edital corra para o abraço

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Edital do programa Corra para o Abraço

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  • GOVERNO DO ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE JUSTIA, DIREITOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO

    SOCIAL

    ED I TA L S ELE O P BLI CA

    S E O A PR E MBU LO

    1. REGNCIA LEGALEsta Seleo Pblica obedecer, integralmente, as disposies da Lei Estadual n 9.433/05(alterada pelas Leis Estaduais n 9.658/05 e n 10.967/08), a Lei Complementar n 101/00, oregulamento aprovado pelo Decreto Estadual n 9.266/04 e a legislao pertinente, estando,tambm, em consonncia com as disposies da Poltica Nacional sobre Drogas (RESOLUON3/GSIPR/CH/CONAD, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005); Poltica Estadual sobre Drogas(Resoluo n001/CEPAD,12/10/2012); Decreto N 6.117, de 22 de maio de 2007, da Presidnciada Repblica Poltica Nacional sobre o lcool; Lei 10.216, de 06 de abril de 2001, daPresidncia da Repblica; Lei N 11.343, de 23 de agosto de 2006, da Presidncia da Repblica;Decreto N 7.179, de 20 de maio de 2010, da Presidncia da Repblica; Portaria n 3.088, de 26 dedezembro de 2011, do Ministrio da Sade; Decreto Federal n 7.053 de 23 de dezembro de 2009;Lei Estadual 12.947 de 10 de fevereiro de 2014 e de acordo com as diretrizes e critrios abaixodescritos.

    2. RGO/ENTIDADE E SETORSecretaria de Justia, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social / Superintendncia de Polticassobre Drogas e Apoio a Grupos Vulnerveis / Diretoria de Gesto e Monitoramento

    3. NMERO DE ORDEM002/SUPRAD

    4. PROCESSO ADMINISTRATIVON: 1550150056555

    5. FINALIDADE DA SELEO PBLICA/OBJETOO presente Edital visa selecionar organizaes da sociedade civil para coordenar e executar os 05Planos de Ao do Programa Corra pro Abrao (apresentados no Anexo IX do presente Edital),divididos em 05 lotes, sendo que todos iro desenvolver aes de abordagem, cuidado ereinsero social de pessoas que fazem uso abusivo de substncias psicoativas (SPA),conforme especificaes, quantitativos e condies descritos abaixo:LOTE 01 - 02 (duas) equipes no Centro Antigo de Salvador (populao em situao de rua que fazuso abusivo de drogas); 01(uma) equipe no Ncleo de Priso em Flagrante do Tribunal de Justia -TJ, em Salvador; 01 (uma) equipe de Coordenao Geral do Programa, que dever articular,capacitar e supervisionar as aes previstas em todos os Lotes;LOTE 02: 02(duas) equipes para atuao em 04(quatro) territrios das AISPs reas Integradasde Segurana Pblica, todas em Salvador (Bairro da Paz, Beiru/Tancredo Neves, Nordeste deAmaralina; Subrbio/Parque So Bartolomeu);LOTE 03: 01 (uma) equipe para atuao em Vitria da Conquista (populao em situao de ruaque faz uso abusivo de drogas);LOTE 04: 01 (uma) equipe para atuao em Feira de Santana (populao em situao de rua que

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    faz uso abusivo de drogas);LOTE 05: 01 (uma) equipe para atuao em Itinga/Lauro de Freitas (populao em situao de ruaque faz uso abusivo de drogas).

    6. PRESSUPOSTOS PARA PARTICIPAOPodero participar desta Seleo Pblica, pessoas jurdicas de direito privado, sem fins lucrativos,de todo o territrio nacional, que comprovem experincia mnima de (01) ano em uma dasseguintes reas: preveno ao uso de drogas e violncia; tratamento de usurios de drogas; reduode riscos e danos; arte-educao, cultura e esporte; garantia dos Direitos Humanos; garantia doacesso Justia; promoo da equidade tnico-racial e de gnero.

    7. DISPONIBILIZAO DO EDITAL AOS INTERESSADOSEste Edital de Seleo Pblica e seus Anexos sero disponibilizados no(s) endereo(s)eletrnico(s) www.comprasnet.ba.gov.br e www.justicasocial.ba.gov.br.

    8. LOCAL, DATA E HORRIO PARA RECEBIMENTO DE INSCRIOESEndereo: 3 avenida, Plataforma 4, n 390, 1 andar, Centro Administrativo CAB, CEP:41.745-005. Salvador Bahia Brasil.As inscries podero ser feitas pelos correios. As correspondncias devem ser enviadas para oendereo acima, indicando no envelope CHAMAMENTO PBLICO PROGRAMA CORRAPRO ABRAO/2015. S sero consideradas as correspondncias postadas at a data final dasinscries.Recebimento de inscries: Das 08:30 horas do dia 11/01/2016 s 17:00 horas do dia 05/02/2016_

    9. LOCAL, DATA E HORRIO DA SESSO PBLICA DE ABERTURA DE ENVELOPESEndereo: Secretaria de Justia, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (3 avenida,

    Plataforma 4, n 390, 1 andar, Centro Administrativo CAB, CEP: 41.745-005. Salvador Bahia Brasil).

    Data: 09/02/2016 Horrio: 09:00hNa eventualidade da no realizao da sesso pblica na data e hora estabelecidas, ser marcada epublicada nova data e hora, utilizando-se dos mesmos procedimentos da divulgao anterior.

    10. DOTAO ORAMENTRIAUnidade Gestora:121010004

    Fonte:0.128

    Projeto/Atividade: 6715

    Elemento de despesa: 4.4.50.42.003.3.50.43.00

    11. LOCAL, HORRIO E RESPONSVEL PELOS ESCLARECIMENTOS SOBRE ESTEINSTRUMENTO

    At 05 (cinco) dias teis, antes da data fixada para a realizao da sesso pblica da seleo, poderoser solicitados esclarecimentos por escrito, cabendo Comisso de Julgamento prestar as informaesno prazo de at 01 dia til anterior realizao da sesso.Servidor responsvel e Portaria de designao: Emanuelle Santos Silva Portaria n 356/2015Endereo: 3 avenida, Plataforma 4, n 390, 1 andar, Centro Administrativo CAB, CEP: 41.745-

    005. Salvador Bahia BrasilHorrio: 08:30h s 12h Tel.: (071) 3115-

    0260/0263E-mail: [email protected]

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    13:30h s 18h

    12. DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA A HABILITAO DOS INTERESSADOSa) Cpia autenticada do Estatuto ou Regimento da entidade, devidamente registrado, quecomprove a existncia da entidade h pelo menos 03 (trs) anos.

    b) Cpias autenticadas dos documentos comprobatrios da capacidade jurdica do (a)Representante Legal (ata de assemblia de eleio, ata de posse da Diretoria em exerccio);

    c) Cpia autenticada do CPF e RG do (a) Representante Legal da entidade e comprovante de suaregularidade fiscal, com a apresentao de certido negativa de dbito perante a Receita Federal;

    d) Comprovante da inscrio e situao cadastral perante o Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica- CNPJ;

    e) Prova de regularidade perante a Seguridade Social (INSS) e ao Fundo de Garantia por Tempode Servio (FGTS), se tiver empregados em sua estrutura; substituindo a certido de regularidadeperante o FGTS por declarao do (a) Representante da entidade de que no possuemempregados (as);

    f) Balano patrimonial e demonstrativo contbil do ltimo exerccio;

    g) Prova da regularidade perante as Fazendas federal, estadual, e municipal do domiclio ou sededa entidade;

    h) Certido de adimplncia (regularidade) expedida pelo Sistema de Informaes Gerenciais deConvnios e Contratos - SICON;

    i) Declarao de submisso aos termos do presente Instrumento (Modelo constante do ANEXO IIdeste Edital).

