edição 582
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Edição 582TRANSCRIPT
DIRECTORA: Sandra Ribeiro Gonçalves Ano XI n.º 582 de 17 a 23 de Maio de 2011 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Morte suspeita em Castelões
Pág. 3
Proteção Civil Distritalreforçada
Pág. 7
PS reage a críticas da coligação
Pág. 9
Derrama: Câmaraintima Ministério das Finanças
Pág. 5
2 De 17 a 23 de Maio de 2011
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Antas, à saída de
Famalicão em direção a
Santo Tirso:
A requalificação
da encosta de Antas,
intervenção louvável,
não evitou, contudo,
que o vandalismo
tomasse conta das
estruturas a montante do
loteamento, como
comprova este posto de
vendas.
Vidros partidos
e estruturas de madeira
destruídas são o cenário
que convive paredes
meias com moradias
recentes,
à entrada da cidade.
http://www.opovofamalicense.com
Bombeiros de Riba de Ave alertam para "falsa" cobrança de quotas
Os Bombeiros de Riba de Ave informam que não estão
a proceder a qualquer cobrança de quotas junto dos só-
cios. A advertência é feita depois de relatos de pessoas
que foram vítimas de uma burla envolvendo a corpo-
ração. A Associação Humanitária frisa que não está neste
momento a desencadear qualquer iniciativa do género,
sendo que quando o fizer será por pessoa devidamente
identificada, fardada e com veículo dos bombeiros.
Sandra Ribeiro Gonçalves
Notícias de Famalicão
Arquivo Municipale Falta de Respeito
Vi com agrado que começaram, ao que parece, as
obras do Arquivo Municipal na Rua Adriano Pinto Basto.
Mas foi com muito desagrado que vi também que mais
uma vez se ocupou boa parte do passeio com uma
vedação, sem nada se dizer sobre o que se está a fazer.
Não há lá uma placa a indicar as obras, a data de
começo, o dinheiro que se vai gastar e muito menos uma
informação sobre o projecto.
É a já costumada falta de respeito pelos munícipes!
A mesma falta de respeito que faz com que a placa
sobre as importantes obras no antigo Tribunal continue
sem conter a data do começo das mesmas.
ANTÓNIO CÂNDIDO DE OLIVEIRA
A Tuna Académica da
Universidade Lusíada (TAUL)
comemora no próximo dia 21
o seu 21.º aniversário. Aquela
que é uma das mais presti-
giadas e antigas tunas univer-
sitárias portuguesas, e parte
integrante da extensa tradi-
ção cultural e musical da Uni-
versidade Lusíada e da cida-
de de Famalicão vai assinalar
a data com um espectáculo
que vai concentrar cerca de
seis tunas na Praça 9 de Abril.
Em comunicado a TAUL
sublinha ser uma tina que
“nasceu com o esforço e de-
dicação de vários elementos
fundadores no ano de 1991, e
que, ao longo destas duas dé-
cadas de existência, tem per-
severado com a passagem
do valioso legado cultural e
musical, desde os seus ele-
mentos mais antigos para os
mais recentes, nunca esque-
cendo o tão importante apoio
que sempre tem recebido por
parte do público famalicen-
se”.
O dia 21 de Maio foi assim
a data escolhida para um en-
contro cultural de vários gru-
pos musicais pertencentes à
“família Lusíada”, à cidade fa-
malicense, bem como outros
convidados com uma ligação
especial à história da tuna.
Esta “será uma grande
festa preenchida com actua-
ções musicais dos vários gru-
pos e tunas envolvidos – in-
cluindo a actuação especial
da tuna da casa – para a qual
convidamos todas as pes-
soas que queiram dela parti-
cipar”, refere a TAUL em jeito
de convite.
As comemorações, in-
cluindo o evento musical em
palco e restante convívio, te-
rão lugar na praça 9 de Abril,
com início previsto para as 21
horas. O acesso é livre e gra-
tuito para o público.
As tunas e grupos partici-
pantes são, para além da
aniversariante TAUL, o Fado
& Gravata – Grupo de Fados
da Universidade Lusiada, a
Tuna Académica da Universi-
dade Lusíada Porto, a Tuna
Feminina da Universidade
Lusíada Porto, a Lusitana -
Tuna Feminina da Univer-
sidade Lusíada de Lisboa, a
Luz&Tuna - Tuna Masculina
da Universidade Lusíada de
Lisboa, e a Incognituna –
Tuna académica da Escola
Superior de Saúde de Vale do
Ave.
“Contamos com a presen-
ça de todos para fazermos
das comemorações do bide-
cenário da TAUL-F, uma data
memorável e uma festa in-
esquecível”, convidam os tu-
nos.
Para mais informações a
tuna está contactável através
dos seguintes endereços:
[email protected] ou tuna
@fam.ulusiada.pt.
Sete tunas actuam no próximo dia 21 na Praça 9 de Abril
Tuna Académica da Lusíada comemora 21 anos com espectáculo musical
As c i r cuns tânc ias da
morte de um homem de 53
anos, na Rua do Monte de
Baixo, em Castelões, na pas-
sada sexta-feira, permane-
cem por esclarecer. O corpo
de António Costa Cardoso
terá sido encontrado prostra-
do no corredor da casa, pela
companheira, num cenário
que não se sabe ainda se se-
rá de acidente ou agressão.
Ao que O Povo Famalicen-
se conseguiu apurar o corpo
do homem estaria de barriga
para baixo e ensanguentado.
Terá sido aqui que foi encon-
trado pela companheira, de
46 anos de idade, ainda du-
rante a madrugada de sexta-
feira. Para além de vestígios
de sangue junto ao corpo e no
corredor, também terá sido
encontrado na casa de banho
da casa e na cozinha.
Segundo apurámos a mor-
te de António Costa Carvalho
ocorre no rescaldo de mais
uma discussão entre o casal,
que seriam habituais num
quadro de violência domésti-
ca e consumo excessivo de
álcool.
O relato da companheira
da vítima terá dado conta
desse mesmo conflito, moti-
vado pelo facto de ter incitado
o homem a tomar banho e de
este não ter acedido. A mulher
afirma ter-se deitado e ter re-
novado o pedido já de madru-
gada. A recusa terá dado
origem a violência da parte do
homem para com a compa-
nheira. Ao que apuramos esta
teria, de facto, um olho negro
e vários hematomas nos
braços, indiciando ter sido ví-
tima de agressão. Neste con-
texto de violência doméstica a
mulher alega que António
Costa Carvalho terá caído na
casa de banho, onde se terá
magoado, podendo isso justi-
ficar o sangue na casa de
banho e corredor, até onde
terá confessado que o arras-
tou. No entanto, as autori-
dades terão encontrado san-
gue não só no corredor e casa
de banho mas também na co-
zinha.
Depois de um compasso
de tempo em que o homem
não correspondia, a compan-
heira terá chamado a vizinha
e alertado autoridades e mei-
os de socorro já perto das seis
e meia da manhã. À che-gada
ao local o INEM já nada pôde
fazer.
Segundo alguns vizinhos a
violência entre o casal seria
habitual, assim como o con-
sumo excessivo de álcool.
Contudo, ninguém se terá
apercebido de qualquer dis-
cussão na madrugada de
sexta-feira.
Dadas as dúvidas sobre as
circunstâncias da morte do
homem de 53 anos a GNR de
Joane chamou ao local a
Polícia Judiciária, que du-
rante várias horas recolheram
indícios no interior da casa e
inquiriram a companheira da
vítima.
A Polícia Judiciária pros-
segue agora as investiga-
ções. Contactada ontem por
este semanário não foi ainda
possível confirmar nenhuma
das teses em aberto, a de
morte acidental ou premedita-
da.
Para além do INEM tam-
bém os Bombeiros Volun-
tários de Famalicão enviaram
meios para o local. O trans-
porte do cadáver foi entretan-
to assegurado pelos Bombei-
ros Voluntários Famalicen-
ses.
3De 17 a 23 de Maio de 2011
Homem morre em circunstância duvidosas
em Castelões
Homem residia com a companheira na Rua Monte de Baixo
SANDRA RIBEIRO GONÇALVES
4 De 17 a 23 de Maio de 2011
O modelo de processa-
mento do alegado tráfico de
droga a partir do acampa-
mento de Meães, em Calen-
dário, assumiu destaque na
segunda audiência do julga-
mento que conta com 37 ar-
guidos. A sessão da passada
quinta-feira contou com o de-
poimento de alguns militares
presentes nas investigações
e buscas a residências, que
descreveram a hierarquia de
responsabilidades que es-
taria implementada para a
promoção do tráfico de estu-
pefacientes a partir daquele
bairro onde residem maiori-
tariamente famílias de etnia
cigana.
Segundo um dos agentes
da GNR, que fez várias vigi-
lâncias ao acampamento e
tinha vizibilidade sobre o úni-
co ponto de entrada e saída,
era habitual a frequência de
indivíduos conhecidos ou a-
parentando serem consumi-
dores de droga. Isto ocorreu
numa fase inicial da investi-
gação, sublinhou. Nesta al-
tura os tais indivíduos eram
habitualmente acompanha-
dos pelo filho da alegada
cabecilha do grupo, uma viú-
va, a uma de de duas residên-
cias. “Vi-os trazer embala-
gens que se presume ser es-
tupefaciente”, disse o militar,
alegando que a meio da in-
vestigação eria inviável fazer
a interceção destes indivídu-
os, sob pena do insucesso da
diligência.
