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EDIÇÃO DE ROJE

O PAGINAS

JORNaL DO comergio

NUMERO AVULSO

1,60 t

Órgão dos DIÁRIOS ASSOCIADOS

ANO UJManaus, quarta-feira, II de abril de 1956

/oandado em 2 de Janeiro de 1904

N. 14 042

APTO A CONTINUAR EM MAIORIA POR MUITOS ANOS

*— ———— —

Está forte e bem estruturado,

o Partido Social Democrático

flKyPWftKflBggR. •;<•;. ^^g^gSaByo|iBEgg\v>yX--. X . Jy/l-Xv'. ¦. ./^^^¦•lOcioadQQaBw WKcm K

WR><xx&xxSXr^-l-&l''^^"v''' >5fr»afi5ffgffRja§gSK?jfllBi^^^^^^^^^B //i '-X X-X-'v/Xv! >'¦&

'4^R^g. iMHi ^gjgj^f *'V*

I

Os pessedistas não podem, no momento, pensar em parlamentarismo — \ modificação do

"síatii

quo" constitucional sacrificaria o governo Juscelino— Resultado da reunião de ôntem

da bancada dò l*S1í—

IRES r,S< OTEIROS KM l'M JKE!' XTKAVES DAS AMKKI 'As is de alentada viagem por IX países das IresAmérkas percorrendo cerca <!«• ,,? lõmetros. chegou ao UU>. o -leep vcrde-amarelo conduzido pelos chefes escoteiros

!'í ' '!' 4 ";'rl-) ¦"'»-•> • l«"R« Vidal e .lan Stekly. equipado ,,„, .>„ p„r cento ,!,- peças de fabrica^,^nîonal oTtres ra

|>U7P », que .li» m d( pprcorrerern o território Io Alusca titmbtm transpuseral>istrit<> 1 «uleral com Fsta<lo do Uio prfcisainfiite às 15 ht

am 17 estudos brasileiros, atravessaram a divisa do7 ,

"" ^•s,;",,, "V:'" l'r"' '^-""»t.- as 15 hor.is, s,„do ai. recebidos pelos escoteiros desta Capita! que juntan-

YT- T"V'rv" '"-"

T*?" atrtivessoi, toda a cidade, até o Palácio «iuanabara Foram recebidos nai i^ran-

jeirus, p. Io pi. Inlu Negrão de Lima, que com eles travou de itorada palestra sobre a viagem e o jeep verde-amarelo uue os

«?!£? ~-S5 %£'„ .tsss, —¦«¦

-

Estão sendo esperados a treze,

pela

Aerovías, os industriais de Cuiabá

Vem chefiando a caravana o dr Vasto Roiz Palma, pre sidente da Associação Comercial de Mato Grosso

RIO, I» (M) — lie Marcelo

Pimentet — O PSD uào resol-

veu praticamente nada, hoje,

na reunião da sua bancada. O

tema principal seria a reforma

constitucional. 'Entretbnto, o

sr. (íifitavo Capanema. com

judiciosa exposição sobre a

matéria, esgotou o tempo. O

sr. Vieira de Melo, lider da

maioria, fez um histórico dos

entendimentos que vem man-

tendo para o encaminhamento

da reforma constitucional. Kn-

trando-se no exame da unes-

tão da organização do orgâo

revisor d.i (.'amara, foi vito-

riosa a teíe favoravel, inte-

grando-.se de votos de vário*

partidos que teriam represen-

tação proporcional à expres-

são parlamentar de cada um.

O sr. Gustavo Capanema foi

o principal orador. Fez um am-

pio estudo da matéria, basean-

do-se em uma comparação com

o Direito americano, para con-

cluir pela ínijveniencia d*

uma revisão ampla. O ex-lider

opinou pela aprovação da*

emendas constitucionais ao

texto, que seriam promulgadascomo leis constitucionais inte-

grantes da Carta Magna. O

sr. Cid Carvalho, deputado pe-Io Maranhão, estudou a refor-

ma sob o aspecto jurídico. Km

síntese, afirmou que o proble-ma constitucional está sendo)

debatido entre as altas esfe-

ras políticas, com total alheia-

mento do povo e êste continua

com a sua atenção voltada pa-ra os grandes problemas ad-

ministrativos que mais dire-

to mente dizem respeito com

O dr Knudio Vaz de Oli-

veira, aqente, em Manaus,

da Consorcio Real Aerovias

informou, ontem, á nossa

reportagem que um n ire-

iiho detiS;, companhia con-

duzirá para Manaus, no

próximo dia 13 do con.n

te, i*. cjruvunu de comerei-

antes - industriais de Cui=>-

bá, para mais uma visila

ao nos.so Estado, sob a che-

lia do dr Va?co Roiz Pai-

ma, presidente da Associa-

cão Comercial de M 1I0

Grosso.•

A chegada dos iluslres

raravaneiros dar sa á por-tanto, á noite d-? sex'i-feira

vindoura, devendo t*ler>, no

s\ visnar o governador No dommqo. dia do r2- nizações comerciais, c Rafi-Plínio Coelho. o prefeito da c;te£su, 03 comei cian es e, naria d> Petrolso e a Fabri-capital a Associação Co- industriais de Cuiabá visita- ca de Fiação o Tscslaaemmercial do Amazonas. -ào. aléra de outras oiqa-'de Juta.

Mantida, por

aclamação, a Diretoria da

Associação Amazonense de Imprensa

tlCOR DC CACAÜ XAVIER

Um ••rntlfwa* aW«l«M* qu* »llml-

Míd ivu>*m«flto d ormM qu«

4«i«(am • fOw#* dm ou fllKo I

Vitoriosa a proposta apresentada polo nesso companheiro Miranda

Homenagem ao jornalisla Álvaro Maia — Outras notas

Braqa —

semblóia Gera), Associa

ção Ama/onenso de lm

| prensa, a

*im ce eleger oz

J £; us novos guadro? de ai-rejivos, em obe lièr.cia ao

: v u»< preeeiu .í.i os Esiutu-

| tt.s d pres^giesa entidade

Jorge do Coulo Lop.-. o

qual .depois de dar inicio á

se. í,au, pasr»cu a palavra aocresidente Aristoiano Anto-ly, para que ôle, cujo man-dato lindava, prestasse ron-

Acha necessária uma

RIO, 10 <M) — O sr João

Guilherme Araqão, Diretor

Geral d'; DASP, Infoímou

que até ao fim da somar, i

apresentará ao .ore:>Íd<nieda Republica os estudes f.o-

bre o aumento do pessoal aguardando a remessa, dodaquelas verbas, onde uma quadro do pessoal. Apenas

a Universidade do Brasil o

c IPASE fizeram a é soba-

do ultimo 3 remessa doa

Com a presença de qran de classe do* jornalist is ba- ta de suas atividades na dide num ro d- associados rés. Ireeão da A A I LI Itf-uniu-se .ontem, em As-; Os trabalhos foram presi-! bitnio que terminou

?idos polo confrctie Mario | Lido o R^lalório o npre-sentada a prestação de c«»n-

tns, para o? quais não hou-ve contestação dcs presen-tes, dada a lisura que lhescaracterizava, o presidenterios trab.dnos facultou pa-lavra o dela fez uso o nosso

companhoiro Miranda Bra-

qa, para diriqir á Mêsa asequinte proposta:

— Que, numa homena

gem aos trabalhos desenvol-

vidos pelos jornalistas quevinham diriqindo a A.A.I.,

nsstes dois anos, á frente

dos quais se encontravam

Aristofano Antony o Hercu-

lano de Castro e Costa, na

presidencia - vice presiden-

ícação

do pessoal

das verbas três e quatro

O resultado do trabalho que está realizem do, o diretor do DASP encaminhará ao

presidente du República

correção em suas designa l

ções, vislo c( mo alquns dcs- I

ees servidores tem deaigna-

çóes que se assemelham-'

com a do funcionários esta- jveis, como assistente lécni-

co .etc.

Por enquanto o DASP es-

tá rec-b3nd» a rf-lo..a3 do..

O ^êctbIO cju'»

> auiMirÍj d<

vs ria' í r 4

?ra uma p^â

já receberam o aumento

Não podem eles, é claro, re

ciber dois aumentos".

Quanto ao pessoal das au

turquias e <.rqãos piraesta- inimiqos c detratores. Aquitais, o Diretor do DASP está não fazemos politica e es-

tames sempre empinhados

em impedir u desordem a d-

n-inistrativa; o interesse pu-blico prevalece sempre so-

brs os qrupos.

respectivos quadros. Termi

nando, disse o sr. Araqãoi

O DASP, por ser um orqão cia, respectivamente, fos

|fcnico'1,,en.1 sem mantido?, por aclama-

ção. os corpos dirigentes da

entidade.

Surgiram algumas discus-

sões cr respeito do assun o,

mas, finalmente, c sugestão

Cotiarue na 4.* pag tetra A.

j

%

interesse geral. Os partidos/longe de atenderem êssea pro-

blemas, desciam a sua atenção

para debates bizantinos daque-

Ia espécie. O representante do

Maranhão entende que os dois

assuntos devem ter 110 mínimo

uma solução paralela, aten-

dendo-se as reivindicações pu-

pulures de providencias mais

diretas para as dificuldades da

vida. O sr. Assis Chateau-

briand abordou diverso* as-

pectos politictft:. O senador

pelo Maranhão quer a forma-

ção de uma mentalidade par-tidaría mais aceituada. Uefen-

deu ainda o parlamentarismo.

Apesar de não ter sido assim-

to posto em discussão, houve

hoje oportunidade de se notar

que n grande maioria pessedis-

ta ainda conserva a tradiçãjo

presidencialista ,0 que não

ocorre com os chamados popu*

listas e ITDN. Os |»essedistaa

Conseguiram organizar um

partido que funciortt como

máquinia compressora hJks

pleitos eleitorais. Pujante e

bem estruturado, com irradia-

ção privilegiada nos círculos

rurais, o PSD é agremiação

apta a continuar na maioria

por muitos anos. Ktegeiido

sempre presidentes da Itepíi-

hlira ou exercendo influencia

poderosa no go\erno, por uma

questão de sobre\ivencia pu'itica o bloco pessedista não po-de dedicar ao parlamentarismoaquele amor todo especial com

que o olha a IIÜN, por exem-

pio, \ elido na sua implantação

um meio hábil para alcançar

o poder que não consegue nun-

ca atravifi do voto presiden-cialista. Com o sr. Juscelino

Kubitschek eleito por um pe-riodo normal de governo, togi-

camente o I*SI> não pode tran-

sigir com fórmulas que visem

alteração 110 «statu quo» tons-

titucioual. isto porque serii

sacrificar o prestigio polítiee

do atual presidente da Repú-

hlica. Tudo indica porém queo PSI) deixará aberta a ques-

tão, muito embora nos basti-

dores venham os deputados »

ser solicitados para a manu

tenção do regime presidencial.