    j) Cpia autenticada de instrumento de convnio, contrato ou instrumento congnere,comprovando a experincia mnima de (01) ano em uma das seguintes reas: preveno ao uso dedrogas e violncia; tratamento de usurios de drogas; reduo de riscos e danos; arte-educao,cultura e esporte; Garantia dos Direitos Humanos; Garantia do acesso Justia; Promoo daequidade tnico-racial e de gnero; Apoio a grupos vulnerveis.

    k) Prova de inexistncia de dbitos inadimplidos perante a Justia do Trabalho, atravs decertido negativa, ou positiva com efeitos de negativa, nos termos do Ttulo VII-A daConsolidao das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1 de maio de 1943.

    l) Declarao de Proteo ao Trabalho do Menor, conforme previsto no inciso XXXIII do art. 7da Constituio Federal (modelo constante do Anexo II deste Instrumento).

    m) Formulrio contendo informaes sobre a identidade institucional da Entidade e/ouOrganizao da Sociedade Civil (modelo constante no ANEXO IV do presente Edital).

    n) Curriculum Institucional da Entidade e/ou Organizao da Sociedade Civil, contendoinformaes sobre aes, Projetos e Programas desenvolvidos, nos ltimos 05 anos (modeloconstante do ANEXO V do presente Edital).

    o) Atestados de Capacidade Tcnica, emitidos por rgos, entidades ou empresas parceiras nodesenvolvimento das aes, Projetos e Programas desenvolvidos pela Entidade, nos ltimos 05

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    anos (modelo sugerido no ANEXO VI do presente Edital).

    p) Formulrio informativo dos Lotes nos quais a entidade e/ou organizao da sociedade civil seprope a concorrer, no mbito deste Instrumento (modelo constate no ANEXO VII do presenteEdital).

    q) Formulrio de Inscrio da entidade e/ou organizao da sociedade civil nesta Seleo Pblica(modelo constante no ANEXO VIII do presente Edital).

    13. PRAZO DO CONVNIOO prazo de execuo do convnio, a contar da data da sua assinatura, ser de 24 (vinte e quatro)meses, admitindo-se a sua prorrogao nos termos do art. 179 da Lei Estadual n 9.433/05.

    14. RECURSOSSero compreendidos recursos no montante total de R$ 13.600.000,00 (treze milhes e seiscentosmil reais), oriundos do Fundo de Combate Pobreza do Estado da Bahia, por meio da Secretaria deJustia, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social SJDHDS, com a seguinte destinao:

    Lote 1: 02 (duas) equipes no Centro Antigo de Salvador (populao em situao de rua que faz uso abusivo de drogas); 01(uma) equipe no Ncleo de Priso em Flagrante do Tribunal de Justia - TJ, em Salvador; 01 (uma) equipe de Coordenao Geral do Programa, que dever articular, capacitar e supervisionar as aes previstas em todos os Lotes - R$ 6.547.465,97;

    Lote 2: 02(duas) equipes para atuao em 04(quatro) territrios das AISPs reas Integradas de Segurana Pblica, todas em Salvador (Bairro da Paz, Beiru/Tancredo Neves, Nordeste de Amaralina; Subrbio/Parque So Bartolomeu) - R$ 1.944.246,89;

    Lote 3: 01 (uma) equipe para atuao em Vitria da Conquista (populao em situao de rua que fazuso abusivo de drogas) - R$ 1.702.762,38;

    Lote 4: 01 (uma) equipe para atuao em Feira de Santana (populao em situao de rua que faz uso abusivo de drogas) - R$ 1.702.762,38;

    Lote 5: 01 (uma) equipe para atuao em Itinga/Lauro de Freitas (populao em situao de rua que faz uso abusivo de drogas) - R$ 1.702.762,38.

    15. SITE DE DIVULGAO DOS RESULTADOSwww.justicasocial.ba.gov.br

    16. NDICE DE ANEXOSAnexo I: Minuta do Termo de Convnio;Anexo II: Modelo de Declarao de submisso aos termos do presente Edital;Anexo III: Modelo de Prova de Habilitao - Proteo ao Trabalho do Menor;Anexo IV: Modelo de Formulrio de Identidade Institucional da Entidade e/ou Organizao daSociedade Civil;Anexo V: Modelo de Currculo Institucional da Entidade e/ou Organizao da Sociedade Civil;

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    Anexo VI: Modelo de Atestado de Capacidade Tcnica; Anexo VII: Modelo de Formulrio Informativo dos lotes nos quais a Entidade e/ou Organizao da Sociedade Civil pretende concorrer;

    Anexo VIII: Modelo de Formulrio de Inscrio da entidade e/ou organizao da sociedade civil nestaSeleo Pblica

    Anexo IX: Minutas de Planos de Trabalho, por Projeto/Lote

    17. EXAME PRVIO DA MINUTA E APROVAO DA ASSESSORIA JURDICA Parecer da PGE n PA-NSAS-SSL-410/2015 DE 03/12/2015.

    S E O B DI S POS I ES ES PEC FI CA S

    1. COMPOSIO DO INSTRUMENTO CONVOCATRIO1.1 O Edital composto de: SEO A PREMBULO; SEO B DISPOSIESESPECFICAS; SEO C TERMO DE REFERNCIA; SEO D CRITRIOS PARAAVALIAO DAS ORGANIZAES/ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL.

    1.2 Na SEO A PREMBULO esto prescritas, entre outras informaes: a regncia legal; orgo/entidade e setor responsvel pela Seleo Pblica; o nmero de ordem; o nmero do processoadministrativo; a finalidade da Seleo Pblica/objeto; os pressupostos para participao; os meiosatravs dos quais este Edital ser disponibilizado aos interessados; o perodo de inscrio e oendereo para o encaminhamento das projetos; o local, a data e o horrio da sesso pblica deabertura de envelopes; dotao oramentria; o local, horrio e o responsvel pelos esclarecimentossobre este Edital; os documentos necessrios para habilitao; o prazo do convnio; os recursosfinanceiros; o site de divulgao dos resultados da presente Seleo Pblica; o ndice de anexos; aindicao do exame prvio e aprovao da assessoria jurdica.

    1.3 A SEO B DISPOSIOES ESPECFICAS expe as obrigaes conveniais especiais.

    1.4 A SEO C - TERMO DE REFERNCIA expe sobre: o contexto dos servios; objeto daSeleo Pblica; o pblico beneficirio; os locais onde os Projetos do Programa Corra pro Abraosero desenvolvidos; o escopo dos servios que sero prestados; a metodologia/atividades previstaspara execuo dos Projetos, de forma geral; as diretrizes gerais para o funcionamento dos servios;quadro sinttico de execuo oramentria; critrios para implantao e funcionamento dos serviosprevistos nos Projetos do Programa Corra pro Abrao.

    1.6 A SEO D CRITRIOS PARA AVALIAO DAS ORGANIZAES/ENTIDADESDA SOCIEDADE CIVIL apresenta o Quadro de Atribuio de Pontos apara avaliao da propostada Organizao/Entidade para execuo dos servios propostos pelos Projetos do Programa Corrapro Abrao.

