edição fevereiro

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PARE LEIA REFLITA Distribuição gratuita - Zona Leste de Teresina - Tiragem 2.000 exemplares - Fevereiro 2013 Jovens e o Mercado de Trabalho Marcio Vinicius Pessoa Sua casa é segura para crianças? Andréa Mello Lombardi Dra. Patricia Mello Ganhando anos e memória pela prática de exercício Dra. Glenda Mangueira Evolução do “Estilo de Morar” em Teresina Roberto Freitas Todo mundo lê.

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Jornal do condomino Teresina-PI Edição Fevereiro

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Page 1: Edição Fevereiro

PARELEIAREFLITA

Distribuição gratuita - Zona Leste de Teresina - Tiragem 2.000 exemplares - Fevereiro 2013

Jovens e oMercado

de TrabalhoMarcio Vinicius Pessoa

Sua casa é segurapara crianças?

Andréa Mello LombardiDra. Patricia Mello

Ganhando anos ememória pela

prática de exercícioDra. Glenda Mangueira

Evolução do“Estilo de Morar”

em TeresinaRoberto Freitas

Todo mundo lê.

Page 2: Edição Fevereiro

Você lembra o nome do último livro que você leu?

Aproveitando a pergunta acima, faço uma outra: “Quando foi que você leu seu último livro?” Muitos Pais sempre fazem os seguintes questionamentos: “Por quê meus filhos não gostam de ler?” Outra pergunta: “Será que eles leem por

obrigação ou por prazer?” Eu responderia com uma ou-tra pergunta: “Qual assunto o seu filho mais gosta?” Se a resposta for videogame, porque você não assina uma das revistas especializadas no assunto? Ah, ele gosta de esportes, porque você não compra o livro do técnico Bernardinho, “Transformando Suor em Ouro?” Se sua fi-lha gosta de princesas, existem muitos livros para você incentivá-la na leitura.

Quem é pai ou mãe sempre se preocupa com os fi-lhos e não importa a idade que eles tem. Mas quando foi que você pai ou mãe leu um bom livro pela última vez? Essa pergunta é fácil ou difícil? Lembra o nome do livro? Lembra o autor?

Pois é! Se nós ainda queremos um Brasil melhor pre-cisamos dar o exemplo. É muito importante você ler com o seu filho, mas também é muito importante que o seu filho o veja lendo. Esse é um artigo com muitos questionamentos e aqui vai mais um: “Você saberia me dizer o nome de pelo menos 2 livros que estão na lista dos mais vendidos do Brasil?” Uma pergunta um pouco mais fácil: “Você saberia me dizer qual foi a capa da últi-ma revista Veja, da Época ou da Isto É?”

Nesse momento, você pode estar querendo me res-ponder: “Hoje em dia eu vejo tudo na Internet, no Ipad, no Iphone”. Eu sabia que você poderia ter essa resposta. Você faz parte dos 94,2 milhões de internautas (dezem-bro de 2012). Talvez você esteja na média de 69 horas

Editorial

Expediente

Pedro Paulo [email protected]

de navegação da rede (julho de 2011).Segundo o artigo publicado pela Marianna Aragão,

no dia 15 de setembro de 2012, na Folha de São Pau-lo, o brasileiro gasta 8horas por mês no Facebook, mais que a média mundial, de 6,3 horas mensais.

Você já foi no restaurante e viu um casal na mesa ao lado, cada um com um celular na mão? Já? Eu também. Você deita na cama para assistir televisão com sua mu-lher, liga a televisão e cada um com um celular ou Ipad na mão? Sabe qual foi o último filme que foi lançado nos cinemas na última sexta-feira? Eu também não.

Por esses e outros motivos que o “Jornal do Condo-mínio The” está nascendo a partir de hoje. Com a inten-ção de incentivá-lo a uma boa leitura. Assuntos interes-santes, escritos pelos mais diversificados profissionais da cidade. O que nós queremos é que você tenha uma ótima leitura. Pare, Leia e Reflita. Colabore conosco. En-vie seus comentários, críticas e sugestões diretamente para os autores de cada artigo.

Se a mídia imprensa um dia vai acabar, isso eu não sei. Enquanto isso, nós faremos um bom uso dela.

Uma ótima leitura para todos!

