edição 5 set2011

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ESTE É UM VEÍCULO DE INFORMAÇÕES DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA DA REGIÃO GOIÁS CENTRO ANO II , EDIÇÃO N.º 5 – JUL/AGO/SET Equipes de Nossa Senhora oferecido tantos documentos e, alguns, até ligados à vocação es- pecífica do leigo. - Sintonia com a experiên- cia carismática do Movimento. A espiritualidade ENS é capaz de saciar a sede de Deus do co- ração humano. Então, o casal equipista “veste a camisa” de sua vocação, sem precisar de “outras” espiritualidades. - Coerência com a proposta formativa do Movimento. O ca- sal sabe da seriedade do grupo ao qual pertence, e por isso par- ticipa de todas as suas iniciati- vas formativas. Uma delas: os PCEs. Na reunião mensal o casal “presta conta” deles, à luz dos conselhos de Paulo: “zelosos e diligentes, fervorosos de espíri- to, servindo sempre ao Senhor, alegres na esperança, fortes na tribulação, perseverantes na oração” (Rm 12, 11s). Assim, nesse caminho for- mativo, o casal estará realizan- do o lema deste ano: “Sede, pois, imitadores de Deus como filhos amados” (Ef 5,1). PALAVRA DO REGIONAL Eleição e Balanço Formação Olá queridos amigos. A paz do Senhor esteja com todos! É com grande alegria que nos aproximamos de dois grandes acontecimentos em nosso movi- mento: A eleição para novos Casais Responsáveis de Equipes - CRE e também do nosso balanço anual. Tanto para um quanto para o outro devemos nos preparar espiritual- mente e nos abrir à vontade e ao amor de Deus. “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e ce- aremos juntos” (Ap. 3,20). Sobre a eleição de CRE é im- portante observar alguns pontos: a) devemos escolher o casal que realmente será o melhor para a equipe no próximo ano, aquele que poderá contribuir para o bem comum da equipe; b) nunca seguir rodízios ou algo parecido, ou esco- lher um casal que não está bem, es- perando que com a escolha, venha melhorar. Devemos ser coerentes e, de modo especial, sermos sinceros uns com os outros, e deixar que o Espírito de Deus nos faça seus ins- trumentos. Sobre o balanço é importan- te ressaltar que devemos observar o que nos incomoda, o que nos oprime, o que nos traz sofrimentos, além das dificuldades do dia a dia. Mas de maneira essencial, deve- mos enaltecer o que nos agrada e nos torna felizes, reavivando e for- talecendo o amor. É hora então, de colocar os pés no chão e arregaçar as man- gas, com os olhos voltados para nossa realidade e para o nosso co- tidiano, lembrando que para isso, o movimento nos oferece muitas ferramentas valiosas, tais como a vivência dos pontos concretos de esforço, vida de equipe, tema de estudo, momentos de formação e reflexão, etc. Precisamos ser crite- riosos na utilização dessas ferra- mentas e principalmente, usá-las com assiduidade. Portanto queridos amigos, ain- da temos muitas coisas boas e fru- tuosas a serem vividas neste ano. Aproveitem! LU E NELSON CRR Goiás Centro PE. OSMAR BEZUTTE SCEP Centro-Oeste A vocação do casal equipista é um dom de Deus que se enraíza no batismo. O casal, já participante da vida divina pela graça batismal, sente um cha- mado especial para o aprofun- damento e a vivência da própria espiritualidade conjugal no Mo- vimento das Equipes de Nossa Senhora - ENS. O casal, então, responde a esse chamado com o empenho de uma formação adequada e contínua. Respon- dendo diariamente a essa voca- ção, o casal encontra o caminho de sua plena realização em Cris- to, que não é outra coisa senão a própria santidade. No caminho formativo, o ca- sal lembra que “Jesus chamou pessoalmente seus apóstolos para que ficassem com Ele e para enviá-los a proclamar o Evangelho” (Mc 3,14). A ex- periência feita pelos primei- ros discípulos com o Mestre, o caminho percorrido, deve ser também a experiência e o cami- nho de cada casal equipista no Movimento. Formação é acolher com ale- gria o dom da vocação e torná- lo concreto em cada momento e situação da vida. Formação é graça do Espírito, atitude pesso- al, pedagogia de vida. A formação foi a preocupa- ção constante do Pe. Henry Ca- ffarel, fundador do Movimento. Por isso, em sua caminhada, o casal não pode perdê-lo de vis- ta: ele é a ideia frontal, o olho d’água, o útero do Movimento, referencial imprescindível rumo à santidade. Nesta caminhada formativa, o casal precisa de alguns pontos referenciais: - Atenção ao contexto atual. No mundo de hoje há desafios a serem enfrentados: o valor inviolável da pessoa humana; a consciência da dignidade da mulher e de seu papel na cons- trução de uma nova sociedade; a sexualidade frequentemente ambígua e distorcida; o plura- lismo, exigindo cada vez mais personalidades fortes e opções amadurecidas; o valor da liber- dade levando a uma consciência bem formada; a complexidade do mundo e da vida levando à fragmentação; o constante flu- xo de mudanças e o acentuar-se da globalização exigindo atitu- des críticas e de equilíbrio; etc. Enfrentá-los é preciso para não sermos alienados. - Capacidade de caminhar com a Igreja e docilidade às suas orientações. Ela, como mãe, tem

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Page 1: Edição 5 set2011

EN SantidadeESTE É UM VEÍCULO DE INFORMAÇÕES DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA DA REGIÃO GOIÁS CENTRO

ANO II , EDIÇÃO N.º 5 – JUL/AGO/SET

Equipes de Nossa Senhora

oferecido tantos documentos e, alguns, até ligados à vocação es-pecífica do leigo.

