edital 34 pfn 2015 - retificado

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  • MINISTRIO DA FAZENDA

    ESCOLA DE ADMINISTRAO FAZENDRIA - ESAF

    EDITAL ESAF N 34, DE 03 DE JULHO DE 2015 (*)

    CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE

    PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL

    O DIRETOR-GERAL DA ESCOLA DE ADMINISTRAO FAZENDRIA, no uso de suas

    atribuies, considerando o Acordo de Cooperao celebrado com a Procuradoria-Geral da Fazenda

    Nacional, divulga o Edital do concurso pblico, de provas e ttulos, expedido pelo Conselho Superior da

    Advocacia-Geral da Unio, destinado a selecionar candidatos para o provimento de cargos vagos de

    Procurador da Fazenda Nacional de 2 Categoria:

    EDITAL N 52, DE 02 DE JULHO DE 2015

    CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE

    PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL

    O CONSELHO SUPERIOR DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIO, no uso das atribuies que lhe

    so conferidas pela Lei Complementar n 73, de 10 de fevereiro de 1993, resolve expedir o presente

    EDITAL, disciplinador do concurso pblico, de provas e ttulos, para provimento de cargos vagos de

    Procurador da Fazenda Nacional de 2 Categoria, em conformidade com a Resoluo CSAGU n 1, de

    14 de maio de 2002, com as alteraes promovidas pelas Resolues CSAGU n 3, de 26 de agosto de

    2002, n 4, de 29 de maro de 2004, n 5, de 22 de abril de 2004, n 1, de 11 de janeiro de 2006, n 2,

    de 8 de abril de 2008, n 16, de 27 de dezembro de 2011, n 1, de 27 de fevereiro de 2012, e n 6, de

    9 de outubro de 2014.

    1 - DAS DISPOSIES PRELIMINARES

    1.1 - O concurso pblico para o cargo de Procurador da Fazenda Nacional de 2 Categoria ser realizado

    pela Escola de Administrao Fazendria - ESAF, tendo em vista o Acordo de Cooperao que com esta

    celebrou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, e ser regido pelo presente Edital.

    1.2 - O concurso visa ao provimento do nmero de vagas definido no subitem 2.1 e ser assim

    constitudo:

    a) Prova Objetiva - de carter seletivo, eliminatrio e classificatrio, valendo, no mximo, 100 (cem)

    pontos;

    b) Prova Discursiva I - de carter seletivo, eliminatrio e classificatrio, valendo, no mximo, 100 (cem)

    pontos;

    c) Prova Discursiva II - de carter seletivo, eliminatrio e classificatrio, valendo, no mximo, 100 (cem)

    pontos;

    d) Prova Discursiva III - de carter seletivo, eliminatrio e classificatrio, valendo, no mximo, 100

    (cem) pontos;

    e) Prova Oral - de carter seletivo, eliminatrio e classificatrio, valendo, no mximo, 100 (cem)

    pontos;

  • f) Ttulos - de carter apenas classificatrio, valendo, no mximo, 30,5 (trinta pontos e meio);

    g) Sindicncia de vida pregressa, de carter apenas eliminatrio.

    1.3 - A prova objetiva e as provas discursivas sero realizadas nas capitais dos 26 (vinte e seis) estados

    da Federao e no Distrito Federal, conforme Anexo I.

    1.4 - A prova oral e a percia mdica dos candidatos que se declararem com deficincia sero realizadas

    exclusivamente em Braslia, Distrito Federal.

    1.5 - Os candidatos arcaro com todas as despesas resultantes de seus deslocamentos, obrigatrios ou

    voluntrios, referentes a sua participao no concurso, tais como os deslocamentos para a prestao

    das provas escritas e oral, o atendimento convocao da Banca Examinadora, bem como os

    referentes vista de provas, ao exerccio de direitos e prtica de outros atos possibilitados, ou

    exigidos, aos candidatos.

    2 - DAS VAGAS

    2.1 - O concurso visa ao preenchimento, pelos candidatos nele habilitados e considerados aptos em

    exame de sade, de 150 (cento e cinquenta) cargos vagos, podendo ser acrescidos os que surgirem

    durante o prazo de validade do concurso, dos quais 5% (cinco por cento) sero reservados a candidatos

    com deficincia e 20% (vinte por cento) reservados aos candidatos negros, na forma da Lei

    12.990/2014.

    2.1.1 - Atendido o interesse da Administrao e observada a disponibilidade oramentria, ser

    publicado no Dirio Oficial da Unio o ato de nomeao dos candidatos aprovados com a indicao da

    quantidade de cargos vagos a serem providos.

    2.1.2 - A distribuio dos cargos vagos nas unidades de lotao da PGFN ser publicada em ato

    especfico at a data da convocao dos candidatos aprovados para a escolha de vagas, obedecida a

    ordem de classificao no certame.

    2.2 - DAS VAGAS DESTINADAS A CANDIDATOS COM DEFICINCIA

    2.2.1 - O candidato com deficincia dever:

    a) enviar, via SEDEX ou carta registrada com Aviso de Recebimento (AR), para: ESAF/Diretoria de

    Recrutamento e Seleo/Concurso Pblico para Procurador da Fazenda Nacional-2015 Rodovia DF

    001, Km 27,4 Lago Sul CEP 71.686-900 Braslia-DF, laudo mdico, emitido nos ltimos 12 (doze)

    meses, atestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo

    correspondente da Classificao Internacional de Doena CID, conforme especificado no Decreto n.

    3.298, de 1999, alterado pelo Decreto n. 5.296, de 2004, bem como a provvel causa da deficincia e

    indicar, obrigatoriamente, no seu pedido de pr-inscrio o nmero do registro da postagem;

    b) se necessrio, requerer tratamento diferenciado para os dias do concurso, indicando as condies

    de que necessita para a realizao das provas;

    c) se necessrio, requerer tempo adicional para a realizao das provas, apresentando justificativa

    acompanhada de parecer emitido por especialista da rea de sua deficincia.

    2.2.2 - O requerimento de tratamento diferenciado e de tempo adicional referido nas letras b e c

    do subitem 2.2.1 ser atendido obedecendo a critrios de viabilidade e de razoabilidade, e ser

    comunicado ao candidato quando da informao, via internet, do local onde este ir prestar as provas,

    na forma do subitem 9.3.

  • 2.2.3 - A no solicitao prvia de tratamento diferenciado implica a sua no concesso no dia de

    realizao das provas.

    2.2.4 - O atestado mdico (original ou cpia autenticada) valer somente para este concurso, no

    podendo ser devolvido ou dele ser fornecida cpia.

    2.2.5 - O candidato com deficincia participar do concurso em igualdade de condies com os demais

    candidatos, no que se refere ao contedo, avaliao, ao horrio de incio, ao local de aplicao das

    provas e s notas mnimas exigidas para habilitao.

    2.2.6 - Os deficientes visuais que requererem a utilizao do sistema braile, na forma do disposto na

    alnea b do subitem 2.2.1, devero levar, nos dias de aplicao das provas, reglete e puno, para

    viabilizar sua utilizao.

    2.2.7 - O candidato deficiente classificado para a prova oral ser convocado para submeter-se percia mdica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade da ESAF, que analisar a qualificao do candidato como deficiente, nos termos do artigo 43 do Decreto n 3.298/1999, e suas alteraes, e da Smula n 377 do Superior Tribunal de Justia (STJ).

    2.2.8 - Para os efeitos do subitem 2.2.7 o candidato ser convocado uma nica vez.

    2.2.9 - O no comparecimento avaliao de que trata o subitem 2.2.7, no prazo a ser estabelecido

    em Edital de convocao, implicar desistncia s vagas destinadas s pessoas com deficincia.

    2.2.10 - A Banca Examinadora decidir, com base no parecer da equipe multiprofissional, sobre a

    qualificao do candidato como pessoa com deficincia, cabendo recurso ao Conselho Superior da

    Advocacia-Geral da Unio, nos 2 (dois) dias teis seguintes notificao da deciso.

    2.2.10.1 A compatibilidade entre as atribuies do cargo e a deficincia apresentada pelo candidato

    ser avaliada durante o estgio probatrio, na forma estabelecida no 2 do artigo 43 do Decreto n

    3.298/1999 e suas alteraes.

    2.2.10.2 - O candidato com deficincia que, no decorrer do estgio probatrio, apresentar

    incompatibilidade da deficincia com as atribuies do cargo ser exonerado.

    2.2.11 - Caso o candidato no tenha sido qualificado como pessoa com deficincia para concorrer s

    vagas do subitem 2.1, este ser includo, por suas notas, na relao geral de candidatos de ampla

    concorrncia.

    2.2.12 - O candidato considerado com deficincia, se habilitado e classificado, alm de constar da lista

    de classificao geral, ter seu nome publicado em separado.

    2.2.13 - Na hiptese de no haver candidatos com deficincia aprovados em nmero suficiente para

    que sejam ocupadas as vagas reservadas no subitem 2.1, as vagas remanescentes sero revertidas para

    ampla concorrncia e sero preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem de

    classificao no concurso.

    2.3 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS NEGROS

    2.3.1 - Das vagas constantes no presente Edital e das que vierem a ser criadas durante o prazo de

    validade do concurso, 20% (vinte por cento) sero providas na forma da Lei n 12.990, de 9 de junho

    de 2014.

  • 2.3.1.1 - Caso a aplicao do percentual de que trata o subitem 2.3.1 deste edital resulte em nmero

    fracionado, este ser elevado at o primeiro nmero inteiro subsequente, em caso de frao igual ou

    maior que 0,5, ou diminudo para o nmero inteiro imediatamente inferior, em caso de frao menor

    que 0,5, nos termos do 2 do artigo 1 da Lei n 12.990/2014.

    2.3.1.2 - Para concorrer s vagas reservadas, o candidato dever, no ato da inscrio preliminar, optar

    por concorrer s vagas reservadas aos negros, preenchendo a autodeclarao de que preto ou pardo,

    conforme quesito cor ou raa utilizado pela Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica

    (IBGE);

    2.3.1.3 - A autodeclarao ter validade somente para este concurso pblico.

    2.3.1.4 - As informaes prestadas no momento da inscrio preliminar so de inteira responsabilidade

    do candidato, devendo este responder por qualquer falsidade.

    2.3.1.4.1 - Na hiptese de constatao de declarao falsa, o candidato ser eliminado do concurso e,

    se tiver sido nomeado, ficar sujeito anulao da sua admisso ao servio pblico, aps

    procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditrio e a ampla defesa, sem

    prejuzo de outras sanes cabveis.

    2.3.1.5 - Os candidatos negros concorrero concomitantemente s vagas reservadas s pessoas com

    deficincia, se atenderem a essa condio, e s vagas destinadas ampla concorrncia, de acordo com

    a sua classificao no concurso.

    2.3.1.5.1 - Os candidatos negros aprovados dentro do nmero de vagas oferecido ampla concorrncia

    no preenchero as vagas reservadas a candidatos negros.

    2.3.1.5.2 - O candidato aprovado no nmero de vagas reservadas a candidatos com deficincia e

    concomitantemente no nmero de vagas reservadas a candidatos negros ser includo em ambas as

    listas.

    2.3.1.5.3 - Os candidatos negros que perderem o direito de concorrer s vagas reservadas s pessoas com deficincia figuraro na lista de candidatos negros.

