ediÇÃo mensal dezembro de 2013/ano iii/ nº...

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Rua Itamogi, 14 - Sepetiba - Rio de Janeiro - RJ DEZEMBRO DE 2013/ANO III/ Nº 13 EDIÇÃO MENSAL Como Orar A mão direita significa o criador; a mão esquerda nós os espíritos encarnados. Basta juntar as duas e dizer: Pai Ama- do, humildemente, eu lhe saúdo como poderosa força cósmica que me alimenta o corpo físico. Swami Saravananda Um dos Mentores Espirituais da ACRIST

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Rua Itamogi, 14 - Sepetiba - Rio de Janeiro - RJ

DEZEMBRO DE 2013/ANO III/ Nº 13 EDIÇÃO MENSAL

Como Orar A mão direita significa o criador; a mão esquerda nós os espíritos encarnados. Basta juntar as duas e dizer: Pai Ama-do, humildemente, eu lhe saúdo como poderosa força cósmica que me alimenta o corpo físico.

Swami Saravananda Um dos Mentores

Espirituais da ACRIST

Rua Itamogi, 14 - Sepetiba - Rio de Janeiro - RJ

EXPERIMENTE: OUÇA A RÁDIO RIO DE JANEIRO-1400 kHz— am

Página 2 Informativo ACRIST - DEZEMBRO DE 2013

Nossas Atividades Públicas

SEGUNDA-FEIRA

19:00 às 20:00 h - Estudo : Livro dos

Espíritos e/ou Livro dos Médiuns

20:00 h Passe e Água Fluidificada

QUARTA-FEIRA

18:00 h Harmonização do ambiente

18:15 às 18:45h -Treinamento da Psicografia

18:45 h às 19:00 h - Intervalo

19:00 às 20:00 h Estudo do Evangelho

Segundo o Espiritismo

20:00 h - Passe e Água Fluidificada

Cantina (Aberta ao Público)

SEXTA-FEIRA

16:30h - - Desobsessão ( Privativa )

SÁBADO

9:00h —Reunião Pública – Palestra

À partir das 10:00h:

Atendimento Terapêutico Coletivo - Sala 01

Atendimento Terapêutico Individual -Sala 02

10:30 h - Atendimento Espiritual á Distância

( Privativa )

Livraria / Biblioteca / Bazar / Cantina

Aberto ao Público) à partir de 8:30 h

ACRIST—AÇÃO CRISTÃ ESPÍRITA JESUS DE NAZARÉ Presidente

José Carlos de Magalhães Costa

Vice-Presidente

Neide de Almeida Sendas

Diretor de Planejamento Estratégico

Sidnei Pinto Esteves

Diretor de Pesquisas do Magnetismo Espiritual

Munik Braguez Nunes de Aragão

Diretor de Assuntos Doutrinários

Nelma Maia Esteves

Diretor de Filantropia e Assuntos Sociais

Flavia de Almeida Sendas

Diretor Administrativo

Orlando Thorpe Nóbrega

Diretor Financeiro

Vitória Regina de Almeida Silva

Diretor de Patrimônio

Deborah Regina Abreu dos Santos

INFORMATIVO ACRIST Boletim mensal de distribuição gratuita. Pesquisas e Colaboração: Médiuns e Pacientes da Instituição

07 - Superação

Gilvanize Balbino Pereira - Convidada -

14 - A Cada Um Segundo Suas Obras

Maria Bethania - Convidada

- 21 - RECESSO - 28 - RECESSO

Palestras do Mês

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Informativo ACRIST - DEZEMBRO DE 2013 Página 3

A semente e o fruto

A natureza sem-

pre nos oferece grandes

e belos ensinamentos,

basta que prestemos

atenção nos mínimos

detalhes. É o caso, por

exemplo, da semente e

do fruto. E quando fa-

lamos em semente e

fruto, logo nos vem à

mente a germinação

das sementes de trigo,

milho, feijão, entre outras.

Fenômeno semelhante ocorre no

terreno espiritual: o bem ou o mal, a ver-

dade ou a mentira, o amor ou o desa-

mor, a justiça ou a injustiça, uma vez se-

meadas, nascerão fatalmente e darão

frutos conforme suas respectivas espé-

cies.

