edital 046-2015-do-concurso-publico-do-ifnmg

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (*) publicado no Diário Oficial da União nº 46, de 10/03/2015, Seção 3, pág. 30 a 36 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DO IFNMG EDITAL Nº 46, DE 09 DE MARÇO DE 2015(*) O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS - IFNMG, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o Decreto nº 7.312, de 22/09/2010, publicado no Diário Oficial da União de 23/09/2010; as alterações dadas pelo Decreto nº 8.259, de 29/05/2014, publicado no Diário Oficial da União de 30/05/2014, e de acordo com as normas estabelecidas pelo Decreto nº 6.944, de 21/08/2009 e pela Portaria/MEC nº 243, de 03/03/2011, publicada no Diário Oficial da União de 04/03/2011, torna público a abertura de inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de Cargos de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei nº 12.772, de 28/12/2012, do Quadro Permanente deste Instituto Federal e lotação em quaisquer dos seus câmpus localizados nas cidades de Almenara, Araçuaí, Arinos, Diamantina, Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Salinas e Teófilo Otoni ou outras Unidades que possam ser implantadas dentro do prazo de validade deste concurso, mediante as normas e condições contidas neste Edital. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 O concurso regido por este Edital será executado pelo IFNMG, sob a coordenação da Comissão Permanente de Concursos Públicos do IFNMG, e compreenderá Prova Dissertativa, Prova de Desempenho Didático e Prova de Títulos. 1.2 O presente concurso destina-se a selecionar candidatos para provimento de 74 (setenta e quatro) cargos de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei nº 12.772, de 28/12/2012, Classe D-I, Nível 1, sob o regime da Lei nº 8.112, de 11/12/1990 e alterações, para as Áreas de Atuação constantes do item 2 deste Edital. 1.3 O concurso destina-se ao preenchimento das vagas atualmente existentes, constantes do item 2 deste Edital, e das que vagarem ou vierem a ser criadas durante o seu prazo de validade. 1.4 As informações relativas ao presente concurso serão divulgadas no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, sendo de inteira responsabilidade do candidato o seu acompanhamento. 2. DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS/ÁREAS DE ATUAÇÃO 2.1 A distribuição das vagas e das áreas de atuação se dará de acordo com a tabela abaixo: ÁREAS DE ATUAÇÃO REGIME DE TRABALHO VAGAS Ampla Concorrência Reserva de Negros e Pardos Reserva para Pessoas com Deficiência TOTAL Administração 40 h com DE 5 2 1 8 Agrimensura 40 h com DE 2 1 - 3 Artes 40 h com DE 2 1 - 3 Biologia 40 h com DE 1 - - 1 Biologia: Genética e Biologia Molecular 40 h com DE 1 - - 1 Cálculo Diferencial e Integral 40 h com DE 2 - - 2 Ciência da Computação: Engenharia de Software e Linguagens de Programação 40 h com DE 1 - - 1 Ciência da Computação: Sistemas de Informação e Análise de Algoritmos e Complexidade de Computação 40 h com DE 1 - - 1

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Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

(*) publicado no Diário Oficial da União nº 46, de 10/03/2015, Seção 3, pág. 30 a 36

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DO IFNMG

EDITAL Nº 46, DE 09 DE MARÇO DE 2015(*)

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS - IFNMG, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o Decreto nº 7.312, de 22/09/2010, publicado no Diário Oficial da União de 23/09/2010; as alterações dadas pelo Decreto nº 8.259, de 29/05/2014, publicado no Diário Oficial da União de 30/05/2014, e de acordo com as normas estabelecidas pelo Decreto nº 6.944, de 21/08/2009 e pela Portaria/MEC nº 243, de 03/03/2011, publicada no Diário Oficial da União de 04/03/2011, torna público a abertura de inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de Cargos de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei nº 12.772, de 28/12/2012, do Quadro Permanente deste Instituto Federal e lotação em quaisquer dos seus câmpus localizados nas cidades de Almenara, Araçuaí, Arinos, Diamantina, Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Salinas e Teófilo Otoni ou outras Unidades que possam ser implantadas dentro do prazo de validade deste concurso, mediante as normas e condições contidas neste Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O concurso regido por este Edital será executado pelo IFNMG, sob a coordenação da Comissão Permanente de Concursos

Públicos do IFNMG, e compreenderá Prova Dissertativa, Prova de Desempenho Didático e Prova de Títulos.

1.2 O presente concurso destina-se a selecionar candidatos para provimento de 74 (setenta e quatro) cargos de Professor do

Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei nº 12.772, de 28/12/2012, Classe D-I, Nível 1, sob o regime da Lei nº 8.112, de 11/12/1990 e alterações, para as Áreas de Atuação constantes do item 2 deste Edital.

1.3 O concurso destina-se ao preenchimento das vagas atualmente existentes, constantes do item 2 deste Edital, e das que

vagarem ou vierem a ser criadas durante o seu prazo de validade.

1.4 As informações relativas ao presente concurso serão divulgadas no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, sendo de inteira

responsabilidade do candidato o seu acompanhamento.

2. DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS/ÁREAS DE ATUAÇÃO 2.1 A distribuição das vagas e das áreas de atuação se dará de acordo com a tabela abaixo:

ÁREAS DE ATUAÇÃO REGIME DE

TRABALHO

VAGAS

Ampla

Concorrência

Reserva

de Negros

e Pardos

Reserva

para

Pessoas

com

Deficiência

TOTAL

Administração 40 h com DE 5 2 1 8

Agrimensura 40 h com DE 2 1 - 3

Artes 40 h com DE 2 1 - 3

Biologia 40 h com DE 1 - - 1

Biologia: Genética e Biologia Molecular 40 h com DE 1 - - 1

Cálculo Diferencial e Integral 40 h com DE 2 - - 2

Ciência da Computação: Engenharia de Software e Linguagens de Programação

40 h com DE 1 - - 1

Ciência da Computação: Sistemas de Informação e Análise de Algoritmos e Complexidade de Computação

40 h com DE 1 - - 1

Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

2

Ciência da Computação: Metodologia e Técnicas da Computação

40 h com DE 1 - - 1

Ciência da Computação: Sistemas de Computação 40 h com DE 1 - - 1

Ciência da Computação: Teoria da Computação 40 h com DE 1 - - 1

Ciência e Tecnologia de Alimentos 40 h com DE 2 1 - 3

Conservação da natureza, manejo florestal, gestão e

legislação ambiental, geoprocessamento.

40 h com DE 1 - - 1

Educação Física 40 h com DE 2 - - 2

Enfermagem 40 h com DE 2 1 - 3

Engenharia Civil 40 h com DE 5 2 1 8

Engenharia de Alimentos 40 h com DE 2 - - 2

Engenharia Elétrica 40 h com DE 2 - - 2

Engenharia Química: Reatores químicos. 40 h com DE 1 - - 1

Engenharia Química: Operações de separação e mistura. 40 h com DE 1 - - 1

Engenharia Química: Operações industriais e equipamentos para engenharia química.

40 h com DE 1 - - 1

Engenharia Química: Tecnologia química . 40 h com DE 1 - - 1

Filosofia 40 h com DE 1 - - 1

Física 40 h com DE 2 1 - 3

Físico Química 40 h com DE 1 - - 1

Geografia 40 h com DE 1 - - 1

História 40 h com DE 2 - - 2

Informática 40 h com DE 2 1 - 3

Língua Espanhola 40 h com DE 1 - - 1

Língua Inglesa 40 h com DE 2 1 - 3

Matemática 40 h com DE 3 1 - 4

Medicina Veterinária: Clínica Médica de Grandes Animais e Reprodução Animal

40 h com DE 1 - - 1

Medicina Veterinária: Microbiologia Veterinária e Medicina Veterinária Preventiva

40 h com DE 1 - - 1

Química Analítica 40 h com DE 1 - - 1

Química Inorgânica 40 h com DE 1 - - 1

Química Orgânica 40 h com DE 1 - - 1

Recursos Florestais e Engenharia Florestal 40 h com DE 1 - - 1

Recursos Florestais e Engenharia Florestal: Técnicas e Operações Florestais

40 h com DE 1 - - 1

Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

3

TOTAL 60 12 2 74

3. DA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA 3.1 A habilitação mínima exigida se dará de acordo com a tabela abaixo:

ÁREA DE ATUAÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO (conforme tabela de áreas de

conhecimento da Capes)

HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

Administração Administração Graduação em Administração

Agrimensura Geociências Graduação em Engenharia de Agrimensura

Artes Artes Graduação em Artes ou Educação Artística

Biologia Biologia Geral Graduação em Ciências Biológicas Biologia: Genética e Biologia Molecular Biologia Geral Graduação em Ciências Biológicas Cálculo Diferencial e Integral Matemática Graduação em Matemática

Ciência da Computação: Engenharia de Software e Linguagens de Programação

Ciência da Computação

Graduação em Informática; ou Ciência da Computação; ou Sistemas de Informação; ou Engenharia da Computação; ou Processamento de Dados; ou Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Ciência da Computação: Sistemas de Informação e Análise de Algoritmos e Complexidade de Computação

Ciência da Computação

Graduação em Informática; ou Ciência da Computação; ou Sistemas de Informação; ou Engenharia da Computação; ou Processamento de Dados; ou Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Ciência da Computação: Metodologia e Técnicas da Computação

Ciência da Computação Graduação em Ciência da Computação

Ciência da Computação: Sistemas de Computação

Ciência da Computação Graduação em Ciência da Computação

Ciência da Computação: Teoria da Computação

Ciência da Computação Graduação em Ciência da Computação

Ciência e Tecnologia de Alimentos Ciência e Tecnologia de Alimentos

Graduação em Engenharia de Alimentos; Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos; ou Graduação em Tecnologia de Alimentos

Conservação da natureza, manejo florestal,

gestão e legislação ambiental,

geoprocessamento.

Recursos Florestais e Engenharia Florestal

Graduação em Engenharia Florestal

Educação Física Educação Física Graduação em Educação Física Enfermagem Enfermagem Graduação em Enfermagem Engenharia Civil Engenharia Civil Graduação em Engenharia Civil

Engenharia de Alimentos Ciência e Tecnologia de Alimentos Graduação em Engenharia de Alimentos ou Engenharia Química

Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Graduação em Engenharia Elétrica Engenharia Química: Reatores químicos. Engenharia Química Graduação em Engenharia química Engenharia Química: Operações de separação e mistura.

Engenharia Química Graduação em Engenharia química

Engenharia Química: Operações industriais e equipamentos para engenharia química.

Engenharia Química Graduação em Engenharia química

Engenharia Química: Tecnologia química . Engenharia Química Graduação em Engenharia química Filosofia Filosofia Graduação em Filosofia Física Física Graduação em Física Físico Química Química Graduação em Química Geografia Geografia Graduação em Geografia História História Graduação em História

Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

4

Informática Ciência da Computação

Graduação em Informática; ou Ciência da Computação; ou Sistemas de Informação; ou Engenharia da Computação; ou Processamento de Dados; ou Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Língua Espanhola Letras Graduação em Letras Espanhol; ou Letras Português-Espanhol

Língua Inglesa Letras Graduação em Letras Inglês; ou Graduação em Letras Português-Inglês

Matemática Matemática Graduação em Matemática Medicina Veterinária: Clínica Médica de Grandes Animais e Reprodução Animal

Medicina Veterinária Graduação em Medicina Veterinária

Medicina Veterinária: Microbiologia Veterinária e Medicina Veterinária Preventiva

Medicina Veterinária Graduação em Medicina Veterinária

Química Analítica Química Graduação em Química Química Inorgânica Química Graduação em Química Química Orgânica Química Graduação em Química

Recursos Florestais e Engenharia Florestal Recursos Florestais e Engenharia

Florestal Graduação em Engenharia Florestal

Recursos Florestais e Engenharia Florestal: Técnicas e Operações Florestais

Recursos Florestais e Engenharia Florestal

Graduação em Engenharia Florestal

3.1.1 Para as profissões que possuem os respectivos Conselhos de Fiscalização do Exercício Profissional exigir-se-á, no ato da

posse, a comprovação de estar devidamente registrado.

4. DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO

4.1 Ministrar aulas nos cursos técnicos de nível médio, cursos superiores, pós-graduação e de formação inicial e continuada de

trabalhadores, em conteúdos ou disciplinas ligadas às áreas de formação, quer no respectivo Câmpus ou fora dele.

4.2 Prestar consultoria e assessoria na implantação, coordenação, administração de cursos, acompanhamento de projetos de

interesse do Instituto e desempenhar outras atividades correlatas.

4.3 Realizar atividades de orientação de alunos em desenvolvimento de projetos, trabalhos de conclusão de curso e similares,

estágios e monitorias.

4.4 Atuar em atividades de pesquisa e extensão, elaborando, desenvolvendo e executando projetos, desde o encaminhamento

aos órgãos de fomento até suas finalizações.

4.5 Manter produção científica, quando participante de programas de pós-graduação, tais como elaborar, encaminhar artigos

para revistas e para congressos.

4.6 Participar de órgãos e/ou comissões internas e/ou externas, para tratar de assuntos administrativos e de interesse da

Instituição.

4.7 Realizar atividades de extensão como consultorias, assessorias e prestações de serviços.

4.8 Participar de bancas examinadoras e outras atividades previstas em regulamento interno de atividades docentes do IFNMG.

5. DO REGIME DE TRABALHO

5.1 O Regime de Trabalho será de 40 (quarenta) horas semanais, em tempo integral, com dedicação exclusiva.

5.2 O horário deverá ser cumprido na forma estabelecida pelo respectivo câmpus, nos turnos matutino, vespertino ou noturno.

5.3 No ato da posse, o candidato aprovado em regime de quarenta horas semanais com dedicação exclusiva deverá firmar

compromisso de não exercer outra atividade remunerada, pública ou privada, conforme disposto no parágrafo 2º, do artigo 20, da Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012.

6. DA REMUNERAÇÃO

6.1 A remuneração inicial dar-se-á pelo vencimento básico da Classe D-I, Nível 1, acrescida da Retribuição por Titulação-RT,

nos termos da Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, de acordo com a Tabela de Remuneração, acrescida das gratificações e vantagens pertinentes:

Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

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TABELA I: REMUNERAÇÃO DOCENTE – 40 HORAS SEMANAIS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA - DE

TITULAÇÃO CLASSE/ NÍVEL

VENCIMENTO BÁSICO (R$)

RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO (R$)

TOTAL (R$)

Graduação D-I-1 4.014,00 - 4.014,00

Aperfeiçoamento D-I-1 4.014,00 352,98 4.366,98

Especialização D-I-1 4.014,00 616,83 4.630,83

Mestrado D-I-1 4.014,00 1.931,98 5.945,98

Doutorado D-I-1 4.014,00 4.625,50 8.639,50

6.1.1 Além da remuneração acima, o servidor terá direito ao Auxílio-Alimentação, estipulado em R$ 373,00 (trezentos e setenta

e três reais) e ao Auxílio Pré-Escolar, estipulado em R$ 89,00 (oitenta e nove reais) para dependentes com idade inferior a 06 anos.

7. DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS CONSIDERADOS PESSOA COM DEFICIÊNCIA

7.1 Às pessoas com deficiência, amparadas pelo artigo 37, inciso VIII, da Constituição Federal; pelo artigo 5º, § 2º, da Lei nº

8.112/1990 e pelo artigo 37 do Decreto nº 3.298/1999, serão reservadas 5% (cinco por cento) das vagas por cargo/áreas previstos neste Edital, observada a exigência da compatibilidade entre a deficiência e as atribuições do cargo, a ser aferida em perícia médica oficial quando dos exames pré-admissionais.

7.1.1 Considera-se pessoa com deficiência aquela pessoa que se enquadrar nas categorias descritas no artigo 4º do Decreto nº

3.298/1999.

7.1.2 Caso a aplicação do percentual de que trata o item 7.1 resulte em número fracionado, esse deverá ser elevado até o

primeiro inteiro subsequente, desde que não ultrapasse a 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas por área de atuação.

7.2 Para os cargos/área cujo número de vagas disponibilizadas é inferior a 05 (cinco), não será possível a reserva imediata de

vaga para candidatos portadores de deficiência, uma vez que fica inviabilizada a aplicação do percentual estabelecido no artigo 5º da Lei nº 8.112, de 1990, em consonância com o Acórdão do STF no Mandado de Segurança nº 26.310-5/Relator Ministro Marco Aurélio de Mello.

7.2.1 Na hipótese de novas vagas dentro do prazo de validade do presente Concurso Público e sendo possível a aplicação do

percentual a que se refere o artigo 5º da Lei nº 8.112, de 1990, e em havendo candidato considerado pessoa com deficiência habilitado, o mesmo será convocado para manifestar sobre a contratação.

7.3 O candidato que se declarar pessoa com deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto nº

3.298/1999, particularmente em seu artigo 40, participará do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos no que concerne ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao horário e ao local de aplicação das provas, e à nota mínima exigida para os demais candidatos.

7.4 O candidato considerado pessoa com deficiência, durante o preenchimento do Formulário de Inscrição, além de observar

os procedimentos descritos no item 7 deste Edital, deverá:

I - Informar ser pessoa com deficiência.

II - Selecionar o tipo de deficiência.

III – Especificar a deficiência.

7.4.1 Para solicitar inscrição na reserva de vagas, o candidato que se considerar pessoa com deficiência deverá encaminhar

até o último dia de inscrição, via SEDEX, o Laudo Médico original ou cópia autenticada expedida no prazo máximo de até 12 (doze) meses da data do término das inscrições, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência. Caso o candidato não envie a documentação exigida, não será considerado como deficiente apto para concorrer aos quantitativos reservados, nem terá preparadas as condições especiais, mesmo que tenha assinalado tal(is) opção(ões) no Requerimento de Inscrição.

7.4.2 O endereço para envio do laudo médico é Rua Coronel Luiz Pires, nº 202, Centro, Montes Claros/MG - CEP.: 39.400-106

- Reitoria do IFNMG – Comissão Permanente de Concursos Públicos do IFNMG.

7.5 O fornecimento do Laudo Médico (original ou cópia autenticada) é de responsabilidade exclusiva do candidato. O IFNMG

não se responsabiliza por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada da documentação ao seu destino.

Ministério da Educação

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7.6 A publicação do resultado final do concurso será feita em três listas, contendo, a primeira, a pontuação de todos os

candidatos concorrentes por cargo, inclusive a dos candidatos considerados pessoas com deficiência e a dos candidatos negros; a segunda, somente a pontuação dos candidatos considerados pessoas com deficiência e a terceira, somente a pontuação dos candidatos negros.

7.7 O candidato que não declarar sua condição de pessoa com deficiência no ato da inscrição não poderá concorrer nesta

condição, bem como obter tratamento diferenciado no dia da Prova.

7.8 A(s) vaga(s) definida(s) para os candidatos considerados pessoas com deficiência que não for(em) provida(s) por falta de

candidatos, por reprovação no concurso ou na perícia médica, será(ão) preenchida(s) pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação para os cargos pertinentes.

8. DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS NEGROS

8.1 A reserva de vagas consta expressamente neste edital, nos termos do § 3º do Art. 1º da Lei nº 12.990/14, especificando o

total de vagas correspondentes à reserva para cada cargo oferecido.

8.2 Em atenção aos princípios legais e considerando as disposições da Lei 12.990/14, a reserva de vagas a candidatos negros

ou pardos será de 20% (vinte por cento) do total de vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos. Ao final do processo, será publicada listagem classificatória dos candidatos cotistas aprovados.

8.3 A reserva de vagas será aplicada quando o número de vagas oferecidas no concurso for igual ou superior a 3 (três)

conforme Art. 1º, em especial § 1º da referida Lei.