- Sintonia com a experiên-cia carismática do Movimento. A espiritualidade ENS é capaz de saciar a sede de Deus do co-ração humano. Então, o casal equipista “veste a camisa” de sua vocação, sem precisar de “outras” espiritualidades.

- Coerência com a proposta formativa do Movimento. O ca-sal sabe da seriedade do grupo ao qual pertence, e por isso par-ticipa de todas as suas iniciati-vas formativas. Uma delas: os PCEs. Na reunião mensal o casal “presta conta” deles, à luz dos conselhos de Paulo: “zelosos e diligentes, fervorosos de espíri-to, servindo sempre ao Senhor, alegres na esperança, fortes na tribulação, perseverantes na oração” (Rm 12, 11s).

Assim, nesse caminho for-mativo, o casal estará realizan-do o lema deste ano: “Sede, pois, imitadores de Deus como filhos amados” (Ef 5,1).

PALAVRA DO REGIONAL

Eleição e Balanço

FormaçãoOlá queridos amigos. A paz do

Senhor esteja com todos!É com grande alegria que nos

aproximamos de dois grandes acontecimentos em nosso movi-mento: A eleição para novos Casais Responsáveis de Equipes - CRE e também do nosso balanço anual. Tanto para um quanto para o outro devemos nos preparar espiritual-mente e nos abrir à vontade e ao amor de Deus.

“Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e ce-aremos juntos” (Ap. 3,20).

Sobre a eleição de CRE é im-portante observar alguns pontos: a) devemos escolher o casal que realmente será o melhor para a equipe no próximo ano, aquele que poderá contribuir para o bem comum da equipe; b) nunca seguir rodízios ou algo parecido, ou esco-lher um casal que não está bem, es-perando que com a escolha, venha melhorar.

Devemos ser coerentes e, de modo especial, sermos sinceros uns com os outros, e deixar que o Espírito de Deus nos faça seus ins-trumentos.

Sobre o balanço é importan-te ressaltar que devemos observar o que nos incomoda, o que nos oprime, o que nos traz sofrimentos, além das dificuldades do dia a dia. Mas de maneira essencial, deve-mos enaltecer o que nos agrada e nos torna felizes, reavivando e for-talecendo o amor.

É hora então, de colocar os pés no chão e arregaçar as man-gas, com os olhos voltados para nossa realidade e para o nosso co-tidiano, lembrando que para isso, o movimento nos oferece muitas ferramentas valiosas, tais como a vivência dos pontos concretos de esforço, vida de equipe, tema de estudo, momentos de formação e reflexão, etc. Precisamos ser crite-riosos na utilização dessas ferra-mentas e principalmente, usá-las com assiduidade.

Portanto queridos amigos, ain-da temos muitas coisas boas e fru-tuosas a serem vividas neste ano.

Aproveitem!

Lu e NeLsoN CRR Goiás Centro

Pe. osmar BezutteSCEP Centro-Oeste

A vocação do casal equipista é um dom de Deus que se

enraíza no batismo. O casal, já participante da vida divina pela graça batismal, sente um cha-mado especial para o aprofun-damento e a vivência da própria espiritualidade conjugal no Mo-vimento das Equipes de Nossa Senhora - ENS. O casal, então, responde a esse chamado com o empenho de uma formação adequada e contínua. Respon-dendo diariamente a essa voca-ção, o casal encontra o caminho de sua plena realização em Cris-to, que não é outra coisa senão a própria santidade.

No caminho formativo, o ca-sal lembra que “Jesus chamou pessoalmente seus apóstolos para que ficassem com Ele e para enviá-los a proclamar o Evangelho” (Mc 3,14). A ex-periência feita pelos primei-ros discípulos com o Mestre, o caminho percorrido, deve ser também a experiência e o cami-nho de cada casal equipista no Movimento.

Formação é acolher com ale-gria o dom da vocação e torná-lo concreto em cada momento e situação da vida. Formação é graça do Espírito, atitude pesso-al, pedagogia de vida.

A formação foi a preocupa-ção constante do Pe. Henry Ca-ffarel, fundador do Movimento. Por isso, em sua caminhada, o casal não pode perdê-lo de vis-ta: ele é a ideia frontal, o olho d’água, o útero do Movimento, referencial imprescindível rumo à santidade.

