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ALDEIA DE JUSO RECUPERA PINHAL População mantém usufruto de espaço de lazer Página 3 À semelhança do que sucede em vários pon- tos do país, Cascais vai formar, esta quinta- -feira, dia 14, um laço humano, de cor azul, no âmbito do Mês da Prevenção dos Maus- -Tratos na Infância e Juventude. Chamar a atenção para este flagelo é o objectivo que, no concelho, se traduz em 1094 processos de crianças e jovens em risco, dos quais cerca de 500 são novas sinalizações e 145 correspon- dem a casos reabertos. Página 4 CASCAIS ASSOCIA-SE A CAMPANHA CONTRA MAUS-TRATOS INFANTIS JORNAL DA REGIÃO CASCAIS Director: Paulo Parracho • 13 a 19 de Abril de 2016 Série IV • Edição N.º 75 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o C68-95-0920 Ver anúncio página 13 C56-13-9326 Página 9 Começou em “Morangos com Açúcar” a dar nas vis- tas, afirmou-se em “Mar Salgado” e volta à ribal- ta em “Aqui tão Lon- ge”. Filipa Areosa está agora na RTP, numa série que fala sobre proble- mas do dia-a-dia, do desemprego ao terrorismo. Uma jovem actriz que aguarda por novos pro- jectos. Filipa Areosa volta à ribalta Ver anúncio na página 12 S75-12-9396 C75-12-0836

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Page 1: Edição de Cascais 75 Jornal da Região

ALDEIA DE JUSO RECUPERA PINHALPopulação mantém usufruto de espaço de lazer

Página 3

À semelhança do que sucede em vários pon-tos do país, Cascais vai formar, esta quinta--feira, dia 14, um laço humano, de cor azul, no âmbito do Mês da Prevenção dos Maus--Tratos na Infância e Juventude. Chamar a atenção para este flagelo é o objectivo que, no concelho, se traduz em 1094 processos de crianças e jovens em risco, dos quais cerca de 500 são novas sinalizações e 145 correspon-dem a casos reabertos.

Página 4

CASCAIS ASSOCIA-SE A CAMPANHA CONTRA MAUS-TRATOS INFANTIS

JORNAL DA REGIÃO

CASCAIS

Director: Paulo Parracho • 13 a 19 de Abril de 2016Série IV • Edição N.º 75 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o

C68-95-0920

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Começou em “Morangos com Açúcar” a dar nas vis-tas, afirmou-se em “Mar Salgado” e volta à ribal-ta em “Aqui tão Lon-ge”. Filipa Areosa está agora na RTP, numa série que fala sobre proble-mas do dia-a-dia, do desemprego ao terrorismo. Uma jovem actriz que aguarda por novos pro-jectos.

Filipa Areosavolta à ribalta

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2 13 a 19 de Abril de 2016 JORNAL DA REGIÃO

Câmara entrega casas a 30 famílias

A Câmara de Cascais en-tregou as chaves de uma nova casa a 30 famílias. Ao todo, 87 munícipes viram, assim, as suas condições de habitabilidade melhoradas. Uns foram para fogos novos, enquanto outros foram rea-lojados em habitações mais amplas. Este realojamento correspondeu a um investi-mento autárquico de cerca de 330 mil euros.

A cerimónia de atribuição de chaves realizou-se no Centro Cultural de Cascais, no pas-sado dia 5 de Abril. Dos 30 fogos atribuídos, 15 foram entregues a famílias que bene-ficiam, pela primeira vez, de habitação social e os 15 apar-tamentos foram destinados a agregados familiares que fo-ram realojados, mas que por diversas situações – entre as quais, a tipologia da habita-

ção já não ser a adequada à composição actual do agrega-do ou devido a pessoas idosas com mobilidade condiciona-da – foram agora transferidas para casas no mesmo bairro ou para outras localizadas no concelho sob gestão da Câ-mara de Cascais.Distribuídos por 17 bairros do concelho – Adroana, Brejos, Calouste Gulbenkian, Nova Checlos, Torre, Cabeço de

Investimento municipal de 330 mil euros

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Mouro, São José, Quinta dos Gafanhotos Novo do Pinhal, Manique, Abóboda, Abuxarda, Alcoitão, Bairro Marechal Car-mona, Campos Velhos, Mira-douro e Várzea de Polima – os fogos contemplam as tipologias T1 (oito), T2 (doze), T3 (oito) e T4 (dois).Satisfeito com a nova casa es-tava Sergi Ionidoviche e a sua mulher. Em Portugal desde 1999, estes cidadãos ucrania-nos têm agora três filhos me-nores e apenas tinham um fogo com um quarto. Agora passa-ram para uma habitação em São João do Estoril com três quartos. “É um sonho tornado realidade”, disse Sergi ao JR. “A nova casa tem três quar-tos, o que é muito bom para as crianças e tem uma sala peque-na. É muito boa”.Para melhor, vai também Justi-no Ribeiro, de 86 anos de idade. Continua no Bairro Marechal Carmona com a sua mulher, mas saiu de uma casa “que es-tava a cair”, para outra “com o mesmo espaço, mas melhor”. Composto por 2354 fogos, abrangendo um total de 6308 pessoas, a gestão do parque de habitação social da autarquia está sob a responsabilidade da empresa municipal Cascais Envolvente. A atribuição de

habitação social promovida pela autarquia envolve sempre o acompanhamento social dos agregados através de seis ga-binetes de atendimento “Mais Perto”, instalados nos bairros sociais para apoiar as comuni-dades onde se inserem. A Câ-mara de Cascais desenvolve ain-da, com regularidade, iniciativas vocacionadas para os jovens e respectivas famílias em parceria com várias entidades, tendo em vista a integração das famílias nas comunidades e sociedade civil.O vereador da Acção Social, Frederico Pinho de Almeida, salientou que “as casas hoje en-tregues tiveram uma intervenção pela Câmara por-que quisemos en-tregá-las em per-feita qualidade”, por isso, reforçou o autarca, “que-remos que cui-dem das casas e que tenham boas práticas sociais. Foram feitas obras e interven-ções num total de 330 mil euros. Nos últimos dois anos, fizemos

obras no parque habitacional num investimento superior a um milhão e meio de euros”.Segundo o presidente da Câ-mara de Cascais, Carlos Car-reiras, “não é obrigação do município entregar casas, mas temos todo o gosto de cumprir este desígnio cons-titucional, que é o direito à habitação”. Carlos Carreiras ressalvou que “estes direitos também trazem obrigações” e apelou a que cuidem das habitações e mantenham uma boa convivência social.

Francisco Lourenço

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313 a 19 de Abril de 2016JORNAL DA REGIÃO

O vereador responsável pela Acção Social, Frede-rico Pinho Almeida, pre-tende reforçar os meios humanos afectos à CPCJ de Cascais. A estrutura tem, actualmente, “uma comissão restrita com sete técnicos a tempo parcial equivalente a dois técni-cos a tempo inteiro”, se-gundo Célia Rebelo.

