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Mais advogados portugueses entram no mercado moçambicano

17 - Oct - 2010, por: Lenamarve - Secções: Autores e Jornalistas, Geral, Moçambique - Actual, Notícias, Mundo Lusófono - Estratégia e Defesa

Nas áreas de prestação de serviços judiciários Mais advogados portugueses entram no mercado moçambicano Maputo (Canalmoz) - A sociedade de advogados moçambicana, Ferreira Rocha & Associados e a Abreu Advogados (portuguesa) celebraram, ontem, em Maputo, um protocolo de cooperação e parceria estratégica para a prestação de serviços nas áreas de serviços jurídicos em Moçambique. Este grupo de advogados reconheceu que Moçambique é um mercado em desenvolvimento, com um enorme potencial de crescimento e inúmeras oportunidades de negócio. Luís Gouveia Fernandes, da Abreu Advogados, disse que o crescente aumento do comércio global, aliado ao forte crescimento de Moçambique, dá novo ênfase às actividades económicas entre os dois países, tornando necessário e essencial o estabelecimento de parcerias estratégicas, dotadas de filosofias conjuntas de actuação, que permitem que os clientes sejam devidamente representados nos dois países por profissionais bem preparados e conhecedores das respectivas ordens jurídicas. “Para a Abreu Advogados, esta parceria surge no seguimento da política de expansão e crescimento da Sociedade, que tem já um acordo de colaboração no continente africano, em Angola, desde 2007”, explica Luís de Gouveia Fernandes. Acrescentou que a Abreu Advogados presta serviços nas áreas de concorrência, regulação e União Europeia, contencioso, direito comercial, direito do desporto, direito financeiro, e direito fiscal. Por seu turno, Rodrigo Rocha, da Ferreira & Associados, disse que esta é uma Sociedade de Advogados Moçambicanos que presta serviços nos mais variados ramos do Direito. Ela tem-se



afirmado como uma referência no mercado legal moçambicano, contando com profissionais experientes e conhecedores tanto da lei moçambicana, como dos princípios de Direito Internacional aplicáveis em Moçambique, defende. “Forçamo-nos por satisfazer as necessidades dos nossos clientes, trabalhando para e com eles na prossecução das suas actividades, quer estas se realizem em território moçambicano’’, disse. Quanto às vantagens da parte moçambicana no acordo, Gouveia disse que para além da colaboração a nível jurídico, os termos da parceria englobam ainda áreas complementares, como a Gestão de Sociedades de Advogados; Imagem, Marketing e Comunicação; Tecnologias de Sistemas de Informação; Conhecimento; e Intercâmbio de Advogados. As duas Sociedades de Advogados passam a ser ponto de apoio e extensão dos serviços oferecidos aos clientes, partilhando teses, estudos jurídicos e soluções de consultoria. A Abreu Advogados tem sede em Lisboa e a Ferreira Rocha & Associados tem Escritório em Maputo.

(Cláudio Saúte) 2010-10-15

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Ordem dos Advogado de Moçambique passa a dispor de sede própria

17 - Oct - 2010, por: Lenamarve - Secções: Autores e Jornalistas, Geral, Moçambique - Actual, Notícias, Moçambique - Ontem e Hoje, História, Portugal - História Colonial

Disponibilizada pelo Ministério da Justiça Ordem dos Advogado de Moçambique passa a dispor de sede própria Maputo (Canalmoz) – Depois de frustradas, por falta de fundos, as expectativas de reabilitação do edifício da Vila Algarve, antigo edifício da PIDE/DGS, a famigerada polícia do regime colonial muito semelhante ao SNASP criado em Moçambique depois da Independência, onde foi durante anos suposto vir a ser a sede da Ordem dos Advogados de Moçambique (ODM), os advogados passarão a ter outro edifício indicado ontem pelo Governo.



O Ministério da Justiça procedeu ontem à entrega oficial do edifício onde irá funcionar a sede da Ordem dos Advogado de Moçambique. As instalações que poderão em breve acomodar a sede da Ordem localizam-se na avenida Vladimir Lenine, em Maputo, nas imediações do Tribunal Administrativo no Bairro da Malhangalene, sendo que neste momento ainda decorem alguns arranjos finais do edifício para posterior funcionamento.