Esta mesma testemunha
adiantou, entretanto, que nu-
ma outra fase o tráfico de dro-
ga propriamente dito passou
a processar-se fora do acam-
pamento. A droga, referiu,
não estaria mesmo armaze-
nada no interior do bairro.
Seria um alegado colabo-
rador que faria o transporte
da droga para o bairro, a par-
tir de uma residência no exte-
rior, pertencente a uma outra
arguida no processo. As do-
ses seriam feitas no bairro, e
a venda promovida a partir de
uma antiga fábrica à face na
EN 14, ou mesmo a partir da
paragem de autocarro.
No dia das buscas este in-
divíduo foi inteceptado, tendo
consigo algumas gramas de
heroína e cocaína numa es-
pécie de “ovo Kinder”. Foi
ainda indentificado um indiví-
duo que, na presença dos
militares, indagou mesmo o
“vendedor” acerca da grama
que lhe tinha encomendado.
Os vários agentes envolvi-
dos nas buscas e viligâncias
sustentaram a tese de que
nenhum dos elementos da
família de etnia cigana resi-
dente em Meães tinha outro
modo de vida que não o tráfi-
co de droga. Segundo os ele-
mentos do Núcleo de Investi-
gação Criminal (NIC) da GNR
nunca nenhum deles foi visto
a carregar ou descarregar
mercadoria para feiras, ou
sequer fazia rotina de feiran-
te. Os arguidos, familiares
entre si, estariam sempre pe-
lo bairro e fariam saídas es-
porádicas.
O depoimento de um outro
militar visou ainda mais dois
arguidos, que se dedicariam
ao tráfico de droga em S.
Martinho do Campos (Santo
Tirso). Segundo um dos mi-
litares envolvido nas vigilân-
cia o tráfico processava-se a
partir da avenida principal
daquela freguesia. “Havia al-
turas em que era perctível a
troca de dinheiro por algo pe-
queno”. Instado pelos advo-
gados de defesa a esclarecer
o que era o “algo pequeno” a
que se referiu, a testemunha
alegou que só no dia das bus-
cas foi possível confirmar que
era droga. À semelhança de
um colega de investigação,
salientou que a interceção
dos consumidores a meio da
investigação levaria ao seu
insucesso.
O julgamento envolve um
total de 37 arguidos, que se
encontram acusados de vá-
rios crimes. A maioria está in-
diciada pelo crime de tráfico
de estupefacientes agrava-
do, no entanto, há também a
acusação de associação cri-
minosa para a alegada líder e
membros de um dos grupos
da rede com sede em Meães,
e ainda a referência a outros
crimes como recetação, de-
tenção de arma proibida, re-
sistência e coação, condução
perigosa e dano qualificado.
SANDRA RIBEIRO GONÇALVES
Tribunal ouviu militares da GNR
na segunda audiência do julgamento
Tráfico seria feito a partir
de fábrica abandonada
e paragem de autocarro
A Escola Básica do 2º e 3º Ciclo do Ensino
Básico Dr. Nuno Simões, participou mais uma
vez, com bastante entusiasmo e esteve em e-
vidência no 3.º Encontro Regional de Despor-
to Escolar da Modalidade de Escalada, reali-
zado em Braga, na Universidade do Minho. Os
alunos da EB 2, 3 Dr. Nuno Simões que par-
ticiparam foram a Adriana Mesquita, a Bruna
Pereira, Rui Herlander, o Miguel Duarte, Paulo
Gomes e o Miguel Ângelo, orientados pelo
professor responsável do núcleo de escalada,
Pedro Faia.
Tratou-se de uma competição em sistema
TOP, com os alunos a realizarem um conjunto
de sete vias e a totalizarem os pontos respec-
tivos. No escalão de juvenis, o destaque foi
uma vez mais para a Adriana Mesquita que
conquistou mais uma medalha de ouro, subin-
do ao lugar mais alto do pódio da classificação
geral, entre as várias escolas participantes,
nomeadamente a Escola EB 2, 3 de Ponte da
Barca, a Escola Secundária Padre Benjamim
Salgado, EB 2, 3 Dr. Nuno Simões, EB 2, 3 da
Póvoa de Lanhoso e EB 2, 3 de Vila Cova.
“Foi uma competição brilhante, com todos
os alunos de parabéns e a projectarem todo o
seu talento e a dignificar o trabalho desen-
volvido na EB 2, 3 Dr Nuno Simões”, refere a
escola em nota de imprensa.
EB 2, 3 Dr. Nuno Simões
Adriana Mesquita conquista o ouro
5De 17 a 23 de Maio de 2011
A Câmara Municipal aca-ba de interpor um processo de in-
timação judicial urgente contra o Ministério das Finanças por
alegada violação do direito à informação, no que diz respeito
ao esclarecimento do montante tributado em sede de derrama
(imposto sobre os lucros das empresas).
A autarquia famalicense, que entre 2006 e 2009 arrecadou
uma média anual de três milhões de euros na cobrança daque-
le imposto, recebeu relativamente a 2010 pouco mais de 1,3
milhões. Face à queda radical do montante, o município inten-
tou vários pedidos de informação acerca das empresas que
estão sujeitas à cobrança daquele imposto no concelho de Vila
Nova de Famalicão. A não resposta chegou seis meses depois,
conduzindo o município para a ação judicial agora interposta.
Ao que O Povo Famalicense apurou, a autarquia famali-
cense formulou ao todo quatro pedido de esclarcimento, entre
os meses de Janeiro e Março deste ano. A resposta, ou me-
lhor, a não resposta, só chegou em meados de Abril. O Minis-
tério das Finanças não fornece ao município a informação pre-
tendida, limitando-se a informar que o assunto estaria s ser es-
tudado pelos serviços jurídicos.
A intimação judicial urgente reage àquilo que o município
considera ser uma forma de ganhar tempo no fornecimento das
informações pretendidas. No entender da autarquia pressupõe
ainda uma desconsideração do município, dado que é dele a
titularidade da receita apurada em sede de derrama.
Segundo apurámos, a intimação judicial toma a lei como
referência para alegar que, enquanto beneficiários da matéria
tributável, os municípios têm direito a informação atualizada. O
sigilo fiscal, sustenta o município, não se torna aplicável neste
caso, dado que a própria lei prevê a cooperação legal da ad-
ministração tribuntária com outras entidades públicas, como é
o caso.
Ao que este semanário conseguiu apurar, o território con-
celhio tem quatro mil entidades pagadores de derrama, sendo
que o valor transferido para os cofres do município equivale a
menos 400 mil euros do que teria que pagar apenas uma
grande empresa desse grupo de contribuintes coletivos. Este
valor de referência, que foi amplamente publicitado pela referi-
da empresa, alimenta suspeitas de que o valor transferido
possa não ser aquele que deveria ter sido.
Na expetativa de receber de derrama um valor médio e-
quivalente ao dos anos anteriores, a Câmara Municipal sublin-
ha na referida ação que esta diminuição drástica põem em
causa a sua capacidade de investimento e a concretização dos
compromissos assumidos no plano e orçamento para este ano.
O Povo Famalicense solicitou esclarecimentos ao
Ministério das Finanças, contudo, não obtivemos qualquer re-
sposta até ao fecho desta edição.
MINISTÉRIO DEVE 240 MIL EUROS DO QUARTEL DA POLÍCIA MUNICIPAL
A intimação judicial contra o Ministério das Finanças ocorre
em paralelo com mais duas ações administrativas comuns a
propósito da construção do quartel da Polícia Municipal (PM) e
a desclassificação de estradas nacionais que passaram para a
tutela do município.
Os dois processos são já conhecidos publicamente. Por di-
versas vezes o presidente da Câmara Municipal, Armindo
Costa, deu eco do incumprimento por parte do Ministério da
Administração Interna e da empresa pública Estradas de Por-
tugal.
O acordo estabelecido quanto ao quartel da PM, em Janeiro
de 2002, pressopunha que o Ministério da Administração
Interna compaticipasse o equipamento em 240.213 euros. O
município investiu cerca de 500 mil euros, na construção e
aquisição de equipamento, na expetativa dessa compatici-
pação do Estado. No entanto, a autarquia famalicense acabou
não sendo ressarcida do montante contratualizado, apesar das
várias diligência nesse sentido junto do competente Ministério.
O que vem requerer através desta ação administrativa
comum é o pagamento integral da quantia acordada, e que a
ser cumprido o contrato teria sido liquidada por tranches.
ESTRADAS DE PORTUGAL DEVE 1,5 MILHÕES
O outro caso pendente com o Estado, diz respeito à de-
sclassificação de estradas nacionais, que passaram para a
tutela do município em 2003. Na base do acordo celebrado, a
autarquia famalicense teria que receber cinco mil euros/ano
por cada quilómetro de estrada desclassificado, perfazendo
um total/ano de 190 mil euros (correspondente a cinco mil
euros vezes 37,87 quilómetros). Receberia ainda 4.478 euros
como quantia inicial. Por esta altura, a Câmara Municipal tem
já a haver a quantia superior a 1,5 milhões de euros, respei-
tante a oito anos de incumprimento. A acção administrativa
comum vem reclamar o pagamento do referido montante em
débito acrescidos de juros de mora fixados à taxa legal.
SANDRA RIBEIRO GONÇALVES
Câmara: intimação judicial às Finanças para esclarecer montantes da derrama
Foi no passado sábado
que se assistiu a uma grande
festa de inauguração da sede
social do Rancho Folclórico
de S. Miguel-o-Anjo.