Frederico Pinho de Almei-da considera que “temos obrigação de atenuar as situações que queremos que não aconteçam na nossa sociedade. A Câ-mara já enviou um ofí-cio ao ministro do Em-prego, da Solidariedade e da Segurança Social a relatar uma situação que não pode ser aceitável.

Em 2015, de uma forma incompreensível, foram retirados dois técnicos da Segurança Social à CPCJ de Cascais. Ma-nifestámos o nosso desa-grado e que fosse repos-ta a situação. Queremos que a CPCJ de Cascais tenha os recursos neces-sários para fazer o seu trabalho”.

Consciencializar a comunidade para o seu papel na prevenção do abuso infantil e reflectir so-bre os maus-tratos na infância, promover nas famílias o exer-cício de uma parentalidade po-sitiva e sem recurso à violência verbal ou física, são algumas das preocupações do “Mês da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância e Juventude”.

Em Cascais, o Mês da Preven-ção, que vai decorrer durante Abril, será assinalado no Centro Cultural de Cascais e no Museu Condes de Castro Guimarães que irão “vestir-se” de azul. Um dos pontos altos da campanha será a formação de um laço hu-mano na baía de Cascais, esta quinta-feira, dia 14.Associado a esta causa está o laço azul, que teve o seu início em 1989, na Virgínia, Estados Uni-dos, quando uma avó, Bonnie W. Finney, amarrou uma fita azul à antena do seu carro para cha-mar a atenção das pessoas. Aos curiosos justificou o laço azul por causa dos maus-tratos à sua

Autarquia quer reforçar meiosafectos à comissão de protecção

Cascais de laço azul contra maus-tratos infantisIniciativa decorre, esta quinta-feira, na Baía

arquivamento, explicou que “em 30% dos casos a situa-ção de perigo cessou com a aplicação de medida; em 27% cessou sem a aplica-ção de medida; em 23% o processo foi remetido para tribunal; 18% não se confir-mou a situação de perigo; e 2% passou a residir fora do país”.Sobre as medidas de promo-ção e protecção aplicadas, Célia Rebelo disse que “as

medidas mais aplicadas são o apoio junto dos pais. Aju-dar os pais a ultrapassar si-tuações de perigo ou grande risco”. Com as raparigas no topo das situações de risco, a fai-xa etária com mais processos continua a ser a dos 11 aos 14 anos, seguida da faixa dos 15 aos 17. Com menos proces-sos está a faixa etária dos 18 aos 21 anos. Em 2015, hou-ve 137 processos dos 11 aos

14 anos e 133 dos 15 aos 17 anos.As denúncias chegam na maior parte dos casos da PSP, seguida das escolas, do Ministério Público e de pro-genitores.A exposição a comportamen-tos desviantes é a situação de risco mais presente, seguin-do-se a negligência e o absen-tismo escolar.

Francisco Lourenço

Célia Rebelo apresentou os resultados da actividade da CPCJ em 2015

e Jovens (CPCJ) fez o balan-ço da sua actividade de 2015. A presidente da CPCJ, Célia Rebelo, revelou que “foram movimentados 1094 processos de crianças e jovens. Houve 506 sinalizações que deram origem a processos, tivemos 497 processos novos (em 2014, foram 460 processos novos) e foram reabertos 145. Transi-taram de anos anteriores 443 e nove foram remetidos de ou-tras CPCJ”. “Das cerca de 300 CPCJ que existem no país, Cascais ocu-pa o 12.º lugar relativamente ao número de processos. O primeiro lugar é ocupado por Sintra e Amadora”, disse Cé-lia Rebelo, que considera não ser negativo, necessariamente, haver muitos processos porque é sinal que há mais denúncias.Esta responsável informou que “foram arquivados 540 processos e transitaram para 2016 a mesma percentagem (48%)”. Entre as razões do

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Frederico Pinho de Almeida quer reforço de meios da CPCJ

neta, os quais já tinham morto o seu neto de forma brutal. O azul foi, assim, escolhido por Bonnie Fin-ney para não serem esque-cidos os corpos batidos e cheios de nódoas negras dos seus dois netos.Em Cascais, a Comissão de Protecção de Crianças

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4 13 a 19 de Abril de 2016 JORNAL DA REGIÃO

Celebra-se, este ano, a 9.ª edição do 8 ½ Festa do Cinema Italiano que se realiza em 15 cidades portuguesas e em nove cidades dos países lusófonos Angola, Moçambique e Brasil. A festa acontece pela primeira vez em Cascais de 15 a 17 de Abril no Cinema da Villa, apresentando algumas das me-lhores produções do cinema italiano. Entre os títulos a exi-bir, destaca-se a cópia restaurada da obra prima de Federico Fellini “8 ½” e uma viagem sensorial a um dos museus mais famosos do mundo: A Galleria degli Uffizi, em Florença. A programação pode ser consultada no site www.festadocine-maitaliano.com e na página de Facebook (facebook.com/festadocinemaitaliano).

O Centro Cultural de Cascais vai receber esta sexta-feira, dia 15 de Abril, a oitava edição das Jornadas da Primave-ra do Hospital CUF Cascais. Com o tema “O Médico e a Família”, o evento vai abordar diferentes fases da vida da família, da criança ao idoso, onde o profissional de saúde tem um papel preponderante. Entre as 9h00 e as 17h00, serão abordados temas como A Criança – Desenvolvimento Infantil e Vacinação - Desafios do séc. XXI –, “O Adulto” – Diabetes: o que tratar”, “Doença Venosa”, “Cuidadores Informais”, “A Mulher” – Diagnóstico Precoce do Cancro Ginecológico”, Incontinência Urinária -, “Envelhecer com saúde” - o que tratar e como: Hipertensão Arterial.

A EB1 da Parede vai ser palco, no próximo sábado, dia 16, do Dia do Desporto - Primavera Saudável, uma actividade aberta à comunidade e organizado pela Associação de Pais e Encarregados de Educação. Das 10h00 às 18h30, vai ser possível experimentar várias modalidades desportivas como Boxe, Chi-kung, Cheuchi, Yoga, Capoeira, Futsal, Ténis, Judo, Taekwondo, Danças africanas, Danças de salão, entre outras. Às 11h30, vai ter lugar o ateliê “Jardins com Asas”, promovido pela Ludobiblioteca da Parede. No local vai ser possível fazer ainda rastreios de saúde, com consultas de Terapia da Fala, uma apresentação sobre como cuidar dos dentes e medição de massa corporal.

