edital abertura dp ii concurso defensor publico

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ 1 II CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS AO INGRESSO NA CARREIRA DE DEFENSOR PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ Edital 001/2014 de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais O Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Paraná, nos termos do disposto na Lei Complementar Estadual nº 136, de 19 de maio de 2011, e na sua Deliberação nº 005/2014, torna público, para ciência dos interessados, a abertura de inscrições para o II Concurso Público de Provas e Títulos, que será regido de acordo com as Instruções Especiais contidas neste Edital. INSTRUÇÕES ESPECIAIS 1. DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL 1.1 Ao Concurso Público para ingresso na Carreira da Defensoria Pública do Estado do Paraná, no cargo de Defensor Público, Classe Inicial, aplicam-se as regras do presente Edital, da Deliberação do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Paraná nº 005/2014, da Lei Complementar Federal n.º 80, de 12 de janeiro de 1994, com suas posteriores atualizações e alterações, e da Lei Complementar Estadual nº 136, de 19 de maio de 2011, com suas posteriores atualizações e alterações. 1.2 A legislação aplicável ao Concurso Público, assim como a composição da Banca Examinadora, o Conteúdo Programático das Provas e toda e qualquer informação adicional sobre o certame poderão ser obtidas no endereço eletrônico do Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná – UFPR (www.nc.ufpr.br), que prestará apoio operacional a este Concurso. 1.3 REGIME JURÍDICO: Estatutário, com direitos, vantagens obrigações e atribuições especificadas na Lei Estadual Complementar nº 136/2011, de 19 de maio de 2011 e legislação pertinente que vier a ser aplicada. 1.4 REGIME PREVIDENCIÁRIO: Regime Próprio de Previdência Social – RPPS. 2. DAS VAGAS 2.1 O Concurso destina-se ao provimento das 129 (cento e vinte e nove) vagas existentes, bem como daquelas que abrirem no decorrer do Concurso ou que forem criadas no prazo de validade deste. 2.2 Às pessoas com deficiência serão reservadas 10% (dez por cento) das vagas, nos termos do inciso VIII, do artigo 37, da Constituição Federal, do artigo 37 do Decreto Federal nº 3.298/99, bem como das Leis Estaduais nº 13.456/2002 e nº 15.139/2006, desde que a deficiência de que são portadoras seja compatível com as atribuições do cargo de Defensor Público do Estado. 2.3 Aos afrodescendentes serão reservadas 10% (dez por cento) das vagas oferecidas no Concurso Público, nos termos da Lei Estadual nº 14.274, de 24/12/2003. 2.4 Caso o percentual indicado nos itens anteriores resulte em um número fracionado, o número de vagas destinado às pessoas ali indicadas deverá ser igual ao primeiro número inteiro subsequente.

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    II CONCURSO PBLICO DE PROVAS E TTULOS AO INGRESSO NA CARREIRA DE DEFENSOR PBLICO DO ESTADO DO PARAN

    Edital 001/2014 de Abertura de Inscries e Instrues Especiais

    O Conselho Superior da Defensoria Pblica do Estado do Paran, nos termos do disposto na Lei Complementar Estadual n 136, de 19 de maio de 2011, e na sua Deliberao n 005/2014, torna pblico, para cincia dos interessados, a abertura de inscries para o II Concurso Pblico de Provas e Ttulos, que ser regido de acordo com as Instrues Especiais contidas neste Edital.

    INSTRUES ESPECIAIS

    1. DA LEGISLAO APLICVEL

    1.1 Ao Concurso Pblico para ingresso na Carreira da Defensoria Pblica do Estado do Paran, no cargo de Defensor Pblico, Classe Inicial, aplicam-se as regras do presente Edital, da Deliberao do Conselho Superior da Defensoria Pblica do Estado do Paran n 005/2014, da Lei Complementar Federal n. 80, de 12 de janeiro de 1994, com suas posteriores atualizaes e alteraes, e da Lei Complementar Estadual n 136, de 19 de maio de 2011, com suas posteriores atualizaes e alteraes.

    1.2 A legislao aplicvel ao Concurso Pblico, assim como a composio da Banca Examinadora, o Contedo Programtico das Provas e toda e qualquer informao adicional sobre o certame podero ser obtidas no endereo eletrnico do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran UFPR (www.nc.ufpr.br), que prestar apoio operacional a este Concurso.

    1.3 REGIME JURDICO: Estatutrio, com direitos, vantagens obrigaes e atribuies especificadas na Lei Estadual Complementar n 136/2011, de 19 de maio de 2011 e legislao pertinente que vier a ser aplicada.

    1.4 REGIME PREVIDENCIRIO: Regime Prprio de Previdncia Social RPPS.

    2. DAS VAGAS

    2.1 O Concurso destina-se ao provimento das 129 (cento e vinte e nove) vagas existentes, bem como daquelas que abrirem no decorrer do Concurso ou que forem criadas no prazo de validade deste.

    2.2 s pessoas com deficincia sero reservadas 10% (dez por cento) das vagas, nos termos do inciso VIII, do artigo 37, da Constituio Federal, do artigo 37 do Decreto Federal n 3.298/99, bem como das Leis Estaduais n 13.456/2002 e n 15.139/2006, desde que a deficincia de que so portadoras seja compatvel com as atribuies do cargo de Defensor Pblico do Estado.

    2.3 Aos afrodescendentes sero reservadas 10% (dez por cento) das vagas oferecidas no Concurso Pblico, nos termos da Lei Estadual n 14.274, de 24/12/2003.

    2.4 Caso o percentual indicado nos itens anteriores resulte em um nmero fracionado, o nmero de vagas destinado s pessoas ali indicadas dever ser igual ao primeiro nmero inteiro subsequente.

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    2.5 Caso no haja candidatos aprovados nas condies previstas nos itens anteriores, as vagas sero livremente providas, obedecida a ordem de classificao no concurso.

    2.6 Os candidatos que se inscreverem para a reserva de vagas para afrodescendentes e pessoas com deficincia concorrero, alm das vagas que lhes so destinadas por Lei, totalidade das vagas, desde que aprovados, habilitados e observados rigorosamente os requisitos gerais para a habilitao em cada fase e a ordem geral de classificao.

    3. DA REMUNERAO

    3.1 A remunerao do cargo de Defensor Pblico, Classe Inicial, de R$ 11.377,80 (onze mil, trezentos e setenta e sete reais e oitenta centavos).

    4. DAS INSCRIES

    4.1 So requisitos para inscrio no concurso:

    a) ter nacionalidade brasileira ou gozar das prerrogativas previstas na Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988, artigo 12, pargrafo 1; nos Decretos n 70.391, de 12 de abril de 1972, n 70.436, de 18 de abril de 1972; b) ser bacharel em direito; c) estar em dia com as obrigaes militares; d) estar no gozo dos direitos polticos; e) contar, na data da posse, 02 (dois) anos, no mnimo, de prtica profissional na rea jurdica, devidamente comprovada; f) no possuir condenaes criminais ou antecedentes criminais incompatveis com o exerccio das funes; g) no possuir condenao em rgo de classe, em relao ao exerccio profissional, incompatvel com o exerccio das funes de Defensor Pblico; h) no possuir condenao administrativa, ou condenao em ao judicial de improbidade administrativa, incompatvel com o exerccio das funes de Defensor Pblico; i) haver recolhido o valor de inscrio fixado no Edital de Abertura de Inscries; j) conhecer e estar de acordo com as exigncias contidas no Edital.

    4.2 Caracterizar prtica profissional, para fins do disposto na letra e do item 4.1, o exerccio:

    a) da advocacia, por advogados e estagirios do Curso de Direito, nos termos dos artigos 1 e 3, ambos da Lei Federal n 8.906/94, e dos artigos 28 e 29 do Regulamento Geral do Estatuto de Advocacia; b) de estgio credenciado na rea da Assistncia Jurdica da Defensoria Pblica da Unio ou dos Estados, nos termos do artigo 145, 3, da Lei Complementar Federal n 80/94; c) na Defensoria Pblica, no Ministrio Pblico ou na Magistratura, na qualidade de membro; d) de estgio do Curso de Direito, desde que devidamente credenciado junto ao Poder Judicirio ou ao Ministrio Pblico; e) de estgio do Curso de Direito devidamente credenciado na rea pblica, no inserido na situao prevista na letra a, em razo de eventual permissivo legal especfico; f) de cargos, empregos ou funes exclusivas de Bacharel em Direito; g) de cargos, empregos ou funes, inclusive de magistrio superior pblico ou privado, que exijam a utilizao de conhecimento jurdico.

    4.2.1 Para fins de comprovao do item 4.2, letra a, no que se refere atividade de advogado, bastar a apresentao de certido de inscrio na Ordem dos Advogados do Brasil.

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    4.2.2 Para fins de comprovao do item 4.2, letra a, no que se refere atividade de estagirio, bastar a apresentao de certido emitida pela entidade de ensino conveniada.

    4.3 A convocao para comprovao do preenchimento dos requisitos indicados no item 4.1, letra e ser realizada em edital especfico, antes da posse.

    4.4 A inscrio do candidato implicar o conhecimento integral destas disposies e a tcita aceitao das condies do Concurso, tais como se acham definidas neste Edital, nas normas legais pertinentes, em eventuais aditamentos e instrues especficas para realizao do certame, bem como na Deliberao do Conselho Superior da Defensoria Pblica do Estado do Paran n 005/2014, acerca dos quais no poder alegar desconhecimento.

    4.5 Objetivando evitar nus desnecessrio, o candidato dever orientar-se no sentido de recolher o valor de inscrio somente aps tomar conhecimento de todos os requisitos e condies exigidos para o Concurso.

    4.6 As inscries ao Concurso sero realizadas exclusivamente via Internet, no perodo de 10h do dia 02/06/2014 s 16h do dia 27/06/2014 (horrio de Braslia).

    4.7 Para inscrever-se, o candidato dever acessar o endereo eletrnico www.nc.ufpr.br, durante o perodo das inscries e, pelo link correspondente ao Concurso da Defensoria Pblica do Estado do Paran, efetuar sua inscrio, conforme os procedimentos estabelecidos a seguir:

    4.7.1 Ler atentamente o Edital de Abertura de Inscries e o Formulrio de Inscrio.

    4.7.2 Aceitar o Requerimento de Inscrio, preencher o Formulrio de Inscrio e transmitir os dados pela Internet para realizar a inscrio.

    4.7.3 Efetuar o pagamento da importncia referente inscrio por meio de boleto bancrio no valor de R$ 220,00 (duzentos e vinte reais), de acordo com as instrues constantes no endereo eletrnico da pgina de inscries, at a data de encerramento das inscries (27/06/2014).

    4.7.4 O boleto bancrio disponvel no site do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran UFPR (www.nc.ufpr.br) dever ser impresso para o pagamento do valor da inscrio, aps a concluso do preenchimento do Formulrio de Inscrio, na rede bancria ou casa lotrica.

    4.7.5 A inscrio somente ser confirmada aps a identificao eletrnica do pagamento da taxa ou aps a homologao da iseno desta taxa.

    4.7.6 O simples agendamento do pagamento no banco no suficiente para efetivao da inscrio.

    4.7.7 O candidato deve guardar o comprovante de pagamento para a eventual comprovao junto ao Ncleo de Concursos. 4.7.8 Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agncias bancrias na localidade em que se encontra o candidato, o boleto dever ser pago antecipadamente.

    4.7.9 O pagamento do valor da inscrio poder ser efetuado em dinheiro ou em cheque do prprio candidato. O pagamento efetuado por cheque somente ser considerado quitado aps a respectiva compensao.

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    4.7.9.1 Em caso de devoluo do cheque, qualquer que seja o motivo, considerar-se- automaticamente sem efeito a inscrio.

