ediÇÃo especial † balanÇo social 2009/2011 · se chegar ao máximo. falta sempre algo mais...

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Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no DF Filiado à CUT/FENAJUFE Ano XVIII - nº 75 Agosto de 2011 EDIÇÃO ESPECIAL • BALANÇO SOCIAL 2009/2011 Confira aqui a prestação de contas de toda a vigência do mandato da diretoria

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Page 1: EDIÇÃO ESPECIAL † BALANÇO SOCIAL 2009/2011 · se chegar ao máximo. Falta sempre algo mais para nos abater quando não atingimos o que queríamos. É a parte que nos cabe em

Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciárioe do Ministério Público da União no DF

Filiado à CUT/FENAJUFE

Ano XVIII - nº 75Agosto de 2011

EDIÇÃO ESPECIAL • BALANÇO SOCIAL 2009/2011

Confira aqui a prestação decontas de toda a vigência do

mandato da diretoria

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A luta continuaTT CATALÃO

Existir pela cultura. Resistir pela política.Resistir com a cultura, existir coma política. Mostrar que a luta semprecontinua por ser contínua... Longa,extensa, incansável, cheia de modulaçõesnovas que exijem respostas originaspara cada etapa do caminho.

Em 6 de agosto de 2001 sentíamos maisfundo o quanto a obra de Jorge Amadoseria mais amada. A morte do escritor nosfazia perceber o quanto perderíamos emlucidez, visão de luta e paixão pelo Brasil

Nesse agosto, a lembrança da presençaviva da obra de Jorge Amado e o tanto queprecisamos aprender para crescer no exer-cício da luta. Que tanto mais expressivaserá quanto melhor refletir a esperança demuitos. Existir é resistir! Salve, Jorge!

Existir é resistir

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Uma categoria se fortalece e cresce no aprendizado de suas lutas.

Vitórias e derrotas nunca são plenas. Falta sempre um pouco para

se chegar ao máximo. Falta sempre algo mais para nos abater

quando não atingimos o que queríamos. É a parte que nos cabe

em todos os combates. Coletivos e individuais. Importa é seguir.

Importa é celebrar a comum união dessa construção coletiva

em busca do melhor, do além do possível, da dignidade que é

lutar sob qualquer condição adversa. Nesse agosto lembramos

dez anos da morte do escritor Jorge Amado, um símbolo do

quanto o povo brasileiro é belo e único em sua mistura e gene-

rosa visão de mundo. Um escritor que provou o quanto a luta

também pode ser arte. Pois a luta maior é a arte de viver.

por ser contínua

Coordenação editorial:Cynthia BorgesEdição:Usha VelascoReportagem:Daniel CamposColaboradores:TT CatalãoJosé Geraldo de Sousa JuniorRevisão:Ana Paula CusinatoProjeto gráfico:Usha VelascoArte:Rose GomesImpressão:Gráfica StephanieTiragem:15.000 exemplares

Coordenadores-GeraisAna Paula Barbosa CusinatoBerilo José Leão NetoCledo de Oliveira Vieira

Coordenadores deAdministração e FinançasJailton Mangueira AssisJosé Oliveira SilvaRaimundo Nonato da Silva

Coordenadores de AssuntosJurídicos e TrabalhistasAntônio José Oliveira Silva

Marília Guedes de AlbuquerqueNewton José Cunha Brum

Coordenadores de Formaçãoe Relações SindicaisEliane do Socorro Alves da SilvaJosé Joventino Pereira de SousaSheila Tinoco Oliveira Fonseca

Coordenadores deComunicação, Cultura e LazerMaria Angélica PortelaOrlando NoletoValdir Nunes Ferreira

Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do MPU no DFSDS, Ed. Venâncio V, s. 108 a 114, Brasília-DF, 70393-900 • (61) 3212-2613

www.sindjusdf.org.br

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4 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

José Geraldo deSousa Junior

Reitor da Universidade deBrasília, professor da Faculdade

de Direito e coordenador doprojeto O Direito Achado na Rua

“Ainda permanecemsem resposta os moti-

vos reais da reporta-gem. Mas uma coisa écerta: na Universidadepermanece a disposi-

ção solidária para odesenvolvimento de

uma educação inclusi-va, abrindo o acesso a

segmentos historica-mente excluídos,

como a política decotas tão duramentecriticada na matéria”

O pró-labore de José Geraldopara este artigo é doado

mensalmente à campanha devoluntariado Eu Doo Talento

(veja em www.sindjusdf.org.br)

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atéria publicada numa das últimas edições darevista de maior circulação no país, em cinco pá-

ginas de acusações mentirosas, erros grosseiros e ata-ques covardes à Universidade e ao seu órgão colegia-do superior, o Conselho Universitário (Consuni), sus-tenta que “um dos símbolos da luta pela democraciadurante o regime militar, a UnB tornou-se reduto daintolerância esquerdista”.

Ao contrário do que disse a reportagem, não souum tiranete intolerante surgido de um golpe nas ur-nas. Fui escolhido pela comunidade acadêmica em pro-cesso eleitoral com regras definidas pelos integrantesdo Conselho Universitário, instância que, ao contráriodo que insinua a publicação, não funciona sob o regi-me da paridade. Hoje são 89 integrantes, 62 deles pro-fessores, 16 estudantes e 10 técnicos-administrativos.

Infelizmente, a equipe de jornalistas da revis-ta não visitou nenhuma sessão do Consuni para tes-temunhar a riqueza dos nossos encontros. Só entre2009 e 2010 foram 50 reuniões e dezenas de vota-ções. Em muitas, a posição da administração não pre-valeceu. Em todas, a Universidade ganhou com a mul-tiplicidade de opiniões.

A Universidade de Brasília, portanto, não é umamadraça sonde se decoram e se repetem lições de ar-bitrariedade. Vivemos numa ágora. Não prezamos osatalhos fáceis dos ataques anônimos nem o uso damídia para interesses vis. Respeitamos a liberdade deimprensa e também a de informar com seriedade.

Prezamos o debate na esfera pública, a racionali-dade dos argumentos e fortalecemos os espaços ins-titucionais de críticas, recursos e denúncias. Temos umaOuvidoria e uma Comissão de Ética atuantes, mas in-felizmente as fontes da reportagem não recorreramaos canais formais de reclamação.

Observadores atentos de nosso trabalho di-ário sabem que a UnB jamais foi tão aberta. Os ór-gãos colegiados, acadêmicos e administrativos, tra-balham como nunca para estabelecer um marco re-gulatório da Universidade calçado no mérito cientí-fico e na troca de ideias entre os pares. Aliás, essefoi o tom das muitas manifestações de solidariedade

dirigidas à Universidade e ao seu reitor, entre elas ado Sindjus, sob a forma de uma nota de desagravopublicada em seu portal na web.

A vida universitária, no entanto, não tem seresumido à rotina administrativa. Quem lê jornais e vêtelevisão sabe que a reitoria não está encastelada nocampus e que periodicamente grupos de estudantes,professores e funcionários sobem a rampa para fazertoda sorte de protestos democráticos. A Universidadede Brasília conhece na carne do cotidiano os males dafalta da democracia. Durante as três décadas de ditadu-ra militar, a UnB enfrentou a truculência de Estado. Usa-mos nossa melhor arma, a inteligência. Essa, aliás, éuma das poucas verdades escritas na reportagem.O que a publicação não contou é que, dos seis críticosà atual reitoria, nenhum estava combatendo o medonas salas de aula e nos corredores do campus duranteos anos de exceção. Eu estava e me orgulho dessa mi-litância pela justiça e pela paz.

A reportagem relacionou seis exemplos de supos-ta perseguição política da administração sem mostraruma única prova. O caso mais sério relatado é o da pro-curadora Roberta Kaufmann, advogada do partido DEMem ação contra a política de cotas da Universidade, de-finida muito antes do meu reitorado.

Ex-aluna do mestrado da Faculdade de Direito, ondeingressou com minha aprovação em sua banca, Rober-ta veio à UnB participar de um debate sobre as cotas.Aqui, foi injustamente vaiada e agredida. Não há, noentanto, um único integrante da administração superiorque tenha participado das agressões. A reitoria, porém,sabe que a vaia é comum no campus. Recentemente, opresidente Lula foi vaiado aqui; eu também.

Ainda permanecem sem resposta, para mim, os mo-tivos reais da reportagem. Mas uma coisa é certa: naUniversidade permanece a disposição solidária para odesenvolvimento de uma educação inclusiva, abrindo oacesso a segmentos historicamente excluídos de parti-cipação na vida universitária, como a política de cotastão duramente criticada na matéria. Só assim, a Univer-sidade necessária idealizada por Darcy Ribeiro se torna-rá uma Universidade verdadeiramente emancipatória.

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DIREITO

Por que incomoda umauniversidade inclusiva e

emancipatória?

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5Revista do Sindjus • Agosto de 2011

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CARLOS MOURA

AO LEITOR

omo membro dessa entidade, você recebeesta edição especial da revista do Sindjus, com

o nosso balanço social – um instrumento de ges-tão e de informação que visa evidenciar, da for-ma mais transparente possível, informações eco-nômicas e sociais do desempenho do sindicato.

Esta edição especial destaca-se pelo fato decontemplar e aliar dados sociais, econômicos, am-bientais e de cidadania corporativa, de forma acontribuir para estreitar a relação sindicato-filia-do e implantar efetivamente o balanço social nosindicalismo brasileiro.

Representação sindical em espaços estraté-gicos. Atendimento jurídico personalizado. Servi-ço de atendimento ao filiado. Campanhas edu-cativas. Cultura. Lazer. Sustentabilidade. O Sind-jus atua nessas e em muitas outras áreas paramelhorar as suas condições de trabalho e a suaqualidade de vida.