FESTA DO CINEMA ITALIANOO MÉDICO E A FAMÍLIA EM DEBATEPRIMAVERA SAUDÁVEL NA PAREDE

BREVES

Pinhal da Aldeia de Jusocom final feliz

Era uma vez um pinhal de cerca de dois hectares, si-tuado na Aldeia de Juso, que, em vez de ser transfor-mado em prédios de habita-ção, deu lugar a uma zona arbórea (de pinheiro bravo), um circuito de manutenção, zonas de estadia, piqueni-que, com equipamentos fit-ness, recreio infantil, jogos tradicionais, parede de es-calada, pomar comunitário e 13 parcelas de hortas co-munitárias. Esta é a versão da história do pinhal da Aldeia de Juso que podia ser um filme trágico, segundo os moradores locais, com a construção de urbani-zações, mas acabou por ter um final feliz. Numa altu-ra em que a autarquia quer transformar Cascais numa “cidade” inteligente que cor-responda às necessidades da população e à sua qualidade de vida, esta não foi uma op-ção “estúpida”, segundo o termo do próprio edil de Cas-cais, Carlos Carreiras.Carmo Ferreira Mateus mora no Bairro da Chesol, vizinho

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do Pinhal, e disse que “só pela limpeza foi muito bom. Agora é um pinhal bom para os velhos e para os novos. Era um pinhal muito sujo. Num dos cantos havia mui-ta porcaria e colchões. Por isso é que eu digo que só pela limpeza já valeu a pena. Ve-nho para aqui com os meus canitos, mas apanho sempre o que eles deixam, com a minha bicicleta e a pé tam-

bém”, disse este munícipe, de 71 anos, ao JR.António da Costa, outro vizi-nho deste espaço natural da Aldeia de Juso, relata que “o pinhal antes estava abando-nado, vinham passear os cães e ‘largar os presentes’. Ago-ra, se as pessoas respeitarem e colaborarem, é um brinqui-nho para a zona. O tempo o dirá”, disse este morador da Chesol, de 81 anos.

Hortas e pomarescomunitáriosO novo espaço verde e de lazer envolveu um investimento de cerca de 184 mil euros e conta também com hortas e pomares comunitários. Cada produtor ficará responsável por um con-junto de plantas ou árvores, sendo a produção final destina-da a auto-consumo.A inauguração decorreu no passado sábado, mas a intensa

chuva, apesar de levar várias dezenas de pessoas ao local, não possibilitou a entrega dos talhões.António da Costa é um dos contemplados com uma horta comunitária. Ainda desconhe-ce qual será o seu talhão, mas avançou ao JR que vai “se-mear o que a época mandar. Tomate, abóbora, pepino, alface, cebola”. E quanto à experiência de agricultor, este munícipe revelou que foi a sua filha que o inscreveu. “Fui sempre um indivíduo que ado-rei mexer a terra mas agora que surgiu esta oportunidade vou entreter-me aqui. Já es-tou reformado e gosto de estar ocupado. Gosto também de trabalhar em casa em peças de artesanato que faço”, salienta.Quanto ao pomar comunitá-rio é o primeiro de Cascais, criado no âmbito do projecto “Produção Comunitária” que pretende criar pomares, vinhas, ou olivais em terrenos munici-pais junto às hortas comunitá-rias existentes no concelho. À semelhança das hortas comu-nitárias, também estes espaços serão atribuídos para gestão individual.

Ponto de convívio socialToda a intervenção paisagística teve em conta a identidade do espaço, a mínima intervenção no ecossistema actual, res-peitadas as travessias que os moradores faziam no local e

os gastos baixos na manuten-ção do espaço, como revelou a arquitecta responsável pelo projecto, Patrícia Pereira: “O objectivo da intervenção foi potenciar esta mais-valia que era o pinhal com equipamen-to lúdico e recreativo, com materiais permeáveis e que não se deteriorassem com o sol, que fossem diferentes do que existem noutros parques. É um projecto muito natural e pouco impactante”.Carlos Carreiras lembrou que “já houve uma proposta para construir prédios (neste local)e sempre fui um defensor do pinhal”. “Este projecto con-tou com a participação dos moradores que sempre se as-sociaram. Este espaço é um exemplo do que se pretende com as cidades inteligentes. Não podemos manter a von-tade de fazer cidades estúpi-das”, frisou o presidente da Câmara de Cascais. “Aqui o que queremos é que haja um ponto de encontro de vizinhos e da própria comunidade”, acrescentou.O autarca frisou ainda a pro-cura pelas hortas comunitárias: “Já temos 233 pessoas com hortas comunitárias e uma lista de espera com cerca de 1500 pessoas, o que mostra que quanto mais hortas faze-mos mais aumenta a lista de espera”.

Francisco Lourenço

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6 13 a 19 de Abril de 2016 JORNAL DA REGIÃO

Jornalista da SICquer ajudara mudarmentalidades

D. João V alarga oferta cultural a Sintra e Oeiras

Joaquim Franco, jornalista da SIC, vai ser conselheiro para a igualdade na Amado-ra. Combater a discrimina-ção é o objectivo de um plano mais vasto apresentado pela autarquia.

Começou a sua carreira en-quanto jornalista nas rádios locais da Amadora, em 1988, e, de lá para cá, tornou-se num comunicador de renome, reconhecido facilmente pelas suas reportagens nos espaços informativos da SIC. Pela sua ligação tão estreita ao muni-cípio e pelas suas preocupa-ções sociais, Joaquim Franco não podia deixar de aceitar o convite da Câmara Muni-cipal da Amadora para ser um dos Conselheiros Locais

para a Igualdade. Tarefa que vai partilhar com uma antiga colega de secundário, Lurdes Ferreira.“É uma honra e um desafio. Cresci nesta cidade e, por isso, aceitei de imediato o convite. Só tive de ponderar a forma como podia desempe-nhar as minhas funções neste papel dado a minha agenda profissional, mas cheguei à conclusão que de todas as formas conseguia sempre dar um contributo para o debate sobre a cidadania e a igualda-de”, disse Joaquim Franco na apresentação pública do Pla-no Municipal para a Igualda-de e dos Conselheiros Locais para a Igualdade, iniciativa que contou com as presenças da secretária de Estado para a

Foi em Setembro de 2015 que o Cineteatro D. João V, na Damaia, reabriu portas após dez anos de inactivi-dade. Hoje, quase um ano depois de voltar a funcio-nar, o espaço já marca a agenda cultural da Amado-ra e zonas limítrofes e con-seguiu um público fiel.