    2.3.1.6 - Em caso de desistncia de candidato negro aprovado em vaga reservada, a vaga ser

    preenchida pelo candidato negro posteriormente classificado.

    2.3.1.6.1 - Na hiptese de no haver candidatos negros aprovados em nmero suficiente para que

    sejam ocupadas as vagas reservadas, as vagas remanescentes sero revertidas para ampla

    concorrncia e sero preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem de

    classificao no concurso.

    2.3.1.7 - A nomeao dos candidatos aprovados respeitar os critrios de alternncia e de

    proporcionalidade, que consideram a relao entre o nmero total de vagas e o nmero de vagas

    reservadas aos candidatos com deficincia e aos candidatos negros.

    3 - REMUNERAO INICIAL: R$ 17.330,33 (dezessete mil, trezentos e trinta reais e trinta e trs

    centavos), conforme previsto na Lei n 11.358, de 29 de agosto de 2006, com a redao dada pela Lei

    n 12.775, de 28 de dezembro de 2012.

    4 - CARGA HORRIA: 40 horas semanais.

  • 5 - REQUISITOS PARA A INVESTIDURA E EXERCCIO DO CARGO:

    5.1 - Requisitos:

    a) aprovao no concurso, na forma estabelecida neste Edital e nos demais atos reguladores;

    b) ter nacionalidade brasileira; no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de

    igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos polticos, na

    forma do disposto no art. 13 do Decreto n 70.436, de 18 de abril de 1972;

    c) gozar dos direitos polticos;

    d) estar quite com as obrigaes eleitorais;

    e) estar quite com as obrigaes do Servio Militar, para os candidatos do sexo masculino;

    f) possuir Diploma de Bacharel em Direito, devidamente registrado, ou Certificado de Bacharel em

    Direito ou documento certificador da concluso de curso de Direito;

    g) ter sido considerado apto, fsica e mentalmente, para o exerccio do cargo;

    h) apresentar cpia legvel, recente e em bom estado do documento de identidade;

    i) ter idade mnima de dezoito anos completos na data da posse;

    j) encontrar-se inscrito junto Ordem dos Advogados do Brasil, salvo nos casos de incompatibilidade

    para o exerccio da advocacia, quando o candidato dever apresentar comprovao da

    incompatibilidade certificada pela Ordem dos Advogados do Brasil;

    k) apresentar outros documentos que se fizerem necessrios, na forma da lei, poca da posse,

    inclusive o documento que comprove haver requerido a inscrio e logrado aprovao, quando

    exigida, em exame especfico promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil, nos casos de

    incompatibilidade para o exerccio da advocacia;

    l) dois anos de prtica forense.

    5.1.1 - Os requisitos para investidura, arrolados nas letras "f", "j" e "k" do subitem 5.1, devero ser comprovados at a data da posse, sob a condio de eliminao do candidato no concurso e anulao de todos os atos a ele referentes, ainda que j tenha sido homologado o resultado final do certame. 5.2 - Estar impedido de tomar posse o candidato:

    a) que deixar de comprovar qualquer um dos requisitos especificados no subitem 5.1;

    b) que tenha praticado qualquer ato desabonador de sua conduta, detectado por meio dos

    documentos referentes sindicncia de vida pregressa de que trata o subitem 15.1 deste Edital ou por

    diligncia realizada.

    6 - DAS ATRIBUIES DO CARGO

    6.1 - Ao cargo de Procurador da Fazenda Nacional correspondem as atribuies que lhe prev o 3,

    do art. 131 da Constituio Federal e a legislao, em especial as de que tratam os artigos 12, 13 e 38

    da Lei Complementar n 73, de 1993 e o Decreto-Lei n 147, de 3 de fevereiro de 1967:

    I - apurar a liquidez e certeza da dvida ativa da Unio de natureza tributria, inscrevendo-a para fins

    de cobrana, amigvel ou judicial;

    II - representar privativamente a Unio, na execuo de sua dvida ativa de carter tributrio;

  • III - examinar previamente a legalidade dos contratos, acordos, ajustes e convnios que interessem ao

    Ministrio da Fazenda, inclusive os referentes dvida pblica externa, e promover a respectiva

    resciso por via administrativa ou judicial;

    IV - representar a Unio nas causas de natureza fiscal;

    V - desempenhar as atividades de consultoria e assessoramento jurdicos no mbito do Ministrio da

    Fazenda e seus rgos autnomos e entes tutelados.

    7 - DA INSCRIO PRELIMINAR

    7.1 - A inscrio preliminar do candidato implicar o conhecimento e a tcita aceitao das normas e

    condies estabelecidas neste Edital e na Resoluo CSAGU n 1, de 14 de maio de 2002, com suas

    alteraes posteriores, e nos demais atos disciplinadores do concurso, em relao aos quais no

    poder alegar desconhecimento.

    7.2 - O candidato que se julgar amparado pelo disposto no artigo 37, inciso VIII da Constituio Federal

    e no 2 do art. 5 da Lei n 8.112/90 e pelo Decreto n 3.298, de 20/12/99, publicado no DOU de

    21/12/99, alterado pelo Decreto n 5.296, de 2/12/2004, publicado no DOU de 03/12/2004, poder

    concorrer, sob sua inteira responsabilidade, s vagas reservadas a candidatos com deficincia referidas

    no subitem 2.1, fazendo a sua opo no Pedido de Inscrio preliminar, conforme metodologia descrita

    no subitem 2.2.1 deste edital.

    7.3 - A inscrio preliminar ser efetuada, exclusivamente via internet, no endereo eletrnico

    www.esaf.fazenda.gov.br, no perodo compreendido entre 10 horas do dia 20 de julho de 2015 e

    23h59min do dia 10 de agosto de 2015, considerado o horrio de Braslia-DF, mediante o pagamento

    da taxa a ela pertinente, no valor de R$ 195,00 (cento e noventa e cinco reais), por meio de boleto

    eletrnico, pagvel em toda a rede bancria.

    7.3.1 - O boleto para recolhimento da taxa de inscrio (GRU COBRANA) estar disponvel no

    endereo eletrnico www.esaf.fazenda.gov.br e dever ser impresso aps a concluso do

    preenchimento do pedido de inscrio preliminar.

    7.3.2 - A impresso do boleto e o respectivo pagamento da taxa, correspondente exclusivamente a

    pedido de inscrio preliminar j preenchido, via internet, durante o perodo e horrio estabelecidos

    no subitem 7.3, podero ser efetuados at o dia 21 de agosto de 2015.

    7.4 - No ser aceito pedido de inscrio preliminar por via postal, via fax, via correio eletrnico,

    condicional ou extemporneo.

    7.5 - Para efetivao da inscrio preliminar via internet o candidato poder, tambm, utilizar, nos dias

    teis, computadores disponibilizados nos rgos do Ministrio da Fazenda, nos endereos indicados

    no Anexo I deste Edital, durante o horrio de funcionamento do respectivo rgo.

    7.6 - O candidato poder retirar o Edital regulador do concurso no endereo eletrnico

    www.esaf.fazenda.gov.br ou nos endereos indicados no Anexo I deste Edital.

    7.7 - A ESAF no se responsabilizar por pedidos de inscrio preliminar que deixarem de ser

    concretizados por motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao,

    congestionamento das linhas de comunicao ou outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem

    a transferncia de dados.

    7.8 - No caso de pagamento com cheque, este somente ser aceito se do prprio candidato, sendo

    considerada sem efeito a inscrio preliminar se o cheque for devolvido por qualquer motivo.

  • 7.9 - O valor da taxa de inscrio preliminar no ser devolvido em hiptese alguma, salvo em caso de

    cancelamento do concurso por convenincia ou interesse da Administrao.

    7.10 - Ao preencher o pedido de inscrio preliminar o candidato indicar a cidade na qual deseja

    prestar as provas objetiva e discursivas, entre as mencionadas no Anexo I deste Edital.

    7.11 - As informaes prestadas no pedido de inscrio preliminar so de inteira responsabilidade do

    candidato, dispondo a ESAF do direito de excluir do concurso pblico aquele que o preencher com

    dados incorretos ou incompletos, bem como se constatado, posteriormente, que so inverdicos.

    7.12 - Qualquer alterao nos dados ou nas opes inseridas no pedido de inscrio preliminar poder

    ser efetivada, pelo prprio candidato, somente durante o perodo estabelecido para a pr-inscrio,

    sendo desconsideradas quaisquer solicitaes, nesse sentido, posteriores a esse prazo.

    7.13 - Ser nula a inscrio preliminar:

    a) efetuada fora do perodo e horrio fixados;

    b) condicional;

    c) paga com cheque devolvido por qualquer motivo;

    d) efetuada com dado falso; ou

    e) em desacordo com qualquer requisito deste Edital.

    8 - DA ISENO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIO PRELIMINAR

    8.1 - No haver iseno total ou parcial do valor da taxa de inscrio preliminar, exceto para o

    candidato que, cumulativamente:

    a) estiver previamente inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal -

    Cadnico, de que trata o Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007; e

    b) for membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto n 6.135, de 2007.

    8.2 - No ser concedida a iseno do pagamento da taxa de inscrio preliminar a candidato que no

    possua o Nmero de Identificao Social - NIS j identificado e confirmado na base de dados do

    Cadnico, na data da sua inscrio no concurso.

    8.3 - da inteira responsabilidade do candidato procurar o rgo gestor do Cadnico do seu municpio

    para a atualizao do seu cadastro na base de dados.

    8.4 - Para a realizao da inscrio preliminar com iseno do pagamento da taxa de inscrio, o

    candidato dever preencher o Formulrio de pr-inscrio, via internet, no endereo

    www.esaf.fazenda.gov.br, no qual indicar o NIS atribudo pelo Cadnico do Governo Federal e firmar

    declarao de que atende condio estabelecida na letra b do subitem 8.1.

    8.5 - de suma importncia que os dados informados pelo candidato, no ato da inscrio preliminar,

    sejam exatamente iguais aos que foram declarados ao rgo Gestor do Cadnico.

    8.6 - No sero acatados os pedidos de iseno sem a indicao do nmero correto do NIS e, ainda,

    aqueles que no contenham as informaes suficientes e corretas para a identificao do candidato

    na base de dados do rgo Gestor do Cadnico.

  • 8.7 - A inscrio preliminar com o pedido de iseno poder ser efetuada no perodo compreendido

    entre 10 horas do dia 20 de julho de 2015 e 23h59min do dia 10 de agosto de 2015.

    8.8 - As informaes prestadas no pedido de inscrio preliminar, referentes iseno do pagamento

    da taxa de inscrio, sero de inteira responsabilidade do candidato.

    8.9 - A ESAF consultar o rgo gestor do Cadnico para verificar a veracidade das informaes

    prestadas pelo candidato.

    8.10 - A declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em lei, aplicando-se, ainda, o

    disposto no pargrafo nico do art. 10 do Decreto n 83.936, de 6 de setembro de 1979.

    8.11 - Sero desconsiderados os pedidos de iseno de pagamento de taxa de inscrio preliminar a

    candidato que omitir ou prestar informaes inverdicas.

    8.12 - No sero aceitos pedidos de iseno do pagamento da taxa de inscrio preliminar via fax, via

    correio eletrnico ou extemporneo.

