edição de número 11ª da revista gold

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Edição de número 11ª da Revista Gold. www.revistagold.com.br

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Feliz e abençoado ano novo!

Foto

: Valter

Ara

nte

s

O lá tudo bem, esta é a

11ª edição da revista

Gold que chega re-

cheada de mais assuntos,

matérias e novidades, melho-

rando seu padrão de qualida-

de tanto nas informações

como no seu visual, no mate-

rial, no acabamento, etc.

Enfim, agregando va-

lores para proporcionar uma

leitura positiva e adequada

aos leitores e oferecer respal-

do e credibilidade ao anun-

ciante.

A mudança do ano

velho para o ano novo mar-

ca um momento em que to-

dos nós renovamos nossas

esperanças. Analisamos o

que fizemos, o que deixamos

de fazer e o que deveríamos

ter feito.

Além disso, é um mo-

mento propício a mudanças:

mudanças de atitude, de con-

ceitos, de preconceitos, etc.

Há quem passe a

meia-noite do dia 31 de de-

zembro apoiado em um só pé,

dando pulinhos, jogando sal

para o alto, fazendo promes-

sas que vai mudar, vai ser

melhor, etc.

Gostamos de acreditar

que a partir do ano que se

iniciará tudo dará certo e a

partir daquele momento má-

gico nossas vidas se transfor-

marão em um eterno “mar de

rosas”, com “rios de ouro”, “jar-

dins com flores verdinhas de

dólares”, etc.

Todos nós gostaríamos

que se concretizasse tudo que

pedimos, planejamos, prome-

temos a nós mesmos e aos

outros nesse momento mági-

co. Porém, nesse momento de

magia, nem sempre temos

nossos desejos atendidos.

Entretanto, não pode-

mos perder a oportunidade

desse momento. Todo final de

ano é uma época propícia

para a reflexão. Nessa profun-

da reflexão anual, questiona-

mos várias coisas.

Essa é a oportunidade

que temos de definir ou rede-

finir o nosso foco, estabelecen-

do o verdadeiro sentido de

tudo.

É bom lembrar de que

a civilização sempre foi impul-

sionada por uma pequena

minoria. O restante, bilhões de

indivíduos, seguem atrás, pas-

sivamente, como na boiada e

deixa-se levar pelas circuns-

tâncias.

Quer um exemplo bem

simples? Veja sobre um dos

mais famosos ditos populares

que ouvimos desde a infân-

cia. ‘Quem não tem cão, caça

com gato.’

Muitos entendem que,

se não tem o cão para ajudar

na caça, o gato ajuda!

Tudo bem que o gato

só faz o que quer, quando

quer e se quer.

Mas o correto é: ‘Quem

não tem cão, caça com o gato...

ou seja, sozinho.

Isso nos mostra que

existem diversos fatores que

refletem no nosso dia-a-dia, e

muitos de nós não paramos

para analisar.

O indivíduo cria assim,

em sua vida, uma zona de

conforto. É difícil aprender ou

fazer coisas novas, é doloroso

mudar atitudes, porque isso

está fora da zona de conforto.

O medo do desconhe-

cido cria então uma situação

desconfortável, que passa a ser

considerada inconveniente.

No entanto, o verdadeiro

aprendizado ocorre sempre

fora da zona de conforto.

Nós temos dificuldade

com o novo até que o apren-

damos. Depois é fácil verificar

que todo o conhecimento an-

terior ficou obsoleto.

Uma das primeiras e

maiores demonstrações de for-

ça do homem já vista no mun-

do, foi o lançamento do pri-

meiro foguete espacial; A Nave

Columbia. Antes disso jamais

um foguete decolara da terra,

orbitara em torno do planeta

e voltar em voo controlável

aterrisando como um avião.

Foi necessária muita

força para realizar tal missão,

o foguete que levou a nave

espacial media 61 metros e

pesava duas mil toneladas,

só de combustível carregava

um milhão e novecentos mil

Page 17: Edição de número 11ª da Revista Gold

Editorial

Diretor: Golther Carlos Neres Ferreira

Colaboradores: Barbara Pirajá, Fábio Rodrigues, Josué Pereira(Tropical News), Marcos BA(Clube 7), Valter Arantes e Vando Rodrigues.

Fotografias: Fares Rames, Josué Pereira (Tropical News Photo Studio), Robson Neves e Valter Arantes (Foto Viva).

Diagramação/Editoração Eletrônica: Golther Carlos Neres Ferreira

Correção: Rosilene R. de Carvalho (Mestre em Estudos de Linguagem)

Publicação:Gold Marketing & Eventos Ltda

Fone: (66) 9633-9480

CEP: 78.700-000 - Rondonópolis-MT

Email: [email protected]

Site: www.revistagold.com.br

Impressão/Acabamento: Gráfica Print (Cuiabá-MT)

Periodicidade: Bimestral (2 em 2 meses)

Tiragem: 4.000 exemplares

Circulação: Rondonópolis, Primavera do Leste, Jaciara, Pedra Preta, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Cuiabá e Várzea Grande.

A Revista Gold não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos encartes publicitários e nos artigos assinados por seus colaboradores e não tem

vínculo empregatício com os mesmos.

É vedada a reprodução parcial ou total de suas páginas sem a devida autorização e citação de fonte.

litros, seu impulso era mais

de dois milhões de kilos for-

ça, suficiente para levar o

foguete espacial a uma alti-

tude de 37 km em apenas

dois minutos.

Depois da decolagem

a nave espacial subiu a uma

altitude de 300 km e orbitou

em volta da terra a uma ve-

locidade de 27.000 km por

hora. Em sete dias fez 113

órbitas em volta da terra.

Os jornalistas compara-

ram-na a uma águia, mas ela

não era uma águia, era ape-

nas um amontoado de metal.

Quando sua força aca-

bou, ela caiu do céu com suas

chapas inferiores brilhando

com o calor da reentrada na

atmosfera e acabou a sua

missão pousando como um

planador nas planícies salga-

das do deserto da Califórnia.

A nave espacial Colum-

bia foi uma realização cientí-

fica espetacular, sua força para

sair da terra, e na verdade toda

a sua capacidade de perma-

necer no espaço foi criada

pelo homem.

As águias por causa de

sua capacidade de encontrar

as térmicas colunas de ar

quente que se elevam do solo

são capazes de permanecer

em voo indefinidamente, mui-

tas vezes sem ao menos mo-

ver as suas enormes asas.

O ser humano tem cer-

ta quantidade de força natu-

ral e por alguma razão ou

outra, entretanto não tem for-

ça suficiente para chegar até

o fim.

Alguns parecem come-

çar bem, mas mesmo assim,

mais cedo ou mais tarde, aca-

bam por cair de volta a terra.

A maioria de nós nem

sequer chega a decolar da pla-

taforma de lançamento, faze-

mos barulho, ensaiamos uma

ameaça de voo, mas decolar

que é bom, nada. Às vezes

nem barulho somos capazes

de fazer. E sem qualquer for-

ça, somos derrubados pelo pri-

meiro vento que chega e nos

lança ao chão. E assim fica-

mos a maior parte de nossas

vidas. Não justificando inclu-

sive o fato de termos nascidos.

Certa vez algumas pes-

soas extremamente bem suce-

didas e felizes, pessoas que

chegaram à fama em suas

profissões, e/ou que encontra-

ram a felicidade, foram ques-

tionadas com respeito as suas

vidas.

erraram, os que já perderam

a força para viver e estão ca-

indo indefesos em direção a

destruição. Ele não faz discri-

minação de cor, idade ou po-

sição social.

Na Bíblia no livro de

Mateus 6:33 está assim: “Bus-

cai primeiro o reino de Deus e

a sua justiça, e todas as coi-

sas lhe serão acrescentadas.”

Ele ama você, e se você

permitir, ele não só lhe mos-

trará um novo caminho, mas

lhe dará toda força necessá-

ria para viver.

Confie . . . Tenha fé . . .

Acredite... Abra o coração... E

permita que ele guie os seus

passos.

Um feliz ano novo! Que

o Senhor Jesus Cristo nosso

Deus, possa abençoar e ilumi-

nar o seu caminho.

Um grande abraço!

Essas pessoas não

eram um monte de metal cujo

destino seria cair do céu à ter-

ra mais cedo ou mais tarde.

São pessoas que atuam como

águia de verdade, voando e al-

cançando as alturas.

Quando lhes pergunta-

ram de onde vinha a força que

as mantinha no ar, todas fo-

ram unânimes na resposta.

Disseram que a força para vi-

ver vinha de um relaciona-

mento pessoal com Deus.

Ao contrário do fogue-

te espacial que chegara ao

espaço pelo esforço humano,

disseram que começaram a ter

êxito na vida e a ser feliz, a

partir do momento que se vol-

tara para Deus e permitira que

ele passasse a controlar suas

vidas.

Deus é para todo mun-

do, ele ama os que já estão

sem esperança, ele ama os al-

coólatras, os viciados, os que

Expediente

Page 18: Edição de número 11ª da Revista Gold

Gold01- As epresárias;

Marinhinha, Marina Bortolie Lucimar Scheffer.

02- A top Ana Garcia e na-

morado; o empresário JoãoPaulo Diniz (Grupo Pão de

Açucar).

Ana é natural de Ja-

taí-Go, mudo-se ainda adoles-

cente para São Paulo onde

consagrou-se como modelo

participando de campanhas e

desfiles das mais poderosas

empresas nacionais como;

Wellaton, Avon, Zoomp, Seda,

Valisere e etc.

Hoje com 28 anos e

feliz com o anuncio do seu ca-

samento com o empresário.

03- Os Scheffers;

Nayara, Elusmar, Rayssae Solange.

04 - Marcelo e Jul ianaGláucia Xavier, felizes com

a união.

05- Amor e alegria do casal,

Renato Del Cistia e Cintia.

06- As elegantes; Brigída,Daniela, Elaine e MelissaPolato.

07- Pedro Jacyr Bongiollo (Pres.

AMAGGI) e Adilton Sacheti.(Pres. da Agecopa).

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Agenda

Primavera do Leste:

01- , Gislaine e Luciana (Pro-

prietária e diretora do Colégio

Centro Educacional Primavera.)

02- As dentistas Débora Ane

Belotto, Tatiana Battaglini e

Anelise Alves dos Santos.

03- O colunista Cristiano Coelho

e a estilista Edi Guadagnin.

Rondonópolis:

04- Leadro Lopes (Diversa Cor-

retora de Cereais) ao centro do

casal Lucimar e Fernando

Scheffer (Grupo Bom Futuro).

05- Sinara Guimarães com as

filhas, Andressa e Andriele e a

amiga Luzilene.

06- Preparando-se para a cola-

ção de grau do curso de Admi-

nistração em Comercio Exterior

pelo CESUR; Thiago Carlos. (Ge-

rente da empresa Eletrocar)

07- O casal; Glaysson e Brisa.

08- As amigas; Margarida e

Jussara Fraga.

09- Os namorados; Carlos

Zombardino e Alessandra.

10- O make-up Vando Rodrigues

e a empresária Melissa.

11- Alessandra Carlos Neres

e seu esposo; o professor e mú-

sico Luiz Henrique (Luizão).

12- Os amigos; Juliana Mattos

e Junior Santana.

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AS GÊMEAS E A FAMÍLIA RECEBEM CONVIDADOS EM FES

OS 15 ANOS DE RAFAELA E MA

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Page 27: Edição de número 11ª da Revista Gold

EM FESTA INESQUECÍVEL

E MARIA CLARAFelizes elas comemoram com o pai Helcio , a mãe Joana Darc e

a irmã Catarine. Acima posam na entrada da festa.

Page 28: Edição de número 11ª da Revista Gold

Avós paternos: Margarida Chavez e Helcio Nalesso.

Elas acima posam com o bolo, os

pais, os avós e a irmã.

Ao lado a belissíma e requintada

decoração.

O cenário do salão defestas do Centro deEventos Ipê foi perfei-

to para o estilo balada jovemda festa de 15 anos das gê-meas Rafaela e Maria ClaraOzório Nalesso, realizada nodia 20 de novembro.

Felicidade dupla paraos pais, os empresários JoanaDarc Ozório Nalesso e HélcioNalesso Junior (Grupo Frigo-forte/Forteboi).

Até os visuais das ani-versariantes acompanhou aproposta moderna da noite.

A missão de embele-zar o ambiente ficou por con-ta do decorador Rodrigo Ju-liano. Tonalidades delinea-ram o visual, pontuadas nailuminação, arranjos florais,entre outros elementos, for-mando um contraste nos am-bientes.

Os convidados pude-ram apreciar os exóticos drin-ques preparados pela equipeperformática do BarmanAnderson(Xuxa) e os pratosservidos pelo Buffet Idéias.

Além disso, todos se de-liciaram com uma mesa deguloseimas onde se encontra-va o bolo ornamentado porCélia e os doces produzidospor Cristina.

Os clicks de Valter Aran-tes, make-up; Vando Rodri-gues, filmagem; HR Produções,som e iluminação; SerenataSom e o bem conduzido ceri-monial da Making Of Eventos.

A pista de dança ferveuao som do Dj Corpinho e dabanda dos músicos, Jabas,Juan e Clara.

E nesse ritmo de con-fraternização, Rafaela e MariaClara, juntamente com suafamília e amigos, aproveitaramcada momento da chegada deseus 15 anos.

Avós maternos: Maria mendes e Osvaldo Ozório.

Page 29: Edição de número 11ª da Revista Gold

O momento da entrada triunfal.

A dança da valsa com o pai e os

avós. O detalhe da vela, do menu,

das lembrancinhas e da persona-

lização .

A mãe e os avós observando orgulhosos o momento da entrada.

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Page 30: Edição de número 11ª da Revista Gold

Helcio, Joana, Adriana Balbinotti e Marco Túlio.

As aniversariantes com Jonas e Eduardo.

Joana com Alessandro e Flaviane. Wesley e Clébia.

Silvina e Carol.

Bruna Falcão.

Mauricio e Adriana.

Luciana e Dirceu.

Serafim e Marli.Gabriela Anghinoni.

Mulheres da família Ozório.

O tio Rafael, a tiaDanila (Padrinhos de

Rafaela) e os primos Matheus e Laura.

Com a equipe Making Of Eventos,

Orivaldo e Marilúcia.

Com os tio Neirivaldo e Elânia e o

primo Heitor.

A esquerda da família, Márcio, Selma com os Gustavo e Bruno.

A direita Reinaldo, Karina e os filhos reinaldo Jr. e Leonardo.

Page 31: Edição de número 11ª da Revista Gold

Renan, Najla e Diego.

Igor, Cleber, Rayssa e Cláudia.

A esperada hora dos parabéns.

Um show a parte de Maria Clara

na bateria e Rafaela na guitarra.

E emocionadas ao assistir o clip

da homenagem da família .

Cenário do palco onde banda e dj apresentaram-se.

Ao centro a irmã Catarine

com Julia e Luana.

O tio Neirismar, a tia Tereza (Padrinhos de Maria Clara)

e os primos Filipe, Ioná e Juninho..

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Page 32: Edição de número 11ª da Revista Gold

Joana com a Família Prado: Farley, Gisielen, Valter, Marta, Lidiane e Thiago.

Valdemar Gonçalves, Lourdes, Aline e Amanda.

Matheus Anghinoni e Luiz Felipe.

Os primos Thiago e Camila.

O primo Carlos Victor.

Os tios Luciano e Brenda e a priminha Bruna.Célia.

Ivoneide.

As primas Fabiana e Roberta e a tia Clélia.

Os pais com Patrícia, Mara Gaião e Marcos Fratari.

O tio Edivaldo, a tia Lisânia e os primos Vitor e Ana Júlia.

Com os tios Nivaldo e Sirlei com a família; Douglas,

Amanda, Nivaldinho e Neirivaldo. E a irmã Catarine.

Page 33: Edição de número 11ª da Revista Gold

A tia Andréia Nalesso.

Thamiris.

O primo Hugo e a tia Iolanda.

Com o cabelereiro Junior.

Francisco Amâncio, Tânia e Felipe.

Mulheres da família Nalesso.

Carol Fagundes e Dimitri.

O tio Lourival e Renata.

Rafael.

Gabriel, João Gabriel, Tales e Guilherme.

O tio Osvaldo e Rejane.

Gabriel Queiroz.

A tia Ana com os pais.