O balanço deste primeiro ano de actividade da maior sala de espectáculos da Amadora, que recebe tam-bém espectadores oriundos dos concelhos vizinhos de Sintra e Oeiras, não podia ser mais positivo. “Esta-mos muito satisfeitos. O D. João V tem uma progra-mação regular que tem tido bastante sucesso, os espec-táculos têm tido todos uma adesão muito razoável”, defende António Moreira, vereador do pelouro da cul-tura da Câmara Municipal da Amadora, que adianta que “a sala tem estado sem-

pre cheia e até já tivemos necessidade de repetir es-pectáculos”. Desde que reabriu, em Se-tembro de 2015, o cinetea-tro já recebeu nomes como José Cid, Mónica Sintra, Paulo de Carvalho ou Mi-guel Ângelo. “Apostamos num cartaz com música popular portuguesa. Houve necessidade de criar uma nova corrente de público”, explica, referindo que os artistas mais antigos, que conheciam a sala anterior, continuam a reconhecer a qualidade acústica do espa-ço. Facto que leva a que não seja difícil convidar grandes nomes a actuar na Damaia. “As obras não retiraram a boa acústica da sala que era uma característica reco-nhecida por todos na sala antiga”. Então, em que in-cidiram as obras? “Na re-formulação arquitectónica e na segurança do espaço”, explica o vereador. “Mu-

dámos as cadeiras, houve uma grande intervenção ao nível do palco, construímos uma teia para receber peças de teatro, criámos cortinas corta-fogo e acautelámos outro tipo de situações ao nível da segurança do es-paço exigidas pelas regula-mentação em vigor”.As obras orçamentadas em quase dois milhões de eu-ros preservaram a estrutura do imóvel, mas permitiram aumentar as valências artís-ticas do espaço. Inaugurado em Agosto de 1966, quando era propriedade da famí-lia Caneças, a partir de um projecto do arquitecto Luís Soares Branco, o cineteatro era um espaço cultural em-blemático da cidade. Por ali passaram músicos como Bryan Adams, que viveu parte da adolescência em Cascais, Jorge Palma, Dulce Pontes, Rui Veloso, Sérgio Godinho e Carlos do Carmo ou bandas como Resistência

Joaquim Franco apadrinha plano municipal para a igualdade

Sala da Damaia está permanentemente lotada

Cidadania e Igualdade, Ca-tarina Marcelino, e da presi-dente da Câmara Municipal da Amadora, Carla Tavares.Este plano tem como objec-tivos centrais promover uma política de comunicação promotora de igualdade do género. Além disso, propõe--se sensibilizar e capacitar o executivo e os trabalhadores da autarquia para a igual-dade de oportunidades e de

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713 a 19 de Abril de 2016JORNAL DA REGIÃO

género, e para a conciliação entre a vida profissional, fa-miliar e pessoal. Visa ainda promover a Igualdade de Oportunidades no tecido em-presarial e IPSS do concelho, sensibilizando a comunidade para a temática. “A autar-quia está de parabéns, pois elaborou um plano de acção virado para dentro das orga-nizações. É na mudança do paradigma das organizações

de trabalho e no papel dos homens na sociedade, que reside a chave para uma nova mentalidade”, refere Cata-rina Marcelino, para quem “os homens têm de querer entrar na esfera doméstica. Enquanto eles não fizerem isso, o papel da mulher não irá mudar”. Nesse sentido, a secretária de Estado anun-ciou que vai ser criado um programa para a educação

e Sétima Legião. A sala en-cerrou em 2001 e, apesar de iniciativas pontuais, como o lançamento do programa de reabilitação urbana Bairros Críticos, permaneceu fecha-da perto de uma década.A recuperação avançou em 2013. Mas porque é que se demorou tanto tempo a rea-bilitar um pólo cultural tão activo e importante? “Tra-tou-se de uma obra com custos muito altos e não podíamos fazer esta recu-peração ao mesmo tempo

de outras. São obras de mandatos, de excepção”, justifica António Moreira, que agora só espera o me-lhor para a sala da Damaia. “Para o futuro só posso esperar que o ritmo de apresentação de eventos se mantenha”. Afinal, des-de que reabriu, o D. João V tem tido quase a totalidade das salas cheias, e tem apre-sentado uma média de seis espectáculos por mês.

Sónia Silva

da cidadania nas escolas.A Câmara Municipal da Amadora aplaude esta ini-ciativa. “Nem sempre é fácil quando somos mulheres”, declara Carla Tavares. A pre-sidente da Câmara da Ama-dora recorda que quando esteve grávida houve muitos colegas homens a fazerem apostas sobre se ela ia ou não voltar a trabalhar depois de ser mãe. Mas a verdade, “é que não nos podemos cen-trar apenas na desigualdade do género. Por isso, faz todo o sentido que a Câmara aju-de a reflectir interna e exter-namente sobre estas ques-tões. Não queremos mudar o mundo, mas queremos gerar debate e mudar mentalida-des”, define. Joaquim Franco corrobora: “O nosso papel é constatar e definir situações de discri-minação e criar debate sobre elas”. Nesse sentido, Lurdes Ferreira apela aos amadoren-ses: “Estamos abertos a su-gestões que nos sejam apre-sentadas”.Este plano que prevê o acom-panhamento e dinamização da implementação de políti-cas locais para a cidadania e igualdade de género no inte-rior e no exterior da Câmara Municipal da Amadora vai estar em vigor até 2017, altu-ra em que será avaliado, rec-tificado e continuado.

Sónia Silva

Programação de Abril:A programação do reno-vado Cineteatro D. João V será articulada com a ofer-ta cultural no concelho, incluindo dos Recreios da Amadora, outro antigo ci-nema recuperado como es-paço cultural para a cidade. Para Abril estão marcados os seguintes espectáculos:Dia 15 (sexta-feira) - Quo-rum Ballet| DisconnectDia 29 (sexta-feira): PerfumeDia 30 (sábado): Nuno Barroso

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913 a 19 de Abril de 2016JORNAL DA REGIÃO

NA B

ERRA Olha

quem fala

Namorar além-fronteirasFilipa Areosa pauta-se pela discrição em relação à sua vida privada. No entanto, o sentimento que a une a Tiago Teotónio Pereira salta à vista do comum mortal.Ainda que não fale sobre o na-moro com o filho de Mafalda Bessa, ex-mulher de Nicolau Breyner (recentemente faleci-do), a troca de mimos e elo-gios é uma constante através das redes sociais onde não se

coíbem de partilhar imagens juntos.Ambos actores, o casal apro-veita o pouco tempo junto para viajar a dois. Depois dos Açores foi a vez do Brasil. Fi-lipa e Tiago rumaram a terras de Vera Cruz para uns mereci-dos dias de descanso.Lembre-se que os jovens se conheceram nas gravações de “Mar Salgado” e, desde então, não se separaram.

Nascida no seio de uma família numerosa – a actriz tem sete ir-mãos - há 25 anos, no Cartaxo, Filipa Areosa soube, desde cedo, que a cidade que a viu nascer era pequena demais para os seus so-nhos de menina.

Com apenas 15 anos saiu de casa dos pais e decidiu aventurar-se por Lisboa, onde tem lutado pela sua paixão: a representação.Decidida e persistente, Filipa con-seguiu o seu primeiro papel na sé-rie juvenil “Morangos com Açú-car” (em 2009). No entanto, só no

ano passado viu o seu nome ga-nhar maior destaque

após a participa-ção na novela da SIC, “Mar Salgado”. Na trama, Fili-pa Areosa deu vida à o b s e s s i v a “ M a d a l e -na”, um papel exi-gente que mostrou um lado m e n o s doce da actriz.