Outro assunto que prendeu a

atenção na reunião pessedis!a

de hoje foi o relacionado cora

o veto presidencial ao aumen-

to dos funcionários, a ser jul-

gado pelo Congresso no proxi-

mo dia 12. O sr. Amaral Peixo-

to encareceu a necessidade d«

Coitrlue 11a 4* pa« letra ta

RLEITA «MISS BERLIM» — A bela Marina, jovem de balletda Berlin Ocidental, de 1» anos de idade, aparece na foto emflagrante colhido pouco depois de haver sido eleita «Miss Ber-lin IH">(•», em solenidade celebrada no «Scboeneberger Praelat»,no setor americano Marina diz que n&o pensa por enquanto emcasamento e que gosta de cantar. Foi escolhida em um grupo

de 18 finalistas O concurso para «Miss Alemanha» terálugar em junho Maria Antonieta Correia, eleita «Miss Patos de Minas*. iM)

Em breve, as

primeiras inscrições ao

sensacional concurso

"Miss

Amazonas"

E' grande a movimentação nos clubes e a cidade já se está empolgando — Comissão para dar esclarecimentos

servidores

concedi 1 a

pess-v 1 .

disse quo

Como o Time encara a entrada Ilegal

no território de automoveis de luxo

Com Consumes ou sem eles os contrabandistas do Rio de Janeiro não deixarão o ren-

doso negócio — Outras informações

clara n t;ão deixara duvida,

! obre oS -s< tJ :? resiil/aJor' RIO. 10 (M) — A propcsi-

para a concessão. Preferen- to da entrada ileqal no Bra-

nalmente serão amearados I il de automove^ de luxo

cs servidores quo tem ap-* crmcticonos, diz Time", do

íxrpodir o ultimo e maior

expediente legal — o do fal-1

so imiqrante ou turista guo

vai aos Esf.ados Unidcs I

fm.rn.utmn

fOKTfll 1B

^LTMKE

yTuiKi

II

^pSSSI

alfandeaarias em 20,00 oov

cento, de 40 centavos para

83 cruzeiros por dia, Sem-

pre por duas libras de pesoa mais da mercadoria.

A primeira prova dessa

lei ocorreu quando o navio

su?co Fredrika. rrançw

tcmdo 79 automoveis. apor-

tou ao Rio de JaneiroA nós fazer uma consulta ^

Estocolmo, a legação sueca

protestou Indignada, afir

mando que seu barco não

de Janeiro, habituados ao í City e Wilmington, os dois havif» violado nenhuma lei

mso de carros de luxo dos) últimos na Carolina do Nor-1 brasileira» E, para por ter-

| =;( ados Unidos, en-aram te, não há eonsulas para i mo ás taxas'proibitivas, on

esse esforço eeonomico do' controlar o embaraue, em < importadores recorreram fr

novemo com olhos amare- j navios dc caraa, de auto- ] Justiça, alegando ser ileaal

moveis para o Brasil. aue as taxas d? armazena-

oem excedam a do«? direitos

A lenhtlrva do tíoverno 1 de importação. Temporia-

no sentido de impedir o j nr ente derrotado, o aoverno

cr r»*rabando "ornou

a forma 1 voltou atrás nomeando con-

«j , iri viuui ca uw * 1,1» »«k — ¦< ¦ — — — f

nas um emprego e ganham Neva Iorque, na sua ultima ! aleqa trazer de lá um car-

modestamente, pois é sabi- edição para a America La- ro como parle

de sua baga-

do qiU pelas verbas 3 e 4 tina: qem individual. Os consu-

aão pago-, os servidoras qu3 "A

fim de impedir o qasto les brasileiros nas qranden

ia são funcionários e guci ds drllars. o Brasil banira cidades dos Estados Unidos

h f? muilit a importação 1 or,. ro',avam, ser Piores ido

(I03 Estados Undos, de arti- embuste, cada passaqeiro

Irros não ess3iiciais, em par-j acompanhado de carro.

jticular de automoveis. Mai Mas em 3 portos america-

c-cncoicuos cidadãos do Rio! nos, Savannah, Morehsad

•os de intoxiçados com ca

í ÍÕ3S d« álcool na destilaria.

Para lhes satisfazer o vicio

Me carro de luxo os ehan-«aqistas do Rio se toinaram

IIIH

tav rtiNfi

mnvfui

fneS'res no n'"qorio esrusc j

de lei baixada pelo ministro j

sujes honorários naqueles

• nor meio do suborno e, tam { Lúcio Mîra. Meira decretou i três portos americano* para

)>em, da oi<:im"> {">*'•. P01 j que navio? de carqa trans-[ impedir o embaraue de au-

| um cn outro meio forcam aj pcrlando ileqalmente auto- j

to*-">veis "imiqrantes".

ontraida por mes, no país, | movei* para o Brasil não Mas. com cônsul;*?, on sem

j de mais de 650 crutomovei ' aderiam entrar em ne- J conluie?, os contrabandistas

do ultimo modelo. ! nhum porto do pai?. E co | do Rio descobrirão ou inven

A semana passada o qo-1 mo tais carros continuassem | farão r.m meio de Importar'verno tentou mais uma vez' a a fluir, eis elevou as taxas automoveis".

Está crescendo, á medida

que os dias passam, o en-

tusiasmo o o interesse pelo

concurso "MLss

Amazonas",

dando-nos 2 impressão de

que em breve nossa cidade

estará completamente to-

mada por esse grande caria-

me de beleza, numa repe-j

tição do gue occíreu no

passado.Como já dissemos, não

só clubes sociais como tam-

bés os estabelecimentos de

ensino de Manaus, pelos or-

gãos representativos dos

seus discentes, participarão

dp concurso e. para isso,

Sá iniciaram de há muite»

o trabalho de etíctolha d:i

suas candidata"

Podemos adiantar, até,

que alquns desses inferes-

eados já têm certa a esc o-

lha de.sua.concorrente, so

estando aguardando mais

alguns dias para aue deem

a público. Por nosso inter-

médio, seu nome.

PRESTARA'ESCLARECIMENTOS

Numa deferencia t"da es-

peeial aos que tomarão par-

te n- anpurao.. c direção

dos "D»arioq

o Rádios Asso-

ciados", pelos seus orqãos

locais, vai oraanirar umr

comissão para percorrer aa

eédes das entidades irt eres-

sadas »», na oportunid^^,

prestará a todos os esclare-

cimento* que desejarem a-

esrea da sensacional pugnada beleza o elegância.

Dêsse modo, essa comis-

são, que será integrada de

jornalistas o figura de pro-:

jeção da nossa sociedade, [deverá iniciar em breve

suas atividades, uma vez'

gue sua constituição já está1

quase ultimada.

SELEÇÃO NESTE ESTADO

A seleção das candidatas,

neste Estado, dr acordo

com o concurso, não deve-

rá passar do mês de maio.

Isso pelo fato de estar mar-

cada para junho, no Rio do

Janeiro. 2 prova máxima do

grande certame, que será a

ezeolha da "Miss

Brasil de

1957".

PATROCINADOR

EXCLUSIVO

O concurso "Miss

Brasil"

tem c patrocínio exclusivo

Jo ecnhecido e a!ama io"Orqandi

Permanente Para

mount.

¦¦¦t'ff'iiinir >»»»»».>...¦

O sr. Arnaldo Rodrigues Duarte, presidente do Itanisla Coiinlry Club, no momento emse!ava o sen compromisso de apoio ao concurso de «Mias Brasil», trocando um aperte de mão:om o sr. Orlanão Motta, assistente da direção geral dos «Diários Associados» e organizador

geral do Concurso. (Foto Meridional) ,

£523

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PACINAS

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- ¦ W^li^WJilrPPPr1: W'I»J*PHHW • •

SEGUNDA PAGINA / JOBNAL DO COMERCIO Manaus, quarta feira, 11 de abril de 1956

1MLWC0.HERMFUNDADO A 2 DE JANEIRO DE 1904

Diretor i — FREDERICO BARATA

SfiDACAO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINAS: ArenkU

Muno Ribeiro. 5«« - Telt-f. lavem - CaUa i'-u*Ul, 314tAPúecmcm leiegràficoi — lOCtiMhiRClO

ASSINATURAS *

CAPITAL :A«0 Ci$ 3ÜÜ 00SEMESTRE Cif 170 UONUMERO ATRAZADO Crí '_.u0

AS ASSINA l VR AS SÀO PAá-AS AlÜA NTaD \MEiM E

m- — - .ji i ui ¦jj.j ¦¦¦¦ ¦ .. , . ¦ ¦ . .. —' ,,.j ¦. .j -> ^m .. i .—— - ~—

^__-_^m^m^m^m^m^m^-^m^_^-—^-^Ê^-^-^-^m^m^m^m^m^m^m^m^m^-^-^______________VZr •' •-* ~ ^_____WÊ_\__'Ê[ _^'" ' ""' ¦*»¦""l ^ *"¦

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H ^^BB^^B^WBWBI^^^^^^^^^^^^^MBWWB^^^^^^^^^^^^^^^y*-_r^__^^^^r •^¦^^¦•••••••^¦¦î^m—^^—¦¦>¦——^—¦S*-. «T I

ÒLCURSAIS: No Klo -- Kua ao Üutidor,FONES: — 43-Í6Ó4 e *S /Míl-Í

iou

Em São Paulo: — Kua 7 de Abril, 2U -FONES: — 4-8277 e 4-4IU1

4 ' «lidar

l^í fv ^_j>-< Vy~j f\ ^î: /1 tND£R££0S

0 governo e a reformaA «tòiik.**.. política «le alguns jornais len. procurado apreseJ.-

tai os «r-for«;«,s desenvolvidos pelo ministro da .l«.»li«.'a paru a««mi«lei..»«,»«• do projeto <1«- reforma «'«institucional como sendouma intrusão mim campo «|u.- u própria Carta Magna reservou_o t«jDgress«i

») lato de haver o leader da maioria na (amara, sr. \ ieir* de Melo. afirmado ,|U>* «. governo não se interessa pelos p«>ntos «ie »»sta já ,*\pendidos pelo sr \i-reu líamos, em matcri:,de ¦efiillliii «'onstjt.«*ior.:i!, pareceu confirmar a h.ipres ão, d'i|..e «. ministro «la Justiça estaria agindo Insula lamente. p«>conta própria, sem <*on*ar para isso com a autorização ou a so-Mrtarietlade do presidente da República

No entanto, um exame das palavras e dos atos já pratica-dos pelo sr. Nereu liamos uo assunto mostra que nem houveexorbitância de sua parte nem comprometi u as diretrizes do

governo e muito menos a independência do- partidos políticospura ewolherem «is seus próprios rumos

O ministro da .J.isti«,*a. en. entrevista à imprensa, abordoualguns d«.s pontos en. que a reforma seria desej&vel, tradu/.ind.,alias às «*orrentes de opinião «pie já se manifestaram a respeito.

Nunca afirmou «pie o çovêrno a que pertence se batia porqualquer daqueles pontos, como prova, aliás, a circunstância.le lutver nomeado uma «omissão de juristüs para estuda-los.sie o governo tivesse uma orientação d«-cidid:i e firmada em ma-t^ria de reforma constitucional, não iria cadentemente esco-lher um grupo de técnicos e juristas para discuti-la. Limitar-se-ia a apresentá-la ao Congr-psso, atrav-ps t!o« seus leaders.

Isso, porém, não aconteceu, «orno informou <> sr. Vieira deMelo, nem estava na intenção do sr Nereu Ramos.

O «pie o ministro da Justiça tem feito está perfeitamen*e en-«Hiadradu não apenas na alçada de suas funç-ães como até noâmbito dos seus deveres. Colocado o problema, o Ministério daJustiça não poderia omitir-se. uma vez que lhe cabem as res-pi.usabilidades na evecupção da política do governo.

A reforma s«'> será possível e útil, se resultar de uma cola-boração de todas as forças ponderáveis, tanto no Parlamento«'orno ftíra e não se há de dizer que o governo não seja umadelas

O próprio presidente .liiseelino acaba de anunciar em PortoAle*gff nirr-r-favorãvet-h- adoção tia maioria absoluta para aeleição presidencial Terá sem duvida outras preferên«*ias epontos de \ista. como provou na mesma ocasião, manifestando-se contra o parlamentarismo.

Isso mostra que o -governo não está ausente do problemada reforma e «|ue o sr Nereu Ramos, a«i promover o estudo doassunto por uma comissão de juristas e ao aludir aos pontos quepreocupam «,s reformistas, não excedeu as suas prerrogativas.,--ft--_i-__M-_M__M-_«__M-i-_M_Mi-_^____«_M-_i-___aa-_-a_---^-_M_i

Soneto para Sebastião NorõesFARIAS DE CARVALHO

Do Clube da Madrugada

Meu velho, do sal e da esmeralda— tudo em puro que vêem desses teus versos,eu vi chegar mais vivo e mais realg meu sonho maaijo e vegabundo.