8.4 Na hipótese de quantitativo fracionado para o número de vagas reservadas a candidatos negros, esse será aumentado para

o primeiro número inteiro subsequente, em caso de fração igual ou maior que 0,5 (cinco décimos), ou diminuído para número inteiro imediatamente inferior, em caso de fração menor que 0,5 (cinco décimos), nos termos do § 2º do Art. 1º da Lei n° 12.990/2014.

8.5 Poderão concorrer às vagas reservadas a candidatos negros aqueles que se autodeclararem pretos ou pardos no ato da

inscrição no concurso público, conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

8.6 Em atenção ao disposto no Art. 2º, Parágrafo único, da Lei 12.990/14, na hipótese de constatação de declaração falsa, o

candidato será eliminado do concurso e, se houver sido nomeado, ficará sujeito à anulação da sua admissão ao serviço ou emprego público, após procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.

8.7 O candidato que se declarar cotista, se classificado no concurso, figurará em lista especial dos candidatos, bem como na

lista da ampla concorrência dos candidatos ao cargo/área de conhecimento de sua opção.

8.8 Os candidatos negros concorrerão concomitantemente às vagas reservadas as pessoas portadoras de deficiência, se

atenderem a essa condição, e as vagas destinadas a ampla concorrência, de acordo com a sua classificação no concurso.

8.9 Os candidatos cotistas aprovados dentro do número de vagas oferecidas para ampla concorrência não serão computados

para efeito do preenchimento das vagas reservadas.

8.10 Em caso de desistência de candidato cotista aprovado em vaga reservada, a vaga será preenchida pelo candidato cotista

posteriormente classificado. Na hipótese de não haver número de candidatos cotistas aprovados suficientes para ocupar as vagas reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência e serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem de classificação da ampla concorrência por área.

8.11 A nomeação dos candidatos aprovados respeitará os critérios de ordem de classificação, de alternância e de

proporcionalidade, que consideram a relação entre o número total de vagas e o número de vagas reservadas aos candidatos considerados pessoas com deficiência e aos candidatos negros.

8.12 A relação dos candidatos que se autodeclararam pretos ou pardos, na forma da Lei nº 12.990/2014, será divulgada de

acordo com o Anexo I – CRONOGRAMA, no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

8.13 O candidato é responsável pela consulta à situação de sua inscrição e demais informações necessárias para a realização

das provas.

9. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO

9.1 O candidato aprovado no concurso de que trata o presente Edital será investido no cargo se atendidos, na data da posse,

os seguintes requisitos:

I - Ter sido aprovado e classificado no Concurso, na forma estabelecida neste Edital;

Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

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II - Ser brasileiro nato ou naturalizado ou se de nacionalidade portuguesa ser amparado pelo estatuto de igualdade entre

brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, nos termos do § 1º do artigo 12 da Constituição Federal do Brasil de 1988;

III - Gozar dos direitos políticos;

IV - Estar quite com as obrigações eleitorais;

V - Estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;

VI - Possuir a habilitação mínima exigida, conforme descrito no item 3.1, deste Edital;

VII - Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos;

VIII - Não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal,

conforme estabelecido no artigo 137 da Lei nº 8.112, de 1990;

IX - Não acumular, de forma ilícita, cargos públicos, conforme previsto nos incisos XVI e XVII, do artigo 37 da Constituição

Federal do Brasil de 1988;

X - Apresentar declaração de bens e valores que constituem o seu patrimônio e, se casado(a), a do seu cônjuge.

XI - Ter aptidão física e mental, conforme artigo 5º, inciso VI, da Lei nº 8.112, de 1990, que será averiguada em exame

admissional, de responsabilidade do IFNMG, para o qual se exigirá exames laboratoriais e complementares às expensas do candidato.

XII - Apresentar outros documentos que se fizerem necessários.

9.2 Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, inclusive a habilitação e classificação do

candidato que não comprovar no ato da posse, o preenchimento de todos os requisitos exigidos neste Edital.

10. DAS INSCRIÇÕES

10.1 As inscrições serão realizadas exclusivamente via internet, no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, entre 00h00min do dia 18 de março de 2015 até as 23h59min do dia 06 de abril de 2015, observado o horário oficial de Brasília-DF. Após esse

período, o sistema não permitirá novas inscrições.

10.2 A taxa de inscrição, no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), deverá ser paga, por intermédio de GRU (Guia de Recolhimento da União), no Banco do Brasil S.A, impreterivelmente até o dia 07 de abril de 2015.

10.3 Para efetivar a inscrição o candidato deverá:

I - acessar o endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, na página do concurso;

II – acessar o sistema de inscrições e preencher de maneira integral e corretamente o Formulário de Inscrição.

III – gerar e imprimir o Boleto da GRU (Guia de Recolhimento da União), e efetuar o pagamento exclusivamente em agência do Banco do Brasil S.A, impreterivelmente até o dia 07 de abril de 2015.

10.3.1 Será permitida uma única inscrição por candidato no concurso.

10.4 Depois de confirmados e transmitidos os dados cadastrados pelo candidato no Formulário de Inscrição, não serão aceitos:

I - alteração no cargo/área de atuação indicado pelo candidato;

II - transferências de inscrições ou da isenção do valor de inscrição entre pessoas;

III - transferências de pagamentos de inscrição entre pessoas;

IV - alteração da inscrição do concorrente na condição de candidato da ampla concorrência para a condição de pessoa com deficiência ou negro.

10.5 A não comprovação do pagamento do valor de inscrição ou o pagamento efetuado em quantia inferior determinará o

cancelamento automático da inscrição.

10.6 As informações constantes no Formulário de Inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, eximindo-se o IFNMG

de quaisquer atos ou fatos decorrentes de informações incorretas, endereço inexato ou incompleto ou código incorreto referente ao cargo/área de atuação pretendida, fornecidos pelo candidato.

Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

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10.7 Declarações falsas ou inexatas constantes do Formulário de Inscrição determinarão o cancelamento da inscrição e a

anulação de todos os atos dela decorrentes, em qualquer época, sem prejuízo das sanções penais, assegurado o contraditório e a ampla defesa.

10.8 O agendamento bancário não será aceito como comprovante de pagamento da taxa de inscrição.

10.9 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição só será devolvido em caso de cancelamento do certame por

conveniência da Administração Pública.

10.10 O IFNMG não se responsabiliza pela solicitação de inscrição não recebida por motivo de ordem técnica dos

computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

10.11 A divulgação das inscrições deferidas acontecerá no dia 15 de abril de 2015, e será disponibilizada no endereço

eletrônico www.ifnmg.edu.br.

10.12 A homologação final das inscrições acontecerá no dia 23 de abril de 2015, e será disponibilizada no endereço eletrônico

www.ifnmg.edu.br.

10.13 O IFNMG divulgará no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br , até 5 (cinco) dias úteis antes da data de realização da Prova Dissertativa, a data, o horário e o local de realização desta prova para consulta pelo próprio candidato.

10.13.1 Não haverá emissão de Cartão Definitivo de Inscrição, sendo de inteira responsabilidade do candidato consultar no

endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br as informações relativas à data, ao horário e ao local da prova.

10.13.2 Eventuais erros de digitação ocorridos no nome do candidato, no número do documento de identificação utilizado na

inscrição, na sigla do órgão expedidor ou na data de nascimento deverão, obrigatoriamente, ser comunicados pelo candidato à Comissão Permanente de Concursos Públicos do IFNMG por meio do e-mail [email protected], ou ao Coordenador de Prédio, no dia, no horário e no local de realização das provas, apresentando a Carteira de Identidade, o que será anotado em formulário específico, em duas vias: uma para o candidato e outra para o IFNMG.

10.13.3 O candidato que não solicitar a correção da data de nascimento, até o dia da realização das provas, não poderá alegar

posteriormente essa condição para reivindicar a prerrogativa legal de desempate por idade prevista no Estatuto do Idoso.

10.14 A inscrição no Concurso implica, desde logo, o conhecimento e a tácita aceitação das condições estabelecidas neste

Edital.

11. DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

11.1 Nos termos do Decreto nº 6.593, de 02/10/2008, publicado no Diário Oficial da União de 03/10/2008, poderá ser concedida

isenção de taxa de inscrição ao candidato que:

I - estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, de que trata o Decreto nº

6.135/2007; e

II - for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135/2007.

11.2 A isenção deverá ser solicitada no ato da inscrição mediante o preenchimento do campo específico (NIS:) no Formulário de Inscrição, exclusivamente nos dias 18, 19 e 20 de março de 2015.

11.3 Para requerer a isenção do pagamento do valor de inscrição, o candidato deverá, no momento da inscrição, em campo específico, o seu número de registro do Número de Identificação Social - NIS.

11.3.1 Não será concedida isenção do pagamento do valor de inscrição ao candidato que:

I - deixar de efetuar o requerimento no momento da inscrição;

II - omitir informações e/ou torná-las inverídicas;

III - não informar o NIS corretamente ou informá-lo nas situações inválido, excluído, com renda fora do perfil, não cadastrado, de outra pessoa ou ainda não informar.

11.3.2 A declaração falsa de dados para fins de isenção do pagamento do valor de inscrição determinará o cancelamento da

inscrição e a anulação de todos os atos dela decorrentes, em qualquer época, sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis pelo teor das afirmativas, assegurado o contraditório e a ampla defesa.

11.3.3 Não será aceita solicitação de isenção do pagamento de valor de inscrição via fac-símile (fax), via correio eletrônico ou

qualquer outra forma que não seja prevista neste Edital.

11.4 O IFNMG consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

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11.5 As informações prestadas serão de inteira responsabilidade do candidato. A declaração falsa o sujeitará às sanções

previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº 83.936/1979.

11.6 A relação dos pedidos de isenção deferidos será divulgada a partir das 16 h do dia 24 de março de 2015, no endereço

eletrônico www.ifnmg.edu.br.

11.7 Os candidatos que tiverem o seu pedido de isenção indeferido, para poderem participar do concurso, deverão proceder da

forma estabelecida no item 10.3 deste Edital.

12 DA BANCA EXAMINADORA

12.1 A Banca Examinadora, bem como sua Presidência, será designada por Portaria expedida pelo Reitor do IFNMG, sendo

composta por:

I - para a Prova Dissertativa: 3 (três) membros, sendo no mínimo 1(um) membro externo ao IFNMG.

II - para a Prova de Desempenho Didático: 4 (quatro) membros, sendo no mínimo 1 (um) membro externo ao IFNMG e 1(um) docente licenciado ou da área pedagógica.

12.1.1 Constará na Portaria exarada pelo Reitor 3 (três) suplentes para a Prova Dissertativa e 4 (quatro) suplentes para a Prova

de Desempenho Didático.

12.1.2 Compete à Banca Examinadora:

I. Verificar a identificação dos candidatos na Prova Dissertativa e de Desempenho Didático; II. Aplicar e julgar as provas do concurso e decidir os respectivos recursos; III. Lavrar, aprovar e assinar atas das Provas Dissertativa e de Desempenho Didático, nas quais deverá constar planilha de notas e médias atribuídas pelos membros da Banca Examinadora a todos os candidatos;

12.1.3 Para integrar a Banca Examinadora, é vedada a participação de docente que, em relação a qualquer candidato inscrito,

se enquadre nas situações descritas abaixo:

I. Cônjuge ou companheiro de candidato; ou qualquer parente seu, consanguíneo ou afim, em linha reta, ou na linha colateral, até o terceiro grau, inclusive;

II. Sócio de candidato em atividade profissional;

III. Orientador, ex-orientador, orientando ou ex-orientando em cursos de pós-graduação feitos pelo candidato;

IV. Membro que tenha razão de interesse pessoal no resultado do concurso.

V. Tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante legal, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;

VI. Esteja litigando judicial ou administrativamente com o candidato ou respectivo cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau.

12.3. A divulgação da composição da Banca Examinadora será realizada no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

12.4. A impugnação de membros da Banca Examinadora deverá ser dirigida ao Reitor do IFNMG e aos cuidados da Comissão

Permanente de Concursos Públicos do IFNMG, por meio de requerimento eletrônico disponível na área do candidato no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

12.5. A impugnação de membros da Banca Examinadora (titulares e suplentes) poderá ser apresentada até 02 (dois) dias úteis

após a data de sua divulgação.

12.6. Não será aceita impugnação de membros da Banca Examinadora interposta via fax, correio eletrônico ou Correios.

12.7. A impugnação não será conhecida quando interposta:

I - fora do prazo;

II - perante órgão incompetente;

III - que não permita a identificação do interpoente;

IV - que não seja protocolizada na área do candidato no sítio institucional www.ifnmg.edu.br, conforme item 12.4.

12.8. O interpoente deverá expor os fundamentos do pedido de impugnação de forma clara e objetiva, devendo anexar os

documentos comprobatórios de seu pedido, quando houver.

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12.9. No caso de acolhimento da impugnação, a Banca Examinadora será recomposta, por meio de Portaria específica.

13. DA ESTRUTURA DO CONCURSO

13.1 O Concurso consistirá das seguintes modalidades de Provas:

I - Prova Dissertativa, de caráter eliminatório e classificatório, a ser aplicada a todos os candidatos.

II – Prova de Desempenho Didático, de caráter eliminatório e classificatório, a ser aplicada aos candidatos classificados conforme o item 15.3 deste Edital.

III – Prova de Títulos, de caráter classificatório.

14. DA PROVA DISSERTATIVA

14.1 Na Prova Dissertativa, de caráter classificatório e eliminatório, o candidato deverá discorrer sobre 1 (um) tema único,

sorteado para todos os candidatos da mesma área de atuação, entre aqueles contidos na lista de conteúdos programáticos/temas da área, constantes no Anexo II. O sorteio do tema será efetuado 10 (dez) minutos antes do início do horário de realização da prova, na presença de candidatos da respectiva área, e terá como objetivo avaliar o desempenho do candidato nos seguintes aspectos:

ITEM AVALIADO PONTOS

Legibilidade da grafia, ortografia, sequência e concatenação das ideias, habilidade em expor o assunto em linguagem clara e acessível.

Até 20 pontos.

Conteúdo (abordagem do tema com fundamentação teórica, com a abrangência e profundidade). Até 70 pontos.

Capacidade de síntese e objetividade. Até 10 pontos.

14.1.1 O tema sorteado para a Prova Dissertativa não poderá ser sorteado para a Prova de Desempenho Didático de nenhum

candidato habilitado.

14.1.2 Após o sorteio dos temas, os candidatos terão um prazo máximo de 4 (quatro) horas para a realização e entrega da

Prova Dissertativa, discriminadas, em sequência, da seguinte forma:

I - 1 (uma) hora para consulta bibliográfica, exclusivamente em material impresso, previamente separado e trazido para o local das provas pelo candidato;

II - 3 (três) horas, no máximo, para a escrita e entrega da prova.

14.1.2.1 Ao final do prazo para a consulta bibliográfica o candidato não poderá mais utilizar o material impresso.

14.2 A Folha de Respostas da Prova Dissertativa será assinalada por meio de código que não permita a identificação do

candidato pelos componentes da Banca Examinadora, impondo a desclassificação ao candidato que assinar ou colocar qualquer marca ou sinal que permita sua identificação.

14.2.1 Serão consideradas, para efeito de avaliação, as informações grafadas dentro da extensão máxima de 06 (seis) laudas

com 30 (trinta) linhas por lauda.

14.3 A Prova Dissertativa deverá ser feita pelo próprio candidato, à mão, em letra legível, com caneta esferográfica de tinta

azul, fabricada em material transparente, não sendo permitida a interferência e, ou a participação de outras pessoas, salvo em caso de candidato que tenha solicitado atendimento especial para a realização da prova.

14.3.1 O candidato que não estiver apto para redigir a prova de próprio punho será encaminhado para um ambiente reservado

e acompanhado por um agente designado pelo IFNMG, devidamente treinado, para o qual deverá ditar o texto, especificando, oralmente, a grafia das palavras e os sinais gráficos de pontuação.

14.4 Cada membro da banca atribuirá ao candidato uma nota de 0,0 (zero) a 100,0 (cem) pontos, com duas casas decimais,

com base nos critérios previstos no item 14.1.

14.4.1 A pontuação do candidato será dada em função da média aritmética da pontuação dos membros da Banca

Examinadora.

14.4.2 A classificação dos candidatos será realizada em ordem decrescente dos pontos obtidos.

14.5 Para habilitação na Prova Dissertativa será exigido o aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total de

pontos da Prova Dissertativa, sendo que participarão da Prova de Desempenho Didático somente os candidatos classificados até o limite estabelecido no item 15.3 deste Edital.

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14.5.1 Em caso de empate na última classificação de aprovados para a prova de Desempenho Didático, serão considerados

aprovados todos os candidatos com a mesma pontuação. Somente neste caso, poder-se-á superar o limite estabelecido no subitem anterior.

14.6 A folha de respostas da Prova Dissertativa será o único documento válido para avaliação da mesma. As folhas para

rascunhos são de preenchimento facultativo e não serão consideradas.

14.6.1 A folha de respostas não será substituída em hipótese alguma.

14.7 A Prova Dissertativa, será aplicada no dia 09 de maio de 2015, na cidade de Montes Claros-MG, de 8 h às 12 h ou de 14 h às 18 h, de acordo com a área de atuação do candidato.

14.8 O local e o horário de realização da Prova Dissertativa serão divulgados no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br , no dia 23 de abril de 2015.

14.9 A Prova Dissertativa não será realizada fora da data, local e horário determinados, como também não haverá segunda

chamada.

14.9.1 Os candidatos praticantes da fé Adventista, no ato da inscrição, deverão assinalar no Formulário de Inscrição a opção

referente a solicitação de atendimento especial para as provas, e descrever a sua situação de crença religiosa no campo específico. 14.9.1.1. Os candidatos praticantes da fé Adventista, que não declararem sua crença religiosa no ato da inscrição seguirão as

mesmas normas dos demais candidatos, inclusive, quanto ao dia de realização da prova, sem qualquer diferenciação de horário. 14.9.1.2. Os candidatos praticantes da fé Adventista, que declararem sua crença religiosa no ato da inscrição deverão estar

no local de aplicação de provas no mesmo horário definido para os demais candidatos. Após este período não será admitido o ingresso de nenhum candidato no ambiente de realização das provas. 14.9.1.3. Os candidatos praticantes da fé Adventista permanecerão em sala de aula, separados dos demais candidatos, com o

acompanhamento de fiscais, sem possibilidade de comunicação com ambiente externo e obedecerão às mesmas regras definidas para todos os candidatos que estarão realizando as provas.

14.10 Os portões serão abertos 1 (uma) hora antes do início da Prova Dissertativa e fechados, impreterivelmente, 15 (quinze) minutos antes do início da Prova Dissertativa, sendo que, o candidato que chegar após o fechamento dos portões não poderá entrar, ficando, automaticamente, eliminado do concurso.

14.11 Não será permitido o ingresso de candidato na sala de realização da Prova após o horário estabelecido para o início da

mesma.

14.12 O ingresso na sala de Prova só será permitido ao candidato que apresentar documento oficial de identidade original com

foto. Na falta da cédula de identidade original, ou seja, a carteira e/ou cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança Pública dos Estados, serão também considerados como documentos oficiais de identidade as carteiras expedidas pelos Comandos Militares (Ex-Ministérios Militares), pelo Corpo de Bombeiros e pela Polícia Militar; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional que tenham força de documento de identificação (Ordens, Conselhos, etc); carteiras expedidas pelos Institutos de Identificação; passaporte; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministério Público e Magistratura; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por Lei Federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente o modelo novo, com foto).

14.12.1. Não será aceita cópia de documento de identificação, ainda que autenticado, nem protocolo de documento.

14.12.2 No caso de perda, roubo ou na falta do documento de identificação com o qual se inscreveu neste Concurso Público, o

candidato poderá apresentar outro documento de identificação equivalente, conforme disposto no item 14.12 deste Edital.