Discreta, a jovem confessa não se sentir muito à-vontade com entre-vistas. Um lado da fama que tem vindo a trabalhar mas com o qual ainda não se habituou.Depois do desafio na estação de Carnaxide, Filipa volta a estar em destaque ao assumir o protagonis-mo na série de sucesso da RTP “Aqui tão Longe”, ao lado de Fá-tima Belo, a sua mãe no pequeno ecrã.Na pele de “Cristina” a jovem viu necessidade de se re-inven-tar: “Esta é uma série com uma carga emocional muito grande, não tivemos muito tempo e, por isso, foi tudo muito intenso mas ao mesmo tempo muito bom”, explica.A sua personagem é uma enfer-meira que não consegue traba-lho em Portugal e decide rumar a Londres, um desejo adiado por um atentado ao qual escapa à úl-tima hora, tornando-se na única sobrevivente da fatalidade.“O terrorismo abordado ao lon-go da série é um assunto mui-to intenso que fará as pessoas questionarem o seu dia-a-dia”, afiança a actriz, que vê com bons olhos o novo caminho tomado pela RTP ao apostar no formato de “série”: “Acho que é muito

importante esta nova linha. É bom apostar-se numa coisa mais curta e concisa e que dê trabalho a mais pessoas e aborde temas diferentes para as pessoas não se cansarem”.Terminadas as gravações e sem projectos a curto prazo, a jovem aproveita para apostar na forma-ção e namorar (ver caixa).

Uma actrizem ascensão

Filipa Areosa regressaao pequeno ecrãem “Aqui tão Longe”

Conhecem-se “há vários anos” e até já foram “irmãos”. Talvez por isso seja notória a cumplicidade entre José Mata e Filipa que, na série da RTP, dão vida a um casal de namo-rados com vários problemas conjugais.Com cenas muito íntimas, os actores mostram todo o seu profissionalismo e confessam ser “mais fácil trabalhar entre amigos”. Afinal, “as pessoas entendem-se de maneira dife-rente”. “Estamos mais à von-tade e há outra disponibilida-de”, conclui a jovem, a quem Mata tece rasgos elogios: “A Filipa é muito acessível, de fá-cil trato, dentro e fora do ecrã. É uma miúda cheia de talen-to”, conclui.

José Mata:“A Filipa é uma miúda cheia de talento”

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OPORTUNIDADEDE CARREIRA

“Tem sido uma loucura emocional, tanto estou muito bem como choro e fico irritada. Para mim, es-tar grávida não é a melhor parte de ser mãe”.BÁRBARA NORTON DE MATOS, sobre a gravidez de 32 semanas, na Caras.

“Cheguei a ter quatro em-pregos ao mesmo tempo para sustentar os meus fi-lhos. (...) Acumulei erros e, olhando para trás, tenho a perfeita noção disso. Não existe um manual para nos ensinar a ser bons pais. (...) Educar é difícil. Amar é di-fícil. Estar vivo e ter valores como a ética e o respeito é difícil”.LUÍSA CASTEL-BRANCO fala sobre a sua história de vida, na Caras.

“Cinquenta anos de teatro afinal não é muito tempo. Ontem era ainda a criança que nasceu numa aldeia perdida na planície alen-tejana, junto a terras es-panholas, que reinventava pequenos sonhos fantás-ticos como se o mundo fosse um palco, um ecrã de cinema, uma melodia saída de um misterioso aparelho de rádio”, FILIPE LA FÉRIA, a apresentar o seu novo espectáculo “O Musical da Minha Vida”.

Page 10: Edição de Cascais 75 Jornal da Região

10 13 a 19 de Abril de 2016 JORNAL DA REGIÃO

Inicialmente com data de es-treia prevista para o passado dia 7, “O Musical da Minha Vida”, o novo espectáculo de Filipe La Féria no Casino Es-toril vai subir ao palco, pela pri-meira vez, no próximo sábado, dia 16 de Abril, pelas 21h30. Em noite de gala, La Féria comemora, da melhor forma, cinco décadas de carreira dedi-cadas ao teatro com uma gran-de produção que reabre a nova temporada de espectáculos no Salão Preto e Prata.“O Musical da Minha Vida” é a aventura da vida de Fili-pe La Féria e da sua paixão

Duas exposições para apre-ciar, de uma só vez, no Palá-cio Anjos, em Algés. “Artis-tas de Angola e Moçambique na Colecção Manuel de Bri-

to e “Artes e Letras” inaugu-ram esta quinta-feira e pro-metem desvendar mais uma parte do espólio de Manuel de Brito.

Livros e obras de arte unidos em Algés

“O Musical da Minha Vida” de Filipe La Féria

VER &

OUVI

R

Sugestões JR

Sala de Espera, Daniel SampaioNeste novo livro, Daniel Sampaio continua a escre-ver sobre as famílias, os casais e os jovens dos nos-sos dias. Nos seus livros, tem dado especial atenção aos comporta-mentos de risco na adolescência e as questões da escola Em Sala de Es-pera, já nas livrarias, vol-ta a responder a ques-tões pertinentes como o uso excessivo das novas tecnologias pelos mais novos.

Muito Depois,Joana AmendoeiraA nova geração de fadis-tas continua a dar cartas e Joana Amendoeira é um desses exemplos. “Muito Depois” é mais um álbum de originais, que reflecte duas dé-cadas de carreira, des-de que venceu, aos 12 anos, a “Grande Noite do Fado do Porto”. Em agenda para 2016, já está Amadora (14 de Maio) e Sintra (23 de Julho).

O Dolce Vita Tejo está a ser palco, ao longo dos meses de Abril e Maio, de um conjunto de workshops de Horticultura organizados em parceria com a Associação Chão da Terra (dinamizadora do projecto Escola de Horticultura (Fá-brica da Pólvora – Barcarena – Oeiras)). Esta edição apre-senta workshops gratuitos com novas temáticas destina-das a crianças e adultos. Os workshops prometem ensinar conceitos e princípios básicos de respeito pela biodiversida-de, a preservação do solo e o uso de técnicas simples essen-

ciais para colher alimentos sa-borosos e nutritivos sem riscos para o nosso planeta.

Piso 0 do Dolce Vita Tejo, dia 16, das 10h30 às 13h00/14h-30-19h00 (crianças) e 14h30-16h00 (adultos).

Horticulturapara todaa família

LIVRO

MÙSICA

CINEMA

O Livro da SelvaUm clássico da Disney, mas desta vez em ima-gem real, chega às salas de cinema. A história de Mogli, um rapaz órfão que foi criado na selva por uma matilha de lobos, e que partilha aventuras com outros animais como um urso e uma pantera negra. Um misto de aven-tura, fantasia e drama.

“Quim Roscas e Zeca Es-tacionâncio” vão subir ao palco, numa dupla sessão de humor protagonizada pelos actores João Paulo Rodri-gues e Pedro Alves. Em es-treia absoluta no Casino Es-

toril, a mediática dupla João Paulo Rodrigues (“Quim Roscas”) e

Pedro Alves (“Zeca Es-tacionâncio”) propõem

duas noites repletas de momentos de humor.

