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, 13 de junho de 2014 ICMBio em foco Edição 328 - Ano 8 - 30 de janeiro de 2015 APA de Guaraqueçaba comemora 30 anos de criação. Pág. 4 CR1 debate acesso à energia elétrica em comunidades isoladas. Pág. 11 CMA realiza mais uma soltura de peixe-boi marinho Voluntários da Esec Tamoios participam de limpeza de praia. Pág. 7 a Prêmio Nacional da Biodiver- sidade tem inscrições abertas. Pág. 8 Clara foi o 29º animal a ser solto em Alagoas, em um trabalho que pretende recolonizar áreas de ocorrência histórica da espécie. Pág. 2

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Edição 328 - Ano 8 - 30 de janeiro de 2015

APA de Guaraqueçaba comemora 30 anos de criação. Pág. 4

CR1 debate acesso à energia elétrica em comunidades isoladas. Pág. 11

CMA realiza mais uma soltura de peixe-boi marinho

Voluntários da Esec Tamoios participam de limpeza de praia. Pág. 7

Número de pessoas que curtiram a página

Prêmio Nacional da Biodiver-sidade tem inscrições abertas. Pág. 8

Clara foi o 29º animal a ser solto em Alagoas, em um trabalho que pretende recolonizar áreas de ocorrência histórica da espécie. Pág. 2

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O analista ambiental responsável pela base avançada do CMA em Alagoas, Iran Normande, acompanhou a soltura de Clara, 29º peixe-boi solto em Alagoas, e afirmou que o número de solturas na região deverá aumentar em mar-ço. “Nossa meta é realizar entre quatro e seis solturas em 2015. Com esse trabalho, pretendemos recolonizar áreas de ocorrência histórica da espécie e promover a conexão entre duas populações de peixes-bois, propiciando a troca de genes e reduzindo o risco de extinção’’, comentou.

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O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Ma-míferos Aquáticos (CMA) realizou, em 21 de janeiro, a primeira soltura de peixe-boi na natureza, de 2015. A ação faz parte dos esforços para recuperação da espécie ameaçada de extinção e do Programa de Manejo para a Conservação do Peixe-boi. A soltura do animal foi feita pelas equipes da Base Avançada do CMA em Porto de Pedras (AL) e do Centro de Reabilitação de Animais Sil-vestres (CRAS/CMA/PE).

Resgatada pela equipe da Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (Aquasis) quando tinha poucos dias de vida, em Aracati (CE), o peixe-boi fêmea Clara, hoje com quase 5 anos de vida, foi levado de avião para o CMA, em Itamaracá (PE). Após um período de reabilitação, que leva de 2 a 6 anos, Clara foi levada para o recinto de aclimatação no rio Tatuamunha, em Alagoas (em 2014).

Neste local, o animal se adapta às condições ambientais e assim aumentam as chances de sucesso na reintrodu-ção. “Nestas condições eles aprendem a conviver com outras espécies como peixes, crustáceos e aves, mudan-ças de temperatura da água, mudança de maré, entre ou-tras circunstâncias”, explica a coordenadora substituta do CMA, Fernanda Attademo. Depois de oito meses, com ótimas condições de saúde, Clara pôde finalmente ganhar a liberdade.

CMA realiza mais uma soltura de peixe-boi marinho

MONITORAMENTO DOS ANIMAIS

Clara continuará sendo monitorada. Após a soltura, são utilizados microchips e transmissores por satélite. O ob-jetivo desse monitoramento é acompanhar a adaptação do peixe-boi à natureza, possibilitando a intervenção da equi-pe caso seja necessário. Além disso, permite gerar dados que auxiliarão os pesquisadores a definir áreas importantes para a conservação da espécie.

“Através deste trabalho, têm-se verificado o repovoamento de áreas onde a espécie já estava extinta e o aumento popu-lacional em locais onde estava havendo declínio da mesma, um avanço importante, considerando que o peixe-boi ma-rinho é uma das espécies mais ameaçadas de extinção do Brasil”, explicou Fernanda Attademo.