14.12.3 O documento de identificação deverá estar em perfeita condição a fim de permitir, com clareza, a identificação do

candidato e deverá conter, obrigatoriamente, filiação, fotografia, data de nascimento e assinatura.

14.12.4 Não será realizada a identificação datiloscópica do candidato que não estiver portando documentos de identidade ou

documento com prazo de validade vencido, ilegível, não identificável e/ou danificado.

14.12.5 O candidato que não apresentar documento de identificação oficial conforme descrito no item 14.12 deste edital não

poderá fazer a prova.

14.13 O candidato deverá assinar a lista de presença de acordo com aquela assinatura constante no seu documento de

identificação apresentado.

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14.14 Será vedado ao candidato o porte de arma(s) no local de realização das provas, ainda que de posse de documento oficial

de licença para o respectivo porte.

14.15 As orientações e instruções expedidas pelo IFNMG durante a realização das provas, complementam este Edital e

deverão ser rigorosamente observadas e seguidas pelo candidato.

14.16 O candidato somente poderá se retirar do recinto de aplicação de prova após decorridos 60 (sessenta) minutos do início

da mesma.

14.17 Durante a realização da Prova Dissertativa não será permitida a comunicação entre os candidatos, bem como consulta

de qualquer natureza a livros, revistas, folhetos ou anotações nem o uso de aparelhos eletrônicos ou eletromecânicos; como também o uso de boné, boina, chapéu, gorro, lenço ou qualquer outro acessório que impeça a visão total das orelhas do candidato; não será permitido, também, o uso de óculos escuros, sendo eliminado o candidato que descumprir estas determinações, salvo o disposto no item 14.1.2.

14.18 O candidato deverá conferir as informações contidas na Folha de Respostas da Prova Dissertativa para verificar a

existência de qualquer erro de impressão.

14.19 As respostas da Prova Dissertativa deverão ser informadas pelo candidato na Folha de Respostas, específica e

personalizada para cada candidato. Em hipótese alguma haverá substituição da Folha de Respostas por erro do candidato.

14.20 Ao terminar a Prova Dissertativa, o candidato entregará a Folha de Respostas e a Folha de Rascunho à Banca

Examinadora.

14.21 A candidata que tiver necessidade de amamentar, durante a realização da Prova Dissertativa, deverá levar um(a)

acompanhante que ficará em sala reservada e que será responsável pela guarda da criança. A candidata que não levar acompanhante não poderá permanecer com a criança no local de realização das provas.

14.21.1 Não haverá compensação do tempo de amamentação no tempo de duração da prova.

14.22 Os três últimos candidatos deverão permanecer no local até a entrega da prova pelo último candidato.

14.23 Não será permitido, em hipótese alguma, o empréstimo de material entre candidatos durante a realização das provas.

14.24 Os Conteúdos Programáticos/Temas das Provas Dissertativas e de Desempenho Didático, e as Referências Bibliográficas são os constantes do Anexo II deste Edital.

15. PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

15.1 A Prova de Desempenho Didático será de caráter eliminatório e classificatório, e consistirá de uma aula de 50 (cinquenta)

minutos, ministrada perante Banca Examinadora e destinar-se-á a apurar os conhecimentos e a capacidade didático-pedagógica do candidato.

15.1.1 Transcorrido o tempo de 50 (cinquenta) minutos a Banca Examinadora comunicará ao candidato o encerramento da

prova.

15.2 O valor atribuído à Prova de Desempenho Didático será o resultado da Média Aritmética Simples dos pontos atribuídos

pelos membros da Banca Examinadora no valor de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

15.2.1 A pontuação mínima para habilitação na Prova de Desempenho Didático será de 60 (sessenta) pontos.

15.3 Somente realizarão a Prova de Desempenho Didático os candidatos habilitados na Prova Dissertativa, de acordo com o

previsto no subitem 14.5 deste Edital, e classificados conforme abaixo especificado:

QUANTIDADE DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL

POR ÁREA DE ATUAÇÃO

NÚMERO MÁXIMO DE CANDIDATOS CLASSIFICADOS

PARA A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

01 6

02 11

03 17

04 22

08 40

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15.3.1 Na hipótese de igualdade de pontos de candidatos classificados nos limites estabelecidos no item 15.3 deste Edital,

todos os candidatos nessa situação farão jus a participar da Prova de Desempenho Didático.

15.4 A Prova de Desempenho Didático será realizada a partir do dia 12 de junho de 2015, na cidade de Montes Claros - MG, em local a ser divulgado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

15.4.1 A Prova será realizada em sessão pública e gravada, em áudio e vídeo, para efeito de registro e avaliação.

15.5 O sorteio do dia e horário da Prova de Desempenho Didático de cada candidato habilitado na Prova Dissertativa será realizado em sessão pública no dia 11 de junho de 2015, às 7h 30min. (horário de Brasília-DF), no Câmpus Montes Claros do IFNMG, localizado à Rua Dois, nº 300, Bairro Village do Lago I, Montes Claros-MG, em sessão pública.

15.5.1 Os candidatos que não comparecerem ao sorteio do dia e horário da Prova de Desempenho Didático terão os mesmos

sorteados pelo IFNMG, sendo de sua inteira responsabilidade informar-se sobre o dia e horário sorteados, a serem divulgados no Quadro de Avisos do Câmpus Montes Claros do IFNMG, localizado à Rua Dois, nº 300, Bairro Village do Lago I, Montes Claros-MG.

15.5.2 O não comparecimento do candidato ao sorteio implica renúncia do direito a qualquer questionamento ou recurso sobre

o dia e horário sorteados ou sobre os procedimentos relativos ao sorteio.

15.6 O sorteio do Ponto da Prova de Desempenho Didático será realizado 24 (vinte e quatro) horas antes da hora sorteada

para cada candidato, conforme item 15.5 deste Edital, no Câmpus Montes Claros do IFNMG, localizado à Rua Dois, nº 300, Bairro Village do Lago I, Montes Claros-MG, dentre os Temas divulgados no Anexo II deste Edital.

15.6.1 O candidato que não comparecer ao sorteio do Ponto da Prova de Desempenho Didático terá o mesmo sorteado pelo

IFNMG, sendo de sua inteira responsabilidade se informar sobre o ponto sorteado, a ser divulgado no Quadro de Avisos do Câmpus Montes Claros do IFNMG, localizado à Rua Dois, nº 300, Bairro Village do Lago I, Montes Claros-MG.

15.6.2 O não comparecimento do candidato ao sorteio implica renúncia do direito a qualquer questionamento ou recurso sobre

o Ponto da Prova de Desempenho Didático sorteado ou sobre os procedimentos relativos ao sorteio.

15.7 O candidato deverá comparecer ao local da Prova de Desempenho Didático, com no mínimo 30 (trinta) minutos de

antecedência do horário previsto para o início da mesma, munido de documento oficial de Identidade com foto.

15.7.1 Caberá ao candidato decidir sobre a forma de abordagem e de apresentação da Prova de Desempenho Didático, sendo

lhe facultado, e de sua inteira responsabilidade, o uso dos recursos audiovisuais que trouxer para o concurso, concedendo-se o prazo de 10 (dez) minutos para mobilização e montagem, os quais não serão computados no tempo de prova. Não serão disponibilizados recursos audiovisuais do IFNMG, que concederá apenas o Ambiente de Aula, quadro branco ou negro, pincel ou giz e apagador.

15.7.2 O candidato deverá se apresentar ao presidente da Banca Examinadora e entregar o Plano de Aula em 04 (quatro) vias,

devidamente assinadas dentro de envelope identificado com nome, número de inscrição e área de atuação a qual concorre. O documento deverá ser digitado em fonte Arial 12 e formatado com margem superior de 2,0 cm, inferior de 1,5 cm, lateral esquerda de 2,5 cm, lateral direita de 2,0 cm e espaçamento entrelinhas de 1,5 cm.

15.7.3 O candidato que não comparecer à Prova de Desempenho Didático no horário sorteado não terá outra oportunidade

para a realização da prova.

15.8 A Prova de Desempenho Didático será avaliada seguindo os seguintes critérios:

QUESITO PONTOS ITEM AVALIADO

PLANO DE AULA – DOCUMENTO ESCRITO

15 PONTOS

Identificação

Objetivos

Conteúdo ministrado

Metodologia

Recursos didáticos

Avaliação

Bibliografia

ATITUDES E HABILIDADES 20 PONTOS

Comunicação e expressão

Comportamento e atitudes ao longo da apresentação

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INTRODUÇÃO 10 PONTOS

Apresentação

Exposição dos objetivos da aula

Recorte do conteúdo dentro do tema da aula

Aspectos motivacionais introdutórios

DESENVOLVIMENTO 35 PONTOS

Domínio do tema proposto

Ordenação – sequência lógica de raciocínio e ideias

Adequação dos recursos didáticos

FINALIZAÇÃO 20 PONTOS

Capacidade de síntese

Adequação dos procedimentos avaliativos

Cumprimento das etapas previstas no plano

Distribuição adequada do conteúdo ao tempo

16. PROVA DE TÍTULOS

16.1 A Prova de Títulos será de caráter classificatório, no valor máximo de 100 (cem) pontos.

16.2 Somente terão os títulos avaliados na Prova de Títulos os candidatos habilitados na Prova Dissertativa e na Prova de

Desempenho Didático.

16.3 Os títulos a serem avaliados por uma Comissão designada pelo Reitor do IFNMG deverão ser entregues no mesmo dia e

local em que o candidato for ministrar a aula da Prova de Desempenho Didático, até o horário de encerramento da aplicação das provas.

16.4 Os títulos deverão ser entregues em envelope lacrado, contendo os documentos sumarizados, e preferencialmente

encadernados. O envelope deverá ser identificado da seguinte forma:

CONCURSO PÚBLICO IFNMG - EDITAL Nº 46/ 2015 REFERÊNCIA: PROVA DE TÍTULOS NOME COMPLETO DO CANDIDATO: NÚMERO DE INSCRIÇÃO: CARGO/ÁREA DE ATUAÇÃO PARA O QUAL CONCORRERÁ:

16.4.1 Os títulos do item 1, do Quadro de Atribuição de Pontos para a Prova de Títulos, deverão ser entregues em fotocópias

autenticadas em serviço notarial e de registro (Cartório de Notas);

16.4.2 Os títulos do item 2, do Quadro de Atribuição de Pontos para a Prova de Títulos, deverão ser entregues em fotocópias

autenticadas em serviço notarial e de registro (Cartório de Notas) ou originais, referentes aos documentos do subitem 2.4, 2.5 e 2.6. Os documentos dos demais subitens poderão ser entregues em fotocópias não autenticadas.

16.4.3 Os títulos do item 3, do Quadro de Atribuição de Pontos para a Prova de Títulos, poderão ser entregues em fotocópias

não autenticadas;

16.4.4 A Comissão encarregada do Concurso não autenticará os documentos dos candidatos.

16.5 Todos os títulos deverão ser entregues de uma única vez, não se admitindo complementação, suplementação, inclusão

e/ou substituição de documentos durante ou após os períodos estabelecidos neste Edital.

16.6 O fato de os títulos serem recebidos não assegura sua aceitação pela Comissão Avaliadora que irá avaliá-los.

16.7 Para efeito dessa Prova os valores a serem atribuídos serão os constantes do Quadro abaixo:

Quadro de Atribuição de Pontos para a Prova de Títulos

1. Títulos Acadêmicos Pontuação 1.1 Doutorado concluído, na área de conhecimento para qual está concorrendo, em Programa reconhecido pela CAPES (limitado a 01 título).

40,00

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1.1.1 Doutorado concluído, fora da área de conhecimento para qual está concorrendo, em Programa reconhecido pela CAPES (limitado a 01 título).

35,00

1.2 Mestrado concluído, na área de conhecimento para qual está concorrendo, em Programa reconhecido pela CAPES (limitado a 01 título).

25,00

1.2.1 Mestrado concluído, fora da área de conhecimento para qual está concorrendo, em Programa reconhecido pela CAPES (limitado a 01 título).

20,00

1.5 Especialização ou Pós-Graduação Lato Sensu concluída (limitado a 01 título). 10,00

2. Títulos das Atividades de ensino, pesquisa e extensão Pontuação Pontuação Máxima

2.1 Orientação de tese de doutorado aprovada, devidamente comprovada por cópia da folha de aprovação ou ata de defesa que contenha a assinatura da banca examinadora e do orientador.

2,0 pontos/tese

8,00

2.2 Orientação de dissertação de mestrado, devidamente comprovada por cópia da folha de aprovação ou ata de defesa que contenha a assinatura da banca examinadora e do orientador.

1,5 pontos/ dissertação

6,00

2.3 Orientação de monografia de especialização aprovada, devidamente comprovada por cópia da folha de aprovação que contenha a assinatura da banca examinadora e do orientador.

1,0 ponto/ monografia

4,00

2.4 Orientação de aluno em trabalho de conclusão de curso de graduação ou projeto de iniciação científica pelo período mínimo de 1 ano (PIBIC, PIBIT, PIVIC). Comprovado por meio de Certificado e/ou Declaração assinada pela Pró-reitoria de Pesquisa ou Dirigente máximo da instituição, certificado e/ou declaração de agência de fomento.

0,5 ponto/ aluno

orientado 4,50

2.5 Orientação de aluno em projeto de iniciação científica júnior. Comprovado por meio de Certificado e/ou Declaração assinada pela Pró-reitoria de Pesquisa ou Dirigente máximo da instituição, certificado e/ou declaração de agência de fomento.

0,25 ponto/aluno orientado

2,00

2.6 Orientação de alunos em projetos de PIBID, PET ou Extensão. Comprovado por meio de Certificado e/ou Declaração assinada pela Pró-reitoria de Ensino ou Extensão ou Dirigente máximo da instituição, certificado e/ou declaração de agência de fomento.

0,5 ponto/ aluno

orientado 4,50

2.7 Participação em banca examinadora de dissertação de mestrado/tese de doutorado, devidamente comprovada por cópia da folha de aprovação ou ata de defesa.

0,5 ponto/ banca

2,00

3. Títulos da Produção científica, técnica e cultural Pontuação Pontuação Máxima 3.1 Patente depositada e/ou concedida no INPI. 1,0 ponto/

patente 3,00

3.2 Livro publicado com ISBN. 1,0 ponto/livro 5,00 3.3 Capítulo de livro publicado com ISBN. 0,5 ponto/

capítulo 2,00

3.4 Autoria ou co-autoria de artigo científico ou nota científica, publicados em periódico “Qualis” A1 – CAPES.

1,0 ponto/ artigo

5,00

3.5 Autoria ou co-autoria de artigo científico ou nota científica, publicados em periódico “Qualis” A2 – CAPES.

0,85 ponto/ artigo

4,25

3.6 Autoria ou co-autoria de artigo científico ou nota científica, publicados em periódico “Qualis” B1 – CAPES.

0,7 ponto/ artigo

3,50

3.7 Autoria ou co-autoria de artigo científico ou nota científica, publicados em periódico “Qualis” B2 – CAPES.

0,55 ponto/ artigo

2,75

3.8 Autoria ou co-autoria de artigo científico ou nota científica, publicados em periódico “Qualis” B3 – CAPES.

0,40 ponto/ artigo

2,00

3.9 Autoria ou co-autoria de artigo científico ou nota científica, publicados em periódico “Qualis” B4 – CAPES.

0,20 ponto/ artigo

1,00

3.10 Autoria ou co-autoria de artigo científico ou nota científica, publicados em periódico “Qualis” B5 – CAPES.

0,10 ponto/ artigo

0,50

16.7.1 Os pontos dos títulos elencados no item 1 do Quadro de Atribuição de Pontos para a Prova de Títulos não são

cumulativos.

16.7.2 Nos itens 2 e 3 do Quadro de Atribuição de Pontos para a Prova de Títulos serão considerados apenas os títulos adquiridos a partir de janeiro de 2010.

16.7.3 Na pontuação dos títulos constantes do item 3 será considerada a classificação do periódico na mesma área de conhecimento pleiteada pelo candidato, quando for o caso, observando-se o “Qualis” CAPES em vigor na data de

publicação deste edital no Diário Oficial da União.

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16

16.7.4 Para comprovação dos títulos do item 1 do Quadro de Atribuição de Pontos para a Prova de Títulos, serão aceitos o

diploma, certificado de conclusão ou declaração emitida pela Instituição de Ensino que ateste o preenchimento de todos os requisitos para a obtenção do título.

16.7.5 A avaliação dos títulos acadêmicos constantes no item 1 do Quadro de Atribuição de Pontos para a Prova de Títulos,

para fins de pontuação, será feita com base na tabela de áreas do conhecimento do CNPq em vigor na data de publicação deste edital no Diário Oficial da União.

16.8 A entrega dos documentos relativos à Prova de Títulos é facultativa. O candidato que não entregar título não será

eliminado do Concurso Público.

16.9 Será da exclusiva responsabilidade do candidato a entrega da documentação referente a títulos.

16.10 A documentação entregue pelo candidato não será devolvida em hipótese alguma.

17. DOS RECURSOS

17.1 Caberá interposição de recurso fundamentado ao IFNMG, no prazo de 02 (dois) dias úteis, ininterruptamente, contados do

primeiro dia subsequente à data de publicação do objeto do recurso, nas seguintes situações:

I - Contra indeferimento do pedido de isenção do valor de inscrição;

II - Contra indeferimento da inscrição;

III - Contra indeferimento da inscrição como pessoa com deficiência e do pedido de condição especial para realização das provas;

IV - Contra a nota da Prova Dissertativa;

VI - Contra a nota da Prova de Desempenho Didático;

VII - Contra a nota da Prova de Títulos;

VIII - Contra o Resultado Preliminar no concurso.

17.1.1 No caso de indeferimento da inscrição, item 17.1 inciso II, além de proceder conforme disposto no item 17.2, o candidato

deverá, obrigatoriamente, enviar por meio do e-mail [email protected] ou pessoalmente à Comissão Permanente de Concursos Públicos do IFNMG, na Reitoria do IFNMG, no endereço Rua Coronel Luiz Pires, nº 202, Centro, Montes Claros/MG - CEP.: 39.400-106, cópia legível do comprovante de pagamento do valor da inscrição, com autenticação bancária, bem como toda a documentação e as informações que o candidato julgar necessárias à comprovação da regularidade de sua inscrição.

17.2 Os recursos mencionados no item 17.1 deste Edital deverão ser encaminhados via internet pelo endereço eletrônico

www.ifnmg.edu.br , através do preenchimento de formulário eletrônico disponível na Área do Candidato, conforme discriminado no item 17.1.

17.3 Os recursos devem seguir as determinações constantes no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br , na Área do Candidato

e:

I - Não conter nenhuma identificação do candidato no corpo do texto do recurso;

II - Serem elaborados com argumentação lógica, consistente e acrescidos de indicação da bibliografia pesquisada pelo candidato para fundamentar seus questionamentos;

III - Apresentar a fundamentação referente apenas ao item previamente selecionado para recurso;

IV - Indicar corretamente a qual das situações do item 17.1 se refere o recurso.

17.4 Se houver alteração da nota do candidato o resultado será republicado.

17.5 Os resultados dos recursos serão disponibilizados no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

17.5.1 O candidato poderá solicitar vistas da análise do seu recurso através do e-mail [email protected].

17.6 Não será aceito recurso de recurso.

18. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

18.1 A classificação final dos candidatos considerará o somatório dos pontos referentes a cada modalidade de prova: Prova

Dissertativa; Prova de Desempenho Didático; e Prova de Títulos e se dará em três listas, contendo, a primeira, a pontuação de

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todos os candidatos concorrentes por cargo, inclusive a dos candidatos considerados pessoas com deficiência e a dos candidatos negros; a segunda, somente a pontuação dos candidatos considerados pessoas com deficiência e a terceira, somente a pontuação dos candidatos negros.