E-3se mar que contaste, esse teu mar '*todo sabendo a busca e a descoberta,banhou os pés já feitos de miragemdo capitão-menuio do mou ontem

f "

e despei tou o. Ei-lo agora, humano,c'ê peito nú, na piaia antiga, à espera '

ocaso que retomam;

BOM DIA .Ja imaginaste quanta «ousa bonita poderia dizer-te no

dia de hoje r Quantos sonhos poderia atira, no teu c«ira-ção " Quantas ilusões criaria nesta manhã para que a luaalma pensasse um pouquinho em mim '.'

Mas não posso, ou melhor, não devo Vou deixa, quecontinues Indiferente ate quando perceberes que te queroE assim, de ioii.-e, \ou sentir nos meus sonhos o perfumedo*-, teus cabelos, responder ás interrogações dos teus lin-dos olho-, «e sentii o afago das tuas máos carinhosas

Bom dia Acorda-te do teu sono tranqüilo e agoratens a tua \ista esta simples crônica que o meu coraçãoofereça ao teu

Bom dia, meu bem bom dia

AiviVKKSAKlOSc mM0mt mAmat hoje :As . viuj*, <>ett—urai :

l.iún Alinra «te S.iuza.Aur-óa de Ba,.os Cali**t uíl'>\i.t de C a-.tr.» S«>--i*cl5Joana raies

As ^riihoriiilÉü* :PoJjlina P.nh.i-11.,

t....-un;..- áu.s Santos.- .Neiu.a Zen '"d* TrJn*_t«l«-

Ter?z"inlij d.* Je-»us Cmts%—mOr.rL,

N'i un Ki_ti'.gu--» lx-ite.AS ninnu»s :Tc-Et*z_nba -te Jesú*. ( ui-Jiiu I„i

pe»l.vb^ sa Andrade.Caamata* Oamèa <;,3K.a Ai w-

mt! da.Vilma Chaves de Si>i._<

Os im nlm.i :tj,ilui Alberto K 1..I-. m tamaa

- Ra mui,dn da Ü.1-t>«iPaulo Adri_iuj r.uer-v.1^1 d.

Melotd .an Paaavaama i*i<-itas.

< I.-ií-.-m ti • Siiva i a-bi'J.4J.a-«? da SUva A«—ujo.l.iK-Uda-*. ile AW,u.ii.-ri*qu •Um 'icr Vieira d'us S._t«»-i

Os tentiori-s :mmattmlmt Nogueira N a sc; mm tu

Aloisiu Fará-. Vu-iraMotridates Barl,.-a Aifu.hiJoaouiii. Lrtipes.Jo«é Arauju PaivaManuel RalriiriM-s de M.iwv.is

Pvammmtm Augusto «te M«-loArtur dV Oliveira S xitos

mamava Lt-onos Bastos.João Avelino Filhoo-jni.ir Brito Brasil

Empresa Jutahy.S.A.Assembléia Geral Ordinária

Ccnvidam-se os senhores acionistas a reunir-se 4~Assembléia Geral Ordinária, na Sede Social, à Rua Ma-rcchal Deodoro, 170. no próximo dia 30 do corrente, pelas15 horas, a fim de tomar as contas da Diretoria, examinarv discutir o Balanço e o Parecer do Conselho Fiscal, deli-'om ando sobre eles.

Manaus. 9 de Abril de 1956.

AGESILAU DE ARAUJO — Diretor-r residente

MILHÕESSt' il I K__M_w_íl_f_>7V'_i

DE PESSOâS TEM USADOCOM BOM RESULTADO 0

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ELIXIR 914.

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desses borcos di

e pouco a pouco coalhu-se o teu verdeuaç caravelas de papel, que trazemo sonho e as almas dos meninos mortos.

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Comissão de Abastecimento e Preçosdo Estado do Amazonas

EDITALA Presidência da Comissão de Abastecimento e Pre-

i ços do Estado do Amazonas convida, pelo presente, todas; as pessoas que se julgarem credoras deste Órgão, refe-I

rente as operações de 15 de junho de 1955, até à pre-I sente data, a apresentarem suas contas, a fim de serem

nfeddas e liquidadas

DR. ARTHUR DE CARVALHO CRUZPresidente

i

PARTOS

Bulganincem Ike

espera ainda beb

Consultório: — Av. Eduardo Ribeiro. 650¦ Edifício da Associação Amazonense de Imprensa)

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martinis da¦ o' primeiro ministro iWviético

i Nikolai Bulganin manifestoui hoje a esperança de voltar a

fazer brindes com Eisenhower

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erpaz

«pela paz e a amizade interna-cionais» eom os «Martinis»que o presidente dos EE. UlT.lhe ensinou a beber em (>en«-bra.

O premier fez essa declara-ção numa recepção exeepcionalmente cordial oferecida naEmbaixada dinamarquesa, pormotivo do aniversário do reiFrederico e do encerramentoda visita oficial a Moscou depremier dinamarquês A. H. C.Hansen. Por mais de duas ho-ras, Bulganin. Molotov e Han-sen se divertiram bebendo co-queteis até a ultima gota.

Em dado momento, Hansenperguntou a Bulganin se be-bia Champanha ou Martini.Respondeu o premier soviéti-co.

cO presidente Eisenhowernos ensinou a tomar Martinisdurante os intervalos da Conferencia de Genebra. Não pe*demos esquecer esses momen-tos em que bebiamos pela paze a amizade internacionais.Espero que continuaremos afaze-lo.

*almmt ém Apeyttté

IOFOSCAL4odo — ró-iofo — Ce-do)liando ao Brarii há mede deSOqMe. -HSo eadqedUtr¦JM produto do Infcow<6Hu

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— Alnunio Alves Afonso.João Alves Dantas.

WmamaAvo» Ri>driiru«-s VianaDr. K,> mirr.ão Coril"'in. «U*

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Al.KII VIEIRA — Kítí aaiv.n- t-fciKto. Ii«.j<" ii ni>SNu iILloto «'«impa-Uheiri» de li l.alli.. P»trarf;i i'iAl.rrii V.tfira. a ,|u,-in esvtá <*ntr.'Kut-u ih.íisu S?tor Desportivo r a mamo»n 9»aesvmmva tspsrlal lí^tinu. nãu supela Ib-meza gue lia- «• |>. «: ul.n co-nu. t-jfflbrm matam s?ns dim-s nilr-l*i*IM:s e moiuis. t) aiiivti larlautCf.que é ... ., i. in,.,, dc Dric.tn <!..,ma s hr Ihj it.-, pa, ihso in.-aau,.•pi-caria pelos sJrus mmméava «? vam.pí'fC3d-JiS p.-ltls sûs t «ílfjííS, \-rM'-»cesestío, nesta .ui--p«*;,>s_ t írtiz «la-ta «.lias prova.-, d,.* ap*-«-<*u . carinhod* que r m,M..'idí':|. poi p-.il .;,-t,..l ,s quantos o «*. ulnc. in De ¦•••sa parte, qu^re-ntiis eiivi—r an nass»<•,mpai.hr iv, Pe-tijnc'; ptU> spu ni-.alicio oi nfr--.'.! ííii^vu*; e sJ.ii*»--.of votos de fflu-idadi'

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VIAJA MESJORNALISTA WALDEMAR I.It ASTRO E SILVA

Ti .iiM.Di, por . sia ,.n, i.,l ,..n,lícsti^nu a Ki.ii.tli / i •¦ ie vai emvisita a |>essõ_is dc* \-u>u di^na í;tnu-li-., o ii.niaU ta Wald' ma-r de Cas-tro e Silva. 7elosu e . ,,-,p; ru i, i< htl.- dò («ali-iu-W d« G<*vem_tl>tdo I.i.,tono de ' Riviido.ua

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O j.irii.i.lisC.1 t asir,, e Silva numar itile/.a ex,: -pt-i,ui.t,l. teve a Mtdad." dr* visitar, a li-J<- *\< i»i»(< m

no sa redação maintfiut.. «t< nm-r^da e tntficesMm-te palestra cmi.m .'.o- nossos rmdatures.

RETRATO POLÍTICO SEM RETOQUE

Atenção, confrade: a jogatinacampeia aberta em ItacoatiaraAinda acreditixmo.-. na atuação do velho comptinhei-ro de "batente". Ariindo Porto — Nova moda. seiopossível — Um idealista agindo iludidam-irnte —

Reunião dos repórteres com o pre*iidente doLegislativo — Outras nota-t

JOS£" CIDADE Dt OLIVfcfilÃ

Nova n;* mo ri da dIparàiiu.

O so 1praia do mui.tento

MARIA DA GRAÇAFQKT. Iniiir.fi.»'-' praias oenam esta bela Foitaleza.

d pais inteii.j eeeton as maravilhas ile Iiarema. alar«1ea.ia.sp*lã pena brilhante .1e lun homem apaixona.lu pela natureza.Hoje. entre pedras e ferros sepultada, da limla praia resta, ape-nas, unia lembrança e uma saudade.

Todavia, aos poucos, rrescendo os arrabaldes, nossa genteviu-se obrigada, extendendo os limites «ia ridade. a olhai' paranovas paisagens, descobrindo maravilhas encrostadas na imen-yiiião da faixa litorânea.

Iparãna í a nova Iracema do Ceará, permitimo-nus afii-r-ar Não tão accessivel como a outra, quase nos pontos cen-irais extendendo-se; a nova atração para veraneio, fia há al-gains trinta minutos da capital, na cidade de Paucãia.

E' uma serpente que nos parece sem fim. a estrada asfal-ta.la qne nos conduz à Caucáia. brilhando, no seu dorso negro,pelos raios do sol reíletidos no «Meo dos carros que. passando emvai e vem constante, vão deixando destas marcas aqui e aco-lu. O município é pequeno, provinciano como toda cidade dointerior. Uma praça cheia de frondosos ficus a gargalhar,ruidosamente, pelo balanço da brisa gostosa do oceano próximoCSaaãa tradicionalmente sertanejas vão se enfileirando pela áreaao redor da igrejinha btanca. humilde. Num pequeno atalho aolado do santuário, começa a estrada carroçai, ainda, que vai de-s:*mbocar em Iparãna. na conhecida colônia de férias do SRS*'

Há bem pouco tempo. Iparãna era uma entre as muitasp.-aias selvagens do Ceará. Distante de Fortaleza, com meiosde transporte precários, os banhistas nào se atreviam a ir go-••ar as suas delícias. Todavia, a delegacia regional do SKF.Cresolveu, em felií iniciativa, ali erigir uma colônia ile fériaspaia os comerciários. seus sócios.

Iparãna. colar de pérolas à beira mar. é um conjunto de«'«instruções do mais moderno estilo, ao número de doze. desti-nadai-, a serem alugadas aos comerciários e suas famílias, aorêços módicos, para que possam gozar suas férias Construi-<'.n no alto de um morro, a colônia oferece uma vista que senâo poderia descrever, pela magnitude da natureza, naqueleppda«;o de terra. Dotada de um imenso pavilhão para as refei-cóes. a colônia oferece um serviço de bar perfeito e uma fisc.n-ligação rigorosíssima, qu etorna o ambiente o mais familiarpossível, com a isenção de alcoólicos e outras bebidas, além datradicional áspia de coco e a coca-cola.