O CMA também executa pesquisas que proporcionam o aumento do conhecimento científico sobre a espécie e sub-sidiam a criação de políticas públicas para a conservação. Através de parcerias com instituições que trabalham com peixe-boi no Brasil, o CMA coordena a execução do Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação dos Sirênios. Além disso, realiza ações de educação ambiental, promo-vendo o envolvimento da sociedade no processo de conser-vação da espécie.

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CMA espera realizar entre quatro e seis solturas em 2015

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FISCALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

As ações de fiscalização realizadas na APA de Guaraqueçaba têm importância estratégica na região, uma vez que a APA funciona como zona de amortecimento – isto é, o entorno de uma Unida-de de Conservação, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas – para a Esec de Guaraqueçaba e para a Rrebio Bom Jesus. Durante o ano de 2014, duas grandes operações de fiscalização combateram o desmatamento, o roubo de madeira e a pesca irregular.

A administração da UC é também responsável por verificar se os empreendimentos da região – que geram impactos na nature-za – estão executando as compensações ambientais exigidas pelo licenciamento. Plantio de árvores em áreas de erosão, melhorias na infraestrutura e monitoramento da qualidade da água – re-alizada em parceria com as comunidades locais – são algumas destas compensações.

A UC realiza ações de educação ambiental com o objetivo de es-timular práticas sustentáveis e informar a população local sobre o trabalho da APA de Guaraqueçaba. Com isso, a comunidade passou a entender melhor o papel da Unidade e o trabalho do ICMBio na conservação da natureza.

30 ANOS DE CRIAÇÃO

Para celebrar seus 30 anos, a APA de Guaraqueçaba produziu algumas chamadas para exibição na TV pública local, além de um material impresso de divulgação da UC, que será distribuído com o auxílio da Polícia Militar Ambiental do Paraná. Também no intuito de marcar a data, o fotógrafo Marcos Maranhão, de Antonina, realizou um ensaio fotográfico da APA, que será ex-posto em um hotel da cidade.

Guaraqueçaba comemora 30 anos de criação

Responsável por abrigar parte do maior remanescente con-tínuo de Mata Atlântica do país, a Área de Proteção Am-biental (APA) de Guaraqueçaba, situada no Paraná, com-pleta 30 anos de existência, em 31 de janeiro. Com mais de 282 mil hectares de área protegida, a APA de Guaraqueçaba tem grande relevância na região e abriga duas Unidades de Conservação (UCs) federais dentro de seus limites: a Reser-va Biológica (Rebio) Bom Jesus e a Estação Ecológica (Esec) de Guaraqueçaba.

“A APA fica numa área muito importante para o bioma Mata Atlântica, apresentando uma extensão bem grande e muito preservada. Há ainda uma diversidade nas paisagens da UC, com a parte marinha, o largo trecho de terra – uti-lizado para agricultura – e a parte montanhosa”, avalia Fáti-ma Guedes, chefe da Unidade.

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TURISMO E LAZER

Além de proteger várias espécies ameaçadas de extinção, como o gavião-pomba, o sabiá-pimenta e o mico-leão-da-ca-ra-preta, a APA também tem vocação turística: as inúmeras belezas naturais atraem visitantes que desejam aproveitar os rios, cachoeiras e piscinas naturais. “A região é muito rica em atividades e o uso da baía é bastante significativo. Há também muitas trilhas e cachoeiras, como a do Salto Morato, que encanta os visitantes”, destaca Fátima Guedes.

Na parte marinha, os praticantes de turismo náutico (vela, caiaque e stand up paddle, por exemplo) têm a oportuni-dade de apreciar a beleza imponente da Serra do Mar e a diversidade natural da APA.

A região é considerada uma das melhores do país para ob-servação de aves da Mata Atlântica. Lá ocorrem mais de

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300 espécies de aves – entre elas, o papagaio-da-cara-roxa e o garimpeirinho – o que atrai grupos de observadores e fotógra-fos de várias regiões do Brasil.

