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BANCO DO BRASIL VIOLÊNCIA INTERNA E EXTERNA ASSÉDIO MORAL ASSALTOS E SEQUESTROS INSEGURANÇA METAS ABUSIVAS PRESSÃO USO DE DINAMITE PARA ARROMBAMENTOS Jornal do Sindicato dos Bancários da Paraíba - João Pessoa, 15 a 31 de agosto de 2010. Ano XIX. Nº 523 CUT CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES BRASIL Trocando em miúdos

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Edição 523

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Page 1: Edição 523

BANCO DO BRASILVIOLÊNCIA INTERNA E EXTERNA

ASSÉDIO MORALASSALTOS E

SEQUESTROS

INSEGURANÇA

METAS

ABUSIVASPRESSÃO

USO DE

DINAMITE PARA

ARROMBAMENTOS

Jornal do Sindicato dos Bancários da Paraíba - João Pessoa, 15 a 31 de agosto de 2010. Ano XIX. Nº 523

CUTCENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES

BRAS

IL

Trocandoem miúdos

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campanhas

04trocando em miúdos

Campanha Nacional 2010Um desafio cuja vitória depende da participação de cada bancário

O Comando Nacional dos Bancáriosentregou à Federação Nacional dos Bancos(Fenaban), no dia 11 de agosto, a minuta dereivindicações da categoria para a campanha2010. Esse foi o pontapé inicial na corrida embusca do reajuste salarial de 11%, valorizaçãodos pisos salariais, PLR maior, maiscontratações, fim do assédio moral e das metasabusivas, plano de cargos e salários, previdênciacomplementar e igualdade de oportunidadepara todos.

Os bancários de todo o paísparticiparam dos fóruns apropriados para aconstrução dessa pauta, que recebeu a

formatação final na 12ª Conferência Nacionaldos Bancários, realizada no Rio de Janeiro – RJ,nos dias 23 a 25 de julho.

Pauta de reivindicações entregue,estabelecido o calendário para o lançamento dacampanha e marcada a primeira rodada denegociação, agora é a vez de fazermos umagrande mobilização, traçarmos estratégias edesenvolvermos ações que garantam umacampanha vitoriosa.Os bancários representam o segmento detrabalhadores que tem feito as campanhassalariais mais fortes no país. Em 2009, fizeram amaior greve da categoria nos últimos 20 anos.

Na era FHC estiveram amordaçados por umbom tempo e só conseguiam retomar a luta apartir do governo Lula.É verdade que a categoria não tem obtidograndes conquistas, mas tem conseguidomelhorias na distribuição dos lucros eresultados e aumento real de salário nos últimosanos, mesmo que em modestos índices. Masconvém lembrar que nada foi dado de graça;tudo foi conquistado na luta.Marcos Henriques, presidente do Sindicato dosBancários da Paraíba, acredita na capacidade deluta da categoria. “Se o bancário consegue batertodas as metas que lhe são impostas pelo banco,também pode superar todas as dificuldadesquando tem por meta o atendimento de suasreivindicações”, argumenta. E faz um lembrete:“organizar e fomentar as ações a seremdesenvolvidas durante a campanha écompetência da direção do movimento, mas aluta propriamente dita é uma responsabilidadedo bancário!”

Já o secretário de imprensa daEntidade, Lucius Fabiani, chama a atenção parauma questão que deve ser levada emconsideração na formulação das estratégiaspara este ano, que é o fato de a campanha dosbancários coincidir com o período eleitoral,cuja. “Temos de ter muito cuidado para nãotermos nossa campanha distorcida durante acampanha eleitoral. Já passamos porexperiência semelhante, superamos asdificuldades e logramos êxito. Acredito nodiscernimento e na força dos bancários parasuperar as adversidades. Podemos até errar; sónão podemos é perder a esperança na luta”,concluiu.

15 a 31 de agosto de 2010

Ante a polarização entre dois projetos de governo em disputa na eleiçãopresidencial deste ano, os bancários aprovaram o apoio à candidatura de DilmaRoussef para presidente, na 12ª Conferência Nacional dos Bancários, realizada noRio de Janeiro – RJ, nos dias 23 a 25 de julho.