18.1.1 Serão classificados os candidatos que obtiverem pontuação igual ou superior a 60 (sessenta) pontos na Prova

Dissertativa e igual ou superior a 60 (sessenta) pontos na Prova de Desempenho Didático.

18.2 Serão aprovados os candidatos que preencherem os requisitos do item 18.1.1 que estejam classificados dentro do limite

máximo estabelecido no Anexo II do Decreto nº 6.944, de 21/08/2009, conforme especificado no quadro abaixo:

QUANTIDADE DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL

POR ÁREA DE ATUAÇÃO

NÚMERO MÁXIMO DE CANDIDATOS APROVADOS

01 05

02 09

03 14

04 18

08 32

18.2.1 Os candidatos não classificados dentro do número máximo de aprovados de que trata o Anexo II do Decreto nº 6.944, de

21/08/2009, e especificado no item 18.2 deste Edital, ainda que tenham atingido a nota mínima, estarão automaticamente eliminados do Concurso Público.

18.3 No caso de igualdade no total de pontos, para fins de classificação final (Prova Dissertativa + Prova de Desempenho

Didático + Prova de Títulos), o desempate será feito, dando-se preferência, após a observância do Parágrafo único do artigo 27 da Lei nº 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), sucessivamente, ao candidato que:

I - Obtiver o maior número de pontos na Prova de Desempenho Didático;

II - Obtiver o maior número de pontos na Prova Dissertativa;

III - Obtiver o maior número de pontos na Prova de Títulos;

IV - Tiver a maior idade.

19. DA HOMOLOGAÇÃO DOS RESULTADOS

19.1 A homologação do resultado final será procedida pelo Reitor do IFNMG, por meio de Edital publicado no Diário Oficial da

União.

20. DO PRAZO DE VALIDADE

20.1 O Concurso terá validade de 01 (um) ano, contado da data da homologação publicada no Diário Oficial da União, podendo

ser prorrogado por igual período, a critério do IFNMG.

21. DA NOMEAÇÃO, LOTAÇÃO, POSSE E EXERCÍCIO

21.1 O Reitor do IFNMG expedirá Edital discriminando as localidades e as vagas disponíveis para nomeação, o qual será

divulgado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

21.1.1 O candidato poderá efetuar a escolha pela localidade onde houver vagas em Unidades do IFNMG, tendo em vista a

ordem de classificação no concurso.

21.2 A recusa do candidato à nomeação determinará a sua exclusão do concurso.

21.3 Caso um ou mais dos candidatos habilitados não sejam considerados aptos física e mentalmente, ou renunciem, formal e

expressamente à nomeação, ou, se nomeados, não se apresentarem no prazo legal para tomar posse ou, ainda, empossados não entrarem em exercício no prazo legal, serão convocados os próximos candidatos da lista, que se seguirem aos já classificados e habilitados, para nomeação, por ato do Reitor, visando o preenchimento das vagas objeto do presente certame.

21.4 Na ocorrência de vacância de cargo ou a destinação de novas vagas para este Instituto Federal, dentro do prazo de

validade deste concurso, referentes às áreas de atuação constantes do item 2 deste Edital, serão preenchidas de acordo com a

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18

classificação dos candidatos, que serão lotados em quaisquer das unidades integrantes da estrutura organizacional desta Instituição à época da nomeação, de acordo com o interesse e a conveniência deste Instituto.

21.5 Antes de efetuar as possíveis nomeações a que se refere o subitem anterior, a critério e conveniência deste Instituto

Federal, será procedida a remoção interna de servidores.

21.6 A posse no cargo estará condicionada à apresentação da documentação comprobatória dos requisitos exigidos para

investidura e ao atendimento das demais condições constitucionais, legais, regulamentares e deste Edital.

21.6.1 O comprovante de habilitação e requisitos para investidura no cargo, constante do item 9.1 deste Edital, somente será

exigido para o ato da posse, quando o candidato deverá apresentar o(s) diploma(s) ou Certificado(s) de Conclusão de Curso, não sendo aceitos Declaração, Boletim ou Histórico Escolar, ressalvando-se a análise prevista no item 16.

21.7 O candidato que se declarar como pessoa com deficiência, caso aprovado e convocado para nomeação, na hipótese

prevista no subitem 7.2.1 deste Edital, submeter-se-á a Perícia Médica indicada pelo IFNMG, que terá decisão terminativa sobre a sua qualificação como pessoa com deficiência, ou não, e a compatibilidade de sua deficiência com o exercício normal do cargo.

21.8 O candidato deverá comparecer à Perícia Médica munido de laudo médico que ateste a espécie e o grau ou nível da

deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), conforme especificado no Decreto nº 3.298/1999 e suas alterações, bem como a provável causa da deficiência.

21.9 A não observância do disposto no item 21.8, a reprovação na Perícia Médica ou o não comparecimento à Perícia

acarretarão a perda do direito à nomeação na condição de candidato considerado pessoa com deficiência.

21.10 O candidato considerado pessoa com deficiência reprovado na Perícia Médica em virtude de incompatibilidade da

deficiência com as atribuições do cargo será eliminado do concurso.

21.11 A falta de comprovação de requisito para investidura até a data da posse acarretará a eliminação do candidato do

concurso e anulação de todos os atos a ele referentes, sem prejuízo da sanção legal cabível.

21.12 Os candidatos, quando nomeados, terão o prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de publicação da

respectiva Portaria de nomeação no Diário Oficial da União para tomar posse e, o prazo máximo de 15 (quinze) dias após a posse, para entrar em exercício.

22. DISPOSIÇÕES FINAIS

22.1 A alteração de qualquer dispositivo deste Edital, caso necessária, será procedida por meio de Edital a ser publicado no

Diário Oficial da União e divulgado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, sendo de inteira responsabilidade do candidato o seu acompanhamento.

22.2 Qualquer cidadão poderá protocolar pedido de impugnação ao presente Edital, no prazo de 05 (cinco) dias úteis após a

publicação do edital, sob pena de preclusão.

22.2.1 Os pedidos de impugnação deverão ser dirigidos ao Magnífico Reitor do IFNMG, protocolados na Reitoria do IFNMG,

situada na Rua Coronel Luiz Pires, nº 202, Centro, Montes Claros/MG.

22.2.2 O IFNMG não realizará a Prova Dissertativa enquanto não responder às eventuais impugnações apresentadas em

relação ao Edital do Concurso.

22.3 Todos os candidatos poderão ser submetidos ao sistema de detecção de metal nos dias de realização das provas.

22.4 O IFNMG poderá, a seu exclusivo critério e observando as normas legais pertinentes, admitir candidatos homologados em

concurso público e não nomeados, de outras Instituições Federais de Ensino, bem como ceder a essas Instituições candidatos homologados e não nomeados, nos termos deste Edital.

22.4.1 O aproveitamento de candidatos habilitados em concurso público de outras Instituições Federais de Ensino somente

poderá ser efetivado se não houver candidatos habilitados em concurso realizado por este Instituto na Área de Atuação demandada ou, no caso de recusa de nomeação de candidato(s) ainda habilitado(s).

22.5 Os candidatos aprovados neste concurso, até que venham a ser nomeados em caráter efetivo nos cargos para os quais

foram aprovados, poderão ser convidados a manifestar se aceitam ou não serem contratados temporariamente, como professor substituto ou professor temporário, nos termos da Lei nº 8.745, de 1993 e suas alterações, sem que isso implique em prejuízos às suas posições na ordem de classificação no concurso.

22.6 A burla ou tentativa de burla a quaisquer das normas definidas neste Edital ou a outros relativos ao Concurso, bem como

nas Instruções constantes da Prova, como também o tratamento incorreto e descortês a qualquer pessoa envolvida na aplicação das Provas motivará a eliminação do candidato do Concurso Público além de possíveis sanções penais cabíveis.

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19

22.7 Será excluído do concurso o candidato que:

I - Apresentar-se para a Prova após o horário estabelecido, inadmitindo-se qualquer tolerância;

II - Não apresentar documento que bem o identifique;

III - Não comparecer à Prova, seja qual for o motivo alegado;

IV - Ausentar-se da Sala de Provas sem o acompanhamento do Fiscal;

V - Ausentar-se da Sala de Provas levando a Folha de Respostas da Prova Dissertativa ou outros materiais não permitidos;

VI - Ausentar-se da Sala de Provas antes de decorrido uma hora do início das mesmas;

VII - Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido;

VIII - Durante a realização das provas, for surpreendido em comunicação com outro candidato ou terceiros, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma, bem como utilizando-se de notas, impressos, protetores auriculares, aparelhos eletrônicos e/ou eletromecânicos;

IX - Fizer em qualquer documento, declaração falsa ou inexata.

22.8 O candidato que estiver portando equipamentos eletrônicos deverá desligá-los, colocando-os junto aos seus demais

pertences, embaixo de sua carteira ou em local indicado pela Comissão Permanente de Concursos Públicos do IFNMG, permanecendo nessa situação até sua saída em definitivo da Sala de Provas.

22.9 O IFNMG não se responsabilizará por perda ou extravio de materiais impressos, documentos ou objetos ocorridos no local

de realização das Provas, nem por danos neles causados.

22.10 A classificação no Concurso não assegura ao candidato o direito de ingresso automático no Quadro de Pessoal do

IFNMG, mas, apenas a expectativa de ser nomeado, ficando este ato condicionado à rigorosa observância da ordem classificatória, do prazo de validade do concurso, do interesse e conveniência do IFNMG e demais disposições legais.

22.11 O IFNMG não se responsabiliza quando os motivos de ordem técnica não lhe forem imputáveis, por inscrições ou

recursos não recebidos por falhas de comunicação; eventuais equívocos provocados por operadores das instituições bancárias, assim como no processamento do boleto bancário; congestionamento das linhas de comunicação; falhas de impressão; problemas de ordem técnica nos computadores utilizados pelos candidatos, bem como por outros fatores alheios que impossibilitem a transferência de dados e impressão do boleto bancário ou da 2ª (segunda) via do boleto bancário.

22.12 Em caso de verificação de incorreção nos dados pessoais (nome, endereço e telefone para contato, data de nascimento)

constantes do Formulário Eletrônico de Inscrição, o candidato deverá atualizar suas informações nas seguintes condições:

I - Até a homologação deste concurso público, o candidato deverá efetuar a atualização junto ao IFNMG por meio de documento protocolado na Reitoria, endereçado à Comissão Permanente de Concursos Públicos do IFNMG – Edital N º 46/2015 – na Rua Coronel Luiz Pires, nº 202, Centro, Montes Claros/MG.

II - Após a data de homologação e durante o prazo de validade deste Concurso público, o candidato deverá efetuar a atualização junto ao IFNMG por meio de correspondência registrada, às expensas do candidato, endereçada à Diretoria de Gestão de Pessoas do IFNMG, endereço Rua Coronel Luiz Pires, nº 202, Centro, Montes Claros/MG - CEP.: 39.400-106.

22.13 A atualização de dados pessoais junto ao IFNMG não desobriga o candidato de acompanhar as publicações oficiais do

concurso, não cabendo a este alegar perda de prazo por ausência de recebimento de correspondência.

22.14 O IFNMG não se responsabiliza por eventuais prejuízos ao candidato, decorrentes de:

I - Endereço eletrônico incorreto e/ou desatualizado.

II - Endereço residencial incompleto e/ou desatualizado.

III - Endereço residencial de difícil acesso.

IV - Correspondência devolvida pela Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) por razões diversas.

V - Correspondência recebida por terceiros.

22.15 Observado o número de vagas estabelecidas no item 2 deste Edital, o candidato classificado será convocado para

nomeação por meio de Edital divulgado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

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22.15.1 Complementarmente, o candidato será convocado para nomeação por correspondência registrada ou telegrama,

enviado para o endereço constante do seu Formulário de Inscrição, razão pela qual deverá manter sempre atualizado o seu endereço junto ao IFNMG.

22.16 O candidato convocado, que não aceitar a sua nomeação para o cargo ficará automaticamente excluído do Concurso.

22.17 As despesas decorrentes da participação do candidato em todas as etapas e em todos os procedimentos do concurso

correrão às suas expensas.

22.18 Também correrão às expensas do candidato as despesas de deslocamento e/ou mudança para a localidade de lotação.

22.19 Ao tomar posse, o candidato nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório de 36 (trinta e

seis) meses, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objetos de avaliação para o desempenho do cargo, na forma da legislação vigente.

22.20 O servidor nomeado que não for detentor de Licenciatura Plena, por não exigência no Edital, deverá participar de

Programa Especial de Formação Pedagógica, quando ofertado pelo IFNMG, conforme determina a Legislação.

22.21 Sob nenhuma hipótese haverá devolução da documentação entregue pelo candidato para sua inscrição ou

prosseguimento no Concurso.

22.22 O presente Edital, seus anexos, eventuais alterações e demais instruções sobre o concurso estarão à disposição de

todos no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

22.23 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Permanente de Concursos Públicos do IFNMG, designada pela

Portaria Nº 399 – Reitor/2013, de 27 de junho de 2013.

Prof. José Ricardo Martins da Silva Reitor

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ANEXO I

CRONOGRAMA DO CONCURSO PÚBLICO DE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO (Edital nº 46/2015)

DATA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL

10/03/2015 - Publicação do Edital do Concurso Público.

Endereço Eletrônico: www.ifnmg.edu.br

e no Diário Oficial da União

10 a 16/03/2015 Horário de Expediente

Prazo para protocolo de pedido de impugnação ao Edital. Serviço de Protocolo da

Reitoria do IFNMG – Montes Claros-MG

18/03/2015 a 06/04/2015

(24 horas por dia)

Período de Inscrições dos candidatos ao concurso, e de envio do Laudo Médico para candidatos inscritos como

Portadores de Deficiência, e/ou que necessitem de condições especiais para realização da Prova

Dissertativa.

Endereço Eletrônico: www.ifnmg.edu.br

18 a 20/03/2015 (24 horas por dia)

Prazo de solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição.

Endereço Eletrônico: www.ifnmg.edu.br

24/03/2015 A partir das16h Divulgação do Resultado do Pedido de Isenção da Taxa de

Inscrição. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

25 e 26/03/2015 -

Prazo para interposição de recurso sobre o Resultado do Pedido de Isenção da Taxa de Inscrição.

Endereço Eletrônico: www.ifnmg.edu.br

30/03/2015 - Divulgação do Resultado do Pedido de Isenção da Taxa de

Inscrição, após recursos. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

07/04/2015 Prazo final para o pagamento da Taxa de Inscrição. Exclusivamente no

Banco do Brasil

15/04/2015 A partir das16h Divulgação da Relação de Inscritos (ampla concorrência, Portadores de Deficiência, e negros) para realização da

Prova Dissertativa.

Endereço Eletrônico: www.ifnmg.edu.br

16 e 17/04/2015 - Prazo para envio de recursos contra a divulgação da relação de Inscritos (ampla concorrência, Portadores de Deficiência,

e negros) para realização da Prova Dissertativa.

Endereço Eletrônico: www.ifnmg.edu.br

23/04/2015 A partir das16h Homologação da relação de inscritos; Divulgação dos Locais

de Realização das Provas Dissertativas. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

23/04/2015 A partir das 16

horas Divulgação da Banca Examinadora das Provas Dissertativa

e de Desempenho Didático. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

24 a 27/04/2015 - Prazo para impugnação de membros da Banca

Examinadora. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

09/05/2015

8h às 12h 14 às 18h

(de acordo com a área de atuação)

Realização das Provas Dissertativas. Em locais a confirmar.

13/05/2015 A partir das 16h Divulgação do Resultado Preliminar da Prova Dissertativa. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

14 e 15/05/2015 -

Prazo para envio de recursos contra Resultado Preliminar da Prova Dissertativa.

Endereço Eletrônico: www.ifnmg.edu.br

20/05/2015 A partir das16h Divulgação do Resultado final da Prova Dissertativa e

Convocação de candidatos para realização das Provas de Desempenho Didático e de Títulos.

Endereço Eletrônico: www.ifnmg.edu.br

11/06/2015 07:30 horas Sorteio do dia e horário de realização das Provas de

Desempenho Didático e entrega de Títulos. Câmpus Montes Claros do IFNMG (presencial).

A partir do dia 12/06/2015

(Conforme sorteio)

Prova de Desempenho Didático e entrega de Títulos conforme Edital.

Na cidade de Montes Claros-MG, em local a

confirmar.

22/06/2015 A partir das 16h Divulgação do resultado preliminar das Provas de

Desempenho Didático. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

23 e 24/06/2015 - Prazo para envio de recursos contra as Provas de

Desempenho Didático. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

26/06/2015 A partir das 16h Divulgação do resultado final das Provas de Desempenho

Didático. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

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26/06/2015 A partir das 16h Divulgação do resultado preliminar da Prova de Títulos. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

29 e 30/06/2015 - Prazo para envio de recursos contra a Prova de Títulos. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

02/07/2015 A partir das 16h Divulgação do resultado final da Prova de Títulos. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

02/07/2015 A partir das 16h Divulgação do Resultado Preliminar do Concurso. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

03 a 06/07/2015 - Prazo para envio de recursos contra o Resultado Preliminar

do Concurso. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br

08/07/2015 A partir das 16h Divulgação do Resultado Final do Concurso. Endereço Eletrônico:

www.ifnmg.edu.br Até 10/07/2015 - Homologação do Concurso. Diário Oficial da União

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23

ANEXO II

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS/TEMAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO CONCURSO PÚBLICO DE PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO

(Edital nº 46/2015)

Temas para as Provas Dissertativas e de Desempenho Didático

ÁREA DE ATUAÇÃO - Administração

1. Pontos de convergência e divergência entre a Administração Científica, Teoria das Relações Humanas, Contingencial, Teoria de Sistemas e a Abordagem da Qualidade Total. 2. Administração de materiais, produção e logística no contexto dos serviços. 3. Gestão de pessoas e qualidade de vida no trabalho. 4. Gestão de custos de produção. 5. Empreendedorismo e plano de negócio. 6. Administração Mercadológica: Marketing global na era digital. 7. O papel do Administrador no atual contexto das equipes de trabalho. 8. Estratégia e competitividade: planejamento estratégico. 9. Administração Rural: sistemas agroindustriais. 10. Governança e setor público: avanços e possibilidades.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ABRUCIO, Fernando Luiz. Os avanços e os dilemas do modelo pós-burocrático: a reforma da administração pública à luz da experiência internacional recente. In: PEREIRA, Luiz Carlos Bresser; SPINK, Peter (Org.). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. São Paulo: FGV, 2005. 2. ADOLPHO, C. Os 8 Ps do Marketing Digital. São Paulo: Novatec, 2011. 3. ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística Aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2000. 4. ANSOFF, H. I.; MCDONNELL, E. J. Implantando a administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 5. AZEVEDO, P. F. de. Concorrência no Agribusiness. In: ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava (Org.). Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. 6. BARBIERE, U. F. Gestão de Pessoas nas Organizações: práticas atuais sobre R.H. estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. 7. BATALHA, Mário. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 1997. 8. BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra reforma: reestruturação do estado e perda dos direitos. São Paulo: Cortez, 2003. 9. BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores. São Paulo: Atlas, 2008. 10. BRUNI, Adriano Leal. Administração de Custos, Preços e Lucros. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 11. CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas SA, 2002. 12. CHIAVENATTO, Idalberto. Administração nos novos tempos. São Paulo: Makron Books, 1999. 13. __________. Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 14. __________. I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed. São Paulo: Manole, 2008. 15. __________. Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 16. GABRIEL, M. Marketing na Era Digital. São Paulo: Novatec, 2010. 17. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 18. DIAS, M. A. P. Administração de materiais: Princípios, conceitos e Gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 19. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. 20. MARTINS, Petrônio Garcia: ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000. 21. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 22. MATIAS PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 23. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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24. __________. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 25. __________. Fundamentos da Administração: Manual compacto para as disciplinas de Teoria Geral da Administração e Introdução à Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 26. MILKOVICH, G. T. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 27. MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian. O processo de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001. 28. MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1996. 29. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser; SPINK, Peter (Org.). Reforma do Estado e da Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. 30. PORTER, M. E. Competição: Estratégias Competitivas Essenciais. 13. ed. Rio de Janeiro. Campus, 1999. 31. ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. (Trad.) Christina Ávila de Menezes. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 32. RUSSOMANO, V. H. Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 33. TORRES, C. A Bíblia do Marketing Digital. São Paulo: Novatec, 2009. 34. WAACK, R. S. Gerenciamento de Tecnologia e Inovação em Sistemas Agroindustriais. In: ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava (Org.) Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Agrimensura