GESTÃO PARTICIPATIVA

A APA de Guaraqueçaba busca dialogar com as comunidades e contribui com a preservação dos modos de vida das popu-lações tradicionais. Além dos agricultores, há também a po-pulação caiçara, que vive da pesca, morando nos limites da Unidade. “As comunidades moram e trabalham na APA, mas não existem ocupações irregulares nas áreas da Rebio Bom Jesus ou da Esec de Guaraqueçaba”, esclarece a analista am-biental, Kelly Cottens.

A partir da criação do Conselho Consultivo, em 2002, a ges-tão participativa da APA de Guaraqueçaba passou a ter gran-de força. “Foi inovador, pois vivíamos o início da gestão par-ticipativa. Naquele momento, ainda havia pouca participação social nas Unidades”, destaca Cottens.

Para Amarildo Costa, líder dos pescadores tradicionais cai-çaras, desde 1997, através do Conselho ocorre o diálogo e o entendimento entre a comunidade e os gestores da UC. “A coisa boa é que agora nós temos voz própria, podemos nos expressar e somos ouvidos”, ressaltou.

Uma câmara técnica foi criada para ouvir os pescadores e dis-cutir a questão do período de defeso (quando a caça, coleta e pesca ficam vetadas ou controladas) do camarão branco e do caranguejo-uçá. “Na teoria é uma coisa, mas quem conhece a realidade do dia a dia é o pescador”, argumenta Costa. Segun-do ele, a fase de desova do camarão branco, por exemplo, que ocorre entre setembro e novembro, deveria ser contemplada pelo período de defeso, o que ainda não ocorre.

Com a chegada de uma equipe nova em 2013, a administração da UC ganhou fôlego e a APA conquistou uma nova sede, na cidade histórica de Antonina. Este núcleo complementa a sede antiga, que continua em funcionamento no município de Guaraqueçaba.

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O Grupo de Voluntários da Estação Ecológica (Esec) de Tamoios promoveu nos dias 17 e 18 de janeiro uma campa-nha de limpeza da Praia do Coqueiro, localizada no limite entre os municípios de Paraty e Angra dos Reis (RJ). Fo-ram coletados 73 sacos de lixo, totalizando 13 m³ de resí-duos sólidos. A ação é parte da campanha “Lixo: Apague seu Rastro da Praia”.

Durante ações de divulgação da Unidade de Conservação (UC) nas praias da região, a equipe da Unidade verificou que os usuários estão deixando todos os resíduos sólidos produzidos nas areias das praias, escondidos em rochas ou jogados sobre a restinga. “Os materiais estão espalhados por toda a parte, alcançando a água do mar com o movi-

Voluntários da Esec Tamoios realizam limpeza de praia

mento das marés e ação do vento”, contou Graziela Barros, analista ambiental da Esec.

Os operadores de serviços que funcionam na Praia do Co-queiro apontam como um dos principais problemas a reali-zação de churrascos. Já os turistas entrevistados acreditam que está faltando educação e consciência para os frequenta-dores da praia, uma vez que 90% dos usuários deixam seus resíduos no próprio local de consumo. O lixo é formado basicamente de latinhas, copos descartáveis, espetinho de madeira, garrafas de refrigerantes, embalagens de biscoitos e bitucas de cigarros, mas foram recolhidos também absor-ventes, fraldas descartáveis e restos de churrasqueiras.

Graziela explica que os resíduos sólidos deixados na praia se assemelham a alimentos e são consumidos pelos animais silvestres e marinhos. “O acúmulo de materiais no estômago dos animais acaba por levá-los a morte, sem contar que inúmeros são os casos em que os animais se enroscam nos materiais plásticos, sofrendo deformações permanentes”, afirmou.

A proposta é que a campanha seja realizada em mais três praias até o Carnaval. A ação contou com o apoio da Associação da Praia do Coqueiro, do Projeto Boti-nho de Mambucaba, do Projeto Promontar – Angra e da Eletronuclear.

Voluntários recolheram 13 m³ de resíduos sólidos

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Um concurso de fotos para a juventude é uma das ações promovidas para celebrar o Dia Mundial das Áreas Úmidas, comemorado em 2 de fevereiro. O concurso é promovido pela Convenção de Ramsar, tem apoio do Ministério do Meio Ambiente e patrocínio do Fundo Danone para Água.

