectivo documento.

3 – Por conta da presença de “macros” na construção do Arquivo Eletrônico, deve-se sempre “habilitar” este recurso quando solicitado ao abrir o respectivo arquivo no Excel.

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ANEXO C Modelo de Projeto Gráfico

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

FORMATO E APRESENTAÇÃO.

Para elaborar o Projeto Gráfico, ou seja, identificar e localizar geograficamente, todos os pontos de iluminação pública do projeto, poderá ser utilizado uma ou a combinação das opções de base a seguir:

Base: Google Maps no modo mapa padrão

Base: Google Maps no modo mapa de satélite

Base: Planta Cadastral do Município no AutoCad ou a “mão livre”

Base: Planta da Concessionária de Energia no AutoCad ou a “mão livre”

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO C Modelo de Projeto Gráfico

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

1. Projeto de iluminação pública (Exemplo)

1.1. Planta geral

1.2. Planta parcial 01/04 - (mesmo procedimento para 02/04, 03/04, 04/04)

XXXREVISOR:

XXXDATA:

00/00/00

ASSUNTO:XXX

ESCALA:

XXXFOLHA:

XX

TÍTULO:

XXXRESPONSÁVEL TÉCNICO:

XXX

CLIENTE:

Legenda: Luminária com lâmpada (informar o

tipo e a potência) a ser substituída por Luminária com tecnologia LED.

Articulação:

01/04 02/04

03/04 04/04

XXXREVISOR:

XXXDATA:

00/00/00

ASSUNTO:XXX

ESCALA:

XXXFOLHA:

XX

TÍTULO:

XXXRESPONSÁVEL TÉCNICO:

XXX

CLIENTE:

Legenda: Luminária com lâmpada (informar o

tipo e a potência) a ser substituída por Luminária com tecnologia LED.

58$&$5/260(1'(6'(6È

2

LRE

FTP

RUA\ PEDRO\ VASCONCEL

LIMIT

E\ DE\ P

ROJE

LIMITE\ DE\ PROJE

Articulação:

01/04 02/04

03/04 04/04

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ANEXO C Modelo de Projeto Gráfico

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

1.3. Modelo de carimbo

1.4. Modelo de legenda

Luminária com lâmpada (informar o tipo e a potência) existente a ser substituída por Luminária com tecnologia LED.

Observações: a) A representação gráfica do símbolo da luminária e do poste pode variar de

acordo com a preferência do projetista.

b) Na hipótese de haver luminárias existentes com diferentes tipos e potências de lâmpadas, a representação gráfica e a descrição da legenda deverão variar e representar as diferenças. Esta recomendação tem por objetivo permitir, em planta, a identificação e localização de cada tipo e potência de lâmpada.

c) Todos os pontos novos de iluminação pública a LED que fazem parte do limite de 10% citados na condição especial (ver item 11.1.3 – 3ª condição do Edital), na hipótese de serem utilizados na proposta, deverão estar sinalizados no projeto gráfico a ser apresentado. Neste caso, deverão estar sinalizados com legenda informando se tratar de pontos que pertencem à condição especial estabelecida neste Edital. Caso os pontos de IP, citados na condição especial, não estejam sinalizados no projeto gráfico, conforme instruções deste documento, os mesmos não serão autorizados a integrar a condição especial estabelecida, e caso se confirme, no local da instalação, a necessidade dos respectivos pontos de IP para o correto atendimento da NBR-5101/2018, os mesmos deverão ser arcados integralmente pelo Município.

R E V I S Ã O XXXX 18 /2 0

D A T A E M IS S Ã O IN I CI A L

A S S U N T O 00

T I T U L O :

R ESP O N S ÁVE L P EL O PR O J ET O : E SC AL A: D AT A: N º D A P R A N C H A: XXXXX 18 / 2 0

D I C I PL I N A:

MUNICÍPIO DE XXXXXXXXX - XX S EC R ET A RI A DE XXXXXXXXXXX

O BR A: PROJETO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - LED

ET APA: P R O J E TO

1/4 1 / XX XXXXXX XXXXX XXXXXXX 00 000 - C R E A RJ . - D

P L A NT A B A I X A I L U MI N A Ç Ã O P Ú B L I C A

LOGO DA PREFEITURA

NO ÂMBITO DO PROCEL RELUZ – TCT-PRF-XXX/2018

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ANEXO D Modelo de Projeto Luminotécnico

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

I. ORIENTAÇÕES GERAIS:

1) Cada cenário, resultante dos dados inseridos no Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto, deverá ser objeto de simulações luminotécnicas no software DIALUX EVO (disponível gratuitamente no site https://www.dial.de/en/dialux-desktop/download/).

Exemplo: Na hipótese do Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto resultar em 5 (cinco) cenários, deverá o proponente, obrigatoriamente, simular cada um dos 5 (cinco) cenários, respeitando as características específica de cada cenário (comprimentos de braços, altura de montagens da luminárias, distância entre postes, largura de calçadas, ruas e canteiros, além das classificações de vias e passeios frente a NBR 5101 (se é um logradouro V1 a V5 e passeio P1 a P4).

ATENÇÃO: O Fator de Manutenção adotado deverá se de 0,80.

2) Para cada cenário estabelecido no Arquivo Eletrônico da proposta, deverá o proponente demonstrar, por meio de simulações luminotécnicas (DIALUX evo), que no mínimo 3 (três) modelos distintos de luminárias LED atendem as condições mínimas de ILUMINÂNCIA e UNIFORMIDADE estabelecidas na NBR 5101.

a. ILUSTRAÇÃO DA METODOLOGIA

b. No caso ilustrado acima, os 3 (três) Relatórios de Simulação

Luminotécnica (PDF), extraídos do DIALUX evo, deverão ser anexados na

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ANEXO D Modelo de Projeto Luminotécnico

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

proposta (caso o relatório das três luminárias sejam distintos), ou, anexado um único Relatório com a simulação dos 3 (três) modelos (caso o Relatório concentre a simulação dos 3 (três) modelos de luminárias LED de cada Cenário).

c. Os modelos de luminárias LED poderão ser de do mesmo fornecedor, entretanto de linhas diferentes, e/ou modelos de fornecedores distintos;

d. Não serão aceitos, para atingir o número mínimo de três opções, luminárias pertencentes à mesma linha de produtos, do mesmo fornecedor, cuja única diferença seja potências distintas. Exemplo:

i. Fornecedor X – linha LED+ / 100 W;

ii. Fornecedor X – linha LED+ / 150 W;

iii. Fornecedor X – linha LED+ / 180 W;

Fica claro no exemplo acima que se trata do mesmo fornecedor, da mesma linha de produtos, variando apenas a potência. Deste modo, a proposta será, automaticamente, desclassificada.

e. Na hipótese do proponente não apresentar uma quantidade mínima de três modelos de luminárias LED para cada Cenário, a proposta será, automaticamente, desclassificada.

f. Na hipótese do proponente utilizar modelos da mesma linha, do mesmo fornecedor, cuja diferença seja apenas no valor da potência, para atingir o número mínimo de três opções de luminárias por Cenário, a proposta será, automaticamente, desclassificada. Este caso não se aplica para modelos de mesmo fornecedor, mas de linhas diferentes.

3) Os Relatórios extraídos do software DIALUX EVO deverão conter as informações de ILUMINÂNCIA e UNIFORMIDADE.

4) Na hipótese de não ser possível identificar os dados dos dois indicadores citados, a proposta será, automaticamente, desclassificada. Este alerta é importante, pois em muitos relatórios luminotécnicos, o proponente somente informa a LUMINÂNCIA e deixa de informar a ILUMINÂNCIA.

II. MOTIVOS DE DESCLASSIFICAÇÃO

a) Deixar de apresentar simulações nas quantidades mínimas exigidas para cada Cenário resultante dos dados inseridos no Arquivo Eletrônico do Projeto. Exemplo: se os dados de entrada resultar em 5 (cinco) cenários, o proponente deverá apresentar as simulações de cada um dos 5 (cinco) cenários, pois a ausência de um cenário implicará na desclassificação, automática, da proposta.

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ANEXO D Modelo de Projeto Luminotécnico

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b) Deixar de respeitar, no âmbito da simulação luminotécnica, as características dos cenários determinados no Arquivo Eletrônico do Projeto. Por exemplo, o cenário no Arquivo Eletrônico define um valor para distância entre postes, largura de vias e altura de montagem, entretanto, na simulação luminotécnica, o proponente, simula com valores diferentes visando colher benefícios, neste caso, a proposta será, automaticamente, desclassificada.

c) Deixar de apresentar no relatório de simulação luminotécnica os indicadores de ILUMINÂNCIA e UNIFORMIDADE.

d) Na hipótese do modelo da luminária LED, utilizada para a simulação luminotécnica do DIALUX EVO, for diferente do modelo de luminária LED orçada na pesquisa de preço e especificada no projeto, caso isto ocorra, a proposta será, automaticamente, desclassificada. Por exemplo: na simulação, o proponente utiliza um modelo de luminária LED de certo fabricante (com potência, eficiência e outras características definidas), entretanto, o proponente, apresenta a pesquisa de preço com outro modelo (com características diferentes da adotada na simulação), neste caso, a proposta será, automaticamente, desclassificada.

III. MODELO DE RELATÓRIO LUMINOTÉCNICO À SER EXTRAÍDO DO DIALUX EVO

A título de ilustração, apresenta-se a seguir, um modelo de relatório que atende a expectativa da Chamada Pública. No exemplo está a simulação fictícia de um único cenário.

MODELO:

CAPA DO RELATÓRIO

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ANEXO D Modelo de Projeto Luminotécnico

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ANEXO E Modelo de Declaração de Atendimento a NBR 5101/2018

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

Declaração do Responsável Técnico quanto à aplicação da NBR-5101/2018

Dados do Proponente Nome do Município / UF beneficiado pelo Projeto de Iluminação Pública:

Nome do Responsável Técnico pelo Projeto de Iluminação Pública:

Declaro que o sistema de Iluminação Pública proposto para esta chamada pública

atende os níveis mínimos necessários à iluminação de vias públicas, de acordo com a

norma NBR-5101/2018.

Local e Data: Assinatura:

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ANEXO F Modelo de Carta de Apresentação

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Regulamento da Chamada Pública de Projetos PROCEL RELUZ nº 001/2019 CARTA DE APRESENTAÇÃO Cidade, _____ de _________________ de _________. À

Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras

Comissão Julgadora da Chamada Pública PROCEL RELUZ 001/2019

REF.: CHAMADA PÚBLICA PROCEL RELUZ 001/2019 – PROJETO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA LED

Encaminhamos a proposta para sua avaliação, informando que estamos cientes e de acordo com as regras constantes do presente Edital de Chamada Pública, como também todos os termos constantes do instrumento contratual. Ratificamos os cronogramas físico e financeiro apresentado e concordamos que estes componham o instrumento contratual a ser firmado entre as partes. Para os devidos fins, DECLARO que:

Os gestores aqui indicados dispõem de plena capacidade de realizar a gestão do projeto, visando o atingimento das metas propostas e a correta prestação de contas dos repasses realizados. 1. PREFEITO Nome: Inserir o nome do Prefeito (a) do Município. Município beneficiado: Inserir o nome e UF do Município beneficiado. Endereço: Inserir o endereço da prefeitura. CEP.: Inserir o CEP da prefeitura. Telefone: (___) ___________ e-mail: inserir o e-mail de contato do Prefeito. 2. TÉCNICO DA PREFEITURA RESPONSÁVEL PELO PROJETO Identificação do responsável pelo Projeto, pertencente ao corpo funcional da Prefeitura. Nome do responsável: inserir o nome do responsável da Prefeitura. Telefone: (___) inserir telefone e-mail: inserir o e-mail de contato do gestor Responsável. 3. TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO PROJETO NÃO PERTENCENTE AO QUADRO DE

FUNCIONÁRIOS DA PREFEITURA (Preencher este campo somente no caso do Projeto ter sido autorizado, pela prefeitura, a ser elaborado por terceiros).

Identificação do responsável pelo projeto: Responsável: inserir o nome do responsável Instituição: inserir o nome da instituição (caso houver) Endereço: inserir o endereço de contato Telefone:(___) inserir telefone e-mail: inserir o e-mail de contato do responsável

___________________________________________ Representante legal do município (Prefeito)

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ANEXO G Comprovação de Regularidade Fiscal

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1. Certidão de Débitos Relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União

Emitida pela Receita Federal, essa certidão negativa será liberada quando for verificada a regularidade fiscal quanto aos créditos tributários federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB e quanto à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN.

Para isso, não pode possuir pendências relativas a débitos, a dados cadastrais e à apresentação de declarações. Vale lembrar que, desde setembro de 2014, essa certidão inclui também as pendências relativas às contribuições previdenciárias. Assim, o documento que era conhecido como certidão do INSS ou certidão previdenciária deixou de existir.

A certidão negativa é válida por 180 dias, a partir da data de emissão. Para emitir a certidão, basta acessar o portal da Receita Federal e informar o número do CNPJ.

2. Certificado de regularidade do FGTS

Emitida pela Caixa Econômica Federal, essa certidão é condição para que se possa relacionar-se com os órgãos da Administração Pública, como indica a própria página de emissão.

Deve ter cumprido todas as obrigações legais junto ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, tanto no que diz respeito às contribuições quanto a empréstimos com recursos originários do FGTS.

Para emitir o Certificado de regularidade do FGTS, basta acessar o portal da Caixa Econômica Federal e informar o número do CNPJ.

3. Certidão Negativa de Débito Estadual

Esta certidão será emitida quando for verificada a regularidade fiscal quanto aos créditos tributários estaduais administrados pela Secretaria Estadual da Fazenda. Por isso, cada estado possui critérios próprios para permitir a emissão do documento.

Para emitir a certidão, deve-se acessar o link da Secretaria de Fazenda Estadual para emitir a CND Estadual.

4. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas

Emitida pelo Tribunal Superior do Trabalho, Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas é baseada nas informações remetidas por todos os 24 Tribunais Regionais do Trabalho do país.

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ANEXO G Comprovação de Regularidade Fiscal

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De acordo com o TST, esse banco registra “dívidas relativas a obrigações trabalhistas, acordos trabalhistas não cumpridos, acordos realizados perante as Comissões de Conciliação Prévia e não cumpridos, termos de ajuste de conduta firmados com o Ministério Público do Trabalho e não cumpridos, custas processuais, emolumentos, multas, honorários de perito e demais despesas oriundas dos processos trabalhistas e não adimplidas”.

A Certidão é nacional e tem validade de 180 dias. Para emitir, basta acessar o portal do Tribunal Superior do Trabalho e informar o CNPJ.

Observação:

Cabe ressaltar que caso o Beneficiário tratar-se de Consórcios de Municípios, os mesmos deverão, de modo adicional as demais certidões acima elencadas, apresentar a certidão municipal/distrital, uma vez que se tratam de associações de personalidade jurídica diversa da dos municípios.

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ANEXO H Comprovação da Titularidade do Parque de IP

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Considerando a Resolução Normativa ANEEL 414/2010, publicada em 15/09/2010, modificada pela Resolução Normativa ANEEL 479/2012, de 03/04/2012 e pela REN ANEEL 768, de 23/05/2017:

i. “Art. 21. A elaboração de projeto, a implantação, expansão, operação e manutenção das instalações de iluminação pública são de responsabilidade do poder público municipal ou distrital, ou ainda de quem tenha recebido deste a delegação para prestar tais serviços.”

ii. “Art. 218. A distribuidora deve transferir o sistema de iluminação pública registrado como Ativo Imobilizado em Serviço – AIS à pessoa jurídica de direito público competente.”

O município deverá comprovar a titularidade do Parque de IP. 1. DOCUMENTOS APTOS A COMPROVAR A TITULARIDADE DO PARQUE DE IP O Município deverá apresentar a cópia de um dos documentos abaixo para comprovar a titularidade do Parque de Iluminação Pública no Município. a) Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica para a Iluminação Pública

(exclusivamente para Iluminação Pública) que entre si fazem o respectivo Município e a Companhia de Distribuição de Energia Elétrica que atende a região geográfica do Município.

b) Instrumento de Cessão de Ativos de Iluminação Pública, que entre si fazem

o respectivo Município e a Companhia de Distribuição de Energia Elétrica que atende a região geográfica do Município.

c) Contrato de transferência de Ativos de Iluminação Pública, que entre si

fazem o respectivo Município e a Companhia de Distribuição de Energia Elétrica que atende a região geográfica do Município.

2. DOCUMENTOS QUE NÃO SERÃO ACEITOS PARA COMPROVAR A TITULARIDADE

DO PARQUE DE IP a) Declaração, assinada pelo Município, afirmando que possui a respectiva

titularidade; b) Contrato de Prestação de Serviços de Faturamento, Cobrança e

Arrecadação da CIP/COSIP, que entre si fazem o respectivo Município e a Companhia de Distribuição de Energia Elétrica que atende a região geográfica do Município.

3. DOCUMENTOS DIFERENTES DO INDICADO NOS ITENS “1” e “2” serão avaliados,

caso a caso, pela Coordenação da Chamada Pública.

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ANEXO I Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED

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1. METODOLOGIA 1.1. Para cada cenário determinado pelo Arquivo Eletrônico com Informações do

Projeto, o proponente, deverá realizar uma série de simulações até que se consiga um total de três modelos de luminárias (LED) que atendam aos indicadores de ILUMINÂNCIA e UNIFORMIDADE, estabelecidos para o respectivo cenário;

1.2. Os modelos de luminárias LED poderão ser de do mesmo fornecedor, entretanto de linhas diferentes, e/ou modelos de fornecedores distintos;

1.3. Não serão aceitos, para atingir o número mínimo de três opções, luminárias

pertencentes à mesma linha de produtos do mesmo fornecedor, cuja única diferença seja potências diferentes. Exemplo:

a) Fornecedor X – linha LED+ / 100 W; b) Fornecedor X – linha LED+ / 150 W; c) Fornecedor X – linha LED+ / 180 W;

Fica claro no exemplo acima que se trata do mesmo fornecedor, da mesma linha de produtos, variando apenas a potência. Deste modo, a proposta será, automaticamente, desclassificada.

1.4. Ao atingir o número mínimo de três opções de modelos, o proponente deverá

realizar uma pesquisa de preço junto aos fornecedores de modo a obter, no mínimo, um orçamento de cada modelo, totalizando um total de três orçamentos por cenário de simulação.

1.5. De posse dos três orçamentos, deverá o proponente adotar NO PROJETO, a

luminária LED com o MENOR VALOR cotado.

1.6. Os três orçamentos deverão ser apresentados junto com a proposta, ainda que apenas o de menor valor tenha sido eleito.

1.7. Na hipótese do proponente não apresentar uma quantidade mínima de três

orçamentos distintos, a proposta será, automaticamente, desclassificada.

1.8. Na hipótese do proponente repetir o mesmo modelo de luminária LED para atingir o número mínimo de três orçamentos, a proposta será, automaticamente, desclassificada. Este caso não se aplica para modelos de mesmo fornecedor, mas de linhas diferentes.

1.9. O proponente deverá se certificar, junto ao fornecedor do material, se o valor

informado no orçamento está ou não incluso os valores de IPI e ICMS, caso não estejam, deverão ser incluídos no valor do equipamento.

1.10. Todos os orçamentos deverão, obrigatoriamente, apresentar as informações

abaixo, caso contrário, poderão ser desconsiderados.

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ANEXO I Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED

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a) CNPJ do fornecedor; b) Razão Social; c) Endereço; d) Contato (e-mail e telefone) e) Custo Unitário (com IPI e ICMS); f) Custo Total; g) Validade da proposta;

2. ILUSTRAÇÃO DA METODOLOGIA

2.1. No caso ilustrado acima, todos os três orçamentos deverão ser anexados na

proposta, mas o modelo e o valor a ser considerado é o Modelo A, cujo valor de R$ 1,00 é o menor valor das três opções.

2.2. Cabe ressaltar, que tanto o Modelo A, quanto o Modelo B, quanto o Modelo C, deverão ser capazes de atender, plenamente, as condições de ILUMINÂNCIA e UNIFORMIDADE, estabelecido no cenário do PADRÃO X, conforme consta no Arquivo Eletrônico com Informações do Projeto.

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ANEXO I Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED

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3. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA: LUMINÁRIAS LED Critérios e exigências técnicas mínimas a serem atendidas para aquisição de LUMINÁRIAS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (LED), no âmbito desta Chamada Pública.

3.1. INTRODUÇÃO

Este documento estabelece os critérios e as exigências técnicas mínimas a serem atendidas para aquisição de LUMINÁRIAS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA que utilizam a tecnologia de funcionamento da sua fonte luminosa à LIGHT EMITTING DIODE (LED), assim como seus respectivos sistemas eletrônicos de controle, visando à aplicação no parque de iluminação pública do município de XXXXXXXX / XX.

3.2. NORMAS E REFERÊNCIAS

Além das exigências aqui especificadas, os aparelhos de iluminação deverão estar de acordo com as Normas, Portarias e Instruções Técnicas relacionados a seguir, no que for aplicável:

• ABNT3-NBR 5101 - Iluminação pública – Procedimento;

• ABNT NBR 5123 - Relé fotocontrolador intercambiável e tomada para iluminação – Especificação e ensaios;

• ABNT IEC/TS 62504 – Termos e definições para LEDs e os módulos de LED de iluminação geral;

• ABNT NBR IEC 61643-1 – Dispositivo de proteção contra surto em baixa tensão – Parte 1: Dispositivo de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão – Requisitos de desempenho e método de ensaio;

• ABNT-NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos – Procedimento;

• ABNT-NBR 5461 - Iluminação – Terminologia;

• ABNT-NBR 6323 - Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação;

• ABNT-NBR 7398 - Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio;

• ABNT-NBR 10476 - Revestimentos de zinco eletrodepositado sobre ferro ou aço;

• ABNT-NBR 11003 - Tintas - Determinação da aderência - Método de ensaio;

• ABNT-NBR 15129 - Luminárias para iluminação pública - Requisitos particulares;

• ABNT NBR 16026 - Dispositivo de controle eletrônico c.c. ou c.a. para módulos de LED – Requisitos de desempenho;

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ANEXO I Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED

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• ABNT-NBR ISO/IEC 17025 - General requirements for the competence of testing and calibration laboratories;

• ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção para invólucros de equipamentos Elétricos (código IP);

• ABNT-NBR IEC 60598-1 - Luminárias - Parte 1 - Requisitos gerais e ensaios;

• ABNT NBR IEC 60598-2-3 – Luminárias – Parte 2: Requisitos particulares – Seção 3: Luminárias para iluminação pública;

• ABNT NBR IEC 61347-2-13 - Dispositivo de controle da lâmpada – Parte 2-13: Requisitos particulares de controle eletrônicos alimentados em c.c. ou c.a para os módulos de LED 3;

• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas 5 Gerência de Engenharia e Sistemas da Distribuição – 02.111-AD/ES-07b;

• ABNT NBR IEC 62031 - Módulos de LED para iluminação em geral — Especificações de segurança;

• ANSI/NEMA/ANSLG C78.377 - Specifications for the Chromaticity of Solid State Lighting Products;

• ANSI C136.41 – American National Standard for Roadway and Area Lighting Equipment – Dimming Control Between an External Locking Photocontrol and Ballast or Driver;

• ANSI C 136.15 - American National Standard for Roadway and Area Lighting Equipment— Luminaire Field Identification;

• 02.111-EG/RD-055 – Relés Fotoelétricos Eletrônicos e Eletrônicos Temporizados;

• 02.118-CEMIG-311 - Fornecimento de documentação técnica para a CEMIG – Procedimento;

• ASTM G 154 – Standard Practice for Operating Fluorescent Ultraviolet (UV) Lamp Apparatus for Exposure of Nonmetallic Materials;

• ASTM D 3418 - Standard Test Method for Transition Temperatures of Polymers By DifferentialScanning Calorimetry;

• EN 55015 - Limits and methods of measurement of radio disturbance characteristics of electrical lighting and similar equipment;

• CIE 84 - Measurement of Luminous Flux;

• CISPR 15 - Limits and methods of measurement of radio disturbance characteristics of electrical lighting and similar equipment;

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ANEXO I Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED

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• EN 61000-3-2 - Electromagnetic compatibility (EMC). Limits for harmonic current emissions (equipment input current < 16 A per phase);

• IEC 61000-3-3:2013 Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 3-3: Limits - Limitation of voltage changes, voltage fluctuations and flicker in public low-voltage supply systems, for equipment with rated current ≤16 A per phase and not subject to conditional connection;

• ISO 2859-1 - Sampling procedures for inspection by attributes - Part 1: Sampling schemes indexed by acceptance quality limit (AQL) for lot-by-lot inspection;

• IEC 60061-3 Lamp caps and holders Together with gauges for the control of interchangeability and safety – Part 3: Gauges;

• IEC 61000-3-2 Electromagnetic compatibility (EMC). Limits for harmonic current emissions (equipment input current < 16 A per phase);

• IEC 62722-2-1 Luminaire performance – Part 2-1: Particular requirements for LED luminaires, Ed. 1.0;

• ABNT NBR IEC 62722-2-1 Desempenho de luminárias – Parte 2-1: Requisitos particulares para luminárias LED;

• IEC 62384 DC or AC supplied electronic control gear for LED modules – Performance requirements;

• IEC 62471 Photobiological safety of lamps and lamp systems;

• IES TM-21- Projecting Long Term Lumen Maintenance of LED Light Sources 11;

• IESNA LM-79- Electrical and Photometric Measurement of Solid State Lighting Products;

• IESNA LM-80- Approved Method for Measuring Lumen Maintenance of LED Light Sources ABNT NBR IEC 62262 Graus de proteção assegurados pelos invólucros de equipamentos elétricos contra os impactos mecânicos externos (Código IK);

• IEC 61347-1 - Lamp controlgear – Part 1: General and safety requirements;

• INMETRO/MDIC Portaria N0 20 - Regulamento Técnico da Qualidade para Luminárias para Iluminação Pública Viária - ANEXO I-B – Requisitos Técnicos para Luminárias para Iluminação Pública Viária que utilizam Tecnologia LED.

3.3. DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta especificação serão adotadas as definições constantes nas normas e recomendações listadas no item “NORMAS E REFERÊNCIAS”, complementada ou substituída pelos termos definidos a seguir:

a) Base (Tomada) para relé fotocontrolador

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ANEXO I Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED

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Dispositivos acoplados à luminária que permitem a conexão de relé foto controlador para acionamento automático da luminária (3 pinos) ou de dispositivo de tele gestão (7 pinos – Padrão NEMA).

b) Conjunto ótico

Dispositivo que permite o direcionamento dos feixes de luz gerados pela fonte primária ao local de aplicação. É composto pelo refletor, refrator, lente secundária ou parte ótica dos LEDs, sendo responsável por todo o controle, distribuição e direcionamento do fluxo luminoso.

c) Corpo da luminária

Componente onde se instalam os equipamentos eletrônicos, fonte de luz e sensores, sendo também responsável pela correta dissipação do calor através do processo de condução térmica, pelo que deverá estar dimensionado e desenhado de acordo com as especificações térmicas do LED utilizado.

d) Dimerização

É a possibilidade de variação de potência e fluxo luminoso pré-programada ou passível de controle por tele gestão.

e) DPS – Dispositivo de Proteção contra Surtos de Tensão

É um limitador de tensão, capaz de suportar impulsos de tensão e corrente de descarga, assegurando a vida útil do Driver.

f) Driver

É o dispositivo de controle eletrônico que converte a corrente alternada da rede de distribuição pública em tensão contínua para alimentação da luminária LED. Pode ser constituído por um ou mais componentes separados e pode incluir meios para dimerização, correção de fator de potência e supressão de rádio interferência.

g) Eficiência energética

É a utilização racional da energia. Consiste da relação entre a quantidade de energia empregada em uma atividade e aquela disponibilizada para sua realização.

h) Eficiência luminosa (lm/W)

É a capacidade de conversão de energia elétrica em luminosidade, expressa pela razão entre o fluxo luminoso emitido por uma fonte de luz (em lúmens) e a potência elétrica consumida por essa mesma fonte de luz (em Watts).

i) Fator de potência

É a razão entre potência ativa (W) e potência aparente (VA).

j) Fluxo luminoso (lm)

É a quantidade total de luz emitida por uma fonte, em sua tensão nominal de funcionamento.

k) Grau de proteção providos por invólucros (Códigos IP)

Graduação estabelecida em função da proteção provida aos invólucros dos

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ANEXO I Orçamentos de Luminárias de Iluminação Pública – LED

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equipamentos elétricos contra o ingresso de sólidos e líquidos em equipamentos elétricos.

l) Resistência a impactos mecânicos (Classificação IK)

Define os níveis de proteção de invólucros e gabinetes contra impactos mecânicos.

m) Iluminância média

É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície, isto é, a quantidade de luz que chega a um determinado ponto, medida em lux (lx)

n) Índice de Reprodução de Cor (IRC)

É a medida de correspondência entre a cor real de um objeto e sua aparência diante se uma fonte de luz. Quanto maior o índice, melhor é a reprodução/ fidelidade das cores.

o) LED (Light Emitting Diode)

Diodo emissor de luz é um dispositivo semicondutor em estado sólido que emite radiação ótica (luz) sob a ação de uma corrente elétrica.

p) Luminária com tecnologia LED

Unidade de iluminação completa, ou seja, fonte de luz com seus respectivos sistemas de controle e alimentação junto com as partes que distribuem a luz, e as que posicionam e protegem a fonte de luz. Contém um ou mais LED, sistema óptico para distribuição da luz, sistema eletrônico para alimentação e dispositivos para controle e instalação.

q) Módulo LED

Fonte de luz composto por um ou mais LEDs em um circuito impresso. Podem conter componentes adicionais, como elemento ótico, elétrico, mecânico e térmico, necessitando de conexão para um dispositivo de controle.

r) Potência nominal

É a potência do aparelho declarada pelo fabricante, expressa em watts (W).

s) Sistema de Telegestão

São ferramentas utilizadas para gerir, controlar e monitorar redes de iluminação pública, através de equipamentos incorporados individualmente ou em grupo à(s) luminária(s), que permitem ainda a combinação com outras tecnologias como sensoriamento, segurança, telecomunicações, etc.

t) Temperatura de cor correlata (TCC/K)

A temperatura de cor correlata (TCC) é uma metodologia que descreve a aparência de cor de uma fonte de luz branca em comparação a um radiador planckiano.

u) Temperatura de operação

É a temperatura máxima admissível, que pode ocorrer na superfície externa do controlador de LED, em condições normais de operação, na tensão nominal ou na máxima tensão da faixa de tensão nominal.