(Ler artigo completo)

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Moçambique: Não ao regresso dos “Campos de Reeducação”

17 - Oct - 2010, por: Lenamarve - Secções: 25 Abril - África e Descolonização, Autores e Jornalistas, Denúncia - Reportagem, Geral, Moçambique - Actual, Notícias, Moçambique - Ontem e Hoje, História, Portugal - História Colonial

Editorial, Haja, no mínimo, vergonha! Não ao regresso dos “Campos de Reeducação” Maputo (Canalmoz/Canal de Moçambique) - O tristemente célebre “sistema de reeducação”, que o regime da Frelimo pretendia que servisse de modelo prisional da nação moçambicana independente, caracterizou-se desde sempre por atropelos flagrantes à lei e ao desprezo pelos mais elementares direitos humanos consagrados em diversos instrumentos jurídicos. A reeducação começou por servir de capa de execuções sumárias decretadas por uma certa ala da Frelimo a partir de 1966, prática denunciada no seio da própria Frente de Libertação de Moçambique e que continuou depois de 25 de Junho de 1975, arrastando como corolário o nome do Estado moçambicano para os corredores de instâncias jurídicas internacionais onde algumas das vítimas começam agora a fazer valer os seus direitos em processos em curso. Muitos dos “campos de reeducação” surgidos formalmente após a independência já vinham a funcionar como centros prisionais nas zonas controladas pela guerrilha da ala que se guindou ao poder na FRELIMO. Funcionavam em Cabo Delgado e no Niassa. Era aí que se executavam guerrilheiros, quadros dirigentes, e foi para aí e para vários outros redutos criados após a independência, que milhares de cidadãos foram desterrados, à revelia dos tribunais. Os familiares de muitas dessas vítimas continuam até hoje sem saber do seu paradeiro. Os familiares das vítimas dos ditos “Campos de Reeducação” desconhecem ainda hoje onde estão os restos mortais dos que foram assassinados por quem o mundo dito civilizado hoje aplaude fazendo-se esquecido de que por aqui também ainda existem khmers.


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Moçambique deve ratificar o protocolo contra a tortura dos prisioneiros

09 - Oct - 2010, por: Lenamarve - Secções: Denúncia - Reportagem, Geral, Internacional - Mundo, Moçambique - Actual, Notícias

Moçambique deve ratificar o protocolo contra a tortura dos prisioneiros



– sugere o Alto-Comissário do Reino Unido Maputo (Canalmoz) – Caso queira garantir o respeito pelos Direitos Humanos e especificamente dos prisioneiros, Moçambique deve, entre outros aspectos, ratificar o Protocolo Facultativo Contra a Tortura, e Todas as Formas de Tratamento Cruel, Desumano e Degradante. A proposta é do alto-comissário do Reino Unido em Moçambique, Shaun Cleary, que falava na manhã de ontem em Maputo, na abertura da Conferência Nacional sobre Prisões. Cleary disse que “o fortalecimento do respeito pelos direitos humanos é um desafio constante, dai que todos os governos devem empenhar-se para alcançarem os padrões internacionais na administração prisional”. Especificamente para Moçambique, o embaixador britânico em Moçambique falou da urgência da ratificação do referido protocolo. Citando o histórico primeiro-ministro britânico, o diplomata da Coroa de Londres disse que “há cem anos, Winston Churchill disse que a civilização de uma sociedade pode ser julgada pelo modo como trata os seus prisioneiros”. Entretanto, o mais alto representante do Reino Unido em Moçambique disse que há esforço do Governo moçambicano no sentido de garantir o respeito dos direitos dos prisioneiros, não obstante os desafios que ainda se colocam pela frente. Como um exemplo desses avanços, Cleary referiu que “uma demonstração muito importante do compromisso do Governo com a transparência na administração prisional é a assinatura de um Memorando de Entendimento que permite à Liga Moçambicana de Direitos Humanos, uma organização da sociedade civil moçambicana muito respeitada interna e internacionalmente, o livre acesso às prisões para monitoria das condições de reclusão”. A Conferência Nacional sobre Prisões decorrer desde ontem em Maputo e o seu encerramento está previsto para hoje. A sua abertura contou com a presença de diversas figuras políticas do país, dentre as quais, o primeiro-ministro, a ministra da Justiça, o presidente do Tribunal Constitucional, o vice-presidente do Tribunal Supremo, o Procurador-Geral da República, o director Geral dos Serviços Prisionais, a presidente da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos, entre outros. O Reino Unido iniciou a sua parceria com o sector prisional do Ministério da Justiça em 2006, na área da protecção da Criança em Conflito com a Lei. O projecto consistiu na identificação de menores não imputáveis em cadeias da cidade da Beira. As autoridades prisionais permitiram que este trabalho fosse levado a cabo em parceria com a sociedade civil. A parceria continua até hoje.