1. Métodos para execução de levantamentos topográficos planimétricos. 2. Métodos para execução de levantamentos topográficos altimétricos. 3. Normas técnicas aplicadas à execução de levantamentos topográficos. 4. Sensoriamento Remoto: conceitos, fundamentos e aplicações. 5. Processamento digital de imagens orbitais (filtragem, realce, correções geométricas, classificação, ortorretificação). 6. Sistemas de Informações Geográficas: conceitos, fundamentos e aplicações. 7. Cartografia básica aplicada ao geoprocessamento (modelos de representação da terra, sistemas de coordenadas terrestres, projeções cartográficas, acurácia da representação cartográfica em ambiente digital). 8. Sistemas de Posicionamento Global (fundamentos, aplicações e métodos de posicionamento). 9. Noções gerais de desenho técnico e arquitetônico (normas técnicas, projeções ortogonais, vistas ortográficas arquitetônicas, perspectiva, fundamentos da representação gráfica de projetos). 10. Desenho assistido por computador (conceitos, fundamentos, aplicações, comandos de criação, comandos de edição, layers, plotagem). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa: UFV, 2004. 2. COMASTRI, J. A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia Aplicada. Viçosa: UFV, 2004. 3. FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 4. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem Complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 5. FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 6. FRENCH, T. E.; FERREIRA, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. Rio de Janeiro: Globo, 2002. 7. LOCH, R. N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: EDUSC, 2006. 8. MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico: básico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2003. 9. MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília: Embrapa, 2005. 10. MONICO, J. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. 11. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2001. 12. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed. Viçosa: UFV, 2011. 13. VENDITTI, M. V. R. Desenho técnico sem prancheta com autoCAD 2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Artes

1. História das diversas linguagens artísticas no Brasil e seus contextos socioculturais.

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2. Abordagens teórico-metodológicas para o ensino da Arte: princípios, pressupostos, procedimentos e instrumentos. 3. A Arte como conhecimento e expressão. Arte como linguagem, código e suas tecnologias. Arte e novas mídias. 4. Arte, educação e cultura: diálogos entre a escola e a comunidade. 5. Princípios e Práticas contemporâneas na Arte. 6. O hibridismo na Arte. Interfaces entre as diversas linguagens artísticas. 7. Arte e multiculturalidade (identidades e diversidades). 8. A articulação do fazer artístico, a apreciação estética e a contextualização sócio-histórica no contexto escolar. 9. Papel social da Arte e do artista-docente. 10. Constituição dos elementos do processo criativo nas diversas linguagens artísticas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ANDRÉ, Carminda Mendes. Teatro pós-dramático na escola. Inventando espaços: estudos sobre as condições do ensino do teatro em sala de Aula. São Paulo: UNESP, 2011. 2. BARBOSA, Ana Mae. Inquietações no ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2002. 3. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, v. 1, 2008. 4. CALAZANS, Julieta; CASTILHO, Jacyan; GOMES, Simone. Dança e educação em movimento. São Paulo: Cortez, 2003. 5. DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do espectador. São Paulo: Hucitec, 2003. 6. DUARTE JUNIOR; FRANCISCO, João. Por que arte-educação?. 6. ed. São Paulo: Papirus, 1998. 7. FERRAZ, Maria Heloísa; FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1995. 8. __________. Arte na Educação Escolar. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 9. FERREIRA, Sueli (Org.). O ensino das artes: Construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001. 10. FLORENTINO, Adilson; TELLES, Narciso (Org.). Cartografia do ensino do teatro. Uberlândia: EDUFU, 2009. 11. JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001. 12. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1989. 13. PUPO, Maria Lucia de Souza Barros. O lúdico e a construção do sentido. Sala Preta. Departamento de Artes Cênicas, ECA-USP, p. 181-187, junho de 2001. 14. __________. Para desembaraçar os fios. Educação e Realidade. Dossiê Arte, Criação e Aprendizagem, UFRGS, v. 30, n. 2, p. 217-228, jul./dez. 2005. 15. RICTHER, Ivone Mendes. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas: Mercado das Letras, 2003. 16. RYNGAERT, Jean Pierre. Jogar, representar. Tradução de Cássia Raquel de Oliveira. São Paulo: Cosac e Naif, 2009. 17. SOUZA, Jusamara (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: UFRGS, 2000.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Biologia

1. Vias metabólicas da síntese de macromoléculas. 2. Reparação de DNA e mutagênese: variabilidade x aberrações. 3. Biologia comparada de sistemas animais de invertebrados. 4. Mecanismos de ação dos antibióticos nos microorganismos e associação com a resistência bacteriana. 5. Estratégias dos seres vivos que realizam reprodução assexuada e sua relação aos mecanismos adaptativos ao ambiente. 6. Fisiologia do impulso nervoso e da sinapse e suas relações com a resposta a um estímulo nervoso. 7. Comparação das principais características morfológicas e reprodutivas dos diferentes grupos de vegetais: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. 8. Características anatômicas e tipologia de raízes e caules. 9. Hormônios vegetais e sua relação com o desenvolvimento de biomassa, reprodução e adaptação das plantas às variações ambientais. 10. Mecanismos de abertura e fechamento estomático e transpiração vegetal.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed,1999.

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2. AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2002. 3. BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 4. BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5. DE ROBERTIS, E. D.; DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da biologia celular e molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 6. DE ROBERTIS, E.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 7. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 3. ed. São Paulo: Funpec, 2009. 8. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 9. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 10. MALACINSKI, G. M. Fundamentos de biologia molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 11. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 12. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 13. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Biologia: Genética e Biologia Molecular

1. Ciclo Celular: Mitose e Meiose. 2. Morte Celular. 3. Equilíbrio de Hardy-Weinberg. 4. Herança cromossômica. 5. Replicação, mutação e reparo de DNA. 6. Enzimas. 7. Síntese de proteínas. 8. Metabolismo de carboidratos. 9. Metabolismo de aminoácidos. 10. Metabolismo de lipídios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 2. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 3. BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 4. COX, M. M.; DOUDNA, J. A.; O’DONNELL, M. Biologia Molecular: princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed, 2012. 5. DE ROBERTIS, E.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 6. FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3. ed. São Paulo: FUNPEC, 2009. 7. GRIFFITHS, A. J.; WESSLER, S. R.; CARROL, S. B.; DOEBLEY, J. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 8. HARTL, D. L.; CLARK, A. G. Princípios de genética de populações. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 9. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Cálculo Diferencial e Integral 1. Derivadas e aplicações: problemas de otimização, formas indeterminadas e regra de L’Hôspital. 2. Regra da cadeia e derivação implícita. 3. Técnicas de integração: Integrais impróprias. 4. Aplicações de integrais definidas: volumes, comprimento de arco e áreas de superfície de revolução. 5. Sequências e séries infinitas: convergência absoluta e testes da razão e convergência. 6. Soluções em séries de equações diferenciais de 2ª ordem. 7. Diferenciabilidade de funções de várias variáveis. 8. Teorema fundamental das integrais de linha: Independência do caminho. 9. Integral de funções de várias variáveis: Teoremas de Green, de Gauss e de Stokes. 10. Integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. vol. 1 e 2. 2. ANTON, H. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. vol. 1 e 2. 3. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo:Harbra, 1994. vol.1 e 2. 4. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. São Paulo: Editora LTC, 2011. vol. 1, 2, 3 e 4.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Ciência da Computação: Engenharia de Software e Linguagens de Programação

1. Ciclo de vida e paradigmas de desenvolvimento de software. 2. Elicitação e Análise de requisitos. 3. Processos de engenharia e qualidade de software: CMM (Capability Maturity Model). 4. Análise de Pontos de Função. 5. UML (Unified Modeling Language). 6. Design Patterns. 7. Arquitetura e estrutura de software. 8. Validação e Verificação de Software. 9. Introdução à Programação Java. 10. Programação Orientada a Objetos: Herança e Polimorfismo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 2. CASTAGNETTO, J.; RAWAT, H.; SCHUMANN, S.; SCOLLO, C; VELIATH, D. Professional PHP Programming. Wrox Press, 1999. 3. CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 4. DEITEL, H. M. Java: Como Programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 5. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++ Como Programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 6. GOMES, D. A. Web Services SOAP em Java: Guia Prático para o desenvolvimento de web services em Java. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2010. 7. LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: Uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao Processo Unificado. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 8. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006. 9. SEBESTA, R. W. Concepts of Programming Languagens. 8. ed. Boston: Pearson Addison Wesley, 2008. 10. SILVA, O. J. HTML 4.0 e XHTML 1.0: Domínio e transição. São Paulo: Érica, 2000. 11. SILVA, M. S. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites controlados por folhas de estilo em cascata. São Paulo: Novatec, 2008. 12. SILVA, M. S. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec, 2008. 13. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007. 14. STROUSTROUP, B. A linguagem de programação C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 15. WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 16. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson. 2006. 17. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. Pioneira, 1993.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Ciência da Computação: Metodologia e Técnicas da Computação

1. Comparativo entre os diversos paradigmas de programação: Programação Imperativa, Programação Orientada a Objetos, Lógica e Funcional. 2. Programação Orientada a Objetos: objetos, classes, encapsulamento, ligações, associações, herança, generalização, especialização e polimorfismo. 3. Modelo Conceitual: Modelo E-R. 4. Projeto de Banco de Dados Relacional. 5. Linguagens Formais de Consulta Relacional. 6. Gerenciamento de Transações.

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7. Armazenamento e recuperação de dados em memória secundária: técnicas de organização de arquivos, estruturas de indexação e métodos de acesso. 8. Validação, verificação e testes de software. 9. Qualidade e Processos de Software. 10. Projeto detalhado de software e padrões de projeto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. BARTIÉ, A. Garantia Da Qualidade De Software. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 2. COUTO, A. B. CMMI: Integração dos Modelos de Capacitação e Maturidade de Sistemas. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. 3. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. 4. FILHO, P. W. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3. ed. São Paulo: LTC, 2009. 5. HORTSMANN, C. Padrões e Projeto Orientados a Objetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 6. KOSCIANSKI, A. ; SOARES, M. Qualidade de Software. São Paulo, Novatec, 2006. 7. SEBESTA, R. W. Concepts of Programming Language, 10. ed. Addison-Wesley, 2012. 8. SILBERSCHATZ, A. ; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. Tradução da 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 9. TUCKER, A. B.; NOONAN, R E. Programming Languages: Principals and Paradigms, 2. ed. New York: McGraw-Hill, 2008. 10. WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Ciência da Computação: Sistemas de Computação

1. Arquitetura do conjunto de instruções: tipos de instruções, endereçamento, arquiteturas RISC e CISC. 2. Unidade Lógica/Aritmética: representação numérica, aritmética inteira e de ponto flutuante. 3. Processadores: caminho de dados, controle, arquitetura multiciclo e pipeline. 4. Hierarquia de Memória: registradores, memória cache, memória principal, memória secundária, memória virtual e paginação. 5. Entrada/Saída: dispositivos, barramentos, interfaces, programação de E/S e interrupções. 6. Processos: escalonamento, gerenciamento, interrupções, sincronização, seções críticas, semáforos, monitores, deadlocks. 7. Gerenciamento de memória pelo Sistema Operacional. 8. Sistemas de Arquivos. 9. Segurança de sistemas operacionais. 10. Virtualização.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. HENNESSY, J. L. ; PATTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2. HENNESSY, J. L. ; PATTERSON, D. Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Quantitativa. Tradução da 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 3. MAIA, L. P.; MACHADO, F. B. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. São Paulo: LTC, 2007. 4. MONTEIRO, M. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. São Paulo: LTC, 2007. 5. PARHAMI, B. Arquitetura de Computadores: de Microprocessadores a Supercomputadores. Porto Alegre: McGraw Hill – Artmed, 2008. 6. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, Peter. B. ; GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas Operacionais: Conceitos e Aplicações. 8. ed. São Paulo: LTC, 2010. 7. TANENBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall do Brasil, 2010. 8. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. Prentice Hall do Brasil, 2009.

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ÁREA DE ATUAÇÃO - Ciência da Computação: Sistemas de Informação e Análise de Algoritmos e Complexidade de Computação

1. Gerenciamento de processos de negócios - BPM (Business Process Management) – etapas para implantação da gestão por processos. 2. Sistemas de informação gerencial. 3. Arquitetura orientada a serviços (soa). 4. Bancos de dados multidimencionais. 5. Gerenciamento de projetos de TI. 6. Introdução a análise de algoritmos e complexidade de problemas. 7. Fundamentos de complexidade de problemas: classes P, NP, Problemas NP-completos. 8. Algoritmos gulosos. 9. Algoritmos em grafos: árvores geradoras mínimas. 10. Algoritmos de ordenação: Mergesort e Heapsort. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ALBERTIN, A. L. Administração de informática: Funções e Fatores Críticos de Sucesso. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 2. BEAL, A. Gestão Estratégica da Informação. São Paulo: Atlas, 2004. 3. BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 4. BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 5. BOAVENTURA NETTO, P. O. ; JURKIEWICZ, S. Grafos: introdução e prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 6. BONDY, J. A.; MURTY, U. S. R. Graph Theory (Graduate Texts in Mathematics). Springer, GTM 244, 2008. 7. CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L. Introdução a Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 8. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L. Algoritmos ‐ Teoria e Prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. 9. CORTES, P.L. Administração de Sistemas de Informação. Editora: Saraiva, 2008. 10. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Editora Campus, Elsevier, 2009. 11. GOMES, D. A. Web Services SOAP em Java: Guia Prático para o desenvolvimento de web services em Java. São Paulo: Novatec, 2010. 12. GOMES, E.; BRAGA, F. Inteligência Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 13. LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões – Uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao Processo Unificado. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 14. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação: com Internet. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 15. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 16. MAÑAS, A. V. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 2010. 17. MATOS, A. C. M. Sistemas de Informações: uma visão executiva. Saraiva, 2001. 18. O'BRIEN, J. A. Sistemas de Informação com Internet. São Paulo: Saraiva, 2001. 19. O'BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na era da Internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 20. PREISS, B. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 21. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006. 22. SILVA, O. Q. Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. 23. SIPSER, M. Introdução a Teoria da Computação, 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 24. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007. 25. STAIR M. R.; REYNOLDS W. G. Princípios de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 26. SZWARCFITER, J. Grafos e Algoritmos Computacionais. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 27. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2007. 28. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Ciência da Computação: Teoria da Computação

1. Linguagens e Funções Regulares. 2. Linguagens e Funções Livres de Contexto. 3. Linguagens e Funções Recursivas e Recursivamente Enumeráveis.

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4. Indecidibilidade. 5. Análise Léxica em Compiladores. 6. Análise Sintática em Compiladores. 7. Análise Semântica em Compiladores. 8. Alocação de Registradores. 9. Representação Intermediária de Código em Compiladores. 10. Geração e Otimização de Código. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. AHO, A. V.; SETHI, R. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2. ed. São Paulo: Addison-Wesley Professional, 2008. 2. APPEL, A. W.; PALSBERG , J. Modern compiler implementation in java hardcover. 2nd. ed. Cambridge University Press, 2002. 3. HOPC OF , J. E.; ULLMAN, J. D.; MO AN , . ntrodução teoria de autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 4. LEWIS, H.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elements of the Theory of Computation. 2nd. ed. Bookman, 1997. 5. LOUDEN, K. C. Compiladores: Princípios e Práticas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. 6. PRICE, A. M. de A.; TOSCANI, S. S. Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores. São Paulo: Bookman, 2008. 7. SIPSER, M. . 2. ed. São Paulo: homson Pioneira, 2 .

ÁREA DE ATUAÇÃO - Ciência e Tecnologia de Alimentos

1. Tecnologia e Processamento de Carnes e derivados. 2. Tecnologia e Processamento de Vegetais. 3. Tecnologia e processamento de Óleos e Gorduras. 4. Tecnologia e processamento de Massas e Panificação. 5. Tecnologia e processamento de Leite e Derivados. 6. Programas de Autocontrole na Indústria de Alimentos: PPHO, BPF e APPCC. 7. Higiene e Sanitização na Indústria de Alimentos. 8. Desenvolvimento de Novos Produtos. 9. Analise Sensorial. 10. Embalagens para alimentos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial: Fundamentos. V. 1. São Paulo: Blucher, 2001, 254 p. 2. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial: Engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo: Blucher, 2001, 541p. 3. BENASSI,V. T.; WATANABE, E. Fundamentos da Tecnologia da Panificação. Rio de Janeiro: EMBRAPA – CTAA, 1992. 4. BOBBIO. P.; BOBBIO, F. Química do Processamento de Alimentos. 3 ed. São Paulo: Editora Varela, 2001. 5. CAMARGO, R. Tecnologia dos produtos agropecuários-Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 6. CASTRO, A. G.; POUZADA, A. S. Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Instituto Piaget. 2004. 609 p. 7. CAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da Panificação. Barueri, SP: Manole, 2009. 8. CHAVES, J. B. P. Controle de qualidade para indústrias de alimentos princípios gerais. Viçosa: UFV, 1998. 94p. 9. CONTRERAS, C.; BROMBERG, R.; CIPOLLI, K.; MIYAGUSKU, L. Higiene e Sanitização nas indústrias de carnes e derivados. São Paulo: Varela, 2002. 10. ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em média e pequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2001. 11. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005, 652p. 12. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. 13. FENNEMA, O. R. Introducción a la ciencia de los alimentos. Barcelona: Editorial Revertè, 1982. 918p. 14. GARCIA, E.E.C. Embalagens plásticas. Campinas: CETEA ITAL, 1989. 15. GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: NOBEL, 1984. 284p.