    4.8 A partir de 09/06/2014 o candidato dever conferir no endereo eletrnico da Universidade Federal do Paran UFPR a regularidade do registro dos dados de inscrio e do recolhimento do valor da inscrio. Constatada alguma irregularidade, o candidato dever entrar em contato por meio do Sistema Interativo disponibilizado no site do Ncleo de Concursos e Central de Atendimento pelo telefone (41) 3313-8800, de segunda a sexta-feira, em dias teis, das 8 s 18 horas (horrio de Braslia), para verificar o ocorrido.

    4.9 Caso o candidato faa mais de uma inscrio, ser considerada apenas a ltima.

    4.10 A partir de 28 de julho de 2014, o candidato dever acessar o site do www.nc.ufpr.br e imprimir o comprovante de ensalamento, no qual constar o local, data, horrio da realizao da prova e outras informaes. O comprovante de ensalamento deve ser apresentado para o ingresso na sala de provas nos dias da realizao do concurso.

    4.11 As solicitaes de inscrio cujos pagamentos forem efetuados aps a data de encerramento das inscries no sero aceitas, no sendo devido ao candidato qualquer ressarcimento da importncia paga extemporaneamente.

    4.12 O candidato no dever enviar cpia do documento de identidade, sendo de sua exclusiva responsabilidade a veracidade dos dados informados no ato da inscrio, sob as penas da lei.

    4.13 O Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran UFPR e a Defensoria Pblica do Estado do Paran no se responsabilizam por solicitaes de inscries no recebidas por motivo de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, falta de energia eltrica, bem como de outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    4.14 Ao se inscrever, o candidato assume total responsabilidade pelas informaes prestadas no formulrio de inscrio, arcando com as consequncias de eventuais erros de preenchimento.

    4.15 Ao se inscrever no Concurso, o candidato dever observar atentamente as informaes sobre a aplicao das provas constantes deste Edital.

    4.16 No sero aceitos pedidos de iseno do pagamento do valor da inscrio, com exceo ao cidado amparado pelo Decreto n 6.593, de 2 de outubro de 2008, que comprove estar inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal Cadnico e renda familiar mensal igual ou inferior a trs salrios mnimos ou renda familiar per capita de at meio salrio mnimo mensal, conforme o referido Decreto.

    4.16.1 O pedido de iseno dever ser solicitado no perodo compreendido entre os dias 02 de junho de 2014 at s 16 horas (horrio de Braslia) do dia 06 de junho de 2014, por meio de formulrio especfico, que estar disponibilizado no site www.nc.ufpr.br.

    4.16.2 Para solicitar a iseno, o candidato dever primeiramente preencher o formulrio de inscrio.

    4.16.3 No formulrio do pedido de iseno dever ser informado o Nmero de Identificao Social NIS, atribudo pelo Cadnico e o nmero do protocolo de inscrio. 4.16.4 No sero aceitos pedidos de iseno aps a data especificada no subitem 4.16.1.

    4.16.5 No caso de mais de uma solicitao de iseno, ser considerada apenas a ltima.

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    4.16.6 A resposta acerca do deferimento ou no do pedido de iseno ser disponibilizada no site www.nc.ufpr.br a partir do dia 12 de junho de 2014. 4.16.7 O candidato que no tiver aprovado o respectivo pedido de iseno da taxa dever consolidar sua inscrio, efetuando o pagamento do boleto bancrio at o dia 27 de junho de 2014.

    4.16.8 Caso o candidato tenha seu pedido indeferido, no aparecendo na lista de isentos, dever entrar em contato pelo sistema interativo do Ncleo de Concursos para verificar sua situao at dois dias aps a publicao da referida lista.

    4.16.9 O candidato que no tiver seu pedido de iseno aprovado e que no efetuar o pagamento da taxa de inscrio, na forma e no prazo estabelecido no item anterior estar excludo automaticamente do concurso.

    4.16.10 No sero estornados valores de taxas de inscrio daqueles candidatos contemplados com iseno e que j tenham efetivado o pagamento da taxa de inscrio no Concurso a que se refere este Edital.

    4.16.11 A veracidade das informaes prestadas pelo candidato, no Formulrio de Iseno, ser consultada junto ao rgo gestor do Cadnico, vinculado ao Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome.

    4.16.12 As informaes prestadas no requerimento de iseno sero de inteira responsabilidade do candidato.

    4.17 Se o candidato realizou e pagou sua inscrio, porm seu nome no consta na lista de inscritos, deve verificar sua situao pelo telefone (41) 3313-8800 (das 8 s 18 horas, horrio de Braslia, de segunda-feira sexta-feira, em dias teis) ou pelo sistema interativo no site www.nc.ufpr.br at dois dias aps a publicao da lista.

    4.18 No sero aceitas as solicitaes de inscrio que no atenderem rigorosamente ao estabelecido neste Edital.

    4.19 A Defensoria Pblica do Estado do Paran e o Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran - UFPR eximem-se das despesas com viagens e estada dos candidatos para prestarem as provas do Concurso.

    4.20 O candidato com deficincia ou que necessite de atendimento diferenciado para a realizao da prova dever encaminhar ao Ncleo de Concursos o atestado mdico e o formulrio prprio, gerados no momento da inscrio.

    4.20.1 O atestado mdico e o formulrio devem ser entregues, pessoalmente ou enviados pelo correio via sedex, durante o perodo de inscrio, no seguinte endereo:

    Ncleo de Concursos da UFPR Campus I (Agrrias) Rua dos Funcionrios, 1540 CEP 80035-050 Juvev Curitiba-PR Citando no envelope: Assunto: Concurso Pblico Defensoria Pblica Edital 01/2014 atestado mdico

    4.20.2 O atestado mdico deve ser assinado por um mdico da rea e dever conter a descrio da espcie e do grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena CID, bem como a provvel causa da deficincia. Deve ainda conter o nome, assinatura e CRM do mdico que forneceu o atestado. Caso o

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    candidato no necessite de condies especiais para a realizao da prova, ser gerado apenas o atestado mdico no momento da inscrio.

    4.20.3 O atestado mdico poder ser substitudo por um laudo mdico (original ou fotocpia autenticada) desde que emitido em at 180 dias e contenha as mesmas observaes do item anterior.

    4.20.4 O atendimento s condies diferenciadas solicitadas ficar sujeito anlise da legalidade, viabilidade e razoabilidade do pedido.

    4.20.5 No ser concedido atendimento especial a candidatos que no efetuarem o comunicado ao Ncleo de Concursos.

    4.21 A lactante que necessitar amamentar durante a realizao da prova poder faz-lo em sala reservada, desde que o requeira, observando os procedimentos constantes a seguir, para adoo das providncias necessrias.

    4.21.1 A lactante dever encaminhar sua solicitao at o trmino das inscries, pessoalmente ou via Sedex, ao Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran UFPR, remetendo ao endereo constante no item 4.20.1.

    4.21.2 No haver compensao do tempo de amamentao em favor da candidata.

    4.21.3 A criana dever ser acompanhada, em ambiente reservado para este fim, de adulto responsvel por sua guarda (familiar ou terceiro indicado pela candidata).

    4.21.4 Nos horrios previstos para amamentao, a lactante poder ausentar-se temporariamente da sala de prova, acompanhada apenas de uma fiscal.

    5. DAS INSCRIES PARA PESSOAS COM DEFICINCIA

    5.1 s pessoas com deficincia, que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes so facultadas no inciso VIII, do artigo 37, da Constituio Federal, no artigo 37 do Decreto Federal n 3.298/99, bem como nas Leis Estaduais n 13.456/2002 e n 15.139/2006, assegurado o direito de inscrio no presente Concurso, desde que a deficincia de que so portadoras seja compatvel com as atribuies do cargo de Defensor Pblico do Estado.

    5.2 Ao candidato com deficincia, nos termos do Decreto Federal n 3.298/99 e suas alteraes, bem como na forma das Leis Estaduais n 13.456/2002 e n 15.139/2006, ser reservado o percentual de 10% (dez por cento) do total das vagas existentes, que vierem a surgir ou forem criadas no prazo de validade do Concurso, em face da classificao obtida.

    5.2.1 Caso o percentual indicado no item 5.2 configure um nmero fracionado, o nmero de vagas destinado s pessoas com deficincia dever ser igual ao primeiro nmero inteiro subsequente.

    5.2.2 Quando da nomeao e contratao, sero chamados os candidatos aprovados das duas listas (geral e especial), de maneira sequencial e alternada. A nomeao se inicia com o primeiro candidato da lista geral, passando ao primeiro da lista especial e assim sucessivamente, seja qual for o nmero de chamados, aplicando-se sempre a regra do art. 37, 2, do Decreto n 3.298/99. Os candidatos da lista especial sero chamados at esgotar-se o percentual da reserva legal estabelecida no item 5.2, quando ento as vagas sero destinadas apenas aos candidatos da lista geral.

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    5.3 Consideram-se pessoas com deficincia aquelas que se enquadram nas categorias discriminadas no artigo 4 do Decreto Federal n 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e suas alteraes, bem como na forma da Lei Estadual n 15.139/2006 e na Smula 377 do Superior Tribunal de Justia STJ.

    5.4 Na falta de candidatos habilitados que preencham os requisitos previstos nos itens 5.2 e 5.3 deste Edital, as vagas remanescentes sero livremente providas segundo a ordem de classificao geral no Concurso.

    5.5 s pessoas com deficincia, resguardadas as condies especiais previstas no Decreto Federal n 3.298/99, particularmente em seu artigo 40, participaro do Concurso em igualdade de condies com os demais candidatos, no que se refere ao contedo das provas, avaliao, aos critrios de aprovao, ao dia, horrio e local de aplicao das provas e nota mnima exigida para todos os demais candidatos.

    5.6 O atendimento s condies solicitadas ficar sujeito anlise da legalidade, viabilidade e razoabilidade do pedido.

    5.7 Os candidatos que, dentro do prazo do perodo das inscries, no atenderem aos dispositivos mencionados no item 5 e seus subitens sero considerados como pessoas sem deficincia e podero no ter a prova e/ou condies especiais atendidas, seja qual for o motivo alegado.

    5.8 Os candidatos com deficincia, aprovados e habilitados no concurso pblico sero submetidos avaliao, na forma do disposto no 1 do artigo 43 do Decreto n 3.298/1999.

    5.9 No ato da inscrio o candidato com deficincia dever declarar estar ciente das atribuies do Cargo pretendido e que, no caso de vir a exerc-lo, estar sujeito avaliao pelo desempenho dessas atribuies, para fins de habilitao no perodo probatrio.

    5.10 O candidato com deficincia dever declarar, quando da inscrio, se deseja concorrer s respectivas vagas reservadas.

    5.10.1 No ato de inscrio, o candidato que se declarar pessoa com deficincia poder requerer condies diferenciadas para a realizao das provas ou tempo adicional, encaminhando o atestado mdico e o formulrio especfico gerados no momento da inscrio, conforme o item 4.20.1.

    5.10.2 O candidato que no enviar o atestado ou o laudo mdico conforme o item anterior no ser considerado deficiente e no concorrer s vagas reservadas.

    5.11 O candidato com deficincia que no realizar a inscrio conforme instrues constantes deste Captulo, no poder alegar a referida condio em seu benefcio.

    5.12 O candidato com deficincia, se classificado na forma deste Edital, alm de figurar na lista geral de classificao, ter seu nome constante da lista especfica dos candidatos com deficincia.

    5.12.1 Os candidatos que se inscreverem para a reserva de vagas para deficientes concorrero, alm das vagas que lhes so destinadas por Lei, totalidade das vagas, desde que aprovados, habilitados e observada rigorosamente ordem geral de classificao.