    2. IMPEDIMENTOS DA PARTICIPAO vedada a participao nesta Seleo Pblica de pessoas jurdicas:

    a) com fins lucrativos;b) cujo objeto social previsto no Estatuto ou Regimento no se relacione com as reas de

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    experincia mnima descritas na SEO A ITEM VI do presente Instrumento;c) em mora com a Administrao Pblica Direta e Indireta do Estado da Bahia, relativamente prestao de contas de outros recursos anteriormente recebidos ou quando, apresentadas asrespectivas contas, no tenham logrado elas aprovao;d) que tenham como dirigentes membros dos Poderes Executivo, Legislativo, Judicirio, doMinistrio Pblico e do Tribunal de Contas da Unio, bem como seus respectivos cnjuges,companheiros e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade at o 2 grau; ou servidorpblico vinculado ao rgo ou entidade promotora da Seleo Pblica, bem como seusrespectivos cnjuges, companheiros e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade at o 2grau;f) que adotem prticas e/ou metodologias de cunho religioso na ateno e cuidado ao usurio dedrogas;g) que exeram prticas discriminatrias de qualquer ordem (raa, orientao sexual e religio);h) que adotem prticas e/ou metodologia de ateno e cuidado com usurio de drogas pautadasna abstinncia; i) vedada, ainda, a participao de clubes, associaes de servidores ou quaisquer entidadescongneres, consoante o art. 9, alnea h (k), do regulamento aprovado pelo Decreto n9.266/2004.

    3. REPRESENTAO LEGAL DA PROPONENTEEm todos os atos desta Seleo Pblica, a proponente dever ser representada por pessoalegalmente habilitada, nos termos do seu ato constitutivo.

    4. QUANTO FORMA DOS DOCUMENTOS DE HABILITAO4.1 Os documentos exigidos para habilitao dos interessados, mencionados na SEO A, ITEM12, devero estar dispostos ordenadamente, contidos em envelope lacrado, indevassado, o qualdever estar rubricado pelo represente legal da proponente, devendo ser identificado no anverso onome da entidade, o rgo/entidade e setor responsvel pela Seleo Pblica e a finalidade daSeleo Pblica.

    4.2 Para a habilitao dos interessados na Seleo Pblica, exigir-se-o, exclusivamente, osdocumentos mencionados na SEO A, ITEM 12 do presente Edital.

    4.3 Os documentos relativos habilitao devero ser apresentados em original, cpia autenticadaou cpia simples acompanhada do original, para que possam ser autenticados.

    4.4 As certides extradas pela internet somente tero validade se confirmada sua autenticidade.

    4.5 Cada entidade ou organizao da sociedade civil poder concorrer em at 02 dos Lotes previstosno presente Edital.

    5. QUANTO AO CONTEDO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAOQuanto ao contedo, a Comisso realizar a anlise dos documentos solicitados na SEO A,ITEM 12, ALNEAS m, n, o, q. Para realizao das anlises, sero utilizados os critrios deavaliao constantes na SEO E CRITRIOS PARA AVALIAO DASORGANIZAES/ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL deste Edital.

    6. CONTRAPARTIDA

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    O proponente no ofertar contrapartida financeira

    7. PROCEDIMENTO DA SELEO PBLICA7.1 As inscries devero ser protocoladas ou encaminhadas via postal, no prazo e para o endereoconstantes na SEO A, ITEM 8 do presente Edital.

    7.2 No caso de inscries enviadas pelos Correios, ser considerada, para efeito do atendimento doprazo, a data de postagem da Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos.

    7.3 O no recebimento das inscries, dentro do prazo previsto no presente Edital, em decorrnciade eventuais extravios, de inteira responsabilidade do proponente, implicando na sua excluso dapresente Seleo Pblica.

    7.4 A abertura do envelope, contendo os documentos de habilitao, ser realizada em ato pblico,do qual se lavrar ata circunstanciada assinada pelos participantes e pelo servidor responsvel, deacordo com o quanto previsto na SEO A, ITEM 9 do presente Edital.

    7.5 Todos os documentos contidos nos envelopes sero rubricados pelos representantes legais dosproponentes presentes e pela Comisso de Seleo.

    7.6 A sesso pblica ser finalizada para anlise dos documentos de habilitao, devendo, nestaocasio, ser designada data para apresentao dos resultados.

    7.7 A Comisso realizar a anlise dos Documentos para fins de habilitao documental e publicara lista de Instituies habilitadas no Dirio Oficial do Estado da Bahia e no sitewww.justicasocial.ba.gov.br. Sero consideradas inabilitadas as concorrentes que no apresentaremtodos os documentos exigidos para habilitao, indicados na SEO A, ITEM 12 do presenteEdital, dentro dos respectivos prazos de validade.

    7.8 A Comisso realizar visitas in loco s sedes das proponentes habilitadas, visando checarinformaes pertinentes sobre o funcionamento e a estrutura das mesmas, relatadas nos formulriosapresentados nos ANEXOS VI e VIII do presente Edital.

    7.9 A Comisso julgar e classificar as propostas com observncia dos critrios de avaliaoconstantes na SEO E deste Instrumento, procedendo anlise quanto a sua adequao aosobjetivos do Programa Corra pro Abrao, descritos na SEO C, ITEM 5 do presente Edital.

    7.10 Os resultados da Seleo Pblica sero divulgados em data designada, de acordo com o ITEM7.6 desta SEO, atravs de publicao no Dirio Oficial do Estado da Bahia e no stiowww.justicasocial.ba.gov.br.

    8. RECURSOS8.1 A proponente poder interpor recurso no prazo de 05 (cinco) dias teis a contar da publicao doresultado da Seleo Pblica, no Dirio Oficial do Estado da Bahia.

    8.2 O recurso dever ser protocolado ou encaminhado via postal, no prazo e para o endereoconstantes na SEO A, ITEM 8 do presente Edital.

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    8.3 No caso de recurso encaminhado pelos Correios, ser considerada, para efeito do atendimentodo prazo consignado no item 8.1, desta SEO, a data de postagem da Empresa Brasileira deCorreios e Telgrafos.

    8.4 O no recebimento de recurso em decorrncia de eventuais extravios de inteiraresponsabilidade do proponente, implicando no no recebimento do recurso extraviado.

    8.5 O recurso ser decidido no prazo de 05 (cinco) dias teis, contados do seu recebimento. AComisso poder reconsiderar a sua deciso dentro deste prazo. Mantida a deciso da Comisso, orecurso ser apreciado pela autoridade competente.

    9. HOMOLOGAO9.1 Aps classificadas as entidades concorrentes, a autoridade superior homologar o procedimentoem despacho circunstanciado.

    9.2 Se a Seleo Pblica no acudir proponente a algum dos lotes descritos na SEO A, ITEM 5deste Edital, ser homologada a Seleo Pblica para os proponentes aceitos com inscries paraoutros Lotes, e com este(s) celebrado(s) o(s) convnio(s), desde que o(s) proponente(s) atenda(m)aos requisitos de habilitao previstos na SEO A PREMBULO e a(s) sua(s) proposta(s)seja(m) aprovada(s) pela Comisso, segundo os critrios de avaliao constantes na SEO E dopresente Edital.

    9.3 A homologao deste procedimento no implicar direito celebrao do convnio.

    10. FORMALIZAO DO CONVNIO10.1 A(s) proponente(s) da(s) propostas(s) selecionada(s) ser(o) convocada(s) a assinar o termode convnio, se for o caso, no prazo de at 10 (dez) dias corridos, sob pena de decair do direito formalizao do ajuste, podendo solicitar sua prorrogao por igual perodo, por motivo justo eaceito pela rgo promotor da Seleo Pblica.

    10.2 Como condio para celebrao do convnio, a(s) proponente(s) da(s) proposta(s)vencedora(s) dever(o) manter todas as condies de requisitos de habilitao previstos na SEOA, ITEM 12.

    10.3 Se a(s) proponente(s) da(s) proposta(s) vencedora(s), convocado(s) dentro do prazo devalidade de seu(s) projeto(s), no celebrar(em) o convnio, facultado ao rgo promotor daSeleo Pblica, sem prejuzo da aplicao das sanes previstas na legislao pertinente, examinare verificar a aceitabilidade das propostas subseqentes, na ordem de classificao, bem como oatendimento, pela(s) proponente(s), das condies de requisitos de habilitao previstos na SEOA, ITEM 12 do presente Edital.