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16. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária em Alimentos. São Paulo: Varela, 2001. 17. INSTITUTO ADOLFO LUTZ - Normas Analíticas: métodos químicos e físicos para a análise de alimentos. 4. ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. 18. ISHIKAWA, K. Controle de Qualidade Total - a maneira japonesa. Rio de Janeiro: Campos, 1993. 19. JOSHI,V. K. ; PANDEY, A. Biotechnology: Food Fermentation, Microbiology, Biochemistry and Technology. New Delhi. Educational Publishers & Distributors. v.1, 1999. 550p. 20. LAWRIE, R. A. Ciência da Carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 21. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2000. 22. LERAYER, A. L. S. et al. Nova legislação comentada de produtos lácteos - revisada e ampliada. São Paulo: Varela, 2002. 23. LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de Frutas e Hortaliças. Caxias do Sul, RS: Educs, 2004, 189 p. 24. LUENGO, R. F. A.; CALBO, A. G. Embalagens para comercialização de hortaliças e frutas no Brasil. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009. 25. MADRID, A.; CENZANO, I.; Vicente, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p. 26. MININ, V.R.P. Análise Sensorial: Estudo com Consumidores. Viçosa: Editora UFV 2013. 332p. 27. MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 2007. 28. MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Varela. 1998. 150p. 29. NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Editora Atlas, 2003. 30. NEVES, M. F.; CHADDAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Alimentos: novos tempos e conceitos na gestão de negócios. São Paulo: Pioneira, 2000. 31. OETTERER, M.; REGITANO-D’A CE M. A. B.; SPO O; M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. 32. OLIVEIRA, L. M.; QUEIROZ, G. C. Embalagens plásticas rígidas: Principais polímeros e avaliação da qualidade. Campinas, SP: CETEA/ITAL, 2008, 372 p. 33. ORDOÑEZ J. A. P. Tecnologia de Alimentos. V. II. Alimentos de Origem Animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. 34. PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2007. 246p. 35. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.dos; SOUZA, E.R. de; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. V. I. Ciência e higiene da carne. Tecnologia da sua obtenção e transformação. 2. ed. Goiânia: CEGRAF-UFG, 2005. 36. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.dos; SOUZA, E.R. de; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. V. II. Tecnologia da carne e de subprodutos. Processamento Tecnológico. 2. ed. Goiânia: CEGRAF-UFG, 2005. 37. PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2000, 603p. 38. QUEIROZ, T. R.; ZUIN L. F. S. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. 39. RAMOS E. M.; GOMIDE L. A. M. Avaliação da Qualidade de Carnes: Fundamentos e Metodologias. Viçosa: Editora UFV, 2007. 40. RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed, São Paulo: Atheneu, 2005. 455 p. 41. SHIMOKOMAKI, M.; OLIVO, R. ; TERRA, N. N. ; FRANCO, B. D. G. M. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Livraria Varela, 2006. 42. TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 2. ed. Santa Maria: Editora UFSM, 2003. 43. VÂNIA, M. T. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite. 3. ed. Santa Maria: Editora UFSM, 2003. p. 2008. 44. WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos, Canoas Salles: Editora Artliber, 2005.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Conservação da natureza, manejo florestal, gestão e legislação ambiental, geoprocessamento. 1. Gestão Florestal. 2. Recursos Florestais. 3. Geoprocessamento aplicado às ciências do ambiente. 4. Banco de dados e ferramentas de geoprocessamento. 5. Interpretação e tratamento digital de imagens. 6. Licenciamento ambiental de propriedades rurais. 7. Avaliação de Impacto Ambiental.

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8. Instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente. 9. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. 10. Convenção da Diversidade Biológica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. BRASIL. Lei Federal 6938/1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 2/Set/1981. 2. BRASIL. Lei nº 9985 de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 19 jul 2000. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ Leis/L9985.htm>. 3. FERRETTI, A. R. Restauração florestal: fundamentos e estudos de caso. Editora Embrapa. 2005,139p. 4. FIORILLO, C. A. P. Licenciamento Ambiental. São Paulo: Editora Saraiva. 2011. 270p. 5. GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília, EMBRAPA - Comunicação para transferência de tecnologia. Colombo-PR: EMBRAPA Florestas, 2000. 6. IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: IBAMA-DITES, 1995. 136 p. 7. MENESES, P. R.; ALMEIDA, T. de. Introdução ao processamento de imagens de sensoriamento remoto. Brasília: UnB 2012. 276p. 8. MILARÉ, E. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco. Doutrina, jurisprudência, glossário. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011. 1647p. 9. MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília: EMBRAPA, 2010, 425 p. 10. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. Viçosa: ND-UFV, 2007. 320 p.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Educação Física

1. A organização do trabalho pedagógico da disciplina de Educação Física no Ensino Médio. 2. Periodização do treinamento para esportes coletivos. 3. Esporte escolar e Educação Física: significados, concepções e implicações pedagógicas. 4. O trabalho pedagógico dos esportes coletivos nas aulas de Educação Física para o ensino médio: fundamentos teóricos e metodológicos. 5. O trabalho pedagógico da Dança nas aulas de Educação Física para o Ensino Médio: fundamentos teóricos e metodológicos. 6. O trabalho pedagógico da Capoeira nas aulas de Educação Física para o ensino médio: fundamentos teóricos e metodológicos. 7. O trabalho pedagógico do Atletismo nas aulas de Educação Física para o ensino médio: fundamentos teóricos e metodológicos. 8. Os jogos e as brincadeiras como conteúdos da Educação Física para o Ensino Médio: fundamentos teóricos e metodológicos. 9. A avaliação do processo ensino-aprendizagem na disciplina de Educação Física: desafios e possibilidades. 10. A inclusão e a permanência do aluno em condição de deficiência nas aulas de Educação Física; estratégias e ações do professor e dos alunos e também as adequações do ambiente escolar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ARTAXO, M. I. N.; MONTEIRO, G. de A. Ritmo e movimento, teoria e prática. São Paulo: Phorte, 2013. 2. BRACHT, V. et al. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Unijuí, 2003. 3. CAMPOS, L. A. S. Voleibol "da escola". São Paulo: Fontoura, 2006. 4. CAPARROZ, F. E. Entre a educação física da escola e a educação física na escola: a educação física como componente curricular. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. 5. CAPARROZ, F. E. (Org.). Educação física escolar: política, investigação e intervenção. Vitória, ES: Proteoria, 2001. 6. CARRANO, P. C. R. Futebol: paixão e política. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2000. 7. COUTINHO, N. F. Basquetebol na escola. 3 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.

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8. DARIDO, S. C. et al. Educação física e temas transversais: possibilidades de aplicação. São Paulo: Mackenzie, 2006. 9. DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 10. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Coords). Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 11. FERREIRA, E. L. (Org.). Atividade física, deficiência e inclusão escolar. Niterói, RJ: Intertexto, 2010. 12. FREIRE, J. B. Pedagogia do futebol. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. 13. FREITAS, L. C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus, 1995. 14. GALVÃO, M. I.; PEREIRA, P. G. Reflexões sobre dança: possibilidades de investigação e contribuições para a Educação Física. http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/edicao/artigos/2/RevistaCastelo. 15. GONZÁLEZ, F. J.; FENSTERSEIFER, P. E. (Org.). Dicionário crítico de educação física. Ijuí: Unijuí, 2005. 16. HILDEBRANDT-STRAMANN, R. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física. Ijuí: Unijuí, 2001. 17. HUIZINGA, J. H. L. O Jogo como elemento da cultura. 2 ed. Editora Perspectiva, São Paulo, 1996. 18.KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994. 19. LORIO, L. S. & DARIDO, S. C. Educação física, capoeira e educação física escolar: possíveis relações.

Revista Mackenzie de Educação e Esporte. 4(4): 137 – 143. 2005. 20. MARQUES, I. A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2003. 21. MATTHIESEN, S. Q. (Org.). Atletismo se aprende na escola. Jundiaí: Fontoura, 2004. 22. MATTHIESEN, S.Q. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 23. MELHEM, A. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 24. NORONHA, F. D. A. & PINTO R.-M. N. Capoeira nas aulas de educação física: uma proposta de intervenção. Pensar a Pratica 7/2: 123-138 Jul./Dez. 2004. 25. OLIVEIRA, S. A. Reinventando o esporte. Campinas: Autores Associados, 1999. 26. SACRISTAN, G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 27. SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. 28. SOARES, C. L. Educação física: raízes europeias e Brasil. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. 29. SOUZA NETO, G. J. de. O jogo e o jogar: referências do lúdico no cotidiano. Montes Claros, MG: Unimontes, 2006. 30. TENROLLER, C. A. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 31. WEINECK, J. Treinamento ideal. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Enfermagem

1. O processo histórico na constituição da enfermagem profissional: passado e presente. 2. Cuidado de Enfermagem ao paciente idoso: Síndromes Geriátricas. 3. Cuidado de Enfermagem no processo cirúrgico: pré, trans e pós-operatório. 4. Pesquisa Científica em Enfermagem: abordagem qualitativa. 5. Aspectos anatomo-fisiológicos e afecções do sistema cardiovascular. 6. Atendimento de urgência e emergência ao politraumatizado: caracterização, cuidados e procedimentos de Enfermagem. 7. Assistência de Enfermagem a pessoas criticamente enfermas. 8. Assistência de Enfermagem à criança hospitalizada. 9. Movimento antimanicomial e reforma psiquiátrica: trajetória, avanços e inserção da enfermagem. 10. Enfermagem baseada em evidências científicas: processo de trabalho e desafios. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. AMARANTE, P. [Coord.]. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 2. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 3. BORK, A. M. T. Enfermagem de excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 4. BRASIL. Portaria GM/MS Nº 121 de 25 de janeiro de 2012. 5. BRASIL. Portaria GM/MS Nº 122 de 25 de janeiro de 2012. 6. BRASIL. Portaria GM/MS Nº 130 de 26 de janeiro de 2012. 7. BRASIL. Portaria GM/MS Nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011 – Republicada com correções em 21 de maio de 2013. 8. BRASIL. Portaria GM/MS Nº 3089, de 23 de dezembro de 2011.

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9. B UNNE , L. S.; SUDDA H, D. S.; SMEL ZE , S. C, O’C. [et al]. Tratado de enfermagem médicocirúrgica. Antônio Francisco Dieb Paulo, José Eduardo Ferreira de Figueiredo, Patrícia Lydie Vouex [trad.] – 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 10. CHEREGATTI, A. L. [org.]. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. São Paulo: Martinari, 2010. 11. CINTRA, E. A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: Atheneu, 2001. 12. CULLUM, N; HAYNES, R. B.; CILISKA, D.; MARKS, S. Enfermagem baseada em evidências: uma introdução. Porto Alegre: Artmed, 2010. 13. FREITAS, E. V. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 14. GEOVANINI, T. et al. História da enfermagem: versões e interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 15. HOCKENBERRY, M. J. W. Fundamentos de enfermagem pediátrica. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 16. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: Guanabara Koogan, 1988. 17. MALAGUTTI, W.; BONFIM, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2013. 18. MATHEUS, M. C. C.; FUSTINONI, S. M. Pesquisa qualitativa em enfermagem. Rio de Janeiro: LMP, 2006. 19. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção em saúde mental. Marta Elizabeth de Souza. Belo Horizonte, 2006. 20. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2010. 21. NANDA. Diagnósticos de enfermagem da Nanda 2012/2014. Porto Alegre: ArtMed, 2012. 22. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 23. NOBREGA, M. M. L.; SILVA, K. L. Fundamentos do cuidar em enfermagem. Belo Horizonte: ABEn, 2008/2009. 24. POSSARI, J. F. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. São Paulo: Iátria, 2004. 25. POTTER, P.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 26. QUILICI, A. P.; TIMERMAN, S. BLS Suporte básico de vida – primeiro atendimento na emergência para profissionais da saúde. São Paulo: Manole, 2011. 27. ROACH, S. S. Introdução à enfermagem gerontológica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003. 28. SANTOS, N. C. M. Urgência e emergência para a enfermagem. 6 ed. São Paulo: Iátria, 2010. 29. SCHMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. 30. SPRINGHOUSE. As melhores práticas de enfermagem: procedimentos baseados em evidências. Regina Machado Garcez [trad.] – 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 31. STUART, G. W.; LARAIA, M. T. Enfermagem psiquiátrica. 4 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Engenharia Civil 1. Gestão de resíduos sólidos na aplicação de agregados na construção civil. 2. Patologia em estruturas de concreto armado em edifícios. 3. Drenagem pluvial urbana: projeto, custos e planejamento na execução. 4. Estradas: projetos geométricos e de terraplenagem. 5. Processo construtivo de uma rodovia, premissas de projeto, custos e métodos construtivos. 6. Tipos de fundações profundas para edificações, cálculo e métodos de execução. 7. Orçamento, composição de custos na construção civil e planejamento de obras. 8. Sistema de abastecimento de água para cidades, dimensionamento, custo e execução de obras. 9. Anomalia e comportamento de fundações submetidas a cargas axiais. 10. Aplicação de solo-cimento em pavimentos rodoviários, dimensionamento, premissas de projetos e custo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ALONZO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. 2. ANTAS, P. M.; VIEIRA, A.; GONÇALO, E. A.; LOPES, L. A. S. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. 1. ed. Editora Interciência, 2010, 282 p. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12211: estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água – procedimento. Rio de Janeiro: 1992. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro: 1996. 5. BADRA, P. A. L. Guia prático de orçamento de obras: do escalímetro ao B.I.M. São Paulo: Pini, 2012. 266 p. 6. BARROS, R. M. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 7. BOTELHO, M. H. C. Águas de chuva. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011. 8. BRAGANÇA, A. C. da F.; CRIVELARO, M. Planejamento e custos de obras. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

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9. NAGALLI, A. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. 10. NETO, J. de X. Pavimentos usuais de concreto para cargas simples. São Paulo: Pini, 2014. 11. RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2001. 12. VELOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações: fundações profundas. v. 2. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2014.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Engenharia de Alimentos

1. Fenômenos de Transporte. 2. Refrigeração na Indústria de Alimentos. 3. Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. 4. Bioengenharia. 5. Sistema e Simulação de Secagem e Armazenamento de Grãos. 6. Ciência e Mecânica dos Materiais. 7. Simulação de Processos na Indústria de Alimentos. 8. Tratamento de Resíduos e Meio Ambiente. 9. Planejamento e Projeto na Indústria de Alimentos. 10. Termodinâmica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia industrial: engenharia Bioquímica. V. 2. São Paulo, SP: Blucher, 2001, 541p. 2. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia industrial: fundamentos. V. 1. São Paulo: Blucher, 2001, 254 p. 3. ATIKNS, P. Físico-Química. v. 1. 8 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. 4. ATIKNS, P. Físico-Química. v. 2. 8 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. 5. BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO, L.M.; STEIN, E. Introdução à semimicroanálise qualitativa. São Paulo: Editora da Unicamp, 1990. 6. BEJAN, A. Transferência de calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996. 7. BOBBIO. P.; BOBBIO, F. Química do processamento de alimentos. 3 ed. São Paulo: Editora Varela, 2001. 8. CHAVES, J. B. P. Controle de qualidade para indústrias de alimentos princípios gerais. Viçosa UFV, 1998. 94p. 9. CHWIF, L.; MEDINA, A. C. Modelagem e simulação de eventos discretos. 2 ed. São Paulo: Ed. Simulação, 2007, 250p. 10. COSTA, E. C. Refrigeração. : São Paulo: EDGARD BLUCHER 3 Ed – 1994. 322 p. 11. COKER, A. K.; LUDWIG`S Applied Process Design for Chemial and Petrochemical. Amsterdam: Elsevier, 2007. 12. CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa, 2ª Ed. São Paulo: Editora Unicamp, 2002. 13. DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração. Curitiba: Editora HEMUS, 2004. 14. ELIAS, M. C. Técnicas para secagem e armazenamento de grãos em média e pequenas escalas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2001. 15. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005, 652p. 16. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. 17. FENNEMA, O. R. Introducción a la ciencia de los alimentos. Barcelona : Editorial Revertè, 1982. 918p. 18. FOUST, A.S.; CLUMP, C.W.; WENZEL, L.A. Princípios de operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 670 p. 19. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6 ed. São Paulo: LTC Editora, 2001. 20. GARCIA, C. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos, 2ª ed., Editora: EDUSP, 2006, 688p. 21. GAVA, A.J. Princípios de tecnologia dos alimentos. São Paulo: NOBEL, 1984. 284p. 22. GEANKOPLIS, C. J., Transport processes and unit operations. 3 rd edition, Prentice-Hall International Editions, New Jersey, 1993. 23. INCROPERA. F. P. e DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, LTC, 2003. 24. LEVENSPIEL, O. Engenharia das reações químicas .3 ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2000. 25. MCCABE Unit Operations of Chemical Engineering. 7 ed. New York: McGraw- Hill, 2005. 26. MORAN, M. J. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7 ed. Rio de Janeiro: Ltc Livros Técnicos e Científicos, 2013.

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27. OETTERER, M.; REGITANO-D’A CE M. A. B.; SPO O; M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 28. ORDOÑEZ J. A. P. Tecnologia de alimentos. V. II. Alimentos de Origem Animal, Porto Alegre: Artmed, 2005. 29. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. 30. PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola 2000, 603p. 31. SILVA, J. G. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização. São Paulo: editora Artiber, 1ª Edição, 2004, 224p. 32. SILVA, R. P. UML2 em modelagem orientada a objetos. 1 ed. Florianópolis: editora Visual Books, 2007, 232p. 33. SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York, N.Y.: Cambridge University, 1999. 34. STOECKER, W. F. JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial. 2 ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002, 372 p. 35. WEBER, E. A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. São Paulo: Editora Artliber, 2005. 36. WYLEN, G. V. Fundamentos da termodinâmica clássica - Tradução da 4ª edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Engenharia Elétrica

1. Análise de Circuitos Elétricos AC: Métodos dos nós e Método das malhas. 2. Automação Industrial: Comandos Elétricos; Linguagem de Programação de CLP: Ladder. 3. Eletricidade Básica: Carga Elétrica, Campo Elétrico e Potencial Elétrico; Corrente Elétrica, Resistores. 4. Eletromagnetismo: Campo Magnético; Leis; Indutância e Capacitância. 5. Eletrônica Analógica: Transistor BJT e Amplificador Operacional. 6. Eletrônica de Potência: FETs, Tiristores. 7. Eletrônica Digital: Circuitos Lógicos Combinacionais e Sequenciais. 8. Instalações Elétricas Residenciais e Industriais: Cálculo de demanda; Dimensionamento de condutores e disjuntores. 9. Máquinas Elétricas CA e CC: Motores. 10. Sistemas Elétricos de Potência: Sistemas Trifásicos Simétricos e Equilibrados; Valores Percentuais e por Unidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. BARI,I. Eletrônica de potência. Florianópolis: Ed. do Autor, 2005. 315 p 2. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 696 p 3. CARLOS, C. B. O; HERNAN, P.S; NELSON, K; ERNESTO, J. R. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. 2 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2005. 4. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 20 ed. São Paulo: Érica. 2006 5. CREDER, H. Instalações elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 6. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, C. J.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648 p. 7. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. 8. JOHNSON, D.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 539 p. 9. MARIOTTO, P. A. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pretince Hall PTR, 2003.378 p. 10. MORETTO, V. P. Eletricidade e eletromagnetismo. 8 ed. São Paulo: Ática, 1990. 11. PRUDENTE, F. Automação industrial - PLC: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 12. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações.10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 830 p. 13. WINDERSON, E. dos S. Controladores lógicos programáveis. Paraná: Base Editora, 2010. 14. WOLSKY, B. Fundamentos de eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2005.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Engenharia Química: Reatores Químicos 1. Projeto de reatores químicos ideais isotérmicos contínuos e descontínuos para reações homogêneas. 2. Obtenção e análise de dados cinéticos em reatores contínuos e descontínuos.