Jesus, o grande Sábio da Humani-

dade, ensinou-nos essas coisas quando

falou que uma árvore boa não dá frutos

maus e uma árvore má não pode dar

bons frutos. E ainda afirmou que não se

colhem figos dos espinheiros, nem se

apanham uvas dos abrolhos.

Tudo isso quer dizer que o que semeamos hoje, colheremos logo mais, assim como a colheita de hoje resulta do plantio feito no passado, que pode ser

E essa Lei de causa e efeito, ou

de ação e reação, tem por

finalidade o progresso inte-

lectual e moral do homem.

Quando colhemos os

frutos amargos das semea-

duras infelizes, aprende-

mos a selecionar melhor as

sementes para os plantios

futuros, e é isso que Deus

espera de cada filho Seu.

Dessa forma, de existência

em existência vamos aper-

feiçoando nosso campo

íntimo, arrancando as ervas daninhas e

cultivando a erva boa das virtudes.

Portanto, pela semeadura de hoje po-

demos precisar como será nossa co-

lheita futura.

Assim como não devemos lançar a culpa em ninguém pela colheita que estamos fazendo hoje, por sermos os únicos responsáveis por ela. Afinal, foi o próprio Cristo que assegurou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Tratemos, pois, de tomar os devidos cuidados com as sementes que estamos lançando no solo nos dias atuais. Pense nisso!

Baseado no texto da Redação do Mo-mento Espírita com base no cap.

A semente e o fruto, do livro Em torno do Mestre, de Viníci-

us, ed. Feb e no Evangelho de Lucas, cap. 6, vers.43.

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Página 4 Informativo ACRIST DEZEMBRO DE 2013

S A E - Serviço ACRIST de Entretenimento

Filmes Espíritas e Espiritualistas Assista no seu computador: www.saudadeeadeus.com.br/filmes ou alugue na Locadora perto da sua casa : A CASA DO LAGO

A Livraria ACRIST indica

Conviver Para Melhorar

Baseado no livro de Francisco do Espírito Santo Neto ditado pelos espíritos Lourdes Catherine e Batuíra

Melancolia Fatores limitantes: Sinto uma tristeza pro-funda! Sou muito fraca e indefesa; estou aqui para você solucionar meu conflito! Sentimen-tos depressivos envolvem-me repentinamen-te, tornando-me incapaz de vencer esse esta-do de alma. Evito a companhia de outras pessoas, pois estou dominada por um deses-pero insuportável. Por mais que use argu-mentos racionais e lógicos, permaneço sem condições de reverter esse quadro sombrio. Tenho tudo para ser feliz, mas, infortunada-

mente, a idéia de suicídio não me sai da mente. Será que viver assim vale a pena?

Tudo que nos acontece é uma mensagem da Vida Mais Alta tentando equilibrar nosso mundo interior. Se de-sejamos sair do circuito do desespero e ir gradativamente resolvendo dificulda-des e conflitos, comecemos por compre-ender que a nossa existência é controla-da por uma Fonte Divina - perfeita e har-mônica - cuja única intenção é somente a evolução das criaturas. Reconheço que as dores íntimas são como prelúdios de um violino ferin-do o peito profundamente. Mas lembre-se: ninguém pode procurar nos outros um recado que está dentro de si.

.Kate é uma médica solitária que morava numa casa à beira de um lago. Ela passa a trocar cartas de amor com o novo morador da resi-dência, o arquiteto frustrado Alex . No entanto, percebem que existe um espaço de tempo que atrapalha o "relacionamento" entre os dois. Percebendo a aura de misté-rio em torno da troca de cartas, eles tentam driblar esse contratempo para que, final-mente, a hora certa para que se amem chegue.

CIDADE DOS ESPÍRITOS Volume I da trilogia Os Filhos da Luz Robson Pinheiro - Pelo espírito Ângelo Inácio Os filhos da luz! Como vivem aqueles nos quais depositamos nossas es-peranças? Como é a vida dos representantes do mundo divino, dos a-gentes da justiça, dos guardiões? E em que mundo vivem os sonhos, as saudades, os anjos, enfim? É Aruanda, a cidade dos espíritos, onde ori-

entadores evolutivos do mundo vivem, trabalham e, de lá, partem para amparar,

socorrer, influenciando os destinos dos homens muito mais do que estes imaginam.

