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JornalEdição 86 Julho/Agosto 2018

TJ espera arrecadar R$ 600 milhões com aumento de

repasse de Taxas Judiciárias

pág. 3

Opinião02

Eleições mais democráticas

no TJ/SP

Saúde08

Acompanhado do presidente do Tri-bunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), Manoel de Queiroz Pereira Calças, o governador do Estado, Márcio França (PSB), sancionou a lei que aumenta o

percentual da taxa judiciária que será destinada para a Justiça. O montante, que era de 40%, agora será de 70%.

Com a medida, o TJ-SP espera arrecadar R$ 600 milhões por ano e

diz que usará dinheiro para reajustar auxílios e investir em tecnologia. Para Calças, o aumento do repasse signi-fica mais independência financeira e política ao judiciário bandeirante.

Novas adesões Carência Zero*

TJ nega Nível Universitário para escreventes

Por meio de um parecer en-viado à ALESP os advogados do TJ-SP recomendaram que a Casa não aprove a proposta que institui Nível Universitário para o cargo de Escrevente Técnico Judiciário. Segundo os advogados a proposta é “inconstitucional”.

Veja mais na pág. 3

Veja mais na pág. 6

Turismo06

Viaje para Caldas Novas no recesso Forense

Final de ano07

Vem aí a Festa da Apatej no

Parque Maeda

Série sobre Fóruns mostra prédios mais adequados

Continuando a série sobre os fóruns de sua base de atuação, a Apatej mostra desta vez qua-tro prédios novos ou que passa-ram recentemente por reforma. As estruturas, modernas e bem localizadas, atendem bem tanto servidores do judiciário quanto o cidadão e são exemplos para as demais estruturas no Estado.

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nio

Carr

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*Período de 1 a 28/9

Opinião

Jornal da Apatej02

Eleições mais democráticas no Tribunal de Justiça

Diretoria (2015/2019)

Mário José Mariano (Marinho)Presidente

Roberto da SilvaVice-Presidente

Iracema de Oliveira Dias2ª Vice-PresidenteAndré Soares

SecretárioAlexandre Spínola

1º SecretárioMarcos Leite Penteado

TesoureiroRita de Cássia

1ª Tesoureira

Demais IntegrantesSérgio da Costa

Sandra Regina Castilho Carlos Roberto Lopes

Maria Ângela dos Santos Ednaldo Aparecido Batista Cristiane Lima de Oliveira

Jairo Alvarenga Marcos José dos Santos

Vilma Lúcia Seixas Marcos Felipe Garcia Sandra Regina Nunes

Rosângela de Souza Martins Demivaldo Aparecido Caldana

Dalva Francisco Márcia Regina da Silva Rosa

Catarina Szabo Paula Helena Passos Santiago

Luiz César Mattos Gilmara Silva dos Santos Carlos Benedito Franco

Ednir Raimundo Edneide Cristina Simões José Lucílio da Silva Filho

Samuel Monteiro Eliane de Lima Croffi

Dorival Mariano Estriga

Conselho FiscalVanderlei de Paula Machuco - Presidente

Carlos Eduardo - Vice-PresidenteJosé Carlos – Membro

Conselho de ÉticaSilvana Medalla

Sérgio Gonçalves

OuvidoriaPaulo Pereira da Luz

Apatej Osasco e Região (sede)Rua Açucena, 128,

Jd. das Flores, Osasco, SP Tel.: (11) 3652-5400

Apatej BarueriRua Min. Rafael de Barros Monteiro, 115,2º andar, Pq. dos Camargos, Barueri, SP

Tel.: (11) 4552-5030

Apatej Litoral e V. do RibeiraAv. São João, 480, sala 5, térreo, Centro,

Peruíbe, SP Tel.: (13) 3455-3899

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O Jornal APATEJ é uma publicação oficial daAssociação Paulista dos Técnicos Judiciários,

editado sob sua responsabilidade e de acordo com sua autorização. Os artigos

assinados não expressam necessariamente a opinião dos editores desse jornal.

Distribuição bimestral e gratuitapara os Sócios, conveniados e nos Fóruns

do Estado de São Paulo.

Edição e Diagramação:Nova Onda Comunicação - 3654-4172

Tiragem: 7 mil exemplaresDiretor Responsável: Mário José Mariano

Se tem um assunto que costuma alimentar as rodas de conversas entre servidores e juízes pelos corredores das centenas de fóruns do Estado são as eleições no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

As disputas – que acontecem a cada dois anos e sempre no início do mês de dezembro – são todas feitas por desem-bargadores para eleger os colegas. Dos pleitos não participam juízes ou servidores. Nem como eleitores e muito menos como candidatos. O co-legiado de desembarga-dores reúne atualmente 359 membros e é abso-luto para decidir quem comandará o judiciário paulista.