Podem participar jovens de 15 a 24 anos, que devem enviar até três fotos, de 2 de fevereiro a 2 de março. As imagens inscritas poderão ser usadas em produtos de divulgação com o objetivo de educar, informar e pro-mover o uso racional das áreas úmidas nas regiões ao redor do mundo em que a Convenção atua.

A foto precisa ser tirada em uma área úmida e deve estar relacionada com sua conservação e uso racional, plan-tas aquáticas e vida selvagem encontrada nesses locais ou representar sua importância para o nosso futuro. A avaliação das imagens terá como critérios votação do público, qualidade técnica, qualidade artística e relação com o tema do concurso.

O prêmio será uma viagem para uma área úmida que o vencedor escolher, com doação da passagem pela Star Alliance Biosphere Connections. O edital pode ser acessado em http://migre.me/ompp2. Já a imagem deve enviada pelo endereço http://migre.me/ompnP.

Concurso fotográfico comemora Dia Mundial das Áreas Úmidas

Áreas úmidas são essenciais para o nosso futuro ....

Fotografe!

Ao se inscrever, você concorda que o Secretariado da Convenção de Ramsar possa usar sua foto em publicidade ao redor do mundo sem restrições. O regulamento está no site www.worldwetlandsday.org e www.mma.gov.br

Tire uma foto de sua área úmida favorita, pode ser uma lago, lagoa, manguezal, recifes de coral, riacho, várzea...com a sua câmara ou celular entre 2 de fevereiro e 2 de março de 2015

Baixe sua foto no sitee www.worldwetlandsday.org e concorra a uma passagem para visitar uma área úmida de sua escolha, com a cortesia da Star Alliance Biosphere Connections

O Concurso está aberto para jovens de 15 a 24 anos.

O Concurso de Fotos para a Juventude sobre as Áreas Úmidas começa no dia 2 de fevereiro

2 de fevereiro de 2015

Dia Mundial das Áreas Úmidas

Áreas Úmidas parao nosso futuro

www.mma.gov.brFonte dos dados: www.ramsar.org

O Dia Mundial das Áreas Úmidas tem patrocínio do Fundo Danone para Água

Cartaz_concurso.indd 1 20/01/2015 15:34:49

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“São pessoas, empresas ou entidades que se destacam porque trabalham para melhorar o estado de conser-vação da nossa biodiversidade e, de alguma forma, contribuem para a implantação das Metas de Aichi”, explicou o coordenador-geral de Manejo para Con-servação do ICMBio, Ugo Vercillo. Podem concorrer ao Prêmio os projetos que falam sobre a melhoria ou conservação da biodiversidade brasileira, mudança ou manutenção da categoria de risco de extinção de espécies ameaçadas, conforme critérios estabelecidos pela União Internacional pela Conservação da Na-tureza (UICN), ou que abordam pelo menos um dos critérios da UICN.

O vencedor de cada uma das categorias receberá o Troféu Prêmio Nacional da Biodiversidade. Os ou-tros dois finalistas de cada categoria ganharão um certificado atestando a condição de finalista do con-curso. “A seleção dos projetos inscritos será feita por uma comissão composta por pessoas de ilibada reputação e notório saber sobre os temas relaciona-dos à área de conservação da biodiversidade e por um representante da Secretaria de Biodiversidade e Florestas”, concluiu o coordenador-geral de Manejo para Conservação do ICMBio.

Os interessados devem se inscrever, exclusivamente, por meio da internet, acessando o endereço www.mma.gov.br/premionacionaldabiodiversidade. Os fi-nalistas serão divulgados em 30 de abril, e a cerimô-nia de premiação ocorrerá no dia 22 de maio.

práticas, iniciativas e projetos de organizações não governamentais, empresas, sociedade civil, órgãos públicos, imprensa e cidadãos comuns que trabalham em prol da conservação da biodiversidade brasileira.