Esta edição espe-cial traz o balançosocial do Sindjus,de forma absoluta-mente transparen-te. Leia e confira.Afinal, apenasquando bem infor-mada a categoriapode acompanhar ecobrar a atuaçãodo sindicato, forta-lecendo nossa luta

Manter você, filiado, informado sobre o queé feito, dos projetos em andamento e dos queainda serão realizados, também é uma funçãodo sindicato. Afinal, apenas quando bem infor-mada a categoria pode acompanhar e cobrar aatuação do sindicato, fortalecendo e credenci-ando a nossa luta.

De forma inovadora, a edição que chega àssuas mãos apresenta, de forma clara e direta, aprestação de contas de toda a vigência do man-dato da diretoria deste sindicato, de junho de 2009a maio de 2011.

No papel de sócio, você tem o direito de acom-panhar o balanço da nossa entidade e o dever departicipar da assembleia de aprovação dessascontas, zelando pelo seu patrimônio.

Afinal, é por meio da transparência e da parti-cipação de todos que construiremos uma relaçãosindical cada vez mais justa e eficaz.

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Você é nosso maiorpatrimônio

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6 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

HISTÓRICO

esde 2008, o processo em torno daaprovação de um novo Plano de

Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR)tem sido a nossa principal bandeira etambém o nosso principal gerador dedespesas. O Executivo não tem poupa-do gastos com pareceres técnicos, jor-nalistas e deputados para evitar a apro-vação dos PLs 6613 e 6697.

Diante disso, o sindicato tem ape-nas dois caminhos a seguir: ou abaixaa cabeça e compactua com o fato denossa categoria ganhar 80% menos doque de outras carreiras, ou se organizae atua no sentido de superar os obstá-culos propostos pelo governo. É umaverdadeira guerra, de estratégias, de in-formação e de campo.

De um sindicato com o histórico doSindjus não é esperada outra posição se-não a de ir à luta com todas as armaspossíveis. No entanto, essa organização

e atuação demandam gastos extras.Gastos, porém, extremamente necessá-rios para que as reivindicações dos ser-vidores possam ser concretizadas.

Para que nossos projetos sobrevivamàs investidas do governo temos gastadocom assessorias parlamentares, jurídicase de comunicação, com inclusão de vi-nhetas na grande mídia, com extensagama de material gráfico, com a infra-estrutura necessária à realização de mo-bilizações, atos, paralisações e greves.

As carreiras do Poder Judiciário edo MP são as únicas que precisam pas-sar pelo crivo do Judiciário, do Execu-tivo e do Legislativo para ter um planoaprovado. Portanto, nosso trabalho demobilização e articulação tende a sermaior, bem como nosso gasto. Por maisque racionalizemos nossas operações,não podemos deixar de providenciar ascondições necessárias para sustentar

a pauta dos filiados.Uma greve não tem impacto algum

se não contar com carro de som, ban-deiras, informativos, materiais gráficosque chamem a atenção, transporte, etc.Nossa greve precisa ter visibilidade eisso custa caro.

Paralelo a isso, o Sindjus atua emoutras frentes para atender outras de-mandas dos filiados. Embora a aprova-ção dos PLs 6613 e 6697 seja a nossaprincipal bandeira no momento, desen-volvemos uma série de trabalhos quenecessitam de recursos.

Portanto, ao colocar o que entra e oque sai na balança, você vai observarque a sua contribuição, somada a tan-tas outras, é o combustível que permitecontinuarmos avançando em nossa luta,alcançando conquistas e construindoum futuro melhor para você e seus co-legas de trabalho.

Sua participação Somos a única carreira quepara ter reajuste precisada aprovação do Judiciário,Executivo e Legislativo.Portanto, nosso trabalho demobilização tende a ser maiorconstrói o futuro

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FOTOS: ARTHUR MONTEIRO

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2010

29 de abril –Assembleia geral aprovaindicativo de greve para 12de maio.12 de maio –Assembleia adia aparalisação e marca novadata limite: 25/5.19 de maio – Servidoresfazem passeata e atos naPGR e STF.25 de maio – Assembleiageral aprova greve por tempoindeterminado, até quenegociações garantam aaprovação dos PLs.18 de julho – Fim da greve.Dias de greveem 2010: 44

2009

23 a 28 de setembro – Servidoresaprovam indicativo de greve para 7/10.Sindjus protocola ofício com aviso degreve nos órgãos do Judiciário e MPU.7 de outubro – Tribunais aprovamPCCR e prometem enviá-lo rapidamente.Servidores mantêm o indicativo de grevecaso a promessa não se cumpra.10 de novembro – Servidores parampor 48 horas.12 de novembro – Supremo continuasegurando o PCCR; servidores decidemque a greve continua.19 de novembro – STF exige o fim dagreve sem o envio do PCCR ao Congres-so. Paralisação continua.2 de dezembro – Após 22 dias degreve, STF aprova o PCCR.Dias de greve em 2009: 22

Três anos de muita luta2011

27 de abril – Servidores da JF e TRF-1 param por 24h.3 de maio – Assembleia geral aprova o novo calendá-rio de mobilização com paralisações de 24h emcada órgão e paralisação de todos os órgãos no dia 18.5 de maio – Servidores do STM param por 24h.10 de maio – Servidores do TRT param por 24h.11 de maio – Servidores do TRE/TSE/MinistérioPúblico param por 24h.12 de maio – Servidores do TJDFT param por 24h.13 de maio – Servidores do TST/STJ param por 24h.18 de maio – Os servidores do Judiciário eMPU param por 24h. Em assembleia, decidem mantera paralisação geral por mais dois dias, a partir do dia19 de maio.23 de maio – Servidores deflagram greve portempo indeterminado.6 de junho – A categoria decide suspender a greveem razão do recesso parlamentar.Dias de greve em 2011: 53

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8 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Conselho Fiscal é eleito de for-ma democrática e tem a mis-

são de analisar como o Sindjus tra-ta os investimentos que você reali-za por meio da contribuição sindi-cal. Ele confere, centavo por centa-vo, se o sindicato utiliza da formacorreta os recursos que arrecada.“Zelamos para que a administraçãointerna e a atuação externa ocor-ram de maneira eficaz e equilibra-da, para que a contribuição dos fili-ados se transforme em bem-estarcoletivo”, explica o conselheiro Ma-tuzalém Braga.

Entre as atribuições do Conse-lho está fiscalizar de forma minuci-osa a gestão financeira e patrimo-nial do sindicato, bem como verifi-car o cumprimento dos seus deve-

Controle e fiscalizaçãoPRESTAÇÃO DE CONTAS

Veja quem são e como atuam os conselheiros fiscais, os auditoresindependentes e o setores financeiro e administrativo do Sindjus

res legais. Os conselheiros são res-ponsáveis por observar se os gas-tos estão de acordo com o Estatu-to. Eles conferem o caixa todo mês,examinam as notas fiscais, cheques,extratos, enfim, todas as funções ne-cessárias à gestão do Sindjus.

Por defender o Estatuto, o Con-selho tem grande importância comoinstrumento de proteção dos filia-dos. É o órgão frenador de qualquerirregularidade que possa ser prati-cada por administradores contra osistema financeiro estatutário oucontra os interesses da categoria.Suas opiniões e informações servempara que se aprecie a regularidadedos negócios e contas sociais.

As atas das reuniões do Conse-lho contêm relatórios parciais, anu-

ais e pareceres a assembléia geral;quando é o caso, trazem tambémrecomendações ao conselho de ad-ministração e sugestões para sanardeficiências e melhorar o desempe-nho do sindicato.

De seis em seis meses o Conse-lho Fiscal se reúne para analisar osbalancetes mensais do semestre eemitir parecer sobre a gestão finan-ceira e patrimonial do período. Osbalancetes são divulgados à cate-goria e submetidos à aprovação daassembleia geral anualmente.

O Conselho Fiscal reúne-se or-dinariamente a cada bimestre e ex-traordinariamente sempre que ne-cessário. Ele é composto por trêsmembros titulares e três suplentes,eleitos por voto secreto.

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Durante a Assembleia de Prestação deContas, a categoria aprova o planeja-mento orçamentário do próximo perí-odo. A partir desse planejamento, a Di-retoria Colegiada define as diretrizesdos investimentos/despesas aprovados.Em seguida, o Setor Administrativo le-

O CAMINHO DAS CONTAS

vanta as necessidades, estuda a melhor for-ma de concretizá-las e providencia três or-çamentos. O Financeiro confere os gastose executa as compras e/ou contratação deserviços. A Itecon, que é uma auditoria ex-terna, revisa todas as demonstrações finan-ceiras (transações) do Sindjus. Por fim, o

Conselho Fiscal faz um exame cuida-doso e sistemático das contas do sin-dicato, averiguando se tudo está deacordo com o Estatuto e com o que foiaprovado na última Assembleia dePrestação de Contas. Veja o quadro es-quemático das contas do Sindjus.

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CONSELHO FISCAL • TITULARES

Matuzalém Braga dosSantos – bacharel em

Engenharia Elétrica/Tele-comunicações (UnB), comespecialização em Regu-lação de Telecomunica-ções (unB) e licenciaturaplena em Matemática

(CEUB). É técnico judiciá-rio do Tribunal Regional

Federal da 1ª Região(TRF-1) desde 1989.