Com as presenças do vi-
ce-presidente da Câmara,
Paulo Cunha, de um repre-
sentante da Fundação INA-
TEL e da Federação do Fol-
clore Potuguês, bem como o
pároco e o presidente da Jun-
ta de Calendário, a par com
os dançarinos de todos os
grupos folclóricos do conce-
lho que o evento ganhou cor e
alegria e, como não podia
deixar de ser não faltou tam-
bém o porco no espeto e o
garrafão de vinho verde, bem
à moda minhota para abril-
hantar o acontecimento.
Paulo Cunha, no seu dis-
curso, sublinhou que “ao o-
lhar o novo edifício logo se
percebe que a tarefa está em
boas mãos”. Frisou que “em
momento de crise e desconfi-
naça, estes dirigentes, com
empenho e todo o voluntaria-
do, concretizaram esta obra”.
Como vereador da Cultura,
disse que em Famalicão se a-
siste a um aumento dos Ran-
chos Folclóricos, sendo este
facto “um orgulho para os
famalicenses já que é uma
expressão viva da cultura
popular”.
Para este responsável os
ranchos folclóricos “trans-
portam a memória do passa-
do” e foi com esta memória e
com a expressão viva da cul-
tura popular que se assistiu a
um vira e um malhão da roda.
O presidente da direção
Manuel Cardoso, mostrou-se
satisfeito por passados seis
anos do lançamento da pri-
meira pedra ver concretizado
um sonho de cerca de 30
anos.
FILOMENA LAMEGO
Rancho de S. Miguel-o-Anjo com nova sede
6 De 17 a 23 de Maio de 2011
Projecto ENERGIAS
renova Cantina da
EB 2, 3 Dr. Nuno Simões
Desde o início do ano lectivo que projecto ENERGIAS está
a ser implementado na cantina da escola Dr. Nuno Simões.
Este projecto assenta em três pilares distintos e comple-
mentares: promover comportamentos adequados, promover a
alimentação saudável e requalificar a cantina.
Aproveitando a interrupção lectiva da Páscoa, os ani-
madores do ENERGIAS iniciaram a requalificação da cantina.
Para tal, foi encontrado o mestre ideal, Américo Oliveira, artista
que projectou e orientou as obras de remodelação.
A Equipa Multidisciplinar (animadores socioculturais, psi-
cóloga, educadora e assistente social) “pôs as mãos no ci-
mento, partiu e colou azulejos e com a colaboração de alguns
alunos (que nas férias trabalharam na Escola) e de voluntari-
osos familiares e amigos (que se entregaram com admirável
espírito de ajuda e partilha) foi possível que, no início do ter-
ceiro período, as obras estivessem concluídas”, descreve a
escola, que aproveita para endereçar um agradecimento es-
pecial ao artista que se disponibilizou para colaborar. “Há pes-
soas que deixam marcas maravilhosas pelo que idealizam e
concretizam!”, refere a escola em nota de imprensa, subli-
nhando a importância do voluntarismo de Américo Oliveira.
A inauguração da renovada cantina da escola EB 2, 3 Dr.
Nuno Simões teve lugar no passado dia 26 de Abril, e “foi um
dia de festa”.
A Imobiliária Comprar Casa promove, entre os dia 15 de
Maio e 15 de Junho, uma Feira de Oportunidades. A iniciati-
va assume-se como uma oportunidade para quem vende,
que aumenta as suas possibilidades de negócios, e para
quem compram que poderá usufruir de preços de ocasião.
Os imóveis seleccionados para esta Feira de Oportunidades
poderão ter um preço de 20 a 25 por cemto abaixo do valor
do mercado.t
Durante um mês todas as lojas ComprarCasa irão ter
disponível uma oferta diferenciada, disponibilizando aos
seus clientes um folheto especial com negócios de oportu-
nidade.
Imobiliária “Comprar Casa”
promove Feira de Oportunidades
Os atletas famalicenses
Alex Ryu Jitsu, não deixaram
os seus créditos por “mãos a-
lheias” e tiveram uma brilhan-
te actuação nos Campeo-
natos Nacionais de Kempo
Chinês, realizados em Alen-
quer.
Logo nos primeiros com-
bates foram os aletas dos es-
calões Cadetes e Juniores, a
aplicarem-se com o máximo
das suas capacidades técni-
cas, físicas e psicológicas,
dominando os seus adver-
sários em todas as fases de
combate, de onde resultou a
conquista de 19 campeões
nacionais, seis vice-campeõ-
es e três terceiros lugares.
No final deste grande e-
vento nacional, foram distri-
buídas as medalhas e prémi-
os aos vencedores, com os
atletas famalicenses Alex
Ryu Jitsu, a subirem ao pódio
28 vezes debaixo dos aplau-
sos de muito público, sendo
que uma grande parte eram
mesmo famalicenses, que se
deslocaram a Alenquer (Lis-
boa) para apoiar os seus atle-
tas.
As medalhas de ouro fo-
ram para Joana Costa, Ana
Araújo, Vítor Alves, António
Lima, Catarina Barbosa, Car-
los Alves, José Costa, Tiago
Ferra, Miguel Leitão, Tiago
Ferreira, Pedro Pontes, Ro-
berto Fernandes, Hugo Rui-
vo, Fátima Abrunhosa, Rúben
Correia, José Ferreira, Bruno
Azevedo. Os vice-campeões,
com medalha de prata, são
Filipa Costa, Inês Costa,
Francisca Carvalho, Sérgio
Sousa, João Delgado, Cláu-
dia Mukulo. Os três terceiros
classificados são Paula Reis,
Ângelo de Castro e Márcia
Nogal.
No final do evento, o Dele-
gado da Federação Interna-
cional de Kempo Chinês, e na
pessoa do Mestre Geral Ale-
xandre Carvalho, convidou a
Federação Portuguesa de
Alex Ryu Jitsu a participar no
campeonato do mundo-2012,
no qual se prevê uma partici-
pação de 4.000 atletas de
todo o mundo.
Nacionais de Kempo Chinês
Atletas famalicenses confirmam supremacia
Maior eficácia operacional, melhor integração das forças,
reforços da estratégia de pré-posicionamento no ataque inicial,
e manutenção das campanhas de sensibilização. São estes os
principais compromissos do Plano Operacional Distrital de
Combate a Incêndios Florestais (PODCIF), apresentado na
passada quarta-feira no auditório dos Bombeiros de Famali-
cão, pelo comandante Distrital de Operação de Socorro
(CDOS), Hercílio Campos.
A cerimónia ficou ainda marcada pela entrega de novos dis-
positivos às Equipas de Bombeiros Especializadas em
Combate a Incêndios Florestais (EBECIF), por parte do
Governo Civil de Braga, que assumiu os custos da aquisição.
Este reforço de meios, e a constituição das novas brigadas de
intervenção em fogos florestais, alinham no objectivo de uma
maior eficácia operacional que permita a diminuição do número
de ignições e de área ardida, num distrito particularmente sen-
sível nesta matéria.
“PRIMEIRA RESPOSTA AO MELHOR NÍVEL MUNDIAL”
Segundo Hercílio Campos, o distrito de Braga “está neste
momento ao melhor nível mundial” no que diz respeito a pri-
meira resposta, em caso de deteção de incêndio. Em 95 por
cento dos casos, adiantou, esta primeira resposta permite a ex-
tinção do foco de incêndio, uma percentagem que anima a es-
trutura de Proteção Civil do distrito a manter uma estratégia que
tem apostado no reforço de meios e forte coooperação institu-
cional. O comandante do CDOS disse mesmo que nestes 95
por cento de casos a primeira resposta ocorre em cerca de 20
minutos, estimativa que a maioria das vezes permite a ex-
tinção.
Apesar desta eficácia, Hercílio Campos falou da necessi-
dade de conseguir uma diminuição substantical do número de
ignições. “O número de ignições no distrito de Braga é um dis-
parate. O ataque inicial vai funcionando, mas onze ignições no
mesmo sítio, como tivemos no ano passado numa determina-
da zona do distrito, não é uma situação fácil de lidar”, desa-
bafou a propósito. Para a estranheza que estes fenómenos vão
suscitando, o comandante constatou com satisfação que tam-
bém a vigilância tem aumentado e surtido efeito, dado que se
resgista um crescimento do número de queixas contra sus-
peitos de fogo posto.
MEIOS EM CRESCENDO ENTRE JUNHO E SETEMBRO
O Plano Distrital de Combate a Incêndios volta a apoiar-se
no reforço de meios e cooperação de forças. A acrescentar para
a campanha de 2011 vão existir as Equipas de Bombeiros
Especializadas em Combate a Incêndios Florestais (EBECIF),
nas corporações de Bombeiros de Famalicão, Vizela, Fafe,
Cabeceiras e Basto e Braga. Todas elas receberam do Go-
verno Civil de Braga um conjunto de equipamentos proteção e
de primeira intervenção em fogos florestais.
Para além dissso, adiantou Hércílio Campos, a campanha
irá contar com acesso a máquinas de rastos, e com um au-
mento do raio de ação das aeronaves. Segundo este respon-
sável “todo o distrito tem uma cobertura de meios aéreos de
cem por cento”.
MONIZ APLAUDE REFORÇO EM TEMPO DE “CORTES”
“Não obstante a situação de crise, os meios serão drastica-
mente cortados? Não!”. Com este desabafo o Governador Civil
Fernando Moniz salientou a forma “consciente” como o Gover-
no tem interpretado aquelas que são as necessidades efecti-
vas das populações, não negligenciando os investimentos que
têm que ser feito, nomeadamente, em matéria de Protecção
Civil. Moniz frisou que o próprio Governo Civil tem actuado, na
medida das suas possibilidades e “parcos” recursos, no reforço
de meios das corporações de bombeiros. Esse apoio já ocor-
reu no passado e volta agora a repetir-se com a entrega de e-
quipamentos às cinco EBECIF.