    8.13 - Ser desconsiderado o pedido de iseno do pagamento da taxa de inscrio preliminar de

    candidato que tenha efetuado o respectivo pagamento.

    8.14 - No sero acatados pedidos de iseno do pagamento da taxa de inscrio preliminar para

    candidatos que no preencham as condies para sua concesso, seja qual for o motivo alegado.

    8.15 - A relao dos candidatos com pedidos de iseno deferidos ser disponibilizada na internet, no

    endereo eletrnico www.esaf.fazenda.gov.br, at o dia 19 de agosto de 2015.

    8.16 - A relao dos candidatos com pedidos de iseno indeferidos, contendo os respectivos motivos

    do indeferimento ser divulgada, na internet, simultaneamente divulgao dos pedidos de iseno

    deferidos.

    8.17 - O candidato poder apresentar um nico recurso contra o indeferimento do seu pedido de

    iseno, no primeiro dia til posterior divulgao de que trata o subitem 8.16, no endereo eletrnico

    www.esaf.fazenda.gov.br, desde que devidamente fundamentado e desprovido de documentos

    anexados, considerando que o reexame do indeferimento ser feito na base de dados do rgo gestor

    do Cadastro nico, para verificar se o recorrente se enquadra no perfil necessrio para concesso da

    iseno.

    8.18 - O resultado da anlise de eventuais recursos apresentados ser divulgado, via internet, no site

    da ESAF.

    8.19 - Os candidatos cujos pedidos de iseno do pagamento da taxa de inscrio preliminar forem

    indeferidos devero, para efetivar sua participao no concurso, acessar o endereo eletrnico da

    ESAF e imprimir o respectivo boleto para efetuar o pagamento da taxa dentro do prazo indicado no

    subitem 7.3.2.

    8.20 - Os candidatos com pedidos de iseno do pagamento da taxa de inscrio preliminar indeferidos

    que no efetuarem o respectivo pagamento, na forma do disposto no subitem 8.19, sero

    automaticamente excludos do concurso.

    9 DAS CONDIES DE REALIZAO DAS PROVAS

    9.1 - As datas e os horrios de aplicao das provas, conforme indicadas nos subitens 11.1, 12.2.1 e

    13.1 sero oportunamente confirmados, por meio de Edital a ser publicado no Dirio Oficial da Unio

    e divulgados no endereo eletrnico da ESAF.

  • 9.2 - da inteira responsabilidade do candidato acompanhar, pelo Dirio Oficial da Unio e/ou por

    meio da internet, no site da ESAF, a publicao de todos os atos e editais referentes a este concurso

    pblico.

    9.2.1 As datas ou perodos programados para todas as fases deste concurso pblico constaro de

    cronograma a ser disponibilizado no site da ESAF.

    9.3 - Os locais de aplicao das provas sero divulgados somente via internet, no endereo eletrnico

    da ESAF, para consulta pelo prprio candidato, durante os 3 (trs) dias que antecederem a realizao

    das provas.

    9.4 - Caso o nome do candidato no conste do cadastro disponibilizado para consulta na internet, de

    sua inteira responsabilidade comparecer, durante os 3 (trs) dias que antecederem a realizao das

    provas, aos rgos do Ministrio da Fazenda, nos endereos indicados no Anexo I deste Edital, sediado

    na cidade onde optou por prestar as provas, para confirmar sua inscrio e inteirar-se do local de

    aplicao de suas provas.

    9.5 - Em hiptese alguma o candidato poder prestar provas sem que esteja previamente confirmado

    o seu pedido de inscrio preliminar.

    9.6 - O candidato dever comparecer ao local das provas com antecedncia mnima de 30 (trinta)

    minutos em relao ao horrio fixado para o fechamento dos portes de acesso aos locais das provas,

    com referncia s provas objetiva e oral, e com antecedncia mnima de 1 (uma) hora em relao ao

    horrio fixado para o fechamento dos portes de acesso aos locais das provas, com referncia s

    provas discursivas, considerado o horrio de Braslia-DF, para todo o territrio nacional, munido do

    original do seu documento de identificao e de caneta esferogrfica (tinta azul ou preta) fabricada

    em material transparente. No ser permitido o uso de lpis, lapiseira e/ou borracha durante a

    realizao das provas.

    9.7 - A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao das provas, dever indicar essa condio em seu pedido de inscrio preliminar, via internet e, no dia da aplicao das provas, levar um acompanhante adulto, que ficar em sala reservada para essa finalidade e que ser responsvel pela guarda da criana. 9.7.1 - O acompanhante somente ter acesso ao local das provas at o horrio estabelecido para fechamento dos portes, ficando com a criana em sala reservada para essa finalidade, onde ser devidamente identificado. 9.7.1.1 - A ESAF no disponibilizar acompanhante para guarda de criana. 9.7.2 - A candidata que no levar acompanhante no realizar as provas. 9.7.3 - A no solicitao prvia de atendimento especial implica a sua no concesso no dia de

    realizao das provas.

    9.7.4 - O atestado mdico (original ou cpia autenticada) valer somente para este concurso, no podendo ser devolvido ou dele ser fornecida cpia.

    9.8 - No haver prorrogao do tempo previsto para aplicao das provas, inclusive aquele decorrente de afastamento de candidato da sala de prova e do preenchimento do Carto de Respostas, observado o subitem 2.2.1, alnea c.

  • 9.9 - Os candidatos amblopes que requererem provas em tamanho diferenciado tero estas ampliadas somente em corpo tamanho 20. 9.10 - O candidato que no ato da inscrio preliminar tenha indicado que faz uso de aparelho auditivo dever previamente enviar, via SEDEX ou via carta registrada com Aviso de Recebimento (AR), para ESAF/DIRES/Concurso Pblico PFN/2015 Rodovia DF 001 Km 27,4 Setor de Habitaes Individuais Sul Lago Sul CEP 71.686-900 Braslia-DF, laudo mdico especfico, no qual conste ser indispensvel o uso do referido aparelho durante a realizao das provas. 9.10.1 - De posse do laudo mdico, a ESAF analisar a viabilidade de uso do aparelho auditivo e o resultado ser dado a conhecer ao candidato quando da informao, via internet, do local onde este ir prestar as provas, na forma do subitem 9.3. 9.10.2 - O candidato que no se manifestar na forma do contido no subitem 9.10 no poder prestar provas fazendo uso de aparelho auditivo. 9.11 - No ser permitido o ingresso de candidatos, em hiptese alguma, no estabelecimento, aps o

    fechamento dos portes.

    9.12 - O candidato dever apor sua assinatura na lista de presena, de acordo com aquela constante

    do seu documento de identidade.

    9.13 - Somente ser admitido sala de provas o candidato que estiver previamente cadastrado e

    munido do original de seu documento oficial de identidade.

    9.14 - Sero considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares,

    pelas Secretarias de Segurana Pblica, pelos Institutos de Identificao e pelos Corpos de Bombeiros

    Militares; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (ordens, conselhos,

    etc); passaporte brasileiro (ainda vlido); certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministrio

    Pblico e da Magistratura; carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valham

    como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitao (somente o modelo com foto,

    obedecido o perodo de validade).

    9.15 - No sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento ou casamento,

    CPF, ttulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo sem foto ou com o perodo de validade vencido

    h mais de 30 (trinta) dias), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade,

    boletins de ocorrncia emitidos por rgos policiais, nem documentos vencidos, ilegveis, no-

    identificveis e/ou danificados.

    9.16 - Nenhum outro documento poder ser aceito em substituio ao documento de identidade.

    9.17 - Os documentos devero estar em perfeitas condies, de forma a permitirem, com clareza, a

    identificao do candidato e devero conter, obrigatoriamente, filiao, fotografia e data de

    nascimento.

    9.18 - O documento de identidade do candidato permanecer junto fiscalizao, em local visvel da

    respectiva sala de prova, para melhor identificao do candidato durante a realizao da prova e, se

    for o caso, para identificao dos pertences pessoais de que trata o subitem 9.27, devendo ser

    restitudo ao candidato no momento da devoluo do seu Caderno de Prova e do seu Carto de

    Respostas, quando de sua sada definitiva da sala de aplicao da prova.

  • 9.18.1 - de responsabilidade do candidato, ao trmino da sua prova, recolher e conferir os pertences

    pessoais e o seu documento de identidade apresentados quando do seu ingresso na sala de provas.

    9.19 - Durante a prova objetiva no ser admitido, sob pena de excluso do concurso:

    a) qualquer espcie de consulta ou comunicao entre os candidatos, nem a utilizao de livros,

    manuais, impressos, anotaes ou qualquer outro material de consulta, inclusive consulta legislao

    comentada e/ou anotada, a verbetes sumulares, a livros doutrinrios, a manuais ou a cdigos, bem

    como o uso de aparelhos eletrnicos tais como bip, telefone celular, walkman, agenda eletrnica,

    notebook, palmtop, receptor, gravador, mquina de calcular, relgio de qualquer espcie, mquina

    fotogrfica de qualquer espcie, controle de alarme de carro, dentre outros;

    b) o uso de luvas, bon, boina, chapu, gorro, leno ou qualquer outro acessrio que impea a viso

    total das mos e orelhas do candidato;

    c) o uso de aparelho auditivo sem prvia autorizao da ESAF, na forma do disposto no subitem 9.10.

    9.20 - Durante as provas discursivas no ser permitida, sob pena de excluso do concurso, a

    comunicao entre os candidatos, nem a utilizao de aparelhos eletrnicos mencionados na alnea

    a do subitem 9.19, bem como o uso dos itens elencados nas alneas b e c do subitem 9.19;

    9.20.1 - O material de uso permitido nas provas discursivas consiste apenas de legislao no

    comentada, em cdigo ou em separata, diplomas normativos quando os textos estiverem desacompanhados de anotaes, comentrios, exposio de motivos, transcries e orientaes jurisprudenciais, smulas ou resolues dos tribunais, devendo os candidatos trazer os textos de consulta com as partes no permitidas j isoladas, por grampo ou fita adesiva, de modo a impedir sua utilizao, sob pena de no poder consult-los.

    9.20.2- Por anotaes permitidas entende-se to-somente as remisses a dispositivos legais,

    constantes do texto original.

    9.20.3 - O material ser objeto de inspeo antes do incio da prova quanto existncia de anotaes no permitidas.

    9.20.4 - vedada a utilizao da exposio de motivos de atos legislativos.

    9.20.5 - vedado o emprstimo de material de consulta a outro candidato durante a realizao das

    provas.

    9.20.6 - vedada a utilizao de legislao em fotocpia ou obtida pela internet.

    9.21 - Na prova oral, caso a Banca Avaliadora entenda necessrio, haver disponibilizao ao candidato

    de material para consulta.

    9.22 - vedado o ingresso de candidato em local de prova portando arma.

    9.23 - Aps identificado e instalado em sala de prova objetiva, o candidato no poder consultar ou

    manusear qualquer material de estudo ou de leitura enquanto aguardar o horrio de incio das provas.

    9.24 - Fechados os portes, iniciam-se os procedimentos operacionais relativos ao processo seletivo

    no qual ser observado o contido no subitem 18.5 deste Edital.