Curiosamente, João Paulo Rodrigues e Pedro Alves co-

nheceram-se, há 16 anos, no Porto. João Paulo realizava um espectáculo de stand-up comedy num bar, enquan-to Pedro Alves era um dos espectadores que estava a assistir, fazendo questão de divulgar o final das anedotas antes do tempo. João convi-dou Pedro para ocupar o seu lugar. E ele aceitou! A partir daí, surgiu esta dupla que promete muitas gargalhadas.

Auditório do Casino Estoril , dias 14 e 15 de Abril, às 21h30.

Quim Roscase Estacionâncio em estreia no Casino Estoril

Confidências de Viviane a solo em SintraJá lá vão dez anos que a antiga vocalista dos En-tre Aspas se apresentou a solo. Nesta década de carreira, lançou quatro CD de originais. Para as-sinalar a efeméride, aca-bou de lançar um “best of ” onde não faltam te-mas como “A vida não chega”, “Não apagues o amor” ou “Do Chia-do até ao Cais”. Neste espectáculo em Sintra, o alinhamento vai integrar

composições de outros nomes grandes do pano-rama cultural português, como José Luís Peixo-to, Vasco Graça Moura, Tiago Torres da Silva ou Fernando Cabrita, numa mistura de géneros mu-sicais como a Chanson Francesa, o Tango ou o Fado.

Dia 16 de Abril, às 21h30, no Centro Cultural Olga Cadaval.

Na primeira exposição, são obras de artistas angolanos e moçam-bicanos, desde trabalhos de de-senho, pintura, escultura e foto-grafia, datados de 1964 até 2014. Na área dos livros, a mostra re-sulta da actividade de Manuel de Brito e da sua mulher, Arlete Alves da Silva, como livreiros. Neste evento juntam-se livros e obras de arte de nomes como Fernando Pessoa, Júlio Pomar, Bartolomeu Cid dos Santos e Paula Rego.

Centro de Arte Manuel Brito, de 14 de Abril até 11 de Setembro, de terça a sexta, das 10h00 às 18h00, e sábados e domingos, das 12h00 às 18h00.

pelo cinema, pelo teatro, pela música e por todas as formas de Arte.

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12 13 a 19 de Abril de 2016 JORNAL DA REGIÃO

O restyling operado na gama 208 da Peugeot fez nascer um novo produto, cheio de perso-nalidade e aparência vincada-mente desportiva. Falamos da versão GT Line, aqui testada com a motorização tricilíndrica 1.2 PureTech de 110 cv e caixa automática de seis velocidades.

A primeira nota, por sinal, positiva, vai para a nova caixa EAT6 que equipa esta versão e que se revelou à altura de todo o conjunto. Embo-ra de vocação desportiva, o 208 GT Line beneficia em muito da respos-ta pronta desta caixa, com reflexo no prazer e no conforto de condu-ção. Nem um comentário menos abonatório de um entusiasta “tunning” que nos desafiou para “um picanço no IC19”, com um velhinho 108 “todo alterado”, nos afastou desta ideia. No en-tanto, para a combinação ser per-feita, faltam apenas “patilhas” de comando junto ao volante, como noutros modelos de característi-cas semelhantes, como o Clio GT.

MOTO

RES Danado para

a brincadeiraLinha GT Line torna Peugeot 208 num leão cheio de garra, capaz de causar diversão e prazer na estrada. Motor 1.2 PureTech de 110 cv e caixa automática de seis velocidades fazem a diferença

Peugeot 208 GT Line 1.2Motor: Gasolina, 3 cil., turbo, 1199 cm3Potência: 110 cv/5500rpmBinário máximo: 205 Nm/1500 rpmVelocidade máxima: 190 km/hConsumo/emissões: 4,3 l/100 km, 99g/kmPreço : Desde 20.751 €

Saiba mais sobre este modelo em www.jornaldaregião.pt

A segunda nota positiva vai para a performance do motor 1.2 PureTech, capaz de garantir aceleração dos zero aos 100 km/h em 9,8 segundos, com consumos médios na casa dos 6,7 l/100 km, o que é francamente bom.Em termos estéticos, nas variantes de três e cinco portas, o 208 GT Line distingue-se pela grelha “Equalizer” em preto com detalhes em laranja,

pelas jantes de 17’’, com as ópticas dianteiras e os faróis traseiros (estes em forma de garras em 3D) a com-pletarem a imagem cuidad e mo-derna, bem característica da marca francesa.Lá dentro, o ambiente é de i-Cockpit, com bancos envolventes de padrão desportivo, com pormenores em

vermelho,

iluminação azul em redor do tecto panorâmico (outro item de bom gos-to) e um tablier de padrão axadreza-do. Aí pontifica o TouchScreen de 7’’, com todo o sistema multimédia e de navegação, bem como a câmara traseira de auxílio ao estacionamento e a função MirrorScreen. O 208 GT Line é feito para andar em alta, mas não descuida a segurança, com a in-clusão das mais recentes tecnologias

de ajuda à condução, como o Active City Brake, que permite evitar colisões e atropelamentos no tráfego urbano (a baixa velocidade).Em suma, excelente opção para apreciadores de carros de estilo desportivo, com agilidade e destreza para brincar em estradas sinuo-sas, mas também para vencer de modo fácil o trânsito citadino. Ainda para mais, a preço acessível (na casa dos 20.000€) e com consu-mos relativamente baixos.

Paulo Parracho

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1313 a 19 de Abril de 2016JORNAL DA REGIÃO

DESP

ORTO

Bronze para Henrique Branco e Tomás Filipe

Marcelo escreve a atletas do Cascais

Marcelo Rebelo de Sousa não deixou passar em claro o feito de dois ginastas do Dra-mático de Cascais, Henrique Branco e Tomás Filipe, que conquistaram medalhas de bronze no Mundial da China.