(Redacção) 2010-10-07

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DETER E DILUIR AS TENDÊNCIAS DITATORIAIS É TAREFA DE TODOS

09 - Oct - 2010, por: Lenamarve - Secções: Autores e Jornalistas, Denúncia - Reportagem, Geral, Moçambique - Actual, Notícias

Canal de Opinião: por Noé Nhantumbo DETER E DILUIR AS TENDÊNCIAS DITATORIAIS É TAREFA DE TODOS “Combater o crocodilo quando pequeno e nas margens do rio”…



Beira (Canalmoz) - Esta é uma daquelas tarefas de que ninguém se pode excluir ou fabricar subterfúgios para não participar. Ou se aceita que o País é de todos e nessa perspectiva razão para que todos se engagem na sua construção e protecção ou então corre-se o risco iminente de o colocar numa rota que colide com os interesses mais sagrados de seu povo. Isto não é mais um pacote de palavras visando promover demagogias ou tentativa de fabricar novos imperativos como está na moda em alguns quadrantes políticos nacionais. O que está em jogo é superior às considerações partidárias, egocêntricas ou estratégias circunstanciais de grupos ou indivíduos. Não está em causa a sobrevivência material de políticos que se vendem ao desbarato a qualquer aceno de envelopes “gordos ou magros”. Não está em causa a existência de um ou mais partidos com ou sem expressão nacional. Quando destacamos o termo egocêntrico queremos chamar à atenção para o facto de as agendas muitas vezes proclamadas e aparentemente defendidas, em nome de um interesse nacional populistamente proclamado de interesse nacional, não passarem de articulados programáticos claramente visando gerir vantagens unilaterais ditadas por interesses concêntricos.


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Raul Domingos: Não são 18 anos de paz, são 18 anos do fim da guerra

09 - Oct - 2010, por: Lenamarve - Secções: Autores e Jornalistas, Geral, Moçambique - Actual, Notícias, Moçambique - Ontem e Hoje, História

4 de Outubro de 2010

Não são 18 anos de paz, são 18 anos do fim da guerra – diz Raul Domingos evocando que não se pode falar de paz quando há exclusão A reconciliação é apenas referida nos discursos, mas na prática, o que se vive é uma situação de que, se não é nosso, é contra nós, e deve ser abatido – Raúl Domingos Maputo (Canalmoz) – Raul Domingos, um dos principais negociadores do Acordo Geral da Paz, pelo lado do então movimento rebelde, a Renamo, não concorda que o país esteja a viver 18 anos de paz. Para esta figura, o que Moçambique celebrou ontem, são “18 anos do fim da guerra”. “Estamos a celebrar 18 anos do fim da guerra, porque a paz pressupõe muitas coisas. A paz efectiva pressupõe uma reconciliação nacional, e isso depende, em grande medida, da prevalência do espírito de diálogo e tolerância e sobretudo do espírito de inclusão”, disse Raul Domingos que ontem foi prestar homenagem aos Heróis Moçambicanos, na cripta dos heróis, em Maputo. Domingos afirmou à Reportagem do Canalmoz – Diário Digital e do Canal de Moçambique – Semanário que “neste momento estamos a celebrar 18 anos de paz, mas temos grande défice de diálogo, tolerância e de reconciliação”. “A reconciliação é apenas referida nos discursos, mas, na prática, o que se vive é uma situação de que, se não é nosso, é contra nós, e deve ser abatido”, acentuou o nosso interlocutor. Entretanto, Raul Domingos apelou aos moçambicanos para que “mantenham esta paz, ainda que não seja a desejada”. “O esforço a ser feito deve ser aprimorá-la”. “Apelo neste momento para que todos os moçambicanos, partidos políticos, sociedade civil, confissões religiosas, nos unamos e façamos tudo que possa assegurar que haja paz com respeito pelos Direitos Humanos, com uma efectiva reconciliação, com uma política de inclusão”, disse Raul Domingos, um dos obreiros do Acordo Geral de Paz.



Não ao retorno ao monopartidarismo

Outro facto que Domingos considerou importante para que o país preserve a paz, é a necessidade de manter a democracia multipartidária, dizendo não ao retorno ao monopartidarismo. “Façamos tudo para promover o desenvolvimento. Sobretudo, devemos assegurar o não retorno ao monopartidarismo, que se pontifica hoje com a existência das células do partido (Frelimo) no aparelho do Estado”, disse Raúl Domingos a terminar. Entretanto saúda os moçambicanos pelos 18 anos do calar das armas.

(Borges Nhamirre) 2010-10-05

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Economista João Mosca alerta para possibilidade de novos episódios de violência em Maputo

09 - Oct - 2010, por: Lenamarve - Secções: Autores e Jornalistas, Destaque, Geral, Moçambique - Actual, Notícias