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v) Vida nominal da manutenção do fluxo luminoso – Lp

Tempo de operação (em horas) no qual a luminária LED irá atingir a porcentagem “p” do fluxo luminoso inicial.

3.4. GARANTIA

a) As luminárias deverão possuir termo de garantia expedido diretamente pelo fabricante. Os representantes / fornecedores deverão repassar a garantia do fabricante para o município, através da declaração de garantia solidária, ao respectivo fornecedor nacional, fornecida pelo fabricante.

b) No caso do fabricante ser internacional, deverá ser apresentada garantia solidaria ao seu representante no Brasil, explicitando a razão social do fornecedor nacional.

c) A garantia deverá ser de cinco (5) anos de funcionamento para a luminária, a partir da data da nota fiscal de venda ao consumidor, contra qualquer defeito dos componentes, controlador, dispositivos, materiais, montagem ou de fabricação das luminárias.

d) Em caso de devolução das luminárias para reparo ou substituição, dentro do período de garantia contratual, todas as despesas decorrentes do transporte, substituição ou reparação do material defeituoso no almoxarifado ou no poste, correrão por conta do fornecedor, bem como as despesas para entrega das luminárias novas ou reparadas.

e) Em caso de defeito dentro do prazo da garantia contratual, o fornecedor terá o prazo estabelecido pelo CDC (Código de Defesa do Consumidor), contados a partir da comunicação, por escrito, pelo município para o fornecedor, para sanear o defeito.

f) As luminárias fornecidas em substituição às defeituosas somente serão aceitas após a aprovação dessas novas luminárias pelo município.

g) A luminária substituída ou reparada dentro do prazo de garantia deve ter essa garantia renovada por um período de cinco (5) anos a contar da nova entrada em operação.

h) As condições de garantia estipuladas aplicam-se também às luminárias fornecidas em substituição às defeituosas.

3.5. ARQUIVOS DIGITAIS PARA PROJETO LUMINOTÉCNICO

O fornecedor deverá disponibilizar gratuitamente, para utilização do município, os arquivos digitais em formato IES das luminárias fornecidas.

3.6. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Esta especificação visa fixar as principais características e os requisitos mínimos a serem satisfeitos para uma luminária com tecnologia LED, incluindo equipamentos

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auxiliares, no que se refere ao desempenho da tecnologia e segurança do equipamento.

3.7. REQUISITOS CONSTRUTIVOS a) Corpo

O corpo das luminárias deve ser confeccionado em liga de alumínio injetado a alta pressão. b) Refrator

O conjunto ótico da luminária LED deve ser fechado com um refrator em vidro temperado garantindo o grau de proteção previsto neste documento.

c) Encapsulamento do LED

O encapsulamento dos LED´s das luminárias deve ser cerâmico.

d) Sistema óptico secundário

O sistema óptico secundário deve ser confeccionado em policarbonato ou acrílico, injetados a alta pressão e estabilizados para resistir à radiação ultravioleta e às intempéries, não devendo apresentar impurezas de qualquer espécie. A transparência mínima inicial das lentes deve ser de 85%.

e) Grau de proteção das luminárias

O invólucro da luminária deve assegurar o grau de proteção contra a penetração de pó, objetos sólidos e umidade, de acordo com a classificação da luminária e o código IP marcado na luminária, conforme a ABNT NBR IEC 60598-1.

Os alojamentos das partes vitais (LED, sistema óptico secundário e controlador) deverão ter no mínimo grau de proteção IP-66. As luminárias devem ser ensaiadas, para este item, conforme ABNT NBR IEC 60598-1.

Nota: Caso o controlador seja IP-65, ou superior, o alojamento do controlador na luminária deverá ser no mínimo IP-44.

f) Juntas de vedação

As juntas de vedação devem ser de borracha de silicone, resistentes a uma temperatura mínima de 200°C, devem garantir o grau de proteção especificado neste documento e conservar inalteradas suas características ao longo da vida útil da luminária, considerada maior ou igual a 50.000 horas.

As juntas de vedação devem ser fabricadas e instaladas de modo que permaneçam em sua posição normal nas operações de abertura e de fechamento da luminária, sem apresentar deformações permanentes ou deslocamento.

g) Dissipadores

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Os dissipadores de calor do conjunto, circuitos e LEDs deverão ser alumínio, vedado o uso de ventiladores, bombas ou líquido de arrefecimento. Deverão ser protegidos de forma a não acumular detritos.

h) Acabamento

Pintura eletrostática em poliéster a pó, com proteção UV, resistente a intempéries e corrosão, com camada mínima de 60 micrometros, na cor cinza ou grafite. Caso sejam empregadas peças galvanizadas, estas deverão apresentar o mesmo tipo de pintura e tom do corpo da luminária. Não serão aceitas peças que apresentem imperfeições como manchas, arranhões, bolhas, etc.

i) Alojamento

Local de instalação de todo equipamento auxiliar (driver, conexões, protetor de surto) a ser instalado internamente à luminária, o qual deverá oferecer fácil acesso por meio de parafusos ou fechos de pressão.

j) Conexões:

As conexões mecânicas poderão ser fechos de pressão inseridos no próprio corpo da luminária (em aço inox e/ou alumínio) ou parafusos (em aço inox).

k) Fiação:

Cabo isolado de cobre flexível, PVC, 1,5mm², mínimo 750V de isolação, formação mínima com 7 fios, mínimo 50cm de comprimento fora do braço da luminária. Não serão aceitos conectores do tipo torção ou luva nas emendas dos cabos.

Os cabos deverão suportar temperaturas equivalentes à temperatura de operação do equipamento.

l) Módulo LED:

Serão admitidas as seguintes tecnologias:

i. TECNOLOGIA SMD

A placa do circuito dos LEDs deverá ser do tipo MCPCB (metal clad printed circuit board) de alumínio, montados por processo SMD (Surface Mounting Devices). Não serão aceitos módulos com PCB de material fenolite ou fibra de vidro.

OU

ii. TECNOLOGIA LEDs COB

Tecnologia chip on board (COB) para encapsulamento LED.

m) Dispositivo ótico

Deverá ser constituído de lentes resistentes à alta temperatura e resistentes à

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radiação ultravioleta e infravermelha.

n) Resistência a impactos mecânicos (Classificação IK):

Mínimo IK-08.

o) Temperatura de Operação:

A luminária deverá operar, sem prejuízos a quaisquer materiais e/ou equipamentos, no mínimo entre temperaturas de -5°C e 45°C.

p) Montagem:

As luminárias devem possibilitar a fixação em braços com diâmetro de 25,4 a 60,3 mm, através de no mínimo 02 (dois) parafusos de fixação de aço inox. A fixação deverá ser diretamente na luminária, sem utilização de adaptadores para diâmetros acima de 33 mm.

Em situações de diâmetros como de 25 e 33 mm é necessário que a luminária tenha opção de acessório para instalação, como bucha de redução. q) Ajuste do ângulo de montagem:

A luminária poderá permitir ajuste no ângulo de montagem direto na luminária, sem uso de adaptador.

Caso a luminária possua ajuste de ângulo, o mesmo poderá ser utilizado na simulação luminotécnica de modo a garantir o atendimento à NBR 5101/2018. A simulação luminotécnica, elaborada no software de iluminação DIALux evo (software gratuito), deverá ser apresentada no dia da licitação, conforme instruções contidas neste documento. Os ajustes de ângulo apresentados nas simulações luminotécnicas, caso a luminária permita o ajuste, deverão ser limitados ao intervalo de 0° a 10° (graus).

Caso a luminária não possua ajuste de ângulo de montagem direto na luminária, para efeitos de comprovação de atendimento à NBR 5101/2018, por meio de simulação luminotécnica, elaborada no software de iluminação DIALux evo (sofware gratuito), deverá ser adotado como parâmetro junto ao software o ângulo de 5° (graus).

Na hipótese da luminária permitir a redução ou compensação do ângulo de instalação dos braços de iluminação pública em até 10 graus, deverá fazê-lo sem comprometimento da segurança na montagem.

O dispositivo de fixação deve proteger a extremidade do braço de fixação a fim de evitar a entrada de insetos e água. O uso de tampões e similares é permitido desde que em alumínio.

r) Resistência à vibração

Deverá ser conforme a ABNT-NBR IEC 60598-1.

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s) Resistência à força do vento:

A luminária deverá suportar esforços de ventos de até 150 km/h.

t) Resistência ao torque dos parafusos e conexões:

Os parafusos utilizados no corpo da luminária e conexões não deverão apresentar qualquer deformação durante aperto e desaperto ou provocar deformações e/ou quebra do equipamento.

u) Tomada integrada de 7 posições para relé fotocontrolador

As luminárias devem ser fornecidas com uma tomada embutida para relé fotocontrolador de 7 contatos sendo 3 para carga e 4 para dimerização e dados, conforme ANSI C136.41.

v) Conexão entre controlador integrado 0-10V e tomada de 7 contatos

O controlador integrado dimerizável deve estar com os cabos de controle 0-10V conectado aos contatos de dimerização da tomada.

3.8. IDENTIFICAÇÃO: MARCAÇÃO E ACONDICIONAMENTO

a) Marcação das luminárias

As luminárias devem ser marcadas de acordo com as exigências da ABNT-NBR 15129, ABNT-NBR IEC 60598-1 e da ABNT NBR IEC 62031, complementado pelo número de série individual de fabricação e modelo da luminária.

Adicionalmente as luminárias devem possuir externamente uma marcação para identificação da potência total conforme ANSI C 136.15 e anexo.

b) Marcação no controlador

O controlador deve possuir marcação conforme ABNT IEC 61347-2-13, ABNT NBR 16026 e IEC 62384.

c) Folheto com instruções de uso

Cada luminária deve ser acompanhada de um folheto redigido em português, contendo as seguintes informações:

i. nome e ou marca do fornecedor;

ii. modelo ou código do fornecedor;

iii. classificação fotométrica, com indicação do ângulo de elevação correspondente;

iv. potência nominal, em watts;

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v. faixa de tensão nominal, em volts;

vi. frequência nominal, em hertz;

vii. país de origem do produto;

viii. instruções ao usuário quanto à instalação elétrica, manuseio e cuidados recomendados;

ix. informações sobre o importador ou distribuidor;

x. garantia do produto, a partir da data da nota de venda ao consumidor, sendo, no mínimo, de cinco (5) anos;

xi. data de validade para armazenamento: indeterminada;

xii. classe de proteção contra choque elétrico;

xiii. etiqueta ENCE quando houver;

xiv. Selo Procel quando houver;

xv. orientações para obtenção do arquivo IES da fotometria solicitada na ABNT NBR IEC 60598-2-3

xvi. diagrama elétrico de ligação.

d) Acondicionamento

As luminárias devem ser acondicionadas individualmente em caixas de papelão adequadas ao transporte rodoviário, ferroviário ou marítimo e às operações usuais de carga, descarga, manuseio e armazenamento.

As embalagens devem ser identificadas externamente com as seguintes informações, marcadas de forma legível e indelével:

i. nome e/ou marca do fabricante;

ii. modelo ou tipo da luminária;

iii. destinatário (sigla “MUNICÍPIO DE XXXXXXXX / XX”);

iv. número do Pedido de Compra (ou documento similar); massa bruta do volume, em quilogramas;

v. outras informações que o Pedido de Compra (ou documento similar) exigir.

3.9. REQUISITOS TÉCNICOS GERAIS a) As luminárias deverão ser fornecidas pelo fabricante, completamente montadas e

conectadas, incluindo todos componentes e acessórios, prontas para serem ligadas

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à rede de distribuição. b) Tensão Nominal de Alimentação:

As luminárias deverão ser fornecidas em tensão nominal de 220V a 240V (corrente alternada). Deve-se considerar a tolerância de tensão estabelecida pela ANEEL. c) Fator de potência:

Mínimo de 0,92 (considerando THD)

d) Taxa de distorção harmônica de Corrente (THD):

Deverá estar em conformidade com a norma IEC 61000-3-2

e) Frequência Nominal:

60Hz

f) Eficiência luminosa mínima:

Mínimo 100lm/W, considerando fluxo luminoso útil da luminária.

g) Ângulo de abertura do facho luminoso:

Mínimo 120°. Com controle de distribuição totalmente limitada (full cut-off) ou limitada. h) Driver:

Deverá estar incorporado internamente à luminária e ser dimerizável (0 a 10 V). i) Protetor de surto (DPS):

A luminária deverá ser fornecida com Dispositivo Protetor de Surto de Tensão (DPS) do tipo uma porta, limitador de tensão classe II, capaz de suportar impulsos de tensão de pico de 10KV (Forma de onda 1,2/50µs), e corrente de descarga de 10KA (forma de onda 8/20µs), tanto para o modo comum como para o modo diferencial (L1-Terra, L1-L2/N, L2/N-Terra), em conformidade com a norma ANSI/IEEE C.62.41-1991. O Dispositivo Protetor de Surto deve possuir ligação em série com o driver de forma que caso o protetor atinja o final de sua vida útil o circuito deve abrir e desenergizar o driver.

j) Índice de Reprodução de Cor (IRC):

Mínimo 70%

k) Temperatura de Cor Correlata (TCC):

Valor Nominal declarado de 4000 K, admitindo o Valor mínimo de 3710 K e o Valor máximo de 4260 K.

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l) Vida útil do Conjunto:

Mínimo de 50.000 horas

m) Índice de Depreciação:

Mínimo L70 (Perda máxima de 30% do fluxo luminoso inicial após 50.000 horas).

n) Classe de Isolamento elétrico:

Classe I

o) Condições de Operação: altitude, temperatura, umidade...

• Altitude não superior a 1.500m;

• Temperatura média do ar ambiente, num período de 24 horas, não superior a + 35°C;

• Temperatura do ambiente entre -5°C e + 45°C;

• Umidade relativa do ar até 100%;

• Pressão do vento não superior a 700 Pa.

3.10. DURABILIDADE DOS COMPONENTES

Manutenção do fluxo luminoso da luminária

O tempo de vida útil estimado para os produtos de LED é normalmente dado em termos de expectativa de horas de operação até que o fluxo luminoso da luminária diminua a 70 % do seu valor inicial (denotado L70). A conformidade do desempenho da luminária para a manutenção do fluxo luminoso deverá obedecer ao item “B.6.2 - Manutenção do fluxo luminoso da luminária” do ANEXO I-B – “Requisitos Técnicos para Luminárias para Iluminação Pública Viária que utilizam Tecnologia LED” da Portaria Inmetro N0 20/2017.

3.11. REQUISITOS FOTOMÉTRICOS

Além dos requisitos construtivos e técnicos apresentados, as luminárias deverão atender a requisitos fotométricos para atendimento aos padrões estruturais das vias onde serão instaladas, a serem demonstrados através de simulações no software DIALux evo (software gratuito).

Para a definição destes parâmetros mínimos a serem atendidos, foram consideradas características das vias (largura das faixas, canteiros e calçadas), padrão de posteamento (distância e altura do ponto) e braços para iluminação pública aplicável, compondo, assim, um cenário de simulação. Todos os cenários de simulação necessários de serem demonstrados estão representados no Arquivo Eletrônico com Informações do Projeto.

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Convenciona-se que o cenário de simulação consiste no arranjo apresentado, onde cada cenário deverá ser simulado de modo a demonstrar que o modelo de luminária ofertada cumpre os requisitos mínimos de iluminância e uniformidade definidos pela NBR 5101:2012.

MARCAÇÃO DA POTÊNCIA DAS LUMINÁRIAS LEDs

Material da Etiqueta: Adesivo na cor branca de PVC, fonte Arial na cor preta, material com proteção UV. Resistência a Intempérie.

Cotas

Marcação da potência

Dimensões (mm) Pequena Grande

A 25,4 + 1,6 76,2 + 1,6

B 9,525 (mínimo)

31,75 (mínimo)

C

D 3,175 (mínimo) 6,35 (mínimo)

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ANEXO J Certificação Ativa da Luminária LED junto ao INMETRO

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CERTIFICAÇÃO Para verificar se o modelo de luminária LED especificado na proposta possui Certificação Ativa junto ao Inmetro, o proponente deverá acessar, na internet, o site do próprio Inmetro no endereço eletrônico:

http://www.inmetro.gov.br/prodcert/produtos/busca.asp.

O proponente deverá digitalizar o respectivo Certificado e encaminhar junto com a proposta.

O proponente deverá sinalizar com uma seta (pode-se utilizar uma caneta para sinalizar) qual o modelo exato da luminária LED adotada no projeto, dentre os modelos presentes no mesmo Certificado.

Na hipótese do proponente não apresentar a Certificação Ativa do modelo da luminária LED junto ao INMETRO, a proposta será, automáticamente, desclassificada.

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ANEXO K Orçamentos de Equipamentos Auxiliares

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1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: EQUIPAMENTOS AUXILIARES 1.1. Considera-se equipamento auxiliar, para efeitos desta Chamada Pública, os

seguintes itens: a) Braço; b) Relé Fotoeletrônico; c) Condutores; d) Cintas; e) Conjunto Parafusos / porcas; f) Conectores;

1.2. Na hipótese do proponente solicitar recurso financeiro para um ou mais itens,

ficará o proponente obrigado a apresentar, no mínimo, três orçamentos, para cada um dos respectivos itens, sendo que na proposta, deverá adotar o de mentor valor.

1.3. Na hipótese do proponente NÃO solicitar recurso financeiro para um ou mais itens dos equipamentos auxiliares, ficará o proponente dispensado de apresentar os respectivos orçamentos para os quais não solicitou recurso.

1.4. Entretanto, caso o proponente não solicite recursos financeiros para os

equipamentos auxiliares, o município poderá incorrer no caso abaixo:

a) Em caso de necessidade de qualquer equipamento auxiliar no decorrer da obra, ficará o município obrigado a arcar com os custos de aquisição dos respectivos equipamentos, em característica e quantidade suficiente, tanto para viabilizar a obra, quanto para atender aos indicadores da NBR 5101/2018 e demais normas relacionadas com a iluminação pública.

1.5. Os três orçamentos deverão ser apresentados junto com a proposta, ainda que

apenas o de menor valor tenha sido eleito.

1.6. Na hipótese do proponente não apresentar uma quantidade mínima de três orçamentos distintos, a proposta será, automaticamente, desclassificada.

1.7. O proponente deverá se certificar, junto ao fornecedor do material, se o valor

informado no orçamento está ou não incluso os valores de IPI e ICMS, caso não estejam, deverão ser incluídos no valor do equipamento.

1.8. Todos os orçamentos deverão, obrigatoriamente, apresentar as informações

abaixo, caso contrário, poderão ser desconsiderados. a) CNPJ do fornecedor; b) Razão Social; c) Endereço; d) Contato (e-mail e telefone) e) Custo Unitário (com IPI e ICMS); f) Custo Total; g) Validade da proposta;

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ANEXO L Orçamentos de Consultoria em Engenharia

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1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: CONSULTORIA EM ENGENHARIA

Critérios e exigências técnicas mínimas a serem atendidas para contratação de serviços de consultoria em engenharia, no âmbito desta Chamada Pública. 2. OBJETO

Contratação de empresa de engenharia especializada para realizar serviços de medição e verificação, engenharia, projeto, consultoria, assessoria técnica, administração, gerenciamento, supervisão, acompanhamento e fiscalização de obras e demais serviços referentes à execução de projeto de eficiência energética em iluminação pública LED.

3. QUALIFICAÇÃO TÉCNICO-OPERACIONAL

Para fins de comprovação de qualificação técnico-operacional, o licitante deverá apresentar um ou mais atestado(s) registrado(s) no CREA que comprove(m) que o licitante tenha executado, de forma efetiva e satisfatória, serviços com características compatíveis às do objeto desta licitação, a seguir relacionado(s), para pessoas jurídicas de direito público ou privado, de modo a demonstrar possuir condições técnicas necessárias e suficientes para, em se sagrando vencedor do certame, cumprir o objeto de forma satisfatória.

I. Serviços de elaboração de Projeto(s) de Sistema(s) de Iluminação Pública.

A comprovação deste item será feita por meio de atestado registrado no CREA, emitido por prefeitura ou concessionária / permissionárias de distribuição de energia elétrica, indicando que o licitante elaborou Projeto(s) de Sistema(s) de Iluminação Pública de forma satisfatória.

4. QUALIFICAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL

Para fins de comprovação de qualificação técnico-profissional, o licitante deverá apresentar, na data do certame, uma declaração que irá dispor, na data de assinatura do contrato, no mínimo, da categoria de profissional especificado a seguir, em quantidade compatível para a execução do objeto:

I. Coordenador Geral: Engenheiro Eletricista com experiência em atividade(s) de elaboração de projeto(s) de Sistema(s) de Iluminação Pública, que será o responsável pela coordenação do projeto.

(a) Requisito: possuir cópia autenticada da Certidão de Registro e Quitação (CRQ) emitida junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA.

(b) A experiência deste profissional deverá ser comprovada, em até 5 (cinco) dias úteis após a assinatura do contrato, por meio de atestado registrado no CREA, expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado, indicando que o profissional tenha desempenhado, satisfatoriamente, atividade(s) de elaboração de Projeto(s) de Sistema(s) de Iluminação Pública.

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ANEXO L Orçamentos de Consultoria em Engenharia

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A comprovação poderá ser feita através de um ou mais atestados, de maneira que no conjunto dos atestados o licitante comprove a execução dos serviços especificados.

O(s) atestado(s) deverá(ão) ser registrado(s) no CREA e entregue(s) em papel timbrado, contendo o nome, o endereço e o telefone de contato do(s) atestador(es), ou qualquer outra forma de que o Contratante possa valer-se para manter contato com a(s) empresa(s) declarante(s).

5. DEFINIÇÕES DOS SERVIÇOS

I. Engenharia, Projetos e Consultorias.

a) Engenharia:

− Definir os parâmetros técnicos de engenharia face às normas de iluminação pública e demais legislações aplicáveis no âmbito federal, estadual e municipal;

− Propor as bases dos cronogramas físicos e financeiros, levando em conta os prazos estabelecidos no Termo de Cooperação Técnica;

b) Projetos:

− Gerenciar os processos necessários à elaboração dos projetos de engenharia; − Realizar diagnóstico da situação do sistema atual visando à implantação do novo

sistema LED; − Elaborar os projetos gráficos de engenharia; − Elaborar as especificações técnicas; − Elaborar lista de materiais e demais serviços; − Realizar pesquisa de preços; − Analisar e validar as composições de custos dos materiais e demais serviços, de

modo a compor um orçamento geral de todo o projeto; c) Consultoria:

− Promover consultoria, no âmbito técnico de engenharia, para a elaboração de minutas de contratos e editais, anexos, atas e demais instrumentos que forem necessários para o processo licitatório.

− Acompanhar todas as etapas do processo licitatório visando dirimir eventuais dúvidas técnicas de engenharia ao longo do processo;

− Promover consultoria para, eventualmente, realizar adequações de natureza técnica de engenharia dos editais de licitação face às contribuições realizadas, por ocasião das analises do Município, Eletrobras e/ou licitantes;

II. Administração, Acompanhamento e Fiscalização.

a) Administração: − Prestar informações, solicitadas pela Administração Municipal e/ou Eletrobras, a

respeito de qualquer assunto técnico de engenharia relacionado ao projeto, obra e demais serviços;

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO L Orçamentos de Consultoria em Engenharia

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− Participar de reuniões com o corpo técnico do Município e/ou Eletrobras, na sede da Prefeitura e/ou na área de abrangência do projeto, sempre que solicitado;

b) Acompanhamento: − Levantar pendências existentes; − Propor soluções que atenda a melhor economicidade financeira, técnica e

cronológica do projeto; − Analisar formas de solucionar as pendências e implantar ações corretivas; − Acompanhar a aprovação de todos os documentos técnicos de engenharia, de

prestações de contas parciais e finais (Físico e Financeiro) junto ao Município e/ou Eletrobras, prestando os devidos esclarecimentos técnicos e atendendo as eventuais pendências, quando houver.

c) Fiscalização: − Acompanhar, conjuntamente com o Município, a execução dos serviços nas suas

diversas fases, observando a qualidade da execução e dos materiais utilizados; − Atestar, conjuntamente com o Município, os quantitativos dos serviços realizados; − Atestar a qualidade do material fornecido, do material aplicado e do serviço

executado; − Zelar pelo cumprimento da legislação de segurança do trabalho NR 10 e demais

normas pertinentes. − Realizar visitas periódicas, in-loco, nas diversas frentes de serviços, para aferir as

quantidades e a compatibilidade destes serviços com o projeto de engenharia. − Elaborar os boletins de medição conforme padrão estabelecido pelo Município e/ou

Eletrobras, e demais documentações necessárias para a solicitação da vistoria e pagamento dos serviços realizados.

− Prestar conjuntamente com o Município, os esclarecimentos solicitados, quando for o caso, pelos auditores dos órgãos fiscalizadores, e solicitar das executoras das obras as adequações necessárias aos atendimentos das demandas.

− Analisar e propor soluções para o caso de surgir incompatibilidades entre os projetos e a realidade encontrada nas obras. As adequações necessárias deverão ser incorporadas aos projetos, pelos respectivos projetistas, para o posterior reenquadramento de meta física e financeira, junto ao Município e/ou Eletrobras.

− Proceder e/ou indicar os trâmites técnicos necessários, junto ao Município e/ou Eletrobras, para reenquadrar as metas físicas originalmente contratadas, adequando-as às novas realidades pós-adequações nos projetos, quando for o caso.

− Elaborar, conjuntamente com o gestor do Município, as prestações de contas parciais e finais (Físico e Financeiro) conforme o estabelecido no Termo de Cooperação Técnica TCT – PRF – 022/2018. Acompanhar a aprovação da prestação de contas final pelo Município junto a Eletrobras.

− Verificar se estão sendo colocados à disposição dos trabalhos as instalações, equipamentos e equipe técnica previstos no contrato de execução dos serviços;

− Analisar e aprovar, conjuntamente com o gestor do Município, partes, etapas ou à totalidade dos serviços técnicos executados, em obediência ao previsto no projeto e demais documentação pertinente;

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ANEXO L Orçamentos de Consultoria em Engenharia

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− Verificar e atestar, conjuntamente com o gestor do Município, as medições dos serviços, bem como conferir e encaminhar para pagamento as faturas emitidas pela(s) Contratadas(s);

− Liberar, conjuntamente com o gestor do Município, o início dos serviços em cada “frente” controlando a sua execução de acordo com os prazos estabelecidos no plano, exercendo dessa forma rigoroso controle sobre o cronograma de execução dos serviços;

− Elaborar, conjuntamente com o gestor do Município, as medições mensais, devidamente justificadas, acompanhadas da memória de cálculo detalhada, a qual deverá ser entregue à Comissão da Prefeitura Municipal que supervisionará os trabalhos da Consultora;

− Supervisionar o registro diário, no livro de ocorrência, citando e comentando os serviços básicos executados em cada frente de trabalho, a equipe e equipamentos utilizados, seus acréscimos, reduções, condições meteorológicas e qualquer outro fato que tenha influência sobre a marcha de execução dos serviços, bem como, as decisões tomadas na condução dos serviços;

− Realizar a análise comparativa dos serviços executados e a executar de modo a manter permanentemente atualizadas as previsões globais, de quantidades, custos e prazos, identificando previamente prováveis ocorrências de desvios;

− Acompanhar a implantação de eventuais medidas de proteção ambiental adotadas; − Verificar o atendimento às diretrizes, normas, licenças, manuais, estudos e planos

ambientais relativos à execução da obra e demais serviços; − Atestar, conjuntamente com o Município, a execução dos serviços de Medição e

Verificação, nas suas diversas fases, observando a qualidade da execução e dos materiais utilizados;

− Atestar, conjuntamente com o Município, a execução dos serviços de Destinação Final de Materiais e Equipamentos, nas suas diversas fases, observando a qualidade da execução e dos materiais utilizados;

III. Recadastramento

− Atualizar o cadastro do sistema de iluminação pública municipal, resultante das substituições/ instalações efetuadas, apresentando a descrição detalhada do ponto realizado, por logradouro e bairro, antes e depois do Procel Reluz.

− Adotar o modelo disponibilizado pelo Município / Eletrobras para elaborar a atividade acima;

IV. Medição e Verificação

A Contratada deverá realizar serviços de M&V no âmbito do projeto de substituição do sistema de iluminação pública do respectivo município. A Contratada deverá realizar os serviços de M&V, conforme as instruções deste documento. No quadro a seguir, deverá constar o total de pontos existentes de iluminação pública que serão substituídos por luminárias LED na área de abrangência do projeto. A partir

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dessas informações, a Contratada deverá calcular a amostra que será utilizada na M&V, conforme demonstrado neste documento. Tabela 1 - Dados gerais do sistema de IP da área de abrangência do projeto.