Inscrições abertas para o Prêmio Nacional da Biodiversidade

SETE CATEGORIAS PODEM CONCORRER AO PRÊMIO NACIONAL DA BIODIVERSIDADE

* Organizações não governamentais: associações não governamentais, sem fins lucrativos, como OS-CIP, OS, Fundação, entre outros;

* Empresas: empresas públicas e privadas, bem como sociedades de economia mista;

* Sociedade civil: organizações sociais, tais como associações, agremiações, comunidades, cooperati-vas, entre outros;

* Academia: pesquisadores e instituições de pesquisa voltados à produção científica e tecnológica;

* Órgãos públicos: órgãos e entidades da Adminis-tração Pública Federal, Estadual, Distrital e Muni-cipal, no âmbito dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, assim como o Ministério Público e os Tribunais de Contas;

* Imprensa: jornalistas de veículos de comunicação (jornais, revistas, rádios, TV e sítios jornalísticos), independentemente da forma como se apresentem (artigos, reportagens, série de reportagens, fotos, vídeos, criações gráficas), relacionados à divulgação de ações em prol da melhoria e conservação de es-pécies;

* Individual: cidadãos cujo trabalho tenha contri-buído para melhoria do estado de conservação da biodiversidade brasileira.

Estão abertas até 13 de fevereiro as inscrições para o Prêmio Nacional da Biodiversidade, uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Institu-to Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O objetivo da premiação é reconhecer as

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Servidores podem contribuir para Avaliação das Necessidades de Capacitação

as que podem ocorrer esses passeios turísticos, os pescado-res que tem interesse em realizá-los e os possíveis parceiros. É o que espera o presidente da Associação Mãe da Resex Acau-Goiana e que fez parte da comitiva, Gilmarcos Fer-reira: “a experiência na APA do Mamanguape foi boa. Mas para que o serviço seja utilizado aqui precisa de adaptações. Esse turismo precisa ser de base comunitária para realmen-te melhorar nossa economia”.

O analista ambiental da Resex, Elivan Arantes, destaca que “já foi identificado que há um nicho de negócios e serviços ambientais na UC que não é explorado”. Com isso, o transporte de passageiros pode se tornar mais uma oportunidade de geração de emprego e renda para os beneficiários da região.

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mais viável em projetos de sistemas alternativos de gera-ção e distribuição de energia elétrica.

Segundo a coordenadora regional Simone Nogueira dos Santos, a iniciativa contribuirá para Unidades de Conser-vação sob gestão do Instituto Chico Mendes e que pos-suem populações tradicionais em seu interior e entorno. Devido à localização desses projetos, os sistemas também contarão com a tecnologia do pré-pagamento e monitora-mento remoto via satélite.

Também participaram da reunião Fundação Nacional do Índio (Funai), Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental e Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), além de associações e lideranças comunitárias.

A Coordenação Regional 1, em Porto Velho (RO), par-ticipou em dezembro de 2014 da apresentação de um programa de universalização do acesso à energia elé-trica em comunidades remotas localizadas nas regiões isoladas do estado de Rondônia, incluindo ribeirinhos, quilombolas e indígenas. O encontro foi promovido pela Eletrobras Distribuição Rondônia.

O evento foi também uma oportunidade para as insti-tuições participantes contribuírem com o Diagnóstico Socioeconômico de aproximadamente 270 comunidades remotas, trabalho que tem previsão de início para o pró-ximo mês. O estudo indicará a tecnologia sustentável

ICMBio debate acesso à energia elétrica em comunidades isoladas

A fim de dar mais uma oportunidade de geração de em-prego e renda aos beneficiários da Reserva Extrativista (Resex) Acau-Goiana (PB/PE), a equipe da Unidade de Conservação (UC) promoveu, no dia 15 de janeiro, um intercâmbio de experiências entre os pescadores da Re-sex e da Área de Proteção Ambiental (APA) da Barra do Rio Mamanguape (PB).

