Maceio - sexta-feira18 de novembro de 2016Edição Eletrônica Certificada Digitalmente conforme LEI N° 7.397/2012 Ano 104 - Número 461

Poder Legislativo

ATO DA MESA Nº. 415/2016 A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE exonerar HENIO DOS SANTOS, portador do CPF/MF nº. 055.868.674-51, do cargo em comissão de SECRETÁRIO PAR-LAMENTAR, Nível SP-17, do Quadro de Pessoal da Secretaria da Assembleia Legislativa Estadual. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADU-AL, em Maceió, 1º de novembro de 2016.

Presidente1º Vice-Presidente2º Vice-Presidente3º Vice-Presidente

1º Secretário2º Secretário3º Secretário4º Secretário

ATO DA MESA Nº.416/2016

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE nomear, JOSÉ HENRIQUE COSTA, portador do CPF/MF Nº. 030.682.976-21, para exercer o cargo em comissão de SECRETÁRIO PARLAMENTAR, Nível SP-24, do Quadro de Pessoal da Secre-taria da Assembleia Legislativa Estadual.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADU-AL, em Maceió, 1º de novembro de 2016.

Presidente1º Vice-Presidente2º Vice-Presidente3º Vice-Presidente

1º Secretário2º Secretário3º Secretário4º Secretário

TÍTULO DE APOSENTADORIA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, no uso de suas atribuições legais e regimentais, através do processo nº 002580/2016, considerando o Parecer nº 201/16, da lavra do Procurador Geral desta Assembleia Legislativa, subsidiados nas regras constitucionais e legais vigentes, previsto art. 57, I, da Constituição Estadual de Alagoas, art. 199, I § 1º da Lei nº 5.247/1991, e deferimento do 1º Secretário desta Casa Legislativa Estadual. RESOLVE:

Aposentar, por invalidez, o servidor EDNILTON LINS MACEDO matrícula nº 16.407-0, no cargo de ANALISTA LEGISLATIVO, PL/ALL, Classe “D” Nível “84”, na forma da Lei 7.112/2009, com proventos/subsídios integrais. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADU-AL, em Maceió, 18 de novembro de 2016.

__________________________PRESIDENTE_________________________1º VICE PRESIDENTE_________________________2º VICE PRESIDENTE________________________ 3º VICE PRESIDENTE_________________________1º SECRETÁRIO_________________________2º SECRETÁRIO_________________________3º SECRETÁRIO_________________________4º SECRETÁRIO

PARECER Nº 0384/16DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO

Processo nº - 000305/16Relator: Deputado Edival GaiaO Projeto de Lei nº 221/2016, que “ESTABELECE NO ÂMBITO DO PODER JU-DICIÁRIO DO ESTADO DE ALAGOAS, A CONCESSÃO E O PAGAMENTO AOS MAGISTRADOS DE AJUDA DE CUSTO PARA MORADIA”, retorna a esta Comissão para análise e Parecer.Em 1ª discussão foi apresentada a emenda modificativa nº 01, de autoria do Dep. Francisco Tenório, cuja finalidade central é remeter para lei específica o valor a ser fixado, em substituição a ser por Resolução do Tribunal Pleno.Entendo que é salutar para esta Casa Legislativa a prerrogativa de examinar e de-liberar sobre este tipo de matéria, razão pela qual sou favorável a sua aprovação. É o parecer. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 08 de novembro de 2016.________________PRESIDENTE_________________RELATOR

PARECER Nº 0386/2016DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO

Processo nº 002364/16Relator: Deputado Sérgio Toledo1.O Sr. Chefe do Executivo houve por bem vetar totalmente, por razões de incon-stitucionalidade e contrariedade do interesse público o projeto de Lei nº 300/2016, de autoria do Deputado Marcelo Victor, que:”Dispõe sobre os procedimentos para o cadastro e para a obtenção de licença para as atividades de uso e manejo de fauna silvestre nativa e exótica em condição ex situ, a serem observados dentro das políti-cas de gestão, controle e manejo de competência do Estado de Alagoas.1.1. Entende o Governador que a matéria é de sua alçada privativa, art. 86, § 1º, I, b e e, c/c art. 107, VI, da Constituição Estadual, disciplina que as leis que dispon-

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Maceio - sexta-feira18 de novembro de 201676