    9.25 - O horrio de incio das provas objetiva e discursivas ser definido dentro de cada sala de

    aplicao, observado o tempo de durao estabelecido em Edital de convocao para as provas.

  • 9.25.1 A ESAF manter em cada sala de prova um marcador de tempo para fins de acompanhamento

    pelos candidatos.

    9.26 - A inviolabilidade das provas ser comprovada somente no Posto de Execuo, no momento do

    rompimento do lacre dos malotes, mediante Termo Formal, e na presena de, no mnimo, 2 (dois)

    candidatos.

    9.27 - Excetuado o material de uso permitido nas provas discursivas, os pertences pessoais, inclusive

    aparelho celular (desligado) ou outros aparelhos eletrnicos sero guardados em saco plstico

    fornecido pela ESAF, que dever ser identificado, lacrado e colocado embaixo da carteira onde o

    candidato ir sentar-se. Demais pertences, se houver, devero ser entregues aos fiscais de sala e

    ficaro vista durante todo o perodo de permanncia dos candidatos em sala, no se

    responsabilizando a ESAF por perdas ou extravios ocorridos durante a realizao das provas, nem por

    danos neles causados.

    9.27.1 - Os aparelhos eletrnicos mencionados na alnea a do subitem 9.19, especialmente o celular,

    permanecero desligados desde sua guarda no saco plstico at a sada do candidato alm dos portes

    de entrada do estabelecimento de aplicao das provas.

    9.28 - No haver segunda chamada para as provas.

    9.29 - Em nenhuma hiptese o candidato poder prestar provas fora da data, do horrio estabelecido

    para fechamento dos portes, da cidade, do local e do espao fsico predeterminados.

    9.30 - Os candidatos somente podero ausentar-se do recinto de aplicao das provas, aps decorrida

    uma hora de seu incio.

    9.31 - No ser permitido, em nenhuma hiptese, o ingresso ou a permanncia de pessoas estranhas

    ao processo seletivo no estabelecimento de aplicao das provas, ressalvado o disposto no subitem

    9.7.

    9.32 - Os candidatos com cabelos longos devero mant-los presos desde a sua identificao at a sua

    retirada do recinto de aplicao das provas.

    9.33 - Poder haver revista pessoal por meio da utilizao de detector de metais nas salas, corredores

    ou banheiros, a fim de impedir a prtica de fraude e de verificar se o candidato est portando material

    de uso no permitido.

    9.34 - No ser permitido ao candidato fumar na sala de provas.

    10 - DAS PROVAS - DISPOSIES GERAIS

    10.1 - Sero aplicadas 4 (quatro) provas escritas, sendo 1 (uma) objetiva, constituda de 3 (trs) grupos

    de disciplinas, conforme quadro a seguir, 3 (trs) discursivas, e 1 (uma) prova oral, todas de carter

    eliminatrio e classificatrio, cujos programas constam do Anexo II deste Edital.

    Grupos Disciplinas N de questes - Prova Objetiva

    I

    D1- Direito Constitucional D2 - Direito Tributrio D3 - Direito Financeiro e Econmico 60 D4 - Direito Administrativo

    II D5 - Direito Internacional Pblico D6 - Direito Empresarial

  • D7 - Direito Civil 32 D8 - Direito Processual Civil

    III

    D9 - Direito Penal e Processual Penal D10 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho

    8

    D11 - Direito da Seguridade Social

    10.1.1 - Os programas do Anexo II abrangem tambm os enunciados das smulas da Advocacia-Geral

    da Unio e, quanto legislao, todas as alteraes vigentes na data de publicao do presente edital.

    10.2 - As provas discursivas, compostas de duas partes, abrangero os grupos de matrias I, II e III,

    indicados no quadro constante do subitem 10.1.

    10.2.1 - A primeira prova discursiva ter por objeto matrias integrantes do Grupo I, quanto a estas

    consistindo em:

    a) elaborao de parecer; e

    b) 3 (trs) questes discursivas.

    10.2.2 - A segunda prova discursiva, a abranger matrias dos Grupos I e II, consistir em:

    a) elaborao de pea judicial; e

    b) 3 (trs) questes discursivas.

    10.2.3 - A terceira prova discursiva, a abranger matrias dos Grupos I e III, consistir em:

    a) elaborao de dissertao; e

    b) 3 (trs) questes discursivas.

    10.3 - A prova oral ser realizada conforme metodologia descrita no item 13 deste Edital e abranger

    as seguintes matrias:

    a) Direito Constitucional;

    b) Direito Tributrio;

    c) Direito Financeiro e Econmico;

    d) Direito Administrativo;

    e) Direito Empresarial;

    f) Direito Civil;

    g) Direito Processual Civil.

    10.4 - O candidato que faltar a uma das provas estar automaticamente eliminado do certame.

    10.5 - Legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste Edital no ser objeto de

    avaliao nas provas do concurso.

    11 - DA PROVA OBJETIVA

    11.1 - A prova objetiva ser aplicada nas cidades constantes do Anexo I, no dia 20 de setembro de

    2015, no turno da tarde.

  • 11.2 - A prova objetiva ser constituda de cem (100) questes e ter a durao mxima de 5 (cinco)

    horas.

    11.3 - A prova objetiva abranger os 3 (trs) grupos de disciplinas elencados no quadro constante no

    subitem 10.1.

    11.4 - Se a prova for aplicada com gabaritos diferentes, o candidato dever sentar-se em carteira com

    a mesma numerao de gabarito constante do seu Carto de Respostas.

    11.4.1 - Da mesma forma, de inteira responsabilidade do candidato verificar, antes de iniciada a

    prova, se o caderno de provas que lhe foi entregue tem a mesma numerao constante do seu Carto

    de Respostas.

    11.5 - Somente sero permitidos assinalamentos nos Cartes de Respostas feitos pelo prprio

    candidato, vedada qualquer colaborao ou participao de terceiros, respeitado o contido na letra

    b do subitem 2.2.1.

    11.5.1 - O candidato dever transcrever as respostas da prova objetiva para o carto de respostas, que ser o nico documento vlido para a correo da prova objetiva. 11.6 - Durante a realizao da prova objetiva, o candidato dever transcrever, mo, em letra legvel,

    com caneta esferogrfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente, um texto

    apresentado para posterior exame grafolgico e confirmao de sua identificao, observado o

    contido na letra f do subitem 18.5. No ser permitida a interferncia e/ou a participao de outras

    pessoas, salvo em caso de candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial para a

    realizao das provas quanto a esse aspecto.

    11.7 - Somente durante os 30 (trinta) minutos que antecederem o trmino da prova, podero os

    candidatos copiar seus assinalamentos feitos no Carto de Respostas.

    11.8 - Ao terminar a prova, o candidato entregar obrigatoriamente ao Fiscal de Sala o seu Carto de

    Respostas e o seu Caderno de Prova.

    11.9 - Na correo do Carto de Respostas, ser atribuda nota zero questo com mais de uma opo

    assinalada, sem opo assinalada ou com rasura.

    11.10 - Em nenhuma hiptese haver substituio do Carto de Respostas por erro de candidato.

    11.11 - O candidato no poder amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar o seu

    Carto de Respostas, sob pena de arcar com as consequncias advindas da impossibilidade de

    realizao da leitura ptica.

    11.12 - Ser considerado aprovado na prova objetiva o candidato que obtiver o mnimo de 50%

    (cinquenta por cento) de acertos em cada um dos grupos de matria conforme quadro constante no

    subitem 10.1.

    11.13 - A nota de cada grupo ser obtida pelo somatrio dos pontos de cada disciplina e a nota final

    da prova objetiva ser obtida pelo somatrio dos pontos de cada grupo de disciplinas.

    11.14 - O resultado final da prova objetiva ser publicado no Dirio Oficial da Unio e conter a relao

    dos candidatos habilitados e classificados at a posio 448 para ampla concorrncia, at a 32

    posio na listagem de candidatos com deficincia e at a posio 120 na listagem de candidatos que

    se declararam negros.

  • 11.15 - Ao total de candidatos estabelecido no subitem anterior sero acrescidos aqueles cujas notas

    empatarem com o ltimo classificado para candidatos de ampla concorrncia, para candidatos com

    deficincia e para candidatos negros.

    11.16 - Caso o nmero de candidatos com deficincia e candidatos negros habilitados e classificados

    na prova objetiva no corresponda aos quantitativos estabelecidos no subitem 11.14, a diferena entre

    tais quantitativos e o nmero de candidatos habilitados na prova objetiva ser revertida aos

    candidatos de ampla concorrncia.

    11.17 - Os demais candidatos no habilitados e classificados na prova objetiva dentro dos limites

    fixados no subitem 11.14, para prestar as provas discursivas, sero considerados reprovados, para

    todos os efeitos.

    12 - DAS PROVAS DISCURSIVAS

    12.1 - Os candidatos aprovados nas provas objetivas na forma estabelecida no subitem 11.12 e

    classificados at o limite fixado no subitem 11.14 e que tiverem sua inscrio definitiva deferida, sero

    convocados, por Edital, a ser publicado no Dirio Oficial da Unio, para realizao das provas

    discursivas.

    12.2 - Sero aplicadas 3 (trs) provas discursivas, todas de carter seletivo, eliminatrio e

    classificatrio, nas localidades onde os candidatos aprovados na prova objetiva tenham optado por

    prestar as provas.

    12.2.1 - As provas discursivas tero a durao mxima de 5 (cinco) horas cada e sero aplicadas

    observado o mnimo de 15 (quinze) dias a contar do resultado final da prova objetiva, em datas e

    horrios a serem oportunamente publicados no Dirio Oficial da Unio e disponibilizados no endereo

    eletrnico da ESAF.

    12.2.2 - Somente faro as provas discursivas os candidatos habilitados dentro dos limites fixados no

    subitem 11.14, observado o contido no subitem 11.15, obedecida a ordem classificatria decorrente

    da pontuao obtida na prova objetiva.

    12.2.3 - Cada prova discursiva ter nota mxima de 100 (cem) pontos, totalizando 300(trezentos)

    pontos, e ser considerado habilitado o candidato que, obedecido o limite estabelecido no subitem

    11.14, obtiver, cumulativamente:

    a) nota mnima de 50% (cinquenta por cento) dos pontos referentes a cada prova discursiva; e

    b) nota mnima de 60% (sessenta por cento) do somatrio total de pontos das trs provas discursivas.

    12.2.4 - A Prova Discursiva I ter por objeto matrias integrantes do Grupo I, constantes do subitem

    10.1, e consistir na elaborao, em letra legvel e com caneta esferogrfica de tinta preta ou azul,

    fabricada em material transparente, de:

    a) parecer, com o mximo de 150 (cento e cinquenta) linhas, valendo, no mximo, 70 (setenta) pontos;

    b) 3 (trs) questes discursivas, respondidas em um mximo de 30 (trinta) linhas cada, valendo, cada

    uma delas, no mximo, 10 (dez) pontos.

    12.2.5 - A Prova Discursiva II ter por objeto matrias integrantes dos Grupos I e II, constantes do

    subitem 10.1 e consistir na elaborao, em letra legvel e com caneta esferogrfica de tinta preta ou

    azul, fabricada em material transparente, de:

  • a) pea judicial, com o mximo de 150 (cento e cinquenta) linhas, valendo, no mximo, 70 (setenta)

    pontos;

    b) 3 (trs) questes discursivas, respondidas em um mximo de 30 (trinta) linhas cada, valendo, cada

    uma delas, no mximo, 10 (dez) pontos.