Na oportunidade, a comitiva – formada por represen-tantes das prefeituras de Goiana (PE) e Pitimbu (PB), Associação Mãe da Resex, conselheiros da UC e ser-vidores da Resex – pôde conhecer in loco o trabalho desenvolvido pelos pescadores da APA, no que diz res-peito ao transporte fluvial de passageiros, voltado para o turismo de base comunitária.

O encontro ocorreu na Barra de Mamanguape, área com características semelhante à fox do rio Goiana, entre as comunidades Acau (PB) e Carne de Vaca (PE), que compõe a Resex. Segundo o chefe da UC, Luís Wagner Guimarães, na ocasião “foi possível conversar sobre qua-lificação dos condutores – tanto para o atendimento ao público como para condução de embarcações com passa-geiros – discutir sobre os tipos de embarcações, seguran-ça, roteiros e custos do serviço”.

Agora o próximo passo para implantação da atividade na Resex é reunir todos os beneficiários para identificar as áre-

Resex Acau-Goiana discute ampliação de atividade turística na unidade

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Turismo de base comunitária poderá ser mais uma fonte de renda para os beneficiários da Resex

Acesso à energia elétrica poderá beneficar comunidades que vem no interior e entorno de UCs

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Parques, mas nos preocupamos com a qualidade desta vi-sita. É preciso respeitar a capacidade de suporte do Cor-covado e das cachoeiras e nosso trabalho visa dar maior conforto e qualidade para o visitante.”

Entre as iniciativas do ICMBio para melhorar a visitação foi realizada a nova concessão do Trem do Corcovado. Desde 2013 a estrada de ferro turística mais antiga do país está sob gestão do Parque e um novo edital de con-cessão foi finalizado em outubro do ano passado. A em-presa vencedora investirá R$121 milhões em novos trens (que operam há mais de 30 anos), na reforma de todas

Parque Nacional da Tijuca registra recorde de visitação

Pelo quarto ano consecutivo, o Parque Nacional da Ti-juca (RJ) bateu o recorde de visitação, fechando 2014 com um total de 3,1 milhões de visitantes. Apesar de ser o menor do Brasil em extensão, com quase quatro mil hectares, o Parna Tijuca consagra-se novamente como o parque mais visitado do país, principalmente por abrigar uma das sete maravilhas do mundo moderno, a estátua do Cristo Redentor, no morro do Corcovado, que atraiu 74% dos visitantes no ano passado.

Parte do crescimento se deve ao melhor controle implan-tado pelo Parque nos últimos dois anos, registrando a entrada de visitantes em locais que antes não eram con-trolados de forma oficial, como a Vista Chinesa e Pedra Bonita. Por conta das altas temperaturas e falta de chuva, o mês de janeiro de 2014 foi o mais visitado no Parque, com 384.069 pessoas, uma média de 12.802 visitas por dia, ultrapassando julho de 2013, o mês mais visitado de-vido à Jornada Mundial da Juventude, que contou com 350.166 pessoas.

Segundo o chefe do Parna Tijuca, Ernesto Viveiros de Castro, “o recorde é importante por termos cada vez mais gente visitando e aprendendo a valorizar nossos

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um passo fundamental no ordenamento e qualificação do turismo no Corcovado, oferecendo uma estrutura compa-tível com um dos pontos turísticos mais emblemáticos do Brasil. O que se pretende é acabar com o estacionamento irregular na estrada das Paineiras, regular o fluxo de acordo com a capacidade de carga do monumento, dar conforto e alternativas recreativas para os visitantes que aguardam o embarque para o Corcovado e ainda oferecer serviços de alimentação, banheiros e conveniências.

as estações e modernização do sistema operacional, da rede elétrica e dos espaços de atendimento ao visitante. Além disso, o Trem do Corcovado vai ganhar sinaliza-ção e atendentes bilíngues, exposição sobre a história da ferrovia e do Parque Nacional da Tijuca, integração com o futuro Espaço Paineiras e com o novo sistema de bon-des de Santa Teresa, com inauguração prevista para 2015.