Armando Lopis Esbaltar – forma-do em Administração (UniversidadeNorte do Paraná – UNOPAR), tem

mais de 30 cursos de capacitação emvárias áreas, com destaque para a desegurança. É agente de segurança do

TJDFT. Foi delegado sindical do Sindjuspor dois mandatos, diretor financeiro epresidente da Associação dos Agentesde Segurança (Agepoljus). Também foi

delegado sindical do Sindicato dosServidores do GDF (Sinser).

Abidas Trajano Neto – Técnicojudiciário do TJDFT há 28 anos,

está no segundo mandato consecu-tivo como conselheiro fiscal do

Sindjus. Foi delegado sindical. NaAssejus, exerceu dois mandatos

como conselheiro administrativo edois como conselheiro fiscal. Ba-charel em Direito pela Faculdade

Projeção, participou de importanteslutas da redemocratização do nos-

so País, como as Diretas Já.

Carmelita Pereira Cardo-so – Graduada em Letras

e Português. Desde 1997 atuano TJDFT como auxiliar judici-

ária da 2ª Vara Criminal doFórum do Gama. Filiada ao

Sindjus desde 1999. É comis-sária de Proteção da Infância

e da Juventude da 1ª VIJdo TJDFT e diretora de Patri-

mônio da Assejus.

Antônio Francisco MachadoCosta – Formado em Ciências

Contábeis (AELIS/USP, Santos-SP).Foi chefe da Secretaria Adminis-trativa do Departamento de Polí-cia Federal (Ministério da Justiça);assistente administrativo do Mi-

nistério Público Federal e chefe daseção de Execução Orçamentáriae Financeira da Procuradoria Ge-

ral da Justiça Militar.

Adalgisa CecíliaGoiabeira Feques –

Graduada em Economia,Administração e Direito;

pós-graduada emProcesso Civil.

Atualmente é assistente de juiz da 1ª Vara doTrabalho e tem vinte

anos na Justiça. Filiada aoSindjus há doze anos.

CONSELHO FISCAL • SUPLENTES

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10 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

SetorFinanceiroO Setor Financeiro gerencia aarrecadação do sindicato e fazo pagamento das contas; efe-tua a conciliação bancária dosrecebimentos e pagamentos;elabora o relatório financeiro,com a previsão das despesas ereceitas mensais; controla omovimento do caixa diário;negocia com os fornecedores;prepara o relatório de previsãoorçamentária anual e confereos balanços financeiros e osfluxos de caixa mensais. Con-trola ainda o uso e manuten-ção dos veículos do sindicato eelabora a folha de pagamentodos funcionários.

Tanildo Dias de Morais –Técnico em Secretariado. Foi

bancário e chegou ao sindicatoem dezembro de 2001, com

vasta experiência em gerenciaadministrativa e tesouraria.

Atualmente trabalha ao lado deJanaína no Setor Financeiro.

Janaína de Paula – Pós-gradua-da em Controladoria de Finançaspela FGV, formada em Ciências

Contábeis pelo Ceub e técnica emContabilidade. Trabalha há 18

anos no Sindjus e controla o SetorFinanceiro com toda a arrecada-

ção do sindicato.

SetorAdministrativoO Setor Administrativo éresponsável pelo controle detoda a documentação, dadospessoais dos funcionários, folhade ponto e arquivo do setorfinanceiro. Trata também dosofícios para contabilidade(admissões, demissões e altera-ções de salário de funcionários);realiza o controle de faltas,atestado e abonos; e cuida dacompra de materiais. Tambémficam sob seus cuidados docu-mentos de repasse de mensali-dade ao Sintes; inclusão eexclusão de planos de saúdee odontológicos para osfuncionários; e a documentaçãomensal de contabilidade.

Elizângela Lopes Neres –Formada em Administração de

Empresas pela Faculdade IntegradaUPIS (2007). Técnica em Contabili-dade. Curso Básico e Prático dasRotinas do Departamento de Pes-soal; Curso de Qualidade e Exce-lência no Atendimento. Está no

sindicato desde outubro de 2006.

Carlos André – Bacharel em Análi-se e Desenvolvimento de Sistemaspela Unieuro (2006), entrou para o

Sindjus em fevereiro de 2010. Possuidiversos cursos em informática e

atua como administrador de redes,atendimento ao usuário, suportetécnico, configuração de servidor

Mikrotik e de Rede WI IF.

PRESTAÇÃO DE CONTAS

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O Sindjus conta com umaempresa de auditoria permanen-te, responsável, entre outrasatribuições, pela elaboração dasdemonstrações contábeis, comoas origens e as aplicações derecursos e o balanço patrimoni-al. Esse trabalho visa a condu-ção adequada das relações entrea administração e seus colabora-dores, pautando-se pela trans-parência dos procedimentos.

O Instituto Técnico de Con-sultoria e Auditoria (Itecon) sis-tematiza as informações finan-ceiras, fecha os balanços e en-trega relatórios mensais à con-

Auditoria independentetroladora de contas do Sindjus,que os envia para análise doConselho Fiscal.

A empresa tem 23 anos deexistência, registrada no Conse-lho Regional de Contabilidadedo Distrito Federal e na Comis-são de Valores de Mobiliários.Confira a seguir o corpo técnicoresponsável pela auditoria dasações do Sindicato.

José Antônio de França –Auditor independente, perito-contador, consultor e professorde cursos de graduação e pós-graduação em contabilidade.

Doutor em Ciências Contábeispela UnB na área de gestão deempresas; mestre em Adminis-tração e Controle pela Univer-sidade de Torino; mestre emAdministração pela UnB. Foipresidente e conselheiro doConselho Regional de Contabi-lidade do DF.

Guiomar Pacheco de FrançaNeta – Auditora independente,perita contadora e consultora.

André Gonçalves – Auditorindependente, perito contador econsultor.

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12 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Material impresso durante asgreves: além do boletim semanal eda revista mensal, a equipe produ-

ziu edições especiais do boletim,adesivos, faixas, bonés e itens

especiais, como o correio elegante

PRESTAÇÃO DE CONTAS

reve é sinônimo de esforço, de-dicação, suor, desgaste. Tendo

consciência disso, o Sindjus adota al-gumas medidas, aprovadas pela cate-goria, no sentido de trazer maior con-forto aos servidores. Nenhuma outraentidade busca as pessoas em seu lo-cal de trabalho para participar de umato ou assembleia. O Sindjus oferecetransporte e outros benefícios comoágua, tendas e cadeiras.

Fazer greve debaixo de sol quen-

G te, andando quilômetros para ir de umponto a outro, passando sede e semter onde sentar não ilustra a realida-de das greves realizadas pelo Sind-jus. Quem participa sabe que existetoda uma estrutura por trás de umamobilização desse porte. Uma mobi-lização que necessita de recursos fi-nanceiros e humanos.

De junho de 2009 até maio de2011, o Sindjus gastou R$ 334.586,00locando veículos para o transporte de

servidores. Com gráfica, envolvendo in-formativos, adesivos e outros tipos demateriais, foram gastos, no mesmo pe-ríodo, R$ 248.264,20.

Uma coisa muito solicitada pelosservidores durante uma greve é a vei-culação de propagandas na TV. Du-rante as últimas três greves foramgastos R$ 152.623,09 em inserçõesna televisão.

Veja essa e as outras despesas nastabelas da página ao lado.

Gastos com as paralisaçõesÁgua, veículos, TV, publicações... Confira o detalhamento das despesas

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los

Tota

l do

perí

odo

JUN

/10

0,00

2.20

0,00

16.0

50,0

0

3.33

2,80

33.7

54,0

0

211,

80

0,00

3.20

0,00

47.4

34,9

0

897,

20

2.08

3,44

0,00

22.7

60,0

0

35.0

00,0

0

246,

60

0,00

126.

929,

99

90.9

99,0

0

385.

099,

73

JUL/

10

5.13

1,25

1.45

5,00

6.25

0,00

2.03

6,00

3.75

4,00

0,00

354.

569,

44

6.83

3,00

56.9

30,0

0

68,0

0

2.11

8,69

0,00

12.3

31,0

8

56.3

00,0

0

3.06

7,59

0,00

600,

00

27.6

82,5

0

539.

126,

55

AG

O/1

0

0,00

0,00

600,

00

0,00

9.38

5,00

0,00

0,00

0,00

2.95

0,00

0,00

2.15

6,50

1.68

0,00

0,00

57.0

00,0

0

251,

85

6.20

0,00

0,00

43.2

10,0

0

123.

433,

35

SET/

10

8.32

6,25

0,00

0,00

0,00

9.38

5,00

0,00

145.

009,

71

0,00

0,00

0,00

0,00

7.53

4,50

734,

20

30.5

00,0

0

0,00

6.20

0,00

0,00

20.0

00,0

0

227.

689,

66

OU

T/10

0,00

0,00

0,00

0,00

9.38

5,00

0,00

9.89

0,77

2.75

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

15.5

26,0

0

37.5

51,7

7

NO

V/10

0,00

20,0

0

0,00

36,0

0

0,00

0,00

500,

35

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

250,

00

30.0

00,0

0

0,00

0,00

0,00

2.10

0,00

32.9

06,3

5

DEZ

/10

1.06

5,00

625,

00

300,

00

303,

00

9.38

5,00

0,00

3.18

3,48

0,00

1.39

5,00

0,00

0,00

0,00

1.12

0,00

37.0

00,0

0

0,00

0,00

0,00

11.4

54,0

0

65.8

30,4

8

JAN

/11

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

8.16

8,50

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

7.90

2,75

16.0

71,2

5

FEV/

11

0,00

150,

00

0,00

193,

40

9.38

5,00

0,00

0,00

4.40

0,00

14.5

55,0

0

0,00

0,00

0,00

1.32

0,00

6.40

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

36.4

03,4

0

ABR

/11

330,

00

155,

00

1.20

0,00

231,

00

9.38

5,00

0,00

0,00

0,00

4.47

3,00

0,00

3.70

0,00

0,00

1.24

0,00

3.15

0,00

0,00

0,00

0,00

8.57

2,00

32.4

36,0

0

TOTA

L

14.8

66,5

0

5.86

6,00

42.1

00,0

0

8.29

3,70

112.