Nesta caminhada formativa, o casal precisa de alguns pontos referenciais:

- Atenção ao contexto atual. No mundo de hoje há desafios a serem enfrentados: o valor inviolável da pessoa humana; a consciência da dignidade da mulher e de seu papel na cons-trução de uma nova sociedade; a sexualidade frequentemente ambígua e distorcida; o plura-lismo, exigindo cada vez mais personalidades fortes e opções amadurecidas; o valor da liber-dade levando a uma consciência bem formada; a complexidade do mundo e da vida levando à fragmentação; o constante flu-xo de mudanças e o acentuar-se da globalização exigindo atitu-des críticas e de equilíbrio; etc. Enfrentá-los é preciso para não sermos alienados.

- Capacidade de caminhar com a Igreja e docilidade às suas orientações. Ela, como mãe, tem

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2 JUL/AGO/SET

A escuta da palavra

Nós, humanos e criaturas di-vinas, somos todo sentido

e, no entanto, quando podemos e dispomos destes sentidos sau-dáveis, usamos apenas parte da visão, parcialmente o tato, mui-to pouco do olfato, paladar e da audição. O interessante é que se recordarmos o nosso dia de on-tem, por exemplo, veremos que se estivéssemos mais atentos aos nossos sentidos, podería-mos ter observado mais o nosso irmão, abraçado carinhosamen-te aquele amigo que há muito não víamos, teríamos nos deli-ciado com o cheirinho delicioso do café recém-coado logo pela manhã, teríamos dito obrigado para quem fez aquele almoço caprichado, que comemos sem prestar muito atenção e por fim teríamos parado um pouco e li-gado para um de nossos filhos e escutado o que ele precisava nos dizer naquela hora, esquecendo por instantes, aquele compro-misso inadiável.

Nosso dia a dia é mesmo desajeitado. Um dia nos falta tempo, noutro reclamamos que não temos nada para fazer. Gas-tamos tempo com coisas inúteis e perdemos tanto tempo em não prestar atenção nos nossos sentidos, nas coisas que real-mente têm valor. E a ESCUTA da PALAVRA, onde entra neste contexto?

Bem, se para fazer as coisas humanas nos perdemos no co-mando de nosso próprio corpo, imagine sozinhos querendo dire-cionar as nossas vidas! Caos total!

Assim, quando vamos pen-sar sobre a ESCUTA da PALA-VRA temos que dispor não só o nosso sentido da audição para

escutar, mas sim de todos eles juntos!

Temos que estar tão sensí-veis como se esta fosse a única forma para conseguirmos salvar a nossa vida. E é.

Estamos falando aqui de um momento mágico e transcen-dente, que coloque nossa alma, como um sexto sentido de amor à flor da pele, para possibilitar que a Palavra ache, com facili-dade, o caminho de nosso cora-ção e de nossa alma.

Se, escutar a Palavra de Deus, segundo Santo Agostinho, é como se alimentar de Cristo e ainda segundo ele, que há duas mesas na Igreja: a mesa da Eu-caristia e a mesa da Palavra e Palavra de Deus, portanto, é um alimento espiritual, encontra-mos aqui o incentivo para ex-pandir nossos sentidos.

Nosso movimento nos pede a assiduidade na Escuta da Pa-lavra e deveríamos tomar esta palavra “assiduidade” por “vontade infindável de desven-dar Cristo em todas as horas e segundos de nossas vidas” e não somente como uma “obri-gação” de bom cristão ou ape-nas uma vez ao dia. Deveríamos conseguir despertar uns nos outros, um forte desejo de co-nhecer Cristo através da Leitura, incentivando-nos mutuamente a perseverar nesta assiduidade. E como é lindo nosso movimen-to para nos ajudar! Além de nos alertar, incluindo um ponto con-creto de esforço para nos condu-zir a escutar a Palavra de Deus, ainda nos oferece a possibilida-de de contar com o incentivo e amor cuidadoso de nosso côn-juge para facilitar esta tarefa.

Fazer a Escuta da Palavra em casal reforça e dobra a in-tensidade dos aguçadores do sentido.

Usamos nossa visão para ver na menina dos olhos de nosso cônjuge, o brilho intenso refle-tido pela luz da Palavra ouvida. Com nossas mãos, fazemos o sinal da cruz para proclamar o Evangelho, antes da leitura e dar a devida evocação a Sua Palavra, seguindo o conselho de nosso querido, Jura. Com o nosso olfato, sentimos o aroma arrebatador do perfume que a palavra exala entre nós dois. Com nossa boca, dominada por papilas ansiosas, saboreamos a delícia de sentir Cristo conosco, absorvendo com ardor seus en-sinamentos e revigorando assim todo o nosso ser. Precisamos, pois, de tudo isso para ESCU-TAR a PALAVRA e não somente um mero momento corrido de leitura do Evangelho.

Se o tempo estiver curto faça-o com intensidade. Mer-gulhe, Bíblia adentro, com to-dos os seus pobres e humanos sentidos e peça a Deus, a Sua misericórdia, para que tudo o que for lido, seja colocado em prática e realmente transforme todo o seu ser.