O sistema de disputa costuma causar contro-vérsia e questionamen-tos: se juízes e servidores votam para presidente da República, senador, governador, deputado fe-deral e estadual, prefei-to, vereador, síndico de prédio, presidente de as-

sociação e mais uma infini-dade de cargos, porque não podem votar para escolher o presidente do Tribunal de Justiça?

A percepção dentro do próprio judiciário é que essa abertura não acontece por dois motivos: o primeiro é o perfil conservador dos de-sembargadores paulistas. O segundo são as regras im-postas pela própria Lei Or-gânica da Magistratura (Lo-man), que engessam todo o processo.

Na prática, essa rigidez faz com que o cargo de pre-sidente do Tribunal de Justi-ça de São Paulo seja quase sempre ocupado por desem-bargadores já perto de se aposentar. E apesar de servir

para “coroar” uma brilhante carreira na magistratura an-tes do seu encerramento a eleição - nos moldes em que é feita – emperra uma demo-cratização maior do tribunal.

Para milhares de servido-res e para a Apatej, na con-dição de entidade de classe, o ideal seria que houvesse uma eleição aberta para to-dos os servidores. Um pleito com participação “popular” poderia proporcionar presi-dentes mais democráticos e “antenados” com as reais ne-cessidades do judiciário, não atentos apenas às questões financeiras, mas também às condições de trabalho e es-trutura como um todo.

A percepção é que com um presidente eleito por to-dos os integrantes do judici-

ário paulista dificilmente uma pauta como o Nível Universitário para escre-ventes seria rejeitada.

A Apatej também de-fende um mandato maior por considerar que dois anos é um tempo curto demais para que qualquer projeto seja elaborado e tornado realidade. Por melhor que sejam as in-tenções do presidente, as ações ficam engessadas por conta do tempo limi-tado. Não dá tempo de fa-zer nada.

Consideramos, por-tanto, ideais mandatos com uma reeleição ou três anos diretos, com vo-tos de desembargadores, juízes, servidores e asso-ciações representativas da categoria.

Democratizando mais os tribunais e as eleições nos Estados, quem sabe mudaria também o sis-tema de escolha de mi-nistros para o Supremo Tribunal Federal (STF). Atualmente os ministros são esolhidos a partir de uma indicação do presi-dente da República.

Mário José Mariano (Marinho),presidente da Apatej

ErrataO jornal da Apatej publicou em sua última edição uma matéria que fazia referência a alguns fóruns da região Oeste da Grande São Paulo, entre eles o de Jandira. Na ocasião foi informado que o fórum daquela cidade não possuía acessibilidade, dificultando o acesso à Justiça de pessoas que têm dificuldade para se locomover. Entretanto, o local passou recentemente por uma reforma, melhorando sua estrutura com a construção de uma rampa de acessibilidade.

“Um pleito com votação de juízes

e servidores proporcionaria

uma gestão mais participativa”

“O novo modelo poderia resultar em avanços para outros tribunais

do país”

Comitê discute vagas para Processo de RemoçãoO Comitê de Remoção, do

qual a Apatej faz parte, se reu-niu no dia 9/8. Durante a reu-nião os participantes foram informados que de 2017 para cá o número de vagas para o cargo de Escrevente Técnico Judiciário aumentou em mais de 30%. Em compensação, a oferta de vagas de remoção

para Assistente Social, Psicó-logo e Oficial caiu. Já as opor-tunidades para os Contadores permaneceram iguais.

Agora, o Comitê irá anali-sar dos documentos enviados. O resultado parcial será di-vulgado a partir do dia 6/9. O prazo para recursos é a partir de 13/9.

A Apatej, por meio de sua dire-toria, reagiu com incredulidade ao parecer elaborado pela advocacia do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) – e endossado por seu pre-sidente, Manoel de Queiroz Pereira Calças – que alega inconstituciona-lidade do Projeto de Lei Comple-mentar (PLC) 3/2018.

O PLC 3/2018 institui o Nível Universitário ao cargo de Escre-vente Técnico Judiciário. Segundo o parecer, a proposta implica no “indevido aumento de despesas” do

tribunal e, por isso, a corte pede que não seja aprovado pelos deputados.

De acordo com o presidente da

Apatej, Mario José Mariano, o Ma-rinho, a adoção do Nível Univer-sitário para o cargo de Escrevente

Técnico valoriza uma das mais importantes carreiras do judiciá-rio paulista. “O parecer é absur-do porque uma lei semelhante, a que garante Nível Universitário para Oficiais de Justiça, foi apro-vada e não é inconstitucional”, destaca.