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Informativo ACRIST - DEZEMBRO DE 2013 Página 5

Aprendamos a ler essas mensa-gens impronunciáveis; elas são a chave da solução dos sofrimentos. As leis divi-nas estão em nossa consciência. Hoje você busca livrar-se da melancolia, ape-gando-se às pessoas para que cuidem de você; mas haverá um dia em que perceberá que a busca é ineficiente, pois essa pessoa terá que ser você mes-ma. Não se faça de fraca e impotente; retire de seus olhos a angústia e a afli-ção. Você pode transformar esse pro-cesso doloroso em fator saudável de crescimento e progresso. Você gostaria de ser poupada dessa dor aflitiva imediatamente, mas não pode se esquecer de que ela é o resultado de atitudes negativas do pas-sado que você mesmo criou. Somente através de crescente conscientização de suas concepções errôneas, ou de falsas soluções, é que poderá atingir o enten-dimento exato de seu sistema de causa e efeito. Não basta mudar um mau com-portamento irrefletidamente; é preciso mudar a causa que provoca esse com-portamento. Apenas assim poderá efe-tuar uma autêntica mudança. De início, não espere satisfação e felicidade imediatas, porque os efeitos negativos vão continuar cruzando o seu caminho - resultado de anos vividos entre padrões inadequados. No entanto, quando descobrir esses padrões e começar a modificá-los de maneira gradativa, automaticamen-te terá início a redução das sensações

desagradáveis e aflitivas que você expe-rimenta. A alma, na agonia moral, é se-melhante a um pássaro de asa partida: quer voar, mas não consegue. A imensa decepção dos suicidas é perceber no Além que não podem fugir de si mesmos. Problemas são considera-dos desafios da vida promovendo o de-senvolvimento interior. A autodestruição além de inútil, intensifica a dor já exis-tente, por interferir no processo natural da existência terrena. Todos temos uma tendência de culpar o mundo por nossas ações, com-portamentos, emoções e sentimentos inadequados. Justificamos nosso desa-lento acusando indiscriminadamente, mas é preciso assumirmos plena respon-sabilidade por tudo o que está aconte-cendo em nossa vida. Devemos reconhe-cer honestamente que está em nós a fonte que determina e controla nossas ações e reações. Somos responsáveis tanto pela nossa felicidade quanto pela nossa infelicidade. Perceba que você nutre uma falsa crença de que está totalmente indefesa e espera que alguém, ou o destino, lhe traga uma milagrosa alegria. Acima de tudo, acredite: nenhuma destinação cru-el está vitimando sua existência. Depen-de essencialmente de você o seu bem-estar, de seus esforços, de sua vontade de mudar, de sua autoconfiança e de um novo senso de força em sua vida interior. Melhore seu íntimo; essa é a maneira mais eficiente de ser feliz.

Lourdes Catherine

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Página 6 Informativo ACRIST - DEZEMBRO DE 2013

A Sabedoria da Vida situou o Na-tal de Jesus frente do Ano Novo, na me-mória da Humanidade, como que reno-vando as oportunidades do amor frater-no, diante dos nossos compromissos com o Tempo. Projetam-se anualmente, sobre a Terra os mesmos raios excelsos da Es-trela de Belém, clareando a estrada dos corações na esteira dos dias incessan-tes, convocando-nos a alma, em silên-cio, à ascensão de todos os recursos para o bem supremo. A recordação do Mestre desperta novas vibrações no sentimento da Cris-tandade. Não mais o estábulo simples, mas nosso próprio espírito, em cujo íntimo o Senhor deseja fazer mais luz... Santas alegrias nos procuram a alma, em todos os campos do idealismo evangélico. Natural o tom festivo das nossas manifestações de confiança re-