O detalhe do bar.

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Page 34: Edição de número 11ª da Revista Gold

Emanuelly, Cláudia, Neuzinha, Suelene, Barbosa e Gabriel.

Valter Chavez e Lígia. Os tios Julieta e Luiz.

Os primos Rafael e Tasciane. Ana Luíza, Rose e Dulce.

Neuza e José Roberto.

Simone e Rose.

Hellen Feltrin.

Os pais Helcio e Joana Darc.

Harue, Daniela, Tatyane, Raissa, Catarine, Naomi e Andréa.

Família Garcia: Izabel, Sérgio, Rosana, Maria Eugênia, Paola, André e Izabelzinha.

Page 35: Edição de número 11ª da Revista Gold

Os amigos; Ricardo Matheus, Thiago, Gabriel, Giovane e Thiago.

A prima Geovana e a irmã Catarine.

Foi realmente uma festa inesque-

cível para Rafaela, Maria Clara e

convidados. Que não perderam o

pique e esbaldaram-se na pista

de dança até altas horas.

Claúdio, Maria, Edgart e William.Com a amiga Maria Eugênia. Com a amiga Raissa Vieira.

Close divertido com as amigas;

Gabriela, Carol e Maria Eugênia.

Homens da Família Nalesso.

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Page 36: Edição de número 11ª da Revista Gold

Estilo

Susan Ferreira

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Raquel Mattei e Rosane RamosCélia Scheffer

Nereide e Marlene

Karla Caramori

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Páginas Douradas

Cláudio César Cordeiro.

D iscorrer sobre o mer-cado publicitário exige,necessariamente, uma

análise das limitações do mer-cado brasileiro de anuncian-tes, e esse reflete, por sua vez,a conformação da sociedadeem seus aspectos econômicos,políticos e sócio-culturais.

Considerado até o iní-cio da década de 1990, pelaOrganização das Nações Uni-das, um país subdesenvolvido,ou seja, de terceiro mundo, oBrasil ganhou outro “status” apartir do final dessa década.

A globalização econô-mica impôs ao país a condi-ção de “economia emergente”,visto que a política econômi-ca do plano real, implantadapelo Presidente à época, Ita-mar Franco, possibilitou a en-trada de milhões de brasilei-ros no mercado consumidor,ampliando assim a oferta deprodutos e serviços para umsegmento da população atéentão distante dos hábitos de

O mercado publicitário!

consumo.Esse crescimento da

produção e do consumo bra-sileiros repercutiu considera-velmente, sobre o volume denegócios publicitários, refletin-do a mudança de mentalida-de das organizações competi-tivas. Grandes organizaçõescomo aN e s t l édestinam,a t u a l -m e n t e ,50% doorçamen-to do ma-r k e t i n gpara apublicida-de.

No entanto, esse volu-me de negócios publicitáriosnão é proporcional e nem tãosignificativo quanto o registra-do na economia nacional.

Para se ter uma idéia,uma sondagem feita pelo SE-BRAE junto as 1.463 micros e

pequenas empresas, revelaque os recursos destinados porelas à comunicação, divulga-ção e marketing foram da or-dem de 0,3% do capital con-seguido para implantação dosnegócios.

Ou seja, esse peque-no percentual de recursos des-

tinados à co-municaçãoindica que ouso do en-tendimentode forma ela-borada, pro-fissional, pla-nejada ecom um mí-nimo de téc-

nica, dentro das pequenas emicro-organizações, é quaseinexistente. Pode-se concluirque há um desconhecimentoe falta de uso da comunica-ção como estratégia para in-crementar novos negócios.

O Brasil é o quintomercado publicitário no mun-

do, segundo a Associação Bra-sileira de Agências de Publici-dade, classificadas em seiscategorias, segundo o critériode movimentação de verbas,80% das agências de publici-dade e propaganda brasilei-ras estão na categoria seis, ouseja, entre as que movimen-tam o mais baixo volume deverbas. Apenas 13% das agên-cias nacionais atingiram acategoria cinco.

O desconhecimentode elementos básicos na rela-ção negócio-consumidor,como público-alvo e estratégi-as eficientes para se usar asmídias, faz com que 68% dosnovos negócios no Brasil fe-chem antes de completar umano de funcionamento, isso éque se chama de a comuni-cação de Pequenas Empresas,de “analfabetismo em comu-nicação”.

Sem dúvida, essa éuma das maiores limitaçõesao crescimento do mercado de

Cláudio César Cordeiro é Advogado e Publicitário, Dire-

tor-Presidente da Agência de Publicidade e Propaganda Gon-

çalves Cordeiro, fundada em 1991 em Cuiabá. Atualmente é

Vice-Presidente do SINAPRO - Sindicato das Agências de Pro-

paganda do Estado de Mato Grosso.

Há cinco anos expandiu sua área de atuação abrindo a

filial da agência em Rondonópolis.

Ao longo das duas décadas de comprometimento com a

profissão, veio colecionando premiações dos mais importantes

veículos de comunicação do Estado e de todo país, pela credibi-

lidade de comunicar a imagem de seus clientes, dentre elas atra-

vés de estratégias bem elaboradas sob técnicas e pesquisas.

“A propaganda será cada vez

mais importante como arma

de competição entre marcas,

e haverá de se apropriar sem-

pre de formas adequadas de

comunicação para introduzir

os conceitos e idéias sobre

consumo.”

Page 43: Edição de número 11ª da Revista Gold

Entrevistaanunciantes e, conseqüente-mente, um dos impedimentosà expansão dos negócios emcomunicação. Junto a essedesconhecimento do papel dacomunicação publicitáriacomo agente persuasivo sus-citador de desejos e estimula-dor de novos hábitos de con-sumo, atitudes e comporta-mentos, está a compreensãoerrônea entre anunciantes eo empresariado de que inves-timento é “gasto”.

Esses dois fatores, ali-ados à ausência de políticasde investimentos para cresci-mento estratégico das empre-sas, compõem o quadro de di-ficuldades desse mercado.

Estudiosos e profissio-nais da Publicidade e da Pro-paganda Bra-sileiras vislum-bram umape r spec t i vapositiva decrescimentodo mercado detrabalho parao egresso de Publicidade apartir de mudanças significa-tivas nos negócios da propa-ganda.

A propaganda serácada vez mais importantecomo arma de competiçãoentre marcas, e haverá de seapropriar sempre de formasadequadas de comunicaçãopara introduzir os conceitos eidéias sobre consumo.

Revista Gold:

A sua agência atua nomercado da capital e do inte-rior. Qual a sua visão do mer-cado publicitário de MatoGrosso? E qual a diferença ouse existe alguma diferençaentre capital e interior?Cláudio Cordeiro:

O mercado publicitáriomato-grossense está em ple-na expansão e constante mu-

dança, tem evoluído e ganhoumaturidade, não devendo ab-solutamente nada para osgrandes centros do país. Como advento do maior eventoesportivo do planeta, a “Copado Mundo”, a publicidade teráum papel fundamental nacaptação de investimentos.Mato Grosso receberá recur-sos sem precedentes e, comisso, o mercado publicitário deMato Grosso alcançará umnovo patamar.

Os mercados da capi-tal e interior são sim bem di-ferentes, a começar pelos va-lores de investimento dosanunciantes bem como o va-lor dos espaços publicitáriosna mídia, que no interior, porexemplo, são bem mais bara-

tos. Podemosdestacar tam-bém a questãocomportamen-tal, na capital étudo muito rá-pido, tudo éfast, no interior

já se tem mais tempo para de-senvolver ações estratégicas,apesar de antagônicos, ambosos mercados, interior e capital,têm suas vantagens e fragili-dades.

Revista Gold:

Em sua opinião, porquê os anunciantes apresen-tam limitações sobre a com-preensão da comunicação pu-blicitária e as vantagens queela oferece? Por quê veemcomo um gasto? Não plane-jam? Ou não possuem infor-mação adequada?Cláudio Cordeiro:

Na verdade a maioriados anunciantes em potenci-al conhece a publicidade pelamídia e não por fazer uso delapara divulgar seus produtos eserviços. Sem conhecer a fer-ramenta é impossível também

“ A questão do gasto é

uma inversão de valores.

A publicidade é na ver-

dade um investimento,

não um gasto.”

Page 44: Edição de número 11ª da Revista Gold

Páginas Douradas

Entrevista Páginas Douradas

aqueles que atingem o seupúblico-alvo.

Revista Gold:

Vemos que a propa-ganda é cada vez mais impor-tante como arma de competi-ção entre marcas. Em sua opi-nião haverá de se apropriar deoutras formas de comunicaçãopara introduzir novos concei-tos e idéias sobre consumo,considerando as mudançascomportamentais, decorrentesdas novas tecnologias?Cláudio Cordeiro:

Em uma guerra ganhaquem possui as melhores es-tratégias. No mercado publici-tário não é diferente. Se o con-sumidor muda, a comunica-ção é obrigada a mudar, e issoinclui fazer uso sim de novosconceitos e idéias a fim de seconquistar o resultado alme-jado. Mas a publicidade sem-pre será o canal para tal fim.Revista Gold:

Como enxerga as pers-pectivas para o mercado pu-blicitário de Mato Grosso em2010?Cláudio Cordeiro:

Com a superação dacrise econômica de 2009 e aparticipação do Estado deMato Grosso como sede daCopa do Mundo em 2014,podemos esperar uma ambi-ência econômica extrema-mente favorável não apenaspara o mercado publicitário,mas para todas as demais áre-as empresariais. Os próximosquatro anos prometem ser in-comparáveis, únicos.

Revista Gold:

Em relação à realizaçãoda copa do mundo de 2014no Brasil. E pelo fato de Cuia-bá ser uma das sedes dos jo-gos. Como analisa esse acon-tecimento na visão publicitária?Cláudio Cordeiro:

Com o advento daCopa do Mundo teremos no-vas empresas, novos serviços,novos anunciantes e novos in-vestimentos. Isso é tudo que omercado publicitário tanto so-nhou e esperou. Será umaoportunidade singular nãoapenas de aumentar a receitacomo também de estabelecernovos relacionamentos comempresas de todo o mundo.

As empresas que esti-verem preparadas com mão-de-obra qualificada e estrutu-ra, com certeza levarão vanta-gens sobre as demais.

Revista Gold:

A revista Gold além decircular em todo o sul de MatoGrosso, expandiu sua circula-ção para a capital. Qual a im-portância deste veículo paraanunciantes e leitores?Cláudio Cordeiro:

Primeiramente eu queroparabenizá-los pela iniciativa.

A Revista Gold com seuconteúdo editorial rico, linhavisual atraente, público-alvobem definido e excelente dis-tribuição que agora chega aCuiabá, irá se tornar uma ex-celente ferramenta de trabalhopara nós publicitários e impor-tante veículo de comunicaçãopara nossos clientes.

A importância disso éa penetração junto ao públi-co-alvo em questão bem comomais uma alternativa de leitu-ra de qualidade.

“ Em uma guerra ganha

quem possui as melho-

res estratégias. No mer-

cado publicitário não é

diferente.”

conhecer as suas qualidadese vantagens. A ques-tão do gasto é uma inversãode valores. A publicidade é naverdade um investimento, nãoum gasto. Uma empresa semplanejamento, sem um traba-lho de valorização da marcae sem uma agência de publi-cidade é como um navio semleme em meio à tempestade.

Com a globalização ea internet ninguém pode di-zer que não possui informa-ção acerca desse ou daqueleserviço ou produto, hoje a in-formação é muito dinâmica eestá à disposição de todos.

Pode haver um desin-teresse que, consequentemen-te, gera a não busca por de-terminado assunto.

Revista Gold:

O mercado está cadavez mais segmentado por reli-gião, etnia, sexo, idade, classesocial e etc. Os estudos e pes-quisas específicas sobre cadasegmento mercadológicoapontam quais os melhoresmeios de comunicação a se-rem investidos. Como é isso naprática?Cláudio Cordeiro:

Antigamente não exis-tiam institutos de pesquisasque aferissem o comportamen-to do consumidor, então a pu-blicidade era obrigada a fazeruso do meio de comunicaçãoque atingisse o maior númerode pessoas possível a fim dealcançar um bom resultado.

Hoje, com a segmenta-ção e pesquisas de perfil doconsumidor é possível saberse o seu público-alvo está nainternet, na TV, na mídia indoor, etc. E com isso é possí-vel fazer uma comunicação di-recionada e precisa, com o mí-nimo de chance de ruído namensagem, o feedback é mui-to mais certo. Logo, os melho-res meios de comunicação são

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Decoração & Designer

P ara decorar uma casaexistem vários fatoresque devem ser obser-

vados, entre eles qual a linhaarquitetônica da sua casa, equal o estilo e característicasque os moradores seguem.Esses são apenas algunspontos que devem ser obser-vados pelo decorador e ou ar-quiteto.

A decoração deve se-guir várias regras e fazer a ob-servação de todos os pontosque podem influenciar na su-avidade da formação do local.

Decoração decasas, construir um ambiente emum lugar já construído.

S ão ideais para daruma renovada noambiente, e estão em

alta. Com muita variedade deestampas para deixar a suacasa customizada.

É necessário tomar al-guns cuidados com esses pa-péis. Quando colocarmos pa-péis em lavabos ou lugares es-treitos, é melhor escolher umaparede ou duas paredes, paraaplicá–lo, e uma estampa pe-quena que se repitam váriasvezes para não dar uma sen-sação de enclausuramento eque o espaço é menor aindado que aparenta.

Em banheiros é apro-priada a escolha por papel vi-nílico para que ele não estra-gue com o vapor ou água.Uma dica para quartos é co-locá-lo na parede de cabecei-ra da cama como um painel.

Papéis de Paredena Decoração.

Uma das regras é: façado ambiente uma prolonga-ção da sua utilidade e de seuocupante.

Brincar com cores émuito comum em casas e cô-modos onde existe uma situ-ação mais despojada e quehaja pessoas, mas descontra-ídas em um local que não te-nha tanta seriedade para quepossa construir uma atmosfe-ra que permita fazer com quea luz possa ser um elementoque traga para o quadro prin-cipal o jogo de cores.

lâmpadas incandescentes efluorescentes compactas(as chamadas econômicas),além de serem mais “ver-des” já que não utilizammercúrio, ou vapor de mer-cúrio como as fluorescen-tes compactas.

O LED é uma alterna-tiva para iluminação de áre-as externas, como fachadas,piscinas, jardins e demais áre-as abertas, pois, além das pro-

Uma dica na escolhada estampa do papel de pare-de, dê preferência para com-binações de cores neutras,para não cansar da estampa.

Estampas listradas es-tão em alta, e podem dar umailusão óptica para o seu es-paço, ou seja, listras na verti-cal alongam o pé direito (al-tura) do seu ambiente, e lis-tras na horizontal aumentamo tamanho da sua parede.

Uso de LEDS na Iluminação traz eco-nomia.

Ailuminação através deLED’s (Light EmittingDiode, ou Diodo Emis-

sor de Luz) há algum tempodeixou de ser utilizada apenasem aparelhos eletrônicos e semostrou uma tendência nailuminação arquitetônica queveio para ficar.

As principais vanta-gens que fazem do LEDuma ótima alternativa paraa iluminação de ambientesé o seu custo/benefício,pois usa pouca energiapara produzir a mesmaquantidade de luz que as

priedades voltadas para aprodução de luz nas mais va-riadas cores e tons, não con-duz eletricidade, podendo tercontato direto com áreas mo-lhadas.

Um novo estudo lan-çado pela Osram da Alema-nha e conduzido pela Siemens

Corporate Technology Center

for Eco Innovations compro-vou a eficiência do LED emrelação às lâmpadas fluores-centes.

Durante os testes alâmpada incandescente con-sumiu 3,300kWh, enquanto aslâmpadas LED consumirammenos de 700kWh.

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Uma das maiores e mais moder-

na loja do Centro-Oeste.

Uma mistura de charme, elegân-

cia e sofisticação.

A esquerda Antônio Altair e a esposa Zélia. A direita João Airton e a esposa Marlene.

E ao centro os pais dos empresário o Sr. José e Srª Ondina.

O irmão e sócio de Antônio e Airton;

Adelar, com a esposa Lorilei e as filhas

Talita e Thais.

Ildo Furini com as irmãs Marlene e Zélia.