588,

00

8.82

5,97

527.

371,

47

17.1

83,0

0

147.

679,

90

2.04

9,80

14.8

18,0

4

9.21

4,50

49.8

35,2

8

280.

950,

00

3.66

6,05

12.4

00,0

0

129.

748,

89

237.

880,

50

1.62

5.33

7,60

MA

I/11

14,0

0

1.17

0,00

17.7

00,0

0

2.00

6,50

0,00

445,

67

14.2

17,7

2

0,00

19.9

42,0

0

1.08

4,60

4.75

9,41

0,00

9.28

0,00

3.60

0,00

100,

01

0,00

2.21

8,90

10.2

84,2

5

86.8

23,0

6

DESP

ESAS

DO

FUN

DO D

E M

OBI

LIZA

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NO

PER

ÍODO

DE

JUN

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/201

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MA

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011

JAN

/10

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

25.2

03,1

1

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

13,5

0

0,00

0,00

0,00

25.2

16,6

1

DEZ

/09

8.95

0,25

235,

00

1.10

0,00

375,

00

0,00

6.77

7,06

302.

724,

92

3.40

0,00

23.3

50,0

0

176,

50

5.52

6,00

416,

00

1.90

0,00

58.7

50,0

0

0,00

14.5

25,0

0

20.7

74,2

0

82.1

97,5

0

531.

177,

43

NO

V/09

605,

00

1.02

8,00

9.34

0,00

1.32

8,00

0,00

0,00

0,00

1.20

0,00

7.14

8,00

600,

64

2.06

6,36

16,8

0

7.75

0,00

80,0

0

13,5

0

0,00

0,00

1.12

8,00

32.3

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0

DESP

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FUN

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los

Tota

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perí

odo

JUN

/09

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

JUL/

09

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

AG

O/0

9

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

SET/

09

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

OU

T/09

160,

00

40,0

0

2.00

0,00

49,5

0

0,00

0,00

0,00

1.60

0,00

7.09

3,80

195,

00

0,00

216,

00

480,

00

3.40

0,00

0,00

800,

00

0,00

6.80

0,00

22.8

34,3

0

FEV/

10

0,00

0,00

1.80

0,00

0,00

0,00

0,00

1.90

1,42

0,00

1.08

0,00

0,00

3.39

0,00

2.58

1,00

0,00

0,00

0,00

5.87

5,00

0,00

0,00

16.6

27,4

2

MA

R/10

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

1.19

6,12

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

69.7

00,0

0

0,00

0,00

0,00

0,00

70.8

96,1

2

ABR

/10

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

2.60

0,00

8.91

5,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

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13.3

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MA

I/10

24,0

0

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00

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7,00

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00

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0,00

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52.9

97,5

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460,

00

6.20

0,00

0,00

1.84

5,00

1.65

0,00

0,00

0,00

2.10

0,00

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0,00

79.3

94,5

0

TOTA

L

9.73

9,25

1.49

8,00

17.1

27,0

0

1.85

4,50

3.75

4,00

6.77

7,06

331.

025,

57

11.2

00,0

0

100.

584,

30

1.43

2,14

17.1

82,3

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3.22

9,80

11.9

75,0

0

133.

580,

00

27,0

0

21.2

00,0

0

22.8

74,2

0

96.7

05,5

0

791.

765,

68

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14 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

LGC Consultores Associados – Elabo-ra notas técnicas e outros documentos re-lacionados à tramitação do PL 6613 noCongresso. Foi por meio dessa assessoriaque o Sindjus respondeu a nota técnica nº12, elaborada de forma equivocada pelaConsultoria de Orçamento e FiscalizaçãoFinanceira da CFT, com intuito de prejudi-car a aprovação do nosso projeto.

Antônio Augusto de Queiroz – Asses-soria e Consultoria Política – O jorna-lista, pesquisador e analista político foicontratado para realizar um trabalho deconsultoria parlamentar. Toninho do Diap,como é popularmente conhecido, assesso-rou o sindicato nas conquistas dos PCS de

Assessorias durante as grevesEntre as consultorias e assessorias especializadas contratadas pelo sindicato destacam-se:

2002 e 2006. Ele monitora o andamentodos PLs 6613 e 6697, assim como outrasmatérias de interesse do sindicato no Con-gresso. Acompanha e analisa emendas, pa-receres, requerimentos e discursos parla-mentares referentes a esses assuntos. Alémde prestar informações, o consultor elaborarelatórios, agenda audiências com parla-mentares e recomenda ações para o su-cesso do pleito do sindicato. Antônio Au-gusto de Queiroz é diretor da empresa deconsultoria Comunicação Popular Ltda, di-retor de Documentação do Diap e consul-tor de várias entidades sindicais.

WHD Consultoria e Comunicação – Aempresa, foi contratada para realizar o pla-

nejamento estratégico da comunicação dosindicato; a organização e montagem desistemas e setores de comunicação; análi-ses e pesquisas de opinião; intermediar re-lações com a mídia e um treinamento pararelacionamento com a mídia (media trai-ning).

Extrema Edição Gráfica – A agência depropaganda Extrema era responsável pelaprodução de materiais publicitários, tanto im-presso quanto em outras mídias, para con-cretizar a comunicação proposta pelo Sind-jus. Durante o período de contrato, desen-volveu anúncios, vinhetas, campanhas e ou-tros materiais, trabalhando junto ao sindi-cato nas áreas de consultoria e produção.

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Congresso Nacio-nal: consultores

ajudam a removerentraves ao PCCR

EDSON SANTOS/CÂMARA

14 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

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15Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Pagamento a servidorescom o ponto cortadoPor que foi necessáriotomar essa medida?

Na época, estávamos às voltas comuma greve com pouca adesão, que teveinício em 25 de maio e durou até 8 de ju-lho de 2010. No entanto, no dia 1º de ju-nho, ato do presidente do TST, ministroMoura França, determinou corte de pontodos grevistas. Era uma situação especial.Não podíamos acabar a greve porque es-távamos em vias de receber uma respostado presidente do STF, Cezar Peluso, quan-to à negociação do Judiciário com o Exe-cutivo e Legislativo.

Por isso, na ocasião, pedimos para queos servidores do STF e do TST, em razão desua importância estratégica naquele mo-mento, continuassem a greve. Os servido-res do STF porque trabalham no tribunalde cúpula do Judiciário; os do TST, por conta

do tamanho da Justiça do Trabalho e dosefeitos imediatos de uma greve no univer-so das causas trabalhistas. E, como se tra-tou de uma condição colocada pelos ser-vidores – a de que lhes fossem garantidoo pagamento em caso de corte – é claroque o sindicato honrou o compromisso.

Quanto isso significou noorçamento do sindicato?

Foram gastos R$ 858.397,04 para pa-gar as faltas desses servidores. O que foipago para o STF e TST representam os per-centuais de 48,85% e 77,83%, respecti-vamente, sobre a receita do Sindjus.

Por que outros sindicatoscriticaram essa medida?

É simples: nenhum sindicato pode ar-car com o salário dos servidores. O corte

de ponto do TST, que teve uma média de300 servidores, menos de 3% do total denossos associados, custou 77,83% da nos-sa receita mensal.

Na década de 70, os grevistas do ABCpagavam uma taxa para cobrir gastos coma greve. Nunca se pagou salários, mas de-finia-se uma ajuda de custo para as famí-lias não ficarem sem suprimentos.

Tem como pagar a folha deponto de toda a categoria?

Em hipótese alguma. Basta observarque os servidores contribuem mensalmentecom 1% de seu salário – sem contar o tetode contribuição, os descontos como impos-to de renda, INSS, pensão alimentícia. Nãodá para transformar a arrecadação (1%)em salário (100%), ainda mais em se tra-tando de toda a categoria.

TST e STF: descontosna folha por causa dagreve foram repostospelo sindicato

PRESTAÇÃO DE CONTAS

ARTHUR MONTEIRO

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16 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Comodidade e

Sindjus oferece aos seus filiadosassistência jurídica em causas

funcionais, administrativas e particu-lares (cíveis, família e criminal – me-nor potencial ofensivo), com profissi-onais de excelência, atendimento per-sonalizado e a comodidade de agen-damento pelo site ou por telefone.

As questões relacionadas às atri-

Atendimento jurídico aos filiados tem custo mínimo ou zero, e abrangetanto atribuições funcionais dos servidores quanto questões particulares

buições funcionais são custeadas in-tegralmente pelo sindicato. A defesados filiados abrange processos admi-nistrativos ou judiciais instaurados emrazão do exercício das atribuições fun-cionais, como também outros direitose interesses decorrentes ou relaciona-dos com o exercício do cargo. O aten-dimento de questões funcionais acon-

tece nas tardes de terças e quintas enas manhãs de quarta-feira.