    12.2.6 - A Prova Discursiva III ter por objeto matrias integrantes dos Grupos I e III, constantes do

    subitem 10.1 e consistir na elaborao, em letra legvel e com caneta esferogrfica de tinta preta ou

    azul, fabricada em material transparente, de:

    a) dissertao, com o mximo de 150 (cento e cinquenta) linhas, valendo, no mximo, 70 (setenta)

    pontos;

    b) 3 (trs) questes discursivas, respondidas em um mximo de 30 (trinta) linhas cada, valendo, cada

    uma delas, no mximo, 10 (dez) pontos.

    12.2.7 - A avaliao, no parecer, na pea judicial e na dissertao, alm dos conhecimentos jurdicos,

    considerar os seguintes fatores:

    a) domnio do tema jurdico, expresso pela sua compreenso e pela fundamentao e consistncia da

    argumentao, valendo, no mximo, 50 (cinquenta) pontos;

    b) domnio do padro culto da lngua portuguesa e dos princpios de produo de textos objetivos,

    claros e coesos, valendo, no mximo, 20 (vinte) pontos.

    12.2.8 - A avaliao de cada uma das questes das provas discursivas I, II e III, alm dos conhecimentos

    jurdicos considerar os seguintes fatores:

    a) domnio do tema jurdico, expresso pela sua compreenso e pela fundamentao e consistncia da

    argumentao, valendo, no mximo, 7 (sete) pontos;

    b) domnio do padro culto da lngua portuguesa e dos princpios de produo de textos objetivos,

    claros e coesos, valendo, no mximo, 3 (trs) pontos.

    12.2.9 - Ser desconsiderado, para efeito de avaliao, qualquer fragmento de texto que for escrito

    fora do local apropriado.

    12.2.10 - Em caso de fuga ao tema, de no haver texto e/ou de identificao em local indevido, o

    candidato receber a nota zero.

    12.2.11 - As provas discursivas tero parte destacvel, contendo os dados identificadores do candidato,

    com o seu nome e respectivo nmero de inscrio.

    12.2.12 - As provas e suas partes destacveis recebero o mesmo nmero.

    12.2.13 - Somente ser permitido, ao candidato, apor assinatura no local a isso apropriado, nas capas

    das provas.

    12.2.14 - Aps a aplicao das provas, todos os cadernos sero desidentificados pelo Secretrio do

    Concurso.

    12.2.15 - Proclamado o resultado das provas discursivas pela Banca Examinadora, ser publicada, no

    Dirio Oficial da Unio, Seo 3, a relao dos candidatos nelas aprovados, observado o limite

    estabelecido no subitem 13.2.

    13 - DA PROVA ORAL

  • 13.1 - A prova oral ser realizada em sesso pblica, de acordo com o disposto no 3 do artigo 13 do

    Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009, sendo os pontos sorteados para cada disciplina no

    momento da arguio, na cidade de Braslia DF, em locais e em horrios a serem oportunamente

    publicados no Dirio Oficial da Unio e disponibilizados no endereo eletrnico da ESAF.

    13.2 - Somente faro a prova oral os candidatos no eliminados nas provas discursivas e classificados

    em decorrncia da pontuao resultante da soma da nota final na prova objetiva e da nota total nas

    provas discursivas, at a posio 336 para ampla concorrncia, at a posio 24 para candidatos com

    deficincia e at a posio 90 para candidatos que se declararam negros, respeitados aqueles cujas

    notas estejam empatadas na ltima colocao em cada modalidade.

    13.2.1 - Caso o nmero de candidatos com deficincia e candidatos negros habilitados e classificados

    na prova discursiva no corresponda aos quantitativos estabelecidos no subitem 13.2, a diferena

    entre tais quantitativos e o nmero de candidatos habilitados nas provas discursivas ser revertida aos

    candidatos de ampla concorrncia.

    13.3 - A prova oral valer em seu conjunto 100 (cem) pontos e versar sobre as reas de conhecimento

    estabelecidas no subitem 10.3.

    13.4 - Ser considerado habilitado o candidato que obtiver nota mnima de 50% (cinquenta por cento)

    dos pontos totais referentes prova oral.

    13.5 - Na avaliao da prova oral, sero considerados o domnio do conhecimento jurdico, o emprego

    adequado da linguagem, a articulao do raciocnio, a capacidade de argumentao e o uso correto do

    vernculo.

    13.6 - Por ocasio da realizao da prova oral, todos os candidatos devero apresentar-se

    adequadamente trajados, sendo que os candidatos do sexo masculino devero apresentar-se

    obrigatoriamente usando terno e gravata.

    13.7 - Demais informaes a respeito da prova oral constaro de edital de convocao para essa fase.

    14 - DA INSCRIO DEFINITIVA

    14.1 - No ato de publicao do resultado final da prova objetiva, a Banca Examinadora, por edital

    suplementar a ser publicado no Dirio Oficial da Unio, convocar os candidatos aprovados at o limite

    estabelecido no subitem 11.14 para, no prazo de 5 (cinco) dias teis, remeterem, via SEDEX ou com

    Aviso de Recebimento (AR), para a ESAF/Concurso Pblico para PFN/2015- Rodovia DF 001 Km 27,4

    Setor de Habitaes Individuais Sul Lago Sul CEP 71.686-900 Braslia-DF, os documentos

    referentes inscrio definitiva.

    14.2 - A inscrio definitiva ser requerida mediante o preenchimento, pelo candidato ou seu

    procurador, de formulrio prprio, e necessariamente instruda com:

    a) comprovao de um mnimo de 2 (dois) anos de prtica forense;

    b) fotocpia autenticada da Carteira de Identidade e do Carto de Identificao do Contribuinte

    (CIC/CPF);

    c) fotocpia autenticada do Ttulo de Eleitor;

    d) prova, no caso de ter o candidato nacionalidade portuguesa, de estar ele amparado pelo Estatuto

    da Igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos polticos, na

    forma do disposto no Decreto n 70.436, de 18 de abril de 1972;

  • e) comprovao de estar no gozo de seus direitos polticos, e quite com as respectivas obrigaes

    eleitorais, mediante Certido Eleitoral emitida pelo Tribunal Superior Eleitoral, bem assim de estar

    quite relativamente aos seus deveres perante o Servio Militar.

    14.2.1 - da integral responsabilidade do candidato tudo quanto previsto, relativamente sua

    inscrio definitiva, ainda que atue mediante procurador.

    14.2.2 - A Banca Examinadora decidir, fundamentadamente, sobre o deferimento ou no da inscrio

    definitiva.

    14.2.3 - Ser publicada, na Seo 3 do Dirio Oficial da Unio, a relao dos candidatos cujos pedidos

    de inscrio definitiva forem deferidos, observando-se o disposto no subitem 2.2.12.

    14.3 - Ser considerado como prtica forense, as atividades elencadas no art. 30 da Lei n 12.269, de

    21 de junho de 2010.

    14.3.1 - A comprovao de 2 (dois) anos de prtica forense dever ser efetuada da seguinte forma:

    a) comprovao de cumprimento de estgio: apresentao de certido ou declarao que contenha a

    indicao das leis e/ou demais atos normativos regedores do estgio realizado pelo candidato;

    b) comprovao de exerccio da advocacia: prova de inscrio do candidato na Ordem dos Advogados

    do Brasil e a apresentao de certides que atestem a atuao do candidato em diferentes feitos no

    perodo de 2 (dois) anos. O candidato dever comprovar a atuao em, no mnimo, 3 (trs) processos

    por ano, sendo que na respectiva certido comprobatria dever constar, expressamente, a data inicial

    e final da representao judicial em cada processo pelo candidato. Cada processo ser considerado

    uma nica vez;

    c) comprovao de exerccio de cargo pblico privativo de bacharel em Direito, bem como emprego

    ou funo privativa de bacharel em Direito, sejam efetivos, permanentes, temporrios, ou de

    confiana: declarao que ateste o tempo de servio acompanhada da norma legal ou outro ato

    normativo que discipline os requisitos do cargo, emprego ou funo, como certides/declaraes

    fornecidas pelo rgo ou entidade competente, sob as penas da lei;

    d) comprovao de exerccio profissional, no mbito da Administrao Pblica, de consultoria,

    assessoria ou diretoria, bem como o desempenho de cargo, emprego ou funo pblica de nvel

    superior, com atividades eminentemente jurdicas: cpia do respectivo ato de nomeao, contratao

    ou designao, acompanhada da norma legal ou outro ato normativo que discipline os requisitos do

    cargo, emprego ou funo, como de certides/declaraes fornecidas pelo rgo ou entidade

    competente, sob as penas da lei;

    e) as formas de comprovao das demais hipteses elencadas no art. 30 da Lei n 12.269, de 21 de

    junho de 2010, sero estabelecidas no Edital de convocao para a inscrio definitiva.

    14.3.2 - O candidato que, em concurso anteriormente realizado pela Advocacia-Geral da Unio para

    cargos das carreiras de Advogado da Unio, Procurador da Fazenda Nacional, Procurador Federal,

    Procurador do Banco Central ou da extinta Carreira de Assistente Jurdico, tenha obtido o

    reconhecimento de que atende exigncia de um mnimo de dois anos de prtica forense, ser

    dispensado da entrega da documentao pertinente, mediante a apresentao de comprovante de

    deferimento de seu requerimento de inscrio definitiva em concurso.

    15 - DA SINDICNCIA DE VIDA PREGRESSA

  • 15.1 - No ato de publicao do resultado final das provas discursivas, a Banca Examinadora, por edital

    suplementar a ser publicado no Dirio Oficial da Unio, convocar os candidatos aprovados para, no

    prazo de 5 (cinco) dias teis, remeterem, via SEDEX ou com Aviso de Recebimento (AR), para a

    ESAF/DIRES/Concurso Pblico PFN/2015 Rodovia DF 001 Km 27,4 Setor de Habitaes

    Individuais Sul Lago Sul CEP 71.686-900 Braslia-DF, os documentos a seguir relacionados,

    indispensveis sindicncia de vida pregressa:

    a) certido dos setores de distribuio dos foros criminais da Justia Federal, Estadual, Militar (Federal

    e Estadual) e Eleitoral dos lugares em que tenha residido, o candidato, nos ltimos 5 (cinco) anos;

    b) folha de antecedentes da Polcia Federal, e da Polcia dos Estados nos quais residiu nos ltimos 5

    (cinco) anos, expedida no mximo h 6 (seis) meses;

    c) declarao firmada pelo candidato, da qual conste no haver sofrido condenao definitiva por

    crime ou contraveno, nem penalidade disciplinar ou tica no exerccio da advocacia, da

    magistratura, de funo pblica qualquer, ou, em caso contrrio, constem notcia clara e especfica da

    ocorrncia e os esclarecimentos pertinentes;

    d) declaraes de magistrados, professores universitrios, membros das carreiras da Advocacia

    Pblica, outras autoridades, advogados, somando, no mnimo, 3 (trs) declarantes, que atestem a

    idoneidade moral e o correto comportamento social do candidato.