Uma simples reserva na delegacia do SESC dá-nos direitoa uma casa inteiramente mobilada, adornada de cortinas eutensílios necessários, pelo tempo desejado para nossa temporada praieira. Isto, é bem verdade, para qu»*m seja comer«*iá-tio. Todavia, Iparãna, pelo «onfórto Impar que apresenta epela beleza que possui, está chamando u. atenção da sociedadede Fo.taleza. sobretudo pelo fato de ser pacata e familiar. Sebem que seja vedada a colônia às pessoas extranhas. um nume-ro cada vez maior de banhistas dirije-se para as «-asas que seestão construindo nas cercanias, tornando popular a nova praia

E' tradicional, em nosso meio, o carnaval da colônia de fé-rias do SESC, em Iparãna Uma fiscalização severa torna-i,inoializa.Jo e sereno, quanto âs arruaças. Todavia, nada maisconhecido, entre nós. do que a própria beleza de Iparãna

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RECEBEMOS d.núniia. eper isao mesmo divulgamo-com i. devida reserva a'éque seja conlirmadn, que ajfjqatina .'onlinua impei ando rm Itacoliara, com o ben^Dlócito djs autoridadespoliciais locais Disr.- tramnoc, aliás, que o nosso pie-•v-tdi» iimo r.mlraJ.' AriindoPoj-to ao vi.iitar a Velha Ser-pa. teve conhecimento dis-so r* mais, que parte do di-nhe.ro cobrado aos bato.ei-ios era destinada ao dirMó?io ueiebist.j daqu«-|t- Mulicipio.

MuitM nos merece o velh*.companheiro de "bulenfe"

que nunca, até hoi?, nas dicepcionou. Certamente quohoje, investido nas funçõesde delequdo, honrando-as,tomará as providências ncessaria3 para cius pr-vale-ça a sua ordem de morali/tcão contra o reinado da"ba et;.", como e?tó fazendoem Manaus, etnbo:a luíon jdo contra poderosos . .

NOVA MODA. SERÁ'POSSÍVEL?

E a" denúncias conlinuam Ichtqando á nussa redação jE' a exDlosão d.» D°vn rin icenando os que tripudiam

-M-bie cs seus direitos Aultima é esta: estaria a Fa-zenda Pública expj»di-Joporia rias mandando paqaziiiuqialuitule. p-élxs Mt ,<i.-,de Rn d a do intefior. v«ncimento- int^q.ais a io__ o„e d-ê&te ano Jeie.uuna^c-seiv.dt>f«r3 !*ííõ, _ i«si aca-to, e c cúmulo. eruxu<axt& aqente da cidade p^nsa cuetudo vai correndo coar almente' . .

TERIA SIDU O HOMJi&í

Abrimos um envelope edentro dele vinha u^n ot Ja-co de papel escrito com. onome do cr EL-^1 _ Pxti$i' ~3Mais adionte, c -.ûir. »:suplene de véireod^r .piloPÍ'B Este teiia -ilcto ú cida-dão aue ainda oc '.ta emmuita ci.uíj . que ande -vasuqerindo - runôcnaiiosuue oedisseu. o paqgot_e to<''¦" «eu- veiu if-vtntofi a 'a*zaôs, 'doando''

para o -»tado 50°o . . .

Não conheço o sr ELj (omas deva ser um ideaLiiuaue aqia acreditando eüarde fato trabalhando paxa-Grecuperação f._anc«.iia duEstado, sem se aperceberque os funcionários são humildis e eòiáu em __iJio

i pior situação

REUNIÃO COM OPRESIDENTE -.>;-.'

I .* •

Em face dos desentendii mentos havidos entre a ban-, cada da imprenca e doisI deputado -. com assento iai Assembléia, i presickent»| Edson Stanislau • Afonsoj com a sua fidalquia reco-nhteida, convocou os jornalista para uma reunião, a-manhã, em seu Gabinete

S-jlao Âtelide

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Cettt »•*«••*••• altea^la mendigo qua a tenhora ) meu 0«ut. o -»ob»# hatmam I |

I cè conquistar é a Mareia f " quando Mareia saubc at.opelou está »i»o. cila rival -A \

• . ;• • _ * í.

.-*- ""

_k

I

Manaus, quarta-feira. 11 de abril d» 1956 JORNAL DO COMERCIO TERCEIRA PAGINA

Reconduzido o

á oresíééacía da

vica foi «leito

edil Walter Rayol

Camara Municipal

Ismael Benigno — Dia 15. a instale ;ão dos trabalhos

Cumprindo dupoîtiô regi-

mental reuniu, ontem, a Oa-mar a Municipal de Manau*.

com a finalidade de elpjjer, pa-ra a nova legislatura, a MiaMesa Diretiva, sendo, então,reconduzido», mais uma vez. u

prîdeiicia ^ vire-preîdfncia,* •<spectivanienl£ vereado-

l* WaIíw Kayol e l»mael B<--

lugno, u primeiro do FartiduTrabalhista Brasileiro e o se-

gundo em condição de inde-

pendencia partidária, pois, co-mo se sabe. desligou-se da

VARIAS

A Secretaria ái Econtmia

e Finanças oaaará. hoje. :

'.eou.ji.es iwaas: pela Fu- I

gadiria: Reli rente ao mês

Ce Ncvsmbro de 1955: Con-sicjnacão de aluem: 1 de casae referente ^ Fevereiro de1956: Departamento da

Aquus e Diretoria da Guar-

da Civil. P:la Tesouraria:

Eiitora "A

Gazela Ltda", As-sembiéia Legislativa (Ot.cijn 39), Preíei.iu. u <4un.'ei-

pai de Teíé, "A

Cri icu", Ce-sai Me&aias c . Fiqueir_d.>

(Ajuda d~ tuiio), An rc> !.c

Santos z Cia., (Furn:cim:n

tos), Franco e Cia. (Forneci-rrentos) o E C Oliveiia i

Cia, (tomec imento?)

agremiação trabalhista, acoin-

patihando o deputado JoãoVeiga.

Os dois credencia { < ed'

venceram por uma quantidadede 10 votos contra um.

Ante* da eleição, todavia,

foi nomeada unia comissão pa-ra introduzir em plenário o

vereador Djalnta Passos, que

tomou o lugar do trabalhista comissão, encarregada de diri-

José .Marques, com o resultado gir convites às autoridades es-

IfliFfMMll ESiiiSEM

_ ^.-si I [ Jt n U] 1

das eleições suplementares, o

qual, juntamente cora o sr.

Rodolfo Valle, constituirá a

bancada do Partido Social De-

mocratico na Camara Muni-

ripai.

E. após o pleilo harmonioso

a presidência nomeou outra

Dr. Jorge

Mendes

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taduais, federais, munidpais,

eclesiásticas e ao pom em gt-

ral. no sentido de prestigia-rem a reabertura Afos traba-

lhos legislativos, Dlarcada parao proximo dia la do corrente,

pela manhã .ocasião ainda em

que o sr. Stênio Neves. gover-nador da cidade, comparecerá

para a leitura de sua Mensa-

gem à Camara Municipal da

Manaus.

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A. Bernardino & Cr.t. t.tda.

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O I CAO 1") \ BrTF?EI.A e as i^pn/es ijua viKc queria rev«?rO POSTA DO CASTELO e

PI P1I.AS DO SENHOR REITOR

POR ESTES DTAS

O PRÍNCIPE DA FLORESTA NEGRA

r A Ait Kilms apresenta a produção italiana

com Iûrini, Tomara I,ees. o vencedot da selva negra e

o maior herói herói juvenil ila antigüidade. A ienda que his-to:in este lilme é dedicada a criança do mundo inteiro. Aquelemenino venceu monstros, gigantes e gênios Ju mal que habi-

tavam a selva negia.

PHOSPHO THIOCOL

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Giffoni

Medicnmentu tdeal par* M

iTiança* e par» tinia* a» im*»-

VITORIA

fracas umvalNCMitr*.Piodm.âo de Scott R. Dunlop A famosa história de um aven-

j pe|0 FOSFOCAIX-IO fMetótfi*tcreiio le nervos de aço.

deiro império. . .

Ele lutava para obter um ver da-

ela, paia obter o coração.

Na Col^toria Terri,cr'3'

da Capital, oi ecin se falar,

com uraeneia. a fim de tra

tar d- seus interesses, ro«-

as Ebauin «i r' • as: Iu".

Eduardo-Gomes. Mar -i Car-doso fí»* Ávila An»fin:n H

Faria? Filho, An*onio Cl~u-

dino Queiror. Antonio Mo-

reira Sobnnho, BerncrriHo

Soares Viama, Joaauim Io-sé Pere: j i, F''ios'iõr

crueiru Lima. Armando Fra-

ação o Luiz SoariN de Sou-

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J. Soares,

Terragncs S. A.

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Sio convidadas o« Snrs. Aelonis*

Ma d« J. Soares. Ferragem*. S \.,

a w reunirem em Ass^mbíéia íiîai

Ordinária no dia 17 de M»r l c< r-

reate, 17 hora<. na téit- >.oo'al

ê rua dos Ba rés. ns 33/ãI. a f m de

tomarem (t»ohe(-imcnto e dflib^ra-

sobre a seguinte Ordem Io l>i.H-

«I—leitura, exame e delib-rarô >o

brr o Relaíório da Diretor a.

Bal-neo r.eral e demaí* rnntav

refereii»tej ao entricio d? 1955

f bem assim o Pareee» do ( un-

selh» Fiscal:

b)—eieicão da Diretoria, nos t£r-

moi do artigo 10.u tios Rsiatn

tos;

c/—eleição do Conselho e rfs-

l#eetA'os 6upl&ntes. e Mesa da

Assembléia (Veral p ra o ecer-

ç|ci<> rt« 1»56.

>lüUt«. 7 de abril de IWHi

Os Direfot-K:

José Ribeiro Soam — Altrrl«KUwIm Soares — Manoel Ribeiro.

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tea, doa oaana, 'ii«aeiiioh« oa

¦uuBCuloa, reputa as j»erdaa••rtnm» e eîiiniila u cer^bre;

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O PR'NCTPE *PTRATA

*oni John Derek e Barbara Rush. Ele casa-Ke com a mulher

¦me despreza para salvai- reu país e a mulher que ama Um

homem contra uma armada. Uma epopéia inesquecível Uma

aventura em que se mistura o ódio e o amor. -O PRÍNCIPE

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O tri

-campeonato

do Flamengo e as

circunstancias

que o determinaram

A campanha leve início com a solução, clínica, de um caso de ordem administrativa — Tropeços, atropelos, obstáculos vencidos e mutuacões

das equipes que chegaram, afinal, vencedoras à meta — Rodada a rodada, com seus escores, goals, dramas e comédias — A apoteose após

a desesperação — Escreve Mario Vale, dos Associados

J A sp fez, estatisticamenlo seinana que a„tecedeu

e™. Ple"? Maracanã, ofereceu Garcia demonstrou, então, não construído par Evaristo e '/..i-

a vitoria, Dida reapareceu nes-o levantamento da campanha

Q primeiro confronto com os rcSistencia tenaz a« bt-cam- estar suficientemente em for- galo, num match emoei-.nan- ta partida s,-in fazer tentos

do Flamengo, no certame de cantorrienses (7|8), o Flamen-, Pe.ao- forçaoden» a suar a ca- ma para ocupar o arco ,t,bro- te. ! ma* trabalhando com.

misa legendarta, para quebrar negro. Foi lançado, eni seu lu-11 o sistema defensivo rubro- (TOV A ri i K'1 „1.. •

. vamwii iLHB«B v • Io/» u rwHirn-, - . , *

, . . r—" "• "i"" « "•»« i«-. mas trabalhando comoquando conseguiu sua ma-

Q y|veu seu primeiro caso m,s® legendaria, para quebrar negro. Foi lançado, em seu lu Madureira ("> \

*>) voakn <4*

xtma asp»raçao, qualtenha s.-|Krave> por duvidas |

o sistema defens.vo rubro- | gar, Aníbal. eg«ô t|„ Ola- CADEIA DE TRUNFOS ¦ índio (.1) one reapareça Joelno a conquista, pela seguadaj

qMant0 ao melhor estado fisi- I a"'• nao s0"' *•"* antes fosse ria. para enfrentar. pela pi í-! Veio o São Cristovão e e Paulinho- Canto do' Riovez, do iri-campeonato da ci- co de R„bens, cujas condi»

a,as1ado, por uma entrada meimavez, seus antigos com- Flamengo o enfrenton armado (.", \ 2). \ antam-in aduuirid*

í?" . . I ções físicas só vieram a se Prt^J"»>'<iamente proposital — panheiros. índio, p» seu tu: com o himiio esquadrão, ain-' por Dida <:$) e tOsquerdinhaamos *p"tart agora, com ac|ara|. na manhã de sabado,

de Tomires, o médio Paulo, no, veio a sentir contusão no da vrneendo-o heni. por 4 \ ü. (2) num match dificílimo uabase nos dados numéricos e

quando Paulo s5o Tiago> m;>. esteio maior da retaguarda joelho e não podaria ser apro- goals de Rubens (2), Kvaris.o ra as cor", rubro nè^r™ nu-

contando o auxilio da menu»- dico do c!ub Q ,jeu

fomo por_' bonsuceênse.