    5.13 O candidato com deficincia aprovado no Concurso, quando convocado, dever submeter-se percia mdica a ser realizada por Junta Oficial, objetivando verificar se a deficincia se enquadra na previso do artigo 4 e seus incisos do Decreto Federal n

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    3.298/1999 e suas alteraes, na Lei Estadual n 15.139/2006 e na Smula 377 do Superior Tribunal de Justia STJ.

    5.14 A avaliao de que trata o item 5.13, de carter terminativo, ser realizada por equipe prevista pelo artigo 43 do Decreto Federal n 3.298/99 e suas alteraes.

    5.14.1 A avaliao ficar condicionada apresentao, pelo candidato, de documento de identidade original e ter por base o Laudo Mdico encaminhado no perodo estabelecido, no endereo constante no item 4.20.1, atestando a espcie e o grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena CID, bem como a provvel causa da deficincia.

    5.14.2 No haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado, para justificar o atraso ou a ausncia do candidato com deficincia avaliao tratada no item 5.13 deste Captulo.

    5.14.3 Ser eliminado da lista especfica o candidato com deficincia que no comparecer para a realizao da avaliao ou se a deficincia indicada no Formulrio de Inscrio no se fizer constatada na forma do artigo 4 e seus incisos do Decreto Federal n 3.298/99 e suas alteraes, na Lei Estadual n 15.139/2006 e na Smula 377 do Superior Tribunal de Justia STJ, devendo permanecer apenas na lista de classificao geral.

    5.15 As vagas que surgirem e que no forem providas por falta de candidatos com deficincia, por reprovao no Concurso ou na percia mdica, esgotada a listagem especial, sero preenchidas pelos demais candidatos, com estrita observncia ordem classificatria.

    5.16 A no observncia, pelo candidato, de qualquer das disposies deste Captulo implicar a perda do direito a ser admitido para as vagas reservadas aos candidatos com deficincia.

    5.17 O laudo mdico apresentado ter validade somente para este Concurso Pblico e no ser devolvido.

    5.18 O candidato com deficincia, depois de nomeado, ser acompanhado por Equipe Multiprofissional da Defensoria Pblica do Estado do Paran, que avaliar a compatibilidade entre as atribuies do cargo e a sua deficincia durante o estgio probatrio.

    6. DAS INSCRIES PARA CANDIDATOS AFRODESCENDENTES

    6.1 Aos candidatos afrodescendentes que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes so facultadas na Lei Estadual n 14.274/2003 ficam reservadas 10% (dez por cento) das vagas oferecidas no Concurso Pblico.

    6.2 O candidato dever, quando da inscrio, indicar se deseja concorrer s vagas reservadas, declarando ser afrodescendente e identificando-se como de cor preta ou parda.

    6.3 Os candidatos s vagas reservadas aos afrodescendentes participaro do concurso em igualdade de condies com os demais candidatos no que concerne s exigncias estabelecidas neste Edital.

    6.3.1 Detectada a falsidade na declarao a que se refere o subitem 6.2 deste Edital, sujeitar-se- o candidato aprovao e classificao na lista geral.

    6.4 As vagas que no forem providas por falta de candidatos afrodescendente, esgotada a listagem especial, sero preenchidas pelos demais candidatos, com estrita observncia ordem classificatria.

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    6.5 Os candidatos que se inscreverem para a reserva de vagas para afrodescendentes concorrero, alm das vagas que lhes so destinadas por Lei, totalidade das vagas, desde que aprovados, habilitados e observada rigorosamente ordem geral de classificao.

    7. DAS FASES DO CONCURSO

    7.1 O Concurso Pblico realizar-se- na cidade de Curitiba e compreender quatro etapas:

    - Fase Objetiva, de carter eliminatrio e classificatrio; - Fase Discursiva, de carter eliminatrio e classificatrio; - Fase Oral, de carter eliminatrio e classificatrio; - Avaliao de Ttulos, de carter classificatrio.

    8. DA FASE OBJETIVA

    8.1 A Prova Objetiva, constar de 100 (cem) questes objetivas, totalizando o montante de 100 (cem) pontos, com cinco alternativas cada uma, versando sobre as disciplinas constantes do Contedo Programtico relacionado no ANEXO I do presente Edital, assim distribudas:

    a) Direito Constitucional - 12 questes; b) Direito Administrativo - 08 questes; c) Direito Penal e Criminologia - 12 questes; d) Direito Processual Penal - 08 questes; e) Direito Civil - 12 questes; f) Direito Processual Civil - 08 questes; g) Direitos Difusos e Coletivos e Direito do Consumidor 12 questes; h) Direito da Criana e do Adolescente - 08 questes; i) Direitos Humanos - 08 questes; j) Princpios e Atribuies Institucionais da Defensoria Pblica do Estado do Paran - 08 questes; l) Filosofia do Direito e Sociologia Jurdica - 04 questes.

    8.2 A Prova Objetiva ter cinco horas de durao.

    8.3 No ser permitido qualquer tipo de consulta pelo candidato durante a Prova Objetiva, sob pena de excluso do concurso.

    8.4 Durante a realizao da Prova Objetiva no ser permitida qualquer comunicao entre os candidatos, nem o uso de qualquer tipo de aparelho eletrnico ou de comunicao, bem como de protetores auriculares.

    8.5 Sero considerados habilitados os candidatos que obtiverem o mnimo de 25% (vinte e cinco por cento) de acertos em cada disciplina e ao menos 50% (cinquenta por cento) de acerto em toda a prova objetiva e que estejam mais bem classificados at a 400 (quadricentsima) posio, considerando-se todos os candidatos empatados nessa posio.

    8.5.1 Entre os candidatos deficientes e afrodescendentes, sero considerados habilitados aqueles que obtiverem o mnimo de 25% (vinte e cinco por cento) de acertos em cada disciplina e ao menos 50% (cinquenta por cento) de acerto em toda a prova objetiva e que estejam mais bem classificados at quatro vezes o nmero de vagas reservadas, considerando-se todos os candidatos empatados na ltima posio.

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    9. DA FASE DISCURSIVA

    9.1 A Fase Discursiva compreender duas 02 (duas) provas, em dois dias distintos, com cinco horas de durao cada uma, abrangendo os conhecimentos jurdicos constantes do ANEXO I. 1 Prova:

    Direito Constitucional 02 questes dissertativas Direito Penal e Criminologia 02 questes dissertativas Direitos Difusos e Coletivos e Direito do Consumidor

    02 questes dissertativas

    Direito da Criana e do Adolescente 02 questes dissertativas Direito Processual Penal 01 pea judicial

    2 Prova:

    Direito Humanos 02 questes dissertativas Direito Civil 02 questes dissertativas Princpios e Atribuies Institucionais da Defensoria Pblica do Estado do Paran

    02 questes dissertativas

    Filosofia do Direito e Sociologia Jurdica 02 questes dissertativas Direito Processual Civil 01 pea judicial

    9.2 A pea judicial de cada uma das provas ter base em problemas envolvendo, no que diz respeito ao aspecto material, quaisquer temas constantes do ANEXO I.

    9.3 Cada Prova Discursiva ser avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem). Cada questo valer 5,0 (cinco) pontos e cada pea valer 60,0 (sessenta) pontos.

    9.4 Durante a realizao da Fase Discursiva, somente ser permitida consulta a texto legal, sem anotaes ou comentrios.

    9.4.1 Ser permitido consulta s Smulas dos Tribunais Superiores e aos Regimentos Internos. No ser permitido consulta s Exposies de Motivos dos textos legais, que devero ser isoladas pelo candidato.

    9.4.2 O material a ser consultado pelo candidato poder conter grifo e marcadores de pginas, nica e exclusivamente para facilitar a consulta, no podendo significar qualquer tipo de anotao pessoal.

    9.5 No ser permitido emprstimo a qualquer tempo ou sob qualquer pretexto, entre os candidatos, do material de que trata este item.

    9.6 O material facultado consulta durante a realizao da Fase Discursiva ser submetido inspeo, pelos membros da Comisso de Concurso e por membros da Defensoria Pblica do Estado especialmente designados pela Comisso. Caso no esteja de acordo com as determinaes podero ser confiscados.

    9.7 Durante a realizao da Fase Discursiva no ser permitida qualquer comunicao entre os candidatos, nem o uso de qualquer tipo de aparelho eletrnico ou de comunicao, bem como de protetores auriculares.

    9.8 Na avaliao da Fase Discursiva ser considerado o conhecimento tcnico-jurdico, a capacidade argumentava, o conhecimento prtico e o conhecimento do vernculo.

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    9.9 Sero considerados habilitados na Fase Discursiva os candidatos que obtiverem 25% (vinte e cinco por cento) da nota mxima em cada disciplina e, cumulativamente, 50% (cinquenta por cento) da nota total de cada prova discursiva (1 e 2 provas escritas) e que estejam mais bem classificados at a 150 (centsimo quinquagsima) posio, considerando-se todos os candidatos empatados nessa posio.

    9.9.1 Entre os candidatos deficientes e afrodescendentes, sero considerados habilitados aqueles que obtiverem 25% (vinte e cinco por cento) da nota mxima em cada disciplina e, cumulativamente, 50% (cinquenta por cento) da nota total de cada prova discursiva (1 e 2 provas) e que estejam mais bem classificados at duas vezes o nmero de vagas reservadas, considerando-se todos os candidatos empatados nessa posio.

    9.10 A nota do candidato na Fase Discursiva ser a mdia aritmtica das notas das duas provas.

    10. DA FASE ORAL

    10.1 A Fase Oral consistir na arguio dos candidatos pelos membros da Banca Examinadora, sobre as seguintes disciplinas:

    a) Direito Constitucional; b) Direito Penal e Criminologia; c) Direito Processual Penal; d) Direitos Difusos e Coletivos e Direito do Consumidor; e) Direitos da Criana e do Adolescente; f) Direitos Humanos; g) Direito Civil; h) Direito Processual Civil; i) Princpios e Atribuies Institucionais da Defensoria Pblica do Estado do Paran; e j) Filosofia do Direito e Sociologia Jurdica.

    10.2 A Fase Oral ser realizada em sesso pblica, em data e local a serem oportunamente divulgados, e ser registrada em gravao de udio.

    10.3 Na Fase Oral ser permitida consulta legislao oferecida pela Comisso Examinadora do Concurso.

    10.4 Cada examinador atribuir, ao final da arguio, sigilosamente, uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) para cada candidato, totalizando um montante de 100 pontos.

    10.5 Sero considerados aprovados na Fase Oral os candidatos que obtiverem 25% (vinte e cinco por cento) da nota mxima em cada disciplina e, cumulativamente, 50% (cinquenta por cento) da nota total mxima na Fase Oral. 10.5.1 Entre os candidatos deficientes e afrodescendentes, sero considerados aprovados na Fase Oral os candidatos que obtiverem 25% (vinte e cinco por cento) da nota mxima em cada disciplina e, cumulativamente, 50% (cinquenta por cento) da nota total mxima na Fase Oral.

    10.6 A nota final do candidato na Fase Oral ser a soma das notas de todos os examinadores.

    11. DA PRESTAO DAS PROVAS

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    11.1 O Cronograma referente aplicao das Provas do Concurso consta do ANEXO II deste Edital.

    11.2 Caso o nmero de candidatos inscritos exceda oferta de lugares adequados nos estabelecimentos localizados na Cidade de Curitiba, o Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran UFPR reserva-se o direito de determinar a realizao das provas em cidades prximas da Capital, no assumindo, entretanto, qualquer responsabilidade quanto ao transporte e alojamento dos candidatos.

    11.3 A aplicao das provas na data prevista depender da disponibilidade de locais adequados sua realizao.

    11.4 A confirmao da data e as informaes sobre horrios e locais sero divulgadas oportunamente por meio de Edital de Convocao para as Provas a ser publicado no Dirio Oficial do Estado do Paran e no endereo eletrnico do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran UFPR (www.nc.ufpr.br).