Outra importante iniciativa para aumentar a qualidade de visitação é o Espaço Paineiras, um projeto que é mais

No último ano, 3,1 milhões de visitantes foram ao Parque Nacional da Tijuca

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Servidores podem contribuir para Avaliação das Necessidades de Capacitação

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Já para participar do Processo Seletivo são necessários Formulário de Solicitação Para Participação no Pro-grama Biolíngue, comprovante de pré-matrícula no curso de língua estrangeira e minuta de contrato com a instituição de ensino, com matrícula, nível de estu-do, período letivo e dia/horário das aulas.

A portaria que instituiu o Programa Biolíngue está dispo-nível em http://migre.me/olvnF e o edital para a seleção do 1º semestre/2015 em http://migre.me/omr4E.

Estão abertas até a próxima quarta-feira (4/2) as inscri-ções para o Programa Biolíngue – 1º semestre/2015, que concede bolsa-incentivo ao estudo de línguas es-trangeiras. Os servidores contemplados no Programa Biolíngue – 2º semestre/2014 também podem solicitar a renovação de sua participação.

Para participar do processo seletivo, o servidor deve estar em exercício no Instituto Chico Mendes há pelo menos seis meses, ser ocupante de cargo efetivo ou de livre provimento, requisitado de entidades da Admi-nistração Pública ou integrante de carreiras descentra-lizadas. A concessão obedecerá aos critérios de priori-zação: ocupante de cargo efetivo do ICMBio, servidor com menor remuneração, maior tempo de exercício no Instituto e maior pontuação na última Avaliação de Desempenho Individual, nesta ordem.

A disponibilidade orçamentária para o Programa neste semestre é de R$ 85 mil. A bolsa-incentivo será concedi-da como reembolso e pode chegar a até 90% dos valores pagos pelo servidor durante o período letivo – incluindo matrícula, material didático e mensalidade –, limitado a R$ 250 por mês e chegando ao máximo de R$ 1.500. O pagamento será realizado ao final do semestre, em par-cela única, mediante solicitação de reembolso, compro-vação de pagamento e aprovação no curso.

Conforme divulgado na portaria que instituiu o Pro-grama Biolíngue, a iniciativa é voltada para a formação ou aperfeiçoamento nos idiomas espanhol, francês e inglês. O programa contempla o estudo em instituição de ensino nacional ou estrangeira que possua programa de intercâmbio, sendo necessário, no último caso, que o servidor esteja em período de férias ou usufruto de licença capacitação para esse fim.

Aqueles que tiverem interesse em renovar a conces-são da bolsa-incentivo devem enviar o Formulário de Renovação da Inscrição no Programa Biolíngue 2015 e a cópia do contrato relativo ao 1º semestre de 2015.

Programa Biolíngue divulga edital

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área de preservação permanente. No território da UC atu-am cinco Procuradorias da República e todas elas possuem alguma demanda junto à APA contra aglomerados urbanos irregulares construídos em APP.

Segundo o chefe da UC, Erick Xavier, foi criado no ano passado uma Câmara Técnica de Ordenamento de Portos, no âmbito do Conselho Gestor da UC, com a finalidade de acompanhar os processos de licenciamento e de regulariza-ção fundiária e ambiental das áreas localizadas próximas às margens do rio Paraná.

A Área de Proteção Ambiental (APA) Ilhas e Várzeas do Rio Paraná, com apoio do Parque Nacional de Ilha Grande e da Polícia Ambiental, realizou em dezembro operação de fiscalização na localidade conhecida como Porto Novo, município de Icaraíma (PR). A operação culminou com a autuação de 11 proprietários de casas e três notificações de donos de trailers instalados irregu-larmente nas margens dos rios.

No local, casas de veranistas construídas irregularmente em área de preservação permanente (APP) têm impedido a rege-neração natural da vegetação ciliar das margens do rio Ivaí, um dos importantes afluentes do rio Paraná. A Unidade de Conservação (UC) possui em seu território mais de 20 núcle-os e aglomerados urbanos e rurais. Parte dessas localidades, como o local objeto desta ação, estão situadas próximas às margens do rio Paraná ou de seus afluentes.