Na avaliação da categoria, a candidatura Serra significa um volta aopassado, com políticas sociais e econômicas contrárias aos interesses dostrabalhadores e novas privatizações. Já o projeto da candidatura Dilma,representa a continuidade das políticas iniciadas pelo governo Lula dedesenvolvimento econômico com inclusão social, geração de empregos, respeitoaos trabalhadores e fortalecimento dos bancos públicos.

Os bancários escolheram a candidatura “Dilma Presidente”, que reúneas melhores condições de atender às reivindicações dos trabalhadores, comrespeito aos movimentos sociais.

Na Paraíba – No âmbito estadual, a disputa pelo governo estápolarizada por dois projetos distintos envolvendo o ex-prefeito da capital, RicardoCoutinho, e o atual governador José Maranhão.Ricardo Coutinho submete ao eleitorado uma proposta moderna de governo,com a participação popular e democrática, onde o empreendedorismo viabiliza ageração de emprego e renda, com a retomada do crescimento nos setores de

educação, saúde, aptidões econômicas, infraestrutura e amadurecimentodemocrático.

Assim como Serra, em nível nacional, aqui a reeleição de José Maranhãorepresenta um retrocesso: clientelismo, perseguição, privatizações, quebra decontratos e total desrespeito aos trabalhadores e aos movimentos sociais. Que odigam os ex-funcionários do Paraiban e Banco Real.

E, como a entidade Sindicato dos Bancários não pode manifestar apoio aqualquer candidatura, por força de sua natureza jurídica e da legislação eleitoral, aanálise dos dois projetos de governo foi feita pela diretoria da Entidade.

A maioria absoluta dos diretores optou pelo apoio político à candidaturado ex-prefeito Ricardo Coutinho.

Eleições 2010Bancários apóiam Dilma para presidenteEleições 2010

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05 trocando em miúdos

15 a 31 de agosto de 2010

O Bic Banco em João Pessoa pareceestar de brincadeira... Além de demitir deforma injusta e ilegal um sindicalista, ainda seutilizou do artifício do Interdito Proibitóriopara tirar vantagem do empregado demitido edo Sindicato dos Bancários. Só que se deu mal!Em retaliação pela manifestação promovidapelo Sindicato dos Bancários da Paraíba, no dia18 de junho, contra as demissões naquelebanco, inclusive de um diretor ConfederaçãoNacional dos Trabalhadores do RamoFinanceiro (Contraf – CUT), o Bic Bancorecorreu à via judicial. Na ação de InterditoProbitório, exigiu uma indenização no valor deR$ 50 mil contra o Sindicato dos Bancários daParaíba e o funcionário Paulo RaniereMedeiros da Silva.

BIC BANCO

Armou e se

deu mal

Sujeira – Só relembrando os fatos,o funcionário em questão faz parte da diretoriada Contraf – CUT e, como todo sindicalista,tem estabilidade garantidaconstitucionalmente. Mas, a arrogância do BicBanco é tão grande, que o banco dispensou obancário assim mesmo, ao arrepio da lei.

Por conta dessa arbitrariedade, oSindicato dos Bancários fez uma manifestaçãoem frente à agência do Bic Banco em JoãoPessoa, contra a prática antissindical e emapoio ao companheiro de lutas demitidoinjustamente.

Só que o banco não aceitou oprotesto e a direção da instituição partiu para aretaliação, inclusive exigindo reparação pelosdanos causados à sua imagem.

Ainda bem que a Justiça agiu rápida,julgou a ação improcedente e condenou o BicBanco ao pagamento das custas.

Afinal, que imagem a zelar tem umaempresa que sequer respeita a Constituiçãodo País?

No dia 12 de agosto, a Caixa EconômicaFederal divulgou o comunicado interno CE SURSE099/10, que traz alterações nas regras sobresubstituições definidas no novo Plano de FunçõesGratificadas (PFG). Apesar de avançar em algunsaspectos criticados pelo movimento sindical, asmudanças ainda discriminam os empregados quenão saldaram o Reg/Replan.

Pelas novas regras, os empregados queoptaram por permanecer no antigo Plano de Cargose Carreira (PCC) passam a poder substituir funçõesgratificadas, o que era proibido na versão anterior.“Mesmo com a mudança, o comunicado aindarestringe a possibilidade aos empregados queatendam às condições de adequação ao PFG, masque permanecem no Reg/Replan não saldado, o que

é uma injustiça”, ressalta Joseane Guedes, diretorado Sindicato dos Bancários da Paraíba e funcionáriada Caixa.