Localização: Nº Luminárias Potência Atual Potência a ser instalada

Município de XX- XX xxx xxx Conforme projeto xx xxx Conforme projeto

6. PRODUTOS

Tabela 2: Produtos

ITEM A - DIAGNÓSTICO – ANTES DA EXECUÇÃO

Ref. Produto Formato

1. Planilha de Acompanhamento Físico do Projeto, em modelo fornecido pela Contratante, preenchida com as informações do sistema de IP existente e demais dados solicitados.

xlsx

2. Projeto Gráfico de Iluminação Pública (Sistema de IP Existente), em modelo fornecido pela Contratante. pdf

3. Minutas de Termos de Referência – Materiais pdf

4. Minutas de Termos de Referência – Serviços pdf

ITEM B - ACOMPANHAMENTO – DURANTE A EXECUÇÃO

Ref. Produto Formato

5. 1º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 1ª Parcial, em modelo fornecido pela Contratante. pdf

6. 2º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 2ª Parcial, em modelo fornecido pela Contratante. pdf

7. 3º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 3ª Parcial, em modelo fornecido pela Contratante. pdf

ITEM C - RESULTADOS – APÓS A EXECUÇÃO

Ref. Produto Formato

8. Projeto Gráfico de Recadastramento – “as built” (Sistema de IP LED), em modelo fornecido pela Contratante. pdf

9. Planilha de Acompanhamento Físico do Projeto, em modelo fornecido pela Contratante, preenchida com as informações do sistema de IP existente, do sistema proposto (LED) e demais dados solicitados.

xlsx

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ITEM D - MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO

Ref. Produto Formato

10. Plano de Medição e Verificação (M&V) pdf

11. Relatório de linha de base pdf

12. Relatório de medição e verificação pdf

MODELO - PLANILHA DE PREÇOS

O modelo de proposta deste anexo tem por objetivo orientar o orçamento.

DESCRIÇÃO

ITEM A - DIAGNÓSTICO – ANTES DA EXECUÇÃO Valor Unitário - R$

Total Parcial - R$

Produto 1

Produto 2 Produto 3 Produto 4

ITEM B - ACOMPANHAMENTO – DURANTE A EXECUÇÃO. Valor Unitário - R$

Total Parcial - R$

Produto 5 Produto 6

Produto 7

ITEM C - CONCLUSÃO – APÓS A EXECUÇÃO Valor Unitário - R$

Total Parcial - R$

Produto 8 Produto 9

ITEM D - MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO Valor Unitário - R$

Total Parcial - R$

Produto 10 Produto 11

Produto 12

Contratação de empresa de engenharia especializada para realizar serviços de medição e verificação, engenharia, projeto, consultoria, assessoria técnica, administração, gerenciamento, supervisão, acompanhamento e fiscalização de obras e demais serviços referentes à execução de projeto de eficiência energética em iluminação pública LED.

Total Geral (A)+(B)+(C)+(D)

Validade da proposta: ......... DADOS DO PROPONENTE: ...........................(Razão social, endereço completo, telefone...)

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ESCECIFICAÇÕES TÉCNICAS: MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO

I. GUIA ORIENTATIVO PARA MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO (M&V) DOS

PROJETOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO PROCEL RELUZ.

Os municípios classificados deverão realizar serviços de Medição e Verificação - M&V nos

respectivos projetos executados no âmbito desta Chamada Pública.

Todo o processo de M&V está dividido em três etapas e resultará em três produtos a

serem entregues ao logo de todo o processo:

1ª ETAPA.

Produto 1 - Plano de Medição e Verificação

Trata-se de um relatório técnico que concentra as informações relativas aos métodos,

condições e procedimentos de análise dos dados, tanto no período antecedente à

execução das medidas de eficiência energética, ou seja, antes da instalação das

luminárias LEDs como, posteriormente, no período de verificação da quantidade de

energia economizada, ou seja, após a instalação das luminárias LEDs.

O plano define detalhadamente, de forma transparente e precisa toda a estratégia de

M&V, constituindo, assim, um documento que assegura a qualidade de todo o processo

e dos resultados obtidos.

2ª ETAPA.

Produto 2 - Relatório de Linha de Base

Trata-se de um relatório técnico que concentra os resultados das medições elétricas e

luminotécnicas do período de estabelecimento da linha de base.

a) Medições Elétricas da Luminária Convencional Existente

Serão realizadas medições elétricas, por amostragem, em pontos de iluminação pública

com tecnologia convencional existente, situados na área de abrangência do projeto, cujo

objetivo é descobrir a potência do conjunto luminária + reator do sistema existente.

As medições elétricas serão realizadas no local exato onde as luminárias estão

instaladas, ou seja, no próprio poste. As medições elétricas ocorrerão antes da execução

das medidas de eficiência energética, ou seja, antes da instalação das luminárias LED.

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b) Medições Luminotécnicas da Luminária Convencional Existente

Adicionalmente, para auxílio da construção da Linha de Base, por amostragem, serão

realizadas simulações luminotécnicas do sistema de iluminação pública existente. Esta

atividade contará com o auxílio do software DIALUXevo. O objetivo será verificar se o

indicador ILUMINÂNCIA média (Emed) apresentado no resultado da simulação

luminotécnica, pela luminária convencional existente no local, atende ou não aos índices

de ILUMINÂNCIA média (Emed) estabelecidos na norma NBR 5101/2018.

Para superar a grande dificuldade de se obter as curvas fotométricas (arquivo IES)

exata das luminárias convencionais que estão instaladas atualmente no parque de IP

existente no município (mesmo modelo e fabricante), uma vez que em muitos

municípios o parque de IP existente foi instalado há muitos anos. O Procel Reluz irá

fornecer um conjunto de arquivos IES (curvas fotométricas) de luminárias com

tecnologia convencional, de diversas potências, de modo a permitir que todos os

processos de medição e verificação, de todos os municípios, sejam realizados em uma

mesma base de referência.

Cabe esclarecer que, nesta fase, ou seja, antes da instalação das luminárias LEDs, não

serão consideradas medições luminotécnicas “in loco” do sistema de IP existente no

município com o objetivo descobrir o índice de Iluminância média (Emed) no local. Isto

se deve pelo fato das luminárias existentes estarem impactadas por diversos fatores

que prejudicam o seu desempenho atual, ou seja, depreciação, ausência de

manutenção, sujeira no refrator, dentre outros indicadores que afetam o desempenho

da luminária.

Não seria razoável comparar o resultado luminotécnico, no caso a iluminância média, de

uma luminária que possui anos de exposição a diversos fatores que prejudica seu

desempenho com uma luminária LED completamente nova.

Por esta razão, a metodologia adotada neste processo de M&V, para efeitos de

desempenho luminotécnico da luminária existente, opta por utiliza a simulação por meio

do software DIALUXevo, pois neste caso, o M&V compara uma luminária convencional

nova (sem as depreciações naturais de sua utilização no campo), com uma luminária de

LED nova.

Os resultados das medições, elétricas e luminotécnicas, do sistema existente serão

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utilizados para ajustar e estabelecer a Linha de Base.

3ª ETAPA.

Produto 3 - Relatório de Medição e Verificação.

Uma vez implantadas as ações de eficiência energética, ou seja, instaladas as luminárias

LEDs, deverão ser realizadas as medições do período de determinação da economia.

a) Medições Elétricas da Luminária LED

Serão realizadas medições elétricas, por amostragem, em pontos de iluminação pública

com tecnologia LED, situados na área de abrangência do projeto, cujo objetivo é

descobrir a potência da Luminária LED operando na rede da concessionária.

As medições elétricas serão realizadas no local exato onde as luminárias estão

instaladas, ou seja, no próprio poste. As medições elétricas ocorrerão após a execução

das medidas de eficiência energética, ou seja, após a instalação das luminárias LED.

Realizadas as medições elétricas, calculam-se as economias conforme definido no Plano

de M&V.

b) Medições Luminotécnicas da Luminária LED

Adicionalmente, após a instalação das luminárias LEDs, deverão ser realizadas medições

luminotécnicas, por amostragem, em pontos de IP situados na área de abrangência do

projeto, cujo objetivo é descobrir, no próprio local onde as luminárias LED estão

instaladas, se o indicador ILUMINÂNCIA (Emed) atende ou não ao mesmo indicador

estabelecido na NBR 5101/2018. Essas medições deverão ser realizadas,

obrigatoriamente, no período pós-retrofit.

O parâmetro a ser levantado na medição é a iluminância média (Emed).

A malha de medição a ser utilizada na determinação do parâmetro na via deverá ser

conforme prevista no Item 7.2 da NBR 5101/2018.

O Relatório de Medição e Verificação deverá ser emitido com os resultados das medições

luminotécnicas e do cálculo das economias de energia.

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Para fins de envio do Relatório Final para a ELETROBRAS, o Produto 3: “Relatório de

M&V” deverá conter duas primeiras etapas: a primeira etapa referente ao Plano de M&V

(Produto 1) e a segunda etapa relativa ao Relatório de Linha de Base (Produto 2).

II. Modelos de Relatórios Técnicos

A seguir, apresentaremos exemplos de modelos de Relatórios Técnicos de M&V,

cuja metodologia e formatação adotada atende a expectativa do Procel Reluz.

Pequenas variações de formatação nos modelos de relatórios técnicos serão

permitidas, desde que não desconfigure a proposta apresentada.

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1. MODELO RELATÓRIO TÉCNICO: PLANO DE MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO

PLANO DE MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO PREFEITURA DE xxxxx - xx

Empresa Responsável: CNPJ: Data/ Engenheiro Responsável: ART:

nome / formação CREA/xx xxxxxx

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Sumário

1 contextualizando

2 Características da Instalação

2.1 Sistema Atual

2.1.1 Luminárias por logradouro

2.1.2 Padrão

3 procedimentos

4 atendimento a nbr 5101:2012

4.1 projeto Pré – Retrofit

4.2 medição Pós – Retrofit

4.2.1 Cálculo de amostra

4.2.2 Cálculo de amostragem por subconjunto

4.2.3 Malha de medição

5 Estratégia de M&V – consumo de energia

5.1 Parâmetros medidos

5.2 Variáveis independentes

5.3 Fatores Estáticos

5.4 Fronteira de medição:

5.5 Duração das medições

5.6 Modelo de consumo e linha de base

5.7 Equipamento de medição

5.8 Cálculo da amostra inicial

5.9 Cálculo do tamanho da amostra por subconjunto

5.10 Amostragem

5.11 consumo de energia evitado

REFERÊNCIAS

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1. Contextualizando

Promover sistemas eficientes de iluminação pública tem impacto direto na sociedade, pois beneficia e melhora a qualidade de vida da população, uma vez que promove a valorização noturna dos espaços públicos urbanos, reduz o consumo de energia elétrica, melhora as condições de segurança nas vias públicas e, desta maneira, a qualidade de vida nas cidades brasileiras.

Neste contexto, a Eletrobras, no âmbito do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, promoveu a Chamada Pública PROCEL RELUZ 01/2019, em conformidade com o Plano de Aplicação de Recursos do Procel – PAR PROCEL 2018, previsto na Lei 13.280/2016. A respectiva chamada pública teve como objetivo selecionar projetos de eficiência energética em iluminação pública com tecnologia LED. O município de XXXXXX – XX foi selecionado através do Edital de Chamada Pública Procel Reluz 01/2019, cuja regra estabelece que o município classificado deva realizar serviços de Medição e Verificação - M&V no respectivo projeto executado.

2. Características da Instalação

O sistema contemplado no projeto é composto de luminárias instaladas diretamente na rede da concessionária, sem utilização de medidores. (caso seja diferente deverá ser informado) A definição do consumo de energia realizada pela concessionária, para definições de faturamento é executada conforme Artigo 24, da resolução Aneel 414/2010: “Para fins de faturamento de energia elétrica destinada à iluminação pública ou à iluminação de vias internas de condomínios, o tempo a ser considerado para consumo diário deve ser de 11(onze) horas e 52 (cinquenta e dois) minutos, ressalvado o caso de logradouros que necessitem de iluminação permanente, em que o tempo é de 24 (vinte e quatro) horas por dia do período de fornecimento”. 2.1. Sistema de iluminação pública existente no município (pré-retrofit)

O sistema atual de iluminação do município é composto da seguinte forma: (considerar somente as luminárias existentes abrangidas no âmbito do projeto)

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Tabela 1 - Quantitativo de luminárias existentes no âmbido do projeto

Item (numerar)

Tecnologia (no campo abaixo insetir a

tecnologia da lâmpada existente: VM, VSAP, MVM, outros)

(informação disponível no Arquivo eletrônico com as informações do

projeto)

Potência (no campo abaixo

inserir a potência da lâmpada existente: W)

(informação disponível no Arquivo eletrônico

com as informações do projeto)

Quantidade (no campo abaixo

inserir a quantidade de lâmpada por tecnologia

e potência)

(informação disponível no Arquivo eletrônico

com as informações do projeto)

Total

2.2. Luminárias existentes no município por logradouro (pré-retrofit)

As luminárias estão distribuídas nas seguintes ruas: (considerar somente as luminárias existentes abrangidas no âmbito do projeto)

Tabela 2 - Luminárias por logradouro

Ref.

(no campo abaixo inserir a referência da

Via)

(informação disponível no

Arquivo eletrônico com as informações

do projeto)

Padrão do Lograd.

(no campo

abaixo inserir a o Padrão da Via)

(informação disponível no Arquivo eletrônico com as informações do projeto)

Nome da Via

(no campo abaixo inserir o nome da Via)

(informação

disponível no Arquivo

eletrônico com as informações

do projeto)

(neste campo informar a

tecnologia e potência da

lâmpada existente

encontrada no projeto)

(Utilizar quantas

conlunas for necessário)

(no campo

abaixo, colocar o quantitativo

encontrado em cada Via do

projeto)

(neste campo informar a

tecnologia e potência da

lâmpada existente

encontrada no projeto)

(Utilizar quantas

conlunas for necessário)

(no campo

abaixo, colocar o quantitativo

encontrado em cada Via do

projeto)

(neste campo informar a

tecnologia e potência da

lâmpada existente

encontrada no projeto)

(Utilizar quantas

conlunas for necessário)

(no campo

abaixo, colocar o quantitativo

encontrado em cada Via do

projeto)

Total (total) (total) (total)

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2.2.1. Padrão

O Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto, disponibilizado pela Chamada Pública, estabelece Padrões para simulação luminotécnicas. Os Padrões são construídos a partir de semelhanças físicas e luminotécnicas dos logradouros abrangidos pelo projeto. Na hipótese de dois ou mais logradouros possuírem semelhanças, os mesmos são agrupados por Padrões.

O Arquivo Eletrônico, automaticamente, apresenta os Padrões do projeto para que sejam providenciadas as respectivas simulações luminotécnicas, com auxílio do software DIALUXevo. Todas as características das vias (largura das faixas, canteiros e calçadas), modulação do posteamento (distância e altura do ponto) e dimensões dos braços para iluminação pública, assim como classificação conforme NBR 5101 estão descritas nas tabelas abaixo. Para cada Padrão estabelecido no Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto, deverá ser elaborada uma tabela com as informações apresentadas no quadro abaixo: A nomenclatura deverá obedecer a seguinte regra: Padrão A, B, ....Padrão ”N”. Item 1

Tipologia (neste campo informar o nome do Padrão – ex: Padrão A)

Potência da lâmpada existente

(neste campo informar a potência e a tecnologia deste padrão – ex: 400W VSAP)

Quantidade de Lâmpadas

(neste campo informar a

quantidade de lâmpadas deste

padrão)

Referências (Ruas)

(neste campo informar a referência da Via) (informação disponível no Arquivo eletrônico com as informações do projeto)

Requisitos mínimos de Iluminância

Classificação NBR 5101 Emed (lux)

Calçada

(neste campo informar a classificação da calçada em face da NBR 5101 –

ex: P2)

(neste campo informar a ILUMINÂCIA MÉDIA da

calçada correspondente a sua classificação em face da NBR

5101)

Pista de Rodagem

(neste campo informar a classificaçao da pista de

rodagem em face da NBR 5101 – ex: V2)

(neste campo informar a ILUMINÂCIA MÉDIA da pista de rodagem correspondente a sua classificação em face da

NBR 5101) Cenário para simulação

Vão entre Postes [m]

Altura do ponto e luz [m]

Comprimento do braço [m]

Dimensões [m]

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Item 1 (preencher conforme cenário da Via)

(preencher somente no campo onde

estiver localizado o

poste)

(preencher somente no campo onde

estiver localizado o

poste)

(preencher somente no campo onde

estiver localizado o

poste)

(preencher com valor da dimensão somente se o passeio, pista ou

canteiro existir no respectivo cenário. Deixar o campo em

branco dos itens que não existirem)

Passeio 1

Pista 1

Canteiro Central

Pista 2

Passeio 2

Tabela 3 – Características Padrão A

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3. Procedimentos

3.1. Para realizar a simulação luminotécnica, por meio do software DIALUXevo, do sistema de IP existente, deverá ser adotado o valor de +5º (cinco graus positivos) como sendo o ÂNGULO DE INSTALAÇÃO da luminária convencional existente, independente do valor encontrado no local em que a luminária esteja instalada.

A adoção do ângulo de +5º se deve ao fato de que devemos utilizar para efeito de comparação com a luminária LED futura, o mesmo cenário de instalação da luminária LED, cujo ângulo será de +5º (exceto quando o projeto informar o contrário). Pois do contrário estaríamos comparando resultados originados em condições diferentes de instalação.

3.2. Para realizar a simulação luminotécnica por meio do software DIALUXevo do sistema de IP existente, deverá ser adotado o mesmo COMPRIMENTO DE BRAÇO da futura luminária LED como sendo o comprimento de braço da luminária convencional existente, independente do valor encontrado no local em que a luminária esteja instalada.

A adoção do mesmo comprimento de braço da futura luminária LED se deve ao fato de que devemos utilizar, para efeito de comparação, o mesmo cenário de instalação da luminária LED. Do contrário estaríamos comparando resultados originados em condições diferentes de instalação.

3.3. Para realizar a simulação luminotécnica, por meio do software DIALUXevo, do sistema de IP existente, deverá ser adotado a mesma ALTURA DE MONTAGEM da futura luminária LED como sendo a altura de montagem da luminária existente, independente do valor encontrado no local em que a luminária esteja instalada.

A adoção da mesma altura de montagem da futura luminária LED se deve ao fato de que devemos utilizar, para efeito de comparação, o mesmo cenário de instalação da luminária LED. Do contrário estaríamos comparando resultados originados em condições diferentes de instalação.

3.4. Deverão ser simulados todos os padrões estabelecidos no Arquivo Eletrônico com as Informações do Projeto.

3.5. Verificar, para cada padrão, quais valores de potências atendem ao indicador ILUMINÂNCIA média informado na NBR 5101/2018 e escolher a menor delas.

3.6. Para cada Padrão, caso não se alcance o indicador ILUMINÂNCIA média estabelecida na NBR 5101/2018 com a potência da luminária convencional que se encontra hoje no local, deverá ser escolhido outra potência, imediatamente superior, até que a iluminação da via atenda a normativa.

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3.7. Nos casos onde houver mudança na potência da luminária convencional existente em razão da simulação luminotécnica, será anotada a diferença e aplicado o ajuste nos valores medidos em campo (valores colhidos durante a campanha de medições elétricas no campo). Por exemplo, se a via originalmente possuir luminária de 150W, mas percebeu-se que seria necessário uma potência de 250W para atender a NBR 5101:2012, será somado 100W. Isso também será feito quando a troca for por uma luminária de menor potência.

3.8. Serão ajustadas as potências medidas durante a campanha de medições elétricas no local do projeto para determinar a linha de base. Por exemplo, se na via citada acima, na qual a simulação mostrou a necessidade de acréscimo de 100W (de 150W para 250W), a medição da potência ficou em 145W (valor colhido durante a campanha de medições elétricas no campo), devemos somar 100W e a potência ajustada será de 245W;

3.9. Esses procedimentos visam comparar situações iguais (características e atendimento a NBR) antes e depois das substituições, modificando-se apenas a potência da nova iluminação.

4. Atendimento a NBR 5101:2012

4.1. Projeto Pré – Retrofit

Nesta etapa, será verificado se o indicador ILUMINÂNCIA média, considerando a luminária convencional existente no local, atende a NBR 5101:2012. Caso em algum padrão o indicador ILUMINÂNCIA média da NBR 5101 não seja atendido, deverá ser escolhida uma potência imediatamente superior para realizar a simulação luminotécnica, até que a iluminação da via atenda a normativa.

Caso o indicador ILUMINÂNCIA média também possa ser atendida no local, com uma luminária convencional com potência imediatamente inferior da existente hoje, deverá ser adotada a potência imediatamente inferior para estabelecer a Linha de Base.

A análise pré-retrofit será realizada através de simulações, em software DIALUXevo. As informações agrupadas homogeneamente por Padrão, citados na tabela abaixo, serão utilizadas como insumos do projeto luminotécnico que será elaborado na fase pré-retrofit.

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Tabela 4 - Tipologia

Retrofit

(numerar)

Padrão do Lograd.

(no campo abaixo inserir a o Padrão

da Via)

(informação disponível no

Arquivo eletrônico com as informações

do projeto)

Luminária convencional existente

atualmente

(no campo abaixo insetir a potência e a tecnologia

da lâmpada existente: VM, VSAP, MVM, outros)

(informação disponível no Arquivo eletrônico

com as informações do projeto)

Luminária convencional

ajustada

(no campo abaixo insetir a potência e a

tecnologia da lâmpada existente: VM, VSAP, MVM, outros, com a

potência ajustada pela simulação luminoténcica

caso seja necessária alterar para cima ou

para baixo para atender a ILUMINÂNCIA média

– NBR 5101) Se não houve

necessidade de ajuste, deixar em branco.

População

(informar a quantidade total por retrofit e por padrão)

4.2. Medição Pós – Retrofit

Após a instalação das luminárias LED serão realizadas medições luminotécnicas em campo para comprovar o atendimento à norma NBR 5101/2018.

4.2.1. Cálculo de amostra

A seguir, a título de ilustração, segue um exemplo de um cálculo amostral de um projeto, cujo número de pontos a ser eficientizado será de 1210 unidades. O calculo da amostra inicial foi calculado conforme equação a seguir.

𝑛0 =𝑧2 ∗ 𝑐𝑣2

𝑒2

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Onde:

Cálculo do tamanho inicial da amostra (N0): Valor padrão da distribuição normal (Z) = 1,96 Coeficiente de variação das medidas (cv) = 0,5 Precisão desejada (e) = 0,2 N0= 24,01

4.2.2. Cálculo de amostragem por subconjunto

N = 1210; N1=314; N2=421; N3=475

Onde:

N: Tamanho da população

N1: Quantidade de pontos do subconjunto 1 (VS 250W)

N2: Quantidade de pontos do subconjunto 2 (VS 150W)

N3: Quantidade de pontos do subconjunto 3 (VS 70W)

Proporcionalmente tem-se:

𝑛1 =𝑁1𝑁∗ 𝑛 =

3141210

∗ 24,01 = 6,23 ~ 6 𝑝𝑝𝑛𝑝𝑝𝑝

𝑛2 =𝑁2𝑁∗ 𝑛 =

4211210

∗ 24,01 = 8,36 ~ 8 𝑝𝑝𝑛𝑝𝑝𝑝

𝑛3 =𝑁3𝑁∗ 𝑛 =

4751210

∗ 24,01 = 9,55 ~ 10 𝑝𝑝𝑛𝑝𝑝𝑝

𝑛1: Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 1;

𝑛2: Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 2;

𝑛3: Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 3;

Assim, na tipologia de logradouros da cidade fictícia que utilizamos neste exercício, tem-

se a quantidade de amostragem dada na Tabela 5.

A título de ilustração deste exercício, o Arquivo Eletrônico com Informação do Projeto deste município fictício estabeleceu as seguintes condições:

a) Um total de 15 Padrões, que corresponde a 15 cenários que deverão ser simulados no softwar DIALUXevo.

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b) Com o auxílio de uma planilha excel, à ser disponibilizada pelo Procel Reluz, é possível distribuir a amostra total pelos Padrões previsto neste exercício.

Tabela 5 - Medição luminotécnica por padrão

Tipologia

(neste campo informar o nome do

Padrão – ex: Padrão A)

Potência da Luminária LED

(inserir este dado

somente após o projeto estabelecer a potência

da luminária LED)

População

(informação disponível no

Arquivo eletrônico com as informações

do projeto)

Amostras

(informaçõe resultante das

fórmulas presentes na planilha excel

disponibilizada pelo Procel Reluz)

Padrão A 100W 78 2 Padrão B 12 0 Padrão C 121 2 Padrão D 111 2 Padrão E 55 1 Padrão F 26 1 Padrão G 232 5 Padrão H 136 3 Padrão I 2 0 Padrão J 30 1 Padrão K 170 3 Padrão L 35 1 Padrão M 107 2 Padrão N 9 0 Padrão O 86 2

A tabela 5 apresenta a quantidade de amostragem por tipologia de padrão. As respectivas ruas de cada tipologia se encontram na Tabela 2 – Luminária por logradouro.

4.2.3. Malha de medição – NBR 5101/2018: indicador ILUMINÂNCIA média

O parâmetro a ser levantado no vão entre postes com iluminação utilizando luminárias LEDs na fase de pós-retrofit é a ILUMINÂNCIA média (𝐸𝑚𝑚𝑚). A malha de medição a ser utilizada na determinação do parâmetro luminotécnico segue o item 7.2 da NBR 5101/2018. O equipamento utilizado será o luxímetro. Os pontos da malha de medição devem ser definidos pelas interseções das seguintes linhas longitudinais e transversais para o vão considerado.

- Linhas transversais

a) Linhas que passam pelas luminárias (extremidades do vão);

b) Linhas que dividem o vão em quatro partes iguais (inclui a linha que divide o vão ao meio);

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- Linhas longitudinais

a) Linhas de centro das faixas de rolamento;

b) Linhas com afastamento igual a 0,1 x Fr em relação as linhas limítrofes das faixas de rolamento;

O fator Fr é a largura da faixa de rolamento

O quadro abaixo indica a quantidade de pontos da malha de medição em função do número de faixas de rolamento da via.

Número de faixas de

rolamento da via Quantidade de pontos da

grade de medição 1 15 2 30 3 45 4 60 5 75

Para a calçada, aplica-se a seguinte regra para determinação dos pontos de medição:

Para largura do passeio menor que 3 metros (p<3m):

- Uma linha longitudinal no centro da calçada;

- as linhas transversais em número igual ou coincidente com as linhas da pista de rodagem.

Para largura de passeio ≥ 3m:

- duas linhas longitudinais espaçadas entre elas em uma distância d e entre uma linha e a extremidade da calçada adjacente espaçadas em d/2;

- as linhas transversais em número igual e coincidente com as linhas da pista de rodagem.

A Iluminância média 𝐸𝑚𝑚𝑚 é dada pela seguinte expressão:

𝐸𝑚𝑚𝑚 =𝑆𝑝𝑆𝑆𝑝ó𝑟𝑟𝑝 𝑑𝑆𝑝 𝑟𝑖𝑖𝑆𝑟𝑛â𝑛𝑐𝑟𝑆𝑝 𝑑𝑝𝑝 𝑝𝑝𝑛𝑝𝑝𝑝 𝑑𝑒 𝑆𝑆𝑖ℎ𝑆

𝑄𝑖𝑆𝑛𝑝𝑟𝑑𝑆𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑝𝑛𝑝𝑝𝑝

Os valores da Iluminância (𝐸𝑚𝑚𝑚) mínimos estão definidos na tabela abaixo: Para o município fictício objeto desta ilustração, os valores mínimos de Iluminância média estão definidos na Tabela 6.

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Tabela 6 - Classes de Iluminação

5. Estratégia de M&V – consumo de energia

A estratégia foi elaborada com conhecimentos obtidos sobre a estrutura e funcionamento do sistema de iluminação pública do município, além de orientações previstas no Edital da Chamada Pública.

Os níveis de precisão (± 20%) e de confiança (95%) são os níveis almejados neste processo de Medição e Verificação. O coeficiente de variância (desvio padrão pela média) adotado inicialmente é de 0,5 até que a média real e o desvio padrão real da população possam ser estimados a partir de amostras reais.

5.1. Parâmetros medidos

Parâmetros

Parâmetro Chave: Potência Elétrica Parâmetro Medido: Potência Elétrica

Parâmetro Estimado: Tempo de Uso

Obs.: Conforme resolução normativa 414/2010, o tempo a ser considerado para consumo diário deve ser de 11(onze) horas e 52 (cinquenta e dois) minutos.