Além desta recente operação, a gestão da APA, da Procura-doria Federal Especializada e da Procuradoria Federal em Presidente Prudente, Maringá e Umuarama têm acompa-nhado mais outros quatro portos irregulares no rio Paraná e uma ilha onde há ações civis públicas do Ministério Pú-blico Federal contra casas construídas irregularmente em

Operação de fiscalização autua construções irregulares

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Operação autuou 11 proprietários de casas construídas em áreas de preservação permanente

Em sua primeira edição, 70 servidores participaram do Programa e foram reembolsados, atingido 90% daqueles inicialmente contemplados. Para Thais Pe-reira, analista ambiental do Cepene que foi contem-plada no 1º edital, o Biolingue veio complementar o programa de formação continuada dos servidores do Instituto Chico Mendes e é importantíssimo para a melhoria do nosso trabalho.

“São inúmeras as situações do nosso cotidiano que demandam conhecimentos e habilidades em outros idiomas, seja porque trabalhamos em áreas de fronteira ou na elaboração de projetos para captação de recur-sos internacionais ou, ainda, na condução de pesquisas que contam com bibliografia e parceiros estrangeiros, nas trocas de experiências e intercâmbio com políticas e programas ambientais de outros países, entre muitas outras. Eu participo do programa e já percebo na práti-ca as mudanças!”, destacou. Thais.

Lílian Vieira Miranda, analista ambiental do Parque Nacional dos Campos Gerais (PR) que também par-ticipa do Biolíngue, acredita que “o programa valo-riza o servidor que está em busca de conhecimento. O aprendizado de outro idioma possibilita a troca de experiências com gestores de outros países e amplia as bases teóricas. A iniciativa beneficia tanto órgão como servidor.”

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Reserva Extrativista Maracanã instala placas de sinalização

A equipe da Reserva Extrativista (Resex) Maracanã, loca-lizada no litoral do estado do Pará, na região denominada Salgado Paraense, iniciou em 12 de janeiro a instalação de placas sinalizatórias para identificar os limites da Re-sex. A sinalização tem sido instalada, em sua maioria, em manguezais, considerando que a Reserva abrange o ambiente marinho-costeiro, além do espelho d´água. Segundo Cláudia Marçal, analista ambiental da Unida-de, a demarcação da Resex, por meio da sinalização, é de suma importância para sua gestão, pois serve para afir-mar a presença do Estado, auxiliar na gestão da área no que se refere ao zoneamento e fiscalização e promover o ordenamento fundiário regional. A aquisição das placas

contou com o apoio financeiro do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa).

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Tráfico de animais silvestres

Uma série de reportagens sobre o tráfico de animais silvestres foi exibida durante esta semana no Bom Dia Brasil, da TV Globo. Em dez anos, quase seis milhões de pássaros foram comercializados ilegalmente no país, um mercado que movimentou R$ 7 bilhões na última década. As reportagens mostram o trabalho desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pode ser conferida em http://migre.me/omqAR.

Nota de Falecimento

É com pesar que informamos o falecimento do analista ambiental Vili Pinheiro Tomich, ocorrido no último domingo (25). Vili, que havia trabalhado

na Coordenação Regional 11 e na Coordenação de

Compensação Ambiental, tinha assumido recentemente

a chefia do Parque Nacional da Serra da Gandarela (MG).

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Cachoeiras em Unidades de Conservação

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Fotos: Leonardo Milano

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Divisão de Comunicação - DCOMInstituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio

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ICMBio em FocoRevista eletrônica semanal

Editora

Ivanna Costa Brito Fotógrafo da DCOM

Leonardo Milano

Projeto Gráfico

Eduardo Giovani Guimarães

Diagramação

Narayanne Miranda

Supervisor

João Freire

Colaboraram nesta edição

Cláudia Marçal – Resex Maracanã; Erick Xavier – APA Ilhas e Várzeas do Rio Paraná; Graziela Moraes Barro – Esec de Tamoios; Gustavo Frasão; Julia Barroso – Parna da Tijuca; Lorene Cunha – DCOM; Nana Brasil - DCOM; Nara Souto – Comunicação Nordeste.

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