Outra mudança é a possibilidade deaproveitamento da experiência do empregado queoptou por permanecer no antigo PCC quando eleparticipar de um Processo de Seleção Interno (PSI).Na versão antiga, os bancários que fizessem essaopção competiam em desigualdade nos PSi com osTrabalhadores que decidiram migrar para o PFG, emvirtude da experiência que acumulavam não contarpara a seleção. Em que pesem as negociações paratratar dessa questão e de outros assuntos deinteresse dos empregados da Caixa, a luta contra areestruturação e pela elaboração de um PFG justocontinua e será intensificada.

Na Caixa EconômicaContinua a luta contra a reestruturação e o PFG

Enquanto a diretoria do SEEB – PB se reunia com os empregados da Caixa, realizava atospúblicos e protestos, o seu Departamento Jurídico ajuizou ação para defender os empregados detransferências compulsórias e redução no adicional, por conta da reestruturação. A vitória chegouno dia 13 de agosto, através da sentença favorável ao Sindicato e, consequentemente, aosempregados da Caixa Econômica Federal.

A sentença proferida pelo Juiz do Trabalho Arnaldo José Duarte do Amaral, determinou amanutenção dos substituídos na cidade de Cabedelo – PB, em funções compatíveis com asexecutadas pelos empregados anteriormente, abstendo-se a Caixa de suprimir qualquer adicionalintegrante da remuneração dos substituídos, que tenha como causa o processo de remanejamentode sua estrutura. A Caixa também foi condenada ao pagamento de uma multa diária de R$ 500 paracada empregado atingido pela reestruração.

Para Jurandi Pereira, diretor responsável pelo Jurídico do Sindicato, a decisão jurídicarepresenta mais uma vitória dos empregados da Caixa e do Sindicato. “Finalmente, a justiça fezprevalecer sua força, ao condenar a Caixa e não transferir seus empregados compulsoriamente,nem permitir que eles tenham sua remuneração reduzida por conta de uma reestruturação feita deforma unilateral e que só causou insegurança e prejuízos aos bancários”, concluiu.

Um das manifestações

mais expressivas contra a

reestruturação unilateral

da Caixa Econômica

Federal, aconteceu no dia

7 de abril, em frente à

Agência Epitácio Pessoa,

na capital paraibana.

Vitória jurídica contra a reestruturação

pelos banco

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violência e insegurança

06trocando em miúdos

Bandidos aterrorizam a ParaíbaE bancários já ameaçam abandonar agências com medo da violência

A Paraíba aparece no noticiárionacional como o Estado com o segundomaior índice de assaltos a bancos no país, emproporção ao número de habitantes. Só esteano, já ocorreram 43 assaltos a bancos naParaíba. PMs são desarmados em planodestacamento e viram alvo de chacota dosbandidos. A onda de violência tem deixado a

população no interior em pânico, pois não hápoliciamento capaz de conter os ataques epessoas comuns acabam reféns dascinematográficas fugas.

Das 43 ações praticadas, onzetiveram o uso de explosivos; nove foramrealizadas através de arrombamentos; dezassaltos e 13 tentativas efetuadas. Isso tudoaconteceu em 227 dias do ano, que significa

uma ação criminosa a cada 5,2 dias.O assunto foi inclusive tema de

reportagem do Jornal Nacional, que chamoua atenção para a onda de assaltos a bancos naParaíba, que já representa cerca de 10% dasocorrências no país. As investidas dosbandidos estão aterrorizando clientes,usuários e bancários.

Mesmo antes de a violência chegar aesse nível, a diretoria do Sindicato dosBancários da Paraíba já buscava soluçõespara o problema junto aos órgãos desegurança do Estado, bem como a mediaçãoda procuradoria do Ministério Público doTrabalho (MPT).

Convocados para uma audiênciamediada pelo MPT, os bancos públicos aindaenviaram seus representantes, mesmo sempoder de decisão; já os bancos privados nãoderam à mínima. Enquanto isso, os bancossão multados periodicamente por falta de

cumprimento à legislação e normassegurança. (Vide quadro abaixo).