O representante do Governo não deixou passar a oportu-
nidade de expressar os eu agradecimento aos voluntários que
contribuiem para o sucesso estratégico das operações, e en-
dereçou também à Câmara
Municipal de Vila Nova de
Famalicão o seu reconheci-
mento público pelo trabalho
feito nesta matéria. “A Câma-
ra de Famalicão tem desem-
penhado um papel muito
positivo na congregação de
meios, no apoio aos bom-
beiros, na formação e é justo
reconhecer publicamente
este facto”, disse a propósito.
Presente na cerimónia o
vereador da Protecção Civil,
Ricardo Mendes, confratu-
lou-se pelo facto da crise e
dos cortes orçamentais não
se terem feito repercutir nes-
ta área sensível. Salientou o
investimento que a própria
autarquia tem feito nesta ma-
téria, reforçando a importân-
cia das equipas de Sapa-
dores Florestais na preven-
ção. Reconheceu também
ele o apoio que o Governo
Civil de Braga tem concreti-
zado à Protecção Civil distri-
tal: “tem trabalhado de uma
forma bastante organizada
neste capítulo, com efeitos
práticos visíveis”.
Aos bombeiros endere-
çou uma palavra de encora-
jamento: “esta tarefa a que se
prestam é uma tarefa ár-dua,
mas que será certamente
coroada de êxito”.
SANDRA RIBEIRO GONÇALVES
7De 17 a 23 de Maio de 2011
Plano Distrital de Combate a Incêndios apresentado em Famalicão. Governo Civil entrega meios e novas equipas especializadas
Reforço de meios abre caminho a maior eficácia“Bravo”, “Charlie”, “Delta”
A distribuição dos meios, como é habitual, vai obe-
decer a uma calendarização em função dos meses do
ano teoricamente mais e menos perigosos.
A fase “Bravo”, entre 15 de Maio e 30 de Junho,
contará com 308 homens, 67 meios terrestres, dois
aéreos e um posto de vigia. Entre o dia 1 de Julho e
30 de Setembro o “termómetro” do risco de incêndio
atinge o “vermelho”, na fase “Charlie”. Neste período
do ano o distrito contará com um total de 468 ho-
mens, 95 meios terrestres, três meios éreos e uma
dezena de postos de vigia. O risco volta a descer
entre o dia 1 e 30 de Outubro, na fase “Delta”. Os
meios humanos descem para os 301, os meios ter-
restres para os 66, e os meios aéreos para dois,
deixando de haver postos de vigia.
O distrito conta ainda com uma Viatura de Coman-
do e Comunicações, estacionada na Póvoa de Lanho-
so, a partir da qual podem ser coordenadas grandes
operações de combate a fogos florestais. O equipa-
mento, que recentemente sofreu alguns melhora-
mentos, permite uma auscultação ao minuto do que
se passa no terreno, dispondo de plantas pormeno-
rizadas e dados sobre a morfologia das áreas de in-
tervenção. Para este posto de comando confluem
todas as comunicações, desde corporações de bom-
beiros a forças de segurança, ultrapassada que está
a dificuldade de uma frequência comum que permita
colocar todos os intervenientes a comunicar sem
obstáculos.
O programa do PSD não o explicita, mas élegítimo perguntar: com esta transferênciade gestão, transitarão também os professores e os funcionários? Feita a “passagem”, os professores e os funcionários manter-se-ão nas actuais carreiras, com os mesmos direitos de progressão? Os salários serão aqueles quehoje recebem ou sofrerão os ajustamentosque os privados considerarem necessários?E os alunos? Manterão o estatuto e as regalias sociais a que têm direito universal?A acção social escolar continuará a reger-sepelos parâmetros actuais ou sofrerá também os ajustamentos que a entidade privada considerar necessários?
1.O programa do PSD para a Educação tem sido severa-
mente criticado por todos os sectores da sociedade portugue-
sa e até aquele que pensava que tinha desenhado as grandes
linhas de actuação ficou decepcionado com o que leu e bateu
com a porta. Afinal tinham-lhe prometido que aquilo que pro-
pusesse seria respeitado. O professor escreveu durante um
longo ano aquilo que pensava ser urgente fazer em Portugal
em matéria de Educação e o que apareceu no programa do
PSD não foi nada daquilo que tinha sido combinado e contra-
tualizado entre as partes… Andou o professor a trabalhar tanto
para deitarem o seu trabalho ao caixote do lixo!
Não admira também que a Confederação Independente dos
Pais se tenha sentido “assustada” com o programa do PSD
para a Educação. O caso não é para menos: se eventualmente
fosse posto em prática, ele representaria a maior machadada
dada até hoje na escola e no ensino público em Portugal.
Acabrunhado, o líder do PSD já anteviu que o que está escrito
precisa de ser aperfeiçoado e desenvolvido, o que é ver-
dadeiramente inacreditável. Então estamos a poucas semanas
das eleições, o PSD apresentou o seu programa tarde e a más
horas e já promete revê-lo? Que respeito merecem ao PSD os
pais, os professores, os alunos e as escolas?
2.No chamado “Pilar 4” do programa do PSD, pode ler-se
o seguinte: «O Ministério da Educação estabelecerá um en-
quadramento legal que permita implementar modelos alterna-
tivos de governo e de contratualização da ges-tão de escolas,
consensuali-zando com as autarquias e com a comunidade
local. Po-der-se-ão explorar
novas parcerias com o sector
social e privado, pondo em
prática, de modo crescente,
o princípio da liberdade de
esco-lha.»
Significa isto que a gestão
das actuais escolas públicas
pode passar para a esfera da
gestão dos privados, invo-
cando-se um princípio muito
largo e muito poético que é o
da “liberdade de escolha”
dos pais e das famílias. Aqui
há de facto uma tentativa
muito forte de acabar com a
escola pública como todos a
conhecemos, universal, gra-
tuita e acessível a todos os
cidadãos.
O programa do PSD não
o explicita, mas é legítimo
perguntar: com esta transfe-
rência de gestão, transitarão
também os professores e os
funcionários? Feita a “passagem”, os professores e os fun-
cionários manter-se-ão nas actuais carreiras, com os mesmos
direitos de progressão? Os salários serão aqueles que hoje re-
cebem ou sofrerão os ajustamentos que os privados considera-
rem necessários? E os alunos? Manterão o estatuto e as re-
galias sociais a que têm direito universal? A acção social esco-
lar continuará a reger-se pelos parâmetros actuais ou sofrerá
também os ajustamentos que a entidade privada considerar
necessários?
Os professores, os pais, os funcionários e as comunidades
educativas em geral devem estar muito atentos a estas in-
tenções, sob pena de poderem acordar com uma escola muito
diferente da escola que hoje permite o acesso livre a todos
aqueles que a querem frequentar. Tal como estão hoje, o ensi-
no público e o ensino privado complementam-se, conforme
documentam estudos recentes do Ministério da Educação. O
que o programa do PSD indicia é que a escola pública poderá
vir a tornar-se subsidiária da escola privada, destruindo-se
assim um trabalho de décadas de dignificação e de elevação
da qualidade do ensino público.
3.As ideias do programa do PSD relativas à Educação
foram, como não podia deixar de ser, aplaudidas por todas as
estruturas ligadas ao ensino particular que antevêem a possi-
bilidade de, por este caminho, poderem subalternizar a escola
democrática pública. O programa do PSD chega a avançar
com a contratualização de oferta privada, em situações de
carência ou ruptura da rede de oferta de ensino público. Ou
seja: havendo necessidades na rede de escolas que neces-
sitem de ser preenchidas, a primazia irá para as intervenções
particulares, em detrimento das intervenções públicas. O papel
do Estado é totalmente secundarizado, na obrigação constitu-
cional que tem de garantir a escola e o ensino para todos, ricos
ou pobres. Curiosamente também e como corolário de toda
esta lógica de subalternização da escola pública, nem uma
referência é feita aos concursos dos professores. Vão acabar
com o modelo nacional em vigor? Transferirão essa respons-
abilidade para outras entidades locais ou regionais, com toda
a perversidade que isso pode conter? De facto, as escolas par-
ticulares não precisam de fazer concursos de professores.
Contratam directamente aqueles que pretendem… É talvez
isso que está no horizonte do programa para a Educação do
PSD.
4.O reordenamento da rede escolar está a dar os passos
que são necessários para tornar a escola pública mais digna,
mais eficiente e mais capaz. As propostas do PSD visam a-
cabar com o processo em curso, com todos os prejuízos ine-
rentes para os pais, para os alunos e para os professores.
8 De 17 a 23 de Maio de 2011
Dia a diaDia a dia Por Mário C. Martins
Em defesa da escola pública
O Partido Socialista (PS)
acusa os líderes do PSD e do
CDS-PP de “faltarem à ver-
dade, por ignorância ou por
má-fé”, quando deram conta
de desconhecimento de dili-
gências do Governo Civil jun-
to da Câmara Municipal, no
sentido de viabilizar condi-
ções físicas de instalação do
Destacamento da GNR de
Famalicão, formalmente cria-
do há cerca de ano e meio.
Os socialistas chamaram
os jornalistas para “repor a
verdade”, e, também em con-
ferência de imprensa realiza-
da ontem (segunda-feira),
deram conta do calendário de
encontros e reuniões entre
representantes daqueles dois
organismos, com o objectivo
de concretizar a autonomia
territorial do concelho em ma-
téria de segurança.