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3. Projeto e otimização de reatores para reações múltiplas. 4. Projetos de reatores ideais não isotérmicos em estado estacionário. 5. Projeto de reatores ideais isotérmicos e não isotérmicos em estado transiente. 6. Cinética e mecanismos de reações catalisadas por sólidos e desativação catalítica. 7. Cinética Enzimática. 8. Cinética Microbiana e Reatores Biológicos. 9. Reatores Ideais e Modelos. 10. Reatores Não-Ideais e Modelos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. BISIO,A.; KABEL, R. L. Scaleup of chemical processes: conversion from laboratory scale tests to successful commercial size design. New York: Wiley, 1979. 2. FOGLER, S. Elementos de engenharia das reações químicas. 4 ed. Rio Janeiro: LTC, 2009. 3. FROMENT, G. F.; BISCHOFF, K. B.; WILDE, J. Chemical Reactor Analysis and Design. New York: Wiley, 2010. 4. LEVENSPIEL, O. Engenharia das reações químicas. 3 ed. São Paulo: Blucher, 2000. 5. NAUMAN, E. B. Chemical reactor analysis and design. 2 ed. New York: Wiley, 1990. 6. PINTO, G. F.; MENEZES, R. R. Cinética Enzimática. Rio de Janeiro: E-papers, 2009. 7. ROBERTS, W. G. Químicas e Reatores Químicos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 8. SCHMAL, M. Cinética e reatores: aplicação na engenharia química. Teoria e exercícios. Rio de Janeiro: Synergia, 2010. 9. SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia industrial. vol. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2001. 10. SMITH, J. M. Chemical engineering kinetics. 3rd ed. New York: International Student Edition. McGraw- Hill International Book Co, 1981.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Engenharia Química: Operações de Separação e Mistura

1. Equilíbrio de Fases. 2. Equilíbrio Químico. 3. Termodinâmica dos processos de escoamento e ciclos termodinâmicos. 4. Fenômenos de superfície. 5. Termodinâmica de Sistemas Multicomponentes Não Ideais. 6. Eletroquímica de equilíbrio. 7. Operações unitárias que evolvem transferência de calor PARTE I: Trocadores de calor. Combustão e geração de vapor. Caldeiras. 8. Operações unitárias que evolvem transferência de calor PARTE II: Evaporação. Cristalização. Refrigeração. Secagem. Umidificação. 9. Operações unitárias que evolvem transferência de massa PARTE I: Destilação Binaria. Destilação Multicomponentes. Extração liquido-liquido. Operações em estágios e colunas de recheio. 10. Operações unitárias que evolvem transferência de massa PARTE II: Lixiviação. Absorção. Adsorção. Secagem. Cristalização. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. KISTER, H.; Distillation Design. 1 ed. McGraw-Hill, 1992. 2. KORETSKY, M. D. Termodinâmica para engenharia química. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 3. REID, PRAUSNITZ & POLING - The Properties of Gases and Liquids. 4 ed. New York: McGraw-Hill, 1987. 4. SANDLER, S.I. - Chemical, biochemical and engineering thermodynamics – John Wiley, 4a. Edição, 2006. 5. SEADER, J.D. e Henley, E.J.; Separation process principles, 2 ed. Wiley, 2005. 6. SMITH, J.M. & VAN NESS, H.C. - Introdução à termodinâmica da engenharia química, 7 ed. LTC Editora, 2007. 7. TREYBAL, R.E.; Mass transfer operations. 3 ed. McGraw-Hill, 1980. 8. VAN WYLEN, G. J.; BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R.E. Fundamentos da Termodinâmica. 6 ed. São Paulo: Egard Blücher, 2003. 9. WOLYNEC, S. Técnicas eletroquímicas de corrosão. São Paulo: EDUSP, 2003.

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ÁREA DE ATUAÇÃO - Engenharia Química: Operações Industriais e Equipamentos para Engenharia Química

1. Corrosão e seleção de materiais. 2. Propriedades e estruturas de materiais. 3. Sistemas de Produção. 4. Planejamento e controle de qualidade. 5. Controle estatístico de qualidade. 6. Siderurgia e Metalurgia dos Não Ferrosos. 7. Indústria de Petróleo: Processamento e refino. 8. Processos de produção de produtos inorgânicos. 9. Síntese de processo. Geração de rotas químicas e de fluxogramas otimizados de sistemas de reação, separação, integração energética e de controle. 10. Balanço material e energético de fábricas. Utilidades. Tipos de fluxogramas plantas e isométrico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ALVAREZ, M. E. B. Gestão de qualidade, produção e operações. São Paulo: Atlas. 2010. 2. EPPRECHT. E. K.; COSTA, A. F.B; CARPPINET, L. C. R. Controle estatístico de qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 3. GENTIL, V., Corrosão. 4 ed. Rio de Janeiro: ltc – Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003. 4. LOBO, R. N. Gestão de produção. São Paulo: Erica, 2010. 5. METCALF & EDDY. Wastewater engineering: treatment, disposal and reuse. 3 ed. New York: ed. MacGraw-Hill, 1991. 6. PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de processos. São Paulo: Edgar Blucher, 2005. 7. PERRIN, R., SCHARFF, J. P., Chimie Industrielle. Paris: Masson, 1995, vol. I e II. 8. PERRY, R.H., GREEN, D.P., Chemical Engineers Handbook. 6 ed. New York: McGraw-Hill, 1984. 9. ROQUES, H. Chemical Water Treatment: Principles and Practice. New York: Ed. VCH, 1995. 10. RUDD, D. F.; WATSON, C. C, Strategy of process engineering. New york: Wiley, 1968. 11. SCHREVE, R. N., BRINK JR., J. A., Indústrias de processos químicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1981. 12. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK

®). 3. ed. Project

Management Institute, 2004.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Engenharia Química: Tecnologia Química

1. Relações constitutivas para desenvolvimento de modelos matemáticos aplicados à Engenharia Química. 2. Modelos matemáticos baseados em equações algébricas: desenvolvimento, métodos numéricos de solução e exemplos aplicados à Engenharia Química. 3. Modelos matemáticos baseados em equações diferenciais ordinárias: desenvolvimento, métodos numéricos de solução e exemplos aplicados à Engenharia Química. 4. Modelos matemáticos baseados em equações diferenciais parciais: desenvolvimento, métodos numéricos de solução e exemplos aplicados à Engenharia Química. 5. Otimização de processos: princípios, definições e exemplos aplicados à Engenharia Química. 6. Métodos numéricos para solução de problemas de otimização de processos e exemplos aplicados à Engenharia Química. 7. Análise do comportamento dinâmico de processos. 8. Análise e projeto de sistemas de controle. 9. Estudo de problemas de engenharia química e bioquímica envolvendo modelos fenomenológicos. 10. Utilização de simuladores de processos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 2. BURIAN, R.; LIMA, A. C. Fundamentos de informática – cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 3. CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Ática, 2006. 4. CHAPRA, S.; CANALE, R.P. Métodos numéricos para engenharia. 5 ed. São Paulo: Artmed, 2008. 5. COUGHANOWR, D.; LEBLANC, S. Process systems and control. 3th ed. New York: McGraw-Hill, 2008.

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6. EDGAR, T.F.E.; HIMMELBLAU, D.M. Optimization of chemical processes. 2 ed. New York: McGraw Hill. 7. KING, M. Process Control: a pratical aproach. New York: Wiley, 2011. 8. LARANJEIRA, P.; PINTO, C. Métodos numéricos em problemas de engenharia química. Rio de Janeiro: E-papers, 2001. 9. LUYBEN, W. L. Process Modeling, Simulation and control for chemical Engineers. 2 th Ed. New York: McGraw-Hill, 1989. 10. LUYBEN, W. L. Process modeling, simulation and control for chemical engineers. 2 th ed. New York: McGraw-Hill, 1989. 11. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais, 2 ed. São Paulo: Pearson. 1996. 12. SEBORG, D. E. et al. Process dynamics and control. 3 th ed. New York: J. Wiley, 2010. 13. SMITH, C.A.; CORRIPIO, A. Princípios e Prática do Controle Automático de Processo. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 14. STEPHANOPOULOS, G. Chemical process control: an introduction to theory and practice. 1 ed. New Jersey: Prentice-Hall International Inc, 1984.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Filosofia

1. Os Tipos de Conhecimento. 2. Positivismo e a Crise da Razão. 3. A formação do Pensamento Político Moderno. 4. Estado de natureza, contrato social, sociedade civil e estado de sociedade para Hobbes, Locke e Rousseau. 5. Natureza e Cultura. 6. Política, ética e moralidade. 7. Mudanças tecnológicas e relações de trabalho. 8. O Projeto Civilizatório da Modernidade e as consequências para o meio ambiente. 9. Liberdade e suas dimensões. 10. Conhecimento e linguagem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ADORNO, T. W.& HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: ed. Jorge Zahar, 1985. 2. ALVES, R. Filosofia da ciência: Introdução ao jogo e a suas regras. São Paulo: Ed. Loyola, 2000. 3. ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. Brasília: Editora Universidade de Brasília. 1985. 4. ARISTOTELES. Politica. Brasília: Editora UnB, 1985. 5. BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. 6. CHAUI, M. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 7. DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. 8. GARAUDY, R. Karl Marx. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. 9. HABERMAS, J. O Discurso filosófico da modernidade. São Paulo: ed. Martins Fontes, 2000. 10. HARVEY, D.A. Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1993. 11. HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: ed. Abril Cultural, 1983.(Col. Os Pensadores) 12. KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2005. 13. LEBRUN, G. O que é poder?. São Paulo: Brasiliense, 1984. 14. LEFORT, C. Pensando o político: ensaios sobre democracia, revolução e liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. 15. LOCKE, J. Carta acerca da tolerância; segundo tratado sobre o governo. São Paulo: Nova Cultural, 1983. (Col. Os Pensadores). 16. LYOTARD, J. F. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1986. 17. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1976. 18. MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zaha, 2000. 19. MARCUSE, H. A ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 20. MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos. Lisboa: Edições 70, 1964. 21. NIETZSCHE, F. Obras incompletas. São Paulo: Nova Cultural, 2005. (Col. os pensadores). 22. PLATÃO. A República. São Paulo: Perspectiva, 2006.

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23. POPPER, K.R. Lógica da pesquisa científica. São Paulo: EDUSP, 1985. 24. ROUSSEAU, J. J..Obras escolhidas. São Paulo: Abril Cultural, 1978 (Col. Os Pensadores). 25. SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. Porto: Edições Afrontamento, 2001. 26. WEFFORT, F. C. Os clássicos da política. São Paulo: Editora Ática, 2006. 27. ZIGMUNT, B. Ética pós-moderna. São Paulo: Editora Paulus, 2006.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Física

1. Energia mecânica, momento linear e momento angular: os seus princípios de conservação e exemplos de aplicações. 2. Torque, momento de inércia e aplicações ao estudo da rotação de um corpo rígido. 3. Forças identificadas em situações físicas cotidianas e aplicações das Leis de Newton ao estudo de tais situações. 4. Refração da luz, lentes esféricas e sua utilização em dispositivos ópticos e na correção de problemas da visão humana. 5. As leis da termodinâmica e exemplos de aplicações teóricas e tecnológicas. 6. Circuitos RC e RL: grandezas relevantes, elementos constituintes e exemplos de aplicação envolvendo associação em série desses elementos. 7. As equações de Maxwell: significado físico e aplicações teóricas e tecnológicas. 8. O Efeito Doppler para o som e a luz: modelos explicativos, aplicações teóricas e tecnológicas. 9. Os postulados da Teoria da Relatividade Restrita de Einstein e exemplos de aplicações da cinemática e dinâmica relativista. 10. A quantização da energia e a dualidade onda-partícula: histórico, significado físico e confirmações experimentais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. EISBERG, R. RESNICK, R. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. 9 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1994. 2. FOWLES, G. R.; CASSIDAY, G. L. Analytical mechanics. 7rd edition. Ed. Thomson Brooks/Cole, 2005.(ISBN: 0534494927, 9780534494926). 3. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3 ed. São Paulo: Ed. Pearson, 2011. 4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: vol 1 - mecânica. 9 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2012. 5. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: vol 2 - gravitação, ondas e termodinâmica. 9 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2012. 6. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: vol 3 - eletromagnetismo. 9 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2012. 7. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: vol. 4 - óptica e física moderna. 9 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2012. 8. SEARS & ZEMANSKY, Física. 12 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 9. SEARS, F. W.; SALINGER, G. L. Thermodynamics, kinetic theory, and statistical thermodynamics. 3rd edition. Reading: Ed. Addison-Wesley, 1975. 10. TYPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Físico-Química

1. Teoria cinética dos gases e sua implicação nas leis da termodinâmica. 2. Leis da termodinâmica. 3. Relações termodinâmicas e suas aplicações. 4. Aspectos físico-químicos aplicados ao equilíbrio químico. 5. Leis da termodinâmica aplicada à sistema em fluxo e análise de desempenho. 6. Equilíbrio de fases e seus Diagramas (substância pura e misturas). 7. Eletroquímica. 8. Cinética Química. 9. Propriedade de substâncias puras. 10. Fenômenos de superfície.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ADAMSON, A. W.; GAST, A. P. Physical Chemistry of Surfaces, 6 th. New York: John Wiley & Sons, 2003. 2. ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química. 8. ed. vol.1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 3. BALL, D. W. Físico- química. vol.1 e 2. São Paulo: Cengage Learning, 2005. 4. CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 5. MOORE, W. J. Fisico-química. 4 ed. vol.1 e 2. São Paulo: Blucher, 2000. 6. NETZ, P. A.; ORTEGA, G. G. Fundamentos de Físico-Química. São Paulo: Artmed, 2002. 7. PILLA, L.; SCHIFINO, J. Fisico-química I: Termodinâmica química e equilíbrio químico. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. 8. RANGEL, R. N. Práticas de Físico – Química. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2006.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Geografia

1. Espaço, paisagem, lugar, redes, região e território; a geografia na sala de aula. 2. Cartografia e tecnologias aplicadas. 3. O espaço rural e produção agrícola brasileira: o campo na sociedade moderna. 4. A paisagem natural brasileira: os grandes domínios morfoclimáticos. 5. Aspectos da população mundial e brasileira: quem somos onde estamos e como vivemos. 6. O trabalho e as formas de transformação do espaço brasileiro. 7. O espaço urbano e o processo de urbanização brasileira: a cidade na sociedade moderna. 8. Energia, transportes e telecomunicações: produzir e utilizar de forma eficiente. 9. A Geopolítica atual: um mundo em construção. 10. Quadro ambiental do planeta: degradação, conservação e preservação do meio ambiente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ALBUQUERQUE, Maria Adailza Martins de; BIGOTTO, José Francisco; VITIELLO Márcio Abondanza. Geografia sociedade e cotidiano. São Paulo: Escala Educacional, 2010. 2. ALMEIDA, Maurício de. Geografia Global. São Paulo: Escala Educacional S/A. 2010. 3. ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN Tércio Barbosa. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2011. 4. BECKER, Bertha; EGLER, Claudio. Brasil: Uma nova potência regional na economia mundo. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994. 5. BECKER, Bertha et al. Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995. 6. BENKO, George. Economia, Espaço e Globalização. São Paulo: Hucitec, 1999. 7. BOLIGIAN, Levan; ALVES Andressa. Geografia Espaço e vivência: As paisagens e as dinâmicas da natureza e da sociedade. São Paulo: Saraiva, 2010. 8. CASTRO, Iná Elias et al. Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand,1997. 9. COELHO, Marcos de Amorim. Geografia do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999. 10. GARCIA, Helio Carlos; GARAVELLO Tito Marcio. Geografia de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2006. 11. GREGORY, Derek et al. Geografia Humana: Sociedade, Espaço e Ciência Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. 12. LENCIONE, Sandra. Região e geografia. São Paulo: EDUSP, 2003. 13. MAGNOLI, Demétrio. O corpo da pátria. São Paulo: Moderna/EDUNESP, 1997. 14. MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia Geral e Brasil Paisagem e território. São Paulo: Moderna, 2010. 15. MARTINI, Alice de; DEL GALDIO, Rogata Soares. Geografia ensino médio. São Paulo: IBEP, 2013. 16. MORAES, Antônio Carlos Robert. Bases da formação territorial do Brasil. São Paulo: Hucitec, 2000. 17. __________. Território e História no Brasil. São Paulo: Annablume, 2003. 18. MOREIRA, Igor. O espaço geográfico geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2002. 19. MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia ensino médio. São Paulo: Scipione, 2009. 20. __________. Geografia para o Ensino médio, Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2002. 21. RIBEIRO, Wagner Costa. A ordem ambiental internacional. São Paulo: Contexto, 2001. 22. SAMPAIO, Fernando dos Santos; SUCENA, Ivone Silveira. Geografia Ensino Médio: Ser Protagonista. São Paulo: SM Ltda., 2010. 23. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.

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24. SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. Brasil: Território e Sociedade no Limiar do Século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. 25. TAMDJIAN, James Onnig; MENDES, Ivan Lazzari. Geografia Geral e do Brasil estudos para a compreensão do espaço. São Paulo: FTD 2005. 26. THÉRY, Hervé; MELLO, Neli Aparecida. Atlas do Brasil. Disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: EDUSP, 2005. 27. VESENTINI, José William. Geografia Geral e o Brasil. São Paulo: Ática, 2006. 28. __________. Geografia série Brasil. São Paulo: Ática 2004.

ÁREA DE ATUAÇÃO - História

1. O uso de diversas fontes no ensino de História. 2. Impasses e crise da ciência Moderna. 3. Conjunturas, Interesses e agentes: o índio na História do Brasil. 4. O ensino da História e da cultura Africana no Brasil: possibilidades e abordagens. 5. A Reforma Protestante e a salvação da alma: diversos impactos da propagação de novas ideias no nascente mundo Moderno. 6. A formação do Estado e identidade nacional no Brasil. 7. História, memória e identidade na formação e organização dos trabalhadores Europeus do século XIX. 8. O povo brasileiro e a construção da República: Mandonismos, lutas e revoltas. 9. O “breve século XX” e suas transformações socioculturais: Movimentos, guerras, revoluções, e crises. 10. O apoio e as resistências à ditadura Militar no Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses indígenas: identidade e cultura nas aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003. 2. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 3. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, 2005. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf. 4. CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados: O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. 5. __________, Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: Uma Discussão Conceitual. Dados. vol. 40, n. 2, Rio de Janeiro,1997. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52581997000200003. 6. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1999. 7. FEBVRE, Lucien. Martinho Lutero, um destino. São Paulo: Três Estrelas, 2012. 8. GERMANO, M.G. Os impasses e a crise da ciência moderna. Disponível em: http://books.scielo.org/id/qdy2w/pdf/germano-9788578791209-04.pdf. 9. GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História: experiências, reflexões e aprendizagens. 13. ed. rev. e ampl. Campinas: Papirus, 2012. 10. HOBSBAWN, Eric. A era dos extremos: o breve século XX. 1941-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 11. JANCSÓ, István (Org.). Brasil: formação do Estado e da Nação. São Paulo: Hucitec, Unijuí, Fapesp, 2003 (Estudos Históricos, 50), 703p. 12. MAFRA, Clara. Os Evangélicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 13. PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. 14. REIS, Aarão Daniel. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. 15. __________, Ditadura, anistia e reconciliação. Estud. hist.(Rio J.). vol. 23, n. 45, Rio de Janeiro, Jan./Jun 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-21862010000100008&script=sci_arttext. 16. THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 3 vols, tradução de Denise Bottman, 2011.

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ÁREA DE ATUAÇÃO - Informática

1. Algoritmos de Ordenação Interna. 2. Estrutura e função do processador. 3. Gerenciamento de Memória. 4. Metodologias Ágeis de desenvolvimento de software. 5. Modelo OSI: camadas e as principais funcionalidades. 6. Normalização de um banco de dados relacional. 7. Organização e estrutura de computadores. 8. Protocolos TCP e UDP. 9. Processos e Threads. 10. Sistema Operacional: tipos e estrutura. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. BECK, K. et al. Manifesto for Agile Software Development. 2001. Disponível em: <http://www.agilemanifesto.org/>. Acesso em: 05 de fev. 2015. 2. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática 2. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 3. DATE, C. J. Introdução aos Sistemas de Bancos de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 975 p. 4. DROSDEK, A. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Thompson, 2002. 5. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de bancos de dados: fundamentos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2005. 6. KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A. Sistemas de banco de dados. São Paulo: McGraw-Hill, 1999. 7. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006. 720 p. 8. MARTIN, R. C. Agile Software Development: Principles, Patterns, and Practices <http://www.amazon.com/Software-Development-Principles-Patterns-.Practices/dp/0135974445/sr=1-1/qid=1161361645/ref=sr_1_1/102-5628847-.5032158?ie=UTF8&s=books> Prentice-Hall, 2002. 9. MORIMOTO, Carlos E. Hardware II: O Guia Definitivo. 1 ed., GDH Press, 2010. 10. SILBERSCHATZ, A. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 11. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007. 552 p. 12. SOUSA, L. B. de. Redes de Computadores: Guia Total. 1. ed. São Paulo: Erica, 2011. 13. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 14. SZWARCFITER J. L.; MARKEZON L. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 15. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 695 p. 16. ____________. Redes de Computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 17. ____________. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 18. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson, 2006.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Língua Espanhola

1. Los gêneros textuales en la enseñanza E/LE. 2. La variedad lingüística del español: España versus América. 3. La literatura en la clase de E/LE. 4. La comprensión lectora: el español instrumental o el español para fines específicos. 5. La enseñanza del español y las nuevas tecnologías. 6. Los aspectos culturales de los pueblos hispanohablantes en la clase de E/LE. 7. El uso del modo subjuntivo en español. 8. Los heterosemánticos en español y portugués. 9. El español en documentos oficiales: formas de tratamiento. 10. Las estructuras y el vocabulário de textos escritos en español: la comunicación en la actualidad. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ABADÍA, P. M. Métodos y enfoques en la enseñanza / aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2000. 2. ALARCOS, E. Fonología Española. Madrid: Gredos, 1968. 3. BARALO, M. La adquisición del español como lengua extranjera. Cuadernos de didáctica del español / LE. 2. ed. Madrid: Arco Libros, S. L., 2004.