! veitatdo. Solirh fez intio.luzir e Zagalo, passando pelo Bau- ma noite de grande gala doas" foitanent» min fl int«(rr»r a A saitfa, contundido, de a grande revelação de 55 gú .também com facilidade re- niteroienses. em Caio Matrins-

. , . —i—,— j

Paulo, o caminho da vi- Dwia — na meia canhota «les- lativa. fazendo dois goaK (Rn- novamente America <4 x 1)'ânsias e alegrias, durante^ o |»,)r (rás da C0ntusã0t toda- toria ao Hamengo. que che- loeatndo Kvai isto paia o centro bens e Evaristo) para. no re- i«-nio«. de 1'aulinho (S) e Dida,

ymgo CH v.ia, existia algo de mais g.a-

£°.u aüs * '* '^ndo como he- da ofensiva. Tom'ms retornou turno, abater novamente. «> foram em sequencia vitoriosa.'

«ivv v mu u uru \ uniu pria. ttaçar, rapidamente, nes-

fVitamente apto a integrar! ta reportagem, os tropeços e(llljpe

.... . —.... |i«i--'.iiiu«/ Jiriu if.iit

i „ . . . contundido, de a grande revelação de 55 — gú .também com facilidade re

| aulo, a>>riu o caminho da vt- DUia •— na meia canhota «le>- lativa, fazendo doi- goals (Ru

' Va» «»igu uf mai» Ri»»- - . . .

-- ¦ i^wnriou «uniu, ii»?aier no \ .i in «*ii i »•. foram em >t*uiieiu*isoI se verificou na ultima par- ve do conhecimento -- pe!o

[f"."4 d^s,,a Jojnada, a mais di- e o Olaria pagou tributi. cain- São Cristovão, por 2 x 1. num acumulando pontostida, quando nao mais era pos- menos — do presidente (íil-

c • at€> en,a0- Oarcia, no lu- do por 5 \ (i, assinalando Dida jogo em que os al\os merece- Flamengosivel r. nni.impnto d? inriirn- l._i. _ _ _ irar np Ari. t» na H^maia nua /o\ d—1:t o\ i- . f*w*sivel o adiamento dí indica-

ção do .campeão

soluçoes si-ria pro- .. problema.^ fisicois, So- sar de considerar-se sem con

problema, que pode- '!™ P°tie conservar ,durante dição, foi julgado apto e retor

cniiu>ÕA Já vi«* tiuas jiaiticKas, & iiivejií'il>ili-; uou à liça, para •> batalha con

dlade do seu quadro, sem ope-j tra o grande inimigo a serrar 'íuaisquea- modificações no abatido. Dida sobrou, emboraonze sob sua direta orienta-! tivdsse empolgado no matchçao. Caiu o quadro da Poa tu-1 anterior, recompondo-se, comguesa, por õ x 1, goaJs de Paulinho no centro do ataque aJoel (2), índio (2) e Paulinho linha flamenga. índio não po-e exiguo placárd sobre o Bo- de ser utilizado ainda sofrei.-tafogo, em peleja emocionante,' do do mesmo mal que o impôs-1pelo mirnmo placard de 1 x 0, sibilitara de participar da «m>-tento consignado por Dequi- leada sobre os «bariris».

í anhoteiro escapa pela esquerda, perseguido por Vergilio o zagueiro diroiin ,t-, •. i -

pon.el o a, M^nãl T""

Nio mais se entendem o Conselho da

FADA e o presidente Laercio Miranda

ÂOftirAWMMa . __ .1# aOutra, desavenças enh. o dirl,enl. da M.»,„ra . os cons.lh.Iros técnico.se conto o novo caso criado

Como

berto Cardoso, a quem procuramos e de quem ouvimos

declarações, confessando o co-

nhecimento do caso, mas afir-

mando que somente procura-ria resolvê-lo na hora já quocantecipar soluções seria pro-vocar um problema, que pode-ria sofrer solução antes de vir

a furo».

E>-a c desejo de Rubens de

se transferir "de

agremiação,

ir<do para t> Bangú.

Sua inclusão ao quadro paraa primeira partida solucionou

o ciso uatuialniente, sem ne-

cessidade dc o presidente dar

tratos a bola, para encontraruma ?aida.

A batalha pela conservação

do meia foi vencida pelo De-

parlamento Médico e o qua-dro se encarregou de vencer aoutra, no gramado, abatendo

o Canto do Rio pelo escore de2x0, goals de Paulinho e Ru-bens.

Os rubro-negreu formaram,então, com Ari, Tomires e Pa-vão; Jadir, Dequinha e Jor-dan, Joel, Rubens, índio, Eva-risto e Paulinho.

/agalo tòra colocado à mar-

gem por Solich, que tentavaencontrar em Paulinho a solu

ção para a extrema cauhotRfinalmente encontrada na con-servação do ponteiro-substitu-to de Esquerdinha.

CONTUSÃO A SERIO

para

gar de Ari, e os demais que (2), Paulinho 2) e Evaristo,vinham da goleado sobre o '

Madureira.

DOIS SUCESSOS

— justo é que se diga — C ontinua

O VASCO TRIPUDIAJ

A semana seguinte seria

contra o Vasco e Rubens, ape-sar de considerar-se sem con-

I0F05CU

iôdo paro •

fósforo poro • céraènl

cálcio paro os ossoa# -

Noíícías

nha, num arremesso de deses- feliz foi o Flamengo, porquan- .?10- 10 — Está deíi- participará dos festeios co-pero, de longa distancia que to o Vasco, em dia inspirado, o

nJtIva™en'e acertada a r3 memoratives ao aniversárioentrou fulminante. 1 Uulrnho levou de vencida, por 3 x J, ¦ — - aniT»raino

ae-i-tava, pleniamente, na meiaj apesar de Rubens'presente emdireita e Rubens começava a campo,seu- esquecido pelo público.

PAGOU O AMERICADERROTADO NO

FLA X FLU

A DUREZA do jogo ante-

au Jiuversaiiuda Usina Siderúrgica Na-cicnal, de Volta Redonda.

Sem sofrer, sequer, um re-toque, integrado dos mesmos

onze homens que vinham de

rior, com o Botafogo, causou perdéir para os rruzmaltinos,

Na primeira rodada, nin

guem que conhece o problemade Rubens, criado pelo desejomaniftsto dt formar çom Zi-zinho uma dupla invencível, noBangú, poderia crer na con-tusãi por ele alegada.

Seria ^chave» para retardara eclosão da «bomba», cuida-dosamente preparada, e queforçasse sua saída do Fia-mengo. Mas, veio a segunda

pari loa, Rubens já estava ir-remisaiívelmente

preso e acontusão alegada em principioainda persistia.

P""** vá IlUAJIiaUJItUA,uma «baixa» na equipe rubro- dt maneira tão clara e lisa ,onegra.

^ Tomires sofrerá entra- Flamengo se adestrou para en-

da mais viril de adversario e frentar o An>eiica, então me-ticara a margem de qualquer ro participante e sem maiorescogitaçao. SolKh procurou um'pretensões, 2 x 1 o placardsubstituto para o «pau de ara-'-^ .fa» e, quando todos espera-1 A

vam surgisse Servilio ,apare-' ~™~~~ ————

ceu um jovem chamado Jou-| MJ. , « . . ..bert, que se constituiu na sen-1

Miranda Braga foi aceita,

sação do clássico pela seguran-j OP^S com tuna alteração

ça de sua «intervenções. Ape- ,atlva cr Assembleia Ge-

sar de não ter sido notada a ra^ Que nao podia ser acla-

ausência de Tomires, o Fia- mtxda

;«»* viîe de haver

mengo não foi feliz no Fia x êssidads do preenchi!

Flu, caindo por 2x1, assina- ,mentoJda v?9? deixada ps-

Io saudoso João Leda.

A Diretoria passada, por

r - a r-

alização do encontro Fia-menqo x Internacional do- uc ¥Ulia neafl

proximo, no Estádio enfrontando = equipe dod°'Maracanã. Atlético. *

tsse encontro, sequndo se j Os mulatinhos rosadoo lá

nOTie An r(< r.e?Iuad° como Se encontram em Volta Be-

iestsjos pela con- denda. devendo o confronto

« w VSa!?peonato realizo; se no horário uor-

,«ebo

": "f * IS ^

Tão as faixas simbólicas daconquis a do titulo. MANGUALDI

NOUS qauchos rumarão com AMERICA

destino ao Rio amanhã, da-vendo fazer ainda um trei-no n ssta capital

RIO, 10 (M) — Aria do América F. C. decidiu

! que o técnico Mangucrldi se-

j rá mantido na Direção dosquadros de profissionais ru-

MO. 10 (M) _ O Banqv ÍSZ-°'"r "rá ,M"

^ VOLTAREDONDA

lando seu goal, único, o meiaEvaristo. , A _

SURGE DIDA,

ESPETACULAR

A <lenrota provocou provi-dencias técnicas imediatas.

tanto, com Aristofano An-

tony na presidência, foi a-

clamada, enquanto se procedeu eleição, por escruií-

nio secreto, para a Assem-

bléia Gerai, pleito que a,«

presentou como resultado avitoria da chapa, única, en-

cabeçada pelo dr. MarioToma do Couto Lopes.

z sessão, foram

PosUvamcnle. o sr. La-servir de modelo oarrr a * n.ercio Mi anda e o Ccnse elaloraoôo do *' convenhamos,

isso

lho Técnico da FADA não to do Campeonaí^do I «¦ - i°: irrequl?r A Co"

mais P"í entendem, estando em curso Elaborado esseI nre^r ««íTei»l âía a*

S3E*"

eo"wn,i# dM-

SfsrAtSi.",am-esn,oiI°ôíssíiisss:

O requlamento do certa- Snomeou^SLsISí'^" I [°m

Paul"nho ^ ^ e

me ie futebol do a»o em ^ íSK^ p'^! £ sÍTK.

*mb°' I

. P~S í. .W. nn.Vce^,. Ocurso voltou c; causar desa- sobre ? mesmo I ?

ado fes~' f<*gaâmente' os tri- PSD reorganisou, hoje, a sua saudade. doIo associadovenças no t sio ia nossa I l ^f

°' na.° no ie merecer teolo,r?s suburhamcís pelo ex- liderança ,tendo excluído do Adftrní M?nL». p ™?ir?

Federação, separando ain- Acontece, porem aue o

'5f re8â ^°,ín,SsÓ0 de J»essiva contagem de 5x2,' grupo de vice-lideres o denu- ao sr Álvaro Mai» nrsLi

rÍõ%°

Laércio MüandaJ SSUjSST. et ^ » Z***-.