Para as questões particulares, o fi-liado e seus dependentes arcam ape-nas com custas processuais e as des-pesas decorrentes da propositura daação. Esse atendimento acontece nasmanhãs das terças e quintas e nas tar-des de quarta-feira.

segurançaO

PRESTAÇÃO DE CONTAS

WILTON RODRIGUES

Atendimentopersonalizado:agendamentopela internet oupor telefone

16 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

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17Revista do Sindjus • Agosto de 2011

CAUSAS FUNCIONAIS

ATENDIMENTOS

TOTAL: 936 atendimentos

200920102011

437372127

AÇÕES JUDICIAIS INDIVIDUAIS PROPOSTAS200920102011

TOTAL: 118 ações

78446

AÇÕES JUDICIAIS COLETIVAS PROPOSTAS

TOTAL: 44 ações

20177

200920102011

TOTAL: 10 memoriais

MEMORIAIS

Intervenção reposição TJDFT

Redistribuição CNJ

Aposentadoria Antônio Carlos

Quintos Ricardo Ramos

Uniformização Lei 10476

Oficiais de Justiça

Danos morais Cláudio Vieira

Reclamação 4128 STJ

Ressarcimento dano material

Indenização

Memoriais pelo escritório Dr. Ibaneis

10/02/09

20/10/09

06/02/09

26/03/09

15/06/09

23/09/09

01/02/10

01/06/10

29/09/10

08/11/10

CAUSAS PARTICULARES

ATENDIMENTOS

TOTAL: 1105 atendimentos

200920102011

503412190

FAMÍLIA

200920102011

Ano11511031

Nº de atendimentos Percentual

CÍVEL

23716891

200920102011

Ano Nº de atendimentos Percentual

CRIMINAL (MENOR POTENCIAL OFENSIVO)

612

200920102011

Ano Nº de atendimentos Percentual

13312685

200920102011

TOTAL: 384 ações

16014579

200920102011

Contrato IbaneisContrato Moniz Ribeiro

Advogados (quadro próprio)Estagiários

Custas ProcessuaisDespesas com combustívelLogus leitura diário oficial

AlksoftTCI serviços de armazenagem

Forum Online

22.762,58 20.000,00 64.223,16 3.258,00 2.248,10 1.873,85 440,00 165,40 4.990,23 440,00

DESPESAS COM O SETOR JURÍDICO

Descrição Descrição

TOTAL: 120.401,32

OUTROS

AÇÕES JUDICIAIS INDIVIDUAIS PROPOSTAS

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18 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

A Moniz de Aragão & Ribeiro Ad-vogados e Consultores Associadosnasceu de uma parceria entre doisprocuradores do Governo do DF:José Idemar Ribeiro e Lisia BarreiraMoniz de Aragão, em 1988. É com-posta pelos advogados José IdemarRibeiro, Aline Ramos Ribeiro, Álvarode Castro, Anderson de Almeida Frei-tas e Janaina Arruda de Oliveira.

José Idemar Ribeiro é bacharelem Administração de Empresas (Fa-culdade União Pioneira de Integra-ção Social – UPIS, Brasília, 1980);e Bacharel em Direito (Faculdade

Moniz de Aragão & RibeiroAdvogados e Consultores Associados

Para atender as demandas institu-cionais e de seus filiados, o Sindjuscontava, até o início deste ano, comuma equipe própria de advogados.

Visando ampliar e melhorar aindamais este serviço, o sindicato realizoualgumas mudanças estruturais e con-ta agora com três vezes mais profissi-onais que prestam serviços de asses-soria jurídica, atuando nas mais diver-

Profissionais renomadossas áreas do Direito: Ibaneis e Monizde Aragão e Ribeiro Advogados e Con-sultores Associados.

Eles são responsáveis pelas açõescoletivas e também pela assessoriajurídica individual que o sindicato ofe-rece aos seus filiados. Esse serviço deexcelência gera um custo que corres-ponde a 17,77% de gastos sobre areceita do Sindjus.

Centro de Ensino Unificado de Bra-sília – CEUB, Brasília, 1985). Pro-curador do Distrito Federal no perí-odo de dezembro de 1989 a abrilde 1998, função exercida em virtu-de de aprovação em concurso pú-blico externo de provas e títulos.Membro da Comissão de Defesa eAssistência da Ordem dos Advoga-dos do Brasil, seção do Distrito Fe-deral, no período de 1998 a 2000.É advogado militante nos TribunaisSuperiores, Justiças Federal, Comume Trabalhista, com militância diutur-na em Direito.

Ibaneis Rocha Barros Junior –Advogado militante formado pelo

UniCeub (1993), especializadoem Direito Processual do Trabalho

e em Direito Processual Civil.Conselheiro da OAB e da Seccio-nal DF (2004/2006 e 2007/2009).

Vice-Presidente da OAB-DF em2008. Membro da Comissão deValorização das Prerrogativas do

Conselho Federal da OAB.

Lucas Mesquita de Mou-ra – Advogado militante,formado em 2006 pelo

Instituto de Ensino Superiorde Brasília (IESB), inscrito

na OAB/DF sob o nº25.999, atua para entida-des sindicais e associaçõescomo o Sindjus, a Anajustrae a Astra, nas áreas de Di-reito Civil e Administrativo.

PRESTAÇÃO DE CONTAS

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NIZ E RIBEIRO

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Ibaneis Rocha Advocacia e Consultoria

Carlos Alberto ArantesJúnior – Advogado militan-te, formado em 2008 pelaUniversidade Paulista –

Unip/GO, inscrito na OAB/DF sob o nº 33.208, atuapara entidades sindicais e

associações tais comoSINDJUS/DF, Anajustra e

Astra nas áreas de direitocivil e administrativo.

Patrícia Leite Pereira daSilva – Advogada militante,

formado em 2004 peloCentro Universitário de Brasí-

lia (UniCeub), inscrita naOAB/DF sob o nº 20.695, atua

para entidades sindicais eassociações como o Sindjus,

a Anajustra, a Astra e oSinasempu, nas áreas de Di-reito Civil e Administrativo.

Marlúcio Lustosa Bon-fim – Advogado militanteformado UniCeub (1999),especializado em Direito

Público e Direito de Família.Presidente da Caixa de

Assistência da OAB-DF notriênio 2007-2009. Vice-

Presidente da Comissão deApoio ao Advogado Inician-

te da OAB-DF.

Renato Borges Barros – Advogadomilitante formado pela AEUDF (2003).Foi professor no Centro de Formaçãode Oficiais do Corpo de Bombeiros doDF (Direito Processual Penal, DireitoProcessual Penal Militar e Regime

Disciplinar do Exército). Foi membroda Comissão de Apoio ao AdvogadoIniciante da OAB-DF (2004/2006). É

Vice-Presidente da Fundação de Assis-tência Judiciária da OAB-DF.

André CavalcanteBarros – Advogado

militante, formado em2005 pela UNIEURO,inscrito na OAB/DF

sob o nº 22.948, atuaem causas trabalhis-

tas, cíveis e de famíliadesde 2005, para enti-dades sindicais como

o Sindjus e o Sintel/DF.

Fernando Modesto Ma-galhães Vieira – Advoga-do militante, formado em2009 pela Universidade

Católica de Brasília (UCB),inscrito na OAB/DF sob onº 30788, atua para enti-dades sindicais e associa-

ções como o Sindjus, aAnajustra e a Astra, nasáreas de Direito Civil.

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Sindjus desenvolve uma comuni-cação integrada, que conta com

um conjunto de setores que se empe-nham para estabelecer um diálogo pro-dutivo e democrático entre sindicato ecategoria. Além do setor de jornalismo(responsável pela redação de matériase assessoria de imprensa), o sindicatoconta com designers capacitados (quecuidam da criação gráfica e programa-ção visual), com central de atendimen-to (responsável pelo contato direto como filiado) e com setor de tecnologia (quecria as condições necessárias para aefetivação da comunicação).

A utilização das novas tecnologias

A força da

O Serviço de Atendimentoao Filiado (SAF) funciona comouma call center, com profissionaisqualificados e experientes. Além dedistribuir as ligações recebidas, aequipe esclarece dúvidas dosfiliados em relação ao funcionamen-to interno e às atividades externas,como mobilizações e reuniões.

Publicações de alto nível, utilização de novas tecnologias da informação efortalecimento da web estabelecem diálogo produtivo entre sindicato e categoria

da informação, o fortalecimento daweb, as formas múltiplas de relaciona-mento com os públicos, como o Servi-ço de Atendimento ao Filiado, enrique-cem a comunicação do sindicato.

Além da publicação periódica deboletins e revistas e eventual de carti-lhas e outras publicações, a comuni-cação do Sindjus conta com um sitemultifuncional, programado pelo setorde tecnologia, que permite ao filiadoler as notícias e publicações, acessaras contas e dados restritos, consultaros classificados, imprimir convites parashows e inscrever-se em processos elei-torais, como o de delegado sindical.

Rose Gomes é designer gráfica etrabalha no Sindjus desde agosto

de 2008. Possui mais de quinze anosde experiência na área de criação

gráfica e artística. Atuou em diversasagências de publicidade e propagan-da como desenhista, layoutista, arte-finalizadora, diretora de fotografia ediretora de arte. Atualmente é tam-bém diretora-executiva da Rede deIntegração da Sociedade (Risos), or-

ganização não-governamental focadaem soluções solidárias para projetos

colaborativos e participativos.

Fabíola Góis é jornalista. Trabalhou comorepórter especial no Correio Brazilense e

Jornal de Brasília. Foi assessora de impren-sa no Senado, Câmara dos Deputados eCâmara Legislativa do DF. Deu aulas de

Jornalismo Político e Assessoria de Impren-sa no Iesb. Possui especialização em Comu-nicação Legislativa pela Universidade Fede-

ral do Mato Grosso do Sul, em parceriacom a Universidade do Legislativo, e gradu-

ação em Comunicação Social/Jornalismopelo UniCeub. Integra o quadro do sindica-to desde junho de 2011, mas escreve para

a revista do Sindjus desde 2005.