No Angelus do dia 06/03/2011 na Cidade do Va-ticano, o Papa Bento XVI nos pede para “Ouvir a Palavra de Deus e a por em prática”. Acei-temos este convite!

“A palavra de Deus é viva,

é realizadora, mais afiada do que toda a espada de dois gu-mes: ela penetra até onde se dividem a vida do corpo e a do espírito, as articulações e as medulas e é capaz de distinguir as intenções e os pensamentos do coração” (Heb 4,12).

Assim, como casal equipista, devemos perseguir com loucura, a Santidade do Casal, e para isso, temos que entender que a Pala-vra de Deus vai nos transformar de acordo com o empenho que tivermos, ficando sempre aber-tos ao diálogo com o Criador. É preciso que deixemos todos os nossos sentidos plena e escan-caradamente abertos para ir de encontro ao diálogo profundo com Cristo, onde ficaremos hu-mildemente e com sinceridade de alma, absortos por tudo o que Deus nos fala e assim, como Ma-ria, teremos a coragem de dizer “sim” e colocar em prática, tudo o que recebermos gratuitamente na Escuta da Palavra.

Resolva sob a luz do Espírito Santo: reserve agora o seu tem-po para Escutar a voz de Deus! Coloque todos os seus sentidos para este tempo divino, pois é Cristo que nos escolhe e, por-tanto, não poderemos jamais decepcioná-Lo neste chamado.

Já fez a sua Escuta da Pala-vra hoje?

teLma e maurícioEquipe 01/A – Nossa Senhora da

Divina Providência

Cleusa e Gaspar – Equipe 1-A.Boa Regina e Afonso - Equipe 10B Helena e Rodney – Equipe 5 – Anápolis

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JUL/AGO/SET 3

homem ungido e consagrado por Deus para representá-lo. Assim com os ouvidos e o co-ração aberto fomos tocados por seus ensinamentos. Não poderia ser diferente! A graça de Deus imperou, e grandes momentos de cura acontece-ram: os corações que precisa-vam perdoar, o coração que pedia perdão, o medo que atrapalhava seguir, a palavra de carinho que precisava es-cutar, o reconhecimento que precisava para caminhar... É Deus agindo no santuário de vida que é a família. É Deus presente na reunião formal. É Deus nos convidando a mergulhar em águas mais profundas. Somos felizes por pertencer ao movimento das Equipes de Nossa Senhora!

TEsTEmuNhO

Reunião Formal - É Deus PresenteQueridos irmãos equipis-

tas, o que aqui relatare-mos não é algo extraordiná-rio, inacessível muito menos impossível, pois fatos iguais a estes são biblicamente nar-rados como a visita de Jesus a Marta e Maria (Lc 10,38-42); filha de Jairo e mulher doente (Mt 9,18-26) pentecostes (At 2,1-13) e outras. Queremos ressaltar as atitudes que os personagens citados na leitu-ra tiveram: o esforço de cami-nhar, ir ao encontro, o priori-zar, o lançar-se, o entregar-se e o confiar. Sabemos que ati-tude semelhante requer o enfrentamento de grandes barreiras, que surgem para serem ultrapassadas. Em nos-sa equipe não é diferente.

Queremos partilhar a úl-tima reunião formal que rea-lizamos. Todos os casais esti-veram presentes, bem como, o casal ligação. A maioria enfrentou dificuldades para participar, mas nosso Con-selheiro Pe. Luilton, que está em uma Diocese a 530 km de distância (quantas barreiras teriam?) viajou 9 horas de ônibus para estar conosco.

No decorrer das reuniões temos percebido o cresci-mento da nossa Equipe, que a cada dia se solidifica como uma verdadeira Eclesia, sen-do este, um desejo nosso, assim como do Pe. Henri Ca-ffarel.

Mas nesta última reunião a graça de Deus nos encan-tou! Daí o desejo de partilhar. Momento este que nos colo-cávamos como Maria irmã de Marta, aos pés do senhor Je-sus, na pessoa do sacerdote,

marise e césarCRE equipe 15/B -

N.S. da Rosa Mística

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A difícil tarefa de perdoar

A vocação de todo o ser humano é viver estabe-lecendo relações de amor e de paz entre todos, de harmonia e entendimen-to com o universo e com a própria humanidade. E para isso se compromete a dissipar a vingança, a ira e o rancor criando um am-biente de perene reconci-liação. Se alguém errar de-veria reconhecer e buscar o perdão. E quem se sentiu ofendido deveria aceitar as desculpas e perdoar.

Esse seria o ideal para uma convivência harmo-niosa e feliz. Esse é tam-bém o desejo de Deus para seus filhos e filhas. Mas não é fácil perdoar, como não é fácil aceitar que sem o perdão não há como vi-ver a paz.

Ser “perdoado” todos querem. Mas perdoar aos outros torna-se muito di-fícil, pois exige uma trans-formação interior muito grande e uma fé muito viva e muito forte.