    11.4.1 O comprovante de ensalamento deve ser impresso e apresentado pelo candidato no dia da realizao das provas, conforme item 4.10.

    11.4.2 O Conselho Superior da Defensoria Pblica do Estado far publicar no Dirio Oficial do Estado do Paran a relao dos candidatos que tiveram sua inscrio deferida, indicando data, horrio e local da realizao da Prova Objetiva.

    11.4.3 O candidato dever acompanhar no site do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran UFPR e no Dirio Oficial do Estado a publicao do Edital de Convocao para as Provas.

    11.5 Ao candidato s ser permitida a realizao das provas na respectiva data, local e horrios constantes no site do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran UFPR. Em havendo dvidas quanto ao local, data e horrios de realizao das provas, dever entrar em contato por meio do Sistema Interativo disponibilizado no site do Ncleo de Concursos e Central de Atendimento pelo telefone (41) 3313-8800, de segunda a sexta-feira, em dias teis, das 8 s 18 horas (horrio de Braslia).

    11.5.1 As portas de acesso aos prdios, onde sero realizadas as provas, sero fechadas s 8h00min (oito horas). Os relgios da Comisso Organizadora do Concurso Pblico sero acertados pelo horrio oficial de Braslia, de acordo com o Observatrio Nacional, disponvel no servio telefnico 130.

    11.5.2 A critrio do Ncleo de Concursos da UFPR poder ser prorrogado o horrio de fechamento das portas de acesso de um ou mais locais onde sero realizadas as provas, em razo de fatores externos.

    11.5.3 de responsabilidade exclusiva do candidato a identificao correta de seu local de realizao das provas e o comparecimento no horrio determinado.

    11.6 No ser permitido o ingresso de pessoas estranhas ao Concurso Pblico no local de aplicao das provas, ressalvado o caso previsto no item 4.21 e seus subitens.

    11.7 Para ingresso na sala de prova, alm do material necessrio para a realizao das provas (caneta esferogrfica transparente - tinta preta na primeira etapa; preta ou azul na segunda etapa; lpis e borracha), o candidato dever apresentar o comprovante de ensalamento (item 4.10), juntamente com o original de documento oficial de identidade.

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    11.7.1 So documentos oficiais de identidade: Carteiras e/ou Cdulas de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurana, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar, pelo Ministrio das Relaes Exteriores; Cdulas de Identidade fornecidas por Ordens ou Conselhos de Classe que por Lei Federal tenham validade como documento de identidade (como, por exemplo, as do CREA e da OAB); Carteira de Trabalho e Previdncia Social, a Carteira Nacional de Habilitao (com fotografia), na forma da Lei n.o 9.053/97, ou ainda o Registro Nacional de Estrangeiro RNE ou o passaporte, para os estrangeiros.

    11.7.2 Os documentos para ingresso na sala de provas devem estar vlidos e em perfeitas condies fsicas, de modo a permitir a identificao do candidato com clareza.

    11.8 O candidato dever autenticar, com a mesma impresso digital do documento oficial de identidade, a ficha de identificao que lhe ser entregue no decorrer da realizao da prova.

    11.9 Em caso de perda ou roubo do documento de identificao, o candidato poder realizar as provas desde que apresente Boletim de Ocorrncia que confirme o sinistro e se apresente no local de seu ensalamento com maior antecedncia para verificao de seus dados junto ao Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran.

    11.10 Casos de emergncia devem ser comunicados ao Ncleo de Concursos pelo fax (041) 3313-8831 ou pelo telefone (041) 3313-8800.

    11.10.1 O atendimento aos casos de emergncia ficar sujeito anlise de razoabilidade e viabilidade do pedido.

    11.11 Nas provas objetivas, para cada candidato haver um caderno de prova e um carto-resposta identificado e numerado adequadamente.

    11.12 As provas objetivas sero constitudas de questes de mltipla escolha, com cinco alternativas (a, b, c, d, e), das quais apenas uma deve ser assinalada.

    11.13 As respostas s questes objetivas devero ser transcritas no carto-resposta com caneta esferogrfica de tinta preta, devendo o candidato assinalar uma nica resposta para cada questo.

    11.14 O candidato assume plena e total responsabilidade pelo correto preenchimento do carto-resposta e pela sua integridade. No haver substituio desse carto, salvo em caso de defeito em sua impresso.

    11.15 No ser permitido ao candidato, durante a realizao das provas, ausentar-se do recinto, a no ser em casos especiais e, acompanhado de membro componente da equipe de aplicao do Concurso Pblico.

    11.16 O caderno de prova conter um espao designado para anotao das respostas das questes objetivas, que poder ser destacado e levado pelo candidato para posterior conferncia com o gabarito.

    11.17 O candidato somente poder retirar-se da sala aps uma hora e trinta minutos do incio da prova, devendo, obrigatoriamente, entregar o caderno de provas e o carto-resposta devidamente assinalado ao aplicador da prova.

    11.18 No haver segunda chamada ou repetio de prova. O candidato no poder alegar desconhecimento acerca da data, local e horrio de realizao da prova como justificativa de sua ausncia.

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    11.19 A Fase Discursiva (1 e 2 Prova) dever ser redigida de forma clara e sem o uso de corretivo, pelo prprio candidato, mo, em letra legvel, com caneta esferogrfica de material transparente de tinta azul ou preta, no sendo permitida a interferncia e/ou participao de outras pessoas, salvo em caso de candidato que tenha solicitado atendimento diferenciado para a realizao das provas.

    11.20 Os 03 (trs) ltimos candidatos de cada turma somente podero retirar-se da sala de prova, simultaneamente.

    11.21 A correo das provas objetivas ser feita por meio de leitura ptica do carto-resposta. No sero consideradas questes no assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura.

    11.22 Nas salas de prova e durante a sua realizao no ser permitido ao candidato: a) manter em seu poder relgios digitais, armas e aparelhos eletrnicos (BIP, telefone celular, calculadora, agenda eletrnica, mquina fotogrfica, MP3 etc.), devendo acomod-los no saco plstico fornecido pelo aplicador para este fim. O candidato que estiver portando qualquer desses instrumentos durante a realizao da prova ser eliminado do Concurso Pblico. b) usar bons, gorros, chapus e assemelhados; c) comunicar-se com outro candidato.

    11.23 Ser excludo do Concurso Pblico o candidato que:

    a) apresentar-se em local diferente da convocao oficial; b) apresentar-se aps o horrio estabelecido, no se admitindo qualquer tolerncia; c) no comparecer s provas, qualquer que seja o motivo alegado.

    11.24 O candidato que, durante a realizao das provas, incorrer em qualquer das hipteses a seguir ter sua prova anulada e ser eliminado do Concurso Pblico:

    a) fizer anotao de informaes relativas as suas respostas no comprovante de inscrio ou em qualquer outro meio que no os permitidos; b) recusar-se a entregar o material das provas ao trmino do tempo destinado para a sua realizao; c) afastar-se da sala, a qualquer tempo, portando o caderno de provas ou o carto-resposta; d) descumprir as instrues contidas no caderno de provas ou na folha de rascunho; e) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter a sua aprovao ou a aprovao de terceiros no Concurso Pblico; f) praticar atos contra as normas ou a disciplina, durante a aplicao das provas; g) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicao das provas ou para com outro candidato.

    11.25 No podero ser fornecidas, em tempo algum, por nenhum membro da equipe de aplicao das provas, informaes referentes ao contedo das provas ou aos critrios de avaliao/classificao.

    11.26 Constatada, a qualquer tempo, a utilizao de meio eletrnico, estatstico, visual ou grafolgico, de procedimentos ilcitos pelo candidato, a prova ser objeto de anulao.

    11.27 O Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran e a Defensoria Pblica do Estado do Paran no se responsabilizaro por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrnicos durante a realizao das provas, nem por danos a eles causados.

    11.28 No ser realizada qualquer prova fora do local, data e horrio determinados.

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    11.29 No sero fornecidos exemplares dos Cadernos de Questes a candidatos ou a instituies de direito pblico ou privado, mesmo aps o encerramento do Concurso. O candidato dever consultar o site www.nc.ufpr.br, aps a aplicao das provas, para tomar conhecimento das datas previstas para divulgao das questes das provas, gabaritos e resultados.

    11.29.1 As questes da Prova Objetiva ficaro disponveis por prazo determinado no site www.nc.ufpr.br.

    12. DA AVALIAO DOS TTULOS

    12.1 Somente sero computveis os seguintes ttulos:

    a) Diploma, devidamente registrado, ou certificado/declarao de concluso de curso de Ps-Graduao "stricto sensu", em nvel de Doutorado em Direito, acompanhado do Histrico Escolar - 15 pontos por diploma;

    b) Diploma, devidamente registrado, ou certificado/declarao de concluso de curso de Ps- Graduao "stricto sensu", em nvel de Mestrado em Direito, acompanhado do Histrico Escolar - 10 pontos por diploma;

    c) Certificado de concluso de curso de Ps-Graduao lato sensu, em nvel de especializao na rea jurdica, com carga horria mnima de 360 horas, acompanhado do Histrico Escolar no qual constem disciplinas cursadas e respectiva carga horria - 04 pontos por diploma;

    d) obra jurdica editada de autoria exclusiva do candidato com registro no ISBN - 04 pontos por obra;

    e) publicao de obras ou artigos em revistas, boletins, peridicos e stios da internet com notrio reconhecimento acadmico-profissional, de obras intelectuais de contedo jurdico ou com afinidade com os princpios e as atribuies institucionais da Defensoria Pblica do Estado, com registro no ISSN 01 ponto por publicao at o mximo de 04 pontos;

    f) exerccio de estgio como estudante de Direito em Defensorias Pblicas dos Estados e da Unio 02 pontos por ano at o mximo de 04 pontos;

    g) aprovao em Concursos Pblicos de Defensoria 02 pontos por aprovao at o mximo de 06 pontos;

    h) atuao como membro de Defensoria Pblica em outros Estados 02 pontos por ano at o mximo de 10 pontos;

    i) atuao como membro do Ministrio Pblico ou da Magistratura 01 ponto por ano at o mximo de 5 pontos.

    12.2 Para receber a pontuao relativa ao ttulo relacionado nas alneas a e b, os diplomas devem ser expedidos por instituio de ensino devidamente credenciada junto ao Ministrio de Educao ou ser atestados por este.

    12.3 Para receber a pontuao relativa ao ttulo relacionado na alnea c, o candidato dever comprovar que o curso de especializao foi realizado de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educao.

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    12.4. Para receber a pontuao relativa aos ttulos relacionados nas alneas d e e, o candidato dever comprovar a publicao da obra apresentando um exemplar, que contenha o nmero do registro ISBN ou ISSN. Caso a publicao seja em stio de internet ou publicao em e-book, dever apresentar a impresso, desde que seja possvel aferir os requisitos de autoria e registro.

    12.5 Os ttulos referidos no item 12.1, alneas f, g, h e i, sero comprovados nos termos seguintes:

    12.5.1 exerccio de estgio, mediante certido expedida pela instituio competente;

    12.5.2 aprovao em concurso pblico de Defensoria Pblica, mediante a apresentao do respectivo Dirio Oficial;

    12.5.3 atuao como membro de Defensoria Pblica, Ministrio Pblico e Magistratura, mediante apresentao de certido do respectivo rgo;

    12.6 A pontuao atribuda aos ttulos no poder, na sua avaliao total, ultrapassar 20 (vinte) pontos.

    12.7 Somente sero analisados os ttulos dos candidatos que forem aprovados na Fase Oral.

    12.8 O candidato dever tirar fotocpias dos documentos elencados no item 12.1 deste edital, autentic-los em cartrio, coloc-los em um envelope e apresent-los pessoalmente no perodo da realizao da Fase Oral, a ser especificado em edital, na sede do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran UFPR.