Todos esses fatos demonstram onível de insegurança em que vivepopulação paraibana atualmente, por faltade ações concretas do governo do Estadopara combater a violência. A contrataçãodos aprovados nos concursos das Polícias

Civil e Militar já seria um bom começo.É por conta desse descaso dos

órgãos de segurança e dos banqueiros que opresidente do Sindicato dos Bancários daParaíba, Marcos Henriques, ressaltanecessidade de se intensificar a luta embusca de segurança. “Afinal, defendemos aproteção ao maior patrimônio que existe: avida das pessoas!”, concluiu.

Abaixo, fachada da agência Torre, daCaixa Econômica Federal, na tentativa deassalto ao carro-forte, no dia 19 de abrildeste ano.

Polícia Federal multa

bancos por

descumprimento à lei

federal n° 7.102/83 e

normas de segurança

Santander

Itaú Unibanco

BB

Bradesco

Caixa

HSBC

R$ 1,33 milhão

R$ 1,02 milhão

R$ 551,65 mil

R$ 365 mil

R$ 312 mil

R$ 300 mil

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07 trocando em miúdos

15 a 31 de agosto de 2010

As investidas criminosas têm deixadoa sociedade em polvorosa, principalmente osbancários, que trabalham com o objeto dodesejo dos ladrões: o dinheiro. E, além dainsegurança provocada pela crescente ondade assaltos, seqüestros, arrombamentos eexplosões, a categoria também sofreinternamente com a violência organizacional.No Banco do Brasil, por exemplo, osbancários convivem diariamente tanto com aviolência externa quanto com a interna.

Na nossa página na Internet –www.bancáriospb.com.br – temos postado

diariamente notícias que denunciam todo tipode violência praticada contra os funcionáriosdo BB, com destaque para odescomissionamento de um gerente deadministração, seguido de morte, no Rio deJaneiro.

Diariamente, a diretoria do Sindicatodos Bancários da Paraíba recebe telefonemase mensagens eletrônicas denunciandopressões, ameaça de descomissionamento,perseguições, anotações indevidas naavaliação de desempenho funcional e a práticade assédio moral contra funcionários do BB.

Esses fatos nos levaram a cobrar uma posiçãoda Superintendência Estadual, através dereuniões, bem como à realização de atospúblicos, denunciando os fatos à sociedade,como o “Arraiá do Sufoco”, em junho. Aliás,essas ocorrências são tão constantes no Bancodo Brasil, que já nos renderam três ediçõesespeciais do Trocando em Miúdos, intituladas“BB – Que banco é esse!” E, como continuama acontecer, também vamos continuarbuscando soluções na luta, uma vez que a vianegocial não trouxe de volta o respeito aosbancários.

Descaso – Há pouco tempo, aagência do Banco do Brasil em Serra Branca foivítima de mais um assalto violentíssimo. Osbandidos chegaram atirando, consumaram oassalto e, para garantir a fuga, fizeram reféns:um gerente, um caixa, três vigilantes, umcliente e um policial. Na fuga, os bandidosincendiaram um veículo, liberaram os reféns efugiram com o dinheiro do assalto.

Com toda essa violência, um dia apósa ocorrência a agência já estava aberta aopúblico, como se nada demais tivesseacontecido. E o pessoal da SuperintendênciaEstadual e da Cassi (Caixa de Assistência dosFuncionários do Banco do Brasil) esteve lá,avaliando as conseqüências da investidacriminosa; mas, ato contínuo, retornou àcapital do Estado, longe de onde está odinheiro tão cobiçado pelos assaltantes.

Segundo Martinho Mota, DelegadoSindical naquela agência, é muito ruim essasensação de impotência e abandono que ficaem quem sofre o trauma de um assalto. “E porincrível que pareça, ainda pior do que o medode morrer ou ficar inutilizado física oumentalmente é a humilhação de virar chacotacom as piadas de mau gosto que sofremos dasociedade”, desabafou.

E tem mais. A agência tem umadotação de sete funcionários e está sendocobrada sistematicamente quanto às metasestabelecidas, mesmo com três funcionáriosafastados: um em tratamento de saúde, porconta do assalto, um em licença-maternidadee um transferido. “E querer que uma equipedesfalcada renda como se estivesse completa,depois de toda essa violência é, no mínimo,desumano”, lamentou o Delegado Sindical.