    10.4 A assinatura do convnio dever ser realizada pelo representante legal da proponente.

    11. LIBERAO DOS RECURSOS FINANCEIROS11.1 A liberao dos recursos financeiros, a cargo do concedente, se dar de acordo com oscronogramas de desembolso constantes nos cinco Planos de Trabalho, referentes aos projetos Lotes

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    previstos no presente Edital, apresentados pelo concedente no Anexo IX, deste instrumento.

    11.2 vedada a realizao de quaisquer atividades previstas no Plano de Trabalho antes do inciodo repasse de recursos financeiros.

    11.3 A primeira parcela ser liberada aps a publicao do extrato do convnio no Dirio Oficial doEstado da Bahia, segundo o cronograma de desembolso do Plano de Trabalho.

    11.4 As parcelas seguintes sero liberadas de acordo com o cronograma de desembolso, desde quecumpridas todas as atividades previstas no Plano de Trabalho para a etapa imediatamente anterior eapresentada a respectiva prestao de contas.

    11.5 Sendo a liberao de recursos em trs parcelas, a liberao da terceira parcela ficarcondicionada a aprovao da prestao de contas da primeira.

    11.6 O convenente movimentar os recursos em conta bancria especfica, vinculada ao convnio.

    11.7 Na aplicao dos recursos devero ser atendidos os princpios da economicidade e daeficincia, mediante cotao de preos dos bens e servios adquiridos, sob pena de responsabilidadeda convenente por atos de gesto antieconmica.

    11.8 Os saldos do convnio, enquanto no utilizados, sero obrigatoriamente aplicados emcaderneta de poupana de instituio financeira oficial, se a previso de seu uso for igual ousuperior a 30 (trinta) dias, ou em fundo de aplicao financeira de curto prazo ou operao demercado aberto, lastreada em ttulos da dvida pblica, quando a utilizao dos mesmos verificar-seem prazos menores que 30 (trinta) dias.

    11.9 As receitas financeiras, auferidas, na forma do item 11.8, desta SEO, seroobrigatoriamente computadas a crdito do convnio e aplicadas, exclusivamente, no seu objeto,devendo constar de um demonstrativo especfico que integrar as prestaes de contas a que serefere o item 12 desta SEO.

    11.10 Quando da extino do convnio, os saldos financeiros remanescentes, inclusive osprovenientes das receitas obtidas das aplicaes financeiras realizadas, sero devolvidos ao Estadoda Bahia, no prazo improrrogvel de 30 (trinta) dias, sob pena da imediata instaurao de tomada decontas especial, providenciada pelo Concedente.

    11.11 O repasse dos recursos ficar automaticamente suspenso, e retidos os valores respectivos, ato saneamento da irregularidade, caso haja inadimplemento de quaisquer das obrigaes previstas noconvnio, especialmente:a) quando no tiver havido comprovao da boa e regular aplicao da parcela anteriormenterecebida, na prestao de contas, na forma da legislao aplicvel, inclusive medianteprocedimentos de fiscalizao local, realizados periodicamente pelo Concedente;b) quando verificado desvio de finalidade na aplicao dos recursos, atrasos no justificados nocumprimento das etapas ou fases programadas, prticas atentatrias aos princpios fundamentais daAdministrao Pblica nas contrataes e demais atos praticados na execuo do convnio, ou oinadimplemento da convenente com relao a outras clusulas conveniais;c) quando o convenente deixar de adotar as medidas saneadoras apontadas pelo concedente ou

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    rgos competentes do controle interno da Administrao.

    12. PRESTAO DE CONTAS12.1 O convenente dever encaminhar prestaes de contas de todos os recursos recebidos.

    12.2 A prestao de contas parcial ser exigida quando a liberao de recursos ocorrer em 02 (duas)ou mais parcelas, e constar os seguintes documentos:

    a) ofcio de encaminhamento;b) cpia do convnio e, se for o caso, dos termos aditivos, bem como da respectiva publicao

    no Dirio Oficial do Estado;c) cpia do Plano de Trabalho devidamente aprovado;d) relatrio de execuo fsico-financeiro;e) relao dos pagamentos efetuados e respectivos comprovantes;f) demonstrativo das origens e aplicaes dos recursos, assinado por profissional responsvel

    pela contabilidade, com indicao do nmero do seu registro no Conselho Regional deContabilidade;

    g) conciliao bancria, acompanhada de cpia do extrato da conta corrente especfica, at oltimo pagamento

    h) relao de bens adquiridos, produzidos ou construdos com recursos do convnio;

    12.3 A prestao de contas final ser apresentada no prazo de 30 (trinta) dias do trmino da vignciado convnio, acompanhada dos seguintes documentos:

    a) ofcio de encaminhamento;b) cpia do convnio e, se for o caso, dos termos aditivos, bem como da respectiva publicao

    no Dirio Oficial do Estado;c) cpia do Plano de Trabalho devidamente aprovado;d) relatrio de execuo fsico-financeiro;e) relao dos pagamentos efetuados e respectivos comprovantes;f) demonstrativo das origens e aplicaes dos recursos, assinado por profissional responsvel

    pela contabilidade, com indicao do nmero do seu registro no Conselho Regional deContabilidade;

    g) conciliao bancria, acompanhada de cpia do extrato da conta corrente especfica, cpiados documentos comprobatrios dos processos de licitao relativos ao perodo dorecebimento e aplicao da parcela objeto da prestao de contas parcial, at o ltimopagamento

    h) relao de Bens adquiridos, produzidos ou construdos com recursos do Convnio;i) comprovante do recolhimento do saldo de recursos conta corrente indicada pelo

    concedente.

    12.4 Na prestao de contas final ser dispensada a apresentao, relativamente aos documentosmencionados nas alneas e a g do ITEM 12.3 desta SECO, daqueles j apresentados nasprestaes de contas parciais.

    12.5 O relatrio de execuo fsico-financeiro, referido no ITEM 12.2, alnea d desta SEO,dever informar o percentual de realizao do objeto do convnio e sua compatibilidade com omontante financeiro dos recursos recebidos e atendimento dos fins propostos.

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    12.5.1 Quando o objeto contemplar a aquisio de mquinas ou equipamentos, o relatrio deexecuo fsico-financeiro dever mencionar se foram instalados e se esto em efetivofuncionamento.

    12.6 O demonstrativo das origens e aplicaes dos recursos, referido no ITEM 12.3, alnea f destaSEO, incluir, alm dos recursos estaduais repassados, os rendimentos decorrentes da aplicaono mercado financeiro e os recursos previstos de contrapartida do convenente, assim como asaplicaes dos recursos totais e os saldos porventura devolvidos.

    12.7 Transcorrido o perodo previsto no cronograma de execuo para cumprimento da(s) etapas(s)e/ou fase(s) de execuo correspondente ao montante dos recursos j recebidos sem que tenha sidoapresentada a prestao de contas respectiva, a convenente ser registrada como inadimplente noSistema de Informaes Gerenciais de Convnios e Contratos SICON.

    12.8 A aprovao da prestao de contas fica condicionada verificao da regularidade dosdocumentos apresentados, conforme previsto nos pargrafos primeiro e segundo, bem assim certificao do cumprimento das etapas de execuo correspondente, mediante parecercircunstanciado do servidor responsvel pela fiscalizao do convnio indicado no termo deconvnio, na forma do ITEM 12.3, desta SEO.

    12.9 A prestao de contas no exime a convenente de comprovar a regular aplicao dos recursosao Tribunal de Contas do Estado e a outros rgos de controle interno e externo da Administrao,nos termos da legislao vigente.

    13. EXTINO DO CONVNIO13.1 A extino do convnio se dar mediante o cumprimento do seu objeto ou nas demaishipteses previstas nos itens seguintes.