Padrão

(informação disponível no

Arquivo eletrônico com as informações

do projeto)

Classe de Iluminação

(informação disponível no Arquivo eletrônico com as informações do projeto)

Via Calçada

𝐸𝑚𝑚𝑚 𝐸𝑚𝑚𝑚

A V2 P2 20 10 B V2 P2 20 10 C V2 P3 20 5 D V2 P3 20 5 E V2 P3 20 5 F V3 P3 15 5 G V3 P3 15 5 H V3 P4 15 3 I V4 P3 10 5 J V4 P3 10 5 K V4 P4 10 3 L V4 P4 10 3 M V4 P4 10 3 N V5 P4 5 3 O V5 P4 5 3

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5.2. Variáveis independentes

Não há variáveis independentes 5.3. Fatores Estáticos

Fatores

- Mudança de posição dos postes

- Queima de fotocélulas

- Aumento da quantidade de luminárias

- Não atender a Iluminância da NBR 5101/2018. 5.4. Fronteira de medição:

Fronteira de Medição

O objetivo é apresentar relatório para gerir apenas os equipamentos afetados pelo programa de economia, sendo assim, definido uma fronteira de medição em torno da luminária, contemplando Reator + Lâmpada (sistema convencional) e luminária (sistema LED). 5.5. Duração das medições

Iluminação: 01 (um) segundo antes da ação de eficiência energética e 01 (um) segundo após a ação de eficiência energética 5.6. Modelo de consumo e linha de base

Modelo do consumo da linha de base: Em geral, uma análise de regressão entre a energia medida e as variáveis independentes. Medir energia e variáveis independentes até encontrar o modelo da Energia (E) em função das variáveis independentes (Vi), antes das ações de eficiência energética:

𝐸 = 𝑓(𝑉𝑟) Fazer análise de regressão para verificar a correlação (R2) entre as variáveis, onde (R2)>0,75 representa um bom modelo. Para esse caso, não será necessário aplicar regressão linear. 𝑃𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 – Potência unitária da luminária (lâmpada + reator) – considerando o valor medido 𝐸𝑚𝑡𝑡𝑚𝑡/𝑚𝑚𝑚 – Energia consumida por dia 𝐸𝑚𝑡𝑡𝑚𝑡/𝑚𝑎𝑎 – Energia consumida no ano 𝑁 – Número de luminárias

𝐸𝑚𝑡𝑡𝑚𝑡/𝑚𝑚𝑚 = 𝑃𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 ∗ 11,866( 11 ℎ𝑝𝑟𝑆𝑝 𝑒 52 𝑆𝑟𝑛𝑖𝑝𝑝𝑝) 𝐸𝑚𝑡𝑡𝑚𝑡/𝑚𝑎𝑎 = 𝐸𝑚𝑡𝑡𝑚𝑡/𝑚𝑚𝑚 ∗ 365 ∗ 𝑁

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Caso a luminária não atenda a NBR 5101:2012, devem ser feito ajustes:

𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚 = 𝑃𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 + ∆𝑊 ∆𝑊 – Variação da potência

𝐸𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚/𝑚𝑚𝑚 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚 ∗ 11,866( 11 ℎ𝑝𝑟𝑆𝑝 𝑒 52 𝑆𝑟𝑛𝑖𝑝𝑝𝑝) 𝐸𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚/𝑚𝑎𝑎 = 𝐸𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚/𝑚𝑚𝑚 ∗ 365 ∗ 𝑁

OBS.: será somada a energia de cada subconjunto. 5.7. Equipamento de medição

Equipamento Alicate Wattímetro True RMS 5.8. Cálculo da amostra inicial

Uma estimativa inicial da amostra global pode ser determinada usando a seguinte equação:

𝑛0 =𝑧2 ∗ 𝑐𝑣2

𝑒2

𝑛0 = 1,962 ∗ 0,52

0,22= 24,01

Onde:

•𝑛0 é a estimativa inicial do tamanho de amostra requerido, antes de começar a amostragem;

•𝑐𝑣 é o coeficiente de variância, definido como o desvio padrão das leituras dividido pela média. Até que a média real e o desvio padrão da população possam ser estimados a partir de amostras reais, 0,5 poderá ser usado como estimativa inicial para o cv;

•𝑒 é o nível desejado de precisão;

•𝑧 é o valor padrão de distribuição normal do Quadro B-1, com um número infinito de leituras e para o intervalo de confiança desejado.

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Figura 1 - Quadro B-1

5.9. Cálculo do tamanho da amostra por subconjunto

(com base no exemplo do município fictício)

N = 1210; N1=314; N2=421; N3=475 Onde:

N: Tamanho da população

N1: Quantidade de pontos do subconjunto 1 (VS 250W)

N2: Quantidade de pontos do subconjunto 2 (VS 150W)

N3: Quantidade de pontos do subconjunto 3 (VS 70W)

Proporcionalmente tem-se:

𝑛1 =𝑁1𝑁∗ 𝑛 =

3141210

∗ 24,01 = 6,23 ~ 6 𝑝𝑝𝑛𝑝𝑝𝑝

𝑛2 =𝑁2𝑁∗ 𝑛 =

4211210

∗ 24,01 = 8,36 ~ 8 𝑝𝑝𝑛𝑝𝑝𝑝

𝑛3 =𝑁3𝑁∗ 𝑛 =

4751210

∗ 24,01 = 9,55 ~ 10 𝑝𝑝𝑛𝑝𝑝𝑝

𝑛1: Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 1;

𝑛2: Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 2;

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𝑛3: Quantidade de pontos a serem medidos no subconjunto 3; 5.10. Amostragem

O quadro abaixo apresenta a amostragem com a quantidade de medições que devem ser feitas no pré e pós retrofit. (com base no exemplo do município fictício) • Amostragem Pré e Pós Retrofit

Retrofit Luminárias

existentes (Pré-Retrofit)

Potência da Luminária

LED

(inserir este dado somente após o projeto estabelecer a potência da

luminária LED)

Padrão Quantidade Amostragem

Retrofit 1 VS 250 W 100W A 78 2 Retrofit 2 VS 250 W B 12 0 Retrofit 3 VS 70, 150, 250 W C 121 2 Retrofit 4 VS 70, 150, 250 W D 111 2 Retrofit 5 VS 70, 150, 250 W E 55 1 Retrofit 6 VS 70, 150 W F 26 1 Retrofit 7 VS 70, 150 W G 232 5 Retrofit 8 VS 70, 150 W H 136 3 Retrofit 9 VS 250 W I 2 0 Retrofit 10 VS 70 W J 30 1 Retrofit 11 VS 70, 150, 250 W K 170 3 Retrofit 12 VS 70 W L 35 1 Retrofit 13 VS 70, 150 W M 107 2 Retrofit 14 VS 70 W N 9 0 Retrofit 15 VS 70 W O 86 2

5.11. Consumo de energia evitado

Quando a economia é reportada sob as condições do período de determinação da economia, também pode se denominar consumo de energia evitado do período de determinação da economia.

A economia será obtida pela multiplicação da potência medida pelo tempo de funcionamento estimado, em ambos os períodos de medição. 𝐶𝑝𝑛𝑝𝑖𝑆𝑝 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑒𝑟𝑆 𝑒𝑣𝑟𝑝𝑆𝑑𝑝 (𝑝𝑖 𝐸𝑐𝑝𝑛𝑝𝑆𝑟𝑆)

= (𝐶𝑝𝑛𝑝𝑖𝑆𝑝 𝑑𝑒 𝑖𝑟𝑛ℎ𝑆 𝑑𝑒 𝑏𝑆𝑝𝑒 ± 𝐴𝐴𝑖𝑝𝑝𝑒𝑝 )− (𝐶𝑝𝑛𝑝𝑖𝑆𝑝 𝑑𝑝 𝑝𝑒𝑟í𝑝𝑑𝑝 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑒𝑟𝑆𝑟𝑛𝑆çã𝑝 𝑑𝑆 𝑒𝑐𝑝𝑛𝑝𝑆𝑟𝑆 ± 𝐴𝐴𝑖𝑝𝑝𝑒𝑝)

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REFERÊNCIAS ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - Procedimentos do Programa de Eficiência Energética – PROPEE. 10 Módulos. Brasília – DF: ANEEL, 2013.

ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – Relatório de M&V – Iluminação. Brasília – DF: ANEEL, 2013.

EVO – EFFICIENCY VALUATION ORGANIZATION. Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance – Conceitos e Opções para a Determinação de Economias de Energia e de Água - vol. 1 - EVO 10000 – 1:2012 (Br). Sofia: EVO, 2012.

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2. MODELO RELATÓRIO TÉCNICO: RELATÓRIO DE LINHA DE BASE

RELATÓRIO DE LINHA DE BASE PREFEITURA DE xxxxx - xx

Empresa Responsável: CNPJ: Data/ Engenheiro Responsável: ART:

nome / formação CREA/xx xxxxxx

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Simulação em Software: Sistema Existente – ETAPA MEDIÇÃO

PREFEITURA DE xxxxx - xx

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Sumário

1 Características das luminárias convencionais

1.1 Descrição da luminária – 70W

1.2 Descrição da luminária - 150W

1.3 Descrição da luminária – 250W

1.4 Descrição da luminária – 400W

2 análise do PONTO 1

2.1 MEDIÇÕES – PONTO 1

2.2 Simulação luminotécnica

2.2.1 Simulação luminotécnica - luminária existente – 150W

2.2.2 Pista de rodagem

2.2.3 Passeio 2

2.2.4 Passeio 1

2.3 Comparação com luminária de maior potência

3 linha de base geral

3.1 Cálculo de linha de base por logradouro

3.2 Luminárias convencionais com potência de 70W

3.3 Luminárias convencionais com potência de 150W

3.4 Luminárias convencionais com potência de 250W

4. Linha de Base

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A seguir, a título de ilustração, segue um exemplo de elaboração de uma linha de base

de um projeto de iluminação pública de um município fictício.

1. Características das luminárias convencionais

(curvas IES serão fornecidas pelo Procel Reluz conforme Plano de M&V)

Características da luminária convencional a ser substituída por luminária com

tecnologia LED.

No exercício deste município fictício, todas as luminárias existentes são Vapor de Sódio.

1.1. Descrição da luminária convencional VS – 70W

• Fluxo luminoso da Lâmpada – 5.440 lm

• Fluxo luminoso da luminária – 4.269 lm

• Fator de manutenção utilizado – 1.0

• Medidas dos postes, vãos, altura estão descritas abaixo. 1.2. Descrição da luminária convencional VS - 150W

• Fluxo luminoso da Lâmpada – 15.621 lm

• Fluxo luminoso da luminária – 12.110 lm

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• Fator de manutenção utilizado – 1.0

• Medidas dos postes, vãos, altura estão descritas abaixo.

1.3. Descrição da luminária convencional VS – 250W

• Fluxo luminoso da Lâmpada – 27.403 lm

• Fluxo luminoso da luminária – 23.880 lm

• Fator de manutenção utilizado – 1.0

• Medidas dos postes, vãos, altura estão descritas abaixo. 1.4. Descrição da luminária convencional VS – 400W

• Fluxo luminoso da Lâmpada – 51.625 lm

• Fluxo luminoso da luminária – 42.415 lm

• Fator de manutenção utilizado – 1.0

• Medidas dos postes, vãos, altura estão descritas abaixo.

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2. Análise do PONTO 1.1

(cada ponto estabelecido no plano amostral deverá ser objeto de uma analise)

Nesta analise foram testados dois cenários de potência da luminária convencional. • Cenário 1 - Luminária existente: 150W – subitem 1.2.

• Cenário 2 - Luminária de maior potência: 250W – subitem 1.3.

2.1.MEDIÇÕES – PONTO 1.1

No quadro abaixo são apresentadas as informações coletadas no local da medição.

(cada ponto estabelecido no plano amostral deverá possuir um quadro como este. Sendo que este foi preenchido com dados do município fictício)

Item Ponto 1.1 Características do Logradouro (m)

Localização do poste (x)

Logradouro Rua A Passeio 1 3,0 x

Referência Retrofit 8 Estacionamento 1

Tecnologia VSAP Pista 1 9,2

Potência existente 150W Canteiro Central

Disposição dos postes Unilateral Pista 2

Vão entre postes (m) 35 Passeio 2 3,0 Distância Poste ao meio-fio (m) 0,50 Estacionamento 2

Comprimento do braço (m) 3,0 Quantidade de luminárias no ponto

Inclinação do braço (graus) 5º 1

Altura de montagem (m) 7,5 Geolocalização do ponto de medição

Característica da superfície Pavimento: CIE R3, q0

0,070 26º3'14"S 53º43'37"W

Requisitos mínimos de Iluminância adotado para este logradouro.

Classificação NBR 5101 Emed (lux)

Calçada P4 3

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Pista de rodagem V3 15

Medições elétricas resultantes da utilização do Alicate Amperímetro no ponto de medição O mesmo ponto deverá ser medido por três vezes consecutivas. Das três medições realizadas no mesmo ponto, no mínimo, em uma das medições deverá ser registrada, por meio de uma foto, a tela do Alicate Amperímetro de modo a demonstrar o resultado apurado.

Potência [W] I – Corrente [A] U – Tensão [V] Fator de

potência - FP

150

147 1,26 219,5 0,53

150

Mapa de localização de cada ponto de IP medidos nesta rua.

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Foto do equipamento no momento da medição de um ponto.

2.2. Simulação luminotécnica

(cada ponto estabelecido no plano amostral deverá possuir um estudo luminotécnico a fim de verificar se o indicador ILUMINÂNCIA média está sendo atendido face a NBR 5101/2018. Sendo que este foi preenchido com dados do município fictício)

Nesta analise foram testados dois cenários de potência da luminária convencional. • Cenário 1 - Luminária existente: 150W – subitem 1.2.

• Cenário 2 - Luminária de maior potência: 250W – subitem 1.3.

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2.2.1. Simulação luminotécnica - luminária existente – 150W

2.2.2. Pista de rodagem

Como demonstrado, por meio da simulação luminotécnica a seguir, quando simulada a luminária convencional existente no local, cuja potência é de 150W, a Iluminância média encontrada na pista de rodagem não atinge o índice mínimo estabelecido pela NBR 5101. Deste modo, torna-se necessária realizar uma nova simulação luminotécnica com uma potência imediatamente superior, que neste caso será a de 250W, a fim de verificar se com esta nova potência, o indicador Iluminância mínima estabelecido na NBR 5101 será o não atendido. Se a Iluminância média mínima for atendida com a potência de 250W, esta será considerada como a linha de base do projeto.

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ABNT NBR 5101 VALOR SIMULADO

𝐸𝑚 = 15 𝑖𝑙 𝐸𝑚 = 10 𝑖𝑙 Como observado na simulação, a potência de 150W da luminária convencional existente não atende ao indicador mínimo de Iluminância média estabelecido na NBR 5101 para a PISTA DE RODAGEM.

2.2.3. Passeio 2

ABNT NBR 5101 VALOR SIMULADO

𝐸𝑚 = 3 𝑖𝑙 𝐸𝑚 = 6,21 𝑖𝑙 Como observado na simulação, a potência de 150W da luminária convencional existente atende ao indicador mínimo de Iluminância média estabelecido na NBR 5101 para o PASSEIO 2.

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2.2.4. Passeio 1

ABNT NBR 5101 VALOR SIMULADO

𝐸𝑚 = 3 𝑖𝑙 𝐸𝑚 = 9,09 𝑖𝑙 Como observado na simulação, a potência de 150W da luminária convencional existente atende ao indicador mínimo de Iluminância média estabelecido na NBR 5101 para o PASSEIO 1. 2.3. Comparação com luminária de maior potência

O fato da potência de 150W, da luminária convencional existente no local, não ter conseguido atender o indicador de Iluminância média na pista de rodagem, deverá ser realizada uma nova simulação, porém com a potência de 250W, ou seja, a potência imediatamente superior a 150W, para verificar se atende ou não o indicador de Iluminância estabelecido na NBR 5101.

Pista de Rodagem

Passeio 1 Passeio 2

Descrição Luminária (W) Em Em Em Norma NBR 5101 - 15 3 3 Luminária Existente 150 10 9,09 6,21 Luminária de maior. Pot. 250 19 20 16,00

Para efeito de comparação, neste exercício fictício, a via foi simulada novamente, nas mesmas condições, porém, aumentando a potência da luminária, de 150W (potência que de fato esta instalada no local) para 250W (potência que em caso de atendimento ao indicador de Iluminância, se tornará a linha de base desta via). As simulações dos cenários estão em anexo.

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O quadro acima permite verificar que a potência de 250W atende a indicador de Iluminância média mínima, e desta forma, será considerada como a potência da LINHA DE BASE neste logradouro. 3. Linha de base geral

Para o exercício deste município fictício, o quadro abaixo apresenta um resumo de todas as medições deste projeto de M&V. Através das medições realizadas, chegamos aos seguintes valores consolidados (para este exercício fictício). POTÊNCIA DA LUMINÁRIA

(específico

deste município

fictício)

MÉDIA DE POTÊNCIA

MEDIDA (W) (específico

deste município

fictício)

DESVIO PADRÃO DE POTÊNCIA MEDIDA

QUANTIDADE DE

MEDIÇÕES CV ERRO

PADRÃO ESTATISTICA

t INCERTEZA

LUMINÁRIA 70W VAPOR

73,13 10,73 13 15% 2,98 2,18 6,48 9%

LUMINÁRIA 150W VAPOR

163,52 11,69 9 7% 3,90 2,31 8,99 6%

LUMINÁRIA 250W VAPOR

250,48 12,46 7 5% 4,71 2,45 11,53 5%

3.1. Cálculo de linha de base por logradouro

A tabela abaixo apresenta as informações das luminárias existentes e das luminárias propostas que serão usadas na linha de base (para este exercício fictício).

Item Retrofit Nome do Logradouro (específico deste município fictício)

Luminária existente -

(W)

(específico deste

município fictício)

Média de Potência

Medida (W) (específico

deste município

fictício)

Após análise da NBR 5101 - Luminária

Escolhida (W) (específico deste município fictício)

Ajustes de Potência

(W) (específico

deste município

fictício)

1 8 Rua xxxxx 150 163,52 250 263,52 2 11 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13 3 3 Rua xxxxx 250 248,83 250 248,83 4 4 Rua xxxxx 250 248,83 250 248,83 5 10 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13 6 12 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13 7 13 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13 8 6 Rua xxxxx 150 163,52 250 263,52 9 7 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13

10 5 Rua xxxxx 150 163,52 250 263,52

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Item Retrofit Nome do Logradouro (específico deste município fictício)

Luminária existente -

(W)

(específico deste

município fictício)

Média de Potência

Medida (W) (específico

deste município

fictício)

Após análise da NBR 5101 - Luminária

Escolhida (W) (específico deste município fictício)

Ajustes de Potência

(W) (específico

deste município

fictício)

11 1 Rua xxxxx 250 248,83 250 248,83 12 12 Rua xxxxx 70 73,13 150 153,13

(específico deste município fictício) O quantitativo de população de cada luminária: 𝑃𝑝𝑝.70𝑊 = 475 𝑖𝑛𝑟𝑑𝑆𝑑𝑒𝑝 𝑃𝑝𝑝.150𝑊 = 421 𝑖𝑛𝑟𝑑𝑆𝑑𝑒𝑝 𝑃𝑝𝑝.250𝑊 = 314 𝑖𝑛𝑟𝑑𝑆𝑑𝑒𝑝 Para as luminárias de 70W, a energia consumida é:

𝐸70𝑊 = 𝑃𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆70𝑊 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝.70𝑊 Onde: 𝐻𝑚𝑚𝑚 − 𝐻𝑝𝑟𝑆𝑝 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑐𝑟𝑝𝑛𝑆𝑆𝑒𝑛𝑝𝑝 𝑒𝑆 𝑖𝑆 𝑑𝑟𝑆 (11 ℎ𝑝𝑟𝑆𝑝 𝑒 52 𝑆𝑟𝑛𝑖𝑝𝑝𝑝) 𝐷𝑚𝑎𝑎 − 𝑑𝑟𝑆𝑝 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑐𝑟𝑝𝑛𝑆𝑆𝑒𝑛𝑝𝑝 𝑛𝑝 𝑆𝑛𝑝(365 𝑑𝑟𝑆𝑝) 𝑃𝑝𝑝.70𝑊 − 𝑝𝑝𝑝𝑖𝑖𝑆çã𝑝 𝑑𝑆 𝑖𝑖𝑆𝑟𝑛á𝑟𝑟𝑆 𝑑𝑒 70𝑊− 475 𝑖𝑛𝑟𝑑𝑆𝑑𝑒𝑝 𝑃𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆70𝑊 − 𝑃𝑝𝑝ê𝑛𝑐𝑟𝑆 𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆 (73,13 𝑊) 3.2. Luminárias convencionais com potência de 70W

Porém, como constatado neste exercido fictício, as luminárias de 70W não apresentaram os valores satisfatórios, conforme NBR 5101 (ver exemplo do item 2.2 e 2.3 deste documento), logo a luminária utilizada para linha de base será 150W. Fazem-se necessários os devidos ajustes:

∆𝑊 = 150𝑊 − 70𝑊 = 80𝑊 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 = 𝑃𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆70𝑊 + ∆𝑊

𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 = 73,13 + 80 = 153,13𝑊 Logo, a nova formula para cálculo da energia consumida é:

𝐸𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝70𝑊 Para as luminárias de 150W, temos:

𝐸150𝑊 = 𝑃𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆150𝑊 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝.150𝑊 Onde:

𝐸150𝑊 − 𝐸𝑛𝑒𝑟𝑒𝑟𝑆 𝑐𝑝𝑛𝑝𝑖𝑆𝑟𝑑𝑆 − 𝑖𝑖𝑆𝑟𝑛á𝑟𝑟𝑆𝑝 𝑑𝑒 150𝑊 (𝑘𝑊ℎ𝑆𝑛𝑝

) 𝐻𝑚𝑚𝑚 − 𝐻𝑝𝑟𝑆𝑝 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑐𝑟𝑝𝑛𝑆𝑆𝑒𝑛𝑝𝑝 𝑒𝑆 𝑖𝑆 𝑑𝑟𝑆 (11 ℎ𝑝𝑟𝑆𝑝 𝑒 52 𝑆𝑟𝑛𝑖𝑝𝑝𝑝) 𝐷𝑚𝑎𝑎 − 𝑑𝑟𝑆𝑝 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑐𝑟𝑝𝑛𝑆𝑆𝑒𝑛𝑝𝑝 𝑛𝑝 𝑆𝑛𝑝(365 𝑑𝑟𝑆𝑝) 𝑃𝑝𝑝.150𝑊 − 𝑝𝑝𝑝𝑖𝑖𝑆çã𝑝 𝑑𝑆 𝑖𝑖𝑆𝑟𝑛á𝑟𝑟𝑆 𝑑𝑒 150𝑊 − 421 𝑖𝑛𝑟𝑑𝑆𝑑𝑒𝑝

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𝑃𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆150𝑊 − 𝑃𝑝𝑝ê𝑛𝑐𝑟𝑆 𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆 (163,52 𝑊) 3.3. Luminárias convencionais com potência de 150W

Porém, como constatado neste exercido fictício, as luminárias de 150W não apresentaram os valores satisfatórios, conforme NBR 5101 (ver exemplo do item 2.2 e 2.3 deste documento), logo a luminária utilizada para linha de base será 250W. Fazem-se necessários os devidos ajustes:

∆𝑊 = 250𝑊− 150𝑊 = 100𝑊 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚02 = 𝑃𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆150𝑊 + ∆𝑊

𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚02 = 163,52 + 100 = 263,52𝑊 Logo, a nova formula para cálculo de energia consumida é:

𝐸𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚02 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚02 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝150𝑊 Para as luminárias de 250W, temos:

𝐸250𝑊 = 𝑃𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆250𝑊 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝.250𝑊 Onde:

𝐸250𝑊 − 𝐸𝑛𝑒𝑟𝑒𝑟𝑆 𝑐𝑝𝑛𝑝𝑖𝑆𝑟𝑑𝑆 − 𝑖𝑖𝑆𝑟𝑛á𝑟𝑟𝑆𝑝 𝑑𝑒 250𝑊 (𝑘𝑊ℎ𝑆𝑛𝑝

) 𝐻𝑚𝑚𝑚 − 𝐻𝑝𝑟𝑆𝑝 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑐𝑟𝑝𝑛𝑆𝑆𝑒𝑛𝑝𝑝 𝑒𝑆 𝑖𝑆 𝑑𝑟𝑆 (11 ℎ𝑝𝑟𝑆𝑝 𝑒 52 𝑆𝑟𝑛𝑖𝑝𝑝𝑝) 𝐷𝑚𝑎𝑎 − 𝑑𝑟𝑆𝑝 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑐𝑟𝑝𝑛𝑆𝑆𝑒𝑛𝑝𝑝 𝑛𝑝 𝑆𝑛𝑝(365 𝑑𝑟𝑆𝑝) 𝑃𝑝𝑝.250𝑊 − 𝑝𝑝𝑝𝑖𝑖𝑆çã𝑝 𝑑𝑆 𝑖𝑖𝑆𝑟𝑛á𝑟𝑟𝑆 𝑑𝑒 250𝑊 − 314 𝑖𝑛𝑟𝑑𝑆𝑑𝑒𝑝 𝑃𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆250𝑊 − 𝑃𝑝𝑝ê𝑛𝑐𝑟𝑆 𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆 (248,83𝑊) 3.4. Luminárias convencionais com potência de 250W

As luminárias de 250W apresentaram valores satisfatório, devido as condições apresentadas. Não será necessário alterar o cálculo de energia consumida. Após apresentação matemática das três opções, iremos somar todas as energias consumidas considerando suas devidas alterações.

𝐸𝑡𝑎𝑡𝑚𝑡 = 𝐸𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 + 𝐸𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚02 + 𝐸250𝑊

4. Linha de Base (específico deste município fictício)

4.1. Retrofit 01

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

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𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚1 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚02 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚1

4.2. Linha de Base – Retrofit 2

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚2 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚2

4.3. Linha de Base – Retrofit 3

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

0,14

0,16

0,18

0,20

0,22

0,24

0,26

0,28

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utulização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 1

Pot. Nominal

Medição

Ajustada

0,060,070,080,090,100,110,120,130,140,150,16

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utulização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 2

Pot. Nominal

Medição

Ajustada

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𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚3 = 𝑃𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆250𝑊 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚3

4.4. Linha de Base – Retrofit 4

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚4 = 𝑃𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆250𝑊 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚4

4.5. Linha de Base – Retrofit 5

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

0,248

0,249

0,249

0,250

0,250

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utilização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 3

Pot. Nominal

Medição

0,248

0,249

0,249

0,250

0,250

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utilização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 4

Pot. Nominal

Medição

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𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚5 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚5

4.6. Linha de Base – Retrofit 6

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚6 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚6

4.7. Linha de Base – Retrofit 7

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos). Os valores das

0,060,070,080,090,100,110,120,130,140,150,16

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utulização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 5

Pot. Nominal

Medição

Ajustada

0,060,070,080,090,100,110,120,130,140,150,16

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utulização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 6

Pot. Nominal

Medição

Ajustada

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medições estão na tabela do subitem 14.1.

𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚7 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚7

4.8. Linha de Base – Retrofit 8

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚8 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚02 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚8

0,06

0,08

0,10

0,12

0,14

0,16

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utulização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 7

Pot. Nominal

Medição

Ajustada

0,14

0,16

0,18

0,20

0,22

0,24

0,26

0,28

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utulização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 8

Pot. Nominal

Medição

Ajustada

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4.9. Linha de Base – Retrofit 9

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos). Os valores das medições estão na tabela do subitem 14.1.

𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚9 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚9

4.10. Linha de base – Retrofit 10

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚10 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚10

0,060,070,080,090,100,110,120,130,140,150,16

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utulização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 9

Pot. Nominal

Medição

Ajustada

0,14

0,16

0,18

0,20

0,22

0,24

0,26

0,28

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utulização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 10

Pot. Nominal

Medição

Ajustada

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4.11. Linha de Base – Retrofit 11

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚11 = 𝑃𝑆𝑒𝑑𝑟𝑑𝑆250𝑊 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚11

4.12. Linha de base – Retrofit 12

Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚12 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚01 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚12

0,248

0,249

0,249

0,250

0,250

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utilização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 11

Pot. Nominal

Medição

0,060,070,080,090,100,110,120,130,140,150,16

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utulização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 12

Pot. Nominal

Medição

Ajustada

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4.12.1.Linha de Base Geral

Após apresentação matemática dos 12 itens, iremos somar todas as energias consumidas considerando suas devidas alterações.

𝐸𝑡𝑎𝑡𝑚𝑡 = 𝐸𝐼𝑡𝑚𝑎1 + 𝐸𝐼𝑡𝑚𝑎2 … + 𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚2

5. Anexo A Todos as simulações realizadas no software DIALUXevo deverão estar em anexo.

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3. MODELO RELATÓRIO TÉCNICO: RELATÓRIO DE MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO – M&V

PREFEITURA DE xxxxx - xx

Empresa Responsável: CNPJ: Data/ Engenheiro Responsável: ART:

nome / formação CREA/xx xxxxxx

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Sumário

1 Análise do PONTO 1.1

1.1 Medições – PONTO 1.1

2 Linha de Base

3 Consumo de energia evitado

4. Apuração

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1. Análise do PONTO 1.1 (cada ponto estabelecido no plano amostral deverá ser objeto de uma analise)

1.1. Medições – PONTO 1.1

No quadro abaixo são apresentadas as informações coletadas no local da medição.

(cada ponto estabelecido no plano amostral deverá possuir um quadro como este. Sendo que este foi preenchido com dados do município fictício)

Item Ponto 1.1 Características do Logradouro (m)

Localização do poste (x)

Logradouro Rua A Passeio 1 3,0 x Referência Retrofit 8 Estacionamento 1 Tecnologia LED Pista 1 9,2 Potência XXX Canteiro Central Disposição dos postes Unilateral Pista 2 Vão entre postes (m) 35 Passeio 2 3,0 Distância Poste ao meio-fio (m) 0,50 Estacionamento 2

Comprimento do braço (m) 3,0 Quantidade de luminárias no ponto

Inclinação do braço (graus) 5º 1

Altura de montagem (m) 7,5 Geolocalização do ponto de medição

Característica da superfície Pavimento: CIE R3, q0

0,070 26º3'14"S 53º43'37"W

Requisitos mínimos de Iluminância adotado para este logradouro.

