edição 480

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PUB 4 de julho de 2014 N.º 480 ano 12 | 0,60 euros | Semanário Diretor Hermano Martins Sextas com vida para promover o comØrcio Atualidade pÆg. 14 Atualidade pÆg. 17 Marchas do Cerro vencem 1” concurso do S.Pedro da Maganha Atualidade pÆg. 10 `gua desce este ano e sobe em 2015 Atualidade pÆg. 2 Festas de Nossa Sr“ das Dores nªo se realizam no parque Festas de Nossa Sr“ das Dores nªo se realizam no parque 2ªEdição

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Edição de 4 de julho de 2014

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4 de julho de 2014N.º 480 ano 12 | 0,60 euros | Semanário

DiretorHermano Martins

�Sextas comvida�para promovero comércio

Atualidade pág. 14 Atualidade pág. 17

MarchasdoCerrovencem1ºconcursodoS.PedrodaMaganha

Atualidade pág. 10

Água desce este ano e sobe em 2015Atualidade pág. 2

Festas de NossaSrª das Doresnão se realizamno parque

Festas de NossaSrª das Doresnão se realizamno parque

2ªEdição

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www.onoticiasdatrofa.pt 4 de julho de 2014

Farmácias de Serviço

2Atualidade

Ficha Técnica

Bombeiros Voluntáriosda Trofa

252 400 700GNR da Trofa252 499 180

Polícia Municipal da Trofa 252 428 109/10

Jornal O Notícias da Trofa252 414 714

Diretor: Hermano Martins (T.E.774) Sub-diretora: CátiaVeloso (9699) Editor: O Notícias da Trofa PublicaçõesPeriódicas Lda. Publicidade : Maria dos Anjos AzevedoRedação: Patrícia Pereira (9687), Cátia Veloso (9699) Setordesportivo: Marco Monteiro (C.O. 744), MiguelMascarenhas (C.O. 741) Colaboradores: Atanagildo Lobo,Diana Azevedo, Jaime Toga, José Moreira da Silva (C.O.864), Tiago Vasconcelos, Valdemar Silva, Gualter Costa

Fotografia: A.Costa, Miguel Trofa Pereira (C.O. 865)Composição: Magda Araújo, Cátia Veloso Impressão:Gráfica do Diário do Minho, Lda, Assinatura anual:Continente: 22,50 euros; Extra europa: 88,50 euros; Europa:69,50 euros; Assinatura em formato digital PDF: 15 eurosNIB: 0007 0605 0039952000684 Avulso: 0,60 Euros E-mail: [email protected] Sede e Redação: Ruadas Aldeias de Cima, 280 r/c - 4785 - 699 Trofa Telf. e Fax:

252 414 714 Propriedade: O Notícias da Trofa -Publicações Periódicas, Lda. NIF.: 506 529 002 RegistoICS: 124105 | Nº Exemplares: 5000 Depósito le-gal: 324719/11 Detentores de 50 % do capital ou mais:Magda AraújoNota de redação: Os artigos publicados nesta edição dojornal “O Notícias da Trofa” são da inteira responsabilidadedos seus subscritores e não veiculam obrigatoriamente a

opinião da direção. O Notícias da Trofa respeita a opi-nião dos seus leitores e não pretende de modo algumferir suscetibilidades.

Todos os textos e anúncios publicados nestejornal estão escritos ao abrigo do novo AcordoOrtográfico. É totalmente proibida a cópia e reproduçãode fotografias, textos e demais conteúdos, semautorização escrita.

Agenda

Telefónes úteis

Cátia Veloso

Juntamente com a autar-quia de Santo Tirso, o execu-tivo municipal da Trofa assi-nou o terceiro aditamento aocontrato de concessão para oabastecimento de água coma Indaqua, que permitiu a bai-xa da tarifa até ao fim do ano.Para 2015 e 2016 o preço vol-ta a subir, mas numa propor-ção menor do que estava pre-vista.

“Aconteceu o que muitos di-ziam ser impossível”. Foi destaforma que Sérgio Humberto sereferiu à descida do tarifário daágua, consumado com a assina-tura da terceira alteração ao con-trato de concessão para o abaste-

Dia 0415.30 horas: Palestra “De-monstração de Meios de 1.ªIntervenção”, por EduardoGouveia, Vitor Pinto e PedroMagalhães –Redifogo, Lda, norecinto da UniversidadeLusófona do Porto.16.45 horas: Sessão prática demeios de primeira intervençãono combate a incêndios (extin-tores e mantas) – Redifogo norecinto da Universidade Lu-sófona do Porto.20.45 horas: Colóquios noâmbito do 50.º aniversário doGuidões Futebol Clube, nosalão paroquial da freguesia

Dia 0520.45 horas: Jantar comemo-rativo do 50.º aniversário doGuidões Futebol Clube17 horas: Abertura oficial daExpoTrofa, na estação decomboios na Trofa21 horas: Espetáculo “Osmesmos da outra vez”, no sa-lão paroquial do Muro