    13.2 O convnio poder ser resilido mediante notificao escrita, com antecedncia de pelo menos30 (trinta) dias, por convenincia de qualquer dos partcipes, hiptese em que a convenente ficaobrigada a restituir integralmente os recursos recebidos e no aplicados no objeto do convnio,acrescidos do valor correspondente s aplicaes financeiras.

    13.3 O descumprimento de qualquer das clusulas do convnio causa para sua resoluo,especialmente quando verificadas as seguintes situaes:a) utilizao dos recursos em desacordo com o Plano de Trabalho;b) falta de apresentao de prestao de contas de qualquer parcela, conforme prazos estabelecidos;c) aplicao dos recursos no mercado financeiro em desacordo com as autorizaes legais.

    14. BENS REMANESCENTES14.1 Os bens remanescentes adquiridos com recursos transferidos podero, a critrio doconcedente, ser doados quando, aps a consecuo do objeto, forem necessrios para assegurar acontinuidade do Programa Corra pro Abrao, observado o disposto na legislao vigente.

    14.2 Consideram-se bens remanescentes os equipamentos e materiais permanentes adquiridos comrecursos do convnio necessrios consecuo do objeto, mas que no se incorporam a este.

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    15. REVOGAO ANULAOEsta Seleo Pblica poder ser revogada por razes de interesse pblico, decorrente de fatosuperveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendose anulado por ilegalidade, de ofcio ou por provocao de terceiros, mediante parecer escrito edevidamente fundamentado, sem que isso implique direito a indenizao de qualquer natureza.

    16. IMPUGNAES16.1 Qualquer cidado parte legtima para impugnar, perante a autoridade mxima do rgo ouentidade promotor da seleo, o Edital por irregularidade na aplicao da Lei estadual n 9.433/05,devendo protocolar o pedido at 05 (cinco) dias teis antes da data fixada para o incio do perodode inscrio, cabendo Administrao julgar a impugnao em at 03 (trs) dias teis, sem prejuzoda faculdade de representao ao Tribunal de Contas.

    16.2 Decair do direito de impugnar, perante o rgo promotor da seleo pbica, as falhas ouirregularidades do Edital, a proponente que no o fizer at o segundo dia til que anteceder dataprevista para o incio do perodo de inscrio, hiptese em que tal impugnao no ter efeito derecurso.

    16.3 A impugnao feita tempestivamente pela proponente no a impedir de participar da SeleoPblica at que seja proferida deciso final na via administrativa.

    16.4 Se reconhecida a procedncia das impugnaes ao Edital, o rgo promotor da Seleo Pblicaproceder a sua retificao e republicao, com devoluo dos prazos.

    17. FISCALIZAO, MONITORAMENTO E AVALIAO DO CONVNIO 17.1 Competir ao Concedente proceder ao acompanhamento da execuo do CONVNIO, ficandoesclarecido que a ao ou omisso, total ou parcial, da fiscalizao do Concedente no eximir Convenente de total responsabilidade na execuo do convnio.

    17.2 O convnio a ser celebrado ser supervisionado, fiscalizado e avaliado pela Convenente,atravs da Superintendncia de Polticas sobre Drogas e Apoio a Grupos Vulnerveis - SUPRAD epela Comisso de Monitoramento e Avaliao designada para esta finalidade.

    17.3 A Comisso de Monitoramento e Avaliao constituda pela Concedente emitir relatriotcnico trimestral sobre os resultados alcanados pela Convenente na execuo do CONVNIO,bem como sobre a economicidade do desenvolvimento das respectivas atividades, utilizandomodelo padro previamente pactuado. 17.4 Os resultados alcanados devero ser objeto de anlise criteriosa pelo Gabinete da SUPRAD,que proceder s correes e encaminhamentos que eventualmente se faam necessrios paragarantir a plena eficcia do instrumento. 17.5 Ser elaborada pela Comisso de Monitoramento e Avaliao, ao final de cada exercciofinanceiro, a consolidao dos relatrios tcnicos trimestrais, devendo a Concedente, atravs doGabinete da SUPRAD, encaminh-lo Coordenao de Contratos e Convnios da SJDHDS.

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    18. INFORMAES E ESCLARECIMENTOS ADICIONAISAs informaes e esclarecimentos necessrios ao perfeito conhecimento do objeto desta SeleoPblica podero ser prestados no local e horrio, ou no e-mail [email protected] e no portalwww.justicasocial.ba.gov.br.

    19. DISPOSIES FINAIS19.1 A qualquer tempo, antes da data fixada para apresentao do envelope, poder o rgopromotor da Seleo Pblica, se necessrio, modificar este Edital, hiptese em que dever proceder divulgao, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente,a alterao no afetar a formulao dos projetos.

    19.2 facultado Comisso ou autoridade superior, em qualquer fase do procedimento de SeleoPblica, promover diligncia destinada a esclarecer ou complementar a instruo do processo.

    19.3 A Comisso poder conceder aos proponentes o prazo de 03 (trs) dias teis para a juntadaposterior de documentos de habilitao cujo contedo retrate situao ftica ou jurdica j existentena data da apresentao.

    19.4 Nos casos das propostas desclassificados, os documentos permanecero disposio dasproponentes para devoluo, mediante solicitao subscrita por seu representante legal, no prazo de60 (sessenta) dias contados da homologao desta Seleo Pblica, aps o que sero inutilizados.

    19.5As disposies desta Seleo Pblica, bem como a proposta apresentada pela proponente sero,para todos os efeitos legais, parte integrante do termo de convnio, independentemente detranscrio.

    19.6 Os casos omissos sero dirimidos pela Comisso, com observncia da legislao em vigor.

    19.7 Para quaisquer questes judiciais oriundas do presente Edital, prevalecer o Foro da Comarcade Salvador, Estado da Bahia, com excluso de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

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    SEO C TERMO DE REFERNCIA

    1. CONTEXTO

    Na contemporaneidade, mesmo aps muitas mudanas na forma de se pensar polticas etratamentos a pessoas que fazem uso de drogas, com avanos significativos na legislao pertinente Reforma Psiquitrica, ainda percebe-se uma escassez de prticas humanizadas no trato com essapopulao. Por conta disso, a proposio de aes que utilizem metodologias mais atrativas eldicas se impe, sobretudo, no processo de abordagem aos usurios que esto em contexto de rua,adotando uma postura resistente quelas mais tradicionais.

    Para atender a esta populao com estratgias mais humanizadas e que possam influenciarnos processos de construo de polticas pblicas para usurios de SPA em contexto de rua, foilanado em julho de 2013, o Projeto"Corra pro Abrao", pela ento Secretaria de Justia, Cidadaniae Direitos Humanos, atualmente, Secretaria de Justia, Direitos Humanos e DesenvolvimentoSocial. Tal Projeto foi elaborado no mbito da Cmara Setorial de Enfrentamento ao Crack (CSEC)do Programa Estadual Pacto Pela Vida PPV, coordenada por esta Pasta. O Projeto teve, desde suaconcepo, o propsito de promover a cidadania dos usurios de SPA em situao de rua, baseadonas estratgias de Reduo de Riscos e Danos fsicos e sociais, aproximando esses usurios daspolticas pblicas existentes, entendendo que o estigma e a vulnerabilidade social interferem na suacapacidade de ir em busca, acessar e ser acolhido pelos servios pblicos.

    O "Corra pro Abrao", atualmente, desenvolvido no Centro Antigo de Salvador, nas reasda Praa Marechal Deodoro (Praa das Mos), no Terminal do Aquidab e adjacncias, atuandotambm na articulao e acesso dos usurios s polticas pblicas de Assistncia Social, Educao,Sade, Direitos Humanos, Justia, Cultura e Qualificao Profissional.