    Ncleo de Concursos da UFPR Campus I (Agrrias) Rua dos Funcionrios, 1540 CEP 80035-050, Juvev, Curitiba-PR Citando no envelope: Assunto: Concurso Pblico Defensoria Pblica Edital 01/2014 ttulos

    12.8.1 Os ttulos a serem avaliados devero ser entregues em fotocpias autenticadas e discriminadas em relao especfica, sem rasuras ou emendas, identificada com o nome completo do candidato, assinatura e nmero do documento de identidade.

    12.8.2 No sero recebidos ttulos ou documentos comprobatrios apresentados fora do prazo ou em desacordo com o disposto no item 12 e subitens.

    12.9 A Comisso Organizadora analisar os documentos comprobatrios dos ttulos, publicando lista com a pontuao deferida a cada candidato.

    12.10 Receber nota zero o candidato que no entregar ttulo na forma, prazo e local estabelecidos.

    12.11 Ser desconsiderado o documento que no preencher devidamente os requisitos exigidos para sua comprovao.

    12.12 Os documentos em lngua estrangeira somente sero considerados quando acompanhados da traduo para lngua portuguesa por tradutor juramentado.

    12.13 Os diplomas de concluso de cursos expedidos por instituies estrangeiras somente sero considerados se devidamente revalidados por instituio competente, na forma da legislao vigente.

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    12.14 No ser admitido, sob hiptese alguma, o pedido de incluso de novos documentos aps a entrega do envelope contendo os ttulos no Ncleo de Concursos.

    12.15 de exclusiva responsabilidade do candidato a entrega e a comprovao dos documentos.

    12.16 de responsabilidade do candidato guardar o recibo de entrega dos ttulos.

    13. DA CLASSIFICAO FINAL

    13.1 A nota final do candidato ser resultante da soma das notas obtidas em todas as etapas do concurso.

    13.2 Na hiptese de igualdade de nota final e como critrio de desempate, ter preferncia, sucessivamente, o candidato que:

    13.2.1 tiver idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, nos termos do art. 27, pargrafo nico, da Lei Federal n 10.741, de 1 de outubro de 2003, sendo considerada, para este fim, a data de inscrio no concurso;

    13.2.5 exerceu efetivamente a funo de jurado no perodo entre a data de publicao da Lei n 11.689/08 e a data de trmino das inscries.

    13.3 Sero publicadas trs listagens de candidatos aprovados no Concurso Pblico, uma contendo a relao geral de todos os candidatos, inclusive os candidatos com deficincia e os afrodescendentes, e as outras duas com a classificao destes ltimos.

    13.2.2 tiver obtido melhor nota na Prova Discursiva;

    13.2.3 tiver obtido melhor nota na Prova Oral;

    13.2.4 tiver maior idade;

    14. DOS RECURSOS

    Sero admitidos recursos quanto:

    14.1 Ao Edital de Abertura de Inscries:

    14.1.1 Sero aceitos questionamentos contra o edital desde que este apresente ilegalidade, omisso, contradio ou obscuridade.

    14.1.2 O recurso dever ser apresentado pessoalmente ou via SEDEX, no prazo de 02 (dois dias), a contar a partir do primeiro dia til aps sua publicao, junto ao Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran UFPR, no endereo constante no item 4.20.1. Caso seja remetido via SEDEX, dever ser postado at s 17 horas (horrio de Braslia) do segundo dia til aps a publicao do Edital de Abertura do Concurso.

    14.2 Quanto s questes da Fase Objetiva

    14.2.1 No dia 03 de agosto de 2014, aps o trmino da realizao da prova objetiva, ser divulgado o gabarito provisrio no endereo eletrnico do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran (www.nc.ufpr.br).

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    14.2.2 Os recursos devem estar devidamente fundamentados e devem ser interpostos em formulrio especfico no perodo compreendido entre s 8h30min do dia 04 de agosto de 2014 at s 17 horas e 30minutos do dia 05 de agosto de 2014, atravs do endereo eletrnico www.nc.ufpr.br.

    14.2.3 O candidato deve cadastrar os recursos, por questo, no sistema de recursos, seguindo as instrues contidas no endereo eletrnico www.nc.ufpr.br.

    14.2.4 Sero desconsiderados pelo Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran recursos que no estiverem redigidos no formulrio especfico ou que no estiverem devidamente fundamentados, bem como encaminhados de forma diferente ao estabelecido nos itens anteriores.

    14.2.5 No sero conhecidos pelo Ncleo de Concursos Universidade Federal do Paran questionamentos relativos ao preenchimento do carto-resposta.

    14.2.6 Admitido, o recurso ser desidentificado e, aps as manifestaes do examinador da disciplina e da Presidente da Banca Examinadora pela reforma ou manuteno do ato recorrido, ser submetido deliberao da Banca Examinadora.

    14.2.7 Se qualquer recurso for julgado procedente, ser emitido novo gabarito.

    14.2.8 A Banca Examinadora constitui ltima instncia para recurso, sendo soberana em suas decises, razo pela qual no cabero recursos adicionais.

    14.2.9 Os pontos relativos s questes anuladas sero atribudos a todos os candidatos que fizeram a prova. Se houver alterao, por fora de impugnaes do gabarito provisrio, essa alterao valer para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.

    14.2.10 O recurso no poder conter, em outro local que no o apropriado, qualquer palavra ou marca que identifique o candidato, sob pena de ser preliminarmente indeferido.

    14.2.11 O gabarito oficial das provas objetivas ser divulgado no endereo eletrnico www.nc.ufpr.br a partir do dia 22 de agosto de 2014.

    14.3 Quanto s questes da Fase Discursiva 14.3.1 As notas das provas discursivas sero divulgadas no endereo eletrnico do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran (www.nc.ufpr.br).

    14.3.2 Sero aceitos questionamentos contra as notas das questes discursivas.

    14.3.3 Para o questionamento, o candidato deve acessar o endereo eletrnico do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran (www.nc.ufpr.br).

    14.3.4 Ser concedida vista da Prova Discursiva (1 e 2 Prova) aos candidatos que tiveram as respectivas provas avaliadas.

    14.3.5 Sero desconsiderados pelo Ncleo de Concursos da UFPR, questionamentos que no estiverem redigidos no formulrio especfico ou que no estiverem devidamente fundamentados, bem como encaminhados de forma diferente ao estabelecido nos itens anteriores.

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    14.3.6 Admitido, o recurso ser desidentificado e, aps as manifestaes do examinador da disciplina e da Presidente da Banca Examinadora pela reforma ou manuteno do ato recorrido, ser submetido deliberao da Banca Examinadora.

    14.3.7 O recurso no poder conter, em outro local que no o apropriado, qualquer palavra ou marca que identifique o candidato, sob pena de ser preliminarmente indeferido.

    14.3.8 A Banca Examinadora constitui ltima instncia para recurso, sendo soberana em suas decises, razo pela qual no cabero recursos adicionais.

    14.4 Quanto Fase Oral

    14.4.1 O resultado da pontuao dos candidatos na prova oral ser divulgado no endereo eletrnico do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran (www.nc.ufpr.br).

    14.4.2 Sero aceitos recursos referentes a pontuao aferida pelo candidato na prova oral em data a ser informada em edital especfico, com prazo de 02 (dois) dias.

    14.4.3 Para o questionamento, o candidato deve acessar o endereo eletrnico do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran (www.nc.ufpr.br) e seguir as instrues.

    14.5 Quanto avaliao de ttulos

    14.5.1 O resultado da pontuao dos candidatos na avaliao de ttulos ser divulgado no endereo eletrnico do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran (www.nc.ufpr.br).

    14.5.2 Sero aceitos recursos referentes a pontuao aferida pelo candidato na avaliao de ttulos em data a ser informada em edital especfico, com prazo de 02 (dois) dias.

    14.5.3 Para o questionamento, o candidato deve acessar o endereo eletrnico do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran (www.nc.ufpr.br), e seguir as instrues.

    14.6 O Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran - UFPR e a Defensoria Pblica do Estado do Paran no se responsabilizam por recursos no recebidos por motivo de ordem tcnica dos computadores, falha de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, falta de energia eltrica, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    14.7 Sero preliminarmente indeferidos os recursos:

    a) sem fundamentao ou com fundamentao inconsistente ou incoerente; b) que estejam em desacordo com as especificaes contidas no item 14 e subitens e com as instrues disponveis no endereo eletrnico da Universidade Federal do Paran UFPR.

    15. DO PROVIMENTO DO CARGO

    15.1 A lista de classificao dos candidatos aprovados, elaborada pela Comisso Organizadora ser encaminhada ao Conselho Superior da Defensoria Pblica do Estado, o qual referendar o resultado e encaminhar Defensora Pblica-Geral do Estado, para homologao e publicao no Dirio Oficial do Estado.

    15.1.1 Homologado o concurso, o candidato aprovado receber da Defensoria Pblica do Estado certificado da sua classificao e da nota final, mediante requerimento do interessado.

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    15.1.2 A devoluo dos documentos apresentados pelos candidatos no aprovados dever ser requerida no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da publicao da homologao do concurso, findo o qual sero inutilizados.

    15.2 O candidato aprovado em concurso pblico para ingresso nas Carreiras da Defensoria Pblica do Estado do Paran nomeado, conjuntamente, pelo Governador do Estado e pela Defensora Pblica-Geral do Estado.

    15.2.1 A nomeao ser realizada observando-se a ordem de classificao e o nmero de vagas existentes a serem preenchidas.

    15.3 Alm dos requisitos constitucionais, so requisitos para posse do cargo, nos termos da Lei Complementar Estadual n 136/2011: a) estar quite com o servio militar; b) estar no gozo dos direitos polticos; c) gozar de boa sade; d) ter 02 (dois) anos de prtica profissional; e) possuir registro na Ordem dos Advogados do Brasil. f) habilitao em exame de sade e avaliao de tal exame por rgo estadual; g) declarao de bens; h) declarao sobre a ocupao ou no de outro cargo, funo ou emprego e sobre o percebimento de proventos ou penses de inatividade.

    15.3.1 A inscrio na Ordem dos Advogados do Brasil requisito apenas para a posse no cargo.

    15.3.2 A capacidade postulatria do Defensor Pblico decorre exclusivamente de sua nomeao e posse no cargo pblico.

    15.3.3 Caracterizar prtica profissional as atividades elencadas no item 4.2 deste Edital.

    15.4 A Defensora Pblica-Geral do Estado dar posse aos membros da Defensoria Pblica do Estado do Paran para o cargo inicial da carreira pertinente.

    15.5 O prazo para posse dos membros da Defensoria Pblica do Estado do Paran de 20 (vinte) dias contados da publicao do ato de nomeao em rgo da imprensa oficial.

    15.5.1 O prazo para a posse poder ser prorrogado ou revalidado por igual perodo, mediante requerimento motivado do nomeado, a critrio do Conselho Superior da Defensoria Pblica do Estado.

    15.6 A nomeao tornar-se- sem efeito se a posse no se der dentro dos prazos previstos estabelecidos acima.

    15.7 O candidato aprovado que pedir a prorrogao do prazo para posse nos termos do item 15.5.1, ser deslocado para o ltimo lugar da lista de classificados.

    15.8 A posse do Defensor Pblico do Estado ser precedida da prestao do compromisso, por parte do empossado, de fiel cumprimento dos deveres inerentes ao cargo, nos seguintes termos: Prometo servir Defensoria Pblica, orientando os juridicamente necessitados, postulando e defendendo os seus direitos, promovendo e defendendo os Direitos Humanos e direitos e garantias fundamentais.