Daniel Campos é poeta, escritor e jor-nalista, formado em Comunicação Social/Jornalismo pela PUC-Campinas (2003) epós-graduado em Comunicação Criativapela Academia Brasileira de JornalismoLiterário (2006). Como ghostwriter, já

escreveu para deputados, senadores, ma-gistrados, secretários de Estado, empresá-

rios e sindicalistas. Entre 2009 e 2010colaborou como articulista do Blog doNoblat. Desde 2007 administra o site

www.danielcampos.biz, com grande partede sua obra poética e literária. Está no

Sindjus desde outubro de 2006.

comunicaçãoO

PRESTAÇÃO DE CONTASC

ELAL TEBER

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Daniel Yamaguti é gerente de Tecnolo-gia da Informação do Sindjus, onde tra-

balha desde setembro de 2005. É bacha-rel em Sistemas de Informação (Faciplac,2005). Entre suas atribuições estão im-plementar novas tecnologias e equipa-

mentos, supervisionar a equipe de supor-te técnico de dados e telefonia, desen-volver aplicações Asp.Net, gerenciar obanco de dados SQL Server e MySql,

gerenciar os servidores plataforma Win-dows 2000 (Active Diretory, DHCP, DNS,Servidor de impressão, arquivo e aplica-

ção) e antivírus (Norton Corporate).

Usha Velasco é jornalista e designerformada pela Universidade de Brasília.Nos seus 26 anos de carreira trabalhou

como repórter, editora e designer gráficaem dezenas de publicações. Atualmente é

editora da revista do Sindjus. Trabalhatambém com design sustentável no Ateliê

do Lixo, onde cria e produz móveis eobjetos com sucata. Desenvolve um tra-

balho autoral em fotografia e recebeu em2010 o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia,categoria Pesquisa, Criação e Experimen-tação em Linguagem Fotográfica. Está no

Sindjus desde junho de 2008.

Alciomar Lopes do Amaralé graduado em Sistemas para

Internet pela Faculdade Anhan-guera. Com diversos cursos na

área de informática, como Lógi-ca de Programação e HTML,

trabalha atualmente desenvol-vendo sistemas e dando suporteinterno às demandas do sindica-to. Instala rede de computado-res, monitora os servidores e

realiza a manutenção de compu-tadores e impressoras. Está noSindjus desde junho de 2008.

Revista doSindjus: publi-cação de exce-lência comequipe enxuta.De junho de2009 a maio de2011 o sindica-to editou 87boletins e 15revistas, comtiragem médiade 11 milexemplares

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Campanha salarialunificada da CUT/Fenajufe reuniuservidores de todoo país em fevereiro.Na linha de frente,o Sindjus exigiu aaprovação do PCCR

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ssim como os servidores precisamse unir para fortalecer a luta, o

Sindjus precisa se unir com outras enti-dades de classe para redimensionar suaatuação. Portanto, o sindicato é filiadoà Central Única dos Trabalhadores (CUT)e à Federação Nacional dos Trabalha-dores do Judiciário Federal e do Minis-tério Público da União (Fenajufe), enti-dades nacionais que representam umgrande número de trabalhadores e seidentificam com as nossas bandeiras.

O Sindjus marca presença nas prin-cipais lutas dessas entidades, assimcomo elas dão o amparo necessárioàs lutas do sindicato. As despesas men-sais com essas entidades representam10% da arrecadação do sindicato. Paraa CUT, são repassados R$ 26.154,00e para a Fenajufe, R$ 31.453,18, to-talizando uma despesa mensal de R$57.607,18. Além disso, o Sindjus arcacom as despesas para os delegadoseleitos participarem de congressos eplenárias dessas entidades.

A CUT – Maior central sindical do Bra-sil e da América Latina, é também aquarta maior do mundo. Possui 3.438entidades filiadas, 7.464.846 trabalha-doras e trabalhadores associados e22.034.145 trabalhadoras e trabalha-dores na base.A Central defende o fortalecimento dademocracia, o desenvolvimento com

em comum

distribuição de renda, a valorização dotrabalho e a universalização dos direi-tos. Trabalha no desenvolvimento deestratégias conjuntas para o enfrenta-mento de políticas neoliberais – de pri-vatização, de concentração de capital ealtos lucros – que ferem a soberanianacional e proliferam práticas especu-lativas, resultando na precarização dascondições e relações de trabalho.

Em relação ao funcionalismo pú-blico, a CUT tem combatido veemen-te o PL que congela o salário dos ser-vidores por dez anos e defende aabertura de mais concursos públicose a valorização dos servidores pormeio de reajustes salariais e reestru-turação de carreiras.

A FENAJUFE – Com trinta sindicatosfiliados em 23 estados do país, traba-lha pela democratização do Judiciárioe Ministério Público, assim como porsalários mais justos e melhores condi-ções de trabalho.

A Federação está consolidada noconjunto da categoria e em todos osestados. Possui interlocução com pra-ticamente todos os tribunais nos esta-dos, com todos tribunais superiores emBrasília e com todos os ramos do Mi-nistério Público da União. A Federaçãocombina a pauta específica de nossacategoria com a pauta das lutas ge-rais dos trabalhadores.

BandeirasCom colaboração e apoio mútuo, sindicatos,

CUT e Fenajufe lutam por salários mais justose melhores condições de trabalho

ENTIDADES DE CLASSE

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s shows de final de ano ou de ani-versário do Sindjus já fazem parte do

calendário cultural de Brasília. Esses even-tos têm o intuito de aumentar a integra-ção entre o filiado e o sindicato e entreos próprios colegas de trabalho. É umaforma de comemorar a existência do sin-dicato e sua atuação.

As festas são tratadas com todo o cui-dado pela direção do sindicato, desde aescolha do astro ou da estrela até a se-gurança dos filiados. Tudo é muito bemplanejado: uma superprodução elogiadaconstantemente pelos próprios artistas.

Um dos shows que entrou para a his-tória aconteceu no dia 24 de outubro de2010. A cantora Maria Rita subiu no palcomontado no Clube do Servidor num espe-táculo repleto de significado, por simboli-zar o renascimento de um clube históricopara o funcionalismo público do DF. Foitambém a afirmação do projeto Viver Cul-tura e a celebração do dia do servidor.Outros eventos marcantes foram:

O Rappa – Em 2009, para comemorar oaniversário de 19 anos do Sindjus, a dire-toria providenciou atrações para todos osgostos, oferecendo aos filiados quatro fes-tas diferentes: show de pop-rock com ogrupo O Rappa (23/5); show gospel comAndré Valadão e outras atrações (24/5);show sertanejo com Nechiville, Pedro Paulo& Mateus e Rômulo & Rogério (29/5). Alémdos espetáculos, um jantar dançante coma banda Pato Preto (22/5) marcou esseaniversário. Custo total: R$ 378.417,93.

Calendário

cultural

Superproduções do Sindjus sãoelogiadas até pelos artistas, batem recordede público e tornam-se tradição na cidade

Capital Inicial:coro animado daplateia (acima)

COMEMORAÇÕES

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Cláudia Leite – Recorde de público: maisde 15 mil pessoas. No show no Pavilhãodo Parque da Cidade, em 4/12/2009, osservidores foram saudados pela cantoracom ênfase no êxito da greve pelo PCCR.Ela cantou Extravasa, de Gabriel Pensa-dor, que tem tudo a ver com a luta da ca-tegoria. Por mais de duas horas o públicopode acompanhar os hits da baiana. Oshow foi aberto pela banda Joy. Custo to-tal: 457.083,09.

Guilherme e Santiago/Biquíni Cava-dão/Fernandinho – O Sindjus comemo-rou vinte anos com atração para todos osgostos: os sertanejos Guilherme e Santia-go, no dia 28 de maio de 2010; a bandapop-rock Biquíni Cavadão, no no dia 29,e show gospel com o cantor Fernandinho(Faz Chover), no dia 2 de junho. Participa-ram também o Coral Sete, Eliane e Ban-da, Banda Multiuniverso, DJs Rudolf eRafael. Custo total: R$ 454.962,92.

Capital Inicial – Nove mil pessoas par-ticiparam da festa de confraternização doSindjus no dia 11/12/2010. A banda Ca-pital Inicial ouviu o coro dos filiados, pa-rentes e amigos que prestigiaram o even-to. Em um ambiente aconchegante, comcadeiras e mesas por todo o Pavilhão deExposições do Parque, as pessoas pude-ram descansar, conversar e se divertir. Lem-brando sucessos antigos e músicas novas,o grupo contagiou os presentes com mui-ta alegria. O show também foi aberto pelabanda Joy. Custo total: R$ 305.288,70.

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Cláudia Leite:recorde de público

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Shows deGuilherme eSantiago(acima) eO Rappa:sucesso

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pós doze anos de total abandono doClube do Servidor, foi assinado em

2009 o termo de cessão do clube para oSindicato dos Servidores do Poder Judici-ário do DF (Sindjus) e para a Advocacia-Geral da União (AGU), que agora atuamem parceria para a promoção de ativida-des sustentáveis.

Inicialmente o sindicato pensou emreformar o Clube com recursos próprios,mas os orçamentos iniciais mostraramque aquele era um projeto de grande por-te, que precisava de parceria com a inici-ativa privada. Por isso foi contratado umarquiteto para fazer um projeto autosus-tentável. Agora estamos buscando parce-rias para desenvolver o projeto e dos ser-vidores públicos.