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I N A U G U R A N O VA L O J A

YPÊ INTERIORES

A Ypê Interiores com 20 anos deatuação em Cuiabá e há cincoem Rondonópolis, consagra-se ao

inaugurar uma das maiores e mais mo-dernas lojas do Centro-Oeste.

A obra de 2.000 metros quadra-

dos de construção foi realiza-da pelo Engenheiro PedroBattaglini e o Arquiteto Alci-mar Fernandes a qual ofere-ce total conforto e logísticaaos clientes e funcionários.

Marlene e Airton com o filho Junior. Zélia e Antônio com o filho Gleystom.Ildo e a esposa Carmen.

Os casais de empresários Airton e Marlene,

Zélia e Antônio, oficializando a inauguração.

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Marcelo, Edson, Airton, Marlene, Ézio, Zélia e Antônio.

Leila, Deblie, Elisa e Joana.

José Antônio e Steyce.

Amanda e Rodrigo.

Pedro Battaglini e Edna. Terezinha de Lima e Célia Scheffer.

Gleystom, Kátia, Junior e Amanda.

Junior, Airton, Marlene, Nereide e Claudinei. Xavier, Marlene, Airton e Wellington.

Grandioso espaço interno para melhor proporcionar

as mais diversas opções de móveis e decorações.

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Ficha Técnica Inauguração:Buffet: Idéia´s Buffet

Cerimonial: Staff Eventos

Fotos: Josué Pereira e Programa

VIP (Cuiabá)

Rondonópolis:Av. Pres. Médici, 4817-Vila BiriguiFone: (66) 3426-7900/3426-8600

Cuiabá:Rua Carmindo de Campos, 1120Fone: (65) 3616-8800Av. Miguel Stil, 6274 - Cuiabá LarShoppingFone: (65) 3901-2626

Site: www.ypemoveis.com.br

E-mail: [email protected] e Carmen com os filhos Felipe e Gabriel.

Susan, Zélia, Amanda e Marlene.

Airton, Marlene, Alcimar Fernades e Anamaria.

Família Zaher: Mohamed, Nágia, Mara, Elias, Regina e Sálua.

Neusa, Lizandra e Jusa.

Lyegy, Cleide e Samira.

Vera, Marlene e Celso.

Regina Ward e Djanira Logrado.

Nalva, Sandra, Suely, Carmen, Zélia, Maricene, Amanda e Katiucy.

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A UAB – Universidade Aberta do Brasil éuma parceria entre o

MEC, estados e municípios; in-tegrando cursos, pesquisas eprogramas de educação supe-rior a distância.

A proposta é que es-tados e municípios disponhamde pólos presenciais com aoferta de bibliotecas, laborató-rios pedagógicos e de infor-mática, tutores presenciaispara atendimento e sala paravideoconferência.

MatoGrosso

O Prefeito César Maggi

e a Secretária de EducaçãoTelma Bogucheski Ribeiro es-tão trabalhando para que Sape-zal seja contemplado com estagrande ação do Governo Fede-ral que estará trazendo a algunsMunicípios de Mato Grosso es-tes Pólos Universitários.

Em função desta gran-de possibilidade, o GovernoMunicipal solicitou ao Gover-no do Estado, a doação de umprédio para a instalação daestrutura necessária.

A intenção da UAB éunir presencial e a distância,

SAPEZAL:PREFEITO CÉSAR MAGGI E SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO TELMABOGUCHESKI BUSCAM PÓLO UNIVERSITÁRIO.

SORRISO:INAUGURAÇÃO DA AGÊNCIA DO MINISTÉRIO DOTRABALHO EM SORRISO SERÁ EM DEZEMBRO.

TANGARÁ DA SERRA:PREFEITO RECEBE HOMENAGEM DA ASSEM-BLÉIA LEGISLATIVA.

A notícia de que Sorrisoreceberá ainda esteano uma agência do

Ministério do Trabalho foi con-firmada pelo secretário do ór-gão, Nilton Fraiberg Machado

aos vereadores Luis Fábio

(PDT), Leocir Faccio (PDT) eProfª. Marisa (PSB), duranteaudiência realizada no mês denovembro em Brasília. Tam-bém esteve presente o depu-tado federal, Valtenir Pereira

(PSB/MT).A agência deverá fun-

cionar, a princípio, em prédiocedido pela Prefeitura Muni-cipal para posteriormente tersua sede própria, a ser cons-truída pelo Governo Federal.

Fraiberg adiantou aindaque o ministro Carlos Luppi de-verá participar da inauguraçãodo órgão em Sorriso.

“O Ministério do Traba-lho é alvo de nossas reivindi-cações desde o início desseano e agora recebemos a con-firmação”, destacou Faccio.

A instalação da agên-cia irá atender a patrões e tra-balhadores prestando atendi-mento em questões relativasao registro profissional, infor-mação sobre emprego, inter-mediação de conflitos coleti-vos, registro profissional e emoutras atividades inerentes àscausas de direitos de empre-gados e empregadores.

levando o ensino superior pú-blico para os municípios quenão têm determinados cursos.

A democratização do

conhecimento, como o nomejá diz, deve atender a todos oscidadãos e está regida pelaConstituição Federal do Brasil.

O prefeito Júlio César

Ladeia foi um dos homenageados da As-

sembléia Legislativa de MatoGrosso no final de novembro.

O nome do prefeito deTangará da Serra foi indicadopelo deputado estadual Wag-

ner Ramos. A honraria é con-cedida, segundo a AL, pelo “pi-oneirismo, a força do trabalhoe o princípio empreendedor”dos homenageados.

“Homenagear essas

personalidades e o exemploque vêm dando a todos osmato-grossenses é reverenci-ar também a visão de futuro,a abnegação e a força de tra-balho dos nossos cidadãos, ea relevância dos pequenos,médios e grandes empreendi-mentos para uma sociedade.

São qualidades que,certamente, contribuem de for-ma significativa para o cresci-mento de Mato Grosso”, afir-ma o deputado.

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CUIABÁ:PREFEITO RECEBE NOVO SUPERINTENDENTE DOBANCO DO BRASIL EM MATO GROSSO.

O prefeito Wilson Santosrecebeu recentementena Governança Inte-

grada, o novo superintenden-te do Banco do Brasil em MatoGrosso, Eloi Medeiros Junior,que assume a vaga de Tarci-sio Hubner, transferido para oestado do Rio de Janeiro.

O prefeito de Cuiabáparabenizou o ex-superinten-dente, Hubner, ressaltando aimportância do trabalho reali-zado em todo o estado.

“Estamos aqui nosdespedindo do Tarcisio Hub-ner, que fez um excelente tra-balho e agora está indo parao Rio de Janeiro. Damos tam-bém as boas vindas ao Eloi esua equipe, que tem a missãode dar prosseguimento aosavanços alcançados na Capi-tal”, destacou Wilson.

LUCAS DO RIO VERDE:ECONOMIA FORTALECIDA.

trou em operação no início de2007 e que hoje se consolidacom a chegada de gigantesda indústria de transformaçãode alimentos.

Com o agronegócioem franca expansão e o im-pulso dado para a verticaliza-ção da economia, Lucas doRio Verde abre caminho parase tornar muito mais que umprodutor primário altamentetecnificado e modelo de vidacomunitária.

O incentivo à instala-ção de novas empresas – atra-vés da isenção de impostos eda disponibilização de lotessubsidiados com toda a infra-estrutura necessária – eviden-cia a preocupação com o de-senvolvimento sustentável e oequilíbrio social.

C om alta tecnologia eelevados índices deprodutividade, a agri-

cultura de Lucas do Rio Verdedesponta como uma das maiseficientes e foi fundamentalpara rapidamente firmar-seentre os mais importantes pó-los do agronegócio de MatoGrosso e do país.

Responsável por 1%de toda produção brasileira degrãos, embora sua área ocu-pe apenas 0,04% do territórionacional, o município agoraingressa de vez no seu segun-do ciclo econômico.

Um processo que evo-luiu a partir de 2005, com oinício da implantação da Usi-na Canoa Quebrada – um in-vestimento gerador de mais 28megawatts de energia que en-

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Frases

“ Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo in-teiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem emrecompensa da sua alma”?Passagem da Bíblia (Mateus: Cap. 16 Vers. 26)

“Não temas, porque eu sou contigo; não te assom-bres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e teajudo, e te sustento com a destra da minha justiça”.Passagem da Bíblia (Isaias: Cap. 41 Vers. 10)

“Um tropeço pode evitaruma queda.”Thomas Fuller.

“O pior dos problemas dagente é que ninguém temnada com isso.”Mário Quintana.

“Há quem passe pelo bos-que e só veja lenha paraa fogueira.”Tolstoi.

“Podem ser encontrados aspectos positivos até nassituações negativas e é possível utilizar tudo isso comoexperiência para o futuro, seja como piloto, seja comohomem.”Ayrton Senna.

“No que acredito mesmo é em Deus.”Ayrton Senna.

“Quando Deus quer, não há quem não queira.”Ayrton Senna.

“Você quer ser feliz porum instante? Vingue-se!Você quer ser feliz parasempre? PERDOE!”Tertuliano.

“Nossas dúvidas são trai-doras e nos fazem perdero que, com freqüência,poderíamos ganhar, porsimples medo de arriscar.”William Shakespeare.

“Algo só é impossível até que alguém duvide e acabeprovando o contrário.”Albert Einstein.

“Grandes almas sempre encontraram forte oposiçãode mentes medíocres.”Albert Einstein.

“No meio de qualquer dificuldade encontra-se a opor-tunidade.”Albert Einstein.

“Se não puder se desta-car pelo talento, vençapelo esforço.”Dave Weinbaum.

“ Todo caminho tem ida e volta”

“ Um campeão se mostra na derrota, naforça para lutar quando já cansou”.Fábio Jr comentando sobre parte da letra

de uma de suas músicas.

“Há muitas razões paraduvidar e uma só paracrer.”Carlos Drummond de An-

drade.

“É fazendo que se apren-de a fazer aquilo que sedeve aprender a fazer.”Aristóteles.

“Quanto maior são as di-ficuldades a vencer, mai-or será a satisfação.”Cícero.

“São genéricos, mas osmais deslumbrados sãobiodegradáveis e substi-tuídos por outros com amesma postura.A questão não é ter su-cesso, é ter prestígio. Nãoé estar na moda, porquemoda passa. Não é ter oholofote como herói, maso trabalho.”Washington Olivetto.Quando questionado sobre

alguns publicitários.

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Tecnologia

D epois da notícia sobrea sentença judicialproferida no Rio Gran-

de do Sul (TJRS), que mudouuma sentença já dada e isen-tou o banco Itaú da respon-sabilidade de ressarcir umcorrentista que teve 4.487,53reais retirados de sua contapela web, os internautas de-vem tomar cuidado um novovírus que atua sobre a tran-sações bancárias.

Desta vez, os crakers sevalem de um código malicio-so que usa o Gmer, uma apli-cação legítima de segurança,para realizar os ataques vir-tuais.

Segundo a Trend Micro,empresa especializada em se-gurança na web, o vilão da vezé o vírus troj_dload.bb.Como o vírus atua.

Ele funciona da se-guinte forma: imagine quevocê decida baixar um arqui-vo da internet para realizardeterminada atividade ou sedivertir. O material, no entan-to, está infectado e acaba pornão funcionar direito no seucomputador.

Você então o deixapara lá e pensa ser apenas umaplicativo que não deu certo,quando na verdade era otroj_dload.bb.

A partir do momentoem que é executado, ele faz odownload de uma cópia legí-tima do Gmer e de um com-

A empresa japonesaNEC de tecnologiaapresentou, um dispo-

sitivo óptico que funciona paraa tradução de diferentes idio-mas, permitindo ao usuário acomunicação com outras pes-soas sem o auxílio de um in-térprete.

Os óculos, chamadosde Tele Scouter, reconhecema língua falada pelo usuárioatravés de um microfone e aconverte por um programa decomputador em textos tradu-zidos para sua língua nativa.

Como um sistema delegendas de filmes, o disposi-

Cuidado com o novo vírus que roubasenhas bancárias de correntistas.

ponente malicioso detectadocomo troj_dammi.ab.

O truque dele é insta-lar automaticamente o Gmer,uma ferramenta usada justa-mente para remover vírus. As-sim, ele retira plug-ins de se-gurança do banco da memó-ria do computador, abrindoespaço para a ação crimino-sa. Pode-se chamar isso defogo amigo. Esse vírus usa asarmas de segurança para fa-zer o ataque, afirma os espe-cialistas em segurança na in-formática.

O passo seguinte dovírus é entrar em ação nomomento em que você aces-sar o site do banco em quemantém conta.

Quando isso acontecer,ele vai falsear algumas áreasda página do site do banco,especialmente as que requisi-tam senha e dados confiden-ciais do cliente. É o que bastapara o vírus capturar as infor-mações que permitirão ao cri-minoso virtual acessar a suaconta bancária.

As áreas falsas do sitevão pedir dados muito deta-lhados, como RG, CPF e infor-mações inteiras do cartão desenha. Se notar questiona-mentos desse tipo, o clientedeve desconfiar.O que fazer.

Para evitar a contami-nação por esse vírus, é váli-do relembrar os procedimen-tos básicos, como manterantivírus e firewall atualiza-dos.

Mas há uma recomen-dação complementar. Umaboa medida é ter um antivírusque trabalhe com a reputaçãode sites, facilitando a identifi-cação de endereços suspeitosde infecção.

Óculos fazem traduções e funcio-nam como legendas de filmes.

Notebook ultrafino da Sony chegaàs lojas.

tivo “manda” as informaçõesdiretas para a retina e prome-te uma tradução “em temporeal”.

A empresa prevê lançaro produto ao mercado em2010.

A Sony lançou no Bra-sil o novo notebookda série Vaio X, com

apenas 760 g de peso e 1,39cm de espessura. É o portátilmais fino da fabricante japo-nesa, e chega ao mercado bra-sileiro pouco mais de um mêsapós ter suas vendas inicia-das nos Estados Unidos.

O notebook tem suacarcaça construída em fibra decarbono, que protege uma pla-ca-mãe e componentes proje-tados para esse modelo.

No lugar do disco rígi-do está um disco SSD (estadosólido) de 128 GB, e o Vaio Xusa um processador ultra-compacto (Atom Z540) de 1,86GHz e vem com dois GB de

memória RAM. Além disso, temduas portas USB, uma Ether-net, tela de 11,1 widescreen,Wi-Fi, Bluetooth, leitor de car-tões de memória (padrões SDe Memory Stick Duo) e rodasistema operacional Windowssete Home Premium.

Diz a Sony que o VaioX, modelo ainda importadopela companhia para o Brasil,tem metade do peso de con-correntes semelhantes. Mode-los como o MacBook Air ou oDell Adamo pesam, respecti-vamente, 1,36 kg e 1,81 kg.

O Vaio X tem duraçãode bateria estimada em até 6h, que pode chegar a 16 h comuma bateria adicional. O pre-ço sugerido do modelo é deR$ 6.999.

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Estilo de estrela:Gisele Bündchen

A super top aposta emuma moda básica econfortável – mas

sabe como ser sexy no tapetevermelho!

Sempre no topo das lis-tas das modelos mais bempagas e requisitadas do mun-do, Gisele Bündchen tem nodia-a-dia um estilo que passalonge do glamour das passa-relas – mas que nem por issodeixa de ser fashion!

No tapete vermelho atop brasileira abusa de vesti-dos longos com tecidos leve-mente brilhantes.

Suas cores preferidassão as neutras (como branco,rosa claro e cinza), mas elasabe muito bem como valori-zar a silhueta com modelosmais colados ao corpo ou comdecotes e aberturas estratégi-cas – vestidos que só caembem mesmo em quem estásuper em forma!

Vestidos na altura dojoelho são as escolhas da toppara ocasiões menos formais.Ainda que opte por cores bá-sicas, Gisele também apostaem modelos justos, com umapegada mais sexy.

Os mínis, como essemodelo azul marinho compaetês, são raros no closetdela, mas entram em cenapara uma produção maisfashionista.

ModaNo dia-a-dia,Gisele não abre mãodo conforto e aposta em suapeça preferida: a calça jeans!

Nos mais variados mo-delos, ela compõe looks con-fortáveis e estilosos com t-shirt branca, lenço e camise-tas de banda, enquanto o bla-zer e a jaqueta de couro apa-recem nos dias mais frios.