    15.9 Aos aprovados no concurso ser ministrado curso oficial de preparao Carreira, objetivando o treinamento especfico para o desempenho das funes tcnico-jurdicas e

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    noes de outras disciplinas necessrias consecuo dos princpios institucionais da Defensoria Pblica.

    15.9.1 A participao no curso de formao, que se dar antes do efetivo exerccio na lotao designada, no implicar o pagamento de dirias aos Defensores recm-ingressos.

    15.10 A falta de comprovao de qualquer dos requisitos para investidura at a data da posse ou a prtica de falsidade ideolgica em prova documental acarretar o cancelamento da inscrio do candidato, sua eliminao do Concurso Pblico e anulao de todos os atos com respeito a ele praticados pela Defensoria Pblica, ainda que j tenha sido publicado o edital de homologao do resultado final.

    16. DAS DISPOSIES FINAIS

    16.1 A inscrio do candidato implicar o conhecimento das presentes instrues e a tcita aceitao das condies do Concurso tais como se acham estabelecidas neste Edital e nas normas legais pertinentes, bem como em eventuais aditamentos e instrues especficas para a realizao do certame, acerca das quais no poder alegar desconhecimento.

    16.2 Todos os clculos descritos neste Edital, relativos aos resultados das provas, sero realizados com trs casas decimais, arredondando-se para cima sempre que a quarta casa decimal for maior ou igual a 5 (cinco).

    16.3 O prazo de validade deste concurso ser de 01 (um) ano, a partir da publicao oficial de seu resultado, podendo ser prorrogado, por igual perodo, a critrio do Conselho Superior da Defensoria Pblica do Estado do Paran.

    16.4 Todos os atos praticados ao presente Concurso (convocaes, avisos e resultados) sero publicados na Imprensa Oficial (Dirio Oficial do Estado do Paran), e divulgados no endereo eletrnico do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran (www.nc.ufpr.br).

    16.4.1 Caso o mesmo ato seja publicado em datas distintas, contar-se- o prazo da ltima publicao realizada.

    16.5 Ficaro disponveis o boletim de desempenho do candidato para consulta por meio do CPF e senha do candidato, no endereo eletrnico do Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran (www.nc.ufpr.br), na data em que os resultados das provas forem publicados no Dirio Oficial do Estado do Paran.

    16.6 O acompanhamento das publicaes, editais, avisos e comunicados referentes ao Concurso Pblico de responsabilidade exclusiva do candidato. No sero prestadas por telefone informaes relativas ao resultado do Concurso Pblico.

    16.7 de responsabilidade do candidato manter seu endereo e telefone atualizados para viabilizar os contatos necessrios, sob pena de, quando for nomeado, correr o risco de perder o prazo para tomar posse, caso no seja localizado.

    16.7.1 O candidato dever manter seu endereo e telefone atualizados at que se expire o prazo de validade do Concurso.

    16.8 A Defensoria Pblica do Estado do Paran e a Universidade Federal do Paran no se responsabilizam por eventuais prejuzos ao candidato decorrentes de:

    a) endereo residencial incorreto e/ou no atualizado; b) endereo de difcil acesso;

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    c) endereo eletrnico incorreto e/ou no atualizado; d) correspondncia devolvida pela Empresa de Correios e Telgrafos - ECT por razes diversas, decorrentes de informao errnea de endereo por parte do candidato; e) correspondncia recebida por terceiros; f) telefone incorreto ou desatualizado.

    16.9 A qualquer tempo poder-se- anular a inscrio, prova e/ou tornar sem efeito a nomeao do candidato, em todos os atos relacionados ao Concurso, quando constatada a omisso, declarao falsa ou diversa da que deveria ser escrita, com a finalidade de prejudicar direito ou criar obrigao.

    16.10 Os itens deste Edital podero sofrer eventuais alteraes, atualizaes ou acrscimos enquanto no consumada a providncia ou evento que lhes disser respeito, at a data da convocao dos candidatos para as provas correspondentes, circunstncia que ser mencionada em Edital ou aviso a ser publicado.

    16.11 As despesas relativas participao do candidato no Concurso e apresentao para posse e exerccio correro s expensas do prprio candidato.

    16.12 A Defensoria Pblica do Estado do Paran e o Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran no se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outras publicaes referentes a este Concurso.

    16.13 O candidato que necessitar de declarao de participao no Concurso Pblico dever dirigir-se Inspetoria do seu local de realizao de prova no dia de sua realizao.

    16.14 As ocorrncias no previstas neste Edital, os casos omissos e os casos duvidosos sero resolvidos, em carter irrecorrvel, pelo Conselho Superior da Defensoria Pblica do Estado do Paran e pelo Ncleo de Concursos da Universidade Federal do Paran - UFPR, no que a cada um couber.

    16.15 O cronograma apresentado no ANEXO II deste Edital poder sofrer alteraes excepcionais.

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    ANEXO I

    DIREITO CONSTITUCIONAL

    1. Constituio. 1.1 Conceito, acepes, objeto e elementos. 1.2 Classificaes. 2. Teoria da Constituio. 2.1 Constitucionalismo e Neoconstitucionalismo. 2.2 Supremacia da Constituio. 2.3 Hermenutica Constitucional. 2.4 Interpretao das Normas Constitucionais, mtodos e princpios. 2.5 Aplicabilidade e eficcia das normas constitucionais. 2.6 Normas Constitucionais no tempo e no espao. 2.7 Direito Internacional e Direito Constitucional. 2.8. Bloco de Constitucionalidade. 3. Poder Constituinte. 3.1 Perspectivas histricas. 3.2 Espcies e caractersticas. 3.3 Poder Constituinte Originrio: caractersticas, natureza e finalidades. 3.4 Poder Constituinte Derivado: espcies, caractersticas, finalidades, natureza e limites. 3.5 Reforma Constitucional e Mutao Constitucional. 3.6 Poder de Reforma Constitucional: emendas e revises. 3.7 Emendas na Constituio Federal de 1988. 3.8 Clusulas ptreas. 3.9 Poder Constituinte Supranacional. 4. Controle de Constitucionalidade. 4.1 Histrico do controle de constitucionalidade. 4.2 Espcies de controle de constitucionalidade. 4.3 Controle de Constitucionalidade no Brasil. 4.4 Inconstitucionalidade e Recepo no sistema jurdico brasileiro. 4.5 O controle difuso: caractersticas, efeitos, natureza. 4.6 O controle concentrado: caractersticas, efeitos, natureza. 4.7 Aes do controle concentrado: Ao Direta de Inconstitucionalidade, Ao Direta de Inconstitucionalidade por Omisso, Ao Declaratria de Constitucionalidade, Arguio de Descumprimento de Preceito Fundamental. 4.8 O controle de constitucionalidade de normas estaduais e municipais. 5. Princpios Fundamentais. 5.1 Fundamentos da Repblica Federativa do Brasil. 5.2 Objetivos da Repblica Federativa do Brasil. 5.3 Princpios adotados pelo Brasil nas relaes internacionais. 5.4 Prembulo Constitucional: contedo e natureza jurdica. 6. Direitos Fundamentais. 6.1 Direitos e Garantias Fundamentais. 6.2 Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. 6.3 Direitos Individuais: conceito, evoluo, classificao, destinatrios, caractersticas e espcies. 6.4 Dimenses ou Geraes de Direitos Fundamentais. 6.5 Coliso de Direitos Fundamentais e teoria da ponderao de valores. 6.6 Limitao aos Direitos Fundamentais. 6.7 Proporcionalidade e razoabilidade. 6.8 Direitos Fundamentais e Relaes Privadas. 6.9 Direitos individuais em espcie. 6.10 Garantias Constitucionais. 6.11 Aes constitucionais: habeas corpus, habeas data,mandado de segurana, mandado de segurana coletivo, ao popular, mandado de injuno, ao civil pblica. 7. Direitos Sociais. 7.1 Teoria dos Direitos Sociais. 7.2 Teoria do Mnimo Existencial. 7.3 Princpio da Reserva do Possvel. 7.4 Princpio do no retrocesso social. 7.5 Interveno do Poder Judicirio na implementao de direitos sociais. 7.6 Direitos Sociais em Espcie. 8. Direitos de Nacionalidade. 8.1 Direitos Polticos. 8.2 Partidos Polticos. 9. Organizao do Estado. 9.1 Teoria do Estado. 9.2 Elementos do Estado. 9.3 Formao, evoluo e desenvolvimento do Estado. 9.4 Globalizao e novos atores polticos. 9.5 Organizao do Estado brasileiro. 9.6 Federalismo brasileiro. 9.7 Autonomia dos entes. 9.8 Da Organizao Poltica Administrativa. 9.9 Unio. 9.10 Estados-membros. 9.11 Distrito Federal. 9.12 Municpios. 9.13 Territrios. 9.14 Repartio de Competncias na Constituio Federal de 1988. 9.15 Interveno federal. 9.16 Interveno estadual. 10. Administrao Pblica. 10.1 Disposies gerais. 10.2 Servidores Pblicos. 10.3 Dos militares. 10.4 Das regies. 11. Organizao dos Poderes. 11.1 Princpio da Separao dos Poderes. 11.2 Evoluo do Princpio da separao dos poderes. 11.3 Mecanismo de freios e contrapesos.

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    12. Poder Legislativo. 12.1 Estrutura, atribuies, funes, funcionamento.12.2 Congresso Nacional. 12.3 Cmara dos Deputados e Senado Federal. 12.4 Poder Legislativos estadual, municipal e distrital.12.5 Reunies, Comisses e sesses. 12.6 Comisses Parlamentares de Inqurito. 12.7 Processo Legislativo. 12.8 Procedimento Legislativo. 12.9 Espcies Normativas. 12.10 Estatuto dos Congressistas. 12.11 Fiscalizao contbil, financeira e oramentria. 12.12 Tribunal de Contas. 13. Poder Executivo. 13.1 Composio, estrutura, atribuies, eleies, imunidades. 13.2 Presidente da Repblica e Vice-Presidente da Repblica. 13.3 Governadores e Prefeitos. 13.4 Responsabilidades do Chefe do Poder Executivo. 13.5 Ministros de Estado. 13.6 Conselho da Repblica e Conselho de Defesa Nacional. 14. Poder Judicirio. 14.1 Disposies gerais. 14.2 rgos do Poder Judicirio Brasileiro. 14.3 Organizao e competncias. 14.4 Supremo Tribunal Federal. 14.5 Superior Tribunal de Justia. 14.6 A Justia Federal. 14.7 A Justia do Trabalho. 14.8 A Justia Militar. 14.9 A Justia Eleitoral. 14.10 A Justia Estadual. 14.11 O Conselho Nacional de Justia. 14.12 Estatuto da Magistratura. 14.13 Smula Vinculante. 15. Funes Essenciais Justia. 15.1 Conceito e composio. 15.2 A Defensoria Pblica. 15.3 A Defensoria Pblica na Constituio Federal de 1988. 15.4 A Defensoria Pblica na Constituio do Estado do Paran. 15.5 O Ministrio Pblico: regime jurdico constitucional. 15.6 Conselho Nacional do Ministrio Pblico. 15.7 Advocacia. 15.8 Advocacia Pblica. 16. Da Defesa do Estado e das instituies democrticas. 16.1 Estado de Defesa. 16.2 Estado de Stio. 16.3 Disposies gerais. 16.4 Foras Armadas. 16.5 Segurana Pblica. 17. Da Tributao e do Oramento. 17.1 Sistema Tributrio Nacional. 17.2 Princpios Gerais. 17.3 Limitaes ao Poder de Tributar. 17.4 Dos impostos da Unio, dos estados-membros, do Distrito Federal e dos Municpios. 17.5 Repartio das Receitas Tributrias. 17.6 Finanas Pblicas. 17.7 Normas gerais sobre finanas pblicas. 17.8 Oramentos. 18. Ordem econmica e financeira. 18.1 Princpios gerais da atividade econmica. 18.2 Poltica urbana. 18.3 Poltica agrcola e fundiria e reforma agrria. 18.4 Sistema financeiro nacional. 19. Ordem social. 19.1 Disposio Geral. 19.2 Seguridade social. 19.3 Sade. 19.4 Previdncia Social e Assistncia Social. 19.5 Educao, Cultura e Desporto. 19.6 Cincia e Tecnologia. 19.7 Comunicao Social. 19.8 Meio Ambiente. 19.9 Famlia, Criana, Adolescente, Jovem, Idoso e pessoas com deficincia. 19.10 ndios. 19.11 Disposies constitucionais gerais e transitrias.