    15.2 - A entrega dos documentos previstos no subitem 15.1 e suas alneas, todos indispensveis

    sindicncia de vida pregressa, far-se- sob pena de ser excludo do concurso o candidato que deixar de

    atender a esta exigncia.

    15.3 - No curso da sindicncia de vida pregressa, ser facultada a realizao de diligncias, nos termos

    da Resoluo CSAGU N 1/2002, com suas alteraes posteriores, podendo a Banca Examinadora

    diligenciar para obter elementos informativos outros perante quem os possa fornecer, inclusive

    convocando o prprio candidato para ser ouvido, ou entrevistado, e assegurando, caso a caso, a

    tramitao reservada de suas atividades.

    15.4 - A convocao do candidato, para entrevista pessoal, ser obrigatria sempre que o Conselho

    Superior da Advocacia-Geral da Unio tome cincia de fato, ou circunstncia, em princpio

    desfavorvel conduta do candidato, cujo esclarecimento se imponha.

    15.5 - Analisados os documentos e situaes a que se referem as alneas do subitem 15.1 e realizadas,

    se convenientes ou necessrias, as diligncias previstas no subitem 15.3, o Conselho Superior da

    Advocacia-Geral da Unio manifestar-se-, fundamentadamente, pelo prosseguimento do candidato

    no concurso, ou por sua excluso do certame.

    15.6 - O candidato que deixar de apresentar qualquer dos documentos exigidos no subitem 15.1 ou

    que, tendo sido convocado para entrevista ou audincia de que trata o subitem 15.3, nelas no tenha

    comparecido ou justificado sua ausncia ou, ainda, aquele que no tenha obtido manifestao

    favorvel quanto sindicncia de sua vida pregressa, ser eliminado do concurso.

    16 - DOS TTULOS

    16.1 - No ato e na forma a que se refere o subitem 15.1, a Banca Examinadora convocar os candidatos

    aprovados para remeterem, via SEDEX ou via carta registrada com Aviso de Recebimento (AR) para a

    ESAF/DIRES/Concurso Pblico PFN/2015 Rodovia DF 001 Km 27,4 Setor de Habitaes

    Individuais Sul Lago Sul CEP 71.686-900 Braslia-DF, os ttulos de que dispuserem entre os

    relacionados no subitem 16.2.

  • 16.2 - Somente sero admitidos como ttulos, os seguintes, observados o limite de pontuao fixado

    abaixo:

    QUADRO DE ATRIBUIO DE PONTOS PARA A AVALIAO DE TTULOS

    ALNEA TTULO VALOR UNITRIO VALOR

    MXIMO

    A Exerccio do magistrio superior, em disciplina

    da rea jurdica, desenvolvido em Instituio

    de Ensino Superior pblica ou particular

    reconhecida pelo MEC.

    0,5 por ano completo

    sem sobreposio de

    tempo

    2,5

    B Exerccio profissional de consultoria, de

    advocacia contenciosa, de assessoria e de

    diretoria em atividades eminentemente

    jurdicas, privativas de bacharel em Direito.

    1,0 por ano completo

    sem sobreposio de

    tempo

    10,00

    C Exerccio de cargo, emprego pblico ou

    funo pblica privativos de bacharel em

    Direito, excetuados os ttulos j pontuados

    na alnea B.

    1,0 por ano completo

    sem sobreposio de

    tempo

    D Livros publicados, de autoria individual, no

    mbito da cincia jurdica.

    0,5

    2,0 E Artigos, pareceres, ensaios e trabalhos

    jurdicos, todos de autoria individual,

    constante de publicao especializada em

    direito que possua Conselho Editorial.

    0,5

    F Diploma, devidamente registrado, de

    concluso de doutorado em Direito. Tambm

    ser aceito certificado/declarao de

    concluso de doutorado em Direito, desde

    que acompanhado do histrico do curso.

    5,0 5,0

    G Diploma, devidamente registrado, de

    concluso de mestrado em Direito. Tambm

    ser aceito certificado/declarao de

    concluso de mestrado em Direito, desde que

    acompanhado do histrico do curso.

    2,5 5,0

    H Certificado de curso de ps-graduao em

    nvel de especializao, com carga horria

    mnima de 360h/a, em Direito. Tambm ser

    aceita a declarao de concluso de ps-

    graduao em nvel de especializao em

    Direito, desde que acompanhada de histrico

    escolar, com carga horria mnima de 360 h/a.

    0,5 2,5

  • I Aprovao em concurso pblico para cargo ou

    emprego pblico privativo de bacharel em

    Direito.

    0,5 1,5

    J Concluso de curso superior, exceto em

    Direito, em Instituio de Ensino Superior

    pblica ou reconhecida pelo MEC.

    0,5 0,5

    K Participao como integrante (membro) de

    banca examinadora, em concurso pblico

    para provimento de vagas no magistrio

    jurdico universitrio.

    0,5

    1,0

    L Participao como integrante (membro) de

    banca examinadora, em concurso pblico

    para cargos da magistratura, do Ministrio

    Pblico ou de Instituio qual incumba

    advocacia de Estado.

    0,5

    M Concluso de estgio na Procuradoria-Geral

    da Fazenda Nacional

    0,25 por ano

    completo sem

    sobreposio de

    tempo

    0,5

    TOTAL 30,5 PONTOS

    16.3 - No sero aferidos os ttulos remetidos fora da forma e do prazo previsto em Edital de

    convocao para sua apresentao.

    16.4 - Cada ttulo ser considerado uma nica vez.

    16.5 - Somente sero aceitas, quanto aos ttulos, certides de que constem o incio e o trmino do

    perodo declarado.

    16.6 - Para receber a pontuao relativa aos ttulos relacionados nas alneas a e b do quadro de

    ttulos, o candidato dever comprovar por meio de uma das seguintes opes:

    a) para exerccio de atividade jurdica como empregado pblico ou privado, cpia da Carteira de

    Trabalho e Previdncia Social (CTPS) contendo a parte de identificao do candidato e do registro do

    empregador (com incio e fim, se for o caso), acrescida de declarao do empregador que informe o

    perodo (com incio e fim, se for o caso) e a espcie do servio realizado, com a descrio das atividades

    desenvolvidas, acompanhada do diploma de concluso de curso de graduao em Direito ou de

    documento certificador de concluso de curso de Direito;

    b) para exerccio de atividade em rea pblica, declarao ou certido de tempo de servio, emitida

    por rgo de pessoal ou de recursos humanos (no havendo rgo de pessoal ou de recursos humanos,

    a autoridade responsvel pela emisso do documento dever declarar/certificar tambm essa

    inexistncia), que informe o perodo (com incio e fim, se for o caso) e a espcie do servio realizado,

    com a descrio das atividades desenvolvidas, acompanhada do diploma de concluso de curso de

    graduao em Direito ou de documento certificador de concluso de curso de Direito;

  • c) no caso de servio prestado como autnomo, contrato de prestao de servios ou recibo de

    pagamento autnomo (RPA), neste ltimo caso, com a apresentao do primeiro e do ltimo ms

    recebido, acrescido de declarao do contratante que informe o perodo (com incio e fim, se for o

    caso) e a espcie do servio realizado, acompanhada do diploma de concluso de curso de graduao

    em Direito ou de documento certificador de concluso de curso de Direito;

    d) para o exerccio da advocacia contenciosa, certido expedida por serventurio da justia, onde

    constem o incio e o trmino do perodo declarado.

    16.6.1 - Para efeito de pontuao das alneas a e b do quadro de ttulos, ser computado apenas

    o tempo de servio transcorrido at a data de encerramento das inscries preliminares. No ser

    considerada frao de ano nem sobreposio de tempo.

    16.6.2 - Para fins de pontuao como ttulo, no ser computado, como experincia profissional, o

    tempo de estgio curricular, de monitoria, de bolsa de estudo ou prestao de servios como

    voluntrio.

    16.7 - Para efeito de pontuao das alneas d, e, f e h do quadro de ttulos, o candidato dever

    apresentar os diplomas, certificados e comprovantes de concluso de curso acompanhados de

    histrico escolar, emitidos por Instituio de Ensino Superior pblica ou particular reconhecida pelo

    MEC, e observadas as normas que lhes regem a validade, entre as quais, se for o caso, as pertinentes

    ao respectivo registro.

    16.7.1 - Dever constar do histrico escolar do candidato o nmero de crditos obtidos, as disciplinas

    em que foi aprovado e as respectivas menes, o resultado dos exames e do julgamento do trabalho

    de concluso de curso, da dissertao ou da tese, conforme o caso.

    16.7.2 - Para cursos concludos no exterior, ser aceito apenas o diploma, desde que revalidado ou

    reconhecido por instituio de ensino superior no Brasil, reconhecida pelo Ministrio da Educao.

    16.8 - Para comprovar a aprovao em concurso pblico, o candidato dever apresentar cpia da

    publicao de edital de abertura e resultado final de concurso, em Dirio Oficial, em que constem as

    seguintes informaes:

    a) o cargo;

    b) os requisitos do cargo;

    c) a escolaridade exigida; e

    d) a aprovao e/ou a classificao, com identificao clara do candidato.

    16.8.1 - A comprovao de aprovao em concurso pblico poder, ainda, ser feita por meio de

    certido expedida por setor de pessoal do rgo, ou certificado do rgo executor do certame, em que

    constem as mesmas informaes requeridas no subitem 16.8.

    16.8.2 - No ser considerado concurso pblico a seleo constituda apenas pelas seguintes formas

    de avaliao, isolada ou cumulativamente: prova de ttulos; anlise de currculos; testes psicotcnicos;

    e entrevistas.

    16.9 - Para receber a pontuao relativa ao ttulo relacionado na alnea i do quadro de ttulos, o

    candidato dever entregar declarao de participao emitida pela entidade executora do concurso

    pblico.

  • 16.10 - Para receber a pontuao relativa ao ttulo relacionado na alnea m do quadro de ttulos, o

    candidato dever entregar certido expedida pela Superintendncia de Administrao do Ministrio

    da Fazenda ao qual vinculado, com informao sobre o tempo de durao do estgio.

    16.11 - Os documentos relativos aos ttulos podero ser originais ou apresentados por cpias

    devidamente autenticadas.

    16.12 - Sero desconsiderados os ttulos que no atenderem s exigncias deste Edital.

    16.13 - A aferio de ttulos ter fim meramente classificatrio.

    16.14 - O diploma de bacharel em Direito ou o documento apresentado nos termos da alnea f do

    subitem 5.1 no ser contabilizado como ttulo, por se tratar de requisito para investidura.

    16.15 - Todo e qualquer documento expedido em lngua estrangeira somente ser considerado se

    traduzido para a Lngua Portuguesa por tradutor juramentado.