Deus sempre perdoa, pois o coração dele é feito de bondade e misericór-dia. Seus gestos são de acolhida e salvação. Suas palavras são luzes cons-tantes e firmes que dissi-pam a escuridão do mal e revelam a beleza do bem. Por isso ele sempre está pronto em acolher e ofere-cer novas oportunidades e novas chances de vida.

Tudo isso é belo e gra-tificante. Revela o coração maravilhoso de Deus. Re-vela também seu desejo de ver a humanidade cele-brando o amor, o respeito, o perdão e a graça de uma vida feliz. Mas é difícil sa-tisfazer esse seu desejo. É difícil fazer o mesmo que Ele faz.

É desafiador aprender que perdoar quer dizer: abrir o coração para aco-lher a quem errou, ter dis-ponibilidade em não con-servar rancor contra quem

causou essas contrarieda-des, ou essas situações.

O perdoar estabelece um passo a mais: escla-recer a quem errou que precisa estar mais atento para não retornar ao erro e recomeçar a constru-ção de sua vida com mais dignidade e humildade. Esse passo exige uma co-ragem muito grande para superar o preconceito e a raiva. Exige exercitar cora-josamente a humildade e a sinceridade.

Negar o perdão é um ato que violenta tanto quem o espera quanto quem o poderia oferecer. Creio até que fere mais a quem o nega do que a quem o necessita. Pois o fato de negar deixa no co-ração uma dor profunda, uma mágoa dolorida e uma apreensão inquietan-te. Não encontra sossego e nem paz, pois o ódio e o desejo de vingar criam uma ferida praticamente incurável.

Só mesmo o dia em que tomar coragem e fi-zer algo mais humano e mais generoso oferecen-do o perdão é que tudo se transformará. Não sou capaz de entender como possam existir pessoas capazes de conviver com o rancor, com o ódio em seu coração. Serão pessoas muito amargas e muito di-fíceis de conviver.

Será bem melhor pro-curar viver em paz com to-dos. Mesmo que não con-siga criar ambiente ideal de amor e entendimento, que ao menos haja respei-to com as diferenças indi-viduais e que se faça o pos-sível para não interferir na vida e no comportamento.

É bem melhor viver uma vida saudável trans-mitindo alegria, esperança e ter uma enorme satisfa-ção em saber que o amor de Deus está disponível para todos.

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4 JUL/AGO/SET

número tão reduzido de casais... Precisávamos de pelo menos 6 casais. O trabalho continuou e mais um casal foi contatado e confirmou participação.

O lançamento da equipe 1 aconteceu no dia 07/04/2000, na casa de Débora e Marqui-nho, com a presença dos casais: Beatriz e Hamilton; Débora e Marquinho; Edna e Estevam; Lú e Nelson; Telma (in memorium) e Paschoalão, Tereza e Jurandir, Pe. Geraldo Dias, Áurea e Boros (CP) e Rita e José Adolfo (CRR). Neste dia aceitando a sugestão do nosso querido Pe. Geraldo decidimos que a intercessora da Eq. 1 seria Nossa Senhora da Divina Providência, a qual é pa-droeira da sua congregação e da paróquia que nos acolheu como movimento.

Neste período de onze anos alguns casais saíram e outros en-traram pois a equipe sempre es-teve aberta a acolher. Hoje per-tencem à equipe os casais: Lu e Nelson, Débora e Marcos, Tereza e Jurandir que estão desde o iní-cio, e entraram em 2002 Sandra e Adoniram e em 2004 - Telma e Maurício. Em 2011 assumiu como SCE o Diácono Rafael.

Nossa Senhora da Divina Providência

Fundada em 07/04/2000O Movimento das ENS sur-

giu em Goiânia de um sonho antigo do casal então Coorde-nador do Entorno de Brasília, Rita e José Adolfo. Eles viam o movimento se expandir para outras localidades como Aná-polis, Luziânia e Água Boa/MT e desejavam trazê-lo para Goi-ânia. Os trabalhos de implan-tação se iniciaram, muito lenta-mente. Em 1998 se intensificou

déBora e marcosCRE 2011

FREI VENILDO TREVIZANNascido no município gaú-

cho de Parai. Um municí-pio de oito mil habitantes, de onde já se formaram mais de cinquenta sacerdotes.

Veio de uma família com 14 irmãos: 6 homens e 8 mulheres. Entre as mulheres, duas são Religiosas da Congregação do Imaculado Coração de Maria. Os demais são casados.

Um primeiro impulso vo-cacional foi na escola de ensi-no inicial onde estudava. Um Irmão Marista visitou a família e falou sobre as diversas vo-cações o que tocou profun-

após o casal Rita e José Adolfo se tornarem Casal Responsável da Região Centro-Oeste II. Nesta época, o casal Lú e Nelson, que já eram equipistas em Guapia-çu/SP há 9 anos, se mudaram para Goiânia e souberam que o movimento ainda não tinha começado na cidade. Ficaram inconformados, pois não se imaginavam fora do Movimento que tanto amavam. Resolveram procurar o casal Regional. Fi-

zeram varias tentativas de con-tactar o CR da época chegando inclusive a ir a Brasília para des-cobrir o seu telefone que havia mudado e a partir daí a histó-ria começou... Fizeram visitas ao Sr. Arcebispo D. Antônio, colocando-o ao par da inten-ção de trazer o movimento para Goiânia. O Arcebispo acolheu a intenção e deu sinal verde para que os trabalhos fossem inicia-dos. A partir daí outras dificul-dades se apresentaram como a de encontrar casais dispostos a abraçar o movimento. Mas ape-sar das dificuldades não desisti-ram, foram perseverantes.