O Jornal do Condomínio THE é uma publicação

da PI Produções

Editor: Pedro Paulo Cembranelli

Tiragem: 2.000 exemplares

Impressão: Gráfica do Povo

Diagramação: Vogal +

Contato: [email protected]

Para anunciar: (86) 9930-0000

Dica de leitura

O Monge e o ExecutivoJames C. HunterEditora Sextante

Page 3: Edição Fevereiro

Agora você pode anunciar sua empresa e os seus serviços

para os consumidores da Zona Leste de Teresina, de uma

forma clara, destacada e efi ciente”.

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A próxima edição sairá no dia 08 de março

Tel.: (86) 9930-0000e-mail: [email protected]

Page 4: Edição Fevereiro

Comunicação como um diferencialcompetitivo

Portas de entradapara o mercado de trabalho

A comunicação sempre foi o princí-pio básico de convivência em comuni-dade. A capacidade de se comunicar bem representa uma vantagem em todos os aspectos da vida, seja pesso-al ou profi ssional. No âmbito das rela-

ções comerciais, a comunicação pode garantir, aliada a outros fatores, um diferencial competitivo.

Há muito tempo as organizações deixaram de apa-recer na mídia investindo apenas em propaganda, uma vez que essa linguagem se mostrou insufi ciente para tratar de questões relacionadas à sociedade. As rela-ções com a imprensa tornaram-se preocupação prio-ritária nas estratégias das instituições para se interagir com o mundo. A assessoria ganhou aspectos estratégi-

cos, planejamentos, e hoje pode ser considerada uma consultoria e não somente uma assessoria, pois quan-do se trabalha em prol do assessorado a tendência é benefi ciá-lo em todos os aspectos, desde empresarias até pessoais.

Dentro deste contexto, a assessoria de comunicação é uma ferramenta que avalia de que forma uma empre-sa ou organização pode potencializar e valorizar posi-tivamente sua comunicação com seus públicos estra-tégicos. Através da identifi cação de temas relevantes, da produção de notícias e do envio para a imprensa, a assessoria desempenha um papel cujo objetivo maior é contextualizar e divulgar para a comunidade os dife-renciais do seu assessorado.

É através da assessoria de comunicação que as no-tícias são trabalhadas na imprensa, tendo como foco temas de interesse coletivo e gerando credibilidade e novas oportunidades de mercado para o assessorado. O relacionamento profi ssional com a imprensa garante que os temas abordados sejam tratados de forma ética e comprometida com os anseios sociais.

Quem escolhe a profi ssão de jor-nalista deve se preparar, ainda na uni-versidade, para chegar ao mercado de trabalho com um mínimo de experi-ência. Durante a graduação, é preciso tirar proveito dos laboratórios em di-ferentes áreas ou ingressar em progra-

mas de trainee mantidos pelas empresas de comunica-ção. No Piauí, trata-se de um mercado crescente com os avanços de novas mídias, como os portais de notícias da internet, das emissoras de rádios voltadas para o jorna-lismo cotidiano e dos departamentos de comunicação de órgãos públicos e empresas. Destaca-se o trabalho integrado das assessorias de comunicação, que exigem cada vez mais um profi ssional qualifi cado para as fun-ções de gestão e planejamento das atividades relaciona-das à comunicação.

Existe hoje também a procura por áreas específi cas e correlatas ao Jornalismo que apresentam destaque tanto no cenário regional quanto local. Assim, tem-se: Jornalismo Empresarial, Ambiental, Científi co, On-Line, dentre outros, que ampliam e direcionam as especializa-ções diversas da área. Por outro lado, as atividades pro-

fi ssionais jornalísticas continuam atreladas a mercados já consolidados, como imprensa escrita (jornais diários e semanários), revistas, sites e portais e emissoras abertas de televisão (privadas e públicas).

As mídias sociais duplicaram o mercado de traba-lho para o jornalista, principalmente em assessoria de imprensa, que está absorvendo muita mão de obra. As oportunidades estão em portais, revistas on-line, blogs e sites de empresas, em geral. A comunicação corporativa ou empresarial costuma oferecer maiores oportunida-des de trabalho do que as redações de revistas, jornais e agências de notícias. Entretanto, o mercado de trabalho para jornalistas não se organiza a partir de reservas de mercado. Ele se organiza a partir de necessidades con-cretas das empresas e dos indivíduos. E os profi ssionais não devem construir suas carreiras dormindo o “sono dos justos” sob ou sobre seus diplomas. Precisam desen-volver suas melhores habilidades para se adequar às no-vas exigências do mercado. Jornalismo é, em essência, um trabalho de tradução.