Classificação NBR 5101 Emed (lux) Calçada P4 3 Pista de rodagem V3 15

Medições elétricas resultantes da utilização do Alicate Amperímetro no ponto de medição

O mesmo ponto deverá ser medido por três vezes consecutivas. Das três medições realizadas no mesmo ponto, no mínimo, em uma das medições deverá ser registrada, por meio de uma foto, a tela do Alicate

Potência [W] I – Corrente [A]

U – Tensão [V]

Fator de potência -

FP

XXX

XXX XXX XXX XXX

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Amperímetro de modo a demonstrar o resultado apurado.

XXX

Mapa de localização de cada ponto de IP medidos nesta rua.

Foto do equipamento no momento da medição do ponto: Luminária LED.

100W

100W

100W

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1.2. Malha de medição – NBR 5101/2018: indicador ILUMINÂNCIA média

(cada ponto estabelecido no plano amostral deverá ser objeto de um levantamento “in loco” do indicador Iluminância média. Esta ação significa que na etapa de pós-retofit a verificação do respectivo indicador não será por meio de software, mas sim por meio da Malha de medição da NBR 5101 a ser realizada no próprio local onde as luminárias LEDs estão instaladas. Sendo que este exemplo foi preenchido com dados do município fictício)

O parâmetro a ser levantado no vão entre postes com iluminação utilizando luminárias LEDs na fase de pós-retrofit é a ILUMINÂNCIA média (𝐸𝑚𝑚𝑚). A malha de medição a ser utilizada na determinação do parâmetro luminotécnico segue o item 7.2 da NBR 5101/2018. O equipamento utilizado será o luxímetro. Os pontos da malha de medição devem ser definidos pelas interseções das seguintes linhas longitudinais e transversais para o vão considerado.

- Linhas transversais

a) Linhas que passam pelas luminárias (extremidades do vão);

b) Linhas que dividem o vão em quatro partes iguais (inclui a linha que divide o vão ao meio);

- Linhas longitudinais

a) Linhas de centro das faixas de rolamento;

b) Linhas com afastamento igual a 0,1 x Fr em relação as linhas limítrofes das faixas de rolamento;

O fator Fr é a largura da faixa de rolamento

O quadro abaixo indica a quantidade de pontos da malha de medição em função do número de faixas de rolamento da via.

Número de faixas de

rolamento da via Quantidade de pontos da

grade de medição 1 15 2 30 3 45 4 60 5 75

Para a calçada, aplica-se a seguinte regra para determinação dos pontos de medição:

Para largura do passeio menor que 3 metros (p<3m):

- Uma linha longitudinal no centro da calçada;

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- as linhas transversais em número igual ou coincidente com as linhas da pista de rodagem.

Para largura de passeio ≥ 3m:

- duas linhas longitudinais espaçadas entre elas em uma distância d e entre uma linha e a extremidade da calçada adjacente espaçadas em d/2;

- as linhas transversais em número igual e coincidente com as linhas da pista de rodagem.

A Iluminância média 𝐸𝑚𝑚𝑚 é dada pela seguinte expressão:

𝐸𝑚𝑚𝑚 =𝑆𝑝𝑆𝑆𝑝ó𝑟𝑟𝑝 𝑑𝑆𝑝 𝑟𝑖𝑖𝑆𝑟𝑛â𝑛𝑐𝑟𝑆𝑝 𝑑𝑝𝑝 𝑝𝑝𝑛𝑝𝑝𝑝 𝑑𝑒 𝑆𝑆𝑖ℎ𝑆

𝑄𝑖𝑆𝑛𝑝𝑟𝑑𝑆𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑝𝑛𝑝𝑝𝑝

Os valores da Iluminância (𝐸𝑚𝑚𝑚) mínimos estão definidos na tabela abaixo: Para o município fictício objeto desta ilustração, os valores mínimos de Iluminância média estão definidos na Tabela 6.

Tabela 6 - Classes de Iluminação

Padrão

(informação disponível no

Arquivo eletrônico com as informações

do projeto)

Classe de Iluminação

(informação disponível no Arquivo eletrônico com as informações do projeto)

Via Calçada

𝐸𝑚𝑚𝑚 𝐸𝑚𝑚𝑚

A V2 P2 20 10 B V2 P2 20 10 C V2 P3 20 5 D V2 P3 20 5 E V2 P3 20 5 F V3 P3 15 5 G V3 P3 15 5 H V3 P4 15 3 I V4 P3 10 5 J V4 P3 10 5 K V4 P4 10 3 L V4 P4 10 3 M V4 P4 10 3 N V5 P4 5 3 O V5 P4 5 3

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2. Linha de Base (específico deste município fictício)

2.1. Retrofit 01 (o mesmo exercício vale para todos os retrofits do município)

2.2. Curva de linha de base para Pot. (W) x Tempo (11 horas e 52 minutos).

𝐸𝐼𝑡𝑚𝑚1 = 𝑃𝑚𝑎𝑡𝑎𝑡𝑚𝑚𝑚02 ∗ 𝐻𝑚𝑚𝑚 ∗ 𝐷𝑚𝑎𝑎 ∗ 𝑃𝑝𝑝𝐼𝑡𝑚𝑚1

2.3. Conclusão Retrofit 01: (cada Retrofit deverá ter uma conclusão)

Na etapa pré retrofit existia uma luminária convencional com potência nominal de 150W que não atendia ao indicador Iluminância média exigida na NBR 5101.

Para atender ao indicador Iluminância média definido na NBR 5101 a luminária convencional, à época do pré retrofit, deveria ter potência nominal de 250W.

Utilizando a tecnologia LED, a luminária instalada após Retrofit, atende ao indicador Iluminância média da NBR 5101, com potência nominal de 100W.

0,07

0,09

0,11

0,13

0,15

0,17

0,19

0,21

0,23

0,25

0,270 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Potê

ncia

(kW

)

Horas de utulização em 1 dia (h)

Linha de base - Retrofit 1

Pot. Nominal

Medição

Ajustada

Luminária convencional

Luminária LED

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3. Consumo de energia evitado

Quando a economia é reportada sob as condições do período de determinação da economia, também pode se denominar consumo de energia evitado do período de determinação da economia.

A economia será obtida pela multiplicação da potência medida pelo tempo de funcionamento estimado, em ambos os períodos de medição. 𝐶𝑝𝑛𝑝𝑖𝑆𝑝 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑒𝑟𝑆 𝑒𝑣𝑟𝑝𝑆𝑑𝑝 (𝑝𝑖 𝐸𝑐𝑝𝑛𝑝𝑆𝑟𝑆)

= (𝐶𝑝𝑛𝑝𝑖𝑆𝑝 𝑑𝑒 𝑖𝑟𝑛ℎ𝑆 𝑑𝑒 𝑏𝑆𝑝𝑒 ± 𝐴𝐴𝑖𝑝𝑝𝑒𝑝 )− (𝐶𝑝𝑛𝑝𝑖𝑆𝑝 𝑑𝑝 𝑝𝑒𝑟í𝑝𝑑𝑝 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑒𝑟𝑆𝑟𝑛𝑆çã𝑝 𝑑𝑆 𝑒𝑐𝑝𝑛𝑝𝑆𝑟𝑆 ± 𝐴𝐴𝑖𝑝𝑝𝑒𝑝)

4. Apuração

Energia Economizada: POR ANO (365 dias)

PADRÃO

(informação disponível no

Arquivo eletrônico com as

informações do projeto)

Energia Economizada em relação à Linha de Base

(M&V)

[kWh]

Energia Economizada em

relação à luminária existente no local

[kWh]

A

B

(n...)

TOTAL (total) (total)

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1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA DE SUBSTITUIÇÃO.

Critérios e exigências técnicas mínimas a serem atendidas para contratação de serviços de engenharia para execução de obras de substituição de luminárias de iluminação pública convencionais por luminárias LED e demais serviços a ser realizado no parque de iluminação pública do Município.

2. OBJETO Contratação de serviço de engenharia para execução de obras de substituição de luminárias de iluminação pública convencionais por luminárias LED e demais serviços, a ser realizado no parque de iluminação pública do Município.

3. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA Para fins de comprovação de qualificação técnica, a licitante deverá, no ato da licitação, apresentar os documentos elencados a seguir: 3.1. Documento 1:

Comprovante de registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA, da empresa e de seu responsável técnico. O responsável técnico, relacionado neste documento, poderá ser o responsável para acompanhamento dos serviços, devendo, obrigatóriamente, possuir a formação indicada a seguir:

Engenheiro Eletricista ou profissional com atribuições compatíveis com a execução do objeto desta licitação, na forma da legislação em vigor.

Na hipótese de a vencedora da Licitação ter seu Registro no Conselho de outro Estado, deverá apresentar no ato da assinatura do Contrato o "Visto" do seu Registro na Seccional do Conselho do Estado onde a obra será realizada, nos termos do Art. 58 da Lei 5.194/66, na forma da Resolução 413/97 do CONFEA e demais Regimentos pertinentes.

3.2. Documento 2:

Atestado (s) em nome da licitante, emitido (s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, comprovando a execução de serviços de características semelhantes na quantidade equivalente ou superior da indicada a seguir:

Instalação e/ou substitução de luminária LED e/ou de luminária convencional em sistemas de iluminação pública, na quantidade mínima de 10% (dez por cento) do total de unidades previstas nesta licitação.

O(s) atestado(s) deverá (ão) conter: a) Identificação da pessoa jurídica emitente; b) Nome e cargo do signatário; c) Endereço completo do emitente;

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ANEXO N Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

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d) Período de vigência do contrato; e) Objeto contratual; e f) Outras informações técnicas necessárias e suficientes para a avaliação das experiências referenciadas pela Comissão Permanente de Licitação.

3.3. Documento 3:

Uma declaração que irá dispor, na data de assinatura do contrato, no mínimo, da categoria de profissional especificado a seguir, em quantidade compatível para a execução do objeto:

I. Coordenador Geral: Engenheiro Eletricista ou profissional com atribuições compatíveis a execução do objeto desta licitação, na forma da legislação em vigor, que será Responsável Técnico pela execução dos serviços.

(a) Requisito: possuir cópia autenticada da Certidão de Registro e Quitação (CRQ) emitida junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA.

(b) A experiência deste profissional deverá ser comprovada, em até 5 (cinco) dias úteis após a assinatura do contrato, por meio de atestado registrado no CREA, expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado, indicando que o profissional tenha desempenhado, satisfatoriamente, atividade(s) de instalação e/ou substitução de luminária LED e/ou de luminária convencional em sistemas de iluminação pública, na quantidade mínima de 10% (dez por cento) do total de unidades previstas nesta licitação.

A comprovação poderá ser feita através de um ou mais atestados, de maneira que no conjunto dos atestados o licitante comprove a execução dos serviços especificados.

O(s) atestado(s) deverá(ão) ser registrado(s) no CREA e entregue(s) em papel timbrado, contendo o nome, o endereço e o telefone de contato do(s) atestador(es), ou qualquer outra forma de que o Contratante possa valer-se para manter contato com a(s) empresa(s) declarante(s).

4. DA PROPOSTA 4.1. SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA PARA SUBSTITUIÇÃO DE LUMINÁRIAS

(inclusive transporte)

a) A CONTRATADA deverá disponibilizar, de acordo com as características do ponto de IP a ser substituído, no mínimo, os seguintes veículos e equipes de trabalho:

i. Para realização de serviços em Ponto de IP Convencional, ou seja, substituição de estrutura existente completa com braço ou suporte, com luminária aberta ou fechada para lâmpada e demais equipamentos, instalada em até 8 metros do solo em logradouros públicos a ser substituído por luminária LED, braço e demais equipamentos auxiliares.

I. Características do veículo para substituição do ponto de iluminação pública:

Caminhonete com escada giratória ou cesta aérea leve ou Caminhão Leve –

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Tipo ¾ com cesta aérea isolada - 01 caçamba. No caso de cesto isolado, a lança superior deverá possuir segmento isolado construído em fibra de vidro.

II. Características da Equipe:

Eletricista Motorista + Eletricista.

ii. Para realização de serviços em Ponto de IP semiconvencional, ou seja, substituição de estrutura existente completa com braço ou suporte, com luminária aberta ou fechada para lâmpada e demais equipamentos, instalada entre 8 e 10 metros do solo em logradouros públicos a ser substituído por luminária LED, braço e demais equipamentos auxiliares.

I. Características do veículo para substituição do ponto de iluminação pública:

Caminhonete com cesta aérea leve ou Caminhão Leve – Tipo ¾ com cesta aérea isolada - 01 caçamba. A lança superior deverá possuir segmento isolado construído em fibra de vidro.

II. Características da Equipe:

Eletricista Motorista + Eletricista.

iii. Para realização de serviços em Ponto de IP não convencional, ou seja, substituição de estrutura existente completa com braço ou suporte, com luminária aberta ou fechada para lâmpada e demais equipamentos, instalada acima de 10 metros do solo em logradouros públicos a ser substituído por luminária LED, braço e demais equipamentos auxiliares.

I. Características do veículo para substituição do ponto de iluminação pública:

Caminhão Leve – Tipo ¾ com cesta aérea isolada 01 caçamba. A lança superior deverá possuir segmento isolado construído em fibra de vidro.

II. Características da Equipe:

Eletricista Motorista + Eletricista.

b) A CONTRATADA deverá manter 1 (um) Engenheiro Eletricista ou profissional com atribuições compatíveis com a execução do objeto desta licitação, na forma da legislação em vigor, responsável pela execução contínua dos serviços e também pela supervisão de todas as equipes envolvidas na execução dos trabalhos, o qual deverá atuar como interlocutor da CONTRATADA junto a CONTRATANTE.

c) A CONTRATADA deverá providenciar e apresentar a ART (anotação de responsabilidade técnica) de execução da obra em até 5 (cinco) dias úteis após a assinatura do contrato.

d) Os empregados da CONTRATADA, ao prestar serviços em campo, deverão dispor de uniforme, identificação e equipamentos de proteção individual e coletiva e estarem capacitados conforme normas de segurança da Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica local, e de acordo com as Normas Brasileiras vigentes, em especial a

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NR-10.

e) A proposta deverá contar com todos os custos, inclusive o transporte para deslocamento do pessoal da CONTRATADA até o ponto de execução dos serviços e hospedagem (se necessário).

f) A proposta deverá contar com o transporte de materiais (inclusive todos os equipamentos que irão compor o novo ponto de iluminação LED, ou seja, Luminárias, braços e demais equpamentos auxiliares) do almoxarifado indicado pela CONTRATANTE, localizado dentro do limite urbano do Município, até o local de aplicação, bem como o transporte de todo os equipamentos ou materiais substituídos até o local indicado pela CONTRATANTE, também localizado dentro do limite urbano do Município.

g) As equipes responsáveis pelos serviços deverão ter à sua disposição todos os equipamentos, ferramentas e veículos compatíveis com as atividades a ser desenvolvidas.

h) É de responsabilidade da CONTRATADA o pleno cumprimento das leis e normas regulamentares da execução dos trabalhos e das condições de segurança, cabendo exclusivamente a CONTRATADA a responsabilidade por ações trabalhistas, previdenciárias e/ou acidentes por seus empregados ou prepostos.

4.2. SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA PARA AVALIAÇÃO, TRATAMENTO E ACONDICIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA RETIRADOS DO PARQUE DE IP DO MUNICÍPIO. a) A CONTRATANTE disponibilizará para a CONTRATADA, sem custos, um espaço físico, localizado dentro do limite urbano do Município, exclusivo para guarda e acondicionamento de materiais e equipamentos.

b) No espaço disponibilizado pela CONTRATANTE serão depositados tanto materiais novos quanto aqueles retirados durante os serviços de substituição.

c) Caberá à CONTRATADA, no espaço físico fornecido pelo CONTRATATANTE, às suas expensas, criar condições para que, durante o prazo de execução das atividades, o respectivo espaço possa permitir o acondicionamento e movimentação dos materiais (novos e retirados da rede). A CONTRATADA deverá, às suas expensas, entre outros, providenciar a instalação de prateleiras, pallets, armários, além de uma bancada para testes de componentes do sistema de iluminação retirados da rede.

d) Caberá à CONTRATADA disponibilizar mão de obra qualificada para os serviços de movimentação, testes, e classificação dos respectivos componentes retirado da rede, de modo a classifica-los em dois conjuntos: 1º - o conjunto dos equipamentos que possam ser reaproveitados, futuramente, pela CONTRATANTE, cujos equipamentos deverão ser limpos e preparados, de modo a estarem prontos para utilização futura, e um 2º conjunto com os equipamentos classificados como defeituosos e/ou não adequados a retornar a rede. Os materiais deverão ser armazenados, pela CONTRATADA, de forma adequada e de maneira a garantir a integridade, a conservação, o controle ambiental e a Fiscalização.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO N Orçamentos de Mão De Obra, inclusive Transporte

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e) A CONTRATADA deverá realizar, somente para o conjunto dos equipamentos que possam ser reaproveitados: montagem, limpeza e manutenção, de modo a estarem prontas para utilização futura pelo município. A CONTRATADA Deverá armazenar os equipamentos em local adequado e organizado, no almoxarifado. Cabe ressaltar que, caso ocorra, a futura instalação das luminárias recondicionadas, serão por conta da CONTRATANTE e não faz parte do objeto desse contrato.

f) Todos os equipamentos retirados e classificados como defeituosos e/ou não adequados a retornar a rede, deverão ser armazenados e organizados, pela CONTRATADA, em local adequado no almoxarifado para futuro descarte. Cabe ressaltar que, caso ocorra, o descarte dos equipamentos serão por conta da CONTRATANTE e não faz parte do objeto desse contrato.

g) A CONTRATADA deverá disponibilizar Eletricistas, em quantidade suficiente, para a realização das atividades de diagnóstico, testes, tratamento, classificação e acondicionamento dos equpamentos retirados da rede.

4.3. SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO a) A CONTRATADA deverá manter seus empregados uniformizados em um só padrão, trazendo cada um o seu respectivo crachá de identificação com fotografia, nome, cargo e logomarca da empresa.

b) Caberá a CONTRATADA fornecer os equipamentos de proteção individuais (EPIs) e coletivos (EPCs) pertinentes a cada tarefa, bem como garantir que os seus funcionários utilizem corretamente os mesmos.

c) Deverá a CONTRATADA atender todas as Normas Regulamentadoras aplicadas, em especial a NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

5. ORIENTAÇÕES GERAIS 5.1. A CONTRATADA deverá manter recursos mínimos de mão de obra especializada, supervisão técnica e administrativa, veículos, equipamentos e ferramentas necessárias à execução dos serviços de modo a viabilizar o cumprimento dos prazos de execução com a qualidade determinada pela CONTRATANTE.

5.2. Todas as instalações provisórias montadas pela CONTRATADA durante a execução do serviço deverão ser retiradas no seu término, ou outra solução, desde que acordada entre as partes.

5.3. Compete a CONTRATADA, com o apoio da CONTRATANTE, obter, sempre que necessário, junto aos proprietários dos imóveis lindeiros ou adjacentes ao local de execução dos serviços a permissão para acesso ou passagem, correndo por sua conta todas as despesas decorrentes dessa autorização, caso houver.

5.4. A CONTRATADA deverá, com o apoio da CONTRATANTE, caso houver, requerer e arcar com as despesas relativas a licenças, alvarás e autorizações junto aos órgãos responsáveis, necessárias para execução de serviços em vias públicas, ficando

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responsável pelas eventuais penalidades aplicadas pelas autoridades competentes, por transgressão e posturas não aplicáveis, assumindo todo ônus e ações necessárias desta atividade.

5.5. A CONTRATADA deverá, com o apoio da CONTRATANTE, contatar outras concessionárias que por ventura façam uso mútuo dos postes a serem trabalhados e solicitar acompanhamento quando necessário, assumindo todo ônus e ações necessárias desta atividade.

5.6. A CONTRATADA deverá, com apoio da CONTRATANTE, efetuar todos os contatos com outros órgãos e autarquias necessários ao planejamento e execução dos serviços.

5.7. Sempre que os serviços tiverem que ser executados em pistas de rolamento caberá à CONTRATADA comunicar por escrito, com cópia para a CONTRATANTE, aos órgãos públicos competentes, a data de início dos trabalhos, para as providências que se fizerem necessárias. Além disso, deverá criar as condições de sinalização e proteção aos transeuntes e veículos.

6. FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO 6.1. A Fiscalização do Contrato ficará a cargo da CONTRATANTE.

6.2. Todos os serviços executados estarão sujeitos à fiscalização por parte da CONTRATANTE. Somente após a comunicação da execução e do término dos serviços, os mesmos serão conferidos para aceitação, podendo a CONTRATANTE rejeitá-los, no todo ou em parte em função das inconformidades ocorridas. Neste caso, a parte rejeitada deverá ser refeita sem ônus para a CONTRATANTE.

6.3. A CONTRATADA se obriga a permitir à fiscalização o acesso às dependências onde se desenvolvem quaisquer serviços objeto do contrato.

6.4. Caberá exclusivamente à CONTRATADA, com o apoio da CONTRATANTE, toda a gestão junto aos órgãos públicos, concessionários e empresas privadas (trânsito rodoviário e ferroviário, água, energia, gás, telefonia, TV a cabo, etc.) no intuito de liberar/isolar/proteger áreas, circuitos, interferências, etc., visando o desenvolvimento de todos os trabalhos previstos.

7. RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS 7.1. O serviço será recebido e submetido ao setor requisitante para avaliar a sua conformidade com as especificações constantes deste Termo de Referência e da proposta da CONTRATADA, a fim de que decida sobre sua aceitação ou rejeição.

7.2. Os recebimentos provisórios e definitivos dos serviços ocorrerão na forma do previsto no artigo 73, da Lei Federal n° 8.666/93, estando condicionados à conferência; exame qualitativo e aceitação final obrigando-se a CONTRATADA a reparar, corrigir, substituir eventuais vícios, defeitos ou incorreções porventura detectadas.

7.3. O recebimento definitivo somente se dará, ainda, após comprovação da entrega dos serviços contratados e verificação de sua conformidade com as especificações

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qualitativas e quantitativas e consequentemente aceitação.

7.4. Na hipótese de rejeição, de algum serviço executado, fica a CONTRATADA obrigada a sua reparação, correção, remoção, reconstrução, às suas expensas, em prazo a ser ajustado entre as partes, contados da notificação a ser expedida pela CONTRATADA, ou imediatamente, sob pena de incidência nas sanções previstas na lei 8.666/93.

7.5. O recebimento definitivo não exclui a responsabilidade da CONTRATADA, nos termos das prescrições legais, podendo levar ao cancelamento do contrato, sem prejuízo das sanções previstas na lei.

8. MEDIÇÕES E PAGAMENTO

8.1. Os serviços serão medidos mensalmente, conforme efetivamente executados e de acordo com a Planilha anexa ao edital. Serviços não aceitos pela CONTRATANTE não serão objetos de medição.

8.2. As medições serão aferidas relativas aos serviços executados no período do 1º (primeiro) ao último dia do mês, pela CONTRATANTE, com a participação da CONTRATADA que será formalizada e datada no último dia de cada mês, pagas no mês subsequente.

8.3. Ao encaminhar a primeira medição, a CONTRATADA deverá reapresentar também a ART (anotação de responsabilidade técnica) de execução da obra e o seguro garantia de 5% do valor do contrato.

8.4. A medição da execução dos serviços substituição de luminárias de iluminação pública convencionais por LED, assim como demais serviços, será obtida pela composição dos preços unitári’os pelas quantidades dos respectivos serviços realizados, conforme Planilha de Custos anexa ao edital.

9. DEFINIÇÕES GERAIS

Para efeito deste Termo de Referência, são apresentadas as seguintes definições:

a) IP Convencional: estrutura completa com braço ou suporte, com luminária aberta ou fechada para lâmpada e demais equipamentos, instalada em até 8 metros do solo em logradouros públicos.

b) IP semiconvencional: estrutura completa com braço ou suporte, com luminária aberta ou fechada para lâmpada e demais equipamentos, instalados entre 8 e 10 metros em relação ao solo em logradouros públicos.

c) IP não convencional: estrutura completa cujos equipamentos estão instalados acima de 10 metros em relação ao solo ou que utilizem materiais e equipamentos em montagens especiais, fora do padrão CONTRATANTE, em logradouros públicos.

9.1. Substituir IP Convencional, IP semiconvencional ou IP não Convencional por IP LED: Corresponde aos serviços de retirada dos equipamentos e dispositivos completos

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de IP existente, como cintas e/ou parafusos no poste, braço/suporte, luminária, lâmpada, reator, base para relé, relé fotocontrolador, fiação, aterramento definitivo e conexões elétricas com a linha secundária, etc. Imediatamente após a retirada dos equipamentos de IP existentes, deverá ocorrer a instalação dos equipamentos e dispositivos completos para IP com tecnologia LED, como cintas e/ou parafusos no poste, braço/suporte, luminária LED, relé fotocontrolador, fiação, aterramento definitivo e conexões elétricas com a linha secundária etc.

O custo deverá contemplar o transporte para deslocamento do pessoal da CONTRATADA até o ponto de execução dos serviços. Também deverá estar incluso o transporte de materiais (inclusive todos os equipamentos que irão compor o novo ponto de iluminação LED, ou seja, Luminárias, braços e demais equipamentos auxiliares) do almoxarifado indicado pela CONTRATANTE, localizado dentro do limite urbano do Município, até o local de aplicação, bem como o transporte de todo os equipamentos ou material substituídos até o local indicado pela CONTRATANTE, também localizado dentro do limite urbano do Município.

9.2. O Serviço de avaliação, diagnóstico, tratamento e acondicionamento será medido e pago, pela CONTRATANTE, considerando que cada unidade de serviço “US” corresponde a serviços aplicados a 1 (um) conjunto completo de IP existente com tecnologia convencional, retirado da rede do município e constituído por: cintas e/ou parafusos, braço/suporte, luminária, lâmpada, reator, base para relé, relé fotocontrolador.

9.3. O escopo do serviço contempla as seguintes atividades: receber e realizar, por meio de uma bancada de teste, em espaço físico disponilibizado pela CONTRATANTE, localizado dentro do limite urbano do Município, diagnóstico em cada conjunto retirado da rede, de modo a classificar-los em dois universos:

1º o conjunto dos equipamentos que possam ser reaproveitados, futuramente, pela CONTRATANTE, cujas luminarias deverão ser limpas e preparadas, de modo a estarem prontas para utilização futura, e

2º conjunto com os equipamentos classificados como defeituosos e/ou não adequados a retornar a rede. O destino final dos equipamentos poderá ser a sua reutilização futura, por parte do município, em outro local de sua preferência, ou seu descarte imediato.

Cabe ressaltar que, caso ocorra, o descarte dos equipamentos e a futura instalação das luminárias retirada do campo serão por conta da CONTRATANTE e não faz parte do objeto desse contrato.

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ANEXO O Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

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1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: SERVIÇOS DE DESCARTE DE MATERIAIS.

Critérios e exigências técnicas mínimas a serem atendidas para contratação de empresa especializada na prestação dos serviços de coleta, carregamento, acondicionamento, transporte, descontaminação, reciclagem ou descarte final adequado de materiais provenientes do parque de iluminação pública do Município.

2. OBJETO

Contratação de empresa especializada na prestação dos serviços de coleta, carregamento, acondicionamento, transporte, descontaminação, reciclagem ou descarte final adequado de lâmpadas usadas de diversos tipos, fluorescentes tubulares até 1,50m de comprimento, vapor de mercúrio, vapor de sódio, vapor metálico, mista, inteiras e quebradas, provenientes do parque de iluminação pública do município, incluindo o transporte, mão de obra para o transporte/acondicionamento das lâmpadas e o fornecimento de vasilhames apropriados indevassáveis.

Além de lâmpadas, também fazem parte desse objeto os respectivos serviços para o descarte dos seguintes equipamentos: luminárias abertas (sem vidro), luminárias fechadas (com vidro inteiros ou quebrados), ambas em alumínio, reatores, relés fotocontrolador, soquetes e braços para luminárias nos tamanhos curto, médio ou longo (tubular em aço).

2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

(à ser exigido pela futura licitação deste serviço)

Para fins de comprovação de qualificação técnica, a licitante deverá, no ato da licitação, apresentar os documentos elencados a seguir: 2.1. Atestado de Capacidade Técnica fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que a empresa licitante executou serviços de classificação, acondicionamento, remoção, transporte, processamento e destinação de resíduos de lâmpadas.

a) Considera-se compatível, em quantidade com o objeto da licitação, o atestado que consignar quantidade igual ou superior a 30% (trinta por cento) do quantitativo estabelecido no Termo de Referência, serão aceitos o somatório de atestados;

b) Os atestados de capacidade técnica deverão estar devidamente registrados perante a entidade profissional competente.

c) A empresa licitante deverá apresentar, ainda, juntamente com a Proposta, cópias autenticadas dos seguintes documentos:

i. Licenças de operação.

ii. Autorização ambiental emitida pelo órgão competente para a execução dos serviços de transporte e destinação de resíduos perigosos (lâmpadas queimadas).

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ANEXO O Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

iii. Cadastro Federal emitido pelo IBAMA, para atividades de transporte de produtos perigosos e destinação final de resíduos.

iv. Registro da empresa junto ao CREA ou CRQ ou órgão de classe pertinente, na área de química ou engenharia química.

v. Licenças de operação, emitidas por órgão ambiental competente, da empresa licitante para as atividades de manuseio, classificação, acondicionamento e processamento e destinação final de lâmpadas queimadas fora da especificação de uso.

Nota: Caso a empresa faça subcontratação da(s) operação(ões), será necessária a apresentação das licenças de operação específicas, para cada atividade realizada. Comprovando o licenciamento das instalações para a execução dos serviços.

vi. Carta de anuência da(s) empresa(s) e subcontratada(s) para destinação final dos resíduos, confirmando o compromisso de receber/destinar os resíduos de lâmpadas da CONTRATANTE.