A top também apostano conforto nos pés: All Star,sapatilha e botas baixinhascomplementam as produções.

Skinnys e leggingspretas compõem looks comum estilo mais urbano paraa noite.

Combinadas com umbom salto e peças como a ma-xibolsa, blazer e lenço, elas for-mam um look ótimo para abalada!

O jeans também temvez nessas ocasiões: o cintomarcando a cintura e o coleteajuda a deixar a produçãomais fashion!

No verão, entram emcena shortinhos jeans combi-nados com t-shirt e blusassoltinhas de cores neutras.

Vestidos de cores bási-cas e de modelagem mais sol-ta são soluções fresquinhase estilosas para os dias demuito calor – jogar um cintopor cima como no look dovestido cinza é um bom tru-que para deixar a produçãomais fashion! Nos pés, rastei-rinhas e sapatilhas é o com-plemento perfeito.

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Dicas para aumentar, diminuir e fa-zer durar o make da boca!

P ara o batom durarmais é importante sa-ber que antes de tudo

os lábios devem estar bem hi-dratados. Por isso, assim quefor começar o make, apliquejá um hidratante labial – elevai agindo enquanto você pre-para a pele, os olhos…

Depois de hidratado,aplique o batom (de preferên-cia com um pincel específico,que preenche melhor os lábi-os), e, em seguida, um poucode pó. Depois passe novamen-te mais uma camada de ba-tom. O pó é o “ingrediente” que

ajuda a fixar.Truque para aumentar

a boca: passe corretivo umpouco mais claro só sobre ocontorno do “v” do lábio supe-rior. No lábio inferior, faça umtracinho com o corretivo nocentro e, com o pincel, espa-lhe até os cantos da boca.Depois, passe o batom e glosstransparente só no centro doslábios (o que cria a ilusão demais volume!).

Truque para diminuir aboca: aplique corretivo nos lá-bios e, com um pincel, passebatom bem rente ao contor-no. Depois, aplique pó nos lá-bios e faça mais uma aplica-ção de batom.

Visual dos cabelos diz muito sobreastral e personalidade.

Q uem nunca sentiu necessidade de mudar ovisual depois de ter

passado por alguma grandetransformação na vida? Cortaros cabelos, aliás, costuma sero primeiro passo de muitas mu-lheres que caminham parauma nova fase. E isso não é àtoa. Especialistas garantem que,assim como as roupas e aces-sórios que usamos, as madei-xas podem refletir, sim, o nos-so estado de espírito.

Não importa o quantovocê goste de um certo pente-ado ou cor de cabelo - se oestilo não combina com o seujeito de ser, o resultado nuncaficará bom. Cada cabeça, lite-ralmente, é uma sentença.

A atriz Katie Holmes(foto), por exemplo, está acos-tumada a lançar tendências apartir de seus visuais moder-nos, ousados e que parecemdizer “eu sou dona de mim”.Essa personalidade se refleteno corte de cabelo.

Na prática, você podeachar esse look lindo e correrpara o salão, exigindo que seucabeleireiro deixe suas madei-xas exatamente iguais às deKatie. Infelizmente, uma deci-

são impulsiva como essa podedeixá-la bem desconfortávelcom a nova aparência.

Segundo os cabeleirei-ros, o fato de você buscar oestilo que mais combina comsua personalidade, não signi-fia deixar de ousar. Não se re-prima e não deixe que a soci-edade imponha como deve secuidar, encorajam eles. O im-portante, no entanto, é sentir-se bem toda vez que olharpara o espelho.

Os cabeleireiros defen-dem que a nossa aparência ea forma como nos apresenta-mos ao mundo, refletem o quesentimos, o que pensamos oucomo queremos ser vistos. Eisso não é apenas conversade salão de beleza.

Confira, a seguir, algu-mas dicas desses profissionaise descubra de vez que tipo decabelos mais combina com oseu astral atual e o seu jeitode ser.

Coloração loiríssima outotalmente preta: essas tonali-dades envelhecem um poucoa pessoa, por isso não são in-dicadas para mulheres maismaduras. Se você tem um es-pírito jovem e quer passar essaimagem de pique e juventu-de, prefira outras cores na horade tingir os fios.

Cabelo curto: franjadesconectada: atribui um as-pecto mais jovial por ser umlook prático e dinâmico. Podeser usado por qualquer faixaetária.

Cabelo longo: e repica-do: use e abuse desse visualtradicional, porém com um to-que moderno. Mas, atenção: sóé aconselhado para as maisjovens.

Cabelo longo e liso:

Um cabelo mais ro-

mântico, delook simples.Geralmente as “mocinhas” dashistórias aparecem com essecorte, por representarem mu-lheres mais recatadas que nãogostam muito de ousar.

Tintura exótica: Comoverde, laranja, rosa ou azul: in-dica alguém com atitudes devanguarda, ligada à moda edescolada. E o melhor é quenão há restrições de idadepara esse estilo. Só dependedo astral.

Rabo-de-cavalo: Comfranja: típico de adolescen-tes de 14 a 16 anos, por con-ferir uma aparência mais in-fantil. Não é um visual reco-mendado para quem desejapassar uma imagem de ma-turidade.

Fios levemente ondu-

lados e soltos: Transmitemsensualidade e lirismo. Costu-mam acompanhar as eternasromânticas.

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Arquitetura & ConstruçãoEconomizando na sua obra: Escolhado terreno.

radier) que consome menosferragem e utiliza um concre-to mais econômico.

Nunca se precipite emfazer serviços de movimenta-ção de terra como terraplana-gens e cortes no terreno an-tes dos projetos de arquitetu-ra e estrutural estarem pron-tos e sem a orientação de umprofissional. Você poderá per-der dinheiro com serviços des-necessários.

O arquiteto poderá ti-rar proveito da topografia edos desníveis naturais do ter-reno fazendo um projeto ade-quado para ele, economizan-do com redução das obras demovimentação de terra.

O suporte técnico deum arquiteto poderá dar re-sultados satisfatórios tambémna escolha do terreno, pois,além de ele poder tirar parti-do de projeto pela inclinaçãonatural ele poderá instruirsobre a orientação solar doterreno.

Com isso, evitam-sefachadas que sofram com aincidência solar direta, quefazem com que a edificaçãogaste mais com sistemas derefrigeração/ventilação paradiminuir o calor e por conse-qüência aumente o consumode energia elétrica.

Obras no período de chuva.

A execução de obrasdurante essa épocanormalmente implica

em um gasto maior do que overificado em períodos de es-tiagem, pois a chuva podedeixar os trabalhadores para-dos, desfazer serviços prontose estragar materiais mal arma-zenados. Porém, um planeja-mento adequado e a adoçãode certos cuidados podem evi-tar maiores prejuízos.

O ideal é que a fasede fundações seja concluídao mais rapidamente possível.Para essa etapa, pode-se usaruma cobertura plástica sobrea área de escavação das fun-dações.

O tipo de sistemaconstrutivo também pode aju-dar. O mais indicado é o deestrutura independente, emque se sobe primeiro a estru-tura da construção, que logoapós é coberto com plásticoou com o telhado definitivo,possibilitando que os traba-lhos seguintes sejam feitos emlocal seco.

Vale lembrar que oconcreto usinado, emboramais caro, tem secagem maisrápida do que o produto feitona obra. Se for preciso, inclu-sive, pode ser usado um aditi-vo acelerador de secagem deconcreto.

No caso de sobrados,

por algum tempo pode-se usar,como cobertura, a laje queserve de forro do telhado oude piso do segundo pavimen-to, evitando o trabalho a céuaberto. Assim, o telhado ficapara um momento mais tran-quilo na obra.

Não se deve persistirna execução de alguns itensquando a umidade no ar formuito elevada ou no caso dechuvas iminentes. O exemplovale principalmente para aabertura de valetas duranteas fundações, a execução doscontrapisos ou das alvenari-as a céu aberto. A insistêncianessas situações significa ser-viço a ser refeito. Além dogasto com materiais, tambémhá o gasto extra com a mão-de-obra.

A mão-de-obra é um fa-tor que exige administraçãoséria e profissional. Uma pri-meira dica é sempre fazer suacontratação por empreitada,onde se acerta o valor total aser gasto com mão-de-obra atéa conclusão do serviço. Divi-de-se a construção em etapase se paga cada uma delas,após sua execução. Dessa for-ma, o construtor não é tão pre-judicado se as chuvas se pro-longarem por vários dias e oproprietário garante que osoperários não abandonem aobra antes da conclusão.

V ários fatores são ava-liados na hora de ad-quirir um terreno. Mas,

se possível, dê preferência aum terreno plano, pois isso re-presentará muita economiacom movimentação de terra,fundações e estruturas de con-creto.

Outra observação quedeve ser feita é quanto à in-clinação do terreno a ser ad-quirido. Ele deve ter desnívelinferior a 30%. Isso significaque para cada metro de terre-no ele não pode declinar maisque 30 cm. Inclinações supe-riores a essa tornam necessá-ria a construção de muros decontenção que encarecerão aobra.

Sempre que possível,opte por terrenos que sejammais altos que o nível da rua,evitando que em temporadasde chuva, a água escorra paradentro do seu terreno.

Avaliação da resistên-cia do solo também é muitoimportante. A melhor alterna-tiva é a contratação de umaempresa de sondagem. Casoo resultado apresente um solode boa resistência superficial,e sendo a casa a construir deapenas um pavimento, serápossível utilizar uma fundaçãorasa (sapata, sapata corrida,

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Brasil

N o mês de outubro, acidade de São Pauloganhou um novo es-

paço de lazer e entreteni-mento: o Club A, comanda-do por Amaury Jr., sua filhaDuda Ferreira, os empresári-os Alexandre Cerqueira ePedro Queirolo , o estilistaAmir Slama e as jovens

SÃO PAULO.AMAURY JR. INAU-GURA CLUB A.

Danielle e Vanessa Glaz .O Club A é o mais so-

fisticado espaço de entreteni-mento do País. O evento reu-niu diversas celebridades, em-presários, além do melhor damúsica, performances, altagastronomia e glamour.

Acesse o site e confira:www.clubasaopaulo.com.br

S egundo a Folha deSão Paulo, a mesmaprodutora que trouxe

The Killers e o festival AboutUs deu uma idéia do que es-perar para 2010.

O presidente da em-presa afirma que 2010 seráum ano com mais atrações in-ternacionais do que 2009.

Comentou ainda queem 2009 os shows foram con-

EM 2010, NO BRASIL:U2, GREEN DAY E ROGER WATERS

centrados no último trimestredo ano e que, em 2010, seráno primeiro: Metallica, Cold-

play, Gossip, etc.Aparentemente, é bom

preparar o bolso: U2 está em

concorrência (um tipo de lei-lão entre produtoras) e estãoem negociações Green Day eRoger Waters (que deve virapenas em dezembro, com oshow “The Wall”).

O apresentador Fausto

Silva, 59 anos, fechouacordo prévio para re-

novar seu contrato até 2017com a Rede Globo.

Fausto, 20 anos à fren-te do “Domingão”, é o maiorfaturamento da Globo, e tam-bém seu maior salário (nacasa dos R$ 5 milhões).

Parece exorbitante, masa impressão se dilui ao saberda enorme receita que o apre-sentador traz para a Globo. Opatrocínio do Bradesco aoquadro “Dança com Famosos”,por exemplo, foi fechadonuma pizzada em sua casa.

Faustão fez vários pe-didos a Globo, mas só umnão foi atendido: o progra-ma continuará sendo feitono Rio. O motivo é que seria

um custo enorme trazer ocasting da Globo para SãoPaulo todas as semanas, en-tre outras coisas.

A emissora aceitou exi-bir o “Domingão do Faustão”sempre das 18h às 21h. Comisso, o “Fantástico” passarápara a faixa das 21h às 23h ealguma coisa...

Ainda sobre o saláriode Fausto Silva, cabe lembrarque ele é um caso único nopaís: ele tem percentual sobreo faturamento do programa.

Outro contrato que aGolbo está providenciando éa volta de Márcio Garcia aosdomingos. O formato, conteú-do, etc., no entanto, ainda sãotratados em segredo. É prová-vel que seu programa vá aoar das 14h às 16h.

REDE GLOBO:FAUSTO SILVA ACERTA RENOVAÇÃOPOR MAIS OITO ANOS.

Fonte

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O governador de MatoGrosso, Blairo Maggi,

considerado um dosmaiores produtores de soja domundo, apareceu em 62º lu-gar. Cinco posições atrás deleestá o presidente da Venezue-la, Hugo Chávez, fechando alista.

Além do governadorBlairo, o outro brasileiro noranking da Forbes foi o presi-dente Luiz Inácio Lula da Silva

ele ficou em 33º lugar. O go-

REVISTA FORBES:INCLUI GOVERNADOR BLAIRO MAGGINA LISTA DOS 67 LÍDERES MAIS INFLU-ENTES DO MUNDO.

vernador e o presidente foi osdois únicos brasileiros a apa-recer no rankink da revista.

Também constam dalista pesos pesados financei-ros, incluindo o executivo-che-fe do banco Goldman Sachs,Lloyd Blankfein (18º) e o in-vestidor e filantropo bilionárioWarren Buffett (14º), além dopapa Bento 16 (11º).

O presidente norte-americano, Barack Obama, li-dera a lista do ranking.

VOLKSWAGEN:INVESTIRÁ R$ 6,2 BI NO BRASIL DE2010 A 2014.

período de 2010 a 2014, dosquais metade virá de aportesda matriz e o restante de re-cursos próprios da subsidiária.

Em reais, este é o mai-or valor investido na históriada Volkswagen do Brasil, su-perando os R$ 6 bilhões alo-cados de 1997 a 2002, quan-do a construção da fábrica emSão José dos Pinhais (PR), em1999, consumiu cerca de R$3 bilhões.

A montadora alemã Vol-kswagen anunciouinvestimentos de R$

6,2 bilhões no Brasil para o

Page 66: Edição de número 11ª da Revista Gold

Cuiabá

01- Rosane Ramos (Designer

de Interior) e a empresária Emili

Ayoub Giglio (Loja Emili Atual).

02- Pâmela, Alessandra,

Maricene e Susan , na oca-

sião da Inauguração Ypê In-

teriores em Rondonópolis.

03- Sandro Caramori um dos

diretores do Grupo Caramori.

Que estará em janeiro inaugu-

rando em Cuiabá a concessio-

nária Land Rover.

04- Luis Fernado Neris (Neris

Marmoraria) e Cléo Borges

(Empório dos Aromas).

05- Fernando Baracat (Promo-

ter e colunista social).

06- Regiane Mainard i e

Cláudio Cordeiro (Agência

de propaganda Gonçalves e

Cordeiro)

07- Eduardo Carvalho (Progra-

ma VIP) e Zeca Nogueira (Agên-

cia de Propaganda ZF Comuni-

cações).

08- O Governador Blairo Maggi

e a primeira dama Terezinha

Maggi, na festa de 15 anos de

Ana Gabriela, filha do casal José

Aparecido e Marly Becker.

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O ano ainda não aca-bou, mas já comeceia definir algumas me-

tas para 2010. Uma delas émontar uma pequena horta detemperos. Eu, que não tenhoo menor dom para cuidar deplantas, e que moro em apar-tamento, decidi: em 2010: te-rei temperos frescos na minhacasa todos os dias. E como issoé possível?

Com criatividade e umpouco de pesquisa, descobrique podemos ter uma hortaem espaços pequenos, desdeque em algum momento dodia haja sol no local. E é so-bre isso que vou falar nestacoluna. Depois de ler todas asdicas, só não vai ter seus tem-peros fresquinhos em casaquem não quiser.

Tudo bem, sei que en-contramos todos esses tempe-ros em supermercados, nemtodos frescos, mas secos es-tão todos lá em seus saqui-nhos. Mas como chef, já avi-so que as ervas secas não sãoiguais às frescas. Além de te-rem seu sabor e aroma superconcentrados, com o passar dotempo, mesmo guardando emlocal seco e arejado, todas fi-cam com o mesmo cheiro demato. Quando compro ervasfrescas, depois de devidamen-te lavadas, secas, picadas, elas

por Bárbara Pirajá

vão direto ao freezer, embala-das e etiquetadas. É uma for-ma prática de termos ervasfrescas sempre à mão.

Mas para montar suapequena horta de temperosou ervas para chá em casa ésimples. Bastam adequar asidéias aqui propostas ao es-paço que você tem em casa.