Em entrevista à Agência Lusa

Economista João Mosca alerta para possibilidade de novos episódios de violência em Maputo Maputo (Canalmoz) - O economista moçambicano João Mosca alertou quarta-feira em Lisboa para a possibilidade de ocorrerem novos episódios violentos em Maputo caso não se encontrem, a curto prazo, soluções que atenuem a pobreza urbana em Moçambique. “As razões da pobreza urbana são muito mais amplas do que a questão dos bens essenciais. A situação de pobreza urbana é muito grave, o desemprego é altíssimo, há muitíssimos desempregados, e não é de admirar que possam surgir novos momentos de violência e de perturbação, sobretudo em Maputo e Matola”, disse João Mosca citado pela Agência Lusa. O economista falava à margem de um seminário sobre trabalho e geração de rendimento no espaço lusófono organizado pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). Um mês após as manifestações contra o aumento do preço da energia, água e pão, que culminaram em confrontos entre polícia e populares - dos quais resultaram na morte de 18 pessoas - e de o Governo ter congelado os preços do bens essenciais, João Mosca, que reside na capital moçambicana e deslocou-se à capital portuguesa especificamente para o seminário aludido, disse à Lusa que se vive em Maputo uma “certa calmaria aparente”. João Mosca considera que económica e socialmente estão criadas condições “para que novas situações desse tipo possam acontecer”. “Oxalá possa haver soluções de curto prazo que mitiguem esses aspectos, mas não é de por de parte eventuais fenómenos desse tipo”, considerou.


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“Guebuza tem vinte e cinco empresas graças à luta da Renamo”

09 - Oct - 2010, por: Lenamarve - Secções: Denúncia - Reportagem, Geral, Moçambique - Actual, Notícias, Moçambique - Ontem e Hoje, História

Segundo Fernando Mazanga

“Guebuza tem vinte e cinco empresas graças à luta da Renamo” Nampula (Canalmoz) – O porta-voz do partido Renamo, Fernando Mazanga, disse, na cidade de Nampula, que o actual chefe do Estado moçambicano e presidente do partido Frelimo, Armando Guebuza, tornou-se empresário bem sucedido com vinte e cinco empresas graças à luta de guerrilha desenvolvida pelo ex-movimento liderado por Afonso Dhlakama durante dezasseis anos. Mazanga, que falava à margem de um seminário de capacitação dos membros das Assembleias Municipais da região norte do país, que decorre na cidade de Nampula, avançou que “a Renamo libertou a própria Frelimo e criou condições para o enriquecimento de cidadãos moçambicanos através de meios próprios”. Num outro desenvolvimento, Fernando Mazanga explicou aos participantes na acção de capacitação para que intensifiquem as actividades de fiscalização da aplicação dos orçamentos a nível das suas autarquias. Nesta acção de capacitação participam um total de oitenta membros da perdiz que representa o eleitorado nas províncias de Nampula, Cabo Delgado e Niassa, nas autarquias.

(Aunício da Silva) 2010-10-01

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Dhlakama entregou SISE e PRM nas mãos da Frelimo

09 - Oct - 2010, por: Lenamarve - Secções: Denúncia - Reportagem, Geral, Moçambique - Actual, Notícias, Moçambique - Ontem e Hoje, História

Num alegado acordo secreto entre a Frelimo e Renamo Dhlakama entregou SISE e PRM nas mãos da Frelimo – afirmou Raul Domingos, antigo número dois da Renamo e principal negociador do Acordo Geral da Paz de Roma em representação do então movimento armado Maputo (Canalmoz) – O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, aceitou, numa reunião havida em Gaberone, que os Serviços de Informação do Estado (SISE) e a Polícia da República de Moçambique (PRM) fossem dirigidos exclusivamente pela Frelimo. Esta informação acaba de ser revelada por Raul Domingos, ex-membro sénior da Renamo, figura que nas negociações dos Acordos de Paz lidou com o representante do governo da Frelimo, Armando Guebuza, em Roma. “Ninguém fala deste encontro quando se fala dos Acordos de Paz”, observou Raul Domingos, que foi expulso da Renamo depois das eleições de 1999.


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Sul-africana Comair anuncia voos para Maputo, Moçambique

15 - Sep - 2010, por: Paulo Oliveira - Secções: África Austral - Actualidade, Geral, Moçambique - Actual, Notícias

Joanesburgo, África do Sul, 15 Set - A empresa de transportes aéreos sul-africana Comair Ltd anunciou terça-feira em Joanesburgo ir expandir as suas rotas africanas com voos para Moçambique e para a Tanzânia dentro de alguns meses. Ao apresentar os resultados no ano fiscal terminado em 30 de Junho, a empresa limitou-se a informar que a expansão no continente africano tinha progredido ao longo dos últimos 12 meses, indo ser acrescentados a prazo novos serviços para Dar-es-Salam e Maputo, capitais da Tanzânia e de Moçambique. A Comair Ltd está cotada na Bolsa de Valores

de Joanesburgo e opera há 12 anos os voos locais e regionais da Southern African British Airways a partir do aeroporto de Joanesburgo para destinos como Maurícias, Livingstone, Harare, Victoria Falls e Windhoek. A Comair Ltd opera igualmente a kulula.com, a primeira transportadora aérea “low fare” do continente africano. (macauhub)

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