3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS 3.1. Os serviços contratados serão executados pela CONTRATADA obedecendo todas as normas legais, regulares e ambientais pertinentes.

3.2. O serviço consiste na coleta, carregamento, acondicionamento, transporte, descontaminação, reciclagem e descarte final de lâmpadas usadas de diversos tipos, fluorescentes tubulares até 1,50m de comprimento, vapor de mercúrio, vapor de sódio, vapor metálico, mista, usadas, inteiras e quebradas, provenientes do parque de iluminação pública do Município, incluindo o transporte, mão de obra para o transporte/acondicionamento das lâmpadas e o fornecimento de vasilhames apropriados indevassáveis. Além de lâmpadas, também fazem parte desse objeto os respectivos serviços para o descarte dos seguintes equipamentos: luminárias abertas (sem vidro), luminárias fechadas (com vidros inteiros ou quebrados), ambas em alumínio, reatores, relés fotocontrolador, soquetes e braços para luminárias nos tamanhos curto, médio ou longo (tubular em aço).

3.3. A CONTRATADA deverá emitir um Relatório de Coleta indicando a quantidade de materiais coletados e quais serão os processos para o descarte dos mesmos. Este certificado deverá ser encaminhado para o CONTRATANTE, no máximo, 15 dias úteis após a coleta. Caso haja algum atraso na emissão deste relatório, a CONTRATADA deverá comunicar por meio escrito os motivos pelos quais não poderá respeitar o prazo acordado e informar um novo prazo para o envio do relatório para o CONTRATANTE.

3.4. A CONTRATADA deverá emitir um Certificado de Tratamento e Destinação Final dos materiais coletados, indicando todos os processos realizados para tratamento, reciclagem e descarte dos materiais, bem como o local de destinação dos resíduos. Este certificado deverá ser encaminhado para o CONTRATANTE em, no máximo, 45 dias úteis após a coleta. Caso haja algum atraso na emissão deste certificado, a CONTRATADA

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ANEXO O Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

deverá comunicar por meio escrito os motivos pelos quais não poderá respeitar o prazo acordado e informar um novo prazo para o envio do certificado para o CONTRATANTE.

3.5. Toda a logística de trabalho deverá ser apresentada previamente a CONTRATANTE ou responsável indicado pelo mesmo, contendo a descrição de cada etapa da prestação do serviço. Só será permitido o início das atividades mediante aprovação deste documento.

3.6. O serviço de coleta, carregamento, acondicionamento, transporte, descontaminação, reciclagem e descarte final é de responsabilidade da empresa contratada, assim como o fornecimento de recipientes e outros materiais necessários, sendo vetada a participação de quaisquer pessoas/recursos não autorizadas pelo CONTRATANTE.

3.7. Feita a acomodação no veículo, o transporte deve ocorrer de acordo com as normas de trânsito de veículos com produtos perigosos, bem como, as normas de trânsito do Estado no qual se localiza o CONTRATANTE.

3.8. O transporte do material deverá ser feito em veículo apropriado, rotulado, licenciado conforme todas as normas para transporte de resíduos perigosos bem como, as normas de trânsito do Estado no qual se localiza a CONTRATANTE. A falta de qualquer documento ou se o veículo não atender as condições mínimas exigidas pela legislação implica no impedimento no carregamento da carga ou da saída do veículo até a sua providência. Os materiais devem ser transportados para a sede da qual a CONTRATADA apresentou as documentações de habilitação

3.9. Os materiais devem ser processados na sede a qual a CONTRATADA apresentou as documentações de habilitação. Todo o processo deve ser realizado de acordo com todas as normas ambientais e de segurança, com plano de emergência e apoio, e aprovado pelo órgão ambiental competente. O ambiente deve ser controlado e seguro e seus funcionários devem obrigatoriamente utilizar todos os EPI’s e EPC’s, conforme normas e legislação pertinentes, e estar em dia com todos os exames periódicos. Este local deverá ser indicado por escrito durante o processo de licitação em documento timbrado da empresa, assinado pelo representante legal e aprovado pelo órgão ambiental competente.

3.10.O processo de disposição final deve atender a todos as normas ambientais vigentes no país e/ou no estado e/ou no município. As licenças ambientais da empresa para transporte e destinação final adequada dos resíduos perigosos deverão ser apresentadas a CONTRATANTE.

3.11.Fica a encargo da empresa CONTRATADA a emissão de todos os certificados necessários para execução do serviço, reconhecidos pelos devidos órgãos ambientais envolvidos para a destinação final dos resíduos perigosos da CONTRATANTE.

3.12.A CONTRATADA é responsável, única e exclusivamente, no caso de qualquer acidente e/ou eventualidade, desde o processo de coleta até o destino final dos resíduos.

3.13.Os procedimentos de coleta, carregamento, acondicionamento, transporte,

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ANEXO O Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

descontaminação, reciclagem e descarte final devem ocorrer com os devidos cuidados para evitar a quebra das lâmpadas, visto o grande potencial poluidor do resíduo. Está vetada a quebra de lâmpadas para acomodação e transporte, exceção feita no caso da utilização de mecanismos de controle de gases e aprovação da CONTRATANTE.

4. ORIENTAÇÕES GERAIS 4.1. A CONTRATADA deverá manter recursos mínimos de mão de obra especializada, supervisão técnica e administrativa, veículos, equipamentos e ferramentas necessárias à execução dos serviços de modo a viabilizar o cumprimento dos prazos de execução com a qualidade determinada pela CONTRATANTE.

4.2. A CONTRATADA deverá, com o apoio da CONTRATANTE, caso houver, requerer e arcar com as despesas relativas a licenças, alvarás e autorizações junto aos órgãos responsáveis, necessárias para execução de serviços em vias públicas, ficando responsável pelas eventuais penalidades aplicadas pelas autoridades competentes, por transgressão e posturas não aplicáveis, assumindo todo ônus e ações necessárias desta atividade.

4.3. A CONTRATADA deverá, com apoio da CONTRATANTE, efetuar todos os contatos com outros órgãos e autarquias necessários ao planejamento e execução dos serviços.

4.4. Sempre que os serviços tiverem que ser executados em pistas de rolamento caberá à CONTRATADA comunicar por escrito, com cópia para a CONTRATANTE, aos órgãos públicos competentes, a data de início dos trabalhos, para as providências que se fizerem necessárias. Além disso, deverá criar as condições de sinalização e proteção aos transeuntes e veículos, quando couber.

5. FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO 5.1. A Fiscalização do Contrato ficará a cargo da CONTRATANTE.

5.2. Todos os serviços executados estarão sujeitos à fiscalização por parte da CONTRATANTE.

5.3. A CONTRATADA se obriga a permitir à fiscalização o acesso às dependências onde se desenvolvem quaisquer serviços objeto do contrato.

6. RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS 6.1. O serviço será recebido e submetido ao setor requisitante para avaliar a sua conformidade com as especificações constantes deste Termo de Referência e da proposta da CONTRATADA, a fim de que decida sobre sua aceitação ou rejeição.

6.2. Os recebimentos provisórios e definitivos dos serviços ocorrerão na forma do previsto no artigo 73, da Lei Federal n° 8.666/93, estando condicionados à conferência; exame qualitativo e aceitação final obrigando-se a CONTRATADA a reparar, corrigir, substituir eventuais vícios, defeitos ou incorreções porventura detectadas.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO O Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

6.3. O recebimento definitivo somente se dará, ainda, após comprovação da entrega dos serviços contratados e verificação de sua conformidade com as especificações qualitativas e quantitativas e consequentemente aceitação.

6.4. Na hipótese de rejeição, de algum serviço executado, fica a CONTRATADA obrigada a sua reparação, correção, remoção, reconstrução, às suas expensas, em prazo a ser ajustado entre as partes, contados da notificação a ser expedida pela CONTRATADA, ou imediatamente, sob pena de incidência nas sanções previstas na lei 8.666/93.

6.5. O recebimento definitivo não exclui a responsabilidade da CONTRATADA, nos termos das prescrições legais, podendo levar ao cancelamento do contrato, sem prejuízo das sanções previstas na lei.

Aberta

LUMINÁRIAS

Possui condição de

uso?

POSSÍVEL REAPROVEITAMENTO*

Não

Sim

DESCARTAR*

Sim

DESCARTAR*

Não

Vapor de mercúrio e

fluorescentes?

LÂMPADAS

Possui condição de

uso?

POSSÍVEL REAPROVEITAMENTO*

Não

Sim

Vapor de mercúrio e

fluorescentes?

REATORES E IGNITORES

Possui condição de

uso?

POSSÍVEL REAPROVEITAMENTO*

Não

Sim

DESCARTAR*

Sim

DESCARTAR*

Não

RELÉS FOTOCONTROLADORES

Possui condição de

uso?

POSSÍVEL REAPROVEITAMENTO*

Sim

Quais equipamentos

serão descartados?

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO O Orçamentos de Consultoria em Descarte de Materiais

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Braços (luminárias)

Curto Até 1m

Médio entre 1 e 2m

Longo acima de 2m

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO P Modelo para Interposição de Recurso Administrativo da 1ª e 2ª FASE

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Chamada Pública de Projetos PROCEL RELUZ nº 001/2019 Interposição de Recursos – 1ª e 2ª FASE Conforme consta no presente Edital, eventuais recursos administrativos poderão ser interpostos pelo proponente.

Os recursos deverão ser encaminhados até a data definida no Cronograma da CHAMADA PÚBLICA, utilizando o seguinte formulário:

Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

Formulário de Interposição de Recurso – 1ª e 2ª FASE

Dados do Proponente (aqui deverá ser informado o nome completo do município / UF)

Nº do protocolo de inscrição: (aqui deve ser informado o número de inscrição do município encontrado na lista de classificação)

Nome do proponente:

(aqui deverá ser informado o nome completo do responsável que elaborou o recurso)

Fundamentação do Recurso:

(aqui deverão ser detalhados os argumentos do recurso administrativo)

Local e Data: (o documento deverá ser datado)

Assinatura: (o documento deverá ser assinado, digitalizado e

encaminhado)

Na hipótese de haver documentos complementares, estes deverão ser anexados junto ao formulário de interposição de recurso. O recurso deverá estar datado e devidamente assinado. Não serão objeto de avaliação formulários de recursos sem data e/ou não assinados. Recomenda-se o envio dos recursos com antecedência, uma vez que a Eletrobras não se responsabilizará por documentos não recebidos em decorrência de eventuais problemas técnicos e congestionamentos. A divulgação do resultado dos recursos interpostos ocorrerá conforme cronograma informado no Edital.

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ANEXO Q Modelo para Interposição de Recurso Administrativo da 3ª FASE

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Chamada Pública de Projetos PROCEL RELUZ nº 001/2019 Interposição de Recursos – 3ª FASE Conforme consta no presente Edital, eventuais recursos administrativos poderão ser interpostos pelo proponente.

Os recursos deverão ser encaminhados até a data definida no Cronograma da CHAMADA PÚBLICA, utilizando o seguinte formulário:

Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

Formulário de Interposição de Recurso – 3ª FASE (aqui deverá ser informado o nome completo do município / UF)

Dados do Proponente Nº do protocolo de inscrição: (aqui deve ser informado o número de inscrição do município encontrado na lista de classificação)

Nome do proponente:

(aqui deverá ser informado o nome completo do responsável que elaborou o recurso)

Fundamentação do Recurso:

(aqui deverão ser detalhados os argumentos do recurso administrativo)

Local e Data: (o documento deverá ser datado)

Assinatura: (o documento deverá ser assinado, digitalizado e

encaminhado)

Na hipótese de haver documentos complementares, estes deverão ser anexados junto ao formulário de interposição de recurso. O recurso deverá estar datado e devidamente assinado. Não serão objeto de avaliação formulários de recursos sem data e/ou não assinados. Recomenda-se o envio dos recursos com antecedência, uma vez que a Eletrobras não se responsabilizará por documentos não recebidos em decorrência de eventuais problemas técnicos e congestionamentos. A divulgação do resultado dos recursos interpostos ocorrerá conforme cronograma informado no Edital.

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ANEXO S Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

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XXX-PRF-xxx/2019

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI FAZEM A CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. – ELETROBRAS, A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE XXX, A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE XXX e (...)

A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – ELETROBRAS, doravante denominada ELETROBRAS, sociedade anônima de economia mista constituída na forma da Lei nº 3.890-A, de 25 de abril de 1961, com sede em Brasília, Distrito Federal, e escritório central na cidade do Rio de Janeiro, na Av. Presidente Vargas, 409 – 13º andar, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o n.º 00001180/0002-07, devidamente autorizada pela Resolução DEE n° XXX de sua Diretoria Executiva, em reunião realizada em XXX do mês de XXX de 2019, e, neste ato, representada pelo seu Presidente e Diretor, abaixo assinados em conformidade com o art.35, inciso VII, do Estatuto Social, A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE XXX, doravante designada BENEFICIÁRIA, com sede na Cidade de XXX, Estado de XXX, na (logradouro), inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº XX.XXX.XXX/XXXX-XX, neste ato representada por XXXXXXXX e XXXXXXXXX, abaixo assinados, de conformidade com os poderes que lhes são conferidos e constantes da sua Lei Orgânica

OU O CONSÓRCIO DOS MUNICÍPIOS XXX, associação pública constituída por meio da Lei nº 11.107, de 06 de abril de 2005, doravante designado BENEFICIÁRIO, com sede na Cidade de XXX, Estado de XXX, na (logradouro), inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº XX.XXX.XXX/XXXX-XX, neste ato representada por XXXXXXXX e XXXXXXXXX, abaixo assinados, de conformidade com os poderes que lhes são conferidos e constantes do seu Estatuto, (...) CONSIDERANDO: Considerando o empenho e a prioridade do Governo Federal relativo ao combate ao desperdício de energia em todos os setores socioeconômicos do Brasil; Considerando a importância do envolvimento de toda a sociedade no esforço para o combate ao desperdício e o uso eficiente da energia; Considerando as diretrizes e linhas de ação, estabelecidas e definidas para o Procel;

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criado pela Portaria nº 1.877, de 30 de dezembro de 1985, do MME/MIC, publicada no DOU de 31 de dezembro de 1985, ratificada por Decreto, de 18 de julho de 1991, da Presidência da República, publicado no DOU de 19 de julho de 1991; Considerando o objetivo do Procel Reluz de promover a melhoria nos sistemas de iluminação pública do país; Considerando a aprovação da Lei 13.280/2016, que direcionou recursos financeiros ao Procel; e Considerando a aprovação do Plano de Aplicação de Recursos do Procel 2018, que direcionou parte dos recursos financeiros do Procel para aplicação na melhoria da iluminação pública do país. Têm, entre si, justo e contratado o que se contém nas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO Constitui objeto do presente TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA o repasse, pela ELETROBRAS, de recursos financeiros oriundos da Lei 13.280/2016, para a implementação de ações de eficiência energética em sistemas de iluminação pública da (o) BENEFICIÁRIA (O), de acordo com projeto específico aprovado, com objetivos de promover a disseminação do uso da tecnologia LED na iluminação pública do país.

CLÁUSULA SEGUNDA - CONDIÇÕES GERAIS Declara a(o) BENEFICIÁRIA(O) conhecer o Edital da CHAMADA PÚBLICA – 01/2019, bem como seus anexos, os quais se aplicam a este Termo de Cooperação Técnica de forma subsidiária. Parágrafo Primeiro - Havendo conflito de disposições, será este resolvido a favor das Cláusulas deste instrumento, que prevalecerão sobre os citados documentos, os quais definirão especificações referentes à operacionalização técnica deste Termo de Cooperação Técnica. O instrumento é celebrado conforme o art. 116 da Lei nº. 8.666/93, conjugada com a norma da Eletrobras EAE-02.

CLÁUSULA TERCEIRA - VALOR DO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Parágrafo Primeiro – A ELETROBRAS abre à(ao) BENEFICIÁRIA(O), com recursos oriundos da Lei n°13.280 de 3 de maio de 2016, seguindo os critérios para aplicação dos recursos e procedimentos estabelecidos no Plano de Aplicação de Recursos do Procel – PAR 2018, um crédito no valor de até R$ XXX (XXX), destinados à cobertura de até X% (XXXX por cento) do custo total do projeto n° XXX de melhoria do sistema de iluminação pública da(o) BENEFICIÁRIA(O), a ser aplicado em seus custos diretos e indiretos, excetuando-se materiais em estoque, mão-de-obra e transporte próprios, além de tributos.

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Parágrafo Segundo – Os recursos fornecidos pela ELETROBRAS deverão ser aplicados única e exclusivamente na destinação prevista neste Termo de Cooperação Técnica, observadas as seguintes normas gerais:

a) os fornecimentos, obras e serviços relativos ao projeto deverão realizar-se de acordo com os planos, especificações, normas, procedimentos, orçamentos e cronogramas que a ELETROBRAS aprovar;

b) qualquer alteração dos planos, especificações, normas, procedimentos, cronogramas e orçamentos do projeto dependerá de prévia e expressa autorização por parte da ELETROBRAS;

c) A ELETROBRAS poderá, a seu critério, aprovar a aplicação dos rendimentos das aplicações financeiras somente no objeto do convênio, estando sujeitos às mesmas condições de prestação de contas exigidas para os recursos transferidos e não podendo ser computados como contrapartida devida pelo convenente, quando houver.

Parágrafo Terceiro - Sempre que lhe for requerido, a(o) BENEFICIÁRIA(O) submeterá à ELETROBRAS, de forma que esta considere satisfatória, os documentos de licitação, pareceres de adjudicação e minutas de contratos, inclusive aditivos, quando for o caso, previamente à execução dos atos respectivos.

Parágrafo Quarto – Caberá à(s) BENEFICIÁRIA(S) a cobertura do restante dos custos do projeto, quando houver, inclusive nos casos em que sejam necessários investimentos adicionais para o pleno atendimento a NBR-5101, cuja Norma estabelece os requisitos para iluminação de vias públicas. Na hipótese de haver a necessidade de investimentos adicionais por parte da BENEFICIÁRIA(S), o respectivo recursos financeiro deverá ser depositado na conta bancária específica do instrumento e somente por meio da conta específica deverá ser movimentado em favor da execução do objeto. Parágrafo Quinto – Caberá à(s) BENEFICIÁRIA(S) observar o art. 37, XVI e XVII da Constituição da República, nos casos em que forem permitidos repasses financeiros pela Eletrobras para contratação de profissionais especializados.

CLÁUSULA QUARTA - CONDIÇÕES DE LIBERAÇÃO Parágrafo Primeiro - A liberação das parcelas do crédito ficará sujeita à solicitação fundamentada e comprovação da efetiva execução do projeto e dos gastos realizados pela(o) BENEFICIÁRIA(O), de acordo com o respectivo cronograma físico e demais exigências para contratações e pagamentos, nas seguintes condições: a) A primeira parcela compreende a liberação por parte da ELETROBRAS de 30%

(trinta por cento) do valor deste Termo de Cooperação Técnica, condicionada ao encaminhamento dos seguintes documentos pela(o) BENEFICIÁRIA(O) para análise e aprovação pela ELETROBRAS:

i. comprovação de regularidade da(o) BENEFICIÁRIA(O) no Cadastro Informativo dos Créditos não quitados do setor Público Federal – CADIN;

ii. comprovação de regularidade fiscal perante a União, os Estados, o FGTS e a Justiça do Trabalho;

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iii. Na hipótese de o Beneficiário tratar-se de Consórcio de Municípios, o mesmo deverá, de modo adicional as demais certidões elencadas, apresentar a certidão municipal/distrital, uma vez que se trata de associação de personalidade jurídica diversa da dos municípios (somente quando se tratar de Consórcio Municipal);

iv. Na hipótese de o Beneficiário tratar-se de Consórcio de Municípios, o mesmo deverá apresentar os documentos comprobatórios de que todo o arcabouço legal do Consórcio de Municípios (associação pública constituída por meio da Lei nº 11.107, de 06 de abril de 2005), está devidamente viabilizado (somente quando se tratar de Consórcio Municipal);

v. cópia da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), devidamente quitada, referente à elaboração do projeto de iluminação pública apresentado.

vi. documentos, cuja produção é de responsabilidade da(o) BENEFICIÁRIA(O), e que estão estabelecidos na META - M1 do Cronograma de Execução do Projeto.

b) A segunda parcela compreende a liberação por parte da ELETROBRAS de 50%

(cinquenta por cento) do valor deste Termo de Cooperação Técnica, condicionada ao encaminhamento dos seguintes documentos pela(o) BENEFICIÁRIA(O) para análise e aprovação pela ELETROBRAS:

i. comprovação de regularidade da(o) BENEFICIÁRIA(O) no Cadastro Informativo dos Créditos não quitados do setor Público Federal – CADIN;

ii. comprovação de regularidade fiscal perante a União, os Estados, o FGTS e a Justiça do Trabalho;

iii. Na hipótese de o Beneficiário tratar-se de Consórcio de Municípios, o mesmo deverá, de modo adicional as demais certidões elencadas, apresentar a certidão municipal/distrital, uma vez que se trata de associação de personalidade jurídica diversa da dos municípios (somente quando se tratar de Consórcio Municipal);

iv. comprovação financeira - mediante supervisão financeira da ELETROBRAS – correspondente à prestação de contas por meio do relatório de utilização de recursos, demonstrando a aplicação no projeto, dos recursos referentes à primeira parcela liberada pela ELETROBRAS;

v. comprovação física - mediante supervisão física da ELETROBRAS - correspondente ao relatório de acompanhamento da execução física do projeto.

vi. documentos comprobatórios de que as condições estabelecidas na META – M2 do Cronograma de Execução do Projeto, foram cumpridas.

c) A terceira e última parcela compreende a liberação por parte da ELETROBRAS de

20% (vinte por cento) do valor Termo de Cooperação Técnica, condicionada ao encaminhamento dos seguintes documentos pela(o) BENEFICIÁRIA(O) para análise e aprovação pela ELETROBRAS:

i. comprovação de regularidade da(o) BENEFICIÁRIA(O) no Cadastro Informativo dos Créditos não quitados do setor Público Federal – CADIN;

ii. comprovação de regularidade fiscal perante a União, os Estados, o FGTS e a

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Justiça do Trabalho;

iii. Na hipótese de o Beneficiário tratar-se de Consórcio de Municípios, o mesmo deverá, de modo adicional as demais certidões elencadas, apresentar a certidão municipal/distrital, uma vez que se trata de associação de personalidade jurídica diversa da dos municípios (somente quando se tratar de Consórcio Municipal);

iv. comprovação financeira - mediante supervisão financeira da ELETROBRAS – correspondente à prestação de contas por meio do relatório de utilização de recursos, demonstrando a aplicação no projeto, dos recursos referentes à segunda parcela liberada pela ELETROBRAS;

v. comprovação física - mediante supervisão física da ELETROBRAS - correspondente ao relatório de acompanhamento da execução física do projeto.

vi. documentos comprobatórios de que as condições estabelecidas na META – M3 do Cronograma de Execução do Projeto, foram cumpridas.

Parágrafo Segundo - Para o recebimento das parcelas, além dos requisitos previstos nas etapas listadas acima, a(o) BENEFICIÁRIA(O) ficará sujeita(s) ao cumprimento dos seguintes requisitos: a) A transferência de recursos pela ELETROBRAS à(s) BENEFICIÁRIA(S) deverá

obedecer aos termos da regulamentação eleitoral vigente à época da concessão.

b) A transferência de recursos pela ELETROBRAS à(s) BENEFICIÁRIA(S) em período eleitoral deverá ser avaliada em face da origem dos recursos oriundos da Lei 13.280/2016, que direcionou recursos financeiros ao Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – Procel.

CLÁUSULA QUINTA – OBRIGAÇÕES DA ELETROBRAS

1. Nomear gestor e fiscal para acompanhamento da execução do presente Termo;

2. Fiscalizar a execução e implantação dos serviços, constantes no Projeto;

3. Alocar os valores previstos neste Termo de Cooperação Técnica na consecução dos objetivos;

4. Analisar a prestação de contas na forma prevista na Lei nº 9.991/2000, bem como no Plano de Aplicação dos Recursos do Procel;

5. Emitir Relatórios de Acompanhamento do Projeto;

6. Emitir Relatório Final e Termo de Quitação das obrigações do(s) BENEFICIÁRIO (S);

7. Publicar o extrato deste Termo e seus eventuais aditivos no Diário Oficial da União, até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura.

8. Promover a prorrogação da vigência do instrumento antes do seu término, por meio de termo aditivo, quando der causa a atraso na liberação dos recursos com impacto à execução do presente Termo, condicionada a prorrogação à aceitação dos demais partícipes e limitada ao exato período do atraso verificado.

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CLÁUSULA SEXTA - COMPROMISSOS DA ELETROBRAS Parágrafo Primeiro - Os compromissos assumidos pela ELETROBRAS neste Termo de Cooperação Técnica vinculam-se, expressamente, à efetividade de realização das condições estabelecidas para o recolhimento e aplicação dos recursos referentes à Lei nº 13.280/2016.

CLÁUSULA SÉTIMA - OBRIGAÇÕES DA(O) BENEFICIÁRIA(O) Como parte dos compromissos contratuais assumidos, além daqueles estabelecidos nas demais Cláusulas deste Termo de Cooperação Técnica, a(o) BENEFICIÁRIA(O) se obriga, se cabível for, a:

a) implementar o projeto de acordo com as especificações técnicas e com os cronogramas físicos, econômicos e financeiros aprovados pela ELETROBRAS.

b) apresentar, periodicamente, à ELETROBRAS, nos prazos por esta estabelecidos, por escrito, Relatórios Padrões de Execução Física do projeto, todas as informações e documentos requeridos, bem como prestar todo o apoio técnico, logístico e administrativo necessário à Supervisão do Estágio de Realização Física do projeto;

c) apresentar, periodicamente, à ELETROBRAS, nos prazos por esta estabelecidos, por escrito, Relatórios Padrões de Execução Econômico-Financeira do projeto, todas as informações e documentos requeridos, bem como prestar todo o apoio técnico, logístico e administrativo necessário à Supervisão das Aplicações Financeiras Realizadas no projeto;

d) sujeitar-se, quando solicitado pela ELETROBRAS, à auditoria independente que analise os seus procedimentos contábeis, a qual certificará, sem prejuízo das supervisões da ELETROBRAS, a aplicação dos recursos na finalidade à qual se destinam, apresentando, quando da prestação final de contas, certificado da respectiva auditoria;

e) informar à ELETROBRAS qualquer alteração nos dados constantes da sua qualificação, e, ainda, encaminhar, com a maior brevidade possível, cópia autenticada da publicação no Diário Oficial/átrio municipal da lei, sempre que alterada e dos Termos de Posse do Prefeito ou, no caso de consórcio, de nomeação de seu representante legal;

f) abrir uma conta corrente e conta poupança específica em instituição financeira controlada pela União para movimentação dos créditos decorrentes deste Termo de Cooperação Técnica, servindo esta conta como um instrumento de destinação dos recursos liberados à execução do projeto. Em casos excepcionais, outra instituição financeira poderá ser adotada, mediante justificativa.

g) publicar, até o quinto dia útil do mês seguinte ao da assinatura, o extrato deste Termo de Cooperação Técnica e de demais instrumentos contratuais dele decorrentes, em Diário Oficial do Município ou, caso este não exista, no átrio municipal do Município Beneficiário ou, no caso de Consórcio de Municípios, nos Diários Oficiais de todos os Municípios envolvidos ou em seus átrios municipais, naqueles nos quais não haja Diário Oficial;

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h) afixar no local da obra a placa padrão da ELETROBRAS e mencionar, sempre que fizer publicidade do projeto, a cooperação da ELETROBRAS, respeitadas as restrições à publicidade constantes da regulamentação eleitoral vigente à época da concessão;

i) observar a legislação vigente para suas contratações decorrentes do presente Termo;

j) manter a regularidade fiscal perante a União, os Estados, o FGTS, a Justiça do Trabalho e o Cadin

k) restituir à ELETROBRAS os recursos não utilizados, incluindo rendimentos de aplicações financeiras.

l) manter-se regularizado com as fazendas federal, estadual e municipal (no caso de Consórcios Municipais), INSS, FGTS e com débitos trabalhistas, sob pena de não recebimento dos recursos previstos no convênio.

CLÁUSULA OITAVA - PRAZO DE EXECUÇÃO

O prazo máximo de execução é de 16 (dezesseis) meses, contados da data de assinatura do Termo de Cooperação Técnica. A prorrogação do prazo deverá ser feita por meio de aditivo e só será permitida após aprovação expressa da ELETROBRAS, na forma estabelecida em seu Estatuto Social. Para que a(o) BENEFICIÁRIA(O) se torne elegível a pleitear um aditivo, deverá comprovar ter cumprido as seguintes metas:

I. Ter concluído a Licitação de Luminárias LED até o mês 13 (treze) do Cronograma de Execução do Projeto. Para comprovar o atingimento desta meta, a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá encaminhar para a ELETROBRAS a ata da respectiva licitação.

II. Ter realizado, no mínimo, uma Prestação de Contas Físico-Financeira;

Para comprovar o atingimento desta meta, a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá reencaminhar para a ELETROBRAS a respectiva Prestação de Contas.

O fato da(do) BENEFICIÁRIA(O) cumprir as metas “I” e “II” estabelecidas e pleitear o aditivo, NÃO significa que o aditivo será autorizado de modo automático. Caberá a ELETROBRAS, a seu critério, aprovar ou rejeitar o respectivo pleito. Na hipótese da(do) BENEFICIÁRIA(O) não conseguir cumprir as metas “I” e “II” estabelecidas, se tornará inelegível a pleitear qualquer aditivo.