O Pe. Geraldo Dias, que era pároco da Paróquia S. Paulo Apóstolo na época e ex-CE em Juiz de Fora/MG, desde o ini-cio se dispôs a ajudar a iniciar o movimento e foi um grande incentivador. Foram feitas vá-rias reuniões de informação sem sucesso e somente no dia 11/03/2000, o casal Creuza e Caroba, fez a reunião de infor-mação que enfim, resultou no inicio do movimento em Goiâ-nia. Para esta reunião, compa-receram sete casais, dos quais apenas 5 preencheram a ficha dizendo “sim” ao movimento. Ficamos tristes porque confor-me as regras do movimento, não se deve lançar equipe com

hIsTóRIcO DA EquIPE 01A

cONhEÇA O cONsELhEIRO

damente seu coração. Mas a decisão de se tornar sacerdote aconteceu quando já universi-tário trabalhando com pessoas carentes. Sua ordenação acon-teceu em Porto Alegre-RS, no dia 10/12/1967. Pertence à Or-dem dos Frades Menores Capu-chinhos.

Atualmente trabalha como Administrador da Paróquia Universitária São João Evange-lista da Arquidiocese de Goi-ânia. Completou no dia 20 de setembro quatro anos nessa Paróquia.

É Bacharel em Filosofia e

Teologia com especialização em Pastoral Catequética.

Nas Equipes de Nossa Se-nhora atuou dois anos como Conselheiro Espiritual da Equi-pe 10 em Anápolis, GO. Nos úl-timos três anos atua na Equipe 10 setor B em Goiânia, GO.

Santos de devoção: Fran-cisco de Assis e Clara de Assis.

Leituras prediletas: Teolo-gia, Psicologia e Comunicação.

Comidas preferidas: não há como preferir, pois não é possí-vel saborear o que se prefere e sim o que é indicado pelos nu-tricionistas

Jussara e Edemilson – Equipe 5A Vanusa e Deusamar – Equipe 6A Rosangela e Gean – Equipe 4-A.Boa

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JUL/AGO/SET 5

GOIÂNIA

Retiro Espiritual em Uruaçu

Data: 10/07: Ordenação do diácono Thiago Alvarino dos Santos- SCE equipe 04

DIA DOS PAIS E DOS PADRES: Dia 02/08 Celebramos a Missa Mensal presidida pelo SCE (eq. 07) Pe. João Batista e concelebrada pelo SCE (eq. 13) Pe. João Irias e após a cele-bração aconteceu uma confraternização em homenagem ao dia dos pais e dos padres.

RETIRO FECHADO: Aconteceu nos últi-mos dias 05, 06 e 07 de agosto, no Convento Mãe Dolorosa em Goiânia, o Retiro Fechado das ENS dos Setores A e B da Região Goiás Centro.

O pregador do Retiro foi o Padre Mario José Filho de Ribeirão Preto. As marcas des-te Retiro foram o silêncio que levou à pro-funda reflexão dos participantes em busca do “quem sou eu”, da descoberta do “plano de Deus para mim” e de momentos de forte espiritualidade e emoção na partilha, na in-timidade com Nossa Senhora e na celebra-ção como a dos primeiros cristãos.

ANIVERSÁRIO: No dia 07/09 aconteceu na Paróquia Santa Cruz a celebração do ani-

Aconteceu nos dias 18 e 19 de junho, no Seminário Maior São José em Uruaçu-GO o Retiro Espiritual, com o lema: “Sede, pois, imitadores de Deus como filhos amados”.

Foi um momento espiritual único e for-te, conduzido com maestria pelo Pe. Ro-drigo que estimulou os casais a refletirem sobre passagens bíblicas e matrimoniais. As palestras objetivas e dinâmicas tocaram fortemente nos casais participantes. Outros momentos marcantes foram as celebrações eucarísticas na capela do Seminário e a ado-ração ao Santíssimo.

maria das dores e aNtôNio eckert Equipe 2 Uruaçu

NOTÍcIAs sETOR A

NOTÍcIAs sETOREs A E b

URUAÇU

versário do SCE dos setores A e B, Pe. João Luiz da Silva, iniciando com o almoço para mais de 900 pessoas. À noite ele foi agra-ciado com a visita da imagem peregrina de João Paulo II e com a missa solene presidida pelo bispo Dom Waldemar seguido de mui-tas homenagens.