    17 DOS RECURSOS

    17.1 - Quanto prova objetiva:

    a) os gabaritos e as questes da prova aplicada, para fins de recursos, estaro disponveis nos

    endereos indicados no Anexo I deste Edital e no endereo eletrnico www.esaf.fazenda.gov.br a

    partir do primeiro dia til aps a aplicao da prova e durante o perodo previsto para recurso;

    b) admitir-se- um nico recurso, por questo, para cada candidato, relativamente ao gabarito ou ao

    contedo das questes, desde que devidamente fundamentado;

    c) se do exame dos recursos resultar anulao de questo, os pontos a ela correspondentes sero

    atribudos a todos os candidatos presentes, independentemente da formulao de recurso;

    d) se, por fora de deciso favorvel a impugnaes, houver modificao do gabarito divulgado antes

    dos recursos, as provas sero corrigidas de acordo com o gabarito definitivo, no se admitindo recurso

    dessa modificao decorrente das impugnaes;

    e) o recurso dever ser formulado e enviado, exclusivamente via internet, at 2 (dois) dias teis,

    contados a partir do dia seguinte ao da divulgao dos gabaritos, no endereo

    www.esaf.fazenda.gov.br, seguindo as orientaes ali contidas;

    f) concludo o julgamento dos recursos pela Banca Examinadora, ser publicada, na Seo 3 do Dirio

    Oficial da Unio, a relao dos candidatos aprovados na prova objetiva, dentro dos limites

    estabelecidos no subitem 11.14.

    17.2 - Quanto s provas discursivas:

    a) o resultado provisrio das provas discursivas poder ser objeto de recurso nos 2 (dois) dias teis subsequentes sua publicao no Dirio Oficial da Unio, podendo o candidato ter vista de suas provas, por cpia, sendo-lhe facultado, somente nessa oportunidade, o fornecimento da respectiva cpia, no rgo do Ministrio da Fazenda, constante do Anexo I deste Edital, correspondente localidade onde prestou as provas; b) admitir-se- um nico recurso por tema/questo, referente ao resultado da avaliao do contedo

    ou do uso do idioma, desde que devidamente fundamentado e remetido, via internet, no prazo

    recursal, para o endereo www.esaf.fazenda.gov.br;

  • c) a vista e o recebimento da respectiva cpia de que trata a letra "a" deste subitem podero ser

    promovidos e efetivados pelo candidato ou por procurador;

    d) concludo o julgamento dos recursos pela Banca Examinadora, ser novamente publicada, na Seo

    3 do Dirio Oficial da Unio, a relao dos candidatos aprovados nas provas discursivas, ou divulgada

    a manuteno da prevista na alnea a do subitem 17.2.

    17.3 - Quanto aos Ttulos, Inscrio Definitiva e Sindicncia de Vida Pregressa:

    17.3.1 - O candidato cuja inscrio definitiva for indeferida ou que no tenha obtido manifestao

    favorvel quanto sindicncia de sua vida pregressa ou, ainda, que discorde da pontuao atribuda

    aos seus ttulos, poder:

    a) ter cincia da deciso, motivada, no endereo eletrnico www.esaf.fazenda.gov.br; e

    b) recorrer, no prazo de 2 (dois) dias teis, contados da publicao do resultado no Dirio Oficial da

    Unio, enviando seu recurso via internet, no prazo recursal, pelo endereo eletrnico

    www.esaf.fazenda.gov.br.

    17.3.2 - Caso acolhidos um ou mais recursos, a Banca Examinadora far publicar, no Dirio Oficial da

    Unio, a nova situao dos candidatos recorrentes.

    17.3.3 - Sero considerados intempestivos os documentos referentes inscrio definitiva,

    sindicncia de vida pregressa e aos ttulos apresentados durante o perodo recursal.

    17.4 - Quanto prova oral:

    a) o resultado provisrio da prova oral poder ser objeto de recurso interposto no prazo de 2 (dois)

    dias teis, contado da sua publicao no Dirio Oficial da Unio;

    b) admitir-se- um nico recurso por candidato, referente ao resultado da prova, desde que

    devidamente fundamentado e remetido, via internet, no prazo recursal, para o endereo

    www.esaf.fazenda.gov.br;

    c) concludo o julgamento dos recursos pela Banca Examinadora, ser novamente publicada, na Seo

    3 do Dirio Oficial da Unio, a relao dos candidatos aprovados na prova oral;

    d) regulamentao especfica sobre o recurso quanto prova oral ser veiculada no edital de

    convocao para essa fase, conforme subitem 13.7.

    17.5 - Sero desconsiderados os recursos remetidos fora do prazo, via fax ou via correio eletrnico.

    17.5.1 - A ESAF no se responsabilizar por problemas de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, ou por outros fatores que impossibilitem a concretizao do envio de eventuais recursos, em qualquer fase do concurso. 17.5.2 - Durante o prazo estabelecido para recurso da Prova Objetiva e Discursivas, um exemplar dos cadernos das provas aplicadas ser afixado nos locais indicados no Anexo I deste Edital e disponibilizado na Internet para todos os interessados, no endereo eletrnico www.esaf.fazenda.gov.br, assegurando-se, desse modo, a observncia dos princpios da publicidade e da isonomia. Por razes de ordem tcnica permanecer na Internet apenas 1 (um) exemplar de cada prova aplicada.

  • 17.6 - A deciso dos recursos, correspondente a qualquer fase do concurso, ser divulgada por meio

    de Edital a ser publicado no Dirio Oficial da Unio.

    17.7 - O contedo dos pareceres referentes ao indeferimento ou no dos recursos apresentados

    quanto s provas objetiva e discursivas estar disposio dos candidatos no endereo

    www.esaf.fazenda.gov.br, a partir do quinto dia subsequente respectiva publicao no Dirio Oficial

    da Unio.

    17.7.1 - O contedo dos pareceres ser disponibilizado para consulta pelos candidatos durante os 2

    (dois) dias teis seguintes ao perodo indicado no subitem 17.7.

    18 - DOS CRITRIOS DE APROVAO E CLASSIFICAO

    18.1 - Considerar-se- habilitado no concurso o candidato que, nos termos deste Edital, obtiver,

    sucessiva e cumulativamente:

    a) efetivao de sua inscrio preliminar;

    b) aprovao e classificao na prova objetiva;

    c) aceitao de sua inscrio definitiva no certame;

    d) aprovao em cada uma e no conjunto das provas discursivas;

    e) aprovao na prova oral;

    f) classificao nos termos deste Edital; e

    g) manifestao positiva quanto sindicncia de vida pregressa.

    18.2 - Os candidatos aprovados e classificados no concurso sero relacionados em ordem decrescente

    decorrente do somatrio dos pontos obtidos na prova objetiva, dos pontos obtidos em cada uma das

    provas discursivas e no somatrio de pontos totais das 3(trs) provas discursivas, dos pontos obtidos

    na prova oral e na avaliao de ttulos.

    18.2.1 - Todos os clculos citados neste edital sero considerados at a segunda casa decimal, arredondando-se para o nmero imediatamente superior se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco.

    18.3 - Em hiptese alguma haver classificao de candidatos considerados reprovados.

    18.4 - Havendo empate na totalizao dos pontos, a classificao ser definida considerando-se,

    sucessivamente:

    a) o candidato de idade mais elevada;

    b) a maior nota final na Prova Oral;

    c) a maior nota final na Prova Discursiva I;

    d) a maior nota final na Prova Discursiva II;

    e) a maior nota final na Prova Discursiva III;

    f) a maior nota final na Prova Objetiva.

  • g) aquele que tenha exercido a funo de jurado, conforme Art. 440 do Cdigo de Processo Penal e Resoluo n 122 do CNJ. 18.4.1 - Os candidatos a que se refere a alnea g do subitem 18.4 deste edital, se necessrio, sero convocados, antes do resultado final do concurso, para a entrega da documentao que comprovar o exerccio da funo de jurado. 18.4.2 - Para fins de comprovao da funo de jurado sero aceitas certides, declaraes, atestados ou outros documentos pblicos (original ou cpia autenticada em cartrio) emitidos pelos Tribunais de Justia Estaduais e Regionais Federais do Pas, relativos ao exerccio da funo de jurado, nos termos do art. 440 do CPP, a partir de 10 de agosto de 2008, data de entrada em vigor da Lei n 11.689, de 9 de junho de 2008. 18.4.3 - Sero considerados reprovados, para todos os efeitos, os candidatos que no satisfizerem todos os requisitos fixados no subitem 18.1.

    18.5 - Acarretar a excluso do concurso, sem prejuzo das sanes previstas na Resoluo n CSAGU

    N 1, de 14 de maio de 2002, com suas alteraes posteriores, o candidato que:

    a) burlar ou tentar burlar quaisquer das normas definidas neste edital e/ou em outros atos relativos

    ao concurso, nos comunicados e/ou nas instrues constantes de cada prova;

    b) for surpreendido fornecendo e/ou recebendo auxlio para a execuo de quaisquer provas;

    c) comunicar ou tentar comunicao oral, escrita ou por qualquer outro meio com outra pessoa,

    durante a aplicao de prova;

    d) dispensar tratamento incorreto e/ou descorts a qualquer pessoa envolvida ou autoridade presente

    aplicao das provas, bem como perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo

    em comportamento indevido;

    e) fazer anotao de informaes relativas s suas respostas em qualquer outro meio, que no os

    permitidos;

    f) recusar-se a transcrever o texto apresentado durante a aplicao da Prova Objetiva, para posterior

    exame grafolgico;

    g) recusar-se a entregar o material de provas (caderno de questes e carto de respostas) ao trmino

    do tempo de provas;

    h) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;

    i) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Carto de Respostas e/ou Caderno de Provas;

    j) praticar falsidade ideolgica a qualquer momento do concurso;

    k) proceder falsa identificao pessoal;

    l) quando, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrnico, probabilstico, estatstico, visual,

    grafolgico ou por investigao policial, ter-se utilizado de processo ilcito para obter aprovao

    prpria ou de terceiros.

  • 18.6 - Ser excludo, ainda, do concurso, por ato do Diretor-Geral da ESAF, o candidato que utilizou ou tentou utilizar meios fraudulentos para obter a aprovao em qualquer etapa de processo seletivo j realizado pela ESAF. 19 - DO RESULTADO FINAL, DA HOMOLOGAO E DA VALIDADE

    19.1 - Concludos os trabalhos do concurso e aprovados seus resultados pela Banca Examinadora do

    certame, esta os encaminhar ao Conselho Superior da Advocacia-Geral da Unio, com relatrio

    especfico.

    19.2 - O Conselho Superior da Advocacia-Geral da Unio encaminhar ao Advogado-Geral da Unio os

    resultados enviados pela Banca Examinadora do certame, mencionados no subitem 19.1, para fins de

    homologao.

    19.3 - O Resultado Final do Concurso ser homologado em ato do Advogado-Geral da Unio e

    publicado no Dirio Oficial da Unio, na forma prevista no subitem anterior.

    19.4 - O Resultado Final do Concurso conter, separadamente, a relao dos candidatos que,

    aprovados, no se tenham classificado nas vagas oferecidas neste Edital.

    19.5 - O prazo de validade do concurso ser de 1 (um) ano a contar da data de homologao do

    Resultado Final, podendo ser prorrogado, a critrio do Conselho Superior da Advocacia-Geral da Unio.

    20 - DA NOMEAO E DA LOTAO

    20.1 - A nomeao dos candidatos aprovados ficar condicionada observncia das disposies legais

    pertinentes, ao exclusivo interesse e convenincia da Administrao, rigorosa ordem de classificao

    e ao prazo de validade do concurso.

    20.2 - A nomeao dos candidatos aprovados e classificados ser feita de acordo com a disponibilidade

    oramentria e obedecer classificao obtida no concurso.