Már io Mart ins acusou
mesmo Vítor Moreira e Ricar-
do Mendes de terem sido pro-
tagonistas de um “diatribe”
sobre o Governador Civil,
Fernando Moniz, e de terem
demonstrado “despeito abso-
luto” relativamente ao essen-
cial, que é o reforço dos meios
humanos e materiais numa
área sensível como é a da se-
gurança. Para os socialistas,
referem na comunicação que
sustentou a conferência de
imprensa, “a coligação PSD/
PP colocou os interesses de
Vila Nova de Famalicão e dos
famalicenses de lado e pen-
sou apenas em denegrir a i-
magem do Governador Civil
de Braga, pessoa que nunca
dei-xou de intervir e de influ-
enciar, para que os projecto
se concretizasse”.
Sublinhando que foi por in-
fluência de Fernando Moniz
que se deram passos concre-
tos no sentido da criação do
posto da GNR de Joane e na
reinstalação da GNR de Riba
de Ave, o PS acrescenta que
o famalicense também foi de-
terminante para a criação “em
letra de Lei” do Destacamento
da GNR de Famalicão.
Relativamente às diligên-
c ia promovidas jutno da
Câmara Municipal, e que os
dois líderes da coligação afir-
maram desconhecer, Mário
Martins esclareceu que “ain-
da há pouco tempo se reali-
zou uma reunião de trabalho
entre o senhor presidente e
do chefe de gabinete do Go-
vernador Civil para tratar do
assunto”. Nos termos destes
encontros, alegou o mesmo
responsável, foi inclusive
analaisada a possibilidade de
instalar conjuntamente o Des-
tacamento e o posto da GNR
no mesmo edifício, e foi ainda
considerada a possibilidade
de o localizar na vila de Ribei-
rão. Reunido com o respon-
sável máximo da Direção-
Geral de Infrasetruturas e
Equipamentos, o Governador
Civil terá mesmo conseguido
que este se disponibilizasse
para vir a Famalicão e estabe-
lecer um protocolo com a Câ-
mara Municipal. “Há pois
reais condições de tratar e
bem resolver este dossier, de
elevada importância para Fa-
malicão e para a segurança
dos famalicenses”, sustentou
Mário Martins a propósito da
evolução do assunto.
Surpreendido com o des-
conhecimento destas diligên-
cia por parte dos líderes da
coligação PSD/PP, Mário
Martins afirma: “das duas
uma, ou o semhor presidente
da Câmara não informa os
seus correligionários e verea-
dores sobre os assuntos im-
portantes do município; ou os
seus correligionários e verea-
dores são meros figurantes
que apenas pretendem dar
nas vistas, mesmo que à cus-
ta da intriga e do insulto”. Nes-
te contexto, o PS famalicense
deixa um apelo ao edil Armin-
do Costa para que “assuma
as suas responsabilidades na
efectiva defesa dos interes-
ses do concelho, que são
mais que o circo habitual de
festas, festinhas e festivais, e
para que não permita que as-
suntos de grande respons-
abilidade, como é o caso do
Des-tacamento da GNR, seja
tra-tados por quem não tem
autoridade nem competência
para deles a preceito tratar”.
Presente na conferência
de imprensa o deputado Nu-
no Sá, que se recandidata a
uma lugar na Assembleia da
República, confirmou o com-
promisso de continuar a lutar
pela concretização do Desta-
camento, mas sobretudo pela
criação de um posto da GNR
na vila de onde é natural, Ri-
beirão. No seu entender, o
Destacamento poderia abrir
caminho à concretização des-
se anseio antigo das popu-
lações do concelho.
EXECUTIVO SEM “MÉRITO”
NA GNR DE JOANE
O socialista Ivo Sá Macha-
do referiu, entretanto, que o
discurso dos partidos da coli-
gação parece “o de quem es-
tá muito incomodado com a
ideia de criação do Desataca-
mento da GNR e a possibili-
dade da GNR ir para Ribei-
rão”. Reportando-se ao caso
concreto do posto da fregue-
sia da qual é autarca, Joane,
regressou ao passado para
sublinhar que neste caso, co-
mo no caso de Joane, “este
executivo não pode reclamar
méritos”. Voltou a esclarecer
que, no caso da disponibiliza-
ção do terreno para a constru-
ção da GNR de Joane, essa
contrapartida foi conseguida
em 1997, “eram então presi-
dente o doutor Agostinho Fer-
nandes e vereador o doutor
Fernando Moniz”. Segundo o
autarca o terreno foi conse-
guido com o seu próprio em-
penho e o destes respon-
sáveis municipais, que con-
seguiram de contrapartida de
um loteamento o espaço que
viria a ser para construir o
novo posto da GNR daquela
vila. Neste sentido, frisou, a
Câmara Municipal, já presidi-
da por Armindo Costa, limi-
tou-se a receber o terreno do
loteador e a colocá-lo à dis-
posição para um objectivo
que esteve desde sempre
definido. “Este executivo só
pagou o beberete da inaugu-
ração do posto da GNR de
Joane”, referindo-se ao único
mérito que poderá chamar a
si em todo o processo.
SANDRA RIBEIRO GONÇALVES
9De 17 a 23 de Maio de 2011
PS reage à conferência de imprensa dos partidos da coligação no caso do Destacamento da GNR
Líderes do PSD e PP “faltaram à verdade, por ignorância ou por má-fé”
PS reagiu à coligação com críticas duras
10 De 17 a 23 de Maio de 2011
Dois mil metros quadrados, divididos por três pisos, onde pode encontrar tudo para o seu jardim, têxteis lar, mobiliário, utensílios de cozinha, acessórios de casa de banho,decoração, equipamentos infantis, e muito mais...
É esta a mais recente aposta da “Decoratti”, que inaugurou há duas semana mais um espaço comercial à face da EN 14(Famalicão-Trofa), prosseguindo uma estratégia de crescimento no mercado dos artigos para o lar.
A empresa, que se assume como uma referência para a região, no que diz respeito a mobiliário e colchões, dá assim
mais um passo rumo à sua consolidação no mercado e à diversificação da sua oferta.
Num espaço comercial moderno, agradável, airoso e requintado, pode encontrar artigos para todos os gostos a preços muito atrativos, e sempre com a marca de qualidade a que habitou
a “Decoratti”.
O novo espaço comercial, que acaba ^por criar mais 15 postos de trabalho, que pode visitar de segunda a domingo entre as 10h00 e as 20h00.
Modernidade ao melhor preço
11De 17 a 23 de Maio de 2011
O famalicense Jorge Pau-
lo Oliveira, candidato pelo
PSD à Assembleia da Repú-
blica, escolheu Calendário,
sua terra natal, para no pas-
sado dia 10 de Maio, dar o
pontapé de saída para a pré-
campanha eleitoral. O can-
didato social-democrata pas-
sou por 17 freguesias do con-
celho, visitando instituições,
associações e organismos
vários, nomeadamente liga-
dos à saúde.
PROGRAMA DE EMERGÊNCIA
SOCIAL
“Portugal precisa de um
Programa de Emergência So-
cial assente na desburocrati-
zação de procedimentos, de-
senvolvimento de uma rede
nacional de equipamentos,
criação de incentivos ao vo-
luntariado e envolvimento dos
beneficiários do Rendimento
Social de Inserção na execu-
ção de trabalho socialmente
útil”. Quem o defende é o can-
didato a deputado, que apore-
sentou estas e outras pro-
postas junto dos responsá-
veis do Centro Social de Ca-
lendário, Centro Social Sol
Nascente, Loja Social, Enge-
nho e APPACDM.
AGRICULTURA CRUCIAL
Na primeira semana de
pré-campanha Jorge Paulo
Oliveira que foi também co-
nhecer de perto uma explo-
ração agrícola na freguesia
de Gondifelos, a “Casal de
Vinhó”, em Vermoim, bem co-
mo a Agricultura Biológica e
os cursos de “Operadores A-
grícolas”ministrados pela As-
sociação Engenho, o âmbito
dos cursos de Educação e
Formação de Adultos, para
pessoas desempregadas.
As dificuldades que o sec-
tor agrícola atravessa, o atra-
so de quase três anos na im-
plementação do PRODER,
programa de apoio comunitá-
rio na área da agricultura e
desenvolvimento rural, a sua
baixa taxa de execução (ape-
nas 30 por cento) e desade-
quação à estrutura produtiva,
bem como a suspensão de
medidas como a dos “Jovens
Agricultores” foram algumas
das queixas auscultadas.
Jorge Paulo Oliveira, con-
siderou a actividade agrícola
crucial na resposta à crise e-
conómica e financeira do
país, sendo “urgente inverter
o rumo dos investimentos pú-
blicos em Portugal que entre
2005 e 2010 registou um de-
sinvestimento no sector agrí-
cola na ordem dos 54 por
cento, período em que o ren-
dimento dos empresários a-
grícolas diminuí em cerca de
28 por cento.”
O país e o distrito necessi-
tam de "um novo modelo eco-
nómico" que crie condições
para o aparecimento de no-
vas empresas, a única forma
de combater o alto desem-
prego na região do Vale do
Ave.
Segundo o famalicense o
PSD insiste na urgência de
um novo modelo de apoio às
PME's que traga "condições
de reprodução e crescimento
das empresas existentes e de
criação de novas empresas,
ou seja, de mais postos de
trabalho".
Jorge Paulo sublinha que
"no futuro Governo", o PSD
quer redefinir os apoios públi-
cos ao Desporto e acabar
com o modelo "pouco coope-
rativo" do ex-Governo PS.