CURSO DE FORMAÇÃO PARA NOIVOS: Aconteceu nos dias 03 e 04 de setembro, na Paróquia São Paulo Apóstolo mais um en-

contro de casais que se preparam para rece-ber o Sacramento do Matrimônio. Esse tra-balho vem sendo realizado quatro vezes por ano, desde 2007, por casais das Equipes de Nossa Senhora que ministram palestras so-bre o Sacramento do Matrimônio, Plano de Deus, Sexualidade Conjugal, Pais e Filhos e Testemunho da Espiritualidade Conjugal. Esta experiência de contribuir na formação dos noivos está aberta para todos os casais do movimento das ENS.

Elaine e Sebastião – Equipe 12A Macionila e Simplício – Equipe 3A Luiza e Mário – Equipe 4B

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6 JUL/AGO/SET

ANÁPOLIS

AGUA BOA

NOTÍcIAs sETOR

NOTÍcIAs sETOR

Galinhada

Novo Casal Responsável

Interequipes

Retiro

Interequipes

Semana Nacional da Família

O já tradicional almoço realizado pelas Equipes de Nossa Senhora – Setor Anápo-lis, aconteceu no dia 1º de maio no salão da Igreja São Sebastião. O objetivo foi reforçar a unidade do Movimento, angariar recursos financeiros para contribuir com os casais equipistas na participação do Retiro Anual, além de arrecadar materiais para o Movi-mento.

A Região Goiás Centro dá as boas vin-das ao novo Casal Responsável do Setor Água Boa-MT - Lucimara e Juliano, que com muito amor e desprendimento aceita-ram ao chamado para amar e servir como Jesus. O jovem e dinâmico casal faz parte da Equipe 3 Nossa Senhora Auxiliadora, além de serem filhos de casais equipistas.

Que Deus os abençoe nesta missão tão enriquecedora.

E aos queridos Arani e Neco, nossos agradecimentos pelo carinho, dedicação e disponibilidade ao serviço. Que Jesus e Maria os cubra de bênçãos!

Lu e Nelson-CRR

Realizou - se dia 31 de julho de 2011 as reuniões Interequipes que contaram com a participação de 25 casais e do Conselheiro Espiritual Padre Odair.

O setor agradece a participação dos ca-sais pelo bom êxito do evento.

Foi realizado nos dias 14 e 15 de maio mais uma edição do Retiro do Setor Água Boa. O retiro aconteceu nas dependências do Colégio Jesus Maria José com a partici-pação de 35 casais. O pregador foi o Padre Natalino (Congregação Redentorista) da Paroquia de Nova Xavantina e pela Irmã Tereza Cristina.

Foram momentos de muito cresci-mento espiritual, aprofundamento e inte-gração para os equipistas participantes.

Com o tema “Testamento Espiritual”, um texto de padre Caffarel, foram realizadas no dia 19 de agosto quatro reuniões de Intere-quipes do Setor Anápolis com a participa-ção de 39 casais e 4 Conselheiros.

Festa de Santo AntônioNo mês de junho, durante nove noites, a

Paróquia de São João Evangelista realizou a festa de Santo Antônio com as tradicionais barraquinhas. Os “festeiros” foram os casais equipistas: Valéria e Ronaldo, Adriana e Ie-ner, e Flávia e Ananias, sob a coordenação do padre Luiz Lemos, SCE do setor Anápo-lis. Ficou evidente nos festejos o que se vive no movimento: a ajuda mútua, o carinho, o amor e a dedicação dos casais naquilo que ficam responsáveis a executar.

É um evento anual realizado desde 1992. O subsídio começou a ser editado desde a vinda do Papa João Paulo II ao Brasil, em 1994 e passou a ser publicada anualmente. O tema para este ano foi: Família Pessoa e Sociedade.

Como disse o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, padre Luiz Antonio Bento “atual-mente a família vem enfrentando grandes desafios, inquietações e ataques de quem deveria defendê-la. E a sociedade é convo-cada a debater os temas propostos”.

As ENS do Setor Anápolis participaram da exposição de livros e publicações refe-rente ao movimento em um estande per-sonalizado instalado na Praça Santana, do jantar de confraternização e da Celebração Eucarística de encerramento.

Bodas De Prata

Os casais Holianda e José Heloy, Zenilda e Antônio, Nilda e Luiz completaram 25 anos de vida conjugal. As Bodas de Prata são uma verdadeira dádiva de Deus! Parabéns!

Maria e José Queiroz – Equipe 5-A.Boa Sandra e Ilson – Equipe 12A Mary e Onir – Equipe 2B

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JUL/AGO/SET 7

Oração, entusiasmo e sentimen-to fraterno, tendo como plano

de fundo um ambiente bucólico, que nos aproxima de Cristo. Esses foram alguns dos ingredientes que marcaram o primeiro Retiro Anual das Equipes Jovens de Nossa Se-nhora - Expansão Goiânia, Setor Brasília, realizado no dia 04 de Se-tembro, na Casa de Retiros “Cami-nho de Emaús”, com o tema “Bus-cai as coisas do alto” (Cl 3,1).

O retiro que contou com a pre-sença de 25 jovens equipistas e casais acompanhadores, revelou a existência de jovens engajados na espiritualidade e que caminham a passos largos para a consolidação do movimento em Goiânia – GO, cujo carisma essencial é o cresci-mento espiritual e individual em Cristo, pautados no exemplo de nossa Mãe Santíssima.