O clube será reaberto sob nova gestãoe com direcionamento estratégico orien-tado por um Plano Diretor de Uso e Ocu-pação moderno, sintonizado nas prospec-ções de desenvolvimento doGoverno do Distrito Federal,que visa dinamizar ativida-des que promovam o desen-volvimento turístico e eco-nômico da região.

Devido à grandiosidadedo projeto e suas consequ-ências para a população doDF, o custo da sua imple-mentação não ficará só como Sindjus, mas também comparcerias público-privada.Entre as obras previstas es-tão: instalação de duas gua-ritas; estacionamentos inter-nos, três ao ar livre e umsubterrâneo; restauração doedifício sede, marco originaldo Clube; construção de um

ginásio de esportes, dois campos de fute-bol society; piscina olímpica com infra-es-trutura para treinos profissionais; piscinapara banho de sol em formato orgânicocom profundidades variadas; complexo detênis e squash com infra-estrutura para re-alização de exibições.

Serão implantados também instala-ções para comércio de valor agregado;churrasqueiras; arborização; quadras po-liesportivas; tanques de areia para fute-vôlei e voleibol; centro cultural com sa-las de cinema e teatro; calçadão beira-lago com 340 metros de extensão; ma-rina; prainha para permeabilidade de pú-blico às atividades desportivas náuticascomo jetski, remo ou standup padlle;grande enseada em deck de madeiraecológica; hotel para congressistas e ser-vidores de outros estados; garagem parabarcos; salões de festas; restaurantes,bares e cafés.

LAZER

da cidadePatrimônio

Projeto do Sindjus resgata o histórico Clube doServidor, abandonado há mais de doze anos

Jardins da CasaCor Brasília2009: o Clube,antes em ruínas(abaixo), come-ça a serrecuperado

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O Cefis é o resultado de uma políti-ca alternativa de incentivo à integraçãoe à atividade física. O nosso clube decampo possibilita piqueniques, churras-cos e atividades esportivas como fute-bol, vôlei e natação, além de espaços delazer para toda a família. No dia 12 dejunho de 2009, por exemplo, aconteceuo Arraiá do Cefis, com a participação daquadrilha Pai d’Égua e do Trio Cajazei-ras. Para as crianças o Sindjus providen-ciou cama elástica, piscina de bolinhas epescaria, além de um touro mecânico.

Cefis: diversãopara toda a família

Teatro no Cefis:cultura paraas crianças

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om o objetivo de promover a in-tegração da categoria, incen-

tivar a prática de esporte e desen-volver o espírito coletivo, o Sindjuspromoveu as Olimpíadas da Justiça,de 4 a 13 de dezembro de 2009. Aotodo, 454 atletas do Judiciário, do Mi-nistério Público, da AGU, do TCDF, daPF e do TCU se inscreveram.

O evento foi realizado pela em-presa Audax Brasil e apoio da Asso-ciação dos Servidores da Décima Re-gião do Tribunal Regional do Traba-

lho (ASDR). Entre as modalidades dis-putadas estavam atletismo, basque-te, ciclismo, dominó, futsal, futevôlei,natação, tênis de campo, tênis demesa, tiro ao alvo, vôlei de areia, vo-leibol in door e xadrez.

Os custos totais do evento(R$163.704,49) se deram com a pre-miação, arbitragem, cerimonial, segu-rança, material esportivo, água e gelo,material de primeiros socorros, alugueisde quadras, ginásios e campos, foto-grafia, apoio médico e transporte.

Olimpíadas da

Justiça

Evento promove a integração e o espírito decoletividade ao reunir 454 atletas do Judiciário,

Ministério Público, AGU, TCDF, PF e TCU

ESPORTE

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A corrida foi uma das modalidadesde atletismo disputadas, ao ladode outros esportes como natação,futsal, ciclismo e xadrez (abaixo)

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Imagem da campa-nha do Sindjus pelaampliação dos conse-lhos tutelares: hojehá 33 unidades ondeantes só havia dez

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O Sindjus sempre defendeu a demo-cratização da Justiça. Um dos meios deacesso é justamente pelo conhecimento.Muitas pessoas não conhecem seus direi-tos, não sabem o que é o Judiciário ou oMinistério Público, não têm ideia de comoacionar a Justiça.

Pensando nisso, nossa entidade trans-formou o sonho em realidade. O sindica-to apoia o projeto desenvolvido e manti-do pelo açougue cultural T-Bone: trans-formar as paradas de ônibus da W3 embibliotecas comunitárias. Além do simplesapoio, também adotou a parada culturalda 712/713 Norte, e realizou uma cam-panha para que os servidores doassem li-vros a essa parada, com início em maiode 2010. A campanha Direito à Informa-ção levou equipes a percorrerem as qua-dras de Brasília em busca de doações.

Visando a educação, o sindicato deci-

CAMPANHAS

do Sindjus permite que 1% da re-ceita do sindicato seja utilizado em

atividades de apoio a ONGs e associações.Durante o período desse balanço, o Sind-jus apoiou, entre outros, o Observatório daConstituição & Democracia, publicação dosintegrantes da Faculdade de Direito daUnB; o coral Habeas Cantus; as paradasculturais, gerenciadas pela ONG T-Bone; ea campanha pelo fortalecimento dos Con-selhos Tutelares no Distrito Federal.

O Sindjus se dedicou à luta pela am-pliação dos conselhos tutelares. Começoucom a realização de uma campanha na TV,na internet e nos jornais, para conscienti-zar a população do DF sobre a importân-cia da atuação dos conselheiros na prote-

ção à criança e ao adolescente. A campa-nha prosseguiu com uma série de eventosculturais em várias regiões administrativas.Durante dois meses, o sindicato recolheuassinaturas à primeira proposta popular deemenda à Lei Orgânica do DF.

Após a intensa campanha, que incluiuum abaixo-assinado em todo o DF, forameleitos 165 novos conselheiros para as 33unidades de atendimento previstas peloConselho dos Direitos da Criança e do Ado-lescente (CDCA) do DF. Antes, apenas dezconselhos estavam em funcionamento.

Se o Sindjus investe em práticas cida-

Um sindicato

cidadão

Informação, umdireito básico

dãs, você, filiado, patrocina a cidadania.Outro exemplo foi a campanha SOS Nor-te/Nordeste, em junho de 2009, para aju-dar as vítimas das enchentes. O Sindjus sin-dicato arrecadou mais de oito toneladasde alimentos, roupas e medicamentos paraamenizar a tragédia que deixou mais de600 mil pessoas desabrigadas.

A campanha permanente Eu Dôo Ta-lento, o projeto Viver Cultura e os cons-tantes trabalhos de conscientização emprol do meio ambiente, da igualdade soci-al e dos direitos das minorias são outrosexemplos da atuação cidadã do sindicato.

diu combater o analfabetismo jurídico. Pormeio da doação de livros sobre o tema, ofiliado pode ajudar a amenizar esse malque atinge um número tão grande de bra-sileiros: a falta de compreensão sobre ostemas ligados ao Direito.

A campanha contou com o apoio depessoas e empresas de renome, como oreitor da UnB, José Geraldo de Sousa Juni-or, Açougue Cultural T-Bone, Gran Cursos,

Iesb, Vestcon e Fortium.O Sindjus também promoveu uma

campanha para que todas as cidades doDF pudessem contar com uma bibliotecapública. Na época, nove regiões adminis-trativas ainda não possuíam esse espaço,que é um direito de cada cidadão. Até hojesão arrecadados livros, que vão para a pa-rada cultural e para as bibliotecas públi-cas e comunitárias.

ParadasCulturais:livrosnas ruas

Trabalho por igualdadesocial e direito das minoriasé constante, pontuadopor campanhas como a dosconselhos tutelares e o combateao analfabetismo jurídico

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RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisApoioCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

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AGOSTO 2009

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisApoioFundo MobilizaçãoDespesas Clube do ServidorCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

SETEMBRO 2009

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisApoioCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

3.021.469,573.021.469,57

693.831,06616.167,02

31.723,86

45.940,18

822.875,91254.148,02102.072,72

84.078,1776.910,0463.526,1713.369,52

7.418,43111.377,81

44.498,326.550,00

58.926,71

2.892.424,72

2.892.424,72

JUNHO 2009

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisApoioCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

2.892.424,722.892.424,72

703.210,41653.571,36

33.105,05

16.534,00

813.523,65235.739,49

87.693,0265.920,2273.904,93

126.994,6818.517,20

4.990,9395.841,9042.481,10 6.300,00

55.140,18

2.782.111,48

2.782.111,48

JULHO 2009

32 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Page 33: EDIÇÃO ESPECIAL † BALANÇO SOCIAL 2009/2011 · se chegar ao máximo. Falta sempre algo mais para nos abater quando não atingimos o que queríamos. É a parte que nos cabe em

2.782.111,482.782.111,48

675.340,55641.140,1214.926,22

19.274,21

574.439,74242.026,5567.436,0275.297,7769.741,8942.685,8811.361,93

2.447,194.368,96

42.173,556.450,00

10.450,00

2.883.012,29

2.883.012,29

2.883.012,292.883.012,29

744.313,20634.125,2716.405,04

93.782,89

1.066.253,27253.323,06102.775,0066.751,3689.415,8363.746,6012.175,19

7.687,32204.397,66101.644,29

6.708,00300,00

130.000,00

27.328,96

2.561.072,22

2.561.072,22

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

2.341.061,252.341.061,25

723.132,90642.775,64

33.174,44

47.182,82

931.824,58292.543,06

21.189,9368.496,6388.987,91

600,0014.567,0212.839,91

267.770,7815.794,5620.735,00

6.500,0030.334,45

91.465,33

2.132.369,57

2.132.369,57

NOVEMBRO 2009

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

2.561.072,222.561.072,22

731.055,62642.603,29

15.566,32

72.886,01

951.066,59265.956,24

99.487,5062.911,9794.488,2442.385,8821.629,78

2.529,17109.294,44

48.562,8120.754,30

2.704,24109.570,90

70.791,12

2.341.061,25

2.341.061,25

OUTUBRO 2009

33Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Page 34: EDIÇÃO ESPECIAL † BALANÇO SOCIAL 2009/2011 · se chegar ao máximo. Falta sempre algo mais para nos abater quando não atingimos o que queríamos. É a parte que nos cabe em

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo de MobilizaçãoApoioCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

FEVEREIRO 2010

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

MARÇO 2010

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

2.132.369,572.132.369,57

901.671,11613.354,89

50.315,95

238.000,27

1.826.774,02423.789,07

54.878,4369.354,94

346.602,05150.394,42

13.456,704.640,13

132.267,3051.252,81

521.920,374.560,007.382,48

46.275,32

1.207.266,66

1.207.266,66

DEZEMBRO 2009

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

1.207.266,661.207.266,66

653.517,75634.381,35

8.081,40

11.055,00

498.322,19252.387,04

26.045,8716.420,7042.483,88

7.732,32864,31

15.135,001.610,00

25.203,117.275,00

302,03

102.862,93

1.362.462,22

1.362.462,22

JANEIRO 2010

Bala

nço

Fina

ncei

ro

34 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Page 35: EDIÇÃO ESPECIAL † BALANÇO SOCIAL 2009/2011 · se chegar ao máximo. Falta sempre algo mais para nos abater quando não atingimos o que queríamos. É a parte que nos cabe em

1.362.462,221.362.462,22

680.251,57650.634,2316.303,87

13.313,47

763.955,40231.639,8343.038,3279.311,7168.119,0842.691,8811.968,43

4.502,177.573,21

238.478,3514.827,42

6.450,00

15.355,00

1.278.758,39

1.278.758,39

1.278.758,391.278.758,39

700.728,04646.466,0440.359,76

13.902,24

984.352,85307.394,7923.875,2036.237,7649.594,16

124.563,4614.295,57

5.691,5939.643,46

225.088,1170.896,12

5.960,00964,90

80.147,73

995.133,58

995.133,58

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

995.133,58995.133,58

814.177,95627.931,43177.693,52

8.553,00

657.584,14304.202,34

46.351,0347.621,0167.074,2363.507,9711.553,03

6.183,4525.870,84

7.657,3713.315,00

6.200,009.600,00

48.447,87

1.151.727,39

1.151.727,39

ABRIL 2010

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

1.151.727,391.151.727,39

825.381,53642.581,88154.602,43

28.197,22

1.049.626,42265.138,63

13.185,00271.117,74

74.190,7144.715,88

8.544,715.869,82

214.266,9124.502,0775.824,50

5.730,003.370,00

43.170,45

927.482,50

927.482,50

MAIO 2010

35Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Page 36: EDIÇÃO ESPECIAL † BALANÇO SOCIAL 2009/2011 · se chegar ao máximo. Falta sempre algo mais para nos abater quando não atingimos o que queríamos. É a parte que nos cabe em

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidosa compensar

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisApoioFundo MobilizaçãoDespesas Clube do ServidorCheque Emitidos meses anteriorescompensados no periodo

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

AGOSTO 2010

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidosa compensar

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisApoioFundo MobilizaçãoCheque Emitidos meses anteriorescompensados no periodo

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

SETEMBRO 2010

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalRecebimento FENAJUFEOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesa clube do servidorCheque Emitidos meses anteriorescompensados no periodo

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

927.482,50927.482,50

862.422,94697.935,18

98.587,9912.235,89

53.663,88

1.202.962,01352.539,34

24.133,6154.052,4573.582,9242.391,88

6.404,402.217,10

134.469,5519.562,23

391.847,647.287,50

31.065,77

63.407,62

586.943,43

586.943,43

JUNHO 2010

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisApoioFundo MobilizaçãoDespesa clube do servidorCheque Emitidos meses anteriorescompensados no periodo

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

586.943,43586.943,43

757.111,87683.930,19

10.834,92

62.346,76

1.076.145,98333.287,46

4.500,0060.560,9449.150,33

4.678,664.608,47

40.915,462.876,126.000,00

525.148,0612.500,00

31.920,48

267.909,32

267.909,32

JULHO 2010

Bala

nço

Fina

ncei

ro

36 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Page 37: EDIÇÃO ESPECIAL † BALANÇO SOCIAL 2009/2011 · se chegar ao máximo. Falta sempre algo mais para nos abater quando não atingimos o que queríamos. É a parte que nos cabe em

267.909,32267.909,32

732.471,17685.275,96

6.089,78

41.105,43

733.982,00344.608,86

4.346,8754.337,3066.121,84

808,006.441,411.972,32

23.284,96450,00

6.690,00119.135,05

720,00

105.065,39

266.398,49

266.398,49

266.398,49266.398,49

996.491,52689.054,46157.108,88

150.328,18

985.989,61382.994,15163.008,78

42.285,9180.294,36

208,008.614,04

46.906,887.373,966.690,00

229.266,11

18.347,42

276.900,40

276.900,40

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidosa compensar

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidos meses anteriorescompensados no periodo

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

276.900,40276.900,40

715.524,45687.458,82

2.637,63

25.428,00

683.007,05341.578,07

15.016,4553.758,4883.799,73

508,0011.099,2034.860,42

5.088,96199,00

52.551,773.100,004.899,58

76.547,39

309.417,80

309.417,80

OUTUBRO 2010

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidos a compensarRendimentos de aplicação financeira

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com EntidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidos meses anteriores compensados no periodo

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

309.417,80309.417,80

923.202,25767.798,69

517,99154.851,52

34,05

890.234,66381.534,18

6.410,0043.086,1057.495,26

208,006.772,172.305,95

293.818,961.486,72

32.678,357.590,005.046,26

52.010,71

341.901,03

341.901,03

NOVEMBRO 2010

37Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Page 38: EDIÇÃO ESPECIAL † BALANÇO SOCIAL 2009/2011 · se chegar ao máximo. Falta sempre algo mais para nos abater quando não atingimos o que queríamos. É a parte que nos cabe em

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo de MobilizaçãoApoioCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

FEVEREIRO 2011

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

MARÇO 2011

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados Receitas Financeiras

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidos meses anteriorescompensados no periodo

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

341.901,03341.901,03

822.951,00735.928,92

6.983,17

80.038,91

987.625,18491.889,79

15.910,0064.646,43

123.411,54716,00

12.675,1368.335,5821.910,22

4.476,3567.630,48

3.800,002.324,68

109.898,98

177.226,85

177.226,85

DEZEMBRO 2010

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose nãoCompensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisFundo MobilizaçãoApoioCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

177.226,82177.226,82

713.209,94701.281,20

3.395,418.533,33

590.062,57300.229,48

38.517,8058.136,99

217,009.776,52

37.754,81100,00

7.902,752.000,00

135.427,22

300.374,19

300.374,19

JANEIRO 2011

Bala

nço

Fina

ncei

ro

38 Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Page 39: EDIÇÃO ESPECIAL † BALANÇO SOCIAL 2009/2011 · se chegar ao máximo. Falta sempre algo mais para nos abater quando não atingimos o que queríamos. É a parte que nos cabe em

300.374,19300.374,19

771.763,26743.140,36

3.069,51

25.553,39

614.400,68377.863,1855.586,7167.586,18

300,0010.968,48

7.893,635.226,40

35.377,3532.403,40

3.400,00

17.795,35

457.736,77

457.736,77

457.736,77457.736,77

810.874,52788.513,66

8.418,99

13.941,87

709.662,02341.270,3954.534,2143.125,8090.415,1042.256,8820.163,4311.913,26

9.537,9221.027,3641.966,00

6.077,50

27.374,17

558.949,27

558.949,27

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidose não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

558.949,27558.949,27

666.419,23636.490,80

3.074,57

26.853,86

728.039,21433.800,98

13.500,0057.870,5678.091,9835.622,8910.680,3720.307,95

4.368,9624.147,1032.436,00

4.760,00780,00

11.672,42

497.329,29

497.329,29

ABRIL 2011

SALDO INICIALCaixa e Bancos

RECEBIMENTOSContribuição SindicalOutras ReceitasCheques Emitidos e não Compensados

PAGAMENTOSDespesa de PessoalDespesas Imprensa e divulgaçãoDespesas administrativasDespesa com pessoa juridicaDespesa com entidadesDespesa com CEFISOutras despesasAtividades culturaisDespesas eventuaisFundo MobilizaçãoApoioDespesas Clube do ServidorCheque Emitidose Compensados-meses anteriores

SALDO FINAL

Caixa e Bancos

497.329,29497.329,29

724.162,94643.943,73

67.612.7112.606,50

841.676,23446.347,41

31.397,0337.490,4668.847,4940.809,64

9.550,3516.943,59

4.368,9649.576,0387.624,20

1.500,0044,39

47.176,68

379.816,00

379.816,00

MAIO 2011

39Revista do Sindjus • Agosto de 2011

Page 40: EDIÇÃO ESPECIAL † BALANÇO SOCIAL 2009/2011 · se chegar ao máximo. Falta sempre algo mais para nos abater quando não atingimos o que queríamos. É a parte que nos cabe em

JÁ!

JUSTIÇApara os servidores do Judiciário e MPU

Aprovação dos PLs 6613 e 6697

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BERTO/STF