Mayara Bastos – [email protected]

Genuína Ramos – genuí[email protected] em Comunicação

Page 5: Edição Fevereiro

Jovens e o mercado de trabalho

Por aí você encontra...

A Globalização está exigindo cada vez mais cedo a opção profissional dos jovens e os mesmos estão in-gressando nas faculdades mais cedo, consequentemente, mais imaturo. O Mercado está mais exigente e bus-

cando jovens que façam um diferencial, não aqueles que só querem um emprego e não um trabalho. Se por um lado, o jovem relata a célebre justificativa de que “as empresas pedem experiência, mas se nenhuma de-las der uma oportunidade, nunca terá a tal experiência”. Por outro lado, as empresas se deparam com a falta de compromisso, a falta de ambição de querer aprender, de responsabilidade desses jovens ao desempenharem as suas funções e a falta de comprometimento desses jovens com a permanência nessas organizações, difi-cultando assim a abertura de portas aos adolescentes iniciantes no mercado de trabalho.

No entanto os jovens que possuem um perfil arroja-do e que tem potencial para se ter um bom desempe-nho, não podem desistir por causa dessas dificuldades. O Zico, por exemplo, tentou iniciar sua carreira no clube

Marcio Vinicius Pessoa - [email protected]

Rubens Okamoto - [email protected]ógrafo

de regatas Vasco da Gama e não foi aceito por não ter o perfil da profissão e depois entrou no Flamengo e foi avaliado não pelo perfil da profissão mais sim pela sua perspectiva de crescimento dentro da sua profissão e a prova disso é que mais tarde ele se tornou um dos maiores jogadores do Brasil e do mundo. No Vasco o que faltou foram pessoas com visão para reconhecer naquele candidato o potencial que ele continha, e foi no Flamengo que foi visto que ele não tinha os pré-re-quisitos necessários à vaga, mas houve um comprome-timento e investimento para que ele viesse a se tornar o grande profissional que ele veio a ser.

Por isso Jovem Talento invista na sua qualificação profissional, procure participar de eventos na sua área que pretende atuar, aprenda um idioma, seja volun-tário em algum projeto, pois tudo isso irá fazer de seu currículo algo de bastante Valor, tornando-se a chave de muitas oportunidades de trabalho. Sucesso a todos!

Invista em sua qualificaçãoprofissional

Envie o seu flagra para

[email protected]

Page 6: Edição Fevereiro

Quando devemos iniciar a avaliação oftalmológica nainfância?

Ganhando anos e memória pelaprática de exercício

Os pais devem levar seus filhos em uma primeira con-sulta oftalmológica ainda bebês, como recomenda o Mi-nistério da Saúde, orientando que se faça o teste do olhi-nho em todos os bebês recém nascidos que tiver mais de 2 dias de vida.

Quando os pais perceberem qualquer alteração nos olhos dos filhos, eles devem ser levados ao oftalmolo-

A expectativa de vida do brasileiro vem ganhando em números há mais de cinco décadas. Estamos vivencian-do grandes e rápidas mudanças em nossa demografia: menor natalidade, aumento de mortes por causas exter-nas,porém um maior controle de doenças cardiovascula-res e infecciosas; e uma crescente alargamento do topo da antiga pirâmide: os idosos. Viver mais , porém, ainda esta distante do sinônimo do VIVER BEM tão sonhado. Maior número de doenças crônicas e suas complicações põe em risco nossa funcionalidade, ou seja nossa capa-

gista o mais breve possível, independente da idade. Os pais ou orientadores devem ainda recorrer a um médico, mesmo que esta criança não apresente qualquer queixa com relação aos problemas de visão, para uma avaliação oftalmológica que deve acontecer antes dos 5 e 6 anos de idade. A partir de três anos, uma criança já pode ter sua acuidade visual (capacidade de enxergar) quantifi-cada. Nessa idade já diagnosticamos casos de miopia, astigmatismo e hipermetropia, pois a própria criança informa sobre sua visão e evita-se a ambliopia (olho pre-guiçoso), irreversível após os 7 anos de idade.