O programa para o Des-
porto, recentemente apresen-
tado pelo presidente do par-
tido, Pedro Passos Coelho, e
que o candidato famalicense
tem dado a conhecer junto
das colectividades que já visi-
tou, redefine “os critérios de
apoio públicos, tendo em con-
ta o contexto macroeconómi-
co e novos critérios de inte-
gração no estatuto de alto
rendimento e a sua concili-
ação com outros financia-
mentos".
No entender do PSD, o
desporto é "uma componente
essencial do desenvolvimen-
to integral dos cidadãos", pelo
que importa "criar condições
para estimular, não só o des-
porto escolar, mas também o
desporto amador, e o de alto
rendimento".
MELHOR SAÚDE
Nos contactos com os u-
tentes das Extensões de Saú-
de Vale S. Cosme e Nine cujo
funcionamento anómalo tem
estado na origem de protes-
tos vários, Jorge Paulo Olivei-
ra, defendeu que o Estado de-
verá ter como objectivo “au-
mentar a cobertura dos cuida-
dos primários, garantindo mé-
dico de família a todos os
cidadãos, minimizando as ac-
tuais assimetrias de acesso”.
Não se opondo o PSD à cri-
ação de unidades de saúde
familiar (USB), Jorge Paulo
Oliveira acusou o governo de
implementar uma reforma “à
custa do esvaziamento das
actuais Extensões de Saúde
em termos dos seus recursos
humanos, como se constata
de forma evidente em Vila
Nova de Famalicão”.
O cand ida to abordou
ainda a questão da Educação
para frisar que um futuro go-
verno liderado pelos social-
democratas acabará com o
actual sistema de “Avaliação
de Professores”, por ser "in-
justo e burocrático". Foi esta a
mensagem que deizou na EBI
de Pedome e Didáxis de Vale
S. Cosme a propósito da sen-
sível matéria sobre a Avali-
ação do Desempenho Do-
cente.
Os candidatos do PSD
pelo círculo eleitoral de Bra-
ga, Fernando Negrão e Jorge
Paulo Oliveira, dedicaram o
dia da passada sexta-feira, à
Juventude, numa jornada de
contactos que incluiu a Asso-
ciação de Empreendedores
de Famalicão, Associações
Académicas da Universidade
Lusíada e Escola Superior de
Saúde do Vale do Ave, jovens
investigadores do Centro de
Nanotecnologia e Materiais
Técnicos, Funcionais e Inteli-
gentes (CITEVE) e, ainda, a
conhecida organização juve-
nil YUPI - Youth Union of Peo-
ple with Initiative, que tem-se
destacado no voluntariado ju-
venil.
O desemprego jovem que
grassa no distrito e no municí-
pio, a falta de oportunidades,
o atraso e corte nas bolsas de
estudo estatais, a ausência
de uma politica de fomento de
uma cultura de empreende-
dorismo a começar desde
logo pelas escolas e a ine-
xistência de incentivos ao vo-
luntariado juvenil, foram as
preocupações que os jovens
mais fizeram sentir à comitiva
social-democrata.
Jorge Paulo Oliveira visita 17 freguesias em “campanha de proximidade”
Famalicense reuniu com responsáveis da YUPI
Secretário de Estado inaugurou USF de Ribeirão
PSD e CDS-PP censuraminauguração em fase de pré-campanha
A realização de uma cerimónia de inauguração da
Unidade de Saúde Familiar (USF) de Ribeirão, realizada
ontem (segunda-feira) pelo Secretário de Estado da
saúde, está na origem da indignação dos dois partidos
que sustentam o executivo camarário, PSD e CDS-PP.
Em comunicado enviado às redações, os dois partidos
lamentam mesmo que “quando o País atravessa
enormes dificuldades estruturais, este Governo continue
a fazer mera propaganda política com o dinheiro dos con-
tribuintes, assobiando para o lado face aos verdadeiros
problemas”.
Num texto duro e crítico com o alegado aproveita-
mento desta cerimónias em fase de pré-campanha, os
partidos da coligação de direira aproveitam para ques-
tionar o representante do Governo que inaugurou a
valência já em funcionamento. Perguntam, nomeada-
mente: “o que tem o senhor Secretário de Estado a dizer
aos mais de 20.000 famalicenses que ainda não pos-
suem médico de família, número que quase duplicou no
último ano? O que tem o senhor Secretário de Estado a
dizer aos utentes do Centro de Saúde de Fradelos e
Lousado relativamente à falta de médicos? O que tem o
senhor Secretário de Estado a dizer aos utentes de
Landim, Seide S. Miguel e Ruivães sobre a instalação da
Unidade de Saúde Familiar, tendo-se já a Câmara
Municipal disponibilizado para adquirir os terrenos para
essa instalação? O que tem o senhor Secretário de
Estado a dizer aos utentes sobre as unidades de saúde
situadas no vale do pelhe, cujas condições de funciona-
mento estão muito aquém do que deveria ser exigido pelo
próprio Estado para prestar serviços aos cidadãos, e
tendo presente a disponibilidade da Câmara Municipal
para adquirir terreno para a instalação desta unidade
noutras instalações. O que tem o senhor Secretário de
Estado a dizer aos utentes do vale do Este, que lutam com
falta de médicos em Gondifelos, Nine, Louro e Arnoso Sta
Maria?”.
PSD e CDS-PP aproveitam entretanto para firmar o
seu compromisso para com os munícipes em matéria de
serviços de saúde, sublinhando que “a disponibilização
aos famalicenses de equipamentos que contribuam para
o incremento do bem-estar das populações é uma das
batalhas que a coligação PSD/CDS-PP tem travado ao
longo dos anos que tem a responsabilidade de conduzir
os destinos do concelho de Vila Nova de Famalicão”.
Fundada em 1956, a “Branco, Ferreira & Martins” é uma empresa de ferro,
ferragens, ferramentas e materiais de construção e de jardim, assumin-
do-se como uma referência para o concelho de Vila Nova de
Famalicão.
Durante anos implantada no centro da cidade, mudou
há cerca de ano e meio para novas instalações, na
Rua D. Sancho I, indo ao encontro de um perfil de
modernidade e disponibilizando um espaço
amplo e onde o estacionamento é uma facili-
dade.
Gerida por Gaudêncio Branco há 24
anos, a “Branco Ferreira & Martins” con-
centrou recursos num armazém a partir
dos limites da cidade, prestando serviços
a um perfil variado de clientes. Entre os
mais antigos, fidelizados à casa, e entre
os mais recentes, cativados pela quali-
dade e preços dos produtos, há um univer-
so de milhares de clientes que têm na
“Branco, Ferreira & Martins” uma referência.
A relação qualidade/preço é precisamente a
preocupação fulcral da empresa, garante Gau-
dêncio Branco. A prossecução de uma estratégia
comercial na base desses pressupostos levou mesmo
a empresa a associar-se há vários anos a uma grande con-
génere espanhola, que se assume como parceira privilegiada no
fornecimento de diversos materiais.
A associação a um grande grupo empresarial, que está sempre na di-
anteira no que diz respeito a novos materiais e produtos, e que integra o circuito co-
mercial de larga escala, permite à “Branco Ferreira & Martins” andar um passo à frente na disponibi-
lização de produtos inovadores, e de qualidade garantida com preço acessível. Esta parceira espanhola trata-se de uma empresa de elevada capacidade de fornecimento e ar-
mazenamento, constituindo um canal que facilita o serviço ao cliente com a máxima eficácia, no que diz respeito a qualidade, preço e prazo de entrega. Segundo Gaudêncio Branco,
a partir de um armazém de gestão inteligente, é possível saber, ao segundo, onde está determinado produto e o que resta em armazém.
A parceria no país vizinho permite ainda à empresa famalicense aceder outro leque de produtos, nomeadamente mobiliário e material de jardim. Apesar de não haver exposição
destes artigos na loja, a “Branco, Ferreira & Martins” está em condições de servir os clientes através da empresa espanhola. Os produtos em carteira são produtos de design ino-
vador e de robustez garantida.
Para além da enorme panóplia de produtos existentes na loja, onde pode encontrar todo o tipo de ferramentas, ferragens, tintas e outros materiais de construção e utilidade para
o sector, a “Branco Ferreira & Martins” também faz entregas.
12 De 17 a 23 de Maio de 2011
Empresa de ferragens, ferramentas e materiais de construção e de jardim às portas da cidade
“Branco, Ferreira & Martins”:há mais de 50 anos a servir com qualidade
13De 17 a 23 de Maio de 2011
A Louropel, a maior fábrica
produtora de botões do mun-
do “constitui um exemplo de
como é possível, através de
um trabalho sério e empe-
nhado, desenvolver a econo-
mia portuguesa tendo como
base as exportações”. As pa-
lavras são de António José
Seguro, cabeça-de-lista do
PS por Braga às eleições de 5
de Junho, durante uma visita
à Louropel, uma empresa
com três unidades de produ-
ção principais, que alberga
230 trabalhadores e que pro-
duz cerca de 11 milhões de
botões por dia.
António José Seguro evi-
denciou o sector exportador
como uma das grandes ala-
vancas da recuperação da e-
conomia portuguesa, apro-
veitando o exemplo a empre-
sa do Louro, que está a expor-
tar para praticamente todo o
mundo, “com um arguto sen-
tido de investimento e depois
de ter adoptado uma verda-
deira tecnologia de ponta,
que torna possível desenvol-
ver produtos únicos a nível
mundial”. Além do mais, a em
presa está a produzir os cha-
mados botões ecológicos,
“evidenciando outra vertente
que tem que estar cada vez
mais associada ao desen-
volvimento do país”, referiu.