O Presidente da República escreveu directamente a Hen-rique Branco e a Tomás Filipe, para lhes dizer que “subir ao

pódio, vibrar ao som do Hino Nacional, ver a Bandeira do seu País hasteada é, afinal, o sonho maior de qualquer des-portista de competição”.Na missiva, Marcelo admite que este é também “o sonho de qualquer Chefe de Esta-do”. “Por isso lhes peço que me deixem partilhar convos-co, com os vossos treinadores e coreógrafa, com os dirigen-

tes do vosso Clube e com as vossas famílias a imensa ale-gria por que estão a passar”, sublinha.O Presidente acrescenta ain-da que “o exemplo e as me-dalhas que trazem da China servirão de inspiração a mais jovens, a mais clubes, a mais dirigentes e aos autarcas que, acreditando e apostando na sua juventude, levarão tam-

O tenista espanhol Albert Montañes, que já conquistou dois troféus em Portugal, e o argentino Horacio Zeballos, jo-gador do top 100, vão disputar o ‘qualifying’ do Estoril Open, anunciou a organização do tor-neio luso.Montañes, que venceu duas edições do antigo Estoril Open, em 2009 e 2010, in-tegra a lista de 16 jogadores

que vão tentar alcançar o quadro principal, assim como Zeballos, 90.º da hierarquia mundial, que tem no seu cur-rículo triunfos sobre jogado-res como Rafael Nadal, Juan Martin del Potro e Fernando Verdasco.“É o qualifying de um torneio do ATP World Tour em Por-tugal mais forte de sempre e vale a pena ir até ao Clube de

Ténis do Estoril para ver ténis de alto nível como aperitivo ideal para o quadro princi-pal”, afirmou o director do Es-toril Open, João Zilhão.O italiano Thomas Fabbia-no, actual 98.º classificado do ranking ATP, também vai jogar o ‘qualifying’ do torneio portu-guês.A organização do Estoril Open divulgou os 14 jogado-

res que vão tentar alcançar o quadro principal prova, numa lista que ficará completa com a inclusão de dois ‘wild cards’, sendo um deles para o portu-guês Gastão Elias (na foto).A fase de qualificação reali-za-se a 23 e 24 de Abril, no Clube de Ténis do Estoril. O quadro principal entra em ac-ção a 25, num torneio que vai decorrer até 1 de Maio.

Albert Montañes no ‘qualifying’ do Estoril Open

bém mais longe o nome e a qualidade das suas terras e das suas gentes. Não imagino aspi-ração maior”, conclui.Tomás Filipe, residente no Al-gueirão, e Henrique Branco, que mora em Cascais, recebe-ram, a 26 de Março, a medalha de bronze em Putian. O jovem par de atletas, que pertence ao Dramático de Cascais, viu re-compensados os seus treinos intensivos diários, subindo ao pódio do Campeonato Mun-dial de Ginástica Acrobática realizado na China. Este par masculino já havia conquistado este ano duas me-dalhas de ouro em provas in-ternacionais, em Bruxelas e na Maia. Mais uma vez, Portugal e Cas-cais provam o seu talento. Dupla do Dramático de Cascais brilhou nos Mundiais de Ginástica Acrobática

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14 13 a 19 de Abril de 2016 JORNAL DA REGIÃO

REPÓ

RTER

JR

Os moradores do Alto dos Gaios, na freguesia de Cascais e Estoril, têm um novo espaço de encontro e debate de ideias que visam a melhoria da qualidade de vida daquela zona, re-conhecida pelo esforço na preservação ambiental e das espécies animais.

A nova sede da Associação de Moradores do Alto dos Gaios (AMAG) foi inaugu-rada no passado domingo, dia 10 de Abril, com uma festa onde não faltaram bi-fanas e vinho caseiro. Jun-

taram-se às festividades vá-rias dezenas de munícipes e autarcas. A obra, financia-da pela Câmara de Cascais, implicou um investimento de 27 mil euros.Alberto Alves, presidente da AMAG desde 2007, dis-se ao JR que “este foi mais um passo na melhoria da qualidade de vida das pes-soas do Alto dos Gaios”.Este responsável frisa que “as melhorias começa-ram na região desde 2007. Numa primeira fase, fun-dámos a AMAG para pre-servar o Bosque dos Gaios

que hoje mantém o seu as-pecto natural, acrescido de um circuito de manuten-ção, onde é possível ver os gaios, coelhos e outras es-pécies animais”. Este mo-rador salienta que, numa se-gunda fase, “conseguimos construir o parque infantil num terreno de cinco mil metros. Agora, foi a vez da construção da sede”. Para o presidente da AMAG, “a sede vai ser um espaço para receber-mos pessoas e trabalhar as ideias que temos para o futuro do Alto dos Gaios,

Lions e Rotary promovem Jornadas de Saúde Organizadas pelo Lions Club de Cascais-Cidadela e o Ro-tary Club de Cascais-Estoril, realizaram-se no Centro Co-mercial Cascais Villa, no fim--de-semana de 2 e 3 de Abril, as Jornadas de Saúde que, há já 14 anos, proporcionam di-versos rastreios aos visitantes desta iniciativa.Carlos Manitto Torres, gover-nador do D115CS do Lions Club International, foi o res-ponsável médico destas jor-

nadas de rastreio gratuito que contaram com a participação activa do rotário Olívio Dias, entusiasta deste tipo de even-tos, que substituiu Américo Estevens em representação do Rotary Club de Cascais-Es-toril, que esteve representado também na abertura destas jornada pela sua presidente, Gabriela Carvalho.Os visitantes realizaram diver-sos rastreios, nomeadamente ao nível da visão, audição,

colesterol, glicémia, medição de tensão arterial, avaliação de peso e IMC, profilaxia e higie-ne dentária. Os técnicos intervenientes no rastreio destas Jornadas de Saúde foram os alunos da Es-cola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, devidamente enquadrados pelos professo-res das várias cadeiras desde a Licenciatura em Ciências Biomédicas Laboratoriais, passando pelas licenciaturas

em Dietética e Nutrição e em Fisiologia Clínica.No final de cada consulta, o público alvo do rastreio era aconselhado a boas práticas de saúde e a consultar o seu médico quando detectadas si-tuações de alerta.Algumas empresas quiseram participar no evento com a sua experiência e equipamentos, nomeadamente a Birre Medi-cal Clinic, o Grupo Labco, a Multiópticas e a Minison.

Associação de Moradores do Alto dos Gaios tem nova sede

A nova edição da revista Egoísta, cujo tema é “Trai-ção”, é editada este mês, anunciou a empresa Estoril Sol.“A traição é um estatuto. Do traidor e do traído. Pois que não trai quem quer, só trai quem pode. E, para o poder, só um ami-go tem esse estatuto. Tal como o traído, na despre-venida confiança outorga-da, na incauta confissão de sentimentos, na imerecida partilha de frustrações e anseios. Dessa reciproca vulnerabilidade, só pos-sível entre amigos, pode nascer a traição”, escreve no editorial Mário Assis Ferreira, director da revista.A editora, a escritora Pa-tricia Reis, assina, neste número, “Contos Pueris”, com ilustração de Rodrigo Prazeres Saias. Este núme-ro de Egoísta reúne ainda, em torno do tema “Trai-ção”, as participações de Mark Laita, Mia Couto, Nuno Júdice, Ana Dias Sil-va, Caravaggio, Helder Ma-cedo, Pedro Vieira, Afon-so Cruz, James Molison, Yvette Centeno, Luís Fili-pe Cunha, Pedro Almeida Vieira, Teresa Pinto Leite, Lara Longle, Figueiredo Pina, Francisco Seixas da Costa e Laura Stevens.

Revista “Egoísta”dedicada à traição

Receba a edição do JORNAL DA REGIÃO no seu e-mail. Escreva-nos para: [email protected], colocando no assunto: ADICIONAR CONTACTO.