Na idade escolar, deve-se fazer exames periódicos com o oftalmologista para avaliar a necessidade de usar óculos. Neste período, a participação dos professores, observando se a criança tem dificuldades dentro da sala de aula é de fundamental importância. Uma vez diag-nosticado qualquer alteração deve-se seguir correta-mente as instruções quanto ao uso da correção visual e observar bem a periodicidade das consultas.

Para finalizar, a prevenção é fundamental e poderá evitar problemas mais sérios.

“Quando os pais perceberem qual-quer alteração nos olhos dos filhos, eles devem ser levados ao oftalmologista o mais breve possível.”

cidade de nos mantermos autônomos e independentes por mais tempo Essas duas palavrinhas preciosas _ AU-TONOMIA E INDEPÊNDIA- são intrinsicamente relaciona-das com nossa capacidade cognitiva e física . Esses são tópicos bem comentados no mundo cientifico, como manter ou resgatar esses dois domínios. Recentemente artigos vem demonstrando que a prática de exercícios funcionais que primem pela força e equilíbrio e intera-ção cognitiva (incluindo jogos virtuais com competição) vem aumentando escores de capacidade cognitiva de idosos saudáveis e principalmente dos portadores de doenças como D. de ALZHEIMER. Cito aqui algumas re-ferencias: BMJ 2012;345:e4547 ; J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci. 2012 Aug 28. Com a longevidade a nossa frente, e comprovações cientificas desta monta devemos com-bater o sedentarismos AGORA , estejamos com 30, 40 ou pos 60 anos. A todo época a intensidade e os benefícios serão peculiares porem sempre presentes . O reflexo de um corpo e mente ativos é o aumento e preservação da capacidade de IR e VIR , tão almejada por todos NOS!

Dra. Teresinha [email protected]édica Oftalmologista

Dra. Glenda Mangueira - [email protected] e Gerontologista

Page 7: Edição Fevereiro

Sua casa é segura para crianças?

Uma das principais causas de morte na infância são os acidentes, muitos dos quais potencialmente evitá-veis. Crianças necessitam de supervisão contínua, pois em menos de 5 minutos acidentes fatais podem ocorrer. Veja os riscos mais comuns e o que fazer para evitá-los.

Os principais acidentes domésticos envolvem situ-ações de afogamento, queimaduras, choque elétrico, quedas com ferimentos e ou fraturas, intoxicações por inalação e/ou ingestão acidental e ainda exposição da pele a substâncias tóxicas, engasgo com obstrução das vias aéreas podendo levar ao óbito.

Dra. Patricia Mello – [email protected]édica Intensivista

Andréa Mello Lombardi – [email protected] da Bright Bee Escola Bilíngue

As crianças não têm noção real de perigo e somente após os cinco anos desenvolvem a sensação de medo associado a uma lesão prévia. Até então, ela repete os mesmos erros, pois não pensa que poderá se machucar de novo.

É importante aprender a prevenir acidentes! Deixe sua casa segura e aprenda o que fazer caso ainda assim eles ocorram.

Em caso de acidentes domésticos oriente a todos para acionar ajuda necessária deixando sempre visível os números a serem chamados.

Abaixo veja relação de ações importantes para deixar sua casa mais segura e prevenir acidentes:

SAMU – 192 Corpo de Bombeiros – 193 Polícia – 190

Certifi que-se de barreira efi caz ao acesso de crianças a piscina. Se grade, o portão deve ter cadeado e que só você deve ter a chave do mesmo. Se lona, certifi -que-se que está segura mensalmente. Se morar em prédio, proíba que a babá desça se a piscina estiver em uso.

Crianças pequenas podem afogar-se em baldes, vaso sanitário e banheiras. Esse risco é especialmen-te grande até os 3 anos de idade.

Banheiras jamais devem ser deixadas com água e as torneiras devem ser inacessíveis à criança e/ou ter mecanismo de abertura di� cultado.

Em casos de banheiras se a criança abrir a água quente além do risco de afogamento tem o risco de queimadura.

Não deixe baldes com água e instale trava nos sa-nitários. Baldes: deixe-os em local de difícil acesso, de preferência vazios e virados para baixo. Neles, as crian-ças podem ingerir produtos tóxicos ou se afogar.