Você vai precisar de umvaso grande, seixos rolados,terra, húmus de minhoca emudas das ervas que vai plan-tar. Os vasos podem ser dequalquer material, os de plás-ticos são mais leves, mas exis-tem de barro, de cimento, devárias opções. O importante éque ele tenha drenos sufici-entes para a saída do excessoda água, e isso você pode con-seguir fazendo pequenos fu-ros em todo o fundo do vasoescolhido.

Em seguida, coloquedentro do vaso os seixos, a ter-ra, o húmus e com cuidado,retire as mudas da embalageme plante em seu vaso. Vocêpode misturar diversos tipos deervas em um mesmo vaso.

Os cuidados que de-vem ser tomados são os bási-cos: regar na freqüência ade-quada, nunca deixar a terraencharcada, limpar qualquerpraga que possa surgir e to-mar o cuidado para que seuvaso tome sol pela manhã ouno fim da tarde. Retire as fo-lhas velhas e amareladas ecaso haja algum tipo de pra-ga, lembre-se de usar insetici-das naturais, pois as ervas se-rão usadas em chás e tempe-ros, e a cada três meses, adu-be com húmus de minhoca ou

torta de mamona.Parece fácil, não? Ago-

ra, quais ervas plantar? Asmais comuns de se encontrarem hortas domésticas são: oré-gano, manjericão, manjerona,cebolinha, salsa, salsa crespa,sálvia, tomilho, coentro, ale-crim, hortelã, erva doce, ervacidreira e ciboullette.

Abaixo algumas dicasde uso dessas ervas:

Alecrim: De sabor fres-co e doce, é recomendado nopreparo de carnes, principal-mente porco e carneiro, alémde batatas e manteigas aro-matizadas. Seus raminhos po-dem ser usados na decoração.

Cebolinha: De aromadelicado, essa erva origináriado mediterrâneo é usada empratos com molho, omeletes,saladas, vinagretes, sopas ecarnes assadas. acrescente-a

ao prato no último instante.Coentro: Erva de sabor

marcante, é muito usada nascozinhas do norte e do nor-deste brasileiros. Combinacom pratos de frutos do mar ecaldos de peixe, embora sejaingrediente essencial no mo-lho curry, usado na cozinha

indiana para dar sabor a fran-gos e carnes.

Hortelã: Erva perfuma-da e aromática muito usadano preparo de chás, assadose grelhados, a hortelã é a basecondimentar da cozinha ára-be, estando presente em qua-se todas as receitas.

Manjericão: Uma daservas mais consumidas nacozinha de vários países, omanjericão pode ser usadopara temperar saladas, em pra-tos de massa, em omeletes,sanduíches e molhos de toma-te Acrescente as folhas deli-cadas do manjericão ao pratocozido, no último instante.

Orégano fresco: De sa-bor forte e aromático, combi-na bem com tomate fresco,molhos à base de tomate,omeletes, assados e pratos dequeijo. a erva fresca dá aospratos um sabor completa-mente diferente da versão de-sidratada, que tem seu amar-gor mais acentuado.

Salsinha: De sabor su-ave, a salsinha é muito usadana culinária das regiões sul eSudeste do país, em saladas,sopas, molhos e temperos emgeral. Quando cozida, a salsi-

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RECEITA.

[email protected]

Ingredientes:200 g de filetes de salmãoSumo de ½ limão2 cebolas pequenas cortadas em tiras bem finas2 colheres de sopa de salsa, tomilho, sálvia e endro frescos,picados finos

Modo de Preparo:- Aqueça o forno previamente a 180ºC.- Pincele levemente com azeite o centro de dois grandes

quadrados de papel alumínio, ou papel manteiga.- Coloque um filete de salmão no meio de cada um dos

quadrados, com a pele para baixo, tempere com pimenta pretamoída na altura, regue-o com sumo de limão e espalhe asfatias de cebola e as ervas por cima.

- Feche a folha juntando as pontas e dobrando-as vári-as vezes, fazendo um embrulho solto. Em seguida, transfira osdois pacotes para uma assadeira, e deixe assar durante uns 15minutos.

- Quando o peixe estiver pronto, mas ainda um poucocor de rosa por dentro, divida em dois pedaços e sirva.

- Pode ser acompanhado com um pouco de arroz e le-gumes cozidos.

Salmão com Ervas Frescas.

nha destaca o sabor do pratoprincipal. A versão crespa temsabor semelhante ao da salsi-nha, mas é mais usada na de-coração dos pratos.

Sálvia: De folhas ave-ludadas, sabor delicado e aro-ma de cânfora, a sálvia é muitousada nas cozinhas alemã eescandinava no preparo desalsichas e carnes ricas emgordura. Nas outras cozinhas,a erva dá um toque especiala pães, molhos, carnes bovi-na e suína, aves, peixes, car-neiro e caças, quebrando o sa-bor adocicado de algumas car-

Gastronomianes. Deve ser usadacom moderaçãopara não conferir sabor amar-go às preparações.Tomilho: De sabor e aroma de-liciosos, o tomilho combinacom ensopados, marinadas emolhos à base de vinho. é par-te essencial do famoso “herbesde provence”, tempero francêscom várias ervas.

E para finalizar a colu-na, uma receita que leva al-gumas dessas ervas frescas, re-sultando em um sabor suavee com o frescor que nosso cli-ma pede.

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Variedadespor Fábio Rodrigues Corrêa

O bservando sua casa,seus objetos, tudo re-flete seu interior. São

realidades visíveis e invisíveisque circulam seu mundo ex-terior, que trazem a tona suarealidade interior, a cada de-safio, alegrias, fatos e aconte-cimentos vamos desenhandonossa realidade exterior cons-

truindo uma história com chei-ros, tons, cores, formatos, queforma e revela um conjunto desímbolos que representam asua trajetória pessoal.

Nossas crenças consci-entes e inconscientes são re-fletidas na hora de decorar,organizar e perfumar a casa,

A casa é sua RepresentaçãoInterior.

que revela um pouco sobrevocê e as pessoas que habi-tam este lugar chamado de“Lar”. Nesta edição vou ensi-nar como um padrão de pen-samentos positivos para suacasa, assim utilizar o exteriorpara influenciar o interior vi-sando a uma vida mais sau-dável nos sentimentos e emo-

ções. Vamos nos orientar atra-vés dos seus sentimentos, eutilizar exercícios de Feng ShuiIntuitivo e Alinhamento Interi-or nesta técnica.

Sente-se desorganiza-do? Então essa é para você,se a vida está confusa, orga-nizar as coisas de casa, pode

ajudar, comece pelas gavetas(Cômodas, Guarda-roupasetc...), tire tudo das gavetas, lim-pe-as e depois reorganize,mantenha aquilo que é real-mente necessário e dispenseaquilo que não utiliza mais,este exercício simples ajuda ase organizar mentalmente.

Quer ter abundância?Então comece a criar ambien-tes abundantes, então come-ce a comprar coisas bonitas,não necessariamente caras,somente objetos completossem rachaduras ou desbota-dos, opte por objetos com co-res vibrantes e deixe a casasempre limpa, organizada,quanto mais colorida tivermelhor, mas sem exagero, usesua criatividade.

Atrair um amor? Bom,primeiro, nesse campo, temosque refletir, o que temoscomo significado de amor,qual é a real experiência deamor que já tivemos conta-to. Descobrindo o real signi-ficado podemos aí partir praação, preste a atenção se oamor não está ligado a fatospassados de medo e dor.

Quando pergunto oque representa o amor parameus clientes, eles geralmen-

te respondem: à cor Rosa. En-tão vamos pra prática, colo-que coisas cor de rosa nasua vida, uma blusa, umapulseira, rosas em vaso, atéum jardim com rosas cor derosas. Até mesmo um Note-book, use os objetos e aces-sórios rosa de forma discre-ta, afinal você não vai que-rer um namorado (a), exage-rado demais não é?

Existem muitas outrasformas de se organizar a casade forma a influenciar o mun-do interior, pode obter muitomais criatividade, paz, alegriade ser, uma vida mais saudá-vel, para isso temos que pen-sar: “a casa é uma extensãodos nossos comportamentos,atitudes, emoções e sentimen-tos”, pensando desta forma éa representação simbólica devocê e/ou seus moradores, esua tela onde você pinta, asua história através dos sig-nificados dos moveis, objetose utensílios que você utiliza,doar atenção a sua casa, naforma de se organizar e de-corar e doar atenção a vocêmesmo.

Conscientizar-se do seuespaço é tornar este espaçoespecial.

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H A cirurgia plástica tempor objetivo a reconstituição de uma parte

do corpo humano por razõesmédicas ou estéticas.

A cirurgia plástica sedesenvolve sob duas facetas:a cirurgia plástica reparadorae a cirurgia plástica estética.

A cirurgia plástica repa-radora tem como objetivo cor-rigir lesões deformantes, defei-tos congênitos ou adquiridos.É considerada tão necessáriaquanto qualquer outra inter-venção cirúrgica.

A cirurgia plástica es-tética é aquela realizada pelopaciente com o objetivo de

Cirurgia Plástica.

realizar melhoras à sua apa-rência.

A pessoa quando sesubmete a tal intervenção ci-rúrgica não a faz com inten-ção ou propósito de obter al-guma melhora em seu estadode saúde, mas sim para me-lhorar algum aspecto físicoque não lhe agrada, ou seja,corrigir uma deformidade queela adquiriu ao nascimento,por exemplo, como uma ore-lha proeminente ou em aba-no, outro caso como umamama flácida que pode lhedificultar um relacionamentoafetivo.Situações que nao lhe causamprejuizo da ordem funcional,mas sim de ordem psicológi-ca. Atualmente, as duas cirur-gias plasticas esteticas maisrealizadas no Brasil são a li-poaspiração e o implante deprótese de silicone nos seios.

Em qualquer cirurgiaplástica, pretende-se que azona afetada mantenha o seufuncionamento e, na medidado possível, um aspecto na-tural.

N ão há uma fórmulafechada para acertarno tamanho da próte-

se. As escolhas englobam odesejo pessoal de cada mu-lher somado ao diâmetro dotórax, altura, peso e relaçãocolo-abdômen.

Até os anos 80, a cirur-gia plástica para a área dasmamas se restringia aos ca-sos de redução do volume. Nadécada de 90, com a apariçãode atrizes norte-americanasostentando próteses de au-mento dos seios, o siliconepara valorizar a região do colopopularizou-se bastante. Noinício deste processo, as dúvi-das sobre a qualidade das pró-

teses ini-biam oaumento das mamas.

Com o passar do tem-po, assistimos à substituiçãode próteses de 150, 200 e 250mililitros pelas de 350, 400 e500. Cirurgiões não sabemprecisar se por modismo oupor tendência mundial, mas osimplantes estão bem maioresdo que os utilizados no pas-sado, mesmo em mulheres debaixa estatura.

Nem muito, nem pou-co. As mamas são um dos sím-bolos da feminilidade e daauto-estima da mulher. Quan-do elas estão em desarmoniacom o corpo, a silhueta ficaprejudicada, ocasionandotranstornos psicológicos e so-

Mamoplastia: Como acertar no ta-manho da prótese?

Bisturi neles.

É cada vez maior o nú-mero de homens quebuscam cirurgias plás-

ticas. Algumas vezes, treinobem elaborado e dieta balan-ceada não são o suficiente.

Esteira, bike, apare-lhos, pesos e mais pesos,além de muito suor e boa ali-mentação. Tudo em busca deuma aparência esculturalmelhor.

Esse é um dos princi-pais motivos para que clínicasde plástica e estética de todoo país estejam reformulandoseu casting, já que os cuecasde plantão vêm ocupandogrande parte da clientela.

Realmente parece quea preocupação com a belezanão é mais hegemonia femi-nina.

Dados apontados re-centemente pela SociedadeBrasileira de Cirurgia Plásticaafirmam que 30% das pesso-as que realizam intervençõescirúrgicas em razão de estéti-ca no Brasil são homens - oque equivale a uma média de

três homens a cada dez paci-entes, na faixa etária dos 25aos 55 anos.

Além do incentivo devalorizar a própria imagem, àsvezes não existe uma soluçãoexata para determinados pro-blemas, como, por exemplo, agordura localizada, que mes-mo com muita ginástica nãodesaparece.

Hoje, o homem noBrasil está muito exposto apraias, piscinas, mídia. Ele aca-ba se incomodando com algoque não esteja em forma.

ciais. Mas tão importantequanto resolver essa desarmo-nia estética é adequar o tama-nho do implante ao tipo cor-poral de cada mulher. Porexemplo, uma prótese grandefica bem para uma mulher altaou que tenha quadris largos.

Se mal indicada, umaprótese muito grande podecausar a impressão de que apaciente está gorda, o queprovocaria outro problema es-tético.

Por outro lado, um im-plante pequeno demais tam-bém pode não causar efeitoem alguém que precise de umtamanho maior, argumenta osmédicos.

Estética

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DR. REISSON DE PAULA

C I R U R G I A P L Á ST I C A

PLASTIC DERMCIRURGIA PLÁSTICA.Av. Lions Internacional, 380

Rondonópolis-MT

Fone: (66) 3422-0004 3422-9696

A Sociedade Brasileira

de Cirurgia Plástica,

uma das maiores en-

tidades de cirurgia plástica é

referência mundial devido à

excelência na formação de

seus profissionais.

Dr. Reisson de Paula é

cirurgião plástico especialista

pela Sociedade Brasileira de

Cirurgia Plástica, atuando em

Rondonópolis há cinco anos,

com o objetivo de zelar pelo

conceito da Cirurgia Plástica,

contribuindo para o seu pro-

gresso, promovendo o aperfei-

çoamento dos conhecimentos

especializados e oferecer um

serviço de qualidade com se-

gurança comparado ao das

grandes capitais.

Está em constante bus-

ca por conhecimentos e novi-

dades na área realizando vá-

rios congressos, cursos de

aperfeiçoamento, simpósios e

jornadas.

Atendendo em sede

própria há dois anos, realiza

vários procedimentos em cirur-

gia plástica estética como:

Prótese de silicone em

mamas, mamoplastia reduto-

ra, cirurgia plástica do nariz (ri-

noplastia), prótese de silicone

em glúteo, cirurgia plástica das

pálpebras (blefaroplastia), ci-

rurgia plástica de orelhas (oto-

plastia), ginecomastia, lipoas-

piração, lipoescultura, lifiting

de braços, coxas e face, tam-

bém realiza procedimentos em

cirurgia plástica reparadora

como tratamento de tumores

de pele e queimaduras.

Dr. Reisson F. A. de Paula

Cirurgião Plástico

CRM MT 4743

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Qualquer um pode pra-ticar a caminhada,mas o local escolhido

para bater pernas pode poten-cializar alguns ganhos domais democrático dos exercí-cios.

Emagrecer, tonificar osmúsculos, aumentar a eficiên-cia do sistema imunológico,diminuir o estresse, ficar lon-ge da depressão... E olhe queessa lista de benefícios pro-porcionados pela caminhada,apesar de longa, nem estácompleta. Para ganhar essepacote de vantagens, pesso-as de todas as idades e comdiferentes graus de condicio-namento físico precisam ape-nas calçar um tênis e colocaras pernas para trabalhar.

Simples assim? Nemtanto. Não basta andar a esmopor aí. O exercício precisa serpraticado três vezes por sema-na, durante 30 minutos, no mí-nimo. E por onde você andatambém conta bastante. Paracomeço de conversa, o localescolhido para caminhar podefavorecer ou não o número depassadas. Um estudo realiza-do na Universidade de SanDiego, nos Estados Unidos,revela que, para manter a saú-de do coração em dia, é pre-ciso conseguir a marca de 100passos por minuto, em média.Na rua As calçadas estão aoalcance de todos.

Fonte

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Saúde V

ida

Saúde

Caminhada: Onde praticar?Vejam quais são os

pontos de atenção antes decaminhar por elas.Os Obstáculos.

Calçadas quebradas eraízes de árvores é um perigo,sobretudo para quem já temmais idade. Além disso, a ne-cessidade de desviar de outraspessoas e de parar na horade atravessar a rua atrapalhaa continuidade do exercício eexige muito mais atenção.