    DIREITO ADMINISTRATIVO

    1. Direito Administrativo. Conceito e Objeto: Critrios. Dimenso constitucional do Direito Administrativo. Regime Jurdico Administrativo e os Princpios Norteadores. 2. Administrao Pblica: em sentido objetivo e em sentido subjetivo. Administrao Pblica Direta e Indireta concentrao, desconcentrao, descentralizao administrativa. Administrao indireta. Autarquias. Fundaes Pblicas e Privadas. Empresas pblicas. Sociedades de Economia Mista. Consrcio Pblico. 3. Poderes da Administrao Pblica: vinculado, discricionrio, regulamentar, hierrquico e disciplinar. Poder de Polcia: polcia administrativa e polcia judiciria, possibilidade de delegao a particulares. 4. Ato administrativo. Conceito. Requisitos, Elementos e Pressupostos. Atributos. Classificao: quanto a estrutura do ato, quanto natureza da atividade, quanto aos destinatrios do ato, quanto funo da vontade administrativa, quanto composio da vontade produtora do ato. Perfeio, validade e eficcia. Vinculao e Discricionariedade. Discricionariedade tcnica.

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    Retirada do ato: Revogao e Invalidao. Convalidao. Atos nulos, anulveis e inexistentes. Vcios do ato administrativo. 5. Processo administrativo. A processualidade administrativa. Finalidades. Princpios do Processo Administativo. Tipologia. Fases. Coisa julgada administrativa. 6. Licitao. Finalidades. Princpios. Contratao Direta. Dispensa: licitao dispensada e dispensvel. Taxatividade das Hipteses do art. 24 da Lei 8.666/93. Inexigibilidade. Modalidades. Tipos (ou Critrios de Julgamento). Fases. Revogao, invalidao e desistncia. Prego: Presencial e Eletrnico. Lei Estadual n 15.608/2007 (Lei Estadual de Licitaes). Regras aplicveis s microempresas e empresas de pequeno porte. 7. Contrato administrativo. Classificao. Formalizao do Instrumento. Modificaes. Reajuste e Repactuao. Equao Econmico-Financeira. Execuo e Inexecuo. Durao: prazo de vigncia e prazo de execuo. Prorrogao. Extino. Controle. Convnios: caractersticas e distines em relao ao contrato. Objetivos. Participantes. Natureza Jurdica. Licitao. 8. Servios pblicos. Conceito (ou Noo). Princpios do servio pblico. Classificao. Prestao direta ou indireta. Concesso Comum e Permisso de Servio Pblico na Lei 8.987/95. A Autorizao de Servio Pblico. Retomada do Servio delegado: encampao e caducidade. Concesso Administrativa e Concesso Patrocinada (Parceria Pblico-Privada): semelhanas e distines com relao Concesso Comum. 9. Bens Pblicos. Conceito. Destinao dos bens. Afetao. Regime Jurdico dos Bens Pblicos. Formas de Aquisio e Alienao. Utilizao pelos particulares. 10. Agentes pblicos: aspectos constitucionais. Conceito. Classificao. Regime Jurdico Constitucional. Provimento. Estgio Probatrio. Prerrogativas. Deveres. Responsabilidades Administrativa, Civil e Penal. 11. Processo Disciplinar e Sindicncia. Conceitos. Distines. Finalidades. Princpios orientadores. Infrao Administrativa. Sano Administrativa. Prescrio da ao disciplinar. 12. Responsabilidade Civil Extracontratual do Estado. Previso Constitucional. Reparao do dano. Teorias da Responsabilidade Civil: Subjetiva ou Objetiva. Teoria da Faute du Service. Teoria do Risco: Integral ou Administrativo. Ao de Regresso. Causas excludentes da Responsabilidade Civil. 13. Interveno do Estado na propriedade. Fundamento. Modalidades: limitao, ocupao, tombamento, servido, requisio e desapropriao. 14. Atuao do Estado no domnio econmico. Fundamento. Modalidades: fiscalizao, incentivo, planejamento, represso ao abuso do poder econmico, controle de preos e de abastecimento. Monoplio. 15. Prestao de Servios Sociais pelo Estado. Fomento a atividades privadas pelo Estado: formas de realizao. 16. Controle da Administrao Pblica. Controle Externo (parlamentar direto, pelos Tribunais de Contas e pelo Judicirio) e Interno. Controle Externo Parlamentar Direto, ou com o auxlio do Tribunal de Contas, e a Constituio de 1988. Controle Judicial da Administrao Pblica e a Discrionariedade Administrativa: limites impostos ao Poder Judicirio. Instrumentos especficos de Controle Judicial: Habeas Corpus, Mandado de Segurana, Ao Civil Pblica, Ao Popular, Mandado de Injuno e Habeas Data.

    DIREITO PENAL E CRIMINOLOGIA

    1. Princpios Penais. 2. Teoria do Crime e da Norma Penal. 3. Teoria da Pena e Medida de Segurana. 4. Aplicao da Lei Penal. 5. Relao de Causalidade. 6. Do Crime. 6.1. Supervenincia de Causa Independente. 6.2. Relevncia da Omisso. 6.3. Crime Consumado. 6.4. Tentativa. 6.5. Desistncia Voluntria e Arrependimento Eficaz. 6.6. Arrependimento

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    Posterior. 6.7. Crime Impossvel. 6.8. Crime Doloso. 6.9. Crime Culposo. 6.10. Agravao pelo Resultado. 6.11. Erro Sobre Elementos do Tipo. 6.12. Descriminantes Putativas. 6.13. Erro Determinado por Terceiro. 6.14. Erro Sobre a Pessoa. 6.15. Erro Sobre a Ilicitude do Fato. 6.16. Coao Irresistvel e Obedincia Hierrquica. 6.17. Excluso de Ilicitude. 6.18. Excesso Punvel. 6.19. Estado de Necessidade. 6.20. Legtima Defesa. 7. Imputabilidade Penal. 8. Concurso de Pessoas. 9. Espcies de Pena. 9.1. Penas Privativas de Liberdade. 9.2. Penas Restritivas de Direito. 9.3. Pena de Multa. 10. Cominao das Penas. 11. Aplicao da Pena. 12. Suspenso Condicional da Pena. 13. Livramento Condicional. 14. Efeitos da Condenao. 15. Reabilitao. 16. Medidas de Segurana. 17. Ao Penal. 18. Extino da Punibilidade. 19. Crimes Contra a Pessoa. 19.1. Crimes Contra a Vida. 19.2. Leses Corporais. 19.3. Periclitao da Vida e da Sade. 19.4. Rixa. 19.5. Crimes Contra a Honra. 19.6. Crimes Contra a Liberdade Individual. 19.7. Crimes Contra a Liberdade Pessoal. 19.8. Crimes Contra a Inviolabilidade do Domiclio. 19.9. Violao de Domiclio. 19.10 Crimes Contra a Inviolabilidade de Correspondncia. 19.11 Crimes Contra a Inviolabilidade dos Segredos. 20. Crimes Contra o Patrimnio. 20.1. Furto. 20.2. Roubo e Extorso. 20.3. Usurpao. 20.4. Dano. 20.5. Apropriao Indbita. 20.6. Estelionato e Outras Fraudes. 20.7. Receptao. 21. Crimes Contra a Propriedade Imaterial. 22. Crimes Contra a Organizao do Trabalho. 23. Crimes Contra o Sentimento Religioso e Contra o Respeito aos Mortos. 24. Crimes contra a dignidade sexual. 24.1. Crimes contra a liberdade sexual. 24.3. Crimes sexuais contra vulnervel. 24.4. Lenocnio e trfico de pessoa para fim de prostituio ou outra forma de explorao sexual. 24.5. Ultraje pblico ao pudor. 25. Crimes contra a famlia. 26. Crimes Contra a Incolumidade Pblica. 27. Crimes Contra a Paz Pblica. 28. Crimes Contra a F Pblica. 29. Crimes Contra a Administrao Pblica. 29.1. Crimes Praticados por Funcionrio Pblico Contra a Administrao em Geral. 29.2. Crimes Praticados por Particular Contra a Administrao em Geral. 29.3. Crimes Contra a Administrao da Justia. 29.4. Crimes Contra as Finanas Pblicas. 30. Lei de Contravenes Penais (Dec.-Lei n 3.688/41). 31. Crimes Contra a Economia Popular (Lei n 1.521/51). 32. Abuso de Autoridade (Lei n 4.898/65). 33. Lei de Execuo Penal (Lei n 7.210/84). 34. Crimes resultantes de discriminao ou de preconceito (Lei n 7.716/89). 35. Estatuto da Criana e do Adolescente (Lei n 8.069/90). 36. Lei dos Crimes Hediondos e Equiparados (Lei n 8.072/90). 37. Crimes de Tortura (Lei n 9.455/97). 38. Cdigo de Trnsito Brasileiro (Lei n 9.503/97). 39. Crimes Contra o Meio Ambiente (Lei n 9.605/98). 40. Proteo a vtimas e a testemunhas ameaadas (Lei n 9.807/99). 41. Lei que dispe sobre a proteo e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em sade mental (Lei n 10.216/01). 42. Estatuto do Desarmamento (Lei n 10.826/03). 43. Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei n 10.671/03). 44. Estatuto do Idoso (Lei n 10.741/03). 45. Violncia Domstica e Familiar contra a Mulher (Lei n 11.340/06). 46. Nova Lei de Drogas (Lei n 11.343/06). 47. Decreto Presidencial n 8.172/2013. 48. Criminologia. 48.1. Objeto da Criminologia. 48.2. Funes da pena: Teorias absolutas e relativas. 48.3. Escola Clssica. 48.4. Escola Positivista. 48.5. Teorias do conflito e do consenso. 48.6. Escola de Chicago. 48.7. Teoria da Associao Diferencial. 48.9. Teoria da Anomia. 48.10. Teoria das Subculturas Delinquentes. 48.11. Interacionismo Simblico e Teoria do Etiquetamento. 48.12. Movimentos de Defesa Social e Nova Defesa Social. 48.13. Cifra negra da criminalidade. 48.14. Direito Penal do inimigo. 48.15. Criminologia Crtica.

    DIREITO PROCESSUAL PENAL

    1. Princpios processuais penais origem e evoluo histrica, contedo e previso normativa. 2. Direitos e garantias aplicveis ao processo penal nas Constituies brasileiras.