Serenidade Sempre Todo homem sábio é sereno. A serenidade é conquista que se consegue com esforço pessoal e passo a passo. Pequenos desafios que são supera-dos; irritação que se faz controlada; de-safios emocionais corrigidos; vontade bem direcionada; ambição freada, são experiências para a aquisição da sereni-dade. Um Espírito sereno já se encontrou consigo próprio, sabendo exatamente o que deseja da vida. A serenidade harmoniza, exteriori-zando-se de forma agradável para os circunstantes. Inspira confiança, acalma e propõe afeição. O homem sereno já venceu grande parte da luta. Que nenhuma agressão exterior te perturbe, levando-te à irrita-ção, ao desequilíbrio. Mantém-te sereno em todas as realizações. A tua paz é moeda arduamente conquistada, que não deves atirar fora por motivos irrelevantes. Os tesouros reais, de alto valor, são aqueles de or-dem íntima, que ninguém toma, jamais se perdem e sempre seguem com a pes-soa. Tua serenidade, tua gema precio-sa. Diante de quem te enganou, traindo a tua confiança, o teu ideal, ou envol-vendo-te em malquerença, mantém-te sereno. Nunca te permitas demonstrar que foste atingido pelo petardo da mal-

"Joanna de Ângelis "

O NATAL DO CRISTO

dade alheia. No teu círculo familiar ou social sempre defrontarás com pessoas perturbadoras, confusas e agressivas. Não te desgastes com elas, competindo nas faixas de desequilíbrio em que se fixam. Constituem teste à tua paciência e serenidade. Assim exercita-te com essas situações para, mais seguro, en-frentares os grandes testemunhos e provações do processo evolutivo, sem-pre, porém, com serenidade.

Psicografia de Divaldo Franco

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Informativo ACRIST - DEZEMBRO DE 2013 Página 7

novada, entretanto, não podemos olvi-

dar o trabalho renovador a que o Natal

nos convida, cada ano, não obstante o

pessimismo cristalizado de muitos com-

panheiros, que desistiram temporaria-

mente da comunhão fraternal. E o ense-

jo de novas relações, acordando raciocí-

nios enregelados com as notas harmonio-

sas do amor que o Mestre nos legou.

E a oportunidade de curar as nos-

sas próprias fraquezas retificando atitu-

des menos felizes, ou de esquecer as fal-

tas alheias para conosco, restabelecendo

os elos da harmonia quebrada entre nós

e os demais, em obediência à lição da

desculpa espontânea, quantas vezes se

fizerem necessárias.

É o passo definitivo para a desco-

berta de novas sementeiras de serviço

edificante, através da visita aos irmãos

mais sofredores do que nós mesmos e da

aproximação com aqueles que se mos-

tram inclinados à cooperação no progres-

so, a fim de praticarmos, mais intensiva-

mente, o princípio do “amemo-nos uns

aos outros”.

- Conforme a nossa atitude espiritual an-

te o Natal, assim aparece o Ano Novo à

nossa vida.

- O aniversário de Jesus precede o natalí-

cio do Tempo.

- Com o Mestre, recebemos o Dia do Amor e da Concórdia. Com o tempo, en-contramos o Dia da Fraternidade Univer-

sal. -O primeiro renova a alegria. O segun-do reforma a responsabilidade. Comecemos oferecendo a Ele cinco minutos de pensamento e ativi-dade e, a breve espaço, nosso espírito se achará convertido em altar vivo de sua infinita boa vontade para com as criaturas, nas bases da Sabedoria e do Amor. Não nos esqueçamos, se Jesus

não nascer e crescer na manjedoura

de nossa alma, em vão os Anos Novos

se abrirão iluminados para nós.

EMMANUEL (Do livro Fonte de Paz, Francisco Cândido Xavier)

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Página 8 Informativo ACRIST - DEZEMBRO DE 2013

ANIVERSÁRIO ACRIST

Jorge Damas

A curiosidade e expectativa inici-

ais deram lugar a olhares atentos, con-

centração e, no final, até a aplausos.

Assim foi a palestra “Um gastrônomo no

Além”, proferida pelo pesquisador espí-

rita Jorge Damas no último dia 9

(sábado), na ACRIST. Durante uma hora,

os assistentes ouviram que a gastrono-

mia é uma arte secular, com interesses

de encarnados e desencarnados, tive-

ram noções sobre a fisiologia do espíri-

to, estômago fluídico, além de pequenas

informações sobre a gastronomia na

vida de alguns espíritas famosos, como

Bezerra de Menezes e Chico Xavier.