Mesmo assim — aliás,ironicamente por causa dissotudo —, há uma vantagem emcaminhar na rua. “A multilate-ralidade é mais estimulada”,diz o fisiologista do exercícioPaulo Roberto Correia, da Uni-versidade Federal de São Pau-lo. Ou seja, a pessoa melhoraa noção do espaço olhandopara todos os lados, não sópara a linha do horizonte.No parque, assim como nosclubes, é sempre uma ótimaopção para praticar qualqueratividade física.Comodidade

Banheiros, bebedouros,estacionamento, pista em boascondições... — muitos parquesbrasileiros oferecem uma óti-ma estrutura, facilitando a vidade quem quer se exercitar. Emalguns locais, infelizmente,você deve se preocupar coma segurança, conforme o ho-rário. E, nesse aspecto, claro,um clube sai ganhando.

D esânimo sem explica-ção aparente, dores nocorpo, falta de motiva-

ção para continuar aquela ati-vidade de que tanto gosta euma vontade enorme de irembora logo após chegar aotrabalho. Se você está com al-gum desses sintomas, fique deolho, pode ser estafa.

De origem emocionalou física, ela pode atingir cri-anças e adultos e comprome-te o desempenho na escola,no trabalho e na relação comas demais pessoas no dia adia, tornando todas as ativi-dades, antes prazerosas, emobrigações desgastantes echatas. Por alterar todoo funcionamento do organis-mo, pode desencadear outrasdoenças como hipertensão,fobias e ansiedade, proble-mas cardíacos e gastrite. “Sevocê ficar acumulando ten-sões e cansaço, vai virar umapanela de pressão e umahora ela explode e faz um es-trago maior”, alerta o fisiolo-gista da Unifesp, Claudio Pa-vanelli.

”A estafa pode ser físi-ca (periférica) ou mental (cen-tral) e está muito ligada a roti-na que o paciente leva.Ai que cansaço!

Treino, caminhada,corre-corre com as crianças emuito cansaço. Mais popular-mente conhecida como fadi-ga, a estafa periférica se ca-racteriza por dores muscula-res e cansaço físico ocasio-nados principalmente pelacombinação entre desgasteexcessivo (sem respeitar otempo de recuperação) e pelamá alimentação. “Nestes ca-sos, o tratamento é uma mu-dança radical na rotina e na

alimentação.Geralmente estas

duas ações resolvem o pro-blema”, continua. “Se não fortratada, pode desencadearoutras doenças como: ane-mia, prisão de ventre, diarreiae até queda de cabelo”, dizClaudio. Mente e corpo em equilíbrio

A forma mais comumda estafa é a fadiga mental.Caracterizada pela alteraçãodo sistema nervoso central,ocorre em função do excessode responsabilidades e ten-sões acumuladas que provo-cam um desgaste metabóli-co e mental muito grande.

As pressões psicológi-cas se refletem no corpo”, ex-plica o fisiologista. “Neste caso,a melhor indicação é o rela-xamento. É preciso rever a ma-neira como lidamos com osnossos problemas e frustra-ções.

A estafa mental é mui-to mais grave do que a físicaporque tende a causar danospsicológicos e físicos.

Caso não seja tratadaadequadamente, pode provo-car doenças como: falha dememória, insônia, irritabilida-de, desânimo, tristeza profun-da e angústia.

Estafa pode desencadear doençascomo hipertensão, fobias e gastrite.

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O objetivo de fazer otratamento com vitaminas, mi-neral e ativo específicos parapele, é proporcionar aos paci-entes um resultado mais rápi-do e satisfatório quando as-sociado a cremes.

Estes princípios ativosrepõem a hidratação da pele,têm ação calmante em trata-mento pré e pós cirúrgicos efazem a reposição do Silícioque também é essencial nocombate ao envelhecimento.

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Tempo, tempo... Quemúsica é essa? É a sinfoniada vida pulsando e vibrandodentro de cada um de nós.

Alguns envelhecemmais ráapidamente, e outrosde forma mais lenta. Somos naverdade reflexo do que come-mos, do ritmo de vida que le-vamos, e dos agentes quími-cos e físicos à que somos ex-postos. E se quisermos adiaros ponteiros do envelhecimen-to, precisamos ter atençãocompleta com nosso corpo ebem estar.

Hoje a pesquisa embusca de diferenciais em pro-dutos dermocosméticos é tãointensa que é possível ofere-cer uma diversidade de opçõescontra os sinais do tempo:Ação “Dermorelax” (que inibea produção de radicais livrese promove a contração mus-cular), Ação “Anti- Aging” ,Ação “Anti- Stress”, dentre ou-tros cosmecêuticos.

Valendo a pena lem-brar que o aumento da pro-dução de radicais livres estádiretamente relacionado à ra-diação solar. Um dos fatoresmais relevantes para o enve-lhecimento da pele.

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bém disponibiliza filtros combase e pó compacto para to-dos os tipos de pele.OLHAR SEMPRE JOVEM.

A pele ao redor dosolhos merece atenção especi-al, pois é mais sensível e me-nos hidratada que a do res-tante do rosto, pois nessa re-gião temos menos glândulassebáceas. Além de estar sujei-ta ao movimento constantedas expressões faciais, portan-to é foco das primeiras rugui-nhas.

A Magistral Farma temnovidades para minimizá-lase conservar seu olhar radian-te. E lembre-se de sempre fa-zer a coisa certa: com um pou-quinho do produto no dedomédio, espalhe dando levesbatidinhas do canto internopara o externo do olho, toman-do cuidado para não repuxara pele.EMAGRECER “PÓOOODE”1) Fórmula Aprovada.

A Magistral Farma dis-põe de uma excelente opçãono auxilio ao emagrecimento,a “Ração Humana”, sim issomesmo. Embora o nome lhepareça incomum, trata-se deum composto a base de fibras,e totalmente natural que me-lhora o trânsito intestinal einibe a absorção de gordura,reduz os níveis de colesterol,tem uma poderosa fonte decálcio e o principal, produzuma sensação de saciedadepor mais tempo.2) Cápsulas “Anti-Barriga”

Outra sugestão são ascápsulas “anti-barriga”, a Ma-gistral Farma possui ativos queagem na redução de medidasabdominais, os tão famosos“pneuzinhos”. Você ganha cin-tura e reduz seus depósitos decelulite.

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Mas lembre-se de quetodo e qualquer tipo de trata-mento deve sempre ter oacompanhamento do médicoou profissional responsávelhabilitado e que a prática deatividades físicas é muito im-portante para sua saúde ebem estar.

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A cantora Lia Mayo, ésem dúvida uma dasgrandes promessas

da música brasileira. Lia Este-

F oi o escolhido para sero representante brasileiro a tentar uma

vaga ao Oscar de Melhor Fil-me Estrangeiro em 2010.

O longa de SérgioRezende (Zuzu Angel), querelembra o dia em que oPCC (Primeiro Comando daCapital) parou a cidade de

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Música & CinemaLia Mayo.O furacão do Pantanal.

São Paulo.Os indicados à 82ª

edição do Oscar serão anun-ciados em dois de fevereiro de2010; a entregua dos prêmiosda Academia ocorre no diasete de março de 2010, noKodak Theatre, em Los Ange-les, com transmissão ao vivopara 200 países.

ve recentemente em Rondonó-polis no Baile do Hawai reali-zado no Caiçara Tênis Clube.

A cantora superou to-das as expectativas da direto-ria e do público animando porhoras e horas o evento.

Na linha axé music,Lia Mayo com certeza seráuma das próximas a consa-grar como Ivete Sangalo eClaudia Leite.

Oscar 2010: Salve Geral é o escolhi-do brasileiro para indicação à esta-tueta.

“Lula - O Filho doBrasil.”

ta a trajetória desde sua infân-cia humilde em Garanhuns(PE) à ascensão como lídermetalúrgico no ABC paulista.

O presidente compare-ceu à pré-estreia do longa“Lula - O Filho do Brasil” aolado da primeira-dama, Mari-sa Letícia, e da ministra-chefeda Casa Civil, Dilma Rousseff,provável candidata do PT àsucessão presidencial.

Também estavam pre-sentes, entre outros, atores eprodutores do filme, o prefeitode São Bernardo, Luiz Marinho(PT), e o senador Aloízio Mer-cadante (PT).

O filme tem estreia co-mercial prevista para janeirode 2010. Segundo os produ-tores, a história deverá chegaraos cinemas da América Lati-na em março de 2010.

O presidente Luiz InácioLula da Silva emocio-nou-se ao assistir pela

primeira vez ao filme que con-

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DDesta vez apresentamos esta extraordinária moto para todos os

fanáticos por fibra de carbo-no. A moto Ducati 999s é cer-tamente uma adição únicapara ter em sua garagem. Sevocê é um motoqueiro apai-

Carregada de Aventura, você encon-tra na Carolina Veiculos.

Ducati 999s tem fibra de carbonopara os aficionados.

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Não é só a parte ex-terna da moto que encantanos modelos da Ducati, mastambém a sintonização do tra-balho e do seu motor, queneste modelo teve uma peque-na modificação.

A moto pesa apenas143 kg, que é muito inferiorao seu peso original.

A máxima sintoniza-ção é feita pela empresa Be-Faster, uma das mais famosase especialistas da Alemanha.Além do corpo luxuoso destamáquina, a moto estabelece

uma felicidade pela alta per-formance e pela sua beleza.

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e robustez, a Nova Saveiroatende plenamente às exigên-cias de uma aplicação comer-cial, bem como às expectati-vas de quem procu-

ra um veículo ideal para o la-zer. Com novas dimensões, ocarro conta com maior capa-

cidade de carga e maior esta-bilidade.

A carroceria foi de-senvolvida para proporcionarum excelente nível de con-forto. Além da grande dispo-nibilidade de espaço, a faci-

lidade de acessoatravés de

por-

tas amplas e com três gra-duações de abertura são re-sultados dessa preocupação.

Um detalhe importante é anova vigia traseira com ja-nela deslizante, que se ali-nha na mesma superfíciequando fechada, uma inova-ção inspirada nas modernasvans européias.

Entre muitas outrascaracterísticas inéditas nosegmento, a Nova Saveiroconta com um inovador sis-tema de abertura da tampada caçamba com amortece-dor. O estepe agora está soba carroceria, aumentando oespaço na cabine. A picapeconta ainda com sensor deestacionamento no paracho-que traseiro, outra

e titânio e pode fazer 0-60mph em menos de três segun-dos.

A moto foi manufatu-rada mediante uma plenamoldura de carbono, Carbote-ch, juntamente com outraspeças especiais de carbono etitânio. O carbono foi afinadoe polido e, em seguida, partepor parte desbastado paracompor um automóvel de altobrilho. O preço a torna umadas motos mais caras do mun-do também.

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Page 79: Edição de número 11ª da Revista Gold
Page 80: Edição de número 11ª da Revista Gold

Dos 27 estados brasileiros, Mato Grosso parece ter sido o mais

contemplado pela natureza.Com quatro ecossiste-

mas - Pantanal, Cerrado, Ara-guaia e Amazônia - o Estadooferece uma variedade de op-ções para a prática do ecotu-rismo. Confiram alguns deles.

Cercada de belezaexuberante e mistério, Chapa-da dos Guimarães é um dosprincipais destinos do país.Está localizada a 60 km da ca-pital em uma região de tran-sição, entre o Cerrado e Ama-zônia, tendo em suas terrasum corredor de águas que de-semboca no Pantanal.

Com fauna e flora fa-vorecidas pela proximidade deecossistemas tão diversos, per-cebe-se em Chapada umaimensa variedade de plantas,pássaros, flores e animais sil-vestres. Além da beleza cêni-ca da região, o município ain-da é reconhecido internacio-nalmente como pólo do eco-turismo.

Para se aventurar, con-templar ou simplesmente des-cansar, o que não falta sãoatrativos, restaurantes e hotéis.

Parque Nacional deChapada dos GuimarãesPrincipal atrativo do município,foi criado em 1988, possui 33

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mil hectares e atrai cerca de100 mil turistas por ano. Rea-berto após uma reforma estru-tural, só pode ser visitado comguia local e agendamento.A maior atração do parque éa cachoeira Véu de Noiva.Com uma queda de 86 m, acachoeira é o cartão postal dacidade. Sua beleza pode seradmirada de um mirante pró-ximo, de onde também se avis-ta um impressionante canyon.

Percorrendo as trilhasdo parque o turista irá encon-trar outras belas cachoeiras nocircuito como Independência,Sonrisal, Pulo, Degrau e Ando-rinha. Além disso, o viajanteirá conhecer a Casa de Pedra,uma gruta de aproximada-mente 40 m2 com um córre-go de água que a atravessa.

Lago do Manso: For-mado pelas águas represadasda usina hidrelétrica formadapelos rios Manso, da Casca,Quilombo e Palmeiras, alémdos córregos Conceição e BomJardim. O Lago de Manso temuma lâmina de água de 42mil hectares e uma bacia deinfluência de 800 km2.

Propício para a práti-ca de remo, canoagem, vela,natação em águas abertas emuitos outros esportes, o lagofica 65 km do centro de Cha-pada.

Chapada dos Guimarães: Capitaldo Ecoturismo.

Localizada na porção sulde Mato Grosso, a 100km de Cuiabá, Poco-

né é uma cidade histórica.Fundado em 1777, o municí-pio foi testemunha da corridapelo ouro que ajudou a des-bravar o Estado.

Aproximadamente 80%do território de Poconé está lo-calizado no Pantanal. Com amaior planície de inundaçãodo mundo, o Pantanal apre-senta uma inigualável biodi-versidade de plantas, peixes eaves. São jacarés, sucuris, ara-ras-azuis, veados, capivaras, ta-manduás, emas, além de cen-tenas de pássaros que elege-ram a região como uma dasmais importantes do mundopara suas rotas migratórias.

Este paraíso ecológicotem seu período da seca entreos meses de abril e setembro.

É interessante visitar o Panta-nal em qualquer época doano, pois a alternância daágua proporciona espetáculosúnicos.

Em Poconé se inicia aestrada parque Transpantanei-ra, que segue até Porto Jofre.São 145 km de estrada semasfalto e 126 pontes de ma-deira. Nesta rodovia estão osprincipais atrativos turísticosdo Pantanal no municípiocomo: Passeios de barco, bici-cleta e cavalo. Caminhadaspor trilhas, banhos de rio, pes-carias, focagem noturna e sa-fári fotográfico.

Ao longo da estradaexistem dezenas de pousadase hotéis, onde esses atrativospodem ser contratados. Paraa maioria dos passeios é acon-selhável a contratação de guiaespecializado.

A 145 km de Cuiabá,Nobres é a mais recente des-coberta do turismo no Estado,especialmente para a práticado mergulho. O município sesitua em uma área de transi-ção entre a floresta amazôni-ca e o cerrado, sendo consi-derada uma região de divisorde águas, entre as BaciasAmazônicas e Platina.

São mais de 30 caver-nas, lagos e rios que impres-sionam. Por ser uma região

Turismo

Poconé: O Portal do Pantanal.

Mergulho emNobres.

com alta concentração de cal-cáreo aqui a água é semprecristalina.O maior destaque é a Grutada Lagoa Azul. O fundo, comoo próprio nome já diz, é azu-lado devido a concentração decalcáreo.

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ao ser humano e ao que cadaum traz dentro si, no centroda sua fictícia ‘Mandala físi-ca’, é isso que torna o traba-lho dela tão minucioso, já quecada pessoa ou ambiente sãoúnicos. Por isso também estaarte deve ser trabalhada demaneira singular em suas for-mas e cores, para que atendaos anseios de cada um.

”Faço um estudo detoda a informação captadaatravés de entrevista informalcom a pessoa que deseja tersua própria Mandala e o re-sultado me dá subsídios parao uso das cores e símbolosmais indicados para cadacaso. Ao desenharmos umaMandala, criamos sempre algosagrado”, afirma.

Daniely diz que ape-sar da forma circular ser umaregra para as Mandalas, a le-gítima, se constitui mesmo apartir do seu ponto central edefine seus ‘poderes’ na repe-tição ou na simetria que oconstituírem. “É ao redor docentro que o desenho é de-senvolvido, esse é o foco visu-al que deve atrair o olhar dequem observa uma Mandala”,explica.

Quando se cria umaMandala, o que está em seuespaço interior, onde as formasse desenvolvem, é sagrado,aquilo que está fora deste es-paço é profano. A linha circu-lar é, portanto, o limite entre odivino e o mundano, entre aconsciência e a inconsciência,entre a alma e a matéria, en-tre a união e a desagregação.