«V • M^lafXrSS^

r» i-v* _7 i um ipronunciamento cerrado

„ou Medico jul-l em favor do presidente ,não si isuranie & sessão, loram

Li-t^.^1^1 PMP1 •,ia por ** tratar d.° primeiro veto prestadas duas iustas ho-

f j, „. Madureira, do sr . Juscelino Kubitschek menaqens, uma ao falecido

?™¥nnLZlameng°' atr,d° como também * manu- JoI^Leda p^Í o quSfol

u.m imperativo do ^licitado ûe conSt^VeS»ío na extmma. e

ponto de vista financeiro. O ata um voto de profun™

valho, Nestor Jost e Leoberto a uma mensagem de con-Lea!. Para více-lideres da qratulação pela recente sai-nvaioria foram indicados os da do Hvro de Sua autoria

ao Conselho Té mico SôwEdtopdb ÔZ> SCr! DRA!VÍA foram^d,^ Z«m «b^bo „u. « ta d. H,„ Técnico, dia, u„,,s. díSSÍ.H

MtSTSS. ZJZ,.1""* 35 "so intitula

"Gente doa

l iiialnn > ii

. í , '

, A

ii&Â ÉfLláuáÉMÁHÉMri ..é4ÜJÜ|ZTL

QUARTA PAGINAJORNAL DO COMERCIO

Manaus, quarta-feira, 11 do abril de 1956

DIA 22 0 TORNEIO INICIO DO FUTEBOL AMAZONENSE

Na data anterior os jogos

dos quadros

de 2a. divisão

Marcadas, afinal, as partidas iniciais no Parque |

Amazonense — Outras notas 1

No próximo dia 22 terá qulamento não haver sidolugar o Torneio Inicio do. aprovado e d? o Parque A-Campeonato Amazonense mazonense estar em conser-de FuteboL do ano corren- tos, tal não aconteceu.tf. promovido pela FADA. Agora, porém, espera-se

' Também já foi fixada a qua alé lá o celebre Regula-dc a para o

"Initium" do mento já tenha merecido a-

Campeonato da Segunda provação final, como tam-Divisão, gue será 110 dia an- bém o estádio oficial já es-terior, isto é, sábado, dia 21.' teja em condicões de ser

Como se sabe, o "Initium"i

utilizado,

do certame do cmo em curso A 21 : 22, respectivamen-deveria ter sido realizido t? .oortanto, 05 Torneiosno mês DasSado. No entan j inaugurais dos certames deto. em virtude de o seu Re la. e 2a Divisões.

Grave na memória:

0 FAST

é um patrimônio do Amazonas.

Ajude a conservá=lo para o Brasil

0 CLUBE IX) POVO

PORTANTO:

0 MEU CLUBE!

"N0'S TRABALHAMOS PELO ESPORTE

DO AMAZONAS"

^CC.- ooc- v.

O sensacional flagrante da bicicleta de <;ino que resultou no goal unieo da peleja de Lisboa (Meridional, para o JOKN \l. !»í) < OMKIÍ< IO)

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-Momous. quarta-íolra. 11 d» abril de 19S6 JORNAL DO COMERCIO

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ou ci ;le tiver:m canhecim "xw

que. no dia 15 de msúo d: IS36 ás

9 tioiias. será n.iaiioada aest: S'a»di-

cato a eleição para. Diretores. M an-

hr«s do Conx-tho Fisoal e Reprc-

írj ta:.tes da entúdad? no Con eüio

da F*alt ração a que está filiado ês-

tu S ndicato. bem como <«is r-.-s-

pjetivos snptentcs. ficando aberto o

p;a/o d? ciiwo (5) dias, qu? come-

rã a partJ:r da primíW pubüc .ão

de-.te. pana o registro das chapas na

$3cr£>tariia. de acòiJd» t*om •» cTjs-

posto no Art. 6.° das Iiiattreir,

arpr<»v»u'as peta Portaria

n.* 11. de 11 de fevereiro de 1954.

As chapas deverão ser regi*t*a-

das cm separado, i.-nd» uDva p: • «•

caodidEHos a Diretoria da eat úaos

e seus st4»lentes. uutr^ para o Con-

aeibo FLscai e m^n<rtv»s supi < its

e uma terceira para j» R:pr

tantes no Conselho da > e

seus suplentes, de conformidade com

o dt aposto no Art. 10.° das rct.-K-

das Instruções.

Os requerimuatos pana o registro

da.4 chapai, contendo tos

prevista no -\.n. n.# das Insiru*

coe-s. deverão ser aíprwjentados na

Sífret i.*fa. em trés (3) v.as. p»-!i«i

iein rncabeâlons gES»eei'me .'le.

aAo s«r.íj pí-:>ntHida para l:t ( m

a outorga de procuração.

Manaus. 10 de abril de 1954.

Antonio Jorge de Alesicar — Piw-

sid^nte da Junta Governativa.

a«sagev«<M «aiòo« o,n. m pata oTeirtórlo Ftci rsl d» Gvaporé p

">

rvião PP-PCZ: M -ria Silva. EuniceRibeiro. Mwria Ivite. Uui Leite.Gonçalo Sousa. Raimun-in Silva.

Fausto Santos, Mario Gadelha. JoãoNogueira. Vicente Cavalcante.

MHDF AERFO S A

Pa-îîrcs entrados p'lo s/vião

PP-LDS do Ri» tíe Jwv*iro e esea-

lals no da 10 de abril d1? I9M: Cleo-hulo Bezerra Santos. Alfredo Cor-

reia Lima. WiJva Slva, Sônia Vito-

ria Alencar. Ena Wandi Alencar,Elza AlT«ar, Luiu Freiire, Ten?sa

Mala Silva. DeoVinda Rihfin» San-

tos. Xrfr Marcial. Alfredo Marcial.

M-fka Ccpríia, AdeUon Souza I.i-ma. WaMímar Cavalcante. Maria de

Loirrdes Fimsu-ea, Flavio Alencar.Passageiras saido-s |xek> mesmo

api neiho co«n d' «tino ao R n d Ja-¦rr"uo e e«cal:« no d'a II de abril

de 1934; Ago^fnho Fernandes Ma-rVi Corrz v Jennira» Corrêa. Nel-de Corta More'r» Mi.-hio» Cisf-

Mr.-Mra '-aeierlte Farias. Maria ISoprano Pereira. Flor-' BmKis. Ni-na CHra B"í>í-him»l. G niil B»r -hi-

mol. EFeaíir I=-»lel B-nchimol. Ma-

gali Tellcs de Souza. Ovama A. Sou-

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Entrado de Belem. prosseguirá viagem para Iquitos dia 11

às 21 horas.

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Paulo de Olivença, Benjamin Constant, Taabtinga, Ramon Cas

tilho e Pijuial.

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NAVIO «LAURO SODHfi»

Entrado de Belem, prosseguirá viagem para o Rio Macieira

até Porto Velho dia 11 às 21 horas.

Recebe carga e passasreirosLINHA DO RIO PITRUS

NAVIO «TROMBETAS»

Esperado de Belem dia 20 do corrente, prosseguirá via

¦mi |iara o Rio Purús até-Boca do Acre, depois de iadispen

savel demora neste porto.

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NAVIO «LEOPOLDO PfiRES»

Esperado de Porto Velho dia 13 do corrente, prossegu rí

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Escala: Itacoattara. Parintins, Óbidos, Santarém e M nt

Alegre.

NAVIO «TAVARES BASTOS»

Esperado do Rio Puras, dia 12 do corrente, prosseguir.'

viagem para Belem depois de Indispensável demora neste por-

to. Recebe carga e passageiros.Escala: Itacoatiara, 1'roeu ri tuba, Parintins, Óbidos, San-

tarem e Monte Alegre.

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vinte quatro heras, pita* o qu eu

peOe a euplicante além das cnsuts

acrascidas e honorários do ad> jgã-

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encontaacTos. cit do. outrossim. pa-

ra os d ma s térmis do pro. "«o

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tre-aentos < quarenta e nove crtzeii-

ros e quarenta centavos e pr lis-

tando p>r tido o gên 'no de pr iva<s

jKtnitÜ» em direito, inclusive de- >

poimento pessoal do réu pena dr #

confesso. Pede defuitamnta. — H>

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vecmtw.t cinqüenta e seis. — (a)

pp. Antoimo Zacarias Liildoso. —

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to DESPACHO: — Expeç«-9e o min-

dado competente. — Em. cato rir-

r rês - norvT centos e cinquesita e

— (ssihric: ) A.

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Vos autos. — Man, eotn e prtm do

vinte dia*. Em, dola-quatro-ei«»qo.?n-

ta e seis. («atinado) AOERSON DB

MENEZES. — Em vivia* do que•xpoti o prwaeaite pelo eapsdTaiép

t* cartório do eaorfvSo Istwno,

que èstr subscreve. peAo qual cleo

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l abril d» nril asfwnto

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maio.

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a 13 do corrrnt» para Manam' Joma dr Nova Iorque a li de

Junho.

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Hultert" para a Europa no dto.'3 de abril.

"Veloz' par? a America. d« volta

de Iquitos a idenaú)"Hilarj

pj.a l.iverpuol a ascaIas a 19 de maio.

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a indispensável demora

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de Nova Iorque. «20.

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ra a 12. às 21 horas.' Uvpaldu Péres" para

Pará a 13. às 21 horas"Tfrcrima"

paia o rio Negro ,a13, às 21 hor^s

"Tavares Bastos para Betam da

fará a 14, as 21 hoias"Tromhftas"

para o rio funu a22. aa 21 horasNAVIOS DE J A LEITE * CIA.

Vapor IndustrialSaiu para ,<*R'o Purus até Làbrea, ao dia 7 4aAbril as i"> horas

Vapor "Aiapaà" regressando .do

Rio PuniH pjssou em faaatHiii aodia 8 do i orrente

L nc-tij "Minas Geraia' em via-

aj Kio uruà a fé Ctuativ» 44Sul. passou em Carauary, 00 dãa Ad.i corrente.

Motor "Maripuá em ^

Rio Jiirui e Tarauacá até

passou em Carau^ry no dia dcorivnle.

Vapor Republicano: I<0 Acre até Rio HiaocoBoca do Acre( ao dia 2£.dc marçsultimo

NAVIOS PARTICULARES

ENTRADOS:

Marj.ii.-nse de Relem do ParáSaid.:s:

Acre' para Relésu do Filé, j .|«is 17 horas.

A CHEti.AR:

Ramos Pereira" de Meiem doPari, a 211.

Alegria do Sokmoôes. a 11.A sair :

9Tm-jj.tins para Saaa Madunira

e Rio lk<aneo. Acre, a 12 da Sthoras.

Mar iiKWf' para Relésa do Pa-rá. a 12, à noite

Rumos Pereira", para o «ai dopais. a 30.

I R AFFtiO DE I .AN CM A •A sair :"Bra-ileira"

pa»j o Madeaaa a 14,à noite.

A lancha "Ida" aarpará para • §

liirua até Cruzeiro do Sul. aa Ata15 de abril á noite

A lancha Hercules" rarpará pa-a o rio Solintões até Tabstiada a

I? de abril, àa 20 horas.TRAFEGO DE MOTORES

O "lanmar" para o rio MadStea

até Si va Olinda, todas aa .atRB-

feiras, àa 11 Horaa

Entrados:

Earrlssa. Marty" « Rao Ibahata-ri. do SolimOes

"Itapuranga " • SkandLa" de He-

coatlara. ,'Pedro

IP de rit MadMra:—João" do ris» Negro

Humaitá II do alto PuaMsSaldos:

' Adamor". para o Madeira aM

Porto Velho, dia It. às 2A horaa.

A sair :

O motor "Aguiar" sairá para o

rio Madeira ato Portodia ti do corrente, às ti

LL0TN NNASILIINV

PimniUNIU l*A<30NAl

AOOrniA mt sage» s r»

"* """"

ESC AJA» : — IDA : — Rio «e

Rnetfe. Fort ninas,

ItwMtitn.

VOLTA : — Itacaatlara,

Mm. Furtalecn. Keclfe. Salvador d Klaá*

«ALMIRANTE ALEXANDRINO»

Xo põito em opeiat;úes volverá au sul du pais depots 4tindispensável demora. a

LINHA POSTO ALBGKKIMANAUSjPOMTO

ESOALAa í — IDA S — NtUt, K.

nelro, Msotlò, Beetfe,

EtrttUMt.