Atualmente 90,24% dos es-creventes possuem Nível Univer-sitário completo.

www.apatej.org.br 03

Judiciário

Repasse das Taxas Judiciárias para o Tribunal de Justiça sobe para 70%

Foi sancionada pelo governador de São Paulo, Márcio França (PSB), a lei que amplia o percentual das taxas judi-ciárias destinadas ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ--SP). Agora, a corte passará a receber 70% da arrecadação (60% para o tribunal e 10% para pagar diligências de Ofi-ciais de Justiça).

Com a medida, o TJ-SP espera arrecadar R$ 600 milhões por ano e diz que usará dinheiro para reajustar auxílios e investir em tecnologia. De acordo com o presidente da cor-te, Manoel de Queiroz Pereira Calças, o aumento significa mais independência financeira e política ao judiciário.

O aumento no repasse é uma demanda antiga da Apatej e de outras entidades de classe. Em artigo publicado no jornal da Apatej do mês de junho, o secretário da entidade, André Soares, já havia defendido a medida. De acordo com ele, se o valor arrecadado com as taxas ficar no judiciário paulista, a exemplo do que acontece em outros Estados, será possível valorizar os servidores, auxiliar na reforma e construção de prédios para os fóruns, entre outros.

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Notas

Entidades pedem transformação de agentes em

escreventesDurante uma reunião realizada no

mês de julho com representantes do TJ, entidades de classe - entre elas a Apatej - solicitaram a abertura de um novo curso de capacitação para trans-formação de agentes administrativos. As entidades também apresentaram uma proposta que permita aos agentes operacionais e de serviço serem trans-formados em Escreventes Técnicos Judiciários por meio de capacitação através de um Projeto de Lei (PL).

Nada impede juiz de conduzir

audiências armado, diz CNJ

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) arquivou neste mês uma re-presentação feita pela OAB de Goiás contra um juiz que conduziu uma au-diência armado.

Para o órgão, diante da violência e perigo a que estão sujeitos os juízes o local em que eles mais precisam de uma arma é na sala de audiència.

O porte de arma para magistra-dos é prevista na Lei Orgânica da Magistratura (Loman).

Parecer que nega Nível Universitário para escreventes é incompreensível, diz Apatej

O site especializado Con-sultor Jurídico (Conjur) fez uma reportagem sobre os investimentos que o Tribu-nal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) vem fazendo para aumentar a produtividade e atender às demandas por jus-tiça da população em tempo razoável. Os investimentos se concentram na adoção de novas tecnologias e qualifi-cação do pessoal.

Para a diretoria da Apa-

tej a adoção dessas medi-das deve ajudar na melhoria como um todo, mas o Tribu-nal de Justiça de São Paulo precisa ser ainda mais abran-gente em suas ações.

Segundo a entidade, o tri-bunal deveria, por exemplo, aumentar o número de escre-ventes nos fóruns do Estado e quitar as perdas inflacioná-rias dos servidores nos últi-mos anos, além de investir na estrutura física dos fóruns.

TJ quer aumento na produtividade,mas precisa investir em servidores e prédios

Jornal da Apatej04

Benefícios

Parcerias trazem benefícios para associados

Good Card

O cartão Good Card oferece diversas vantagens!Informações: (11) 3652-5400 ou www.goodcard.com Turismo O melhor do turismo só para associados da Apatej

Educação

Jurídico Defenda seu direito com a Apatej!

Para os servidores do Litoral e Vale do Ribeira, nosso departamento jurídico atende pelo telefone: (13) 3455-3899. E nas demais regiões, contatar o número: 3652-5400.

Saúde

(Especialidade Psicologia) 3681-1913

Assumindo o compromisso de facilitar a vida de nossos associados, a Apatej fechou diversas parcerias

Diversão

ABC / OSASCOJd. das Flores, Osasco República, São Paulo

• Defesa administrativa e judicial, em casos como sindicância ou processo administrativo

• Busca por pagamentos de direitos como Adicional de Qualificação, recálculo de gratificações, Quinquênio, Sexta Parte, URV e Auxílio Alimentação

• Ação contra negativas de licença médica, buscando a reposição dos vencimentos do servidor

• Cumprimento, por parte dos bancos, de que se respeite o limite máximo de 30% da renda do servidor com pagamento de empréstimos

Empréstimo Consignado

• TAXAS EXCLUSIVAS PARA ASSOCIADOS• PORTABILIDADE DE CONSIGNADO• JUROS A PARTIR DE 1,35% (12 meses*)• ATÉ 96 MESES PARA PAGAR

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Fóruns no Estado de São Paulo

Estruturas mais adequadas para o judiciário paulista Dando continuidade à

série sobre os Fóruns do Estado de São Paulo, ini-ciada na última edição do Jornal da Apatej, apresen-tamos agora quatro ins-

talações mais adequadas que atendem bem a popu-lação. São prédios novos ou que passaram por re-cente reforma e que cum-prem bem com seu papel.