Recorde-se que os mais
recentes dados do Instituto
Nacional de Estatística (INE)
reportam um crescimento de
17 por cento das exportações
entre Janeiro e Março, perío-
do em que as importações au-
mentaram 8,5 por cento. No
primeiro trimestre de 2011 as
exportações portuguesas -
um dos principais propulsores
do crescimento económico -
aceleraram 17 por cento en-
quanto as importações subi-
ram 8,5 por cento, face a igual
período do ano passado. Esta
evolução, sublinhou Seguro,
resultou num emagrecimento
de 342 milhões de euros da
balança comercial portugue-
sa. Por sua vez, as exporta-
ções portuguesas para a co-
munidade europeia avança-
ram 18 por cento no primeiro
trimestre, enquanto as saídas
para fora do espaço europeu
aumentaram 13,9 por cento.
Os números do Instituto Na-
cional de Estatística (INE)
mostram ainda que as expor-
tações cresceram em Março,
tanto em termos homólogos
como em termos mensais.
Face a Março de 2010 cres-
ceram 11,5 por cento (as im-
portações aumentaram seus
por cento) e na comparação
com Fevereiro registaram um
acréscimo de 12,8 pontos
percentuais (as importações
subiram 15,5).
“A aposta nas exportações
por parte dos sectores empre-
sariais constituirá não só a o-
portunidade de manter os
postos de trabalho existentes
como também, com a cres-
cente evolução dos resulta-
dos positivos, originar mais
emprego, principalmente ao
nível dos jovens licenciados à
procura de colocação, que
são em grande número no
distrito de Braga”, referiu An-
tónio José Seguro, enaltecen-
do “o espírito empresarial dos
responsáveis da Louropel,
que souberam em devido
tempo apostar nas tecnolo-
gias de ponta e adequar-se às
necessidades do mercado in-
ternacional com marcas mui-
to próprias e exclusivas”.
Maior fábrica produtora de botões do mundo
Seguro aponta Louropel como exemplo
na aposta nas exportações
Gerente da Louropel recebeu comitiva socialista Dádiva de Sangue na Didáxis
Na próxima quarta-feira dia 18 de Maio a Associação de Dadores de Sangue de
Famalicão promove uma “Colheita de Sangue” na Escola Cooperativa de Ensino Didáxis
de S. Cosme, com o apoio do Núcleo S. Ciências, Fisica, Quimica. Aberta à população em
geral. A “colheita de Sangue” será realizada entre as 09h00 e as 12h30 pelo Instituto
Português do Sangue do Porto.
Milho D’ Oiro promove Caminhada
a Balasar
A Milho D’ Oiro promove, no próximo dia 22 de Maio, uma Caminhada a Balasar pela
ciclovia. Os participantes deverão concentrar-se pelas sete da manhã em Gavião, junto
ao Parque das Ribeiras.
Leitura Bíblica: “Naquela mes-
ma hora chegaram os discípulos ao
pé de Jesus, dizendo: Quem é o
maior no reino dos céus? E Jesus,
chamando um menino, o pôs no
meio deles. E disse: Em verdade
vos digo que, se não vos converter-
des e não vos fizerdes como meni-
nos, de modo algum entrareis no
reino dos céus. Portanto, aquele
que se tornar humilde como êste
menino, esse é o maior no reino dos
céus.” Evangelho de Mateus 18:1-4.
Esta é a sexta edição deste sim-
ples devocional, que tem como cri-
tério máximo, a Palavra de Deus,
contida na Bíblia Sagrada, onde
convidamos a todos os leitores, a
meditar e a refletir, nas Sagradas
Escrituras, apreciando-a, lendo-a
constantemente, aplicando os seus
princípios, ensinos e verdades no
coração, como também, praticando
no dia-a-dia o seu conteúdo de s-
abedoria espiritual e inspiradora, em
para todas as circunstâncias.
Gostaria de compartilhar algo
que fica em nossa memória, como
um marco inesquecível. E, refletindo
nas palavras que o Senhor Jesus
Cristo diz ao nosso coração, surge
então, uma simples pergunta: Quem
não gostaria de voltar a ser criança?
Com certeza todos nós, mas o
que está escrito em Mateus 18:1-4,
o Senhor Jesus Cristo fala nas car-
acterísticas de crianças, que embo-
ra somos adultos devemos ter e cul-
tiva-las, pois não há outra forma de
entrar no céu. E isto se torna em um
assunto muito sério, pois diante do
que Ele diz, não queria que os seus
seguidores de uma certa forma, fos-
sem infantis e tivessem atitudes de
irresponsabilidade.
Este texto nos desafia a enten-
der o posicionamento que o Cristão
deve ter como postura, assim como
algumas características que devem
ser geradas dentro de nós fazer par-
te de nossas vidas. Um exemplo cla-
ro e objetivo, foi o Rei Salomão, on-
de lemos a sua história no livro de I
Reis 3:7-10, “Agora, pois, ó Senhor,
meu Deus, tu fizeste reinar teu servo
em lugar de Davi, meu pai; e sou
ainda menino pequeno, nem sei
como sair, nem como entrar. E teu
servo está no meio do teu povo que
elegeste, povo grande, que nem se
pode contar, nem numerar, pela sua
multidão. A teu servo, pois, dá um
coração entendido para julgar a teu
povo, para que prudentemente dis-
cirna entre o bem e o mal; porque
quem poderia julgar a este teu tão
grande povo?
E esta palavra pareceu boa aos
olhos do Senhor, que Salomão
pedisse esta coisa.”. Quando ele ao
assumir o seu reinado, não tinha ex-
periência e habilidade, não tinha
uma visão de como ser um rei. Mas,
como aprendeu com o seu pai, o Rei
David, ele ergueu os seus olhos
para a face do seu Deus, buscando
orientação e dependência do seu
poder e amor, para capacitá-lo e di-
rigi-lo. Por haver tido o coração incli-
nado a esta dependência divina, foi
o mais sábio e rico. O Rei Salomão
era como uma criança, um rei, e de-
clarou a sua total dependência de
Deus! Quando desejamos saber ou
alcançar algo, sempre buscamos
auxílio em quem tem o conhecimen-
to, é mais experiente e tem um grau
superior de maturidade. O Rei Salo-
mão ficou na dependência de Deus.
Se pararmos para analisar quem
está no controle da nossa vida?
Em algumas brincadeiras, se
dissermos para uma criança "Pula
daí que eu te seguro", ela pula, por-
que confia, só que não pula nos bra-
ços de qualquer um, ela só o faz se
sentir segurança. Eis o detalhe!
Deus nos diz em Sua soberana
Palavra muitas afirmações de segu-
rança e que devemos confiar N’Ele
totalmente. Ele afirma que somos os
Seus “amados filhos”, que deseja
que sejamos abençoados, mas não
de qualquer maneira. Uma criança
obediente, sempre é muito bem re-
compensada. Deus nos diz: que
nada não nos faltará, que nos supri-
rá e que sabe plenamente quais as
nossas necessidades. Fazendo
como uma criança, acredite, pois se
Ele promete, então, Ele vai cumprir,
pois é Fiel. No Salmo 37:5 nos diz:
“En-trega o teu caminho ao Senhor;
confia N’Ele, e Ele tudo fará.” Toda a
criança sabe pedir e dificilmente
deixa de receber. Tudo o que é e
vem de Deus, verdadeiramente, é
bom, mas precisamos querer o que
é D’Ele.
Em diversas ocasiões de nossa
vida deixamos de sonhar e pedir,
achamos que Deus se esquece do
que promete, mas Ele é o dono de
todo o universo, tudo pertence, nos-
sas vidas, tudo que está a nossa vol-
ta. A Palavra diz: “Ora, sem fé é im-
possível agradar-lhe porque é ne-
cessário que aquele que se apro-
xima de Deus creia que ele existe, e
que é galardoador dos que o bus-
cam.”. Sendo assim o nosso Deus é
o galardoador de todos os que o
buscam. No Salmo 34:10b diz: “…
mas aqueles que buscam ao SE-
NHOR de nada têm falta.”
Devemos ser sinceros diante de
Deus como a sinceridade de uma
criança, que não magoa, o profundo
dela é a verdade. Seja sincero em
tudo, não se auto engane, os rela-
cionamentos que não falam a ver-
dade, não duram muito tempo e não
têm nada a ver com as virtudes e o
caráter de Deus.
Uma criança é o símbolo da pu-
reza, no sentido de ausência de ma-
lícia, mesmo quando erra, sejamos
puro como uma criança. Vale a pena
! E para terminarmos esta reflexão,
uma criança tem uma facilidade
enorme de vencer a tristeza, o que,
em poucos como nós, é encontrada.
Um simples mimo, uma prenda,
uma brincadeira, outras tantas coi-
sas, acaba com o choro. Às vezes,
temos motivos genuínos para cho-
rar, mas Deus vem e enxuga nossas
lágrimas, porém, temos também,
motivos genuínos para nos alegrar.
Esse é o desejo de Deus para nós, a
nossa alegria. .
Sejamos dependentes e íntimos
de nosso Deus e Pai Celestial, e,
desfrutemos de Suas maravilhosas
bênçãos. Vivamos, “de bem com
Deus … e … de bem com a Vida!”.
Deus vos abençoem, em nome de
Jesus. “Leia todos os dias a Bíblia
Sa-grada … Ela é a Palavra de Deus
para o Teu Coração.”