”A linha circular é na

verdade umafronteira, poiscada Mandalaé um campo de forças no qualas emanações das formas, daestrutura numérica e das co-res são poderes vibracionaisatuantes que estimulam amente, equilibram as emoçõese ativam os processos físicos,tornando-se uma poderosafonte de cura”, diz.

A artista explica quepelo fato de a arte ser usadacomo foco de meditação, paraatrair sorte, captar energias,harmonizar ambientes e trans-formar vibrações negativas empositivas, é preciso saber apli-car muito bem as cores e do-minar a técnica de composi-ção, já que elas têm uma gran-de influência psicológica so-bre o ser humano e servemcomo fonte de estímulo paraa alegria, vibração, serenida-de e ou tranqüilidade.

”Dominar a técnica decores é muito importante noprocesso de confecção de umadessas obras, já que todas asvezes que fazemos contatovisual com uma mandala, nos-sa energia é alterada. O resul-tado positivo ou não dessamudança, também dependemuito das cores. Um exemploclaro que posso usar é que seuma pessoa ansiosa, agitadaou ‘elétrica’, deseja ser maiscalma, serena e tranqüila, eujamais poderia usar em suaMandala (ou usar com muitacautela), cores estimulantescomo o vermelho e o amare-lo”, relata.

Dani é cuiabana, eprofunda admiradora do tra-balho dos artistas locais. Eladiz que a faculdade de Arqui-tetura e Urbanismo a ajudouno aprofundamento técnico dedesenho, mas confessa que oque a motivou a começar seusprimeiros trabalhos em óleosobre tela, foram obras de AdirSodré.

“A influência que rece-bi em casa foi decisiva paradespertar em mim a afinida-de que tenho pela cultura cui-abana. Principalmente esselado ligado à espiritualidade

e ao religioso”, reforça ela aodizer que em diversas telasusa a pomba, símbolo do Di-vino Espírito Santo, uma dasmanifestações religiosas maisimportantes para a cuiabania(Festa do Senhor Divino).

Dani finaliza falandoda sua inspiração para criar,que, segundo ela, é oriundana natureza como todas asenergias que regem as man-dalas, a vida.

“Hoje entendo o quan-to a convivência junto à natu-reza despertou em mim a ad-miração pelo nosso criador(Deus). O capricho ‘dele’ ao dara Mato Grosso os três ecos-sistemas foi tão grande, que oresultado pode ser admiradonas florestas (Amazônia), Pan-tanal e no nosso Cerrado(Chapada dos Guimarães).Graças a “ele” posso me inspi-rar nessas riquezas sem terque sair do meu Estado. Mesinto uma privilegiada.”, Fina-liza.

O ateliê de Daniely ficana Rua sete de setembro, cen-tro histórico em Cuiabá.

Mais informações po-dem ser obtidas com a pró-pria artista pelos telefones (65)9982-4994 / 3626-2155 oupelo Email/MSN:[email protected].

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As energias da arte.

Q uando a arte passa ater um sentido maiore não é apenas uma

peça de decoração, tem o po-der de equilibrar, alegrar, puri-ficar e proteger o ambiente.

Autoconhecimento,equilíbrio das energias e mui-ta luz em forma de círculos.

Assim podem serapontadas algumas das po-tencialidades da milenar ex-pressão de arte chamadaMandala, que para a artistaplástica e arquiteta DanielyTamara Moraes, de 31 anos,apaixonada por este símbolo,também conhecido como o‘círculo mágico’, já se transfor-mou numa espécie de identi-dade na hora de criar telas.

”Quando a arte passaa ter um sentido maior do queser apenas uma peça de de-coração, ela tem o poder deequilibrar, alegrar, purificar eaté de proteger um ambien-te.”, define Daniely, ao contarque a paixão pelas Mandalascomeçou quando ela resolveuestudar essas formas e a re-tratá-las em benefício próprio,numa busca por harmoniza-ção, força, fé e autoconheci-mento.

Como a experiênciacom ela deu certo, ‘Dani Tama-ra’ (assim assina suas telas),decidiu compartilhar com osoutros as mesmas vibrações eenergias positivas que recebeude suas Mandalas, por meiodos temas e das cores que usapara criar, só que agora per-sonalizadas.

Ela relata que como aMandala se assemelha muito

Cultura

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Educação & Pedagogiaseus horizontes e abrir possi-bilidades para nós mesmos,pois muitas vezes entender,explicitar ou descrever é umbem, um exercício.Então...

O que podem fazer vo-cês, professores e pais, quan-do se sentem desorientados eaflitos?

Às vezes querem se darpor vencidos ou descarregara responsabilidade em um ter-ceiro (coordenadores, psicólo-gos, etc.). Mas, no fundo, to-dos sabem que é sua respon-sabilidade dar aos alunos efilhos as ferramentas e respos-tas de que necessitam. São oseducadores que devem ensi-nar-lhes o sentido da vida ecapacitá-los para vivê-la.

O objeto da educaçãonão está só no sentido literaldo verbo “educar”, mas, sim, nomodo como o fazemos, a for-ma como prosseguimos pen-sando, o tipo de distinções queapresentamos a moral e a éti-ca dos critérios em que base-amos o caminho a percorrer.

Educar é como ensinaralguém a andar ou a falar(nada de metafórico existenessa comparação). Andar ver-ticalmente e falar é a educa-ção mais fundamental domodo de ser quem somos:humanos. Aprender a ler, afazer contas e a dominar atécnica, o conhecimento cien-tífico e o processo de desen-volvimento de mais e maisconhecimentos no âmbito deuma comunidade em que es-tamos imersos é a mesma coi-sa que aprender a falar. Todosesses aspectos que enquantoadultos nos envolvem são dis-tinções no âmbito do proces-so fundamental que nós pró-prios somos: um erguer e umpuxar, um indicar de possibi-lidades, um mostrar de mun-dos, um incentivar e ajudar,um responsabilizar, autonomi-zar e cuidar.

Em resumo, educar,desde os primeiros dias até osúltimos, é deixar os outros se-rem humanos — ensinar, no

sentido de educar, é muitomais difícil do que aprender.

E por que isso é assim?Não apenas porque quemensina deve dominar umamaior massa de informaçõese tê-la sempre pronta a serutilizada, mas porque ensinarrequer algo muito mais difícil,complexo e poderoso: deixaraprender.

Quem verdadeiramen-te ensina passa realmentepelo aprender. Esse aprender,por sua vez, deixa de ser reve-lado e tem seu fundamento naliberdade individual.

O que aprendemosquando aprendemos a apren-der? O que aprendemos quan-do somos educados? O que éa educação?

Com base em que aeducação ganha seu sentido,sua pertinência, sua vitalida-de e seu caráter decisivo?

A resposta é simples:educar é deixar surgir o ho-mem e suas possibilidades.

Por tudo isso, a educa-ção é essencialmente umapontar de possibilidades, dedistinções, de relações e de hu-manidade. Educar é abrir, éerguer, é questionar, é duvidare ensinar a duvidar, é ser mo-desto em saber ajudar. Quemdeve então educar quem? Aresposta é a mesma que foidada à pergunta “Quem aju-da quem?”.

Viver é aprender. O tem-po muda-nos porque tudo nosensina. Passando o que pas-sa, aprendemos o que fica. Opassado fica da forma comopara cada um de nós as coi-sas ganham seus significados,individualmente, em uma vidaque é um permanente ter sidoe um constante projetar depossibilidades.

Uma chamada pelonome, uma ajuda quandonada se esperava ou umaidéia tocada pelo entusiasmo,pela imaginação e pela von-tade de partilhar, um olhar decumplicidade, uma conversasobre o que nunca se conse-gue ler, mas que sempre nos

preocupou, ou simplesmenteo brilho de um momento, o vis-lumbre de uma possibilidadeque dá um sentido fundo aoque temos sido podem fazermuitas vezes tudo o que maispode marcar um caminho euma forma de estar no mun-do.

Poderão questionar-sesobre que temas, assuntos,momentos ou histórias esta-mos aqui para falar.

A resposta é esta: sobretodos. Na educação, o essen-cial não é o assunto ou o con-teúdo, mas a perspectiva, omodo e a relação. Ou, antes, oobjeto da educação não é umtema, como, por exemplo, a Ge-ografia, a História, a Matemá-tica, a Literatura ou as ArtesPlásticas. Aquilo sobre o quea educação recai é um modode ser, que cuida, que tomaconta, que se envolve, deixa-se envolver e deixa ser.

Ouvimos muita coisasobre educação nos dias atu-ais. Mas, tanto ontem comohoje, o homem é ele mesmoa educação, o ser que se er-gueu, que repara e que cuida.

Cuidando e ajudando,chamando e sendo cúmplicesdessa chamada para a esco-lha constante das infinitaspossibilidades que cada umde nós tem pela frente, pode-mos abrir o caminho e verda-deiramente educar e educar-nos.

Uma hora é uma me-dida, uma bola é um passa-tempo e um conceito é uminstrumento, mas cada um denós é todo o mundo. São to-dos os mundos do mundo quea educação tem por tema. As-sim, a qualquer momento emqualquer mundo, uma pala-vra, um gesto ou um olharpode entrar e não mais sair.

Se tivermos sabido oupodido preservar e deixar pre-servar esses momentos, pode-mos muito bem tocar não ape-nas naquilo que no momen-to estamos fazendo, mas todauma vida — e isso é verdadei-ramente o objeto do educar.

A tarefa da educação édelicada porque su-põe, em princípio,

amor, desprendimento, doçu-ra, firmeza, paciência e deci-são.

Diversas obras já foramescritas sobre esse assunto.Quantas vezes professores epais, cheios de entusiasmo eesperança, compram este ouaquele livro com o intuito deresolver um problema especí-fico que os preocupa em rela-ção à atitude de alunos e desuas crianças?

Ao ler... vê-se tão fácil!Os livros contêm, às vezes, in-finidades de teorias, fórmulase até conselhos que parecemmágicos, com diálogos imagi-nados e reações quase perfei-tas dos alunos e das criançasdiante da iniciativa dos pro-fessores e dos pais. Se fosseapenas isso, na vida diária.

No entanto, a realida-de é outra. Quando os profes-sores e os pais tentam colo-car em prática alguns dessesconceitos que acabam de lere isso não sai como eles es-peravam, pensam: “O queaconteceu? Onde está o erro,se fiz exatamente o que o li-vro dizia?”

Acontece que “educar éuma ciência e uma arte; umaarte porque não tem regras fi-xas, ou seja, cada caso é dife-rente, cada circunstância éúnica”.

Um pequeno texto,uma palavra, um gesto, umapintura, um desenho ou umaajuda em uma situação emque não esperávamos podepreencher uma vida, mudar

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Educar com artee a arte deeducar.

Educar com artee a arte deeducar.

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Economia

BC estuda medidas para flexibilizarcâmbio.

BC diz que bancos devem iniciar umnovo ciclo de expansão do crédito.

analistas ficou dentro dameta de inflação para esteano, que é de 4,50%. Namesma pesquisa, a estimati-va para o IPCA em 2010 caiude 4,50% para 4,45%, fican-do abaixo do centro da meta,que também é de 4,50% noano que vem.

Central (BC), diz que, passadaa crise financeira, com a dete-rioração do crédito, o nível decapital das instituições finan-ceiras “continua confortável”.

Publicado a cada seismeses, o relatório ressaltaque o Sistema Financeiro Na-cional (SFN) já sinaliza o iní-cio de novo ciclo de expan-são do crédito, principalmen-te por causa dos sólidos fun-damentos macroeconômicos,das amplas reservas interna-cionais e da forte demandanacional.

A publicação destacaque a crise financeira inter-nacional afetou de modoparticular a distribuição da li-quidez do SFN em 2008, comconcentração nos bancos demaior porte e redução dascondições de empréstimo emum grupo de instituiçõesbancárias de médio e peque-no porte.

A exemplo do que afir-ma a equipe econômica dogoverno, o relatório diz quea situação foi normalizada apartir de medidas pronta-mente adotadas pelo Conse-lho Monetár io Nacional(CMN) e pelo BC, como ainstituição dos depósitos aprazo com garantia especialdo Fundo Garantidor de Cré-dito (FGC).

O relatório afirma queos testes de estresse feitos

pelo BC demonstraram queo sistema bancário detém ní-vel adequado de capital,mantendo o Índice de Basi-léia acima do mínimo regu-lamentar de 11%, “mesmo nomais severo cenário analisa-do, de baixa probabilidade deocorrência”.

Esse índice recomendaque o banco disponha de pelomenos R$ 11 em caixa paracada R$ 100 emprestados e,segundo o levantamento doBC, os atuais níveis de liqui-dez do sistema mostram-sesuficientes para honrar regu-larmente as obrigações, mes-mo considerando as situaçõesde estresse.

De acordo com a pu-blicação, o lucro das institui-ções manteve-se em nívelpróximo ao do semestre an-terior, porém com qualidadesuperior.

Diferentemente do úl-t imo semestre de 2008,quando grande parte do lu-cro foi formado por resulta-dos não operacionais e pelaativação de créditos tributá-rios, no primeiro semestredeste ano, o resultado équase todo de natureza ope-racional.

Henrique Meireles. (Pres. Banco Central)

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Omercado financeiroreduziu a expectativapara o Índice de Pre-

ços ao Consumidor Amplo(IPCA) em 2009 e em 2010,segundo a pesquisa semanalFocus, divulgada hoje peloBanco Central (BC).

Assim, a previsão dos

O Relatório de Estabilidade Financeira (REF)relativo ao primeiro

semestre do ano, divulgado nodia 30 de outubro pelo Banco

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C om investimento supe-rior a R$ 5 bilhões, aCapital Mato-grossen-

se vai herdar com Copa de2014 novo estádio, novas vias,hospitais e rede hoteleira mo-derna, além de uma nova ima-gem como centro turístico.

A Copa do Mundo defutebol é um evento capaz deatrair a atenção de mais de200 países, com mais de 500estações televisivas transmitin-do 71 mil horas de cobertura,o que equivale a quase oitoanos interruptos e mobilizauma audiência de mais de umbilhão de telespectadores.

Os dados sobre a Copada Alemanha de 2006 dãouma boa ideia do desafio e daexcelente oportunidade que oBrasil tem pela frente na orga-nização da Copa de 2014. Ascidades sedes ganham em in-fra-estrutura, obras e, principal-mente com o turismo.

Um dos propósitos écolocar o turismo relacionadoao evento, tendo como metaampliar os benefícios que aCopa do Mundo pode propor-cionar. Trazer a Copa para aregião é uma maneira de tra-zer crescimento, desenvolvi-mento, melhoria na qualida-de de vida e na auto-estimade seu povo.

Um novo Verdão total-mente reformado dentro dasexigências da FIFA, com arqui-

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tetura e conforto comparadosaos melhores estádios domundo; construção de doiscentros de treinamento (naregião do Lago do Manso eem Chapada dos Guimarães);cinco novas avenidas implan-tadas, duplicadas ou prolon-gadas para facilitar o acessoao estádio; maciços investi-mentos privados nos setoreshoteleiros e de saúde para au-mentar a capacidade de aten-dimento; e a conclusão do ter-minal internacional de passa-geiros do Aeroporto MarechalRondon.

Estas são algumas dasheranças que Cuiabá e Vár-zea Grande receberão por seruma das sedes da Copa doMundo de 2014. A cidade ga-nhará não apenas em infra-estrutura como em visibilida-de internacional, a exemplo deoutras cidades que sediaramgrandes eventos.NOVAS ARTÉRIAS.

Em fase de projeto paraimplantação, e aguardando adecisão da FIFA, estão à du-plicação da avenida e canali-zação do córrego oito de Abril,eleita a principal ligação en-tre o Verdão e o Centro Histó-rico de Cuiabá; implantaçãoda Avenida Projetada, ligandoo Aeroporto ao Verdão; au-mento das pistas da AvenidaMiguel Sutil (Perimetral) e pro-longamento da Avenida Dr.Paraná, em Várzea Grande, li-gando o Aeroporto ao Centrode Cuiabá e ao Coxipó, pelaponte Sérgio Motta. São obrasque ficarão para sempre e quebeneficiarão toda a regiãometropolitana de Cuiabá.