Crianças pequenas podem asfi xiar-se com fi os, cor-das e sacos plásticos. Cuidado com as cortinas, re-des, sacolas de compras, fi o do secador de cabelos e fi os de eletrodomésticos.

Evite envenenamentos: Guarde trancado e fora da vista e do alcance das crianças todos os produtos de higiene e limpeza, venenos e medicamentos. Jamais coloque produtos de limpeza na geladeira ou acon-dicione em garrafas PET. Coloque trava nas portas dos armários da cozinha.

Evite queimaduras: mantenha a criança longe da cozinha e do fogão. Se necessário coloque barreira física para difi cultar seu acesso a esses ambientes. Mantenha os cabos das panelas sempre voltados para dentro do fogão. Cuidado também com o ferro

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de passar e dê preferência a tábuas de passar fi xas.

Tanques devem ser presos à parede e de preferência de cerâmica ou alumínio, pois são mais leves. Nunca deixe uma criança se debruçar nesses tanques. Aci-dentes graves ocorrem dessa forma.

Previna quedas: sinalize os degraus, coloque barrei-ras físicas nos acessos a escadas, use tapetes antider-rapantes nos banheiros. Use rede nas janelas.

Certifi que-se de que os aparelhos eletrônicos (TVs, DVDs, etc, estão fi xos à parede. Acidentes fatais acontecem quando a criança consegue puxar esses aparelhos os quais caem sobre elas.

Use tomadas seguras e coloque proteção nas mes-mas.

Não guarde tesouras ou outros objetos pérfuro-cor-tantes soltos em gavetas acessíveis as crianças.

Se for portador de arma de fogo, certifi que-se de que a mesma esteja acessível SOMENTE a você em todas as horas.

Page 8: Edição Fevereiro

Fisioterapiadermato-funcional - muito além da estética

Alimentação viva

A fisioterapia dermato-funcional, inicialmente co-nhecida como Fisioterapia Estética, cresceu muito nos últimos anos. Tendo adotado uma visão mais abran-gente dessa área de atuação, a Fisioterapia dermato-funcional apresenta-se com um caráter assistencial mais amplo em relação ao trabalho puramente estético realizado anteriormente, atuando na prevenção, pro-moção e recuperação do indivíduo no que se refere a disfunções endócrino-metabólicas, vasculares e de ci-catrizacão, tratando suas repercussões sobre a funcio-nalidade da pele.

Há diversos distúrbios dermato-funcionais, dentre eles: rugas, flacidez, manchas, estrias, fibroedema ge-lóide (celulite), assim como as sequelas advindas de ci-rurgias plásticas e vasculares. A abordagem desses dis-túrbios é feita através de recursos manuais, mecânicos e eletroterapêuticos, como a drenagem linfática manu-al, ultrassom, corrente Aussie, luz pulsada, laser, radio-frequência, eletrolipólise, endermologia, entre outros. Sendo bastante suscetível a modismos, estão sempre aparecendo novidades nessa área da fisioterapia, ob-servando-se a todo momento a divulgação de novos tratamentos que prometem solucionar as disfunções estéticas de forma mais rápida e efetiva. No entanto, cabe ao profissional ter o devido cuidado em eleger re-cursos que tenham segurança comprovada, fundamen-tando-se em conceitos científicos sólidos.

Alimentação Viva é rica em vitalidade, enzimas, vita-minas, proteínas e gorduras saudáveis. Baseada em ali-mentos como sementes germinadas, brotos, castanhas, vegetais crus, fungos e algas marinhas.

Rafaela Araújo Nogueira - [email protected]. Fisioterapeuta

Luciano Vivo - [email protected] Chef Especializado em Alimentação Viva

“...cabe ao profissional ter o devido cuidado em eleger recursos quetenham segurança comprovada...”

“...Existem muitos relatos de pesso-as que se curaram de doenças como câncer, diabetes, obesidade crônica e

até mesmo AIDS...”

Tendo pleno conhecimento das patologias e recur-sos utilizados, o profissional tem condições de elaborar propostas terapêuticas eficazes, obtendo resultados estéticos satisfatórios e melhora da funcionalidade, proporcionando, consequentemente, melhora da auto-estima e maior qualidade de vida.