Na época das alergias ocularesUma em cada cinco pessoas sofre de algum tipo de alergia ocular com impacto na sua qualidade de vida e no grau de absentismo escolar e profis-sional. O oftalmologista Jorge Palmares alerta para a impor-tância da prevenção e de um tratamento eficaz.“Seja qual for a sintomato-logia sentida, não basta ir à farmácia. Na alergia ocular, um correto acompanhamen-to médico é fundamental para o diagnóstico e trata-mento do problema”, alerta o oftalmologista do Hospital Lusíadas Porto.As doenças alérgicas ocula-res são provocadas pelo meio ambiente, medicamentos, pro-dutos cosméticos, produtos das lentes de contacto ou fac-tores genéticos e os principais sintomas são olho vermelho, comichão, ardor, lacrimejo, sensibilidade à luz, edema da conjuntiva e inflamação.A forma mais comum de alergia ocular é a conjunti-vite alérgica. “Manifesta-se em 70 por cento dos doentes com rinite alérgica muitas vezes acompanhada por sin-tomas nasais de rinite”, con-clui. Mas existem várias for-mas de alergia ocular, como as queratoconjuntivites vernal e atópica, conjuntivite gigan-topapilar e blefaroconjuntivite de contacto/tóxica.“A alergia ocular previne--se com medidas de evicção, diminuindo a exposição aos alergénios, quando identifi-cados pelo alergologista. Na época polínica de Março a Julho deve usar-se óculos es-curos (100% filtração ultra-violeta) e evitar o ar livre nas primeiras horas da manhã, em dias ventosos ou quentes e secos, em espaços relvados ou cortar relva”, explica o médico, acrescentando ainda que em casa “é fundamental evitar a acumulação de pó, de ácaros domésticos e de certos bolores, cujo cresci-mento é facilitado pelo calor e pela humidade”.

Médico deFamília

mas também queremos que tenha uma pequena cafe-taria só para sócios, onde possam ler um jornal num ambiente selecto e calmo, e estruturas para receber os velhotes e os miúdos de-pois da escola. Um espaço onde eles possam estudar”.Já a pensar numa quarta fase de melhorias no Alto dos Gaios, Alberto Alves adian-tou ao JR que, “além destas preocupações, temos de me-lhorar os acessos da estrada que vem do cemitério de São João para o Alto dos Gaios. A estrada encontra-se em más condições e até já hou-ve acidentes. O pavimento está esburacado e levantado em alguns sítios por causa das raízes das árvores. Esta estrada é a mesma de há 20 anos, mas entretanto o Alto dos Gaios cresceu. Não mo-rava cá tanta gente, agora temos condomínios, novas casas e moram já cerca de 5.500 pessoas, por isso é normal que a estrada preci-se de ser arranjada com um novo pavimento”. A associação pretende, ain-da, um espaço para expor a sua produção agrícola. “Te-mos hortas biológicas, até somos pioneiros nas hortas biológicas, e queremos, de mês a mês, ter uma zona onde possamos apresentar os nossos produtos de qua-lidade e oferecê-los para as pessoas daqui”. A inauguração da nova sede contou com a presença do presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, do vice-presidente, Miguel Pinto Luz, e do vereador Nuno Piteira Lopes.

FL

FICHA TÉCNICADirector: Paulo Parracho | Chefe de Redacção: João Carlos Sebastião | Colaboradores: Francisco Lourenço, Jorge A. Ferreira e Sónia Silva | Design Gráfico: Rita Rodrigues | Departamento Comercial: Ana Gomes Rosa, Rosa Valente, Sílvia Cordeiro e Manuel Belém | Secretariado: Paula Santos | Distribuição e Logística: António Oliveira Informática: Joade Jinkings | ERC: Registo n.º 119748 | Propriedade: Monde Visionnaire, Comunicação Social, S.A. | Sede: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra Capital Social: 50.000 Euros | NRPC: 513 212 809 | Tiragem: 60.000 exemplares | Impressão: Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. – Queluz de Baixo | Depósito Legal n.º 100139/96 | Redacção e Departamento Comercial: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Tel.: 21 807 98 34 | E-mail Redacção: [email protected] Comercial: [email protected] | Classificados: [email protected]

Comunicação Social, S.A.

Grupometal

Page 15: Edição de Cascais 75 Jornal da Região

1513 a 19 de Abril de 2016JORNAL DA REGIÃO

Milhares de pessoas enche-ram o antigo Mercado de Tires para visitarem a II Feira Medieval de São Do-mingos de Rana, realizada no passado fim-de-semana, para recriar a data em que o território ficou inscrito nos limites do termo de Cascais, por carta de D. Fernando.

Não faltaram os trajes me-dievais, aves rapinas, bru-xos, tavernas e animação de rua, mas o que mais se notou foi a enchente de pes-soas que quiseram “viver” como era a época medieval. O evento “superou todas as expectativas”, revelou ao JR, Maria Fernanda Gonçal-

ves, presidente da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana, organizadora do certame: “Teve muito mais gente que o ano passado e a organização foi muito melhor. Demos conta que toda a gente estava contente e feliz, inclusive vendedo-res e comerciantes locais”.

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Terceira edição do evento já está garantida para 2017Feira Medieval foi um sucesso Chafariz

recuperado em Tires

O chafariz do centro de Tires, na freguesia do S. Domingos de Rana, foi inaugurado a 10 de Abril, recuperando a tradição perdida há duas décadas. A obra implicou um inves-timento de 43 mil euros. “Havia uma aspiração muito forte da população de Tires de voltar a ter o seu chafariz. E debate-ram-se muito para que se realizasse esta obra”, refe-riu Carlos Carreiras, presi-dente da Câmara. Este chafariz foi o único ponto de abastecimento de água à população até 1952, data em que a rede públi-ca de água foi instalada em Tires e que começou a abastecer a localidade. Continuou, no entanto, a ser utilizado até 1994 por moradores que ainda não tinham água canalizada em Tires. “Hoje é um dia feliz”, recordou com emo-ção Filipe Figueiredo, 76 anos, presidente do Grupo Recreativo e Dramático 1.º de Maio de Tires, colectivi-dade que se associou à au-tarquia para reconstrução do chafariz.

A contribuir para o convívio dos visitantes esteve um vasto progra-ma de animação, frisou a autarca: “Houve anima-ção por toda a feira. Foi es-pectacular. Não tenho palavras. Foi fora de série. Muito superior à do ano passado”.Para o ano está prometida a ter-ceira edição da Feira Medieval. Maria Fernanda Gonçalves pro-mete um certame com algumas sur-presas em 2017, mas “superior vai ser muito difí-cil”, reconhece a autarca, que adverte que serão limadas “certas arestas”. A presidente da Junta de Fregue-sia não escondia o orgulho pelo sucesso da iniciativa, já que

“toda a gente deu os parabéns à Junta e esperam mais eventos desta dimensão na freguesia”.

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