Djalma Santos

O tema

era sério: “Ninguém morre. Estagiamos

entre dois mundos”, mas a espontanei-

dade e o bom-humor do escritor espírita

Djalma Santos deixaram a plateia com-

pletamente descontraída e alegre. Mes-

mo aqueles que tiveram perdas recen-

tes de entes queridos se sentiram mais

confortados e animados. Declamando

alguns versos, contando “casos engra-

çados” da literatura espírita e dando

muitas informações sobre a sua vivên-

cia diária na doutrina, Djalma Santos

conquistou os participantes presentes

no encontro.

André Trigueiro

Duas horas de muita concentra-

ção, olhares atentos e, no final, várias

perguntas e aplausos calorosos. O jor-

nalista André Trigueiro que, pela pri-

meira vez, fez uma palestra num centro

espírita em Sepetiba, conquistou a pla-

teia da ACRIST, ao falar, no último sába-

do (dia 23), sobre o tema “Ecologia e

Espiritismo”. Além dos frequentadores

assíduos da Casa, estiveram presentes à

palestra diversas pessoas da comunida-

de, além de representantes de outros

centros espíritas da região.

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Página 9 Informativo ACRIST - DEZEMBRO DE 2013

André Trigueiro comprovou que, desde

o século XIX, os temas ecológicos e es-

píritas caminham juntos, através das

obras de Allan Kardec e de outros auto-

res famosos.

Mônica de Castro

Primeiro: um

bate-papo com a

romancista espírita

Mônica de Castro.

D e p o i s : o

“parabéns” em co-

memoração aos

oitos anos de fun-

dação da ACRIST. A

tarde do último domingo (dia 24) foi

animada na rua Itamogi, 14 – sede da

Instituição. Crianças, jovens e adultos

ouviram a trajetória da autora de 17

romances. Monica de Castro conversou

com todos sobre “Preconceito” – tema

do seu último romance – “Apesar de

tudo”.

Veja as palestras completas no site:

www.acrist.com.br

Marcos Leão

“Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau? “A música do de-senho infantil “Os três porquinhos” iniciou a palestra de Marcos Leão, realizada no sába-do (dia 30), cujo t e m a e r a “Construindo a sua felicidade”. O evento encerrou as comemorações do 8º aniversário da ACRIST. O mineiro Marcos Leão, que trabalha na Sociedade Espírita Everilda Batista e na Casa dos Espíritos, em Con-tagem, juntamente com o médium Rob-son Pinheiro, encantou os que assistiram à palestra. Com suas tiradas bem humo-radas, histórias vividas por ele ao se tor-nar espírita e seu contato com o espírito Calunga, o médium e escritor mostrou como ser alegre e sorrir sempre podem curar as doenças da alma e mostrar o caminho da felicidade. Marcos faz pales-tras por todo o Brasil, sempre baseado no Evangelho Segundo o Espiritismo, Li-vro dos Espíritos e Livro dos Médiuns. Psicografou o livro “Você com Você, dita-do pelo espírito Calunga. O livro de Marcos Leão e as obras de Robson Pinheiro estão à venda na livraria da ACRIST.

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Página 10 Informativo ACRIST - DEZEMBRO DE 2013

Equilíbrio - Dicas aos Pais

Desde a Antiguidade, filósofos

gregos afirmavam que o equilíbrio está

no meio. Buda também recomendava

o caminho do meio. Nem um extremo

nem outro. Embora esta sabedoria ain-

da permanece válida, muitos pais a ig-

noram, pelo menos em termos de esta-

belecer limites para seus filhos.

Alguns pais agem como tiranos

inflexíveis, querendo impor uma disci-

plina militar rigorosíssima em relação a

seus filhos. Resultado seqüelas emo-

cionais e desobediência a princípio pas-

siva e depois escancaradamente desafi-

adora.

Outros, são adeptos do “liberou

geral”, não se permitem negar nada a

seus filhos para não traumatizá-los,

esquecendo que as crianças não nas-

cem sabendo quais são os seus limites

e dependem dos pais para aprender.

O que andamos vendo no noticiá-

rio são notícias de pais deste segundo

grupo.

Seus filhos espancam emprega-

das domésticas, descarregam extintores

em prostitutas e, não obstante a gravi-

dade de seus erros, os pais permane-

cem em sua atitude superprotetora e

prejudicial: “foi só uma brincadeira dos

garotos”, dizem eles.

Não são pessoa más, estes pais.

São apenas desinformados. Educam de

maneira errada e esperam o comporta-

mento acertado de seus filhos.

Parece loucura, mas a ambição

universal dos homens é vivendo colhen-

do aquilo que nunca plantaram.

Dr. Luiz Ainbinder www.aluzdapsicologia.com.br

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Página 11 Informativo ACRIST - DEZEMBRO DE 2013

Faça parte dos nosso quadro de associados e colabore com a manutenção das atividades da Casa e o trabalho

promocional de amparo às famílias assistidas. Inscreva-se na Tesouraria e adquira seu carnê

AGRADECIMENTOS

A ACRIST agradece a todos os que cola-

boraram com doações e que, voluntaria-

mente, participaram da organização e

de todo o evento da FESTA DAS CRIAN-

ÇAS, no domingo (dia 27 Nov.).

OBRIGADA. MUITA PAZ E

FELICIDADE PARA TODOS.

Programada pela Diretoria de Filantro-

pia e Apoio Social para as 22 famílias

assistidas pela ACRIST, teve a participa-

ção de dezenas de voluntários da Insti-

tuição e de vários colaboradores, que

doaram desde a decoração até produ-

tos descartáveis.

Respeitável público: o espetáculo

começou e o Grande Circo da ACRIST

foi aberto para a criançada.

As crianças – cerca de 100, das mais

variadas idades – ficaram encantadas.

Os olhos brilhavam e elas sorriam, feli-

zes, enquanto mostravam a decoração

para as mães e se desdobravam nas

competições de grupo, que exigiam

atenção e muita rapidez. Os dois pula-

pula foram a sensação: tinha bebê e

até muito adulto querendo participar

dessa atividade.

ESPÍRITO DE EQUIPE

A Festa das Crianças, realizada no últi-

mo domingo (dia 27), num salão de

festas de Sepetiba, foi um verdadeiro

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Página 12 Informativo ACRIST - DEZEMBRO DE 2013

www.umsabadoqualquer.com

COMO TER CERTEZA QUE

PERDOAMOS UMA PESSOA

O conceito de perdão necessita ur-gentemente de uma reciclagem. Quem não sabe o que fazer com a mágoa para trans-formá-la em algo útil, nega a dor emocional da ofensa como se isso fosse perdoar. Per-doar não é esquecer, passar por cima ou negar sentimentos. Isso acontece porque o conceito tradicional de perdão é todo volta-do para com o ofensor. É algo como esque-cer tudo e voltar a relacionar como se nada tivesse acontecido. Recicle seu conceito. Isso é uma ver-são nociva e insensata, absolutamente a-vessa à natureza humana. Mágoa é uma dor que dói demais para não ter algum sen-tido profundo na vida de quem se ofendeu. O perdão, antes de ser uma atitude para com o ofensor, é um movimento de auto-conscientização. É com você e não com quem magoou. Perdoar é olhar para a má-goa e descobrir qual a sua parcela para que essa dor tenha existido. Se tiver coragem e humildade verá que você é também res-ponsável pelo que ocorreu e te fez sofrer tanto. São muitos os comportamentos que podem atolar você na mágoa. Citarei dois bem comuns: expectativas muito altas em

em dizer "não". Existem muitas ou-tras razões para que a ofensa se ins-tale em seu coração e, não se assus-te, sempre com seu consentimento. Quando você conseguir lem-brar do que alguém fez com você sem sofrer, pode-se dizer que existe o perdão verdadeiro. Para isso, é ne-cessário descobrir o que essa mágoa quer mostrar sobre você. Como você se desprotege para ser tão ferido. Que comportamento você adota que o torna uma vítima frágil dos abusos alheios. Perdão antes de tudo significa libertar-se da dor emocional da ofen-sa, entendendo como você contribu-iu para que alguma ilusão sobre a vida ou as pessoas te levaram a ser tão ingênuo e descuidado. Você quer ter certeza se per-doou uma pessoa? Então, primeira-mente, procure saber se essa pessoa é você e não seu ofensor. Quem ten-ta perdoar o ofensor sem saber o que causou a dor da ofensa em si mesmo, em verdade, continua se iludindo e vai ser ofendido outra vez.

Wanderley Oliveira