VOLTA : —

Mm, Fartakca, Keetfe.

Kle O rude • Peto toe,

«RIO DOCE»

Sairá do Kio de Janeiro a 14.

«CANTUARIA»

Sairá de Santos sinedie.

NOTA * — Qualquer

a Pra«a Oeraldo Crua. a. ou

De mu^tA mf MrMa Iffta uamt

A»e sdbeaee la 7 ia l» MW

LINHA B00TH

rua aooTU btrahhhip oo*u*an¥ i iwmi

r.ít"

>- í

LINHA DA EUROPA

«HI7BERT»

Saiu de Liverpool a 23 de marco panatts via Portugal, Madeira, Barbados, Trinidad

lem. E' esperado neste .porto a 20 de abril a-saima

do mesmo mês. impreterivelmente para Portugal • U* '

verpool via Trinidad e Barbadoa. '

«SALLUST» ¦,

E' eeperado neste porto a 5 de mato carregaadt

para Portugal e IJverpnol.

«HILARY» t.

^nirá de Liverpool a 14 do corrente mês para Ma*

naus, via Portugal. Madeira, Barbados, Trinidad, La

Guaira e Belém. E* esperado neste porto a 16 de ipèfft '

e sairá a 19 do mesmo mês. para Portugal e U verpool,

via Trinidad e Barbados.

UNHA DA AMERICA

«VELOZ»

Saiu de Nova Iorque a 25 de março pacaidm. Manaus e Iquitos. E' esperado neste porto a

~

d e&bril cont 322 tonelada s de carga destinada

praçs.

«VAMOS»

Sairá de Nova Iorque a 13 do rorrentç mês

liei em e Manaus.

«JOMA»

E* «aperado peste porto na

junho, carregando para Nova Iorque

lafariMçfte^ aa Agèaala

AqpfflBi DOOTB (BRASIL)

«MiUOUQpi — Piha U «a

it — '

- v. t {«*<ar

LOfBHit

«HI.

V

¦j

I

1956

LTD!

PEREIRA

i

Estapío de Rádio para

ã Vila Afonso de Carvalho

Apelo do deputado Júlio Belém

ao governador

Plínio R. Coelho

Pronunciou=se o representante de Parintins em

defesa dos interesses dos seus concidadãos do

Nhamundá — As informações prestadas sobre a

estação de transmissão e recepção da antiga

"Ilha das Cotias"

Na reunião de ontem da Assembléia, o deputado Júlio Be-

lém apelou ao governador Plinio Coelho, no sentido de que

sua exoia . entre em contacto rom a Diretoria local dos Correios

e Telégrafos, a fim de ser instalada urgentemente a Estação de

Rádio, de Transmissão e Recepção, na Vila Afonso de Carva-

lho, já autorizada pelo Ministro da Viação e Obras Públicas.

Osr. Júlio Belém, com muita precisão, focalizou a impor-

tància da teferida Estação de Rádio, ressaltando o trabalho

desenvolvido pelo ex-deputado federal Alexandre de Carvalho

Leal, no Rio de Janeiro paia a concretização do melhoramento

para a região do Nhamundá.

Afumou o deputado pai intinense que o material da refe-

rida Estação já está em Manaus, na séde dos Correios e Telé

raios, não se justificando a demora da sua instalação.

Acentuou, ainda, o deputado Júlio Belém, que o Governo

do Estado poderia colaborar c<>m os Correios e Telégrafos,

permitindo a instalação da Estação em um dos próprios do Es-

tado, existentes na Vila Afonso de Carvalho, dai porque soli-

citava ao governador Plinio Ramos Coéiho a sua ação junto ao

diretor dos Correios e Telégrafos, a fim de que o importante

benefício fosse logo concedido ar s habitantes do Nhamundá.

Vai proferir

importante conferência, hoje, na A.M.A.,

o et»»*» do Departamento Nacional de Endemias Rurais

19 de Abril a

Apoio dos pecuaristas

ao nome do

senhor Antonio Oscar Montenegro

Entendem que êle está trabalhando muito bem

à irente da ARM

Está marcada para o próximo dia 13 do corrente, no Pjlá-

cio do Comércio, a reunião da Assembléia Geral da Associa-

çâo Rural de Manaus, com a finalidade de. além de outras cou-

sas, tomai conhecimento do relatório da Diretoria vigente e

proceder a eleição da mesma, para o biênio de 1956,57.

A despeito disso, a nossa reportagem teve conhecimento,

de fonte segura, de que os associados da Associação Rural de

Manaus estão no firme propósito de reconduzir à presidênciadaquele órgão, o comandante Antonio Oscar Montenegro, pes-soi que se tem revelado um verdadeiro guardião dos mais sé-

rios problemas dos ruralistas caboclos, assistindo-os diariamen-

te, com sua peculiar solicitude.

Por outro lado. grande número de pecuaristas do interiordo Estado está se movimentando para comparecer em massa

à eleição, impunhando a chapa encabeçada pelo comandante

Montenegro, prova, aliás, da sol dariedade que possue da partedèsses homens da hinterlandia, haja vista que, para a prote-ção do gado dos mesmos, a ARM conseguiu, junto a Valoriza-

çôo Econômica da Amazônia, a instalação de uma envernada,fem Autaz, cujos trabalhos estão sendo encaminhados com ra-

pides.

A EMPRESA CINEMATOGRAFICA A. BRRNARDINO & CIA L.TDA., apresenta QUINTA-FEIRA,

produção Portuguesa, realizarão de Perdigão Quelroga

Madragóa

S.

"SEI1¦SS5ST

lares bairros de Lisboa, de carateristicas inconfundíveis os motivos que pudessem originar um conflito de almas, tao

simples e ingênua eomo humano E esse conflito surgiu sem qualquer convencionalismo, nem forçados PJ®"

porcionando-nos um espetáculo de incomparavel nobreza e ternura Lindos Fados cantados por Deolinda ng

A SEGUIR OS FILMES PORTUGUESES :

«O GRANDE ELLAS» — «O LEÃO DA ESTRELA»

E AS REPRISES QUE VOCÊ QUERIA REVER :

«O COSTA DO CASTELO» — «AS PUPILAS DO SENHOR REITOR

'Faz

parte das comemorações

da Semana Mundial de Saúde

A palestra do dr. Nei Lacerda está despertando

vivo interesse no seio da classe médica amazo-

dense — Versará sobre importante e

palpitante tema

Prosseguem .hoje, as come-

tao rações da Semana Mudial

de Saúde, pulînsda pelo

Departamento Na.-ioiial de

Necessita a SPVEA de uma lista

das nossas firmas comerciais

Solicitação feita pela Valorização, por sua Delegacia do

Rio, à Associarão Comercial

Informou-nos a Secretaria da Associação Comercial tioAmazonas de que o escritório d;t Superintendência do Plano deValorização Econômica da Amazônia, no Rio de Janeiro, en-viou à presidência daquele Instiiuto, uma circular, na qual so-licita, com urgência, uma relação de todas as firmas indus-triais, comerciais e rurais do nosso Estado.

Na circular a SPVEA anuncia que usará o nome dessasoiganizações para a elaboração de seu cadastro, pois atravésdole, poderá a nossa economia privada alcançar maior e melhordivulgação no Brasil e no exterior.

Matilha de cies raivosos

parece tomar conta de nós

Representantes de todos os partidos

falaram

sobre o 19.° aniversário de fundação da AAI

Júlio Belém delendeu o ex-prefeito de Parintins. sr. Geniil Augusto Belem. ressaltando o seu trabalho em íavor

de sua terra durante a sua proveitosa administrarão — Solidariedade aos estivadores e anaus 10 enetas

no Rio Branco — Homenagem ao sr. Vivaldo Lima — Outros acontecimentos

vinte o cinco gamento paio Estado de. 30 de seus diria antes Names- lidfrieda*

hora regimental, a Assem- postos arrecadados sobre j dos deputados homenagea

- .... .. TCsm também, os repórteres

Jos diversos jornais, credsn-

ciados no Palácio "Rui

Bar-

bosa".

meia t -rislativa do Estado, cs rendas locais dos muni-

a prssidencia da sr | cídíos que não seja o da ca-

Edson Stonislau Afonso. pitai, foi aprovado em pn-

Lida r aprovada a ata da meira discussão, na seoun-

sesãcô Milerior, foi rel.rt3 o ra parte da ordem do dia.

exDediente. constante t> me*-

mo do nfiiios. telegramas e

da mensagem govemx.nvm-

tal aue pede seja consignc-

da, 110 soiçamentos de 1957

e 1958. 2 dotação destina-

Vários oradores prenun-

ciaram-se sobra a importem-

cia da proposição inclusive

o sr. Oséas Martins, gue

acentuou, mais uzna vez, _ a

significação do municipalis-

zacão da parte em di-»h«'!- mo para o futuro do Brasil,

da a complementar a rsali-

ro da subscrição do Es'ado, ELOGIU A A.A.I.

feita na capital da Citmpa i

nhia de Eletricidade de Ma-Os deputados Lúcio Ca-

naus, |valcanti, Sérgio Pessoa Ne-

to, Sousa Filho, Wilson Cal-

PROIETO MARIO DíOGO mon1 e M^ncmdro Tapajós

NO CARTAZ ! falaram sobre o transcurso,1 ontem, do 19° anuiversorio

O projeío n. 60. do aute- de fundação da Associação

ria do sr. Mario Diogo de «Amazonense de Imprensa.

Melo. aue reaulariza o pa- ressaltando o seu trabalho e

HOMENAGEADO

VIVALDO LIMA

No qrande expediente, os

sis. Oséas Martins. Lúcio

Cavalcanti e Souza Filho

hemenagearam et memória

do ex-deputado federal ama-

zcnsnse, sr. Vivaldo Lima.

VIOLÊNCIAS NO

RIO BRANCO

O deputado Lúcio Cavai-

carte lançou o seu protesto

p_^H 1 BoftitMã:. -K

Vista, de uma edição do jor-

nal "O

Combate".

I PARTE DA ORDEM DO

DIA

O sr. Danilo Corrêa apre-

cumprido apenas isso, devendo

amanhã, no entanto. Serem le-

\adas a efeitt» novai» r impor-

tantes fesin idades, a saber;

Kndemias Rurais, com uma |»a- Quinta teira — Almoço no Ho-

lestra que irá proferir, na sé- t.ir> Clube, com a participa-

de da Associação Médica do ção de elemento» da Comis-

Amazonas, instalada no Edi- são Executiva da Semana, es

ticio do 1APETC, 10. andar, pecialmente convidados; Sex-

o dr Ney I>acerda, chefe do re- ta-feira — Sessão de encerra-

ferido DeifJrtamento. mento, no salão nobre da Se-

A palestra, que está desper- cretaria de Assistência e Sau-

tando invulgar interesse no d**, às 1II..Í0 Iioras.

seio da classe médica amazo- Ainda como parle das come-

nense, versará sobre o impor- morações da Semana Mundial

tante tema «Meio século de lu- de Saúde, haverá, sábado, um

ta contra a Malária e outras debate público sobre a stgni-

l doenças transmitidas por in- ficação da data e do tema aci-

selos, no Estado do Amazonas ma referido, no qual partici

e Territorios Limítrofes». parão os drs. Ney Lacerda,

I A conferencia terá início às Xisomar Azevedo e Percy Me-

, 20 horas e, por nosso intermé- nezes.

dio, os organizadores da Se- Esse debate terá lugar atra-

mana pedem o coinparerimen- ves os microfone* da Kio Mar.

to das médicos amazonenses, durante o ouvido programa

das associações cientificas, au- «Sejamos Fran I », de respon-

toridades e todos aqueles que sahilidade do dr. Ahdul de Sá

tiverem interesse sobre o pai- Peixoto, e promete alcançai

piante tema que será aborda- grande sucesso, dada às quali-

do pelo dr. Ney Lacerda. dades daqueles que ntle toma-

Durante o dia de hoje será rão parte.

mostrando as suas qualida-. se* ou um projeto de lei-

des - rv seu trabalho reali- revoqcmdo c arhqo 2o. seus

oaragi. s oa Lsi 255. d-zaio em favor

concidadãos.

dos seus

SOLIDARIEDADE AOS

ESTIVADORES

O sr. Joel Ferreira da Sil-

va tratou do chamado caso

Continuará sendo exportada na

mesma base a nossa castanha

Comunicação da Associação Comercial aos importadores do produto

15 de dezembro de 1953.