    2. OBJETO

    O presente Edital tem como objeto a Seleo Pblica de organizaes da sociedade civilpara coordenao e execuo de 05 projetos, todos articulados no mbito do Programa Corra proAbrao, o qual ofertar atividades/servios voltados promoo de cuidado e reinsero social deusurios de substncias psicoativas, baseado em estratgias de Reduo de Riscos e Danos epreveno ao uso abusivo de SPA, conforme especificaes, quantitativos e condies descritos naSEO A, ITEM 5 do presente Edital.

    3. PBLICO BENEFICIRIOO perfil do pblico beneficirio aderente ao pblico objeto das polticas de

    desenvolvimento social, visto que tm perfil Cadastro nico de Programas Sociais do GovernoFederal, ou seja, renda familiar per capita de at trs salrios-mnimos, em uso abusivo de SPA ouem vulnerabilidade para essa modalidade de uso.

    4. LOCALAs equipes que atuaro no Programa Corra pro Abrao estaro dispostas de acordo com as

    especificaes abaixo: LOTE 01 - 02 (duas) equipes no Centro Antigo de Salvador (populao em situao de rua que faz

    uso abusivo de drogas); 01(uma) equipe no Ncleo de Priso em Flagrante do Tribunal de Justia -TJ, em Salvador; 01 (uma) equipe de Coordenao Geral do Programa, que dever articular,capacitar e supervisionar as aes previstas em todos os Lotes;

    Lote 02: 02(duas) equipes para atuao em 04(quatro) territrios das AISPs reas Integradas de

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    Segurana Pblica, todas em Salvador (Bairro da Paz, Beiru/Tancredo Neves, Nordeste deAmaralina; Subrbio/Parque So Bartolomeu);

    LOTE 03: 01 (uma) equipe para atuao em Vitria da Conquista (populao em situao de rua quefaz uso abusivo de drogas);

    LOTE 04: 01 (uma) equipe para atuao em Feira de Santana (populao em situao de rua que fazuso abusivo de drogas);

    LOTE 05: 01 (uma) equipe para atuao em Itinga/Lauro de Freitas (populao em situaode rua que faz uso abusivo de drogas).

    5. ESCOPO DOS SERVIOSTodas as equipes do Programa Corra pro Abrao tero como objetivos especficos:

    Levar cuidado para a rua, baseado no princpio do Cuidado Integral que deve ocorrer noespao possvel para os sujeitos, superando a lgica dos servios de alta exigncia, produzindo espaosde baixa exigncia para o acesso dos usurios;

    Promover o acesso dos usurios de SPA em contexto de rua, jovens adultos e adolescentesnos territrios das AISPs e aqueles que esto em conflito com a lei, a servios e programasgovernamentais, ampliando e qualificando seu acesso a estes servios;

    Propiciar ao pblico-alvo a experimentao de vivncias voltadas para prtica de reduo dedanos, preveno ao uso abusivo de drogas, resgate da autoestima, construo de projeto de vida eformao poltico-cidad;

    Oferecer Encontro, Implicao, Espaos de Convivncia e Sociabilidade para usurios deSPA, estimulando a criao de laos e vnculos afetivos, familiares, comunitrios e sociais, a partir deexperimentaes artstico-culturais e esportivas, fortalecendo a convivncia entre as pessoas emsituao de rua, usurio de SPA e tcnicos.

    Contribuir para o fortalecimento dos equipamentos da rede de ateno e cuidado populaoem situao de rua e usurios de SPAS, de forma a promover a construo de novas tecnologias sociaisde acesso a esta populao e da garantia do seus Direitos.

    6. METODOLOGIA/ATIVIDADES:Todas as equipes do Programa Corra pro Abrao, independente do local onde as aes venham a ser

    desenvolvidas, iro desempenhar as seguintes atividades, devendo atingir os seguintes objetivos especficospropostos:

    OBJETIVOESPECIFICO 1

    AES

    Levar cuidado para arua, baseado noprincpio do CuidadoIntegral que deveocorrer no espaopossvel para os sujeitos,superando a lgica dosservios de altaexigncia, produzindoespaos de baixaexigncia.

    Estar disponvel para acolher os usurios, realizando escuta sensvel equalificada, compreendendo que estar com o usurio se configura,inicialmente, na prpria interveno.Realizar aes sistemticas de abordagem e vinculao de usurios em contextode rua, de adolescentes, jovens e adultos dos territrios das AISPs e sob custodiado Ncleo da Central de Flagrantes do Tribunal de Justia do estado da Bahia,com apoio da Rede local (NUDH, CRAS, CREAS, CAPS AD, Consultrios deRua, Agentes Comunitrios de Sade - PACS, Escolas, etc).Realizar caminhadas pelo territrio, com os usurios ou para encontrar osusurios, identificando a rede de apoio atual e fomentando a constituio denovas redes produtoras de sade e cidadania.

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    OBJETIVOESPECIFICO 2

    AES

    Promover o acesso dosusurios de SPA emcontexto de rua, jovensadultos e adolescentesnos territrios dasAISPs e aqueles queesto em conflito com alei, a servios eprogramasgovernamentais,ampliando equalificando seu acessoa estes servios.

    Encaminhar e/ou acompanhar, quando necessrio, o usurio nos diversosservios pblicos, privados e/ou comunitrios, a partir da proposta de ateno ecuidado construda com ele, promovendo sua acessibilidade.Mobilizar, sensibilizar e promover articulaes com a Rede de Servios eProgramas, alm do acesso e acolhimento dos usurios acompanhados peloPrograma Corra pro Abrao nos territrios de interveno.Elaborar aes, em parceria com os NUDH, Bases Comunitrias de SeguranaPblica e outros dispositivos das redes locais, voltadas para os usurios do CorraPro Abrao e com extenso para a comunidade onde o Projeto estiver atuando.Identificar as habilidades profissionais dos usurios atendidos e desenvolver comeles formas de profissionalizao e/ou insero no mercado de trabalho formal einformal.Articular com a rede pblica e ONGs espaos de profissionalizao para osusurios, a partir dos interesses manifestos.

    OBJETIVO ESPECIFICO 3

    AES

    Propiciar ao pblico-alvo a experimentaode vivncias voltadaspara prtica de reduode danos, preveno aouso abusivo de drogas,resgate da autoestima econstruo de projeto devida.

    Desenvolver oficinas ldicas de arte-educao, desporto e temas transversais(questes de sade, gnero, raciais, violncia e outros assuntos demandados pelopblico-alvo).Realizar um curso de Formao e Informao quanto Poltica de Reduo deDanos: teoria e prtica, 50h, com formao de 04 turmas ao longo dos anos.Construir, juntamente com os usurios, estratgias de autocuidado e reduo deriscos e danos relativos aos problemas relacionados ao uso de SPA.No processo de acompanhamento, avaliar e refletir com o usurio aspossibilidades de aproximao da famlia, desenvolvendo com ele as estratgiaspossveis de interveno.Realizar ida(as) in loco, com o usurio, pelos espaos/territrios urbanos,incluindo reas de lazer e cultura, visando facilitar a construo de laos e areinsero social.Trabalhar com o usurio no sentido da construo de redes de apoio no territrio,investindo na convivncia entre eles e deles com outras redes sociais.

    OBJETIVOESPECIFICO 4

    AES

    Oferecer Encontro,Implicao, Espaos deConvivncia eSociabilidade na Rua,

    Desenvolver Oficinas e Rodas de Conversa para trabalhar a re/construo devnculos afetivos e sociais, a identidade, o protagonismo, autoestima,convivncia e as relaes familiares, comunitrias e sociais, utilizando a arteeducao e o desporto como instrumento.