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    3. Direitos e garantias aplicveis ao processo penal nos tratados e convenes internacionais ratificados pelo Brasil. 4. Conceito e caractersticas do devido processo penal. Instrumentalidade do processo penal. 5. Conceito e caractersticas do processo penal inquisitrio e acusatrio. 6. Fontes do processo penal. 7. Lei processual penal no tempo e no espao. 8. Interpretao da lei processual penal. 9. Sistemas de investigao preliminar. Inqurito Policial. Identificao criminal. 10. Meios de obteno de prova na persecuo criminal. Busca e apreenso. Interceptao telefnica. Quebra de sigilo telefnico, bancrio e fiscal. 11. Organizao criminosa e meios de investigao. Delao premiada; agente infiltrado; ao controlada; proteo a vtimas e testemunhas. 12. Ao penal de iniciativa pblica e privada. Condies da ao. Denncia, queixa-crime e garantias do processo penal. 13. Ao civil ex delicto. 14. O papel da vtima no processo penal. Direitos da vtima. 15. Jurisdio e competncia. 16. Sujeitos processuais. 17. O direito de defesa. Autodefesa e defesa tcnica. 18. Interrogatrio. 19. Questes e processos incidentes. 20. Prova. Teoria geral da prova. Processo penal e busca da verdade. Conceitos: fonte de prova; meio de prova; elemento de prova; resultado probatrio; objeto da prova. Momentos probatrios. Garantias aplicveis proposio, produo e valorao da prova. Provas ilcitas e ilegtimas. Meios de prova. Prova atpica e prova anmala. Prova emprestada. Sistemas de valorao da prova. nus da prova. Indcios e presunes no processo penal. 21. Priso em flagrante. Priso preventiva. Priso temporria. Priso domiciliar. Relaxamento da priso e liberdade provisria. Medidas cautelares diversas da priso. 22. Medidas assecuratrias. 23. Comunicao dos atos processuais: citao, notificao e intimao. 24. Revelia e suspenso condicional do processo. 25. Aplicao provisria de interdies e medida de segurana. 26. Sentena penal e coisa julgada. 27. Correlao entre acusao e sentena: emendatio libelli e mutatio libelli. 28. Processo; relao jurdica processual e procedimento. Pressupostos processuais. Procedimento comum e especial. Rito ordinrio. Rito sumrio. Rito sumarssimo. Juizados Especiais Criminais Estaduais Lei n. 9.099/95. Rito dos crimes de competncia do Tribunal do Jri. Ritos dos crimes de responsabilidade dos funcionrios pblicos. Rito dos crimes de calnia e injria, de competncia do juiz singular. Rito dos crimes contra a propriedade imaterial. Rito especial da Lei de Drogas (Lei n. 11.343/06). 29. Nulidades. 30. Recursos. 31. Aes impugnativas. Reviso criminal. Habeas corpus. Mandado de segurana contra ato jurisdicional penal. 32. Execuo Penal. Lei de Execuo Penal (Lei n. 7.210/1984). Decreto Presidencial n. 8.172, de 24 de dezembro de 2013 Concede indulto natalino e comutao de penas, e d outras providncias. Decreto Presidencial n. 7.873, de 26 de dezembro de 2012 Concede indulto natalino e comutao de penas, e d outras providncias. Decreto Presidencial n. 7.648, de 21 de dezembro de 2011 - Concede indulto natalino e comutao de penas, e d outras

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    providncias. Estatuto Penitencirio do Estado do Paran (aprovado pelo Decreto Estadual n. 1.276, de 31 de outubro de 1995, e tornado pblico pelo Dirio Oficial n. 4.625, de 31 de outubro de 1995). Decreto Estadual n. 866, de 24 de maro de 2011 (altera a redao do inciso VII do artigo 63, e acrescenta o inciso VIII ao artigo 63, do Estatuto Penitencirio do Estado do Paran). Lei Estadual 17.329, de 8 de outubro de 2012 institui o Projeto Remio pela Leitura no mbito dos Estabelecimentos Penais do Estado do Paran. Resoluo n. 113, de 20 de abril de 2010, do Conselho Nacional de Justia (CNJ) Dispe sobre o procedimento relativo execuo de pena privativa de liberdade e de medida de segurana, e d outras providncias (com as alteraes promovidas pela Resoluo n. 116, de 03 de agosto de 2010 Conselho Nacional de Justia). Resoluo n. 180, de 3 de outubro de 2013, do Conselho Nacional de Justia (CNJ) Acrescenta informaes ao processo de execuo penal e guia de recolhimento quando houver, por fora de detrao deferida pelo juiz do processo de conhecimento, possibilidade de fixao de regime prisional mais benfico ao condenado por sentena penal, nos termos da Lei n. 12.736, de 3 de dezembro de 2012. 33. Aspectos processuais da legislao penal especial: abuso de autoridade; crimes hediondos; crimes praticados por organizaes criminosas; tortura; crimes de menor potencial ofensivo; proteo a vtimas e a testemunhas; desarmamento; lei de drogas; violncia domstica e familiar contra a mulher; trnsito; meio ambiente; crimes de preconceito; crimes contra as relaes de consumo; estatuto do idoso. 34. Prerrogativas e garantias dos defensores pblicos relacionadas com o processo penal: Lei Orgnica Nacional da Defensoria Pblica e Lei Orgnica da Defensoria Pblica do Estado do Paran. 35. Regimentos internos do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justia e do Tribunal de Justia do Estado do Paran. 36. Cdigo de Normas da Corregedoria-Geral da Justia do Tribunal de Justia do Estado do Paran Foro Judicial Provimento n. 60/2005, da Corregedoria-Geral da Justia, e alteraes. 37. Jurisprudncia do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justia e do Tribunal de Justia do Estado do Paran. 38. Assistncia jurdica integral e gratuita: aspectos processuais.

    DIREITO CIVIL

    1. Direito Civil. Cdigo Civil e Lei de Introduo s Normas do Direito Brasileiro. Norma jurdica: vigncia, incio e cessao de sua obrigatoriedade. Interpretao e integrao da norma jurdica. Fontes do direito. Espcies normativas do sistema jurdico: valores, princpios, regras e postulados normativos aplicativos. Conceitos, caractersticas e aspectos prticos das normas jurdicas. Resoluo de colises e conflitos entre princpios e regras. Vises acerca do fenmeno jurdico. Direito Natural e Direito Positivo. Positivismo Jurdico. Pensamento Sistemtico. Culturalismo Jurdico. Conexo do Direito com outros sistemas normativos e ramos cientficos: moral, religio, regras de trato social, filosofia, sociologia e economia. Direito e Justia. Direito Pblico e Direito Privado. Constitucionalizao do Direito Privado. Eficcia vertical e horizontal dos direitos fundamentais. Codificao. Formao histrica do Direito Privado e do Sistema Jurdico. Peculiaridades histricas e funcionais do processo de codificao do Cdigo Civil de 2002 e diferenas com o paradigma do Cdigo Civil de 1916. Vetores estruturantes do Cdigo Civil de 2002: socialidade, eticidade, sistematicidade e operabilidade. Estruturao em Parte Geral e Parte Especial. Tcnica legislativa: normas fechadas, clusulas gerais e conceitos jurdicos indeterminados. Institutos fundamentais. Princpios institucionais e normativos.

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    2. Parte Geral. Relao Jurdica de Direito Privado: conceito, estrutura, nascimento, modificao e extino. Situao Jurdica: conceito, estrutura, direito objetivo, direito subjetivo, direito potestativo, deveres e sujeies. Elemento subjetivo da relao jurdica pessoas naturais: conceitos gerais (ser humano, pessoa e sujeito de direitos), enquadramento jurdico e proteo do nascituro e embrio, personalidade jurdica (aquisio e extino), registro civil, capacidade (capacidade negocial e capacidade para consentir, capacidade de direito e de exerccio, emancipao e formas de suprimento da incapacidade), internao psiquitrica voluntria, involuntria e compulsria, ausncia, formas de individualizao da pessoa natural (nome, estado, domiclio e residncia) e direitos da personalidade. Elemento subjetivo da relao jurdica pessoas jurdicas: conceito, teorias de criao, personificao, incio da existncia legal, presentao, classificao, espcies de pessoas jurdicas de direito privado, responsabilidade civil, encerramento e desconsiderao da personalidade jurdica. Elemento objetivo da relao jurdica Bens: conceitos, classificao e patrimnio. Fatos jurdicos: juridicizao, suporte ftico abstrato e concreto, planos dos fatos jurdicos, classificao dos fatos jurdicos (fatos jurdicos lato sensu: fato jurdico stricto sensu e ato-fato jurdico; atos jurdicos lato sensu: ato jurdico stricto sensu e negcio jurdico). Negcios jurdicos: elementos, classificao, requisitos de existncia e validade e interpretao. Condio, termo e encargo. Defeitos do negcio jurdico. Teoria das invalidades: diferenas conceituais, causas de nulidade e anulabilidade e disposies especiais. Atos ilcitos. Abuso do direito. Enriquecimento ilcito. Causas de excluso da ilicitude. Prescrio, Decadncia, Caducidade e institutos afins. Provas. 3. Direito das Obrigaes. Conceito de relao obrigacional. Definio. Fontes. Classificao. Obrigao como processo. Estrutura da relao obrigacional. Princpios gerais da relao obrigacional. Deveres. Fontes das obrigaes. Efeitos das obrigaes. Modalidades das obrigaes. Obrigao e solidariedade. Responsabilidade pr-contratual. Ps-eficcia das obrigaes. Transmisso das obrigaes. Adimplemento e extino das obrigaes. Pagamento: natureza jurdica, condies, objeto, prova, modalidades, extino da obrigao sem pagamento. Pagamento em consignao. Pagamento com sub-rogao. Imputao do pagamento. Dao em pagamento. Novao. Compensao. Confuso. Remisso das dvidas. Impossibilidade de cumprimento sem culpa do devedor. Inadimplemento das obrigaes: disposies gerais, espcies, efeitos, mora, violao positiva do contrato, perdas e danos, juros, correo monetria, clusula penal, arras ou sinal. Morte. Incapacidade superveniente. Priso civil. Contratos. Teoria geral dos contratos. Funo social dos contratos. Princpios gerais dos contratos. Classificao dos contratos. Formao dos contratos. Fases. Extino dos contratos. Distrato. Clusula resolutiva. Exceo do contrato no cumprido. Resoluo por onerosidade excessiva. Reviso dos contratos: vcios congnitos e supervenientes, aplicao sistemtica do Cdigo Civil com o Cdigo de Defesa do Consumidor e teorias (excessiva onerosidade, leso, quebra da base objetiva e imprevisibilidade). Vcios redibitrios. Evico. Contratos aleatrios. Contrato preliminar. Contratos em espcie. Espcies de atos unilaterais. Promessa de recompensa. Gesto de negcios. Pagamento indevido. Enriquecimento sem causa. Responsabilidade Civil. Conceito. Pressupostos. Fundamentos. Efeitos. Obrigao de indenizar. Fontes geradoras do dever de indenizar. Sistemas de responsabilidade civil. Teorias que fundamentam o dever de indenizar. Teorias do risco. Espcies de responsabilidade civil. Causas excludentes da responsabilidade civil. Indenizao.

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    4. Direito das Coisas. Teoria geral dos direitos reais. Conceituao e taxinomia dos direitos reais. A constitucionalizao dos direitos reais. Sequela. Preferncia. Distino entre direitos reais, direitos obrigacionais e demais direitos patrimoniais. Classificao e enumerao dos direitos reais. Posse. Conceito. Natureza. Classificao. Efeitos. Distino entre deteno, posse e propriedade. Servidores da posse. Aquisio, perda e classificao da posse. Efeitos da posse. Composse. Direito aos interditos possessrios. Direito aos frutos e benfeitorias, indenizao e reteno. Propriedade. Conceito. Elementos constitutivos. Classificao. Restries. Histrico da propriedade. Funo social e ambiental da propriedade. Sujeitos e objeto do direito de propriedade. Modalidades de propriedades. Propriedade perptua e resolvel. Propriedade fiduciria. Alienao fiduciria em garantia. Propriedade mobiliria e imobiliria. Limitaes ao direito de propriedade. Aquisio da propriedade imvel e mvel. Registro imobilirio. Usucapio. Espcies. Perda da propriedade. Direito de vizinhana. Condomnio em geral. Condomnio edilcio. Lei n. 4.591/64. Direito de supe