14 De 17 a 23 de Maio de 2011
CARTÓRIO NOT ARIAL DE Lic. ANIBAL CASTRO DA COSTA
Rua Conselheiro Santos Viegas, Edifício Domus III,Lojas 3 e 4, VILA NOVA DE FAMALICÃO
------ Certifico, para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, lavrada de fls. 101 afls. 102v.º, do livro de notas para "escrituras diversas" número 178-A, deste Cartório,Abílio da Costa Fernandes, casado, natural da freguesia de Calendário, concelho de VilaNova de Famalicão, residente na Rua Estrada Nacional 204, n." 1170, Cabeçudos, VilaNova de Famalicão, na qualidade de procurador de Miguel Angelo MachadoFernandes, N.I.F. 197.404.600, e mulher, Júlia Pereira da Silva, N.I.F. 220.282.234,casados no regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia e concelho de VilaNova de Famalicão, residentes na Avenida de Subcarreira, n.º 213, Lagoa, Vila Nova deFamalicão, declarou que o seu representado marido é dono e legítimo possuidor, comexclusão de outrém, do PRÉDIO RÚSTICO, denominado "Campo de Portes Carros", com-posto de terreno de cultura, com a área de setecentos e sessenta metros quadrados,sito no lugar de Nespereira, freguesia de Cabeçudos, concelho de Vila Nova deFamalicão, a confrontar do norte com Abílio da Costa Femandes, do sul e do nascentecom Herdeiros de José Ribeiro, e do poente com Estrada Nacional, OMISSO naConservatória do Registo Predial de ViÍa Nova de Famalicão, inscrito na respectiva matrizem nome do justificante marido sob o artigo 359 (desconhece-se o artigo rústico em queesteve inscrito na anterior matriz), com o valor patrimonial (IMT) de 18,95 €, e o atribuídode QUINHENTOS euros.------------------------------------------------------------------------------------------- Que o seu representado marido não é detentor de qualquer título formal que legi-time o domínio do referido prédio, tendo-o adquirido no ano de mil novecentos e oitenta eoito, ainda no estado de solteiro, por compra verbal a Maria Helena Machado de Sá eAbreu, viúva, residente que foi na Rua Eugénio de Castro, n.º 270, na cidade do Porto,não chegando, todavia, a realizar-se a projectada escritura de compra e venda. ------------------- Que, no entanto, desde aquela data da aquisição, tem usufruído em nome próprio oreferido prédio, gozando de todas as utilidades por ele proporcionadas, colhendo os cor-respondentes frutos e rendimentos, pagando as respectivas contribuições e impostos,com ânimo de quem exercita direito próprio, sendo reconhecido como seu dono por todaa gente, fazendo-o de boa fé, por ignorar lesar direito alheio, pacificamente, porque semviolência, continua e publicamente, à vista e com conhecimento de toda a gente e semoposição de ninguém.----------------------------------------------------------------------------------------------- Que a posse assim exerci da e mantida durante mais de VINTE ANOS, lhe facultoua aquisição do direito de propriedade do dito prédio por USUCAPIÃO, que em nome doseu representado marido expressamente invoca para efeitos de Registo Predial, umavez que não é susceptível de ser comprovada por qualquer outro título formal extrajudi-cial, esta forma de aquisição.--------------------------------------------------------------------------------------ESTÁ CONFORME E CONFEIfE COM O ORIGINAL NA PARTE TRANSCRITAVila Nova de Famalicão, cinco de Maio de dois mil e onze.
O NotárioLic. Aníbal Castro da Costa
Serviço de Finanças de VILA N.FAMALICAO-1.-0450
ANÚNCIOVENDA E CONVOCAÇÃO DE CREDORES
N.º da Venda: 0450.2010.6 - Fracção autónoma designada pela letra CF, destinado a habitação, do tipo T2,com uma área bruta privativa de 80,00m² e uma área bruta dependente de 7,87m2, sito na Rua Luís Barroso- Edifício Vasco da Gama n.º 422, 7 F, Vila Nova de Famalicão. Inscrito na matriz predial urbana sob o artigo1390, fracção CF da freguesia e concelho de Vila Nova de Famalicão e descrito na Conservatória do RegistoPredial de Vila Nova de Famalicão sob a descrição n.º 321/19930216-CF.Processo Executivo 0450200401015150 e aps.Teor do Edital:Gabriel Torres Bezerra, Chefe de Finanças do Serviço de Finanças VILA N.FAMALICAO-1.-0450, sito em R.ERNESTO CARVALHO EDIF. MILAO R/C, VILA N. FAMALICAO, faz saber que irá proceder à venda por meiode propostas em carta fechada, nos termos dos artigos 248.º e seguintes do Código de Procedimento e deProcesso Tributário (CPPT), do bem acima melhor identificado, penhorado ao executado infra indicado, parapagamento de divida constante em processo(s) de execução fiscal.É fiel depositário(a) o(a) Sr(a) JORGE PAULO SILVA TAVARES, residente em VILA NOVA DE FAMALICAO,que deverá mostrar aquele bem a qualquer potencial interessado (249.º/6 CPPT), entre as 10:00 horas do dia2011-05-13 e as 18:00 horas do dia 2011-06-27.O valor base da venda (250.º CPPT) é de € 38.423,00.As propostas deverão ser enviadas via Internet, mediante acesso ao “Portal das Finanças”, em www.portal-dasfinancas.gov.pt na opção “Venda de bens penhorados” ou entregues neste Serviço de Finanças, em cartafechada dirigida ao Chefe do Serviço de Finanças, mencionando o número da venda no envelope e na re-spectiva proposta, indicando nesta ultima, nome, morada e número de identificação fiscal do proponente. Oprazo para recepção de propostas termina às 10:00 horas do dia 2011-06-28 procedendo-se à sua aberturapelas 10:00 horas do dia 2011-06-28, na presença do Chefe do Serviço de Finanças (253.º/a CPPT). Nãoserão consideradas as propostas de valor inferior ao valor base da venda (250.º/c CPPT).Se o preço mais elevado, com o limite mínimo do valor base para venda, for oferecido por mais de um pro-ponente, abre-se licitação entre eles, salvo se declararem que pretendem adquirir o(s) bem(ns) em compro-priedade (253.º/b CPPT).Estando presente só um dos proponentes do maior preço, pode esse cobrir a proposta dos outros, caso con-trário proceder-se-á a sorteio (253.º/c CPPT).A totalidade do preço deverá ser depositada, à ordem do órgão de execução fiscal, no prazo de 15 dias, con-tados do termo do prazo de entrega das propostas, mediante guia a solicitar junto do órgão de execução fis-cal, sob pena das sanções previstas na lei do processo civil (256.º/e CPPT e 898.º Código de Processo Civil- CPC).No caso do montante superior a 500 unidades de conta, e mediante requerimento fundamentado, entregueno prazo de 5 dias, contados do termo do prazo de entrega de propostas, poderá ser autorizado o depósito,no prazo mencionado no parágrafo anterior, de apenas a uma parte do preço, não inferior a um terço, e orestante em até 8 meses (256.º/f CPPT).A venda pode ainda estar sujeita ao pagamento dos impostos que se mostrem devidos, nomeadamente oImposto Municipal Sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, o Imposto do Selo, o Imposto Sobre oValor Acrescentado ou outros.Mais, correm anúncios e éditos de 20 dias (239º/2 e 242º/1 CPPT), contados da 2.ª publicação (242º/2), ci-tando os credores desconhecidos e os sucessores dos credores preferentes para reclamarem, no prazo de15 dias, contados da data da citação, o pagamento dos seus créditos que gozem de garantia real, sobre obem penhorado acima indicado (240º/CPPT).Identificação do Executado:N.º de Processo de Execução Fiscal: 0450200401015150 (e apensos)NIF/NIPC: 138980527Nome: JORGE PAULO SILVA TAVARESMorada: R LUIS BARROSO - EDIFICIO VASCO DA GAMA 7 F N 422 - VILA NOVA DE FAMALICÃO - VILANOVA DE FAMALICAO
O Chefe de FinançasGabriel Torres Bezerra
2011-05-06
O P
OV
O F
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ALIC
EN
SE
, 17
de
Ma
io d
e 2
011
- 2
.ª P
UB
LIC
AÇ
ÃO
De Bem com Deus … & …De Bem com a Vida ! » 05 «“O desejo de Deus para a nossa Vida, hoje e sempre”
PR.ALBINO FERREIRA IGREJA CRISTÃ EVANGÉLICA
EL-SHADDAY V. N. FAMALICÃO
OPINIÃO
O Povo Famalicense, 17 de Maio de 2011
De 17 a 23 de Maio de 2011 15
V E N D E - S EDIVERSO EQUIPAMENTOHOTELEIRO USADO
9 1 8 5 8 9 9 7 0
AR CONDICIONADOBOMBA DE CALOR
SUPERCLIMA, LDA20 ANOS DE ACTIVIDADE
ORÇAMENTOS917 337 391917 337 391
AQUECIMENTOAQUECIMENTO(O MAIS ECONÓMICO)(O MAIS ECONÓMICO)
VENDE-SEVIVENDAS GEMINADAS
GONDIFELOS , JESUFREI E ANTAS
969 994 181
VENDE EM AVIDOSTERRENO P/ CONS-
TRUÇÃO C/ 2.300 M2
969 994 181
TRESPASSA-SE
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C/ BOA FACTURAÇÃO
910 235 574
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917 485 873
ARRENDA-SE T0PERTO DO CENTRO
916 355 179