Dia 06ExpoTrofa, na estação decomboios na Trofa17 horas: Sunset Leo, nazona envolvente do Aquabar,no Aquaplace

Dia 07 a 13 JulhoExpoTrofa, na estação decomboios na Trofa

Dia 04Farmácia Barreto

Dia 05Farmácia Nova

Dia 06Farmácia Moreira Padrão

Dia 07Farmácia de Ribeirão

Dia 08Farmácia Trofense

Dia 09Farmácia Barreto

Dia 10Farmácia Nova

Dia 11Farmácia Moreira Padrão

As atuações dos Dj’s Los Muchachos e Lëinad& Jakobuz, assim como o concerto acústico deMickaël Rocha são os principais ingredientes doSunsetLeo, que o Leo Club da Trofa vai organizarna zona exterior ao Aquabar, na Academia Munici-pal da Trofa.

A pulseira de entrada no SunsetLeo, que se realizaa partir das 17 horas de domingo, 6 de julho, tem umcusto de “dois euros”, que “revertem para atividades arealizar com crianças da ASAS – Associação de Soli-dariedade e Ação Social de Santo Tirso”. P.P.

Preço da água desce até ao fim do anocimento de água, celebrado coma Indaqua, em 1998, quando ain-da a Trofa estava anexada a San-to Tirso.

A partir deste mês, os trofen-ses vão pagar menos cerca de0,48 por cento na fatura da água,uma redução consequente daaprovação de 27 por cento dacandidatura ao POVT (ProgramaOperacional de Valorização doTerritório) concedida pelo Gover-no, com fundos comunitários naordem dos três milhões de eurospara obras que “já estão execu-tadas” ou “numa fase final”, comoas de S. Romão e S. Mamededo Coronado. Com esta aprova-ção, a Indaqua conseguiu recu-perar o valor de capitais própriosinvestidos nessas intervenções.

O abaixamento da tarifa só se

vai sentir até dezembro, já queem 2015 a água volta a subir,mas numa proporção menor queo previsto. Segundo Sérgio Hum-berto, em vez de “5,7 por cento”,a fatura sairá mais cara “3,5 porcento”. Em 2016 haverá novoaumento na mesma percenta-gem e em 2017 não deverá ha-ver variação de preço.

Tanto Sérgio Humberto comoJoaquim Couto, autarca tirsen-se, assinalaram o facto de a des-cida de tarifário para o segundosemestre deste ano se refletir naordem dos “seis por cento”, umavez que não se verificou o aumen-to de 5,7 por cento como estavaprevisto contratualmente, e foipossível a descida de cerca de0,48 por cento.

O edil trofense também não

deixou de destacar a “sensibili-zação da Secretaria de Estado”para aprovar a candidatura e adisponibilidade da Indaqua que,com a redução da tarifa, “terá me-nos encaixe financeiro na ordemde um milhão e meio de euros”.

Sérgio Humberto acredita ain-da que este passo possa trazerboas novas para o futuro, nomea-damente na cobertura total da re-de de abastecimento de água noconcelho – atualmente é de “92por cento”, – e na celebração deum contrato isolado, sem envol-ver o município de Santo Tirso.

Na candidatura ao POVT, aTrofa viu chumbada as empreita-das na freguesia de Covelas eGuidões. Já Santo Tirso viu ficarde fora dos fundos comunitárioso abastecimento no Vale do Leça.

Sunset LeoangariafundosparaASAS

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Cátia Veloso

Este sábado, 5 de julho,começa mais uma edição daExpoTrofa, que se prolongaaté ao dia 13. Este ano, são160 stands que ocuparão orecinto envolvente à nova es-tação de comboios, com em-presas, artesãos e associa-ções.

Todos os anos, uma das gran-des provas de fogo da comissãode festas em honra a Nossa Se-nhora das Dores é a organiza-ção da ExpoTrofa. Dois mil ecatorze não foi exceção e um dosprincipais obstáculos foi conven-cer as empresas a investirem naparticipação do certame.

José Magalhães Moreira,membro da Comissão de Festas(CF) e responsável pela organi-zação do certame – em conjun-to com a Câmara Municipal –recuou dez anos para fazer umacomparação: “Naquela altura,encontramos dificuldades que seprendiam com a disponibilidadedas pessoas de estarem nosstands durante a Expo e nuncahouve a invocação de dificulda-des económicas. Mas este anosentimos isso, porque as pesso-as querem vir para cá e ter retor-no imediato, o que não é fácilpara algumas empresas”.

O esforço da CF, porém, le-vou o processo a bom porto e à

ExpoTrofa com 160 stands

ocupação de “todos os standsdisponíveis”. Serão 80 as empre-sas que mostrarão a vitalidade eo empreendedorismo do tecidoempresarial concelhio.

Este ano, o número de standspara