Itapevi – Prédio novo e confortoO Fórum de Itapevi foi inaugurado

em 2007 depois de uma parceria entre o Tribunal de Justiça de São Paulo e o Go-verno do Estado de São Paulo. Dotado de uma estrutura moderna e confortável para os servidores da Justiça e para a po-pulação, o prédio conta com instalações de acessibilidade, como rampas, eleva-dores e sanitários adaptados. São três

andares que abrigam, além do Fórum, Varas da Fazenda Pública, da Família e Cejusc. Há ainda estacionamento para funcionários, membros da OAB e auto-ridades.

O único inconveniente é a localiza-ção do Fórum, que fica em um bairro pouco acessível para quem precisar ir até o local utilizando transporte público.

Cotia – Estrutura completaLocalizado na região central da ci-

dade de Cotia, o Fórum – que passou por reforma e ampliação recentemen-te – existe desde 1960. O novo prédio abriga salas de audiência e de júri, sala de reconhecimento (espelhadas e que garantem mais segurança), novas ce-las e entrada especial para demandas criminais além de setores administrati-

vos, além da nova sala dos advogados, da Defensoria Pública e um espaço para integrantes do Ministério Público.

Antes da reforma partes do antigo prédio haviam sido interditadas por conta de uma chuva que fez desabar parte do teto. Agora, com a nova es-trutura, o acesso da população à justiça está garantido.

Embu das Artes – Moderno e espaçosoInaugurado em 2016, o fórum de

Embu das Artes é um dos mais moder-nos dentre os recentemente inaugurados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Bem localizado, possui instalações que representam melhores condições de tra-balho para os servidores e, especialmen-te, atendimento adequado à população.

Há ampla acessibilidade a portado-

res de necessidades especiais, móveis novos, conforto e espaço adequado para a acomodação de materiais e equi-pamentos, estacionamento, elevador, entre outros. Edificado na região do novo centro expandido da cidade, pró-ximo da Rodoviária municipal, possui no seu entorno comércios e serviços importantes para a população.

Embu-Guaçu – Boa localizaçãoA população de Embu-Guaçu não

tem o que reclamar do novo Fórum. O prédio possui 1.488,05 m² de área construída e foi inaugurado em 2014.

Para quem chega de veículo par-ticular ou por meio de transporte público o acesso é rápido, pois o novo prédio está localizado numa área de fácil acesso e próxima da

Prefeitura da cidade. Preparado para atender a popula-

ção com conforto e agilidade, reúne em um só local toda a infraestrutura necessária, como estacionamento, ar condicionado e acessibilidade.

A moderna edificação se tornou ra-pidamente uma das mais importantes de Embu-Guaçu.

Jornal da Apatej06

Turismo

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www.apatej.org.br 07

Festa de Fim de Ano

Vem aí a Festa de Final de Ano da Apatej

A Apatej está preparando uma grande festa de final de ano para seus associados. O encontro acontece no dia 8 de dezembro no Parque Maeda, em Itú. As inscrições podem ser feitas a partir do dia 1/10 no site www.apatej.org.br.O transporte até o local é gratuito. No dia, além de muita diversão e alegria, haverá sorteio de brindes. Participe!

O Parque Maeda é um complexo de lazer

campestre que reúne muitas opções de

diversão. O local oferece um restaurante com

grande variedade de pratos quentes e frios,

piscina com toboágua e diversas opções

de passeios como trenzinho, teleférico,

pedalinho, carruagem, etc.

Horário: das 9 ás 17 horas

Passeio gratuito para o associado

e um acompanhante

Programação9 às 10h30: kit lanche11 às 16h30: bebidas à vontade(cerveja - refrigerante - água - suco)11h30 às 14h30: almoço (buffet livre)14h30 às 15h30: frutas à vontade

Passeios inclusos 9 às 16h: trenzinho11 às 16h30: teleférico13h30 às 16h30: pedalinho13h30 às 16h30: quadricículo13h30 às 16h30: carruagem

8/12

Mais informações a partir de 1/10, data início das inscrições.

Jornal da Apatej08

Saúde

Parceria entre Apatej e Unimed Fesp oferecevalores diferenciados para associados