É altamente alcalinizaste, regula funções do organis-mo proporcionando bem estar, energia, saúde, alegria e beleza. Conhecida também como crudivorismo, essa dieta prioriza o consumo de alimentos vegetarianos naturais crus orgânicos e frescos.

Os praticantes são livres do consumo qualquer pro-duto de origem animal, como carne, ovos, leites e deri-vados, geralmente são pessoas que buscam um modo de vida mais saudável e em contato com a natureza, muitos atletas, yogis, aventureiros e buscadores da ver-dadeira saúde e equilíbrio de vida também fazem parte desse time. Porém existem muitos adeptos que com o objetivo de reverter doenças ditas incuráveis pela me-dicina tradicional buscam se reequilibrar praticando Alimentação Viva.

Na América do Norte é muito comum centros espe-cializados em desintoxicação alimentar que fazem uso de suco da grama do trigo, sopa energética, rejuvelac, alimentos desidratados e diferentes tipos de algas ma-rinhas, todos ingredientes da Alimentação Viva que é muito além do que se põe no prato é uma pratica eco-lógica e também um estilo de vida.

Existem muitos relatos de pessoas que se curaram de doenças como câncer, diabetes, obesidade crônica e até mesmo AIDS, praticando com dedicação, disciplina e principalmente acreditando no poder de regenera-ção do corpo quando alimentado de forma correta e adequada.

Vamos começar aprendendo a germinar semen-tes então vou sugerir as que são mais utilizadas pelos adeptos aqui do Brasil.

Girassol, Trigo, Linhaça, Cevadinha, Gergelim, Amên-doas, Arroz Selvagem etc...

Para germinar precisamos de um vidro como os uti-lizados para conserva, um tule ou filó, e um atilho tam-bém conhecido como borrachinha de dinheiro.

Cada semente tem seu tempo particular de germi-nação que é diretamente afetado por condições climá-ticas e ambientes. Vamos usar o exemplo do girassol com casca.

Coloque uma xícara de girassol com casca cru em um vidro, na boca do vidro coloque o filó e o elástico para prender. Lave quantas vezes for necessário para que a semente fique limpa, após lavar cubra as semen-tes completando o recipiente com água deixe por 8h em média, retire a água lave novamente e então colo-que no ar para que a semente germine. O vidro com o girassol no estágio do ar deve ficar em um ângulo de 45 graus e ficará assim até que a semente germine seu gérmen. Será visível. Normalmente leva em torno de 16 horas no ar podendo germinar mais rápido em climas mais quentes, e mais lento em climas frios.

Page 9: Edição Fevereiro

Personal trainer: Investimento seguro?

Evolução do “Estilo de Morar” em Teresina

Com o fácil acesso às informações e o apelo das mídias para que mais pessoas tenham um estilo de vida saudável, tem crescido o número de praticantes de atividades como caminha-da, corrida e musculação. Basta acessar a Internet para ter em mãos inúmeras planilhas com treinos, dos mais simples aos mais complexos. Embora toda esta informação esteja disponível, até que ponto uma pessoa consegue evoluir sem ajuda profi ssional?

Imagine que mesmo em um clube ou uma academia de musculação, com inúmeras possi-bilidades de movimento, como é possível encontrar um treino adequado para cada indivíduo?

O Personal Trainer (treinador pessoal) é um profi ssional que está capacitado a ministrar e supervisionar a práti-ca da atividade física, levando em consideração as condições adequadas para a realização de qualquer atividade, respeitando os objetivos e os limites físicos de quem o contrata. Basta observar que a maioria das pessoas sente necessidade de motivação para a realização de exercícios. Não é fácil deixar a zona de conforto em que facilmente somos convidados a estar.

Desta forma, vale a pena sim, investir em um profi ssional que nos possibilite um atendimento especial, com horários fl exíveis e compatíveis, onde o atendimento pode ser realizado em casa, condomínios, clubes e acade-mias. Pessoas que gostam de interagir e formar novos ciclos de amizades, podem ainda treinar em grupos, inves-tindo assim em qualidade de vida.

Teresina é uma cidade jovem, quando comparada a outras capitais brasileiras de origem semelhante, por isso, a adoção de uma arquitetura moderna se deu isoladamente em meados dos anos 60, e de forma eclética. Naquela época, a sociedade econômica da cidade residia em mansões ao longo da Avenida Frei Serafi m (endereço elegante durante muitos anos).