CLÁUSULA NONA - COMPROVAÇÃO DA APLICAÇÃO DO CRÉDITO Parágrafo Primeiro - As comprovações da aplicação do crédito, de que trata este instrumento, obedecerão ao que se segue: a) quanto ao acompanhamento econômico-financeiro, serão verificadas no local,

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periodicamente, as aplicações realizadas pela(o) BENEFICIÁRIA(O) no projeto, obrigando-a(s) a apresentar todas as informações e todos os documentos requeridos, bem como prestar o apoio técnico, logístico e administrativo necessários a essa finalidade;

b) quanto ao acompanhamento físico, será verificado no local, periodicamente, o

estágio de realização do empreendimento, obrigando-se a(o) BENEFICIÁRIA(O) a prestar todas as informações e todo apoio técnico, logístico e administrativo necessários a essa finalidade.

Parágrafo Segundo – Até o término do prazo de execução, estipulado na Cláusula 8ª, a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá encaminhar para análise e aprovação pela ELETROBRAS:

a) comprovação financeira final - mediante supervisão financeira da ELETROBRAS - correspondente à prestação de contas final por meio do relatório final de utilização de recursos, demonstrando a aplicação no projeto, na forma apresentada na Proposta, do total de recursos liberados por parte da ELETROBRAS; e

b) comprovação física final - mediante supervisão física da ELETROBRAS - correspondente ao relatório final de acompanhamento da execução física do projeto.

CLÁUSULA DÉCIMA - COMPROVAÇÃO DO TÉRMINO DA EXECUÇÃO DO

PROJETO A conclusão do projeto só se dará após análise e aprovação por parte da ELETROBRAS do relatório final de utilização de recursos e do relatório final de acompanhamento da execução física do projeto. Caso ainda haja correções ou pendências apontadas pela ELETROBRAS, a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá realizar e encaminhar as revisões necessárias até a emissão, por parte da ELETROBRAS, do termo de conclusão do projeto, sob pena de aplicação das penalidades previstas na Cláusula 11ª.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - PENALIDADES A não comprovação, por meio de prestação de contas, da aplicação de qualquer parcela no objeto do presente Termo, na forma apresentada por meio da Proposta, no prazo máximo de 6 (seis) meses, contados a partir da data de sua liberação, ou sua aplicação indevida, importará na restituição, no prazo de 72 (setenta e duas) horas do recebimento do aviso, por escrito, da ELETROBRAS, independentemente de interpelação judicial, da importância a ela correspondente, corrigida pela variação do IGP-M no período, ou, em caso de sua extinção, por outro índice adotado pelo Governo Federal e aprovado pelo Conselho de Administração da ELETROBRAS, acrescida de multa de 10% (dez por cento) e juros de mora de 12% a.a. (doze por cento ao ano), pro rata temporis, desde a data da liberação até sua efetiva devolução. Parágrafo Primeiro – Caso ocorram quaisquer das irregularidades descrita(s) no caput desta Cláusula e/ou na Cláusula Décima referente à Comprovação do Término da Execução do Projeto, bem como o descumprimento por parte da(o) BENEFICIÁRIA(O) de qualquer condição prevista neste Termo de Cooperação, a ELETROBRAS, a seu exclusivo critério, a qualquer tempo, poderá considerar rescindido o Termo de

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ANEXO S Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

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Cooperação Técnica. Parágrafo Segundo – Sem prejuízo do disposto no Parágrafo anterior, a ELETROBRAS poderá cobrar multa pecuniária de 10 % (dez por cento) sobre o total devido, observando, ainda, as demais cominações legais, notadamente aquelas previstas na legislação específica, descontado o valor de eventual multa aplicada em razão do disposto no caput desta Cláusula.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA- PRAZO DE VIGÊNCIA O prazo de vigência deste Termo de Cooperação Técnica é de 18 (dezoito) meses, contados da data de assinatura do Termo de Cooperação Técnica. A prorrogação do prazo deverá ser feita por meio de aditivo e só será permitida após aprovação expressa da ELETROBRAS, na forma estabelecida em seu Estatuto Social. Para que a(o) BENEFICIÁRIA(O) se torne elegível a pleitear um aditivo, deverá comprovar ter cumprido as seguintes metas:

I. Ter concluído a Licitação de Luminárias LED até o mês 13 (treze) do Cronograma de Execução do Projeto. Para comprovar o atingimento desta meta, a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá encaminhar para a ELETROBRAS a ata da respectiva licitação.

II. Ter realizado, no mínimo, uma Prestação de Contas Físico-Financeira;

Para comprovar o atingimento desta meta, a(o) BENEFICIÁRIA(O) deverá reencaminhar para a ELETROBRAS a respectiva Prestação de Contas.

O fato da(do) BENEFICIÁRIA(O) cumprir as metas “I” e “II” estabelecidas e pleitear o aditivo, NÃO significa que o aditivo será autorizado de modo automático. Caberá a ELETROBRAS, a seu critério, aprovar ou rejeitar o respectivo pleito. Na hipótese da(do) BENEFICIÁRIA(O) não conseguir cumprir as metas “I” e “II” estabelecidas, se tornará inelegível a pleitear qualquer aditivo.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – VEDAÇÕES DE

a) realizar despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar;

b) pagar, a qualquer título, servidor ou empregado público, integrante de quadro de pessoal de órgão ou entidade pública da administração direta ou indireta, por serviços de consultoria ou assistência técnica, salvo nas hipóteses previstas em leis específicas;

c) alterar o objeto do Termo, exceto no caso de ampliação da execução do objeto pactuado ou para redução ou exclusão de meta, sem prejuízo da funcionalidade do objeto contratado, devidamente motivado e por meio de instrumento hábil;

d) utilizar, ainda que em caráter emergencial, os recursos para finalidade diversa da

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ANEXO S Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

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estabelecida no instrumento e constante na proposta técnica aprovada;

e) realizar despesa em data anterior à vigência do instrumento;

f) efetuar pagamento em data posterior à vigência do instrumento, salvo se expressamente autorizada pela Eletrobras e desde que o fato gerador da despesa tenha ocorrido durante a vigência do instrumento pactuado;

g) realizar despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive referentes a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos, exceto, no que se refere às multas, se decorrentes de atraso na transferência de recursos por responsabilidade da Eletrobras, e desde que os prazos para pagamento e os percentuais sejam os mesmos aplicados no mercado;

h) transferir recursos para clubes, associações de servidores ou quaisquer entidades congêneres, voltados para interesses corporativos e recreativos dos associados;

i) realizar despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de orientação social, das quais não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal e desde que previstas na proposta técnica aprovada.

j) utilizar ou permitir qualquer modalidade de veiculação eleitoral durante a execução do Termo de Cooperação Técnica.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA PUBLICAÇÃO

A eficácia deste Termo de Cooperação e de seus eventuais aditivos fica condicionada à publicação do respectivo extrato no Diário Oficial da União, que será providenciada pela ELETROBRAS, até o quinto dia útil do mês subsequente ao de sua assinatura.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DA DIVULGAÇÃO A seu exclusivo critério, a ELETROBRAS se reserva o direito de divulgar a qualquer tempo, o projeto objeto do presente TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, bem como os seus resultados, sem a necessidade de comunicação prévia e expressa, e/ou a solicitação de autorização da(o) BENEFICIÁRIA(O). Citação da Eletrobras em matérias veiculadas na mídia e exposição da logomarca da Eletrobras em peças promocionais alusivas ao projeto deverá ser previamente autorizada pela ELETROBRAS.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – PROPRIEDADE INTELECTUAL Parágrafo Primeiro – Em relação à Propriedade Intelectual deverão ser adotadas as seguintes condições:

a) A BENEFICIÁRIA(S) comunicará à ELETROBRAS, nos relatórios de acompanhamento físico, até o fim da vigência do Termo, os resultados alcançados pelas ações previstas neste Termo, passíveis de obtenção de proteção legal, no âmbito da legislação de propriedade intelectual, ou de licenciamento a terceiros.

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ANEXO S Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

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b) A BENEFICIÁRIA(S) deverá informar à ELETROBRAS caso seja efetuado o

respectivo registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI, ou em outro órgão competente, ficando desde já acordado que inventores ou autores terão seus nomes reconhecidos em todas as patentes.

c) Os direitos de propriedade intelectual sobre criação desenvolvida com os recursos

repassados em virtude do presente Termo serão disciplinados em acordo específico firmado entre as partes.

d) Todos os resultados, procedimentos e rotinas existentes e registrados

anteriormente à celebração deste Termo e de propriedade da BENEFICIÁRIA(S) e/ou de terceiros, que estiverem sob sua(s) responsabilidade(s) e que forem reveladas entre as partes mencionadas exclusivamente para subsidiar a execução das atividades deste Termo, continuarão pertencendo à parte detentora.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - BENS E SERVIÇOS

Parágrafo Primeiro – Caso as prestações de contas não sejam aprovadas em razão da utilização dos recursos em desacordo a este instrumento, sejam na aquisição, produção, instalação, transformação ou construção de bens materiais, os recursos liberados pela ELETROBRAS relacionados a estes bens deverão ser devolvidos, atualizados monetariamente pelo indicador IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado), aferido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ou, com o fim deste, o que viger na época, desde a data de pagamento da despesa realizada até a data da devolução. Parágrafo Segundo - A BENEFICIÁRIA(S) deverá, tanto em relação aos bens adquiridos diretamente, quanto àqueles recebidos da ELETROBRAS, caso houver: a) Comunicar à ELETROBRAS, imediatamente, qualquer dano que os referidos bens

vierem a sofrer; b) Em caso de furto ou de roubo do bem, promover o registro da ocorrência perante a

autoridade policial competente, enviando cópia da ocorrência à ELETROBRAS e diligenciando para que se proceda a investigação pertinente.

c) Após aprovada a última prestação de contas e declarado o encerramento do

presente Termo, as propriedades dos bens patrimoniais remanescentes serão resolvidas em favor da BENEFICIÁRIA(S), conforme o art. 1.359, do Código Civil, observado o disposto neste Termo e na legislação vigente.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

No caso de não aprovação de contas, exauridas as providências cabíveis para regularização da pendência ou reparação do dano, caberá ao ELETROBRAS tomar as medidas necessárias para a instauração de Tomada de Contas Especial.

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ANEXO S Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DA RESCISÃO Parágrafo Primeiro – Constituem motivos para rescisão do instrumento, a critério da ELETROBRAS:

a) Inadimplemento de quaisquer das cláusulas pactuadas;

b) Utilização dos recursos repassados em destinação diversa da aprovada;

c) Constatação de falsidade ou incorreção de informação em qualquer documento apresentado; ou

d) Verificação de qualquer circunstância que enseje a instauração de Tomada de Contas Especial.

Parágrafo Segundo - O presente Termo poderá ser denunciado por qualquer dos partícipes mediante aviso prévio de 30 (trinta) dias, ficando os partícipes responsáveis pelas obrigações e vantagens auferidas do tempo em que participaram do Termo. Parágrafo Terceiro - O saldo remanescente, inclusive o proveniente de receitas obtidas nas aplicações financeiras realizadas, deverá ser devolvido à ELETROBRAS, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, sob pena de aplicação de multa no valor de no mínimo 10% e no máximo de 30% do saldo, a critério do gestor, de acordo com a gravidade da conduta.

CLÁUSULA VIGÉSIMA - DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS Parágrafo Primeiro - A BENEFICIÁRIA(S) reconhece a autoridade normativa da ELETROBRAS para exercer o acompanhamento da execução, o controle e a fiscalização sobre o Termo, reorientar ações e acatar, ou não, justificativas com relação às eventuais disfunções havidas na execução das atividades previstas, podendo vir a assumir ou a transferir a responsabilidade pelo mesmo, de modo a evitar a sua paralisação. Parágrafo Segundo - A BENEFICIÁRIA(S) autoriza e reconhece como legítimo o livre acesso de empregados da ELETROBRAS, de servidores do Sistema de Controle Interno ao qual se subordine a ELETROBRAS, bem como do Tribunal de Contas da União, em missão de fiscalização ou auditoria, em qualquer tempo e lugar, restringindo-se aos atos e fatos relacionados ao âmbito deste Termo.

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - SUSPENSÃO DAS LIBERAÇÕES Sem prejuízo da hipótese de rescisão do presente Termo, a ELETROBRAS poderá suspender as liberações dos recursos, por até 120 dias, se houver descumprimento inequívoco de condição prevista neste instrumento ou na legislação aplicável, assegurado o contraditório e desde que tenha sido dada oportunidade à BENEFICIÁRIA(S), mediante notificação, de regularizar a situação.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - FORO As partes contratantes elegem o foro da cidade do Rio de Janeiro para a propositura de

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ANEXO S Modelo para Termo de Cooperação Técnica – TCT

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

qualquer ação com fundamento no presente Termo de Cooperação Técnica, renunciando expressamente a qualquer outro, por mais privilegiado que seja. E, por estarem assim justas e contratadas, assinam o presente instrumento, diante das testemunhas abaixo, em 02 (duas) vias de igual teor e para um só efeito.

Rio de Janeiro, de de 2019.

____________________________ ________________________________ Presidente Diretor

Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – Eletrobras

____________________________ Representante Legal (Prefeito)

Prefeitura XXX

___________________________ Representante Legal

CONSÓRCIO DOS MUNICÍPIOS XXX (caso seja um consórcio de municípios)

(…)

______________________________________________________________ TESTEMUNHAS:

_____________________________________________________ Nome: CPF: _______________________________________ Nome: CPF:

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

INSTRUÇÕES - PRESTAÇÃO DE CONTAS - FÍSICO

A - Documentos que deverão ser juntados à respectiva Prestação de Contas:

1 - RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETO, correspondente ao intervalo de tempo da respectiva Prestação de Contas.

B - Orientações para elaboração da respectiva Prestação de Contas:

1 - LEGENDA DE CORES para preenchimento da respectiva Prestação de Contas:

a) AMARELO CLARO: deverá ser preenchido pelo BENEFICIÁRIO (Município);

b) AZUL CLARO: deverá ser preenchido pela ELETROBRAS;

c) DEMAIS CORES: não deverão ser alteradas, exceto quando autorizado.

2 - O BENEFICIÁRIO (Município) deverá: preencher, imprimir, assinar e rubricar as seguintes páginas:

a) "Contra_Capa_BENEFICIÁRIO" (assinar);

b) "1.1 Serviço Indiretos" (rubricar);

3 - A Prestação de Contas deverá ser, OBRIGATÓRIAMENTE, assinada por seus signatários (no local indicado) erubricada nas demais páginas do documento.

4 - O Município deverá encaminhar a respectiva Prestação de Contas, para a Eletrobras, das três formas indicadasabaixo:

a) POR MEIO FÍSICO, assinada e rubricada, para o endereço do escritório da Eletrobras no Rio de Janeiro, cujoendereço será informado pelo Fiscal do respectivo TCT.

b) POR MEIO DIGITAL, assinada e rubricada, para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujo endereçoserá informado pelo Fiscal designado.

c) POR MEIO DIGITAL, o arquivo eletrônico (EXCEL), para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujoendereço será informado pelo Fiscal designado.

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Dados Básicos do Termo de Cooperação Técnica:

Beneficiário:

Objeto:

Nº de pontos de IP contemplados 0

Data de assinatura do TCT 00/01/00

Data do fim da Execução do TCT 00/01/00

Data do fim da Vigência do TCT 00/01/00

Analisada por: Período Analisado:

Função Início Término

Analista Técnico (Fiscal) 00/01/1900 00/01/00

Aprovada por:

Função

Gerente (Gestor)

Analista Técnico (Fiscal)

Nome do Funcionário da Eletrobras

Nome do Funcionário

Prestação de contas nº

Nome do Funcionário da Eletrobras Data da Análise

Nome do Funcionário 03/01/01

1

Gerente (Gestor)

Implementar projetos de eficiência energética em iluminação pública, por meio da substituição de sistemas de iluminação pública tradicional por sistemas de iluminação pública com TECNOLOGIA LED.

Município xxxxxxx / XX

TCT-PRF-xxx/201X

Nome do Funcionário Nome do Funcionário

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Beneficiário

TCT nº

Prestação nº 1

Data Ass. do TCT 00/01/00 Nome xxxx xx xxxxxxxxxxx

CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Nº da Matrícula xxxx xx xxxxxxxxxxx

Início 00/01/1900 Cargo xxxx xx xxxxxxxxxxx

Término 00/01/00

Data da Elaboração 02/01/01

Nome xxxx xx xxxxxxxxxxx

CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Nº da Matrícula xxxx xx xxxxxxxxxxx

Cargo xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx

Município xxxxxxx / XX

TCT-PRF-xxx/201X

Responsável da Prefeitura pela Coordenação do TCT

Responsável da Prefeitura pela Prestação de Contas do TCT

Período Analisado

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Período Analisado: 00/01/1900 a 00/01/00 Prestação nº: 1 Status Em andamento Não iniciado Finalizado

Situação Conforme planejado Ponto de atenção Atrasado

Nº Descrição dos Serviços Produtos Resumir a última atividade desenvolvida

Resumir a próxima atividade à ser desenvolvida

Status

PREVISTOConcluir no mês (1, 2, 3, ..., 12)do cronograma

REALIZADOConcluído no mês

(1, 2, 3, ..., 12)do cronograma

Situação

Planilha de Acompanhamento Físico do Projeto, em modelo fornecido pelaContratante, preenchida com as informações do sistema de IP existente edemais dados solicitados.

Projeto Gráfico de Iluminação Pública (Sistema de IP Existente), em modelofornecido pela Contratante.

Minutas de Termos de Referência – Materiais

Minutas de Termos de Referência – Serviços

1º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 1ª Parcial, em modelo fornecido pela Contratante.

2º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 2ª Parcial, em modelo fornecido pela Contratante.

3º Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto – 3ª Parcial, em modelo fornecido pela Contratante.

Produção e Instalação de Placa de Obra

Projeto Gráfico de Recadastramento – “as built” (Sistema de IP LED), em modelo fornecido pela Contratante.

Planilha de Acompanhamento Físico do Projeto, em modelo fornecido pela Contratante, preenchida com as informações do sistema de IP existente, do sistema proposto (LED) e demais dados solicitados.

Plano de Medição e Verificação (M&V)

Relatório de linha de base

Relatório de medição e verificação

5 Descarte de Materiais Certificado de Tratamento e Destinação Final de materiais

4 ITEM D - MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO

1 ITEM A - DIAGNÓSTICO – ANTES DA EXECUÇÃO

2ITEM B - ACOMPANHAMENTO – DURANTE A EXECUÇÃO

3 ITEM C - RESULTADOS – APÓS A EXECUÇÃO

ACOMPANHAMENTO FÍSICO

TCT-PRF-xxx/201X

Rubrica 1.1: Serviços de Engenharia, Projetos e Consultorias, Administração, Acompanhamento e Fiscalização, Recadastramento, Medição e Verificação e Descarte de Materiais

Beneficiário: Município xxxxxxx / XX LEGENDA

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

TCT-PRF-xxx/201X Instruções para preenchimento pelo Município:

Período Analisado: 00/01/1900 a 00/01/00 Prestação nº: 1

Dimensão (m)

Quant. (und.)

Tecnologia

Potência (W) Condição Dimensão

(m)Utiliza R$ do TCT

Utiliza R$ Município

Tecnologia

Potência (W)

Fabricante / Modelo

PADRÃO Largura passeio1

Largura pista Tipo 1

Tipo 2

Não iniciado

Classe de ilum.(Via)

Classe de ilum.(Calçada)

Característica da via

Disposição dos postes

Vão entre postes (m)

Ponto de atençãoConforme planejado Atrasado

5) Fixação em poste de madeira e/ou Duplo "T"

7) Condutor de ligação do conjunto (cabo)

2) Luminária

4) Fixação poste de concreto: Cintas / Paraf.

3) Braço

1) Altura de montagem da luminária

6) Relé Fotocontrolador

Altura de montagem / Serviços / Materiais

Sistema de IP Existente

1) Preencher as células sinalizadas em AMARELO CLARO apenas nos Logradouros, cujos Status sejam considerados como: "EM ANDAMENTO" ou "FINALIZADO", no intervalo de tempo da respectiva prestação de contas.

2) Os Logradouros que receberam o Status "FINALIZADO" em prestação de contas anteriores a esta, deverão ter a COR de suas células alteradas de AMARELO CLARO para CINZA CLARO nesta prestação de contas. Adicionalmente, os Logradouros que receberam o Status "EM ANDAMENTO" em prestação de contas anteriores a esta e que permanecem com o mesmo Status ("EM ANDAMENTO") ao final da respectiva prestação de contas, deverão ter a COR de suas células alteradas de AMARELO CLARO para VERMELHO nesta prestação de contas.

Novo Sistema de IP

REALIZADOMês em que a obra

foi concluída

(1, 2, ..., 12)

PREVISTOMês de conclusão

indicado no cronograma(1, 2, ..., 12)

Status

10) Outros

9) Outros

ACOMPANHAMENTO FÍSICO

Beneficiário: Município xxxxxxx / XX

Rubrica 1.2 a 1.4: Serviços e Materiais

Situação

8) Unid. Serv. para subst. de Luminária (Mão de Obra)

Centro2

A Execução da Obra no Logradouro em relação as Etapas de Prestação de Contas

A obra no Logradouro foi INICIADA no intervalo de tempo da Prestação de Contas Número:

A obra no Logradouro foi FINALIZADA no intervalo de tempo da Prestação de Contas Número:

Característica Luminotécnica do Logradouro

LEGENDA

Não iniciado Em andamento FinalizadoStatus

Ref. Localização (Bairro e Logradouro), Classificação e Características do Logradouro Características físicas do logradouro (em metros)

Avenida Presidente Vargas - Trajeto A

Acompanhamento Físico

Situação

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

TCT-PRF-xxx/201X Relatório de Acompanhamento Físico - ACUMULADO

Município xxxxxxx / XX

Finalizado Saldo a instalar Finalizado Saldo a instalar Finalizado Saldo a instalar Finalizado Saldo a instalar

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 #DIV/0!

Prestação de contas nº 4

Implementar projetos de eficiência energética em iluminação pública, por meio da substituição de sistemas de

iluminação pública tradicional por sistemas de iluminação pública com

TECNOLOGIA LED.

Total de Pontos de IP

PREVISTO no Projeto

Objeto

STATUS

Pontos de IP Eficientizados desde o início do projeto

%

Número de pontos de IP FINALIZADO (Acumulado)

Prestação de contas nº 1 Prestação de contas nº 2 Prestação de contas nº 3

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Início: 00/01/00Término: 00/01/00

1

2

3

4

5

1

2

3

4

5

Data03/01/01

Considerações

TCT-PRF-xxx/201X Conclusão

Período Analisado Município xxxxxxx / XX

Conclusões / Recomendações

Nome do Funcionário Nome do Funcionário Analista Técnico (Fiscal) Gerente (Gestor)

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

INSTRUÇÕES - PRESTAÇÃO DE CONTAS - FINANCEIRAA - Documentos que deverão ser juntados à respectiva Prestação de Contas:

1 - CÓPIA DO EXTRATO BANCÁRIO DA CONTA CORRENTE E DA CONTA POUPANÇA correspondente ao intervalo de tempo da respectiva Prestação de Contas.

2 - CÓPIA DOS DOCUMENTOS RESULTANTES DOS PROCESSOS LICITATÓRIOS (aquisição de material e prestação de serviços), de modo a comprovar o Valor Efetivo de cada produto e/ou serviço, após ocorrido o processo licitatório, por exemplo: Ata da licitação, justificativa de dispensa de processo licitatório, dentre outros.

3 - CÓPIA DOS DOCUMENTOS FISCAIS E COMPROVANTES DE TEDs, DOCs, e DEPÓSITOS, emitidos e pagos no intervalo de tempo da respectiva Prestação de Contas.

B - Orientações para elaboração da respectiva Prestação de Contas:

1 - LEGENDA DE CORES para preenchimento da respectiva Prestação de Contas:

a) AMARELO CLARO: deverá ser preenchido pelo BENEFICIÁRIO (Município);

b) AZUL CLARO: deverá ser preenchido pela ELETROBRAS;

c) DEMAIS CORES: não deverão ser alteradas.

2 - O BENEFICIÁRIO (Município) deverá: preencher, imprimir, assinar e rubricar as seguintes páginas:

a) "Contra_Capa_BENEFICIÁRIO" (assinar);

b) "1.1 Serviço - Custos Indiretos" (rubricar);

c) "1.2 Material - Luminária LED" (rubricar);

d) "1.3 Material - Equip_Aux" (rubricar);

e) "1.4 Serviço - Mão Obra Subst" (rubricar).

3 - É OBRIGATÓRIO que o número do Termo de Cooperação Técnica (TCT-PRF-xxx/2018) esteja presente em todos osDOCUMENTOS FISCAIS ORIGINAIS produzidos ao longo da execução do projeto. A inserção do número do TCT nosDOCUMENTOS FISCAIS ORIGINAIS, poderá ocorrer, a critério do Beneficiário, de duas formas: DIGITADO no campoobservações da Nota Fiscal, inserido no ato da produção da respectiva Nota Fiscal ou CARIMBADO com carimbo específico,providênciado pelo Município, com o número do respectivo TCT.

4 - A Prestação de Contas deverá ser, OBRIGATÓRIAMENTE, assinada por seus signatários (no local indicado) e rubricada nasdemais páginas do documento.

5 - O Município deverá encaminhar a respectiva Prestação de Contas, para a Eletrobras, das três formas indicadas abaixo:

a) POR MEIO FÍSICO, assinada e rubricada, para o endereço do escritório da Eletrobras no Rio de Janeiro, cujo endereço seráinformado pelo Fiscal do respectivo TCT.

b) POR MEIO DIGITAL, assinada e rubricada, para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujo endereço seráinformado pelo Fiscal designado.

c) POR MEIO DIGITAL, o arquivo eletrônico (EXCEL), para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujo endereçoserá informado pelo Fiscal designado.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

C - Procedimentos para o gerenciamento dos recursos disponíveis na Conta Específica do TCT.

1 - TODOS OS PAGAMENTOS, realizados pelo Município, para fornecedores e/ou prestadores de serviços que envolvamrecursos da Conta Específica do Termo de Cooperação Técnica, DEVERÃO, OBRIGATÓRIAMENTE, ser efetuados POR MEIODA CONTA CORRENTE do respectivo TCT. Deste modo, antes de concretizar o pagamento, o Município deverá resgatar o valorcorrespondente ao pagamento da CONTA POUPANÇA (APLICAÇÃO OBRIGATÓRIA) para a CONTA CORRENTE e só depois,por meio da CONTA CORRENTE, realizar o respectivo pagamento ao fornecedor e/ou prestador de serviço. Este procedimentotem o objetivo de permitir, com maior transparência, a aplicação do recurso, uma vez que a CONTA CORRENTE possui maiordetalhamento da origem e destino do respectivo pagamento.

2 - É VEDADO o pagamento de fornecedores e/ou prestadores de serviços que envolvam recursos da Conta Específica do Termode Cooperação Técnica utilizando DIRETAMENTE a CONTA POUPANÇA do respectivo TCT. Este procedimento se deve pelo fato da CONTA POUPANÇA possuir menor detalhamento da origem e destino do respectivo pagamento. Na hipótese de ter ocorridopagamentos diretamente por meio da CONTA POUPANÇA, deverá ser considerado como uma excepcionalidade, e o Municípiodeverá cuidar para que não ocorra novamente.

3 - Na eventual hipótese de se apurar, após a realização de pagamentos, a existência de saldo positivo na CONTA CORRENTE, oMunicípio deverá providenciar a transferência do respectivo saldo para a CONTA POUPANÇA do TCT. Este procedimento visaatender a determinação de que o recurso, quando não utilizado, esteja sempre aplicado na CONTA POUPANÇA.

4 - É VEDADO a utilização de recursos do respectivo TCT para pagamentos de Tarifas Bancárias. Na hipótese de seremcobradas Tarifas Bancárias, caberá ao Município, com recursos próprios, arcar com o valor correspondente, depositando orespectivo valor na Conta Específica do TCT. Caberá ao Município, se assim desejar, negociar com a rede bancária que lhe prestao serviço, uma eventual isenção de tarifas. Deste modo, se conseguir a isenção de tarifas, ficará livre de arcar com valores destanatureza ao longo de todo o projeto. De modo contrário, terá que arcar com os valores correspondentes.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Dados Básicos do Termo de Cooperação Técnica:

Beneficiário:

Objeto:

Nº de pontos de IP contemplados 0

Data de assinatura do TCT 01/01/01

Data do fim da Execução do TCT 01/01/01

Data do fim da Vigência do TCT 01/01/01

Analisada por: Período Analisado:

Função Início Término

Analista Técnico (Fiscal) 01/01/01 00/01/00

Aprovada por:

Função

Gerente (Gestor)

Analista Técnico (Fiscal)

Nome do Funcionário da Eletrobras

xxxxxxxxxxxx

Prestação de contas nº

Nome do Funcionário da Eletrobras Data da Análise

xxxxxxxxxxxx 03/01/01

1

Gerente (Gestor)

Implementar projetos de eficiência energética em iluminação pública, por meio da substituição de sistemas de iluminação pública tradicional por sistemas de iluminação pública com TECNOLOGIA LED.

xxxxxxxxxxxxxxxxx

TCT-PRF-010/201X

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Beneficiário

TCT nº

Prestação nº 1

Data Ass. do TCT 01/01/01 Nome xxxx xx xxxxxxxxxxx

CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Nº da Matrícula xxxx xx xxxxxxxxxxx

Início 01/01/01 Cargo xxxx xx xxxxxxxxxxx

Término 00/01/00

Data da Prestação de Contas 02/01/01

Nome xxxx xx xxxxxxxxxxx

CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Nº da Matrícula xxxx xx xxxxxxxxxxx

Cargo xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxx

TCT-PRF-010/201X

Responsável da Prefeitura pela Coordenação do TCT

Responsável da Prefeitura pela Prestação de Contas do TCT

Período Analisado

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

0,00

Nº Descrição dos Serviços Valor Bruto do crédito

Valor Líquido do crédito

(O total de recurso aplicado, pelo Procel Reluz, nos serviços

1, 2 e 3 é limitado a 2% do Custo Total do Projeto)

Nº do Processo Licitatório

Data do Processo Licitatório

Nome e CNPJ do Favorecido

Valor Efetivo após

Processo Licitatório

Diferença entre o Valor Liquido do crédito e o Valor efetivo

a) Se for positivo, será devolvido;

b) Se for negativo, deverá ser arcado, pelo Município, a título de Contrapartida.