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    estimulando a criao delaos e vnculos

    Fomentar e implementar espaos de reaproximao com o processo deaprendizagem, nos espaos da rua na perspectiva de incluso na educaoformal.

    OBJETIVOESPECIFICO 5

    AES

    Contribuir para ofortalecimento dosequipamentos da redede ateno e cuidado populao em situaode rua e usurios deSPAS e jovens eadolescentes emsituao extrema devulnerabilidade e riscosocial e aqueles emconflito com a lei, deforma a promover aconstruo de novastecnologias sociais deacesso a este pblico-alvo.

    Identificar, no territrio de atuao, os equipamentos da REDE DE ATENOPSICOSSOCIAL que trabalham ou podem vir a trabalhar na ateno aosusurios do Projeto;Realizar oficinas de construo e formao de novas tecnologias sociais com aRede local / territorial, incluindo os servios scio-assistenciais, de sade,justia, educao, dentre outros), pactuando parcerias atravs de uma cooperaotcnica;Elaborar, com a participao da Rede local, um Guia Intersetorial dos Serviosgovernamentais e no governamentais em funcionamento, com o objetivo desistematizar fluxos de atendimento para os usurios do Projeto, famlia ecomunidade;Articular e acompanhar o encaminhamento de usurios do Corra pro Abrao paraos servios e Programas da REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL, incluindono Plano de Acompanhamento e Cuidado - PAC do assistido.

    7. OBRIGAES DO CONVENENTE:7.1 Ateno e Cuidado:

    a) O Cuidado e Ateno ofertado pelo Projeto deve atender aos princpios do Sistema nico deSade - SUS e do Sistema nico da Assistncia Social SUAS: da Universalidade, da Equidade eda Integralidade dos usurios do Projeto;

    b) O servio ofertado pelo Corra pro Abrao deve atender tambm os princpios do Estatuto da Crianae Adolescentes - ECA

    c) O Cuidado e Ateno deve versar com a promoo da reabilitao social, ocupacional, familiar ecomunitria de forma a buscar a superao das barreiras econmicas, sociais e culturais que ainda seinterpem entre os usurios;

    d) Reconhecer nas prticas a relevncia da intersetorialidade dos fatores correlacionados com o usoproblemtico de substncias psicoativas (SPA), e buscar estratgias de intervenes intersetoriais etransversais frente aos fatores identificados;

    e) O projeto dever observar: centralidade nos vnculos familiares e/ou scio comunitrio; promoo deincluso social e equidade; igualdade de direito no acesso a servios e atividades; acessibilidade dousurio a outras polticas pblicas (fluxo para articulao intersetorial); participao do usurio naqualificao do servio/ao, para garantir o controle social;

    f) Promover intervenes voltadas para melhoria das condies de vida e para reduo de riscos e

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    danos sade e social;g) Assistir os usurios sob efeito de substncias psicoativas (SPA), com apoio da equipe tcnica

    capacitada.

    7.2 Articulao com a REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL:a) Instrumentalizar profissionais da REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL e representaes do

    territrio, incluindo Associaes de Bairro, Centros Comunitrios, Instituies Religiosas, dentreoutras, com o objetivo de informar e sensibilizar quanto necessidade de trabalharmos em REDE,prioritariamente com jovens e adolescentes em conflito com a lei, em situao de rua e em usoproblemtico de SPA apresentando vulnerabilidade e risco social e aqueles que esto/estaro emcumprimento de medidas socioeducativas. O pblico-alvo tem caractersticas e demandas singulares.

    b) Divulgar o Servio do Projeto CORRA PRO ABRAO na comunidade local e na rede REDE DEATENO PSICOSSOCIAL do territrio, antes da busca ativa, sensibilizando-as para o cuidado e asespecificidades do pblico-alvo do Projeto;c) Articular parcerias com os servios de sade, assistncia social, educao, justia, qualificaoprofissional, gerao de trabalho, renda e economia solidria.

    7.4 Componentes de Gesto:7.4.1 Gesto oramentria financeiraa) Executar oramento/financeiro disponvel, segundo detalhamento do Plano de Trabalho;b) Executar a despesa de pessoal respeitando o limite contratual/oramentrio do convnio, segundo

    detalhamento do Plano de Trabalho;7.4.3 Gesto de pessoalc) Capacitar os trabalhadores contratados;d) Contratar pessoal de acordo com os requisitos exigidos para a funo, inscrio nos registros, nos

    respectivos conselhos de classe, e considerando a experincia e a capacitao profissional na rea de lcool eoutras drogas, segundo detalhamento do Plano de Trabalho.

    7.4.4 Gesto patrimoniala) Dispor de equipamentos e instalaes adequados realizao das aes e atividades do Projeto.7.4.5 Gesto do acompanhamentoa) Realizar reunio interna de monitoramento do convnio;b) Realizar prestao de contas do convnio;c) Submeter aos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Organizao da Sociedade Civil OSC os

    Relatrios de Prestao de Contas e os Relatrios Tcnicos da Comisso de Monitoramento e Avaliao;d) Divulgar os canais de manifestao da Ouvidoria Geral do Estado;e) Atender s definies da Lei de acesso informao e da Lei de Transparncia, no tocante sresponsabilidades das entidades que recebem recursos pblicos.

    7.5 Monitoramento e Avaliao do Servio ofertado pelo Projeto Corra pro Abrao:a) Realizar 80 reunies tcnica, para avaliar as aes e atividades desenvolvidas com os usurios,considerando os avanos e dificuldades experimentadas no cotidiano do trabalho e realizarintervenes de articulaes voltadas para o apoio nos aspectos dificultadores; propor oredimensionamento e novas propostas para o servio;b) Realizar 40 reunies tcnicas e de gesto, com vistas a acompanhar e avaliar o servio ofertadoaos usurios, os avanos e desafios a serem trabalhados;c) Elaborar 08 relatrios quantitativos e qualitativos das aes e atividades desenvolvidas, para finsde acompanhamento e fiscalizao.Os relatrio devem conter informaes bsicas, como: meta,objetivo, indicadores de resultados e registro fotogrfico.

    7.6 Indicadores de Monitoramento:a) Relatar, mensalmente, os seguintes indicadores quantitativos:

    Nmero de atendimentos realizados, em qualquer das aes previstas no Plano de

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    Trabalho, incluindo abordagem, vinculao, encaminhamentos, escuta teraputica,participao em capacitaes, entre outras;

    Nmero de usurios acompanhados sistematicamente pela equipe tcnica, a partir de umPlano de Acompanhamento do Cuidado, identificando, individualmente, objetivos,metas, rotinas, atividades a serem desenvolvidas, encaminhamentos assistidos epossibilidades de reinsero social;

    Nmero de usurios atendidos pelo Programa CORRA PRO ABRAO efetivamenteinseridos em polticas pblicas de Justia, Sade e Assistncia Social, tais como acesso Defensoria Pblica do Estado e acesso a servios e benefcios scio-assistenciais,sobretudo programas de transferncia de renda, acolhimento residencial e assistnciateraputica.

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    09. OBRIGAES CONVENIAIS ESPECFICAS:

    A celebrao de convnio com a(s) entidade(s) selecionadas obedecer as condies do instrumentode convnio constante do Anexo I.

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    S E O D CR I TRI OS PA R A AVA LI A O DA SOR GA N I ZA ES /EN TID A D ES D A S OC I ED A D E CI VI L

    Quadro de Atribuio de Pontos para Avaliao da Proposta da Organizao/Entidade para Execuo

    dos Servios Propostos, por critrios pr-definidos e padronizados, a ser preenchido pela Comisso

    Julgadora, formada por cinco servidores da SJDHDS, de acordo com as informaes constantes na Proposta

    de cada Organizao/Entidade, bem como naquelas obtidas atravs das visitas in loco. (pontuao mxima

    prevista de 50 pontos).