Outras situações – Tem casos emque funcionários comissionados querecorrem aos benefícios do Programa deAssistência às Vítimas de Assalto e Sequestro(PAVAS), recebem como alternativa atransferência para outra unidade de trabalho;só que em um cargo abaixo do que exercia.

Outro problema no BB é busca dolucro a qualquer custo e a falta defuncionários. Essa paranóia tem feito vítimas;como o caso de um gerente que foiinterpelado administrativamente porque senegou a ceder um funcionário a um escalãosuperior, devido à falta de pessoal paraatender a demanda de sua unidade.

Para o diretor do SEEB - PB, Franciscode Assis Chaves (Chicão) “esse absurdo éinadmissível em qualquer banco,principalmente em um banco público”.

Há muito que o Sindicato dos

Bancários da Paraíba vem

denunciando o descaso do

Banco do Brasil em seus

boletins, inclusive em três

edições especiais ‘BB - Que

Banco é esse!!!’

No Banco do BrasilA violência contra os funcionários é externa e interna

No Banco do BrasilA violência contra os funcionários é externa e interna

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08trocando em miúdos

esporte e cultura 15 a 31 de agosto de 2010

Todos os anos, o Dia do Bancário écomemorado no início da campanha salarial,proporcionando ao Sindicato da categoriaum momento especial para discutir com abase a pauta de reivindicações e as questõesespecíficas de cada segmento.

Nas visitas às agências, durante todaa semana, a diretoria da Entidade tem aoportunidade de valorizar os companheirosem seus locais de trabalho e fortalecer a

A abertura do 44° Campeonato Bancário de Futsal vai acontecerdentro da programação das comemorações do Dia do Bancário, nosábado, 28 de agosto, com a realização do torneio início da competição,envolvendo as equipes do Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Sindicatodos Bancários, Bradesco João Pessoa, BV e Bradesco Guarabira.

No ano passado, a equipe do Banco do Brasil conquistou o troféude campeão do 43° Campeonato Bancário de Futsal e levou também o deartilheiro da competição, através do desempenho do atleta Fábio.

“O acirramento da disputa entre as equipes do BB e do Bradescoé muito salutar e motiva também os outros times, que vão dar o melhorde si este ano”, declara o secretário de esportes do Sindicato dosBancários da Paraíba, Gledinaldo Gomes (Naldinho).

FUTSALTorneio Início do 44° Campeonato Bancário

Acima, o atleta Fábio Augusto de Lima Alves, da equipe do Bancodo Brasil, recebe o troféu de artilheiro da competição, das mãos dodiretor Jurandi Pereira.

mobilização e a unidade da categoriaprofissional para mais um embate com osbanqueiros, pela manutenção dos direitos e abusca de novas conquistas.

Ao realizar reuniões nos locais detrabalho, a diretoria do Sindicato vaiaproveitar o contato para convidar bancáriose seus familiares para a confraternização arealizar-se na sede da Entidade, nesteSábado, 28 de agosto.

Dia do BancárioMobilização durante a semana e festa no sábado

A confraternização dos bancáriosvai acontecer na sede do Entidade (Av.Beira Rio, 3.100 - Tambauzinho), a partirdas 11h, do sábado, 28 de agosto. Naprogramação, o torneio início do 44ºCampeonato Bancário de Futsal, músicaao vivo com a Banda R2, sorteio deprêmios, cerveja ao preço promocionalde R$ 1,00 e feijoada grátis.

“O bancário merece servalorizado todos os dias, por tudo o queproduz ao longo de sua carreiraprofissional”, ressalta Marcelo Alves,secretário geral do Sindicato dosBancários da Paraíba.

Equipe do Bradesco, vice-campeã do43° Campeonato Bancário de Futsal, após adisputa do título com o Banco do Brasil.

Comissão técnica e atletas da equipe doBanco do Brasil comemoram a conquista dotítulo, no Espaço Cultural Marcos Lucena.

Eis a equipe do Banco do Brasil, campeãdo 43° Campeonato Bancário de Futsal,conquistado no ginásio de esportes do SEEB-PB.

No Sindicato:Futsal, feijoada, música ao vivo