É só a partir dos anos 70, que o interesse por luxuosas residências na Zona Leste surge. Nos anos 70 e 80 inicia-se uma migração desordenada do interior para a capital, e com isso,

o surgimento de grandes conjuntos habitacionais no panorama teresinense, ampliando os limites da cidade. Um deles é o Dirceu Arcoverde, com quase 200.000 habitantes. Também na década de 80, inicia-se o processo de ver-ticalização da capital, e vem a se intensifi car, consolidando-se defi nitivamente na década de 90 em grande parte nos bairros Ilhotas e Jóquei, mudando radicalmente a paisagem. Essa verticalização tardia nos proporcionou edifícios mais bonitos e modernos do que de outras cidades.

A partir dos anos 2000, a praticidade e a segurança exigiram mais um estilo de moradia, os condomínios hori-zontais, inserido no cotidiano teresinense e cada vez mais afastados dos antigos centros residenciais (que agora se tornam grandes centros comerciais). O grande desafi o dessa década corrente é ordenar esse crescimento, conservando aspectos culturais e ambientais.

Daniel Magdson – Personal TrainerThanandra Rocha – Personal [email protected]

Roberto Freitas - [email protected], Urbanista e Designer

Page 10: Edição Fevereiro

“Ah, e uma mulher tem que ter um pouco só dela.

Senão fica igual a todas as outras.”

A mulher de César não basta serhonesta

Vale a pena navegar

Esta frase... “A mulher de César não basta ser hones-ta. Ela tem que parecer honesta”.

César pronunciou esta frase que é citada até os dias de hoje sobre sua terceira esposa, Pompéia.

A primeira esposa foi Cossússia, a segunda Corné-lia e depois que Cornélia morreu Júlio César se casou... Pasmem! Com a neta de Sila. O ditador que o condena-ra à morte, no passado!

Pompéia era uma mulher rica e muito admirada em Roma e César fora eleito Pontífex Maximus em 63 a.C.

O Pontífex Maximus era o guardião da vida moral e religiosa de Roma e até recebera uma casa espetacular para morar e o perdão de todas as suas dívidas!

Pompéia, mulher do Pontifex, deveria fazer em sua casa, uma festa sagrada em homenagem à boa deusa e nesta festa só podiam entrar mulheres.

Ali estavam as mulheres mais ricas e importantes de Roma e também a mãe de César, Aurélia Cota.

Pompéia tinha um admirador chamado Clódio. Um moço muito rico. E ele entrou na casa disfarçado de to-cadora de harpa.

Uma criada viu, avisou Aurélia que mandou trancar a casa e Clódio foi preso no quarto de Pompéia.

César foi avisado e Clódio foi a julgamento porque, como a festa era sagrada, ele ofendera os deuses.

César, ao saber do fato, logo repudiou Pompéia, mas disse que nada sabia sobre o romance do jovem com sua mulher.

Um dos acusadores perguntou: “Se nada sabes, por-que se divorciara?”

César respondeu que tinha se divorciado porque A MULHER DE CÉSAR NÃO BASTA SER HONESTA. ELA DEVE PARECER HONESTA”.

Mas os historiadores dizem que César só livrou Cló-dio porque o povo tinha ido à porta do Fórum e gritava para libertarem o rapaz e ele não quis perder votos.

Clódio foi absolvido e Cícero, acusador, perguntou a ele como fizera para obter a liberdade e ele disse:”Gra-ças às necessidades financeiras dos juízes”.

‘’Uma mulher tem que ter algo de fera. Algo a ver com caninos expostos e feições tranquilas que amea-cem. Tem que ter essa fantasia perigosa entre uma mor-dida e outra. Que é pra gente sentir as presas – e se sen-tir preso pelos olhos. Que é pra gente suar junto e fugir junto quando a coisa ficar feia pra gente. Que é pra gen-te entender que o descontrole feminino causa arrepios, mas a malícia da tranquilidade é mais prejudicial ainda. Que é pra gente temer perdê-las de luz apagada. Então uma mulher tem que ter algo de exibicionista a olho nu. Ah, e uma mulher tem que ter um pouco só dela. Senão fica igual a todas as outras. Tem que ter aquela coisa que sirva de identificação ou apelido. Que venha dela e se mostre timidamente a quem conseguir devorá-la ou desvendá-la. Tem que ter seu quê de cor de pele ou cor de cabelo. E sem essas outras identificações muito específicas. Porque homem não sabe, e nem vai saber distinguir sua mulher pela cor do esmalte. A gente sabe a mulher que tem – ou que quer ter – pelo cheiro do pescoço, pelo chamego gostoso, pelo jeito com que ela anda de chinelo e moletom na rua.