A Copa do Mundo de2014 será muito mais do queum evento grandioso do es-porte. O acontecimento repre-senta também o surgimentode inúmeras oportunidadespara profissionais, investidores

e voluntários interessados emtrabalhar ou cooperar com oMundial.

A construção civil pro-mete ser o motor da econo-mia brasileira nos próximoscinco anos. A preparação paraa Copa do Mundo de 2014deve transformar o país emum grande canteiro de obras,o que permite ao setor fazerplanos para reiniciar o ciclo decrescimento interrompido em2008 pela crise mundial.

As empresas da cons-trução civil já registram melho-ras, e garantem que o segmen-to passará por um aumentode contratações para atenderà demanda.

Na avaliação dos repre-sentantes e especialistas, aconstrução civil deverá ganharmaior participação no PIB apartir do ano que vem - até2008, a indústria da constru-ção representava 5,1% das ri-quezas do País.

“A Copa do Mundo de2014 vai aumentar os investi-mentos em infraestrutura pelomenos até o ano de sua reali-

zação, aquecendo a constru-ção civil em seus diversos seg-mentos”, avalia Carlos Maurí-cio Lima de Paula Barros, di-retor-presidente da ABEMI -Associação Brasileira de En-genharia Industrial.

O otimismo das empre-sas tem base no volume deinvestimentos prometidos parao setor, que variam de R$ 60bilhões a R$ 100 bilhões. Es-pecialistas estimam que, acada R$ 1 milhão em investi-mentos na construção civil,são criados 58 empregos, sen-do 33 empregos diretos e 25indiretos.

Isso significaria a gera-ção de pelo menos 3,5 milhõesde vagas. A expectativa dos em-presários do setor aumentouapós o anúncio das 12 cida-des que vão receber os jogosda Copa e deverão se adequaràs exigências da Fifa. E as be-neficiadas não serão apenas ascidades-sede. Essas melhoriasdeverão acontecer também emcerca de 200 municípios vizi-nhos, que receberão seleçõese, principalmente, turistas.

Esporte

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A pesar de todas as dificuldades, a produçãode grãos e fibras de

Mato Grosso se consolida em2009 como a maior do País.Participação salta de 9% para20,4% em 14 anos

O ciclo 08/09 segue noEstado com as colheitas domilho de segunda safra – sa-frinha – e do algodão, que seencerram neste mês. O penúl-timo levantamento da Conabratificou a safrinha do milhomato-grossense como a mai-or do país.

Devido ao bom climadurante o desenvolvimentodas lavouras, houve o incre-mento de mais de 392,5 miltoneladas, totalizando 6,75milhões toneladas – tambéma segunda maior da históriaestadual, abaixo das 7,75 mi-lhões t da safra 07/08.

Dados do InstitutoMato-grossense de EconomiaAgropecuária (Imea), órgãovinculado à Federação daAgricultura e Pecuária de MatoGrosso (Famato), comprovamo gigantismo estadual.

Comparando a evolu-ção da produção de grãos con-solidada na safra 94/95 comos números da safra 07/08, aparticipação de Mato Grossono total produzido pelo Brasilpassou de 9% para 20,44%.Das 134,49 milhões t previstasao País, Mato Grosso será‘dono’ de 27,48 milhões t, ou,

20,44% do total nacional.O ano de 2009 marca

também a conquista do pri-meiro lugar no ranking naci-onal do milho safrinha e con-solida a cotonicultura e a so-jicultura como as maiores doBrasil.

Mato Grosso tambémacumula outros títulos, comodetentor do maior rebanhobovino brasileiro, mais de 26milhões de cabeças, maior pro-dutor de girassol – que é umaopção de segunda safra noEstado – e se prepara para ter,em alguns anos pelos menos,um dos maiores plantéis deaves do Brasil.

Mato Grosso vai cons-truindo ano a ano uma rela-ção dependente e altamentepositiva: quanto mais matéri-as-primas se ofertam, mais aprodução de proteína animalse desenvolve, e essa, por suavez, estimula cada vez mais osagricultores mato-grossensesa quebrar recordes.

O potencial agrícola deMato Grosso é responsávelatualmente por 70% do valordo Produto Interno Bruto (PIB)estadual – que é a soma dasriquezas produzidas por mu-nicípios, estados e países – ede acordo com estimativas daSecretaria de Estado de Fazen-da (Sefaz/MT), o PIB/MT para2008 – a serem confirmadaspelo IBGE – deverá somar R$42,46 bilhões.

D e uns tempos para cá,os pecuaristas brasilei-ros passaram a ser

apontados como grandes vi-lões do meio ambiente, acu-sados de desmatar florestaspara abrir pastagens e promo-ver queimadas. É igualmenteverdade que os gases intesti-nais dos animais, que exalamgás metano na atmosfera, têmsua parcela de responsabilida-de no aquecimento global,conforme comprovam pesqui-sas científicas.

No entanto, é precisotambém mostrar o lado bomda moeda. Pois também é ver-dade que, segundo informa-ções do Ministério da Agricul-tura, da Conab (CompanhiaNacional de Abastecimento) eda FAO (Food and AgricultureOrganization, da ONU), as áre-as de pastagens no Brasil seexpandiram 4% entre 1975 e2007, ao passo que a produ-ção de carne bovina aumen-tou 227%.

No entanto, a pecuá-ria brasileira enfrenta hoje umnovo desafio: como conciliara atividade com o respeito aomeio ambiente? A respostaexiste e, mais uma vez, residena tecnologia.

Só que, desta vez, apli-cada ao manejo dos pastos.Trata-se do Sistema de Pasto-reio Voisin (pronuncia-se voa-zan), um método criado nopós-guerra, na França. Aindapouco utilizado no Brasil, oVoisin é o caminho para secriar uma pecuária não ape-nas mais produtiva, mas tam-bém ecologicamente correta.

Também nossa pecu-ária tem que ser verde. Napecuária extensiva, modelomais praticado no Brasil, osanimais ficam por longos pe-

ríodos numa mesma área. As-sim, comem o rebrote do ca-pim, enfraquecem as plantasforrageiras e degradam o solo.

Custa caro recuperaresse pasto. São necessáriasmáquinas consumindo óleodiesel para arar, gradear e se-mear a terra, além de fertili-zantes, herbicidas etc.. Muitosacabam, por isso, optando porabrirem novas áreas de pas-tagens, destruindo áreas deflorestas, atitude inconcebívelno mundo moderno e rejeita-do pelo mercado consumidor.

No método Voisin, issonão ocorre. Ele consiste em di-vidir as pastagens em um gran-de número de piquetes, limita-dos por cercas eletrificadas, pre-ferencialmente através de ener-gia solar. O tempo ideal depermanência dos animais nes-tes piquetes é de 24 horas.

Como os animais fi-cam ali por pouco tempo, oprocesso de crescimento docapim, que começa cerca de18 horas depois do seu corte,não para nunca. Enquanto ogado está num cercado, o ca-pim cresce livre nos outros.

Numa imagem: en-quanto na pecuária tradicio-nal o boi pasta em regime self-service, no Voisin ele come oprato do dia.

Além de permitir queo produtor tenha melhor con-trole do processo de engordade seus animais, ganhandoassim em produtividade, oVoisin tem ainda efeito diretona captação de grandesquantidades de CO2 da at-mosfera, tendo em vista queé na fase em que as plantasestão em crescimento, porconta das altas taxas de fo-tossíntese, há maior absorçãode gás carbônico.

A pecuária pode ser verde.

Agronegócios

Resultados comprovam potencialagrícola de Mato Grosso.

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Naútica

Viagens incríveis a bordo deluxuosos iates.

De lanchas com preço de carro po-pular a iates suntuosos.

conforto a bordo.As embarcações Iates

a vela, a motor ou catamarãs.O cliente escolhe aquele quecombina mais com seu estilode vida. Todos os barcos ofe-recem centenas de brinquedi-nhos aquáticos, como caia-ques, esquis, jet-skis e wind-surfe.

A oferta de barcos évariada. Dos espaçosos cata-marãs a partir de 50 pés – compreços bem acessíveis -, pas-sando por iates esportivos commais de 100 pés, até navios,ou superiates, para usar o ter-mo mais adequado, com maisde 80 metros de comprimentoe diversos andares, não há li-mite para quem quer ousar.Totalmente personalizados, es-ses superiates geralmente sãode particulares e alguns já per-tenceram – ou pertencem - areis, sultões ou milionários fa-mosos.

A maré está boa paraquem quer se lançarao mar. De iates de

milhões de reais até lanchaspara a família que custam omesmo que um carro popu-lar, está cada vez mais fácil terum barco.

A classe média, defini-tivamente, pode ter um mode-lo para chamar de seu, masexistem mudanças até no pú-blico de iates de luxo, que cos-tumava negociar diretamentecom os estaleiros e hoje usaas financeiras para fechartransações milionárias.

Como em todo merca-do de bens de consumo, o deiates também vive de tendên-cias. “Uma delas é o uso maisextenso de vidros, que ampli-am a iluminação natural e aintegração com o mar. Na op-ção final de compra, o designtem uma importância absur-da”, conta Allysson Yamamo-to, gerente de marketing da In-termarine.

O estaleiro lançou noBoat Show, maior feira do se-tor estaleiro do Brasil, o iate430 Full, com 43 pés (13,33metros), um modelo com pe-gada esportiva e acabamentointerno que lembra um loft.

Outro fator indispen-sável nos barcos de luxo é atecnologia. No 430 Full, porexemplo, os comandos estão

centralizados em painéis digi-tais. Wi-fi, telas de LCD e mo-biliário inteligente, como amesa de jantar que vira decentro com um toque no visorou no controle remoto, tam-bém são presença constante.O barco pode chegar a custaraté R$ 3 milhões.

Conforme diminuemas medidas dos barcos e ositens de luxo, mais fácil ficaencaixar as prestações no bol-so. Uma das opções mais ba-ratas no mercado brasileiro éa Mr. Nineteen, da Bmyd Bo-ats, que na versão básica, semtantos acessórios de conforto,como ducha de água doce oufrigobar, sai por R$ 23,5 mil.

Esse segmento de lan-chas menores, leves e acessí-veis cresceu muito, de olho naclasse média.

S onhar com férias abordo já não é privilégio só dos proprietári-

os de grandes barcos.Nada renova tanto o

espírito quanto umas férias abordo de um luxuoso iate par-ticular ou um simples passeiode lancha ou jet ski. Melhorainda é saber que navegar emáguas paradisíacas, sentindo-se na própria casa, já não éprivilégio só dos proprietáriosde grandes iates.

Existem diversas em-presas que oferecem serviçoespecializado em organizar fé-rias a bordo de iates de luxo,privados. Elas encontram aembarcação perfeita no lugarideal, atendendo as mais exi-gentes expectativas. O objeti-vo é fornecer informação pre-cisa ao cliente para que elepossa desfrutar de um passeioinesquecível com segurança,luxo, total privacidade e muito

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Aeronaves

Aviação executiva: Fundamentalno mundo moderno.

o passageiro do ponto A parao ponto B, elas conseguem ofe-recer tarifas mais competitivasem detrimento de alguns “mi-mos”.

Com isso, muitos clien-tes de alto poder aquisitivo, queprimam pela sofisticação nosvoos comerciais, optam porcomprar o seu próprio avião.

Além disso, o momentoé mais do que favorável. Espe-cialistas indicam que a econo-mia global tem crescido de 3%a 3,5% ao ano.

O setor é tão promissorque o fabricante nacional re-solveu apostar alto nesse mer-cado a partir de 2005. Na épo-ca, a área de jatos executivosrepresentava 5% dos seus ne-gócios. Hoje, já chegou a 16%.

É por essas e outras queesse setor está cada vez maisaquecido. Tanto é que, atual-mente, os fabricantes estão comos prazos de entrega cada vezmais dilatados, pois são muitospedidos. Quem quiser comprarum jato, um turboélice ou umaaeronave a pistão pode se pre-parar, pois a espera é longa.Hoje, aguarda-se até dois anospara receber o produto.

Hoje, vários grupos em-presariais oferecem créditosbancários, com diversos tipos definanciamento para a aquisiçãode aeronaves. É só escolher oseu.

Osetor de aviação exe-cutiva é um dos quemais crescem no glo-

bo e no meio aeronáutico.Quando a tecnologia

que suscita maior rapidez,agilidade e conforto se inse-re no cotidiano das pessoas,fica difícil largá-la.É mais ou menos o queacontece no setor de aviaçãoexecutiva. Depois que o em-presário utiliza uma aerona-ve particular ou fretada, elenão consegue abandoná-la,pois não está disposto a per-der horas do seu valioso diano saguão do aeroporto.Lembre-se: time is money.

Segundo um estudorealizado pela Airbus, 114 ae-roportos mundiais concen-tram 72% do tráfego mundi-al. O fabricante europeu pre-vê que, nos próximos 15anos, o movimento de pas-sageiros dobrará. Outro fatorimportante diz respeito à as-censão das companhias doestilo low cost, low fare. Comuma política voltada ao ser-viço básico, que é o de levar

Aumenta a fila de espera para com-pras de helicópteros.

A procura por helicóp-teros cresceu no mundo intei-ro. Essa demora pela entregade uma aeronave zera mexecom o mercado de helicópte-ros de segunda mão.

“Hoje, um helicópterousado custa mais caro às ve-zes que o próprio helicópterozero pela disponibilidade, porestar aqui, é o ágio que o ci-dadão paga pra ter a aerona-ve agora, se ele quiser”, apon-ta o presidente da AssociaçãoBrasileira de Pilotos de Heli-cóptero, Cléber Mansur.

Mais desejados entreos modelos novos, são os bi-motores leves. São mais segu-ros que os monomotores e po-dem pousar nos helipontos notopo dos edifícios. Um deles,por exemplo, custa US$ 6 mi-lhões – cerca de R$ 12 mi-lhões. Trata-se de um luxo prapoucas pessoas, mas que écada vez mais usado por em-presas.

“Cerca de 70% são em-presas que usam helicópterocomo meio de transporte paradeslocamento de executivosna área urbana de São Pau-lo”, diz o diretor de vendas dehelicópteros, José EduardoBrandão.

E m dez anos, o núme-ro de aeronaves do-brou no país e o mo-

delo mais em conta no mer-cado custa cerca de R$ 360mil.

Em São Paulo, cada vezmais empresas usam o heli-cóptero para fugir do trânsitocaótico nas ruas. A cidade temhoje uma das maiores frotasdo mundo e que não pára decrescer.

Mas quem quer com-prar um helicóptero novo hojesó recebe daqui a dois anos.

Com a melhora da nos-sa economia, as filas para con-seguir um helicóptero vêm au-mentando. Já são mais de 1,1mil aeronaves voando pelopaís.

Metade delas está emSão Paulo, que ocupa tambémum dos primeiros lugares nomundo em tráfego de helicóp-tero. A procura por essas ae-ronaves não para mesmo decrescer.

O preço de R$ 360 milpelo mais em conta está lon-ge de ser barato e longe deser popular. Mesmo assim, afrota brasileira, que inclui vá-rios modelos, está em francaexpansão.

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O lançamento da 10ªedição foi realizado noAuditório do Rondon

Plaza Shopping.O evento aconteceu

no dia 02 de Outubro. Nas fo-tos alguns dos convidados.

O diretor Golther Carlos entregando o primeiro exemplar a Designer de Interiores Rosane Ramos.

Rosane e a equipe da Dom Gabriel Materiais de

Acabamentos; Adriene, Joana, Ailton e Rejane.

Rosane Ramos nos agradecimentos.

Gilmar e Raquel Mattei.

Karla e André Caramori.

Adriana e Mauro Coimbra.Acácia e Nilton.Rosane com os pais; Romualdo e Ivone Enricone e a irmã Neusa.

Edinéia e Gerson Mattei.

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A dupla Paulo e Fagner com o pai; Paulo Delmond e a irmã. Rosane, Guilherme e Paula. Fábio e Luciana.

Sílvio, Rose e Rosane.Anselmo e Marlene Trouva. Sidney e Rosalina Souza.

Sirlene e Jacqueline.Aline e Rosane.

Juliana , Lucila, Neusa e Laurivera.

Lorena, Vilma e Luíza.

Golther com os casais Juliana e Carlos Zavierucha, Jair e Lucila Santos.

Alessandra Carlos, Luiz Henrique e Célia Maria.

Denise, Solange, Renato Sangaleti e Gleide.

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