O sr. Oséas Martins a-

presentou um projeto consi-

derando de utilidade publi-

ca a Associação Amazonen-

se do«: Municípios. Requ--

rèu, tombem, aue fosse en-

viado um telecrrama ao de-

sembarqador Artur Virqilio»

em virtude do seu ristabe-

lerimento.

O sr. Souza Filho agia

Os

A presidencia da Associa

ção Comercial do Amazo-

nas enviou, ontem, telegra

mcis aos importadores da

tiossa castanha. <?.U Tnqla

terra, comunicando gue, em

virtude da exiguiáade do

tempo .a exportação do pro-

iuto obedecerá .ainda, este

lano, as mesmas condições

de venda do etno passado.

Essa modalidade do in-

Urge uma providência imediata das autoridades munici-

pais — Vira-latas famintos impestam a cidade pondoperigo a saúde da população, principalmente

das crianças

em

Nãp vem sendo de hoje que vimos chamando a atençãodas autoridades municipais paru a matilha de cães raivosos efamintos que infestam a cidade, pondo em constante sobres-salto a população.

tercambio comercial com ciais do Amazonas p

do Pa-

os ingleses, ao que se su rã tiveram oportunidade de

deveria ser alterada, de a- debater o assunto com tui-

ccrdo com entendimen os pia ressonância, tendo mes-

efetuados, previamente. Po- mo sido efetuado uma reu-

rém. devido a premancia do nião, em Manaus, no Pala-

tempo, não poderão &-r cio do Comercio, com o sr.

cvmpridos 1 Otávio Branco, presidento

I das classes conservadora^

Aliás, convém acentuai' paraenses. Quando de surt

que as Associações Comer- recente visi:a ao nosso Es-

tado.

50 postos

coloniais ao longo

das fronteiras da Amazônia

Mais de um milhão de cruzeiros para cada um — Colaboração da Superintendendo

do Plano de Valorização Econômica da Amazônia

enfim.'""íí" I C—o proposto de «q»

_ Em. coloni»., que obe- W. £**£

e

^ - constituem verdadeira ameaça à tranquili

dade e a própria saúde publica. E o perigo maior é com relaÇâo às enanças, indefesas

pelos animais.que tle quando em vez são acuadas

1 uora o proposuo ae sscpi- r.ssas coioma»* que wc- na» ^rwLuvmiu^

| rança do texritorio nacional decerão - um planejcpnento de emergencia, de uma vde

colonização d- exten- do Ministério d*x ijruerra. | ba _ superior a 1 milhão

Nas horas da noite, com a falta de luz absoluta nas ruasé Pior ainda, pois quando menos se espera os vira-latas ata-cam os transeuntes, como se vivessemos num enorme canil.

VMm „!a lunf vez aPelamos para as autoridades, desta feita

h! ' esPerando uma providência urgente e defini-

cirnam TanS T', aspectos evitar que os cães famintoscürtam a sua dolorosa < via crucis» e resguardar a saúde <ia

população das suas mordidas ferozes. guaraar a saüde da

Destacada atuação teve o

Consultor Jurídico da ACA

Regressou a Manaus, ôntem. o dr. Samuel Benchimol —Participou de conclave no Rio Grande do Sul

par*Retornou a Manaus, ontem, ção da juta indiana

o ilustre professor Samuel mercado nacionalBenchimol, consultor juridití» Ontem, a propósito » AC\da Associação Comercial do recebeu uma copia dá ata da-Amazonas, procedente do Rio qlle|a reunião, onde está evi-de Janeiro e, por ultimo, do dente ,não somente o trabalhoRio Grande do Sul. desenvolvido

pelo dr. Samuel

A . . . .. Benchimol como ainda do se-O competente estudioso dos nador Antovila Mourão Vieira

problemas regional tomou e do deputardo Pereira da Sil-parte, no Rio de Janeuro, no va. Naquele doCumento, tam-dia 3 passado, da reuiuao pro- bém, está registradomovida pela CACEX, com dos

finalidade de solucionar •

sas áreas desabitadas, se-] planejamento esse do qual quinhentos mil cruzeiros,

rão instaladas, brevemente, já está d» posse a SPVEA.

em pontos estratégicos e des deverão tornar-se auto-sufi-

povoados do prazo, 50 co- i cientes, cm pouco^ tsmpo. e

lonias militares, empreendi-. a 8a. Reqião Militar mon*

mentos para o qual colabo- j terá em cada uma delas, de

rrtrrt ^ Superintendência do, inicio, um p-lc ão do Lxér-

Plano de Valorização Eco-' cito Níi-ioncd.

nomica da Amazônia, que I _ Cada uma colocua dispo*

já destacou, para isso, a rá. fornecida pelo Ministé-

vultosa verba de cem mi- J rio da Guerra, para manu-

Ihões de crursiros. tenção do seu pessoal e ou-

AVISO

PALHINHA SjA. INDUSTRIA E COMERCIO DE BE-

BIDAS EM GERAL, por intermédio de seus agentes

SANTOS & CIA., comunica a esta praça. Territórios Fe-

derais do Rio Branco, Guaporé e Acre e, cidades adja-

centes, gue o Concurso das fichas PALHINHA terminará

impreterivelmente em 30 de Abril de 1956, e as fichas não

apresentadas até àquela data perderão o seu valor.

Manaus, 9 de Abril de 1956.

questão do pedido de importa

*

e COGNIC DE ILCimlO

XIVIIR

O combato a kronqultol

Fora, concentrado r próprio pareéa diu áraidot o COGNAC DE

ALCATK.AO XAVIER comi-

mm a ta vardadaio protetor

{C^H/ /1

il •I

Um pruduto do

A t Ó30nossos representantes: M

importação da maivácea só se-rá estudada, em junho ,em Ma-naus.

O dr. Samuel Benchimol eu-teve presente também a «me-isa-redonda» da FedeiUçãodas Associações Comerciais doBrasil, que teve lugar na se-mana passada, em Perto Ale-gre, sôb a presidencia do chc-fe da Nação, dr. JuscelinoKubitschek, tendo na ocasiãoproferido brilhante discursosobre o mercado da juta, fi-xando seu ponto de vista con-trario a importação da mesma,da índia, recebendo aprovaçãodo plenário.

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líder pessedista

DE PARINTINS EM

MANAUS

Está em Manaus desde ôn-

tem ,tendo chegado a nossa

capital, viajando gelo navio

«Augusto Montenegro», o ve-

reador Glaucio Bentes Gon-

çalves, lider da bancada do

Partido Social Democrático na

Câmara Municipal de Parin-

tins e figura distinta naquela

região do Baixe Amazonas.

O sr. Glaucio Gonçalves,

nesta cidade, tratará de assun-

tos políticos de sua terra, jun-

to aos dirigentes do Diretorio

Estadual pessedista, ao mes-

mo tempo que agitará várias

ptfjwidências de interesse dos

seus conterrâneos em Manaus.

Ontem, o vereador Glaucio

Gonçalves estpve «fonferenci-

ando com o deputado Júlio

Belém e, boje, pretende avis •

tar-se com o deputado Danilo

Corrêa, presidente do Diretório

Estadual do PSD.

REUNIÃO DE

LIDERES

RIO, 10 (UP) — Sob a pre-

sidencia do sr. Juscelino Rubi-

tscbelc, reuniram-se hoje no

Ptalácio do Catete, os lideres

dos vários partidos da maioria.

Foram discutidos na reunião

dois assuntos principais:

mudança da capital para o

Brasil Central e a reforma da

Constituiçio.

AMBIENTES de convulsão não são propícios às ações

produtivas, As lutas, sc trazem v.mtageiis «* glórias

paru um^ntfndor, seiiifiam u desolação para o outro,

vincando-lhe a face com o sinal da humilhação. . E

guando nessas lutas alinham-se homens qu«- represen-

tam instituivões, certo é o prejuízo para a coletividade pacífi-

ca, que assiste nã«i com tanta passividade forno t»c pt-nsa, o

desmoronamento dos que desassi/.adaniente perturbam o pro-

presso de uma determinada sociedade.

Trava-se. nesta hora, uma luta inglória para os destinos Uo

Amazonas: Governo versus Associação Comercial. O governo

en» posição de ataque, a Associação defendendo-se como me-

lhor julgam seus dirigentes, para íugir a uma destruição, uma

desmoralização »|ue seria íatal às classes conservadoras, ao

Amazonas, cmfín

No jogo do cumprimento da lei sente-se o laço do interesse

insal isfeito, a ânsia incontida da dominação fianhar a qual-

quer preço não constitue uma política sadia, sobretudo se a

direção do ciclone pers«»nalista volta-se |»:»ra a destruição de

instituições tradicionais, cujo respeito, admiração, idealismo

vocacional têm sid»» as suas mais reais características.

Tudo o qiiH tem o sabor de benefícios para a vida econô-

<'«»merciat atra-

imento prático

ca e Písca. * trabalho rea-1 das coisas regionais, do pronunciamento de seus técnicos, da

lizalo no municioio de Pa- j persistência e devoção que tingem as suas atitudes, tudo em

rm'ins defesa dos interesses do tiovêrno, entendido que êste enriquece

O sr Júlio B?elm contes- OU empobrece de acordo com a capacidade realizadora do seu

tou uma entrevista do "re-1 comércio e da sua industria.

íeito do município do Nha- a lei M i exigiu uma prestação de contas para março do

mundó, divulaada cm Ma- corrente ano. Qual o fundamento, que justificação se apresen-

naus, para afirmar que o'tou para formulação tão apressada ? Desconfiança, má aplica-

serviço de li'r exis'"nte na ção dos dinheiros que o Governo lhe concedeu para livrar-se dc

ãntiqa Viín Alonso de Car- encargos que não poderia em qualquer circunstância desempe-

valho loi instalado pelo ex- nhá-los a contento .'

pi<ti'cjiu» Geniil B2\em. ex- |

E* tempo para o ensarilhamento de armas, para recuar,

V*rba> ' para servir melhor à coletividade

decou ao sr lustino de Ms- mie:» do Kstado foi conseguido pela Assoeiacà.^ í'<

lo, chefc do Serviço de Ca- '

vés da sensatez de seus componentes, do conhecib. I «A.. Illl.klllllllil.llkli.lll.1 alai L ulli

clusâvãmente com

municipais e federais. O sr.

}uHo Belem demorou-se na

tribuna - terminou reque-

rendo um voto d? louvor e

merecimento ao sr. Gentil

Augusto Belem, ex-prefeito

de Parintins, pelo trabalho

que o mssmo desenvolveu

em favor dos seus conterra-

neos.

A liberdade não poderá sei

sufocada pela violência, mas conseguida pela ponderação, peia

meditação demorada, ausente de cores políticas, distante das

reivindicações pessoais.O Amazonas valetudinário como está náo agüentará o cho-

que dos impactos destruidores da sua alma, sucessivamente,

como vem ocorrendo ultimamente

O a pêlo que formulamos como decano da imprensa ama-

zonense de\e ser recebido como uma advertência amiga aos

responsáveis pela direção da vida do Estado, governantes e go-\ernados.

a!

Ouçam a

RADIO Ê ARE'

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