    17.1 CAPACIDADE TCNICA

    ASPECTO AVALIADO CRITRIOS PARAAVALIAO

    PONTUAO PORCRITRIO

    PONTUAOMXIMA

    17.1.1 Experincia anterior

    comprovada na execuo de aes

    sociais

    a) At 01 ano de experincia 1

    05b) 02 anos de experincia 2c) 03 anos de experincia 3d) 04 anos de experincia 4e) 05 anos ou mais deexperincia

    5

    ASPECTO AVALIADO CRITRIOS PARAAVALIAO

    PONTUAO PORCRITRIO

    PONTUAOMXIMA

    17.1.2 Experincia anterior

    comprovada na execuo de aes no

    campo das Polticas sobre Drogas

    (Reduo de Riscos e Danos,

    Preveno, Tratamento, Acolhimento

    e/ou Reinsero Social)

    a) At 01 ano de experincia 1

    05b) 02 anos de experincia 2c) 03 anos de experincia 3d) 04 anos de experincia 4e) 05 anos ou mais deexperincia

    5

    ASPECTO AVALIADO CRITRIOS PARAAVALIAO

    PONTUAO PORCRITRIO

    PONTUAOMXIMA

    17.1.3 Experincia anterior

    comprovada em aes com usurios

    de drogas em contexto de rua, na

    perspectiva da Reduo de Riscos e

    Danos Fsicos e Sociais

    a) NO 0

    05b) SIM 5

    ASPECTO AVALIADO CRITRIOS PARAAVALIAO

    PONTUAO PORCRITRIO

    PONTUAOMXIMA

    17.1.4 Certificao da

    Organizao/Entidade por Conselho

    Estadual ou Municipal de Polticas

    sobre Drogas e/ou Conselho Estadual

    ou Municipal de Assistncia Social

    a) NO 0

    04b) SIM 4

    ASPECTO AVALIADO CRITRIOS PARA PONTUAO POR PONTUAO

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    AVALIAO CRITRIO MXIMA17.1.5 Formao acadmica do

    responsvel legal da

    Organizao/Entidade

    a) Graduao 1

    04b) Especializao 2c) Mestrado 3d) Dourado 4

    ASPECTO AVALIADO CRITRIOS PARAAVALIAO

    PONTUAO PORCRITRIO

    PONTUAOMXIMA

    17.1.6 Pertinncia do perfil

    profissional do quadro tcnico de

    funcionrios da

    Organizao/Entidade s aes

    propostas no presente Edital

    a) 01 tcnico de NvelSuperior (Psiclogo,Assistente Social, Pedagogoe/ou Cientista Social)

    01

    05

    b) 02 tcnicos de NvelSuperior (Psiclogo,Assistente Social, Pedagogoe/ou Cientista Social)

    02

    c) 03 tcnicos de NvelSuperior (Psiclogo,Assistente Social, Pedagogoe/ou Cientista Social)

    03

    d) 04 tcnicos de NvelSuperior ou mais (Psiclogo,Assistente Social, Pedagogoe/ou Cientista Social)

    04

    e) 05 tcnicos de NvelSuperior ou mais (Psiclogo,Assistente Social, Pedagogoe/ou Cientista Social)

    05

    ASPECTO AVALIADO CRITRIOS PARAAVALIAO

    PONTUAO PORCRITRIO

    PONTUAOMXIMA

    17.1.7 Quantidade total de

    funcionrios/estagirios/voluntrios

    que desenvolvem aes de reduo

    de riscos e danos fsicos e sociais,

    preveno e tratamento de usurios

    de drogas

    OBS: Na visita in loco , a Comisso

    Julgadora ir apreciar os

    documentos comprobatrios das

    contrataes referidas no

    FORMULRIO DE

    INFORMAO, constate do

    ANEXO VIII do presente Edital.

    Em casos de inexistncia de tais

    a) At 02 funcionrios/estagirios/voluntrios

    1

    05

    b) De 03 a 05 funcionrios/estagirios/voluntrios

    2

    c) De 06 a 08 funcionrios/estagirios/voluntrios

    3

    d) De 8 a 10 funcionrios/estagirios/voluntrios

    4

    e) Acima de 10 funcionrios/estagirios/voluntrios

    5

  • GOVERNO DO ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE JUSTIA, DIREITOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO

    SOCIAL

    documentos, no ato da visita, os

    funcionrios/estagirios

    relacionados no sero pontuados

    no presente Quadro de Pontuao.ASPECTO AVALIADO CRITRIOS PARA

    AVALIAOPONTUAO POR

    CRITRIOPONTUAO

    MXIMA17.1.8 Experincia comprovada da

    Organizao/Entidade na gesto e/ou

    execuo de Projetos, com repasse de

    recursos financeiros, em parceria

    com Instituio Governamental

    a) 01 Projeto desenvolvido ou em desenvolvimento, em parceria com Instituio Governamental, prevendo repasse de recursos financeiros

    1

    05b) 02 Projetos desenvolvidos ou em desenvolvimento, em parceria com Instituio Governamental, prevendo repasse de recursos financeiros

    2

    c) 03 Projetos desenvolvidos ou em desenvolvimento, em parceria com Instituio Governamental, prevendo repasse de recursos financeiros

    3

    d) 04 Projetos desenvolvidos ou em desenvolvimento, em parceria com Instituio Governamental, prevendo repasse de recursos financeiros

    4

    e) 05 ou mais Projetos desenvolvidos ou em desenvolvimento, em parceria com Instituio Governamental, prevendo repasse de recursos financeiros

    5

    17.2 LOCALIZAO E ESTRUTURA FSICA DA ORGANIZAO/ENTIDADE

    ASPECTO AVALIADO CRITRIOS PARAAVALIAO

    PONTUAO PORCRITRIO

    PONTUAOMXIMA

    17.2.1 Organizao/Entidade com

    sede ou filial instalada no territrio

    onde sero desenvolvidas as aes

    referentes ao Lote escolhido pela

    citada Organizao/Entidade

    a) NO 0

    04b)SIM 4

    ASPECTO AVALIADO CRITRIOS PARA PONTUAO POR PONTUAO

  • GOVERNO DO ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE JUSTIA, DIREITOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO

    SOCIAL

    AVALIAO CRITRIO MXIMA17.2.2 Adequao da estrutura de

    equipamentos da

    Organizao/Entidade para execuo

    do Projeto

    b) Coerncia entre os equipamentos listados na Parte III do FORMULRIO DE INFORMAO, constante do ANEXO VIII do presente Edital, e o quanto registrado pela Comisso Julgadora, quando da visita in loco

    3 06

    c) confirmao, na visita in loco, da existncia de, pelo menos, 01 de cada um dos seguintes equipamentos: computador com acesso rede; telefone; fax; scanner; impressora.

    3

    17.3 COERNCIA POLTICO-INSTITUCIONAL DA ORGANIZAO/ENTIDADE COM O PROGRAMA CORRA PRO ABRAO, A PARTIR DA EXPOSIO DE MOTIVOS PARA PARTICIPAO NESTA CONCORRNCIA, APRESENTADA NO FORMULRIO DE IDENTIFICAO CONSTANTE DO ANEXO VIII DO PRESENTE EDITAL

    ASPECTO AVALIADO CRITRIOS PARAAVALIAO

    PONTUAO PORCRITRIO

    PONTUAOMXIMA

    17.3.1 Domnio do conhecimento

    sobre as Polticas Pblicas de Sade

    Mental, Assistncia Social e Polticas

    sobre Drogas, no Brasil e no mundo

    a) INSATISFATRIO 0

    02b) SATISFATRIO 2

    1. COMPOSIO DO INSTRUMENTO CONVOCATRIO3. REPRESENTAO LEGAL DA PROPONENTE