    20.2.1 - Caso um ou mais dos habilitados no sejam considerados aptos fsica e mentalmente, ou

    renunciem, formal e expressamente, nomeao, ou, se nomeados, no se apresentem no prazo legal

    para tomar posse ou, ainda, se empossados no entrem em exerccio no prazo legal, sero convocados

    novos candidatos, que se seguirem aos j classificados e habilitados, para nomeao, por ato conjunto

    do Ministro de Estado da Fazenda e do Advogado-Geral da Unio, visando ao preenchimento das vagas

    objeto do certame.

    20.2.2 - O candidato com deficincia aprovado no certame ser classificado, na listagem geral de

    candidatos aprovados, de acordo com sua pontuao final.

    20.2.3 - A cada ato de nomeao de candidatos ser garantida a reserva de vaga(s) pessoa com

    deficincia e aos candidatos negros, condicionada tal reserva observncia da proporcionalidade

    referida no subitem 2.3.1.7 deste edital.

    20.3 - A posse no cargo estar condicionada apresentao da documentao comprobatria dos

    requisitos para investidura e ao atendimento das demais condies constitucionais, legais,

    regulamentares e deste Edital.

    20.4 - A falta de comprovao de requisito para investidura at a data da posse acarretar a eliminao

    do candidato no concurso e anulao de todos os atos, a ele referentes, ainda que j tenha sido

    homologado o Resultado Final do Concurso, sem prejuzo da sano legal cabvel.

  • 20.5 - O candidato nomeado apresentar-se- para posse e exerccio a suas expensas.

    21 - DO EXAME DE SADE

    21.1 - Aps a nomeao para o cargo de Procurador da Fazenda Nacional, os candidatos devero

    apresentar, at 5 (cinco) dias antes da posse, atestado, acompanhado de laudo de aptido fsica e

    mental para o exerccio das atribuies do cargo.

    21.2 - Somente sero aceitos atestados fornecidos por mdicos do Ministrio da Fazenda ou outros

    integrantes do Sistema Integrado de Ateno Sade do Servidor SIASS, institudo pelo Decreto n

    6.833, de 29 de abril de 2009, acompanhados dos exames laboratoriais e radiolgicos que constaro

    de relao a ser fornecida aos candidatos pelo Ministrio da Fazenda.

    22 - DAS DISPOSIES FINAIS

    22.1 - Em todas as situaes nas quais admitida a atuao do candidato por intermdio de

    procurador, dever ser apresentado o respectivo instrumento que lhe confira os poderes especficos

    necessrios, sendo desnecessrio o reconhecimento de firma na procurao.

    22.1.1 - da integral responsabilidade do candidato tudo quanto previsto, relativamente

    apresentao de documentos ou outros atos relativos ao concurso, nos quais atue mediante

    procurador, arcando com as consequncias de eventuais erros de seu representante.

    22.2 - Os atos oficiais concernentes ao concurso pblico, publicados no Dirio Oficial da Unio, estaro

    disponveis em todas as Capitais e no DF, nas Representaes da ESAF, cujos endereos constam do

    Anexo I e disponibilizados, tambm, na internet, no endereo eletrnico www.esaf.fazenda.gov.br.

    22.3 - A publicao do Resultado Final e da respectiva homologao no Dirio Oficial da Unio ser

    documento comprobatrio de aprovao no concurso.

    22.4 - No sero fornecidos atestados, certificados ou certides relativos classificao ou a notas de

    candidatos, valendo, para tal fim, os resultados publicados no Dirio Oficial da Unio.

    22.5 - No sero fornecidos atestados, cpia de documentos, certificados ou certides relativos a notas

    de candidatos reprovados.

    22.5.1 No sero acatados os pedidos de divulgao de dados das bancas suplementares (nomes dos

    membros, sua qualificao acadmica e origem institucional ou outros de cunho pessoal), no sentido

    de salvaguardar o sigilo e inviolabilidade dos trabalhos.

    22.6 - Ser da inteira responsabilidade do candidato acompanhar, pelo Dirio Oficial da Unio, a

    publicao de editais ou de comunicados referentes ao concurso.

    22.7 - Informaes a respeito do concurso somente podero ser obtidas por telefone, cujos nmeros

    esto indicados no Anexo I e, ainda, junto Central de Atendimento da ESAF em Braslia-DF, pelos

    nmeros (61) 3412-6238 / (61) 3412-6288 ou pelo endereo eletrnico www.esaf.fazenda.gov.br.

    22.8 - Ser da inteira responsabilidade do candidato o fornecimento de informaes, inclusive de

    endereo correto, completo e atualizado, no se responsabilizando a Procuradoria-Geral da Fazenda

    Nacional e a ESAF por eventuais prejuzos que possa sofrer o candidato, em decorrncia de

    informaes incorretas ou insuficientes.

    22.9 - As despesas decorrentes da participao em etapas e procedimentos do concurso, inclusive

    apresentao para a avaliao da equipe multiprofissional, correro por conta do candidato.

  • 22.10 - Os casos omissos sero dirimidos pelo Conselho Superior da Advocacia-Geral da Unio, ouvida

    a ESAF, no que couber.

    Lus Incio Lucena Adams

    Presidente do Conselho Superior da Advocacia-Geral da Unio

    Alexandre Ribeiro Motta

    Diretor-Geral da Escola de Administrao Fazendria

    (*) Publicado na Seo 3 do Dirio Oficial da Unio de 07/07/2015 pgs. 83 a 90

  • ANEXO I

    Cidade/Endereo

    Aracaju-SE - Superintendncia de Administrao do Ministrio da Fazenda - Praa Fausto Cardoso n 372 -

    Centro - Telefones: (79) 2104-6444

    Belm-PA - Centro Regional de Treinamento da ESAF - Rua Gaspar Viana n 125 - Conjunto dos Mercedrios

    Centro - Telefones: (91) 3110-8110 / 8113 / 3241-1040

    Belo Horizonte-MG - Centro Regional de Treinamento da ESAF - Avenida Celso Porfrio Machado, 1.100 - Bairro

    Belvedere - Telefones: (31) 3254-7474 / 7370

    Boa Vista-RR - Delegacia da Receita Federal - Rua Agnelo Bittencourt n 106 - Centro - Telefone: (95) 3198-3626

    Braslia-DF - Escola de Administrao Fazendria ESAF Central de Atendimento - Bloco R - Rodovia DF 001

    Km 27,4 - Lago Sul - Braslia-DF - Telefone (61) 3412-6238 / 6288

    Campo Grande-MS - Superintendncia de Administrao do Ministrio da Fazenda - Rua da Liberdade n 623 -

    Telefone: (67) 3345-4190

    Cuiab-MT - Superintendncia de Administrao do Ministrio da Fazenda - Avenida Vereador Juliano da Costa

    Marques n 99 Bosque da Sade - Telefone: (65) 3615-2206

    Curitiba-PR - Centro Regional de Treinamento da ESAF - Rua Joo Negro n 246 - 7 Andar - Centro - Telefone:

    (41) 3259-5800 / 5813

    Florianpolis-SC Plo de Treinamento da ESAF Rua Nunes Machado n 192 - Centro - Telefone: (48) 3251-

    2021 / 3251-2022

    Fortaleza-CE - Centro Regional de Treinamento da ESAF - Rua Baro de Aracati n 909 - 1 andar - Bairro Aldeota

    - Telefones: (85) 3878-3101 / 3217

    Goinia-GO - Superintendncia de Administrao do Ministrio da Fazenda - Rua 6 Quadra F-04 Lotes38/40

    n 483- Setor Oeste Telefones: (62) 3901-4300 / 4305

    Joo Pessoa-PB - Plo de Treinamento da ESAF Av. Epitcio Pessoa 1.705 - Bairro dos Estados - Telefones: (83)

    3216-4596 / 3216-4496

    Macap-AP - Delegacia da Receita Federal - Rua Eliezer Levy n 1.350 Centro - Telefone: (96) 3198-2261

    Macei-AL - Superintendncia de Administrao do Ministrio da Fazenda Praa D. Pedro II n 16 Centro

    Telefones: (82) 3311-2720

    Manaus-AM Superintendncia de Administrao do Ministrio da Fazenda Rua Marechal Deodoro n 27 - 4

    andar Sala 403 - Centro - Telefone: (92) 2125-5451

    Natal-RN - Superintendncia de Administrao do Ministrio da Fazenda - Rua Esplanada Silva Jardim n 109 -

    Ribeira - Telefone: (84) 3220-2222

    Palmas-TO - Delegacia da Receita Federal - 202 Norte - Conjunto 3 Av. NO 04 - Lote 5/6 - Telefone: (63) 3901-

    1144

    Porto Alegre-RS - Centro Regional de Treinamento da ESAF - Av. Loureiro da Silva n 445 - 11 Andar - Telefone:

    (51) 3455-2054

    Porto Velho-RO - Superintendncia de Administrao do Ministrio do Planejamento - Av. Calama n 3775

    Bairro Embratel - Telefone: (69) 3217-5616

  • Recife-PE - Centro Regional de Treinamento da ESAF Alfredo Lisboa, 1168 5 andar Sala 506 - Bairro do

    Recife Antigo - Telefones: (81) 3236-8314 / 8260

    Rio Branco-AC - Superintendncia de Administrao do Ministrio do Planejamento - Rua Benjamin Constant,

    esquina com Rua Amazonas n 1.088 - Bairro Cadeia Velha - Telefones: (68) 3224-4712 / 3212-3450

    Rio de Janeiro-RJ - Centro Regional de Treinamento da ESAF - Av. Presidente Antonio Carlos n 375 - 12 andar -

    Sala 1.211 - Castelo - Telefones: (21) 3805-4022

    Salvador-BA - Centro Regional de Treinamento da ESAF - Avenida Frederico Pontes n 03 - Ed. MF - Galeria

    NESAF - Telefones: (71) 3254-5107 / 5112

    So Lus-MA - Superintendncia de Administrao do Ministrio da Fazenda - Rua Osvaldo Cruz, 1.618 - Setor

    D - 6 andar - Centro - Telefones: (98) 3218-7190

    So Paulo-SP - Centro Regional de Treinamento da ESAF - Avenida Prestes Maia n 733 - 21 andar Bairro da

    Luz - Telefones: (11) 3376-1500

    Teresina-PI - Superintendncia de Administrao do Ministrio da Fazenda - Praa Marechal Deodoro S/N -

    Centro - Telefones: (86) 3321-9466 / 8012

    Vitria-ES - Superintendncia de Administrao do Ministrio da Fazenda - Rua Pietrngelo do Biase n 56 -

    Centro - Telefone: (27) 3211-5146 / 5102

    ANEXO II

    PROGRAMAS

    DIREITO CONSTITUCIONAL: 1. Histria Constitucional do Brasil. 2. Constituio: conceito e

    classificao. 3. Poder constituinte; poder constituinte estadual: autonomia e limitaes. 4. Normas

    constitucionais: classificao; valores; princpios; regras; sopesamento. 5. Prembulo, normas

    constitucionais programticas e princpios constitucionais: natureza jurdica. 6. Hermenutica

    constitucional. 7. Constitucionalismo atual; neoconstitucionalismo; ativismo judicial. 8. Direitos

    Humanos. 9. Repblica e federao no direito constitucional em geral. 10. Co