Eliana Cembranelli - [email protected]

Patrícia Moura - [email protected] de Direito

Uma mulher tem que ter tudo o que puder. E tudo o que quiser. Porque, cá entre nós, não importa muito o que a gente queira que ela tenha. Quem decide no final é ela mesma. E a gente só acaba tendo uma delas se elas mesmas quiserem nos ter. ‘’ (Daniel Oliveira)

Page 11: Edição Fevereiro

“Afinal, quem nunca quis entrar num inflável em forma de garrafa no meio do mar, flutuar como se não tivesse

gravidade...”

Gelo, limãoe música

“A juventude é uma banda numa propaganda de refrigerantes”, já dizia Humberto Gessinger, vocalista da banda Engenheiros do Hawaii. Apesar dos intrínse-cos significados, a frase pode traduzir bem o que pau-tam os anunciantes na hora de realizar uma campanha que mostre refrescância e qualidade de vida no mesmo comercial.

Quem tem mais de vinte e poucos anos se lembra do comercial da Pepsi em que um jovem “manda” um solo de guitarra tão intenso que as garrafas entram em erupção e praticamente explodem quando se abrem. Ficção ou não, acabou dando certo, a marca continuou investindo sucessivamente em música e foi uma das maiores patrocinadores de Michael Jackson que, inclu-sive, queimou o cabelo nos seus comerciais dos anos 80.

Em 2010, a Coca Cola editou uma música do can-tor somaliano K’Naan e usou os seus comerciais. Pos-teriormente, a mesma música tornou-se o hino oficial da copa, porém, pouco antes do início dos jogos, os anúncios davam como certo o senegalês Akon seria o representante que entoaria pelo mundo a música ofi-cial do evento. Em resposta, a Pepsi produziu uma das propagandas mais belas da copa e colocou o cantor para interpretar a música e participar.

Godi Júnior - [email protected] e Diretor da empresa Compartilha Brasil

Todo esse investimento é a prova de uma parceria de sucesso e influencia milhões de pessoas, renden-do muito para o fabricante. E, mesmo longe de pagar cachê de artistas internacionais, as marcas menores e regionais criam os seus próprios “jingles chicletes” que grudam na cabeça de forma a fixar aquela ideia e, ainda que estes jingles não tenham qualidade de produção, cumprem a proposta de se fazer lembrar. Prova disso é que, mesmo produzida lá nos anos 90, todo mundo associa pipoca com Guaraná Antarctica, jingle que ga-nhou uma repaginada com a força da voz e a imagem de Claudia Leite. No Brasil, muitos artistas do rock tam-bém assinam contrato para alavancar a vendagem de refrigerantes, como Paralamas do Sucesso, Skank, NX Zero e até alguns considerados undergrounds, como João Gordo.

Lá fora, essa fusão de música e refrigerante conse-gue reunir ícones de peso, que primariamente seriam rivais no pop como Pink, Britney Spears e Beyonce can-tando “We Will Rock You”, em uma arena de gladiadores, usando ninguém menos que Henrique Iglesias para fa-zer a figuração. E transformar o bad boy Jack White em um moço na canção “Love Is The Truth”.

E é nessa onda que os consumidores se fartam do sa-bor inconfundível das bolinhas cheias de gás, deixando a vida mais alegre como nas propagandas. Afinal, quem nunca quis entrar num inflável em forma de garrafa no meio do mar, flutuar como se não tivesse gravidade e depois ser jogado pela força do vento e dar um belo mergulho na água, tudo ao som de Di Ferrero, cantan-do e tocando ao vivo na praia? Como dizia outro com-positor brasileiro, Renato Russo, “e a vida que a gente leva não é nada igual aos anúncios de refrigerantes”.

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* Fonte Times New Roman Corpo 12 16 linhas.

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Page 12: Edição Fevereiro