Guiados pelas sábias palavras do Diácono Darci (Conselheiro Es-piritual da Equipe de Jovens Nossa Senhora das Graças, em Brasília – DF), e amparados pelo constan-te auxílio da Responsável do Setor Brasília – DF, Flávia “Narizinho”, o Retiro renovou o “sim” concedido ao movimento, motivando os par-

muriLo sousaResponsável EJNS Fátima

emorgaNNa sousa

Responsável EJNS AparecidaExpansão Goiânia – Setor Brasília

Retiro Equipe de Jovens de

ticipantes a prosseguir na perene caminhada em busca da espiritu-alidade.

O ponto alto do Retiro foi a mis-sa eclesiástica celebrada pelo Pe. João Luiz, o qual não mediu esfor-ços para a consecução desse pri-meiro Retiro.

Ao final, foi divulgado que no próximo ano, Goiânia deixará de ser expansão para tornar-se Setor, o que encheu os jovens de orgulho, incrementando a responsabilidade diante do movimento e da Igreja.

O Retiro, que contou com o apoio de casais das ENS e conselheiros, representou uma experiência única na caminhada, despertando as be-nesses e graças de ser um equipista

“Somos jovens unidos no amor, somos jovens de Nossa Senhora...”

Nossa Senhorajovem de Nossa Senhora, vivendo em harmonia, alegria e oração. É como revela o hino: “Somos jovens unidos no amor, somos jovens de Nossa Senhora...”

Marisa e Décio – Equipe 5A Maria e Nonato – Equipe 6A Lú e Nelson – Equipe 1A

Ordália e Leopoldo –Equipe 2 Anápolis

Maria Lúcia e Antonio Melo – Equipe 4B

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8 JUL/AGO/SET

O movimento das ENS destina todo ano uma doação aos Seminários Esta doação leva o nome de “Projeto Vocacional” e é distribuída entre as sete províncias brasileiras que repas-sa para suas regiões em forma de ro-dízio.

Em 2011 a Região Goiás Sul (Itum-biara e região) foi contemplada e como não tem Seminário Maior, fez a doação ao Seminário Maior São João Maria Vianei de Goiânia. Os recursos foram entregues em mãos ao Arcebis-po Dom Washington Cruz.

Agradecemos aos amigos da Re-gião Goiás Sul pelo bonito gesto. Que Deus os abençoe.

chegado ao Movimento das ENS des-conhecendo qual seria de fato nossa função. Ficou bem claro que os sacer-dotes são membros da equipe e não meros assistentes de reunião formal, cujo papel é o de ajudar os casais equipistas a progredirem na sua ca-minhada conjugal. Somos arautos da voz da Igreja que como Mãe e Mes-tra, ensina, exorta, adverte, conhece e ama.

Só tenho a agradecer a Deus esta oportunidade de ter colhido tão bons frutos neste encontro. Voltei com a sensação de que ele foi para mim como que uma “segunda inspira-ção” para compreender a beleza do entrelaçamento dos sacramentos da Ordem e matrimônio. Que Deus seja louvado!

Projeto Vocacional

II Encontro Nacional Conselheiros

Lu e NeLsoNCRR

Padre João Batista de LimaSCE Equipe 07/B Nossa Sra.

Mãe da Eucaristia.

Durante os dias 21 a 23 de agosto último, estiveram reunidos os Conse-lheiros Espirituais – SCE, das Equipes de Nossa Senhora, no Centro Pastoral Santa Fé, em São Paulo. Oriundos das diversas regiões do Brasil, numa di-versidade de sotaques e num clima de alegria e partilha, aprofundamos nes-tes dias nossa missão junto as ENS.

Para mim, particularmente, foi um encontro rico de grande valor, pois foi possível esclarecer muitos pon-tos, que até então, nos pareciam um pouco obscuros. Entre os sacerdotes era quase unânime o fato de termos

exPedieNte

ANO II , EDIÇÃO N.º 5 – JUL/AGO/SET

Direção:Lu e Nelson [email protected]

CoorDenação:Janaína e Rigonatto - Eq. [email protected] e Neimar - Eq. [email protected] e Wilson - Eq. 6 - Aná[email protected] e Eugênio - Eq. 2 - Água [email protected] das Dores e Antonio Ricardo – Eq.2 – Uruaç[email protected]

Tiragem 500 exemplaresEditoração: Arquivo Fotolito / Vitor Rocha

A equipe de produção do Jor-nal ENSantidade se coloca a dispo-sição para receber sugestões e crí-ticas visando a melhoria do jornal.

O envio de artigos, depoimentos, testemunhos para próxima edição de-verá ser feito até o dia 20/11. Procu-re o Casal Responsável de sua Equipe ou Setor para maiores informações.

Agradecemos a colaboração de to-dos os patrocinadores que tem viabili-zado a produção do Jornal. Em retribui-ção, pedimos aos equipistas e leitores para prestigiarem nossos anunciantes.