Data de Pagamento da

Nota Fiscal

Número da Nota Fiscal

/ Fatura

Valor Total da Nota Fiscal

(com tributos incluídos)

1 ITEM A - DIAGNÓSTICO – ANTES DA EXECUÇÃO 0,00 0,00

2 ITEM B - ACOMPANHAMENTO – DURANTE A EXECUÇÃO 0,00 0,00

3 ITEM C - RESULTADOS – APÓS A EXECUÇÃO 0,00 0,00

0,00

0,00

5 Descarte de Materiais 0,00 0,00 Nº xx/xxxx Nome x xx.xxx.xxx/xxxx-xx 0,00 0,00 0,00

Total 0,00 0,00 Total 0,00 0,00 0,00

Data

02/01/01

4 ITEM D - MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO 0,00

DESPESAS DE CUSTEIO (Valores expressos em Reais - R$)

TCT-PRF-010/201X

0,00

0,00

0,00Disponível:

Beneficiário: xxxxxxxxxx Verba Total para a Rubrica 1.1:

Rubrica 1.1: Serviços de Engenharia, Projetos e Consultorias, Administração, Acompanhamento e Fiscalização, Recadastramento, Medição e Verificação e Descarte de Materiais

Período Analisado: 01/01/01 a 00/01/00

Prestação nº: 1

Valor já gasto nesta rubrica desde o início do projeto até a data inicial do período analisado:

Custo Total do Projeto(R$ = Procel Reluz + Beneficiário)

Valor Total de Nota Fiscais

0,00

0,00 0,00

0,00 Nº xx/xxxx

Nº xx/xxxx

Nome x xx.xxx.xxx/xxxx-xx

Nome x xx.xxx.xxx/xxxx-xx

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Valor Efetivo, TOTAL e POR

TIPO, após Processo Licitatório

Quantidade adquirida no intervalo de tempo

da respectiva prestação de contas

0,00 0

1 Luminária LED 0,00 Luminária Tipo "1" - (Fabricante e

Potência) 0 Nome x xx.xxx.xxx/xxxx-xx 0,00 0,00 0 0,00

Luminária Tipo "2" - (Fabricante ePotência) 0 Nome x

xx.xxx.xxx/xxxx-xx 0,00 0,00 0 0,00

Luminária Tipo "3" - (Fabricante ePotência) 0 Nome x

xx.xxx.xxx/xxxx-xx 0,00 0,00 0 0,00

Luminária Tipo "4" - (Fabricante ePotência) 0 Nome x

xx.xxx.xxx/xxxx-xx 0,00 0,00 0 0,00

Luminária Tipo "5" - (Fabricante ePotência) 0 Nome x

xx.xxx.xxx/xxxx-xx 0,00 0,00 0 0,00

Luminária Tipo "6" - (Fabricante ePotência) 0 Nome x

xx.xxx.xxx/xxxx-xx 0,00 0,00 0 0,00

Luminária Tipo "7" - (Fabricante ePotência) 0 Nome x

xx.xxx.xxx/xxxx-xx 0,00 0,00 0 0,00

0,00

Valor Total da Nota Fiscal

(com tributos incluídos)

Período Analisado: 01/01/01 a 00/01/00

Beneficiário: xxxxxxxxxx

0

Verba Total para a Rublica 1.2:

Valor já gasto nesta rubrica desde o início do projeto até a data inicial do período analisado:

Data de Pagamento da

Nota Fiscal

Diferença entre o Valor do crédito e o Valor efetivo

a) Se for positivo, será devolvido;

b) Se for negativo, deverá ser arcado, pelo Município, a título de Contrapartida.

Rubrica 1.2: Aquisição de Luminárias LED

Nome e CNPJ do FavorecidoData do

Processo Licitatório

Número da Nota Fiscal

/ Fatura

DESPESAS DE CUSTEIO (Valores expressos em Reais - R$)

TCT nº: TCT-PRF-010/201X 0,00

0,00Prestação nº: 1

0,00

Disponível:

Valor Total de Nota Fiscais

Descrição do Produto

0,00Nº xx/xxxx

Valor do crédito

Valor Efetivo, UNITÁRIO,

após Processo Licitatório

Nº do Processo Licitatório

Quantidades

Preencher com o seguinte critério:

1º ) agrupar a sequência por Fabricante;2º) organizar a sequência do Fabricante, por Potência, em ordem Crescente.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

Página 222/239

ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Nº Descrição do Produto Valor do crédito

Nº do Processo Licitatório

Data do Processo Licitatório

Nome e CNPJ do Favorecido

Valor Efetivo, UNITÁRIO,

após Processo Licitatório

Valor Efetivo, POR TIPO,

após Processo Licitatório

Diferença entre o Valor do crédito e o Valor efetivo

a) Se for positivo, será devolvido;

b) Se for negativo, deverá ser arcado, pelo Município, a título de Contrapartida.

Quantidadeadquirida no intervalo de tempo da respectiva

prestação de contas

Data de Pagamento da

Nota Fiscal

Nº da Nota Fiscal

/ Fatura

Valor Total da Nota Fiscal

(com tributos incluídos)

Tipo 1: (dimensão) 0 0,00 0 0,00

Tipo 2: (dimensão) 0 0,00 0 0,00

Tipo 3: (dimensão) 0 0,00 0 0,00

Tipo 4: (dimensão) 0 0,00 0 0,00

Tipo 1: (diâmetro) 0 0,00 0 0,00

Tipo 2: (diâmetro) 0 0,00 0 0,00

Fixação em poste de madeira e/ou Duplo "T": Parafusos 0,00 Tipo 1: (dimensões) 0 Nome x

xx.xxx.xxx/xxxx-xx 0,00 0,00 0,00 0 0,00

Relé Fotocontrolador 0,00 Tipo 1: (eletrônico x elétrico) 0 Nome x xx.xxx.xxx/xxxx-xx 0,00 0,00 0,00 0 0,00

Tipo 1: (bitola) 0 0,00 0 0,00

Tipo 2: (bitola) 0 0,00 0 0,00

Conector 0,00 Tipo 1: (característica) 0 Nome x xx.xxx.xxx/xxxx-xx 0,00 0,00 0,00 0 0,00

Outros Equipamentos 0,00 Tipo 1: (especificação básica) 0 0,00 0,00 0,00 0 0,00

Outros Equipamentos 0,00 Tipo 1: (especificação básica) 0 0,00 0,00 0,00 0 0,00

Outros Equipamentos 0,00 Tipo 1: (especificação básica) 0 0,00 0,00 0,00 0 0,00

Outros Equipamentos 0,00 Tipo 1: (especificação básica) 0 0,00 0,00 0,00 0 0,00

Total 0,00 Total 0,00 0,00 0,00

Data

02/01/01

Quantidades

Preencher com o seguinte critério:

1º ) organizar a sequência do braço, por dimensão, em ordem Crescente.

Nome x xx.xxx.xxx/xxxx-xx

Nome x xx.xxx.xxx/xxxx-xx

Nome x xx.xxx.xxx/xxxx-xx

1 Nº xx/xxxx

0,00

Fixação em poste de concreto: Cintas / Parafusos 0,00

Condutor de ligação do conjunto (cabo) 0,00

Braço

Prestação nº: 1

Beneficiário: xxxxxxxxxx Verba Total para a Rublica 1.3:

Valor já gasto nesta rubrica desde o início do projeto até a data inicial do período analisado:

Valor Total de Nota Fiscais

DESPESAS DE CUSTEIO (Valores expressos em Reais - R$)

TCT nº: TCT-PRF-010/201X Período Analisado: 01/01/01 a 00/01/00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00Disponível:

Rubrica 1.3: Aquisição de Equipamentos Auxiliares relacionados com a Iluminação Pública

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Valor Efetivo, TOTAL e POR

TIPO, após Processo Licitatório

Quantidade de US (unidade de serviço) utilizada no intervalo de tempo da

respectiva prestação de contas

0,00 0

0,00 Substituir IP Convencional - até 8 metros -inclusive braço 0 0,00 0,00 0 0,00

Substituir IP Convencional - até 8 metros -exclusive braço 0 0,00 0,00 0 0,00

Substituir IP Semiconvencional - entre 8 e 10metros - inclusive braço 0 0,00 0,00 0 0,00

Substituir IP Semiconvencional - entre 8 e 10metros - exclusive braço 0 0,00 0,00 0 0,00

Substituir IP NÃO Convencional - acima de 10metros (inclusive 10m) - inclusive braço 0 0,00 0,00 0 0,00

Substituir IP NÃO Convencional - acima de 10metros (inclusive 10m) - exclusive braço 0 0,00 0,00 0 0,00

Serviços de mão de obra para avaliação,tratamento e acondicionamento dos equipamentosde iluminação pública retirados do parque de ip domunicípio.

0 0,00 0,00 0 0,00

0,00

Data

02/01/01

Rubrica 1.4: Serviços de engenharia para execução de obras de substituição de luminárias de iluminação pública (Mão de obra e Transporte)

Valor Total de Nota Fiscais

DESPESAS DE CUSTEIO (Valores expressos em Reais - R$)

TCT nº: TCT-PRF-010/201X

Nº Descrição dos Serviços

Valor do crédito

Nº do Processo Licitatório

Data do Processo Licitatório

0

Valor Efetivo, UNITÁRIO,

após Processo Licitatório

0,00

0,00

Período Analisado: 01/01/01 a 00/01/00

Beneficiário: xxxxxxxxxx Verba Total para a Rublica 1.4:

0,00Prestação nº: 1

Valor já gasto nesta rubrica desde o início do projeto até a data inicial do período analisado:

Disponível:

Data de Pagamento da

Nota Fiscal

Nº da Nota Fiscal

/ Fatura

Valor Total da Nota Fiscal

(com tributos incluídos)

Diferença entre o Valor do crédito e o Valor efetivo

a) Se for positivo, será devolvido;

b) Se for negativo, deverá ser arcado, pelo Município, a título de Contrapartida.

0,00

1 Substituição de luminárias de

iluminação pública e avaliação dos

equipamentos de IP retirados.

Nº xx/xxxx

Quantidade de US (unidade de serviço) Nome e CNPJ do Favorecido

Nome x xx.xxx.xxx/xxxx-xx

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Período Analisado: 01/01/01 a 00/01/00

Prestação nº: 1

Nº Rubrica Descrição do Serviço / Produto Nome e CNPJ do Favorecido Data de Pagamento da Nota Fiscal

Nº da Nota Fiscal / Fatura

Valor Correspondente a título de Contrapatida, PELO

BENEFICIÁRIO, incluso na Nota Fiscal

Valor Total da Nota Fiscal

Serviços de Engenharia, Projetos e Consultorias, Administração, Acompanhamento e Fiscalização, Recadastramento.

Medição e Verificação.Descarte de Materiais 0,00 0,00

2 Rubrica 1.2 Aquisição de Luminárias LED 0,00 0,003 Braço 0,00 0,004 Fixação em poste de concreto: Cintas / Parafusos 0,00 0,005 Fixação em poste de madeira e/ou Duplo "T": Parafusos 0,00 0,006 Relé Fotocontrolador 0,00 0,007 Condutor de ligação do conjunto (cabo) 0,00 0,008 Conector 0,00 0,009 Outros Equipamentos 0,00 0,00

10 Outros Equipamentos 0,00 0,0011 Outros Equipamentos 0,00 0,0012 Outros Equipamentos 0,00 0,00

13 Rubrica 1.4 Serviços de engenharia para execução de obras de substituição de luminárias de iluminação pública (Mão de obra e Transporte) 0,00 0,00

0,00 0,00

Data

02/01/01

Rubrica 1A: Utilização de recursos próprios do Beneficiário, a título de Contrapartida, para pagamento de despesas ocorridas no intervalo de tempo da respectiva prestação de contas (quando houver)

TOTAL

Rubrica 1.11

Rubrica 1.3

0,00 0,00

RECURSOS PRÓPRIOS DO BENEFICIÁRIO A TÍTULO DE CONTRAPARTIDA (quando houver)

Beneficiário: xxxxxxxxxx

TCT nº: TCT-PRF-010/201X

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

TCT-PRF-010/201X

Período Analisado Início: 01/01/01 Término: 00/01/00

Descrição do Serviço / Produto Nº da Nota Fiscal / Fatura

Data de Pagamento da Nota Fiscal Valor Justificativa

0,000,000,000,000,000,00

Mês/Ano Valor

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

Total 0,00

Glosas

Glosas de Serviços / Produtos realizadas no intervalo de tempo da respectiva prestação de contas

Total

Glosas de Tarifas Bancárias realizadas no intervalo de tempo da respectiva prestação de contas

Justificativa

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

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TCT-PRF-010/201X Balancete FinanceiroInício: 01/01/01

xxxxxxxxxxxxxxxxx Término: 00/01/00

Valor Valor

1 Saldo escritural apurado no período anterior: 0,00 1 Custeio / Contrapartida 0,00

1.1 Conta Corrente 0,00 1.1 Serviços de Engenharia, Projetos e Consultorias, Administração, Acompanhamento e Fiscalização, Recadastramento, Medição e Verificação e Descarte de Materiais

0,00

1.2 Aplicação Financeira (Poupança) 0,00 1.2 Aquisição de Luminárias LED 0,00

2 Rendimentos de Aplicação Financeira (Poupança) 0,00 1.3 Aquisição de Equipamentos Auxiliares relacionados com a Iluminação Pública 0,00

2.1 Rendimentos de Aplicação Financeira (Poupança) 0,00 1.4 Serviços de engenharia para execução de obras de substituição de luminárias de iluminação pública (Mão de obra e Transporte)

0,00

3 Recursos liberados pela Eletrobras: 0,00 3 Glosas de Serviço e Produtos apuradas no período: 0,00

3.1 Liberação de Parcela pela Eletrobras 0,00 3.1 Glosas 0,00

4 Outras Receitas: 0,00 4 Glosas de Tarifas Bancárias 0,00

4.1 Estorno 0,00 4.1 Tarifas Bancárias 0,00

4.2 Depósito de glosas (Serviços e Produtos) 0,00

4.3 Depósito de glosas (Tarifas Bancárias) 0,00

4.4 Contrapartida 0,00 5 Saldo escritural apurado no final do período: 0,00

4.5 Outros 0,00 5.1 Conta Corrente 0,00

5.2 Aplicação Financeira 0,00

0,00 0,00

Data

02/01/01

Receitas Despesas

TOTAL TOTAL

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

TCT-PRF-010/201XResumo Início: 01/01/01

Término: 00/01/00xxxxxxxxxxxxxxxxx

Recursos liberados pela Eletrobras

Rendimentos de Aplicação Financeira (Poupança)

Outras Receitas / Contrapartida

Despesa de Custeio Aprovadas

Glosas de Serviço e Produtos apuradas no período: Glosas de Tarifas Bancárias

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Data02/01/01

0,00

Período Analisado

Total

Recursos Despesas

Total0,00

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

TCT-PRF-010/201X Relatório de Execução Financeira

xxxxxxxxxxxxxxxxx

Eletrobras Contrapartida Eletrobras Contrapartida Eletrobras Contrapartida

1.1 Serviços de Engenharia, Projetos e Consultorias, Administração, Acompanhamento e Fiscalização, Recadastramento, Medição e Verificação e Descarte de Materiais. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 #DIV/0!

1.2 Aquisição de Luminárias LED 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 #DIV/0!

1.3 Aquisição de Equipamentos Auxiliares relacionados com a Iluminação Pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 #DIV/0!

1.4 Serviços de engenharia para execução de obras de substituição de luminárias de iluminação pública (Mão de obra e Transporte) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 #DIV/0!

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Custeio

Valor utilizado

Recursos Totais Utilizados desde o início do projeto

%

0,00 0,00 #DIV/0!0,00 0,00

AcumuladoPrestação de contas nº 1 Prestação de contas nº 2 Prestação de contas nº 3

0,00

Valor Efetivo, após

Processo Licitatório

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO T Modelo para Prestação de Contas Físico e Financeiro

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

Início: 01/01/01Término: 00/01/00

0,00

0,00

0,00

0,00

12345

12345

Data03/01/01

Considerações

TCT-PRF-010/201X Conclusão

Período Analisado xxxxxxxxxxxxxxxxx

Saldo Inicial (conta + aplicação) Recursos TCT utilizado desde o início da vigencia

Tempo Decorrido desde o início da vigência do TCT

Receitas do período 0,00 #DIV/0!

Despesas do período

Saldo Escritural Final

Conclusões / Recomendações

xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxAnalista Técnico (Fiscal) Gerente (Gestor)

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO U Modelo para Relatório de Acompanhamento de Execução Física

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

INSTRUÇÕES

A - Documentos que poderão ser juntados ao respectivo Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto:

1 - Qualquer documento que contribua para a compreenção do respectivo Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto.

B - Orientações para elaboração da respectiva Prestação de Contas:

1 - LEGENDA DE CORES para preenchimento da respectiva Prestação de Contas:

a) AMARELO CLARO: deverá ser preenchido pelo BENEFICIÁRIO (Município);

b) AZUL CLARO: deverá ser preenchido pela ELETROBRAS;

c) DEMAIS CORES: não deverão ser alteradas, exceto quando autorizado.

2 - O BENEFICIÁRIO (Município) deverá: preencher, imprimir, assinar e rubricar as seguintes páginas:

a) "Contra_Capa_BENEFICIÁRIO" (assinar);

b) "Justificativas e Comentários" (rubricar);

3 - O Relatório Técnico de Acompanhamento de Projeto deverá ser, OBRIGATÓRIAMENTE, assinado por seusresponsáveis (no local indicado) e rubricada nas demais páginas do documento.

4 - O Município deverá encaminhar o Relatório de Acompanhamento Técnico de Projeto junto com a respectivaPrestação de Contas, para a Eletrobras, das três formas indicadas abaixo:

a) POR MEIO FÍSICO, assinada e rubricada, para o endereço do escritório da Eletrobras no Rio de Janeiro, cujoendereço será informado pelo Fiscal do respectivo TCT.

b) POR MEIO DIGITAL, assinada e rubricada, para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujo endereçoserá informado pelo Fiscal designado.

c) POR MEIO DIGITAL, o arquivo eletrônico (EXCEL), para o endereço eletrônico do Fiscal do respectivo do TCT, cujoendereço será informado pelo Fiscal designado.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO U Modelo para Relatório de Acompanhamento de Execução Física

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Dados Básicos do Termo de Cooperação Técnica:

Beneficiário:

Objeto:

Nº de pontos de IP contemplados 0

Data de assinatura do TCT 01/01/01 Relacionado a Prestação de contas nº

Data do fim da Execução do TCT 01/01/01 1

Data do fim da Vigência do TCT 00/01/00

Nome xxxx xx xxxxxxxxxxx

Início 01/01/00 CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Término 01/01/00 Nº da Matrícula xxxx xx xxxxxxxxxxx

Cargo xxxx xx xxxxxxxxxxx

Data da Elaboração do Relatório 02/01/01

Nome do Responsável xxxx xx xxxxxxxxxxx

CPF xxxx xx xxxxxxxxxxx

Nome da Instituição xxxx xx xxxxxxxxxxx

Cargo na Instituição xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx

Implementar projetos de eficiência energética em iluminação pública, por meio da substituição de sistemas de iluminação pública tradicional por sistemas de iluminação pública com TECNOLOGIA LED.

Município xxxxxxx / XX

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETO - TCT-PRF-xxx/201x

xxxx xx xxxxxxxxxxx

xxxx xx xxxxxxxxxxx

Responsável pela Coordenação do TCT em nome da Prefeitura

Responsável pela Elaboração do Relatório de Acompanhamento Técnico do Projeto.

Período de tempo contemplado pela analise do Relatório

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO U Modelo para Relatório de Acompanhamento de Execução Física

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETO - TCT-PRF-xxx/201x

Período Analisado: 01/01/00 a 01/01/00

Prestação nº: 1

Registros

1. PRAZO

1.1. As atividades do projeto encontram-se dentro do prazo planejado? SIM ( ) NÃO ( )

Justificativa: Em caso de resposta negativa, registrar as razões e informar eventual adoção de ação(ões).

1.2. O prazo final do projeto encontra-se comprometido? SIM ( ) NÃO ( )

Justificativa: Em caso de resposta positiva, registrar as razões e informar eventual adoção de ação(ões).

1.3. Comentários

Registrar outras informações relevantes acerca do desempenho do prazo, se houver.

2. ORÇAMENTO

2.1. O projeto encontra-se dentro do orçamento planejado? SIM ( ) NÃO ( )

Justificativa: Em caso de resposta negativa, registrar as razões e informar eventual adoção de ação(ões) .

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO U Modelo para Relatório de Acompanhamento de Execução Física

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

2.2. Comentários

Registrar outras informações relevantes acerca do desempenho do orçamento do projeto, se houver.

3. ESCOPO

3.1. Algum(uns) produto(s) planejado(s) até a data final do período de refência não foi(ram) entregue(s) ou não recebeu(ram) aceite? SIM ( ) NÃO ( )

Justificativa: Caso algum(uns) produto(s) planejados até a data final do período de refência não tenha(m) sido entregue(s) ou não recebeu(ram) aceite, registrar as razões e informar eventual adoção de ação(ões).

3.2. Comentários

Registrar outras informações relevantes acerca do desempenho do escopo do projeto, se houver.

4. OUTROS ASPECTOS RELEVANTES DO PROJETO

4.1 Observações

Registrar outras informações necessárias ao conhecimento da Administração.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO V Orientação para Preenchimento de Tarifas

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE TARIFAS A4a e b4a

Orientação para preenchimento dos valores de tarifas de energia, de demanda e de

iluminação pública no arquivo eletrônico disponibilizado para preenchimento da

proposta da Chamada Pública do Procel Reluz 2019.

1 – Obter na ANEEL ou na concessionária local o texto integral da resolução

homologatória publicada pela ANEEL que homologa os valores das tarifas de

energia vigentes na concessionária local.

A título de ilustração, utilizaremos uma simulação para um município localizado na

área de concessão da COPEL, cuja última Resolução Homologatória da COPEL é a

de nº 2.255, de 20 de junho de 2017.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO V Orientação para Preenchimento de Tarifas

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

2 – Anotar os valores das TARIFAS DE APLICAÇÃO (TUSD e da TE) do Subgrupo A4 - Modalidade AZUL, na Ponta e Fora da Ponta, constantes da TABELA 1 – TARIFAS DE APLICAÇÃO E BASE ECONÔMICA PARA O GRUPO A:

3 – Solicitar a concessionária local o valor da Tarifa de Iluminação Pública – Subgrupo B4 – Subclasse B4a – REDE DE DISTRIBUIÇÃO, com a incidência de PIS/COFINS e ICMS.

ATENÇÃO: A TABELA 2 - TARIFAS DE APLICAÇÃO E BASE ECONÔMICA PARA O GRUPO B da Resolução Homologatória da ANEEL (abaixo) contém os valores da tarifa de Iluminação Pública – Subclasse B4a – REDE DE DISTRIBUIÇÃO (TUSD + TE). Porém, os valores dessa tabela não contemplam o imposto estadual (ICMS) nem os tributos federais (PIS/COFINS). Para o cálculo da TIR é necessário a utilização da Tarifa de Iluminação Pública com a incidência do PIS/COFINS e ICMS. Como a alíquota efetiva de PIS e COFINS depende dos volumes de créditos apurados pela concessionária local, o valor total dessa Tarifa de Iluminação Pública deve ser obtida junto à concessionária local.

O valor da tarifa de iluminação pública da Copel, obtido da Tabela 2 acima é de R$/MWh 242,31 (105,18 + 137,13). No site dessa concessionária o valor da tarifa de iluminação pública com a incidência do PIS, COFINS e ICMS é de R$/kWh 0,38015, o que equivale a R$/MWh 380,15.

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO W Formulário para preenchimento de proposta no Modelo IP2

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

1. MUNICÍPIO (BENEFICIÁRIO)

Município beneficiado: Inserir o nome e UF do Município beneficiado. Nome: inserir o nome do responsável da Prefeitura (prefeito). Telefone: (___) ___________ e-mail: inserir o e-mail de contato do resp. da Prefeitura (prefeito). 2. CONDIÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NO MODELO IP2 O projeto se articulará com projetos de IP com tecnologia LED concluído ou em execução, no âmbito do PEE/ANEEL, ao longo do período compreendido entre 01.01.2018 e data de abertura da CP/2019.

Deverá ser encaminhado assinado

________________________

Ass. do Responsável da Prefeitura (prefeito).

Documento exigido para comprovação da condição de participação no MODELO IP2

Cópia do TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA celebrado entre a Concessionária de Energia Elétrica e o respectivo Município relativo ao projeto aprovado no âmbito do PEE da ANEEL.

Características do projeto do PEE ANEEL DESCRIÇÃO

Data de Assinatura do TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA?

Número de Pontos de IP com tecnologia LED?

Valor do investimento (R$)?

Nome do bairro(s) do município beneficiados?

Campo para observações do município: (se necessário)

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO X Formulário para preenchimento de proposta no Modelo IP5

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

1. MUNICÍPIO (BENEFICIÁRIO)

Município beneficiado: Inserir o nome e UF do Município beneficiado. Nome: inserir o nome do responsável da Prefeitura (prefeito). Telefone: (___) ___________ e-mail: inserir o e-mail de contato do resp. da Prefeitura (prefeito). 2. CONDIÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NO MODELO IP5 O projeto se articulará com projetos de IP a LED concluído ou em execução, com recursos próprios do Município, ao longo do período compreendido entre 01.01.2018 e a data de abertura da CP/2019.

Deverá ser encaminhado assinado

________________________

Ass. do Responsável da Prefeitura (prefeito).

Documento exigido para comprovação da condição de participação no MODELO IP5

Cópia da ATA DE LICITAÇÃO DE AQUISIÇÃO DAS LUMINÁRIAS COM TECNOLOGIA LED utilizadas no respectivo projeto indicado pelo Município como concluído ou em execução.

Características do projeto DESCRIÇÃO

Data da ATA DE LICITAÇÃO DE AQUISIÇÃO DAS LUMINÁRIAS COM TECNOLOGIA LED?

Número de Pontos de IP com tecnologia LED?

Valor do investimento (R$)?

Nome do bairro(s) do município beneficiados?

Campo para observações do município: (se necessário)

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Chamada Pública Procel Reluz – 01/2019

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ANEXO Y Formulário para preenchimento de proposta no Modelo IP6

Documento chancelado na forma da manifestação jurídica externada por meio do Memorando PRJJ-190/2019

1. PELA PARTE DO MUNICÍPIO (BENEFICIÁRIO)

Município beneficiado: Inserir o nome e UF do Município beneficiado. Nome: inserir o nome do responsável da Prefeitura (prefeito). Telefone: (___) ___________ e-mail: inserir o e-mail de contato do resp. da Prefeitura (prefeito). 2. PELA INSTITUIÇÃO PARCEIRA (poderá ser mais de uma instituição) Instituição: inserir o nome da instituição parceira Ramo de atividade: inserir a atividade da instituição parceira Responsável: inserir o nome do responsável pela instituição parceira Endereço: inserir o endereço de contato Telefone:(___) inserir telefone e-mail: inserir o e-mail de contato do responsável Cabe ressaltar que a INSTITUIÇÃO PARCEIRA cederá seus direitos quanto à sua propriedade intelectual em relação aos produtos e resultados advindos da parceria, ora estabelecida.

Deverá ser encaminhado assinado ________________________

Ass. do Responsável da Prefeitura.

Deverá ser encaminhado assinado _______________________

Ass. do Responsável da Inst. Parceira.

A parceria poderá ocorrer em uma ou mais áreas de interesse estabelecidas no item 6.Modelagem das Propostas / Tabela 2: Características dos modelos.

Qual é a área de interesse desta parceria? (ver item 6 - tabela 2 do

Edital)

(poderá ser mais de uma área) (preenchido pelo proponente)

ESTRATÉGIA INDICADOR DESCRIÇÃO

O que será feito? Etapas Preenchido pelo proponente.

Por que será feito? Justificativa Preenchido pelo proponente.

Onde será feito? Local Preenchido pelo proponente.

Quando será feito? Tempo Preenchido pelo proponente.

Por quem será feito? Responsabilidade Preenchido pelo proponente.

Como será feito? Método Preenchido pelo proponente.

Qual seria o custo estimado desta parceria, caso fosse possível de ser remunerada?

Custo Ressalta-se que é vedada a remuneração da instituição parceira com recursos financeiros de qualquer natureza. A informação deste campo tem apenas o objetivo de estimar os benefícios com a futura parceria.

Preenchido pelo proponente.