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4. BARTABURU, M. E. A. de. Español en acción: gramática condensada, verbos: lista y modelos, vocabulario temático. 3. ed. São Paulo: Hispania Editora, 2000. 5. BELLINI, G. Nueva historia de la literatura hispanoamericana. Castalia Espanha, 1997. 6. BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (eds.). Gramática descriptiva de la lengua española. 3 vols. Madrid: Real Academia Española / Espasa Calpe, 1999. 7. CARRICABURO, N. Las fórmulas de tratamiento en el español actual. Madrid: Arco Libros, S. L., 1997. 8. CASANOVA, L. Internet para profesores de español. Madrid: Edelsa, 1998. 9. CELADA, M. T. O espanhol para o brasileiro. Uma língua singularmente estrangeira. Tese de Doutorado. UNICAMP, 2002. Disponível em: <http://dlm.fflch.usp.br/sites/dlm.fflch. usp.br/files/Tese_MaiteCelada.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2013. 10. DEJUÁN ESPINET, M. La comunicación en la clase de español como lengua extranjera. Orientaciones didácticas y actividades. Brasília/Madrid: Consejería de Educación y Ciencia/La Factoría, 1997. 11. FERNÁNDEZ, I. G. M. E. La producción de materiales didácticos de español lengua extranjera en Brasil. In: ABEH, Suplemento El Hispanismo en Brasil. 2000, p. 59-80. 12. FUENTES, C. Lingüística pragmática y Análisis del discurso. Madrid: Arco/Libros, 2000. 13. GARCÍA, M. I. C. Literatura española de los siglos XVIII y XIX. UNED, 2003. 14. GARGALLO, I. S. Lingüística Aplicada la Enseñanza-Aprendizaje del Español como Lengua Extranjera. Madrid: Arco Libros, 2004. 15. GIOVANNINI, A. et al. Profesor en acción. Madrid: Edelsa, 1996. 16. GONZÁLEZ, N. M. Situación actual de la enseñanza de español en Brasil. Disponível em:<http://addendaetcorrigenda.blogia.com/2008/100201-situacion-actual-de-la-ensenanza-de-espanol-en-brasil.php>. Acesso em: 03 mar. 2015. 17. HAUSER, A. Historia Social de la literatura y el arte. vol. I y II Madrid: Debate, 1998. 18. LAGARES, X. C. El español en Brasil: negocio o educación. Texto disponível em <http://espanholdobrasil.wordpress.com/2009/08/27/el-espanol-en-brasil-negocio-o-educacion/>. Acesso em 03 mar. 2015. 19. LIPSKI, J. M. El español de América. Madrid: Cátedra, 1996. 20. LITTLEWOOD, W. La enseñanza comunicativa de idiomas. Madrid: Cambridge University Press, 1998. 21. MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español (Tomos I y II). Madrid: Edelsa, 1998. 22. NÚÑEZ RAMOS, R.; TESO MARTÍN, E. Semántica y pragmática del texto común: análisis y producción de textos. Madrid: Cátedra, 1996. 23. POCH OLIVÉ, D. Fonética para aprender español: pronunciación. Madrid: Edinumen, 1999. 24. PONS BORDERÍA, S. La enseñanza de la pragmática en la clase de E/LE. Madrid: Arco/Libros, 2005. 25. QUILIS, A. Principios de fonología y fonética españolas. 8. ed. Madrid: Arco Libros, 2008. 26. ROJAS GORDILLO, C. Internet como recurso didáctico para la clase de E/LE. Brasília: Embajada de España, Consejería de Educación y Ciencia, 2001. 27. SÁNCHEZ, A. Manual práctico de corrección fonética del español. 8. ed. Madrid: SGEL, 2001. 28. SÁNCHEZ, A. SARMIENTO, R. Gramática básica del español. Madrid: Sociedad General Española de Librería, 1989. 29. SÁNCHEZ PÉREZ, A. Hacia un método integral en la enseñanza de idiomas. Madrid: SGEL, 1993. 30. __________ Historia de la Enseñanza del Español como Lengua Extranjera. Madrid: SGEL, 1992. 31. __________ Los métodos en la enseñanza de idiomas. Evolución histórica y análisis didáctico. Madrid: SGEL, 1997. 32. SEDYCIAS, J. (Org.). O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 33. URDANETA, O e MILANI, D. Literatura hispanoamericana. vol. I y II. Caracas: Monte Ávila, 1994. 34. VÁZQUEZ, G. Español con fines académicos: de la comprensión a la producción de textos. Madrid: Edinumen, 2001. 35. WIDDOWSON, H.G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Língua Inglesa

1. Teaching English through genres. 2. Literature and language teaching. 3. The communicative approach and English teaching in Brazilian public schools. 4. English for Specific Purposes: focus on technical and technological education. 5. Technology and language teaching. 6. The cultural component as a resource for English teaching.

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7. Teaching grammar in context. 8. Teaching vocabulary and collocation. 9. Reading and the formation of critical and reflective readers. 10. Developing the four skills: speaking, listening, reading and writing skills.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas do ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993. 2. BADGER, R.; WHITE, G. Product, process and genre: approaches to writing in EAD. ELT Journal, 54(2), 2000, p. 153-160. 3. BROWN, H. D. Teaching by Principles: an interactive approach to language pedagogy. 3

. ed. New York: Pearson,

2007. 4. CELSE-MURCIA, M.; LARSEN-FREEMAN, D. The grammar book. 2.ed. Boston: Heinle & Heinle, 1999. 5. DAY, J.; KRZANOWSKI, M. Teaching English for Specific Purposes: an introduction. London: Cambridge University Press, 2011. 6. DUDENEY, G.; HOCKLY, N. How to teach English with technology. Essex: Pearson Longman, 2007. 7. HEWINGS, M. Advanced Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. 8. LAZAR, G. Literature and Language Teaching: a guide for teachers and trainers. Cambridge: Cambridge University Press, 1993. 9. MENEZES, Vera. Ensino de língua estrangeira no Ensino Médio: teoria e prática. São Paulo: Editora SM, 2013. 10. NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. 2. ed. London: Press, 1985. 11. OXFORD, R. L. Language Learning Strategies: what every teacher should know. Boston: Heinle & Heinle, 1990. 12. PARKINSON, B.; REID-THOMAS, H. Teaching Literature in a Second Language. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2000. 13. RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. 14. SCHMITT, Norbert. Vocabulary in Language Teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. 15. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005. 16. WATSON, G.; ZYNGIER, S. (Eds.). Literature and Stylistics for Language Learners. London: Macmillan Palgrave, 2007. 17. WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Matemática

1. Matemática financeira: Juros simples e composto. 2. Função Quadrática: Definição, esboço de gráfico e aplicações. 3. Função exponencial e logarítmica: definição, condição de existência, função inversa, gráficos e aplicações. 4. Trigonometria: fórmulas da adição e subtração de arcos, arco duplo, lei dos senos e dos cossenos. 5. Análise Combinatória: Princípios multiplicativos, arranjos, permutação e combinação. 6. Probabilidade: conceitos básicos, definição, propriedades, probabilidade condicional. 7. Cônicas (elipse, hipérbole e parábola): definição, equações, reconhecimento de cônicas, interseção de cônicas e tangentes a uma cônica. 8. Sólidos geométricos: definição, princípio de Cavalieri, áreas e volumes. 9. Números complexos: definição, operações, módulo, forma polar ou trigonométrica e suas operações. 10.Continuidade: funções contínuas e suas propriedades, teoremas do valor intermediário e dos valores extremos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1.DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contextos & Aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática, v. 1, 2 e 3, 2011. 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. [reimpr.] Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v. 1. 2008. 3. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, (todos os volumes) 2004 – 2005. 4. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, v. 1. 1994. 5. LIMA, Elon Lages et al. A Matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM v. 1, 2 e 3, 2006. 6. SMOLE, Kátia Stocco. Matemática Ensino Médio. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2005, v. 1, 2 e 3.

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ÁREA DE ATUAÇÃO - Medicina Veterinária: Clínica Médica de Grandes Animais e Reprodução Animal 1. Inseminação artificial em animais domésticos. 2. Controle farmacológico do ciclo estral. 3. Conservação de sêmen e embriões. 4. Seleção de matrizes e reprodutores. 5. Ultrassonografia na reprodução animal. 6. Doenças do sistema digestivo de ruminantes. 7. Doenças metabólicas em grandes animais. 8. Intoxicação por plantas em grandes animais. 9. Acidentes ofídicos em animais domésticos.

10. Uso de aditivos em nutrição de ruminantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de Ruminantes. Jaboticabal: Funep, 2006. 2. GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008. 3. HAFEZ, B., HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 7. ed. São Paulo: Manole, 2003. 4. NOGUEIRA, R. M. B.; ANDRADE, S. F. Manual de toxicologia veterinária. São Paulo: Roca, 2011. 5. RADOSTITS, O. M. et al. Clínica Veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 6. SMITH, B. P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006. 7. SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L.; PALERMO-NETO, J. Toxicologia aplicada à Medicina Veterinária. São Paulo: Manole, 2008.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Medicina Veterinária: Microbiologia Veterinária e Medicina Veterinária Preventiva. 1. Diagnóstico laboratorial de doenças bacterianas de interesse em medicina veterinária. 2. Principais zoonoses virais de interesse em medicina veterinária. 3. Programa nacional de controle e erradicação de brucelose e tuberculose. 4. Principais clostridioses dos animais de produção. 5. Diagnóstico e controle da mastite bovina. 6. Biosseguridade em avicultura. 7. Doença de Newcastle. 8. O papel do médico veterinário na saúde pública. 9. Saneamento básico nas áreas urbana, periurbana e rural. 10. Impacto ambiental de sistemas de produção intensivos, extensivos e de agroindústrias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ANDREATTI FILHO, R. L. Saúde aviária e doenças. São Paulo: Roca, 2006. 2. BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1999. 3. CAVINATTO, V. M. Saneamento Básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo: Moderna, 2003. 4. COELHO, H. E. Patologia das aves. São Paulo: Tecmed, 2005. 5. HIRSH, D. C.; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 6. PHILIPPI JR., A. Saneamento, saúde e ambiente. São Paulo: Manole, 2004. 7. QUINN, P.J. et al. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. 8. RAMSEY, I. K.; TENNANT, B. J. Manual de Doenças Infecciosas em Cães e Gatos. São Paulo: Roca, 2010. 9. ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde Pública - Bases Conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. 10. SCHILD, A.; RIET-CORREA, F.; MENDEZ, M. C. Doenças dos Ruminantes e Equinos. São Paulo: Varela. vol.1, 2001.

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ÁREA DE ATUAÇÃO - Química Analítica

1. Estatística aplicada a análise química. 2. Equilíbrios Químicos aquosos. 3. Equilíbrio ácido base em sistema não aquoso. 4. Equilíbrios químicos simultâneos. 5. Métodos ópticos de Análise Química. 6. Análises volumétricas, gravimétricas, complexiométricas e de oxi-redução. 7. Métodos instrumentais de identificação de compostos e de análise de superfície. 8. Métodos cromatográficos e eletroforéticos de análise. 9. Métodos eletroquímicos de análise química. 10. Avanços em Química Analítica e Química Analítica Verde. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ALEXEIEV, V. N. Semimicroanálises Químico Qualitativo. Moscou: Editorial Mir,1975. 2. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica Elementar. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher LTDA. 3. BASSETT, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4. BELLATO, C. R. et. al. Laboratório de Química Analítica. 8 reimpressão. Viçosa: UFV, 2008. 5.CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry. 5. ed. New York: John Wiley & Sons, 1994. 812 p. 6. COLLINS, C. H. et al. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: UNICAMP, 2006. 7. CULLITY, B. D. Elements of X-ray D diffraction 2nd. ed. Addison-Wesley, 1977, 555p. 8. DEDAVID, B. A. Microscopia eletrônica de varredura: aplicações e preparação de amostra.Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. 9. EWING, G. N. Métodos Instrumentais de Análises Químicas. São Paulo: Edgar Blucher, 1972, vol. 1. 10.GOLDSTEIN, J.I. et al. Scanning Electron Microscopy and X-ray microanalysis. 2nd ed. 1994. 11.HARRIS, D. C. Química Analítica Quantitativa. 7. ed. Rio e Janeiro: LTC, 2008. 12. MUMPTON, F. A. Thermal Analysys in Clay Science. Vol.3. Workshop Lectures: CMS, 1990. 13. NIEMAN, T. A.; HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A. Princípios de análise Instrumental. 6. ed. Porto Alegre: BOOKMAN, 2009. 14. SILVA, M. P.; FILHO, J. C. Análise Química Quantitativa. Belo Horizonte: Gráfica do CEFET-MG, 2003. 15. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D. J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 16. SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 17..VOGEL, A. I. et al. Análise química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Química Orgânica

1. Propriedades dos compostos orgânicos. 2. Efeitos eletrônicos e de ressonância em compostos orgânicos. Acidez e basicidade. 3. Estereoquímica. 4. Substituição nucleofílica em carbono saturado. Reações radicalares. 5. Adição eletrofílica em compostos insaturados. 6. Substituição eletrofílica aromática. 7. Adição nucleofílica a compostos carbonilados. 8. Substituição nucleofílica acíclica. condensação aldólica, oxidação, redução e polimerização. 9. Substituição nucleofílica em compostos carbonilados. 10. Métodos instrumentais de análise de compostos orgânicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,1976. 2. BARBOSA, L. C. A. Introdução à química Orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 3. BARBOZA, L. C. A. Espectroscopia no Infra-vermelho. Viçosa: UFV, 2007. 4. BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. vol 2. São Paulo: Pearson, 2006. 5. CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica: Curso básico universitário. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

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6. MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 7. MARCH, J., Advanced Organic Chemistry. 6. ed. New York: John Wiley & Sons. 2006. 8. McMURRY, J. Química Orgânica. São Paulo: Thomson Learning, 2005. 9.MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13. ed. Rio de Janeiro: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 10.PAIVA, D. L. et al. Química Orgânica Experimental. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 11.PAIVA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; VYVYAN, J. R. Introdução à espectroscopia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 12. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D. J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7. ed. Rio de janeiro: LTC, 2006. 13. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 9. ed. vol.1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 14. FURNISS, B. S. et al. Vogel's, Textbook of Practical Organic Chemistry. 5. ed. London: Longman Scientific & Technical, 1989. 15.VOLHARDT, K. P. C.; SHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Química Inorgânica

1. Evolução das teorias atômicas. 2. Tipos de ligações químicas e propriedades dos materiais. 3. Simetria e operações de simetria. 4. Ácidos e Bases. 5. Estrutura e propriedades eletrônicas dos complexos de metais D e F. 6. Sólidos inorgânicos e química de materiais. 7. Propriedades gerais dos elementos. 8. Distribuição eletrônica e implicações nas propriedades dos materiais. 9. Compostos de Coordenação e Sais Duplos. 10. Ligação Química: Teoria do Orbital Molecular. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. BARROS, H. L. C. Química Inorgânica uma introdução. Belo Horizonte: UFMG, 1992. 2. BENVENUTTI, E. V. Química inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e sólidos. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. 3. COTTON, F. A.; WILKINSON, G.; GAUS P. L. Basic Inorganic Chemistry. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, 1995. 4. FARIAS, R. F. Práticas de Química Inorgânica. 3. ed. São Paulo: Alínea e Átomo, 2010. 5. HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic Chemistry. 4. ed. São Paulo: Harper e Row Publishers, 1993. 6. JONES, C. J. A. Química dos Elementos dos Blocos d e f. Porto Alegre: Artmed, 2002. 7. LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2003. 8. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Recursos Florestais e Engenharia Florestal 1. Princípios e diretrizes da Política Florestal Brasileira. 2. Novo Código Florestal Brasileiro. 3. Aplicação, etapas e órgãos intervenientes do Licenciamento Ambiental. 4. Perícia Florestal: Critérios e parâmetros para avaliação de ambientes florestais. 5. Ordenamento Florestal. 6. Zoneamento Ambiental. 7. Deontologia e Código de Ética do Engenheiro Florestal. 8. Regulamentação Profissional da Engenharia Florestal. 9. Topografia: métodos para execução de levantamentos topográficos planialtimétricos. 10. Desenho técnico e arquitetônico: projeções ortogonais e vistas ortográficas arquitetônicas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. COMASTRI, José Anibal; JUNIOR, Joel Gripp. Topografia Aplicada. Viçosa: Editora UFV, 2004. 2. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia. Altimetria. Viçosa: Editora UFV, 2004. 3. CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução nº 186, de 14 novembro de 1969. 4. __________- Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973. 5. DE SÁ, A. L. Ética Profissional. 9. ed. Editora Atlas, 2009. 319 p. 6. FRENCH, T. E.; FERREIRA, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2002. 7. MEDAUAR, Odete (Org.). Coletânea de Legislação de Direito Ambiental, Constituição Federal. 13. ed. ver., ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014 – RT MiniCódigos, 1360 p. 8. MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico: básico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2003. 9. MMA. Ministério do Meio Ambiente. Resoluções CONAMA. Disponível em <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiano.cfm?codlegitipo=3 >. Acesso em 28 jan. 2015. 10. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2001. 11. SBEF - Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais. Código de Ética do Engenheiro Florestal. Reunião do Conselho Deliberativo realizada em 17 de fevereiro de 2004.

ÁREA DE ATUAÇÃO - Recursos Florestais e Engenharia Florestal: Técnicas e Operações Florestais. 1. Mecanismos de transmissão de potência e motores de combustão interna. 2. Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do solo, plantio e aplicação de defensivos agrícolas. 3. Sistemas e métodos de colheita florestal. 4. Máquinas e equipamentos para colheita florestal. 5. Controle de produção e custos na colheita e transporte florestal. 6. Planejamento e implantação de estradas florestais. 7. Transportes florestais. 8. Qualidade total na atividade de colheita florestal. 9. Estudo dos custos na empresa florestal. 10. Elaboração e avaliação econômica de projetos florestais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. MACHADO, C. C. Colheita Florestal. Viçosa: Editora UFV, 2014. 2. MACHADO, C. C.; LOPES, E. S.; BIRRO, H. B. Transporte Rodoviário Florestal. Viçosa: Editora UFV, 2009. 3. REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2008, 386 p. 4. SILVA, M. L.; JACOVINE, L. A. G.; VALVERDE, S. R. Economia florestal. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2005, 176 p. 5. SILVEIRA, G. M. Máquinas para Colheita e Transporte. Viçosa: Ed. Aprenda Fácil, 2001. 6. __________ Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2001. 7. __________ Os cuidados com o trator. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2006.