ham sobre organização administrativa, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal de administração do Poder Executivo,criação, estruturação e atribuição dos órgãos da Administração Pública, bem como sobre a organização administrativa e o funcionamento da administração estadual, bem como procedi-mentos e trâmites administrativos que deverão ser realizados pelos órgãos e enti-dades do Poder Executivo.2. O veto foi oposto e comunicado no prazo legal.3.As razões do veto jurídico do Governador não são convincentes, posto que o projeto não lhe confere atribuições, bem como as outras questões são inerentes e própria do Poder Executivo,já dotado de órgão competente para tal.Da alegada lesão ao art. 86, § 1º, I, b e, c/c art. 107, VI, da Constituição Estadual.3.1 A matéria não é privativa do Poder Executivo, porquanto o projeto de lei não lhe confere atribuições. Trata-se de atividades de uso sustentável da fauna, não alcançando tema privativo do Chefe do Poder Executivo.3.2. Veja-se que em momento algum foram criados cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou determinado o aumento de sua remuneração, nem mesmo criado, extinto ou modificado órgão administrativo, ou sequer conferida nova atribuição a órgão da administração pública, a exigir inicia-tiva legislativa do Chefe do Poder Executivo. Em síntese, nenhuma das matérias sujeitas à iniciativa legislativa reservada do Chefe do Poder Executivo, contidas no art. 61, § 1º, da Constituição, foi objeto de positivação na norma.3.3. Sendo assim, não se verifica a ocorrência de vício formal de inconstitucionali-dade do diploma legislativo por ter emanado de proposição de origem parlamentar, nem interferência nas atividades próprias do Poder Executivo.Da alegação de que gera custos não previstos e interfere diretamente na organi-zação e funcionamento da Administração Pública Estadual.4. Quanto ao argumento, também apresentado pelo Governador, de que o projeto de lei em questão, embora de iniciativa parlamentar, teria criado despesa para o Poder Executivo,incorrendo em vício de iniciativa, é da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal que nem toda lei que acarrete aumento de despesa para o Poder Executivo é vedada à iniciativa parlamentar. Para que isso ocorra, é necessário que, cumulativamente, a legislação tenha tratado de alguma das matérias constantes do art. 61, § 1º, da Constituição Federal, o que não ocorre no caso em análise.Neste sentido, o seguinte julgado do Plenário do STF:AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ARTIGOS 1º, 2º E 3º DA LEI N. 50, DE 25 DE MAIO DE 2.004, DO ESTADO DO AMAZONAS. TESTE DE MATERNIDADE E PATERNIDADE. REALIZAÇÃO GRATUITA. EFETIVAÇÃO DO DIREITO À ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. LEI DE INICIA-TIVA PARLAMENTAR QUE CRIA DESPESA PARA O ESTADO-MEMBRO.ALEGAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL NÃO ACOLHIDA (...). 1. Ao contrário do afirmado pelo requerente, a lei atacada não cria ou estru-tura qualquer órgão da Administração Pública local. Não procede a alegação de que qualquer projeto de lei que crie despesa só poderá ser proposto pelo Chefe do Executivo. As hipóteses delimitação da iniciativa parlamentar estão previstas, em numerus clausus, no artigo 61 da Constituição do Brasil--- matérias relativas ao funcionamento da Administração Pública, notadamente no que se refere a servi-dores e órgãos do Poder Executivo. Precedentes. (...) (ADI nº 3394/AM, Rel. Min. Eros Grau, Dje 15/8/08).Da alegada lesão às normas e legislações ambientais vigentes.5. Ademais, insta reconhecer a competência do Estado para legislar a respeito da matéria tratada no projeto de lei nº300/2016.Conforme consta no art. 24, inc. VI, da Constituição Federal, ser de competência concorrente da União, Estados e Distrito Federal legislar sobre florestas, caça, pes-ca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais,proteção do meio ambiente e controle da poluição.5.1 Está de acordo com a Lei Complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2.011, que fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do parágrafo único do artigo 23 da Constituição Federal para cooperação entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção domeio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora.5.2 A existência de criadouros é prevista, também, na Lei de Crimes Ambientais – Lei nº 9605/98 e no Decreto que regulamentou essa Lei, o Decreto nº 3179/99.5.3 A Lei Federal nº 5.197, de 3 de janeiro de 1.967, por sua vez, preceitua no artigo º, b, que o Poder Público estimulará a construção de criadouros destinados à criação de animais silvestres para fins econômicos e industriais.CONCLUSÃO6.Pelas razões expostas, acreditamos que os dispositivos vetados não contrariam a Constituição Federal,nem afetam o interesse público,o que nos leva a rejeitar o veto total aposto ao Projeto de Lei 300/2016.É o parecer.SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 08 de novembro 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR

PARECER Nº 0397/16DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO

Processo nº - 000476/16Relatora: Deputada Jó Pereira Trata-se de Projeto de Lei de iniciativa do Deputado Galba Novaes, tombado com o número nº 232/2016, projeto de lei que dispõe sobre Programa de Prevenção e Orientação sobre os Riscos Causados à Coluna pelo Uso Incorreto de Smartphones e tablets e dá outras providências”.O presente projeto foi submetido a análise da 2ª Comissão de Constituição, Justiça e Redação, para elaboração de parecer.O presente projeto cria atribuições para as Secretarias de Estado da Saúde e de ed-ucação, atribuições essas que podem ser vistas em seus artigos 3º e 4º, sendo assim, existe vício de iniciativa na presente matéria.Em que pese ser uma iniciativa louvável do Parlamentar, o projeto de Lei em questão apresenta vício de iniciativa, uma vez que, cria atribuição para o Poder Executivo.Deste modo, vejamos o artigo 86, §1º, I, a, e) da Constituição do Estado de Alagoas:Art. 86 – A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou comissão da Assembleia Legislativa, ao Governador do Estado, ao Tribunal de Justiça, ao Tribunal de Contas, ao Procurador-Geral de Justiça e aos cidadãos, na forma prevista nesta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32/2007)§1º São de iniciativa privada do Governador do estado as leis que:I – fixem ou modifiquem o efetivo da Polícia Militar;a)criação, transformação e extinção de cargos, funções ou empregos públicos, na administração direta, autárquica e fundacional pública, e fixem ou aumentem a sua remuneração.e)criação, estruturação e atribuição das Secretarias de Estado e órgãos da adminis-tração pública, direta ou autárquica e fundacional pública, Ao atribuir competência para as Secretarias de Saúde e educação, fazer seminários e palestras, houve uma usurpação de competência.Desta forma, almeja a proposição promover atribuições para o Poder Executivo, fato vedado pela Constituição do Estado de Alagoas.CONCLUSÃODiante dos fundamentos baseados na constitucionalidade e juridicidade, entendo que o projeto de Lei 232/2016 deve ser rejeitado.É o parecer. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 08 de novem-bro de 2016. _________________PRESIDENTE________________RELATOR

PARECER Nº 0400/16DA 7a COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO, SEGURANÇA, RELAÇÃO DO TRABALHO, ASSUNTOS MUNICIPAIS E DEFESA DO CONSUMIDOR.Processo nº - 003170/15Relator: Deputado Rodrigo CunhaEncontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº 199/15, de iniciativa do Deputado Carimbão Junior, que “Institui o política de reinserção social para dependentes químicos, e dá outras providências”.A proposição em análise recebeu parecer favorável quando de sua apreciação no âmbito da 2ª Comissão de Constituição, Justiça e Redação e da 4ª Comissão de Educação, Saúde, Cultura e Turismo.A matéria foi encaminhada a esta Comissão de Administração, Segurança, Relação do Trabalho, Assuntos Municipais e Defesa do Consumidor, para ser analisada quanto aos aspectos definidos no artigo 125, inciso VII, do Regimento Interno.A proposição visa fazer uma integração social com os dependentes químicos, au-mentando a oferta de emprego através de uma política pública.A matéria sofreu uma Emenda Substitutiva na 2ª Comissão e uma Subemenda na 4ª Comissão.Após análise quanto aos aspectos que competem a esta Comissão, o nosso parecer é pela aprovação do presente projeto, com as emendas em anexo.É o parecer. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 16 de novembro de 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR

PARECER Nº 0401/16DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO

Processo nº - 003170/15Relator: Deputado Sergio Toledo Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº 199/15, de iniciativa do Deputado Carimbão Junior, que “Institui o política de reinserção social para dependentes químicos, e dá outras providências”.A matéria retornou a Comissão de Constituição, Justiça e Redação por ter sido acrescido uma Subemenda a Emenda Substitutiva durante sua apreciação na 4ª Comissão.Assim, o art. 4º passa a vigorar com a seguinte redação:

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conforme LEI N° 7.397/2012Diário OficialEstado de Alagoas

“Art. 4º Excetuam-se das obrigações contidas no § 1º do artigo 3º as empresas que contenham em seu quadro de funcionários quantitativo inferior a 20 (vinte) empregos formais, bem como as empresas que prestem serviços de segurança e vigilância patrimonial.”Por considerar que a proposição em exame respeita a boa técnica legislativa e contempla os requisitos essenciais de juridicidade e constitucionalidade, somos de parecer favorável a sua aprovação. É o parecer. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 16 de novembro de 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR

PARECER Nº 0403/16DA 6a COMISSÃO DE TRANSPORTE, COMUNICAÇÃO, SERVIÇOS E OBRAS PÚBLICASProcesso nº - 001798/15Relator: Deputado Marcos Barbosa Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº 104/15, de iniciativa da Deputada Jó Pereira, que “REGULAMENTA O TRANSPORTE

INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL, E AS VIAS DE ACESSO DAS CI-DADES PERTENCENTES A REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO PARAÍBA”.A proposição em análise recebeu parecer favorável quando de sua apreciação no âmbito da 2ª Comissão de Constituição, Justiça e Redação.A matéria foi encaminhada a esta Comissão de transporte,comunicação, serviços e obras públicas para ser analisada quanto aos aspectos definidos no artigo 125, inciso vi, do Regimento Interno.Justifica a autora da matéria que a proposta visa beneficiar os alagoanos que tra-balham com transporte intermunicipal e interestadual, bem como os usuários do transporte no Estado. Com as mudanças estabelecidas no presente projeto, todos os municípios pertencentes a Região Metropolitana do Vale do Paraíba terão os mesmos direitoApós análise quanto aos aspectos que competem a esta Comissão, o nosso parecer é pela aprovação do presente Projeto. É o parecer. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 16 de novembro de 2016.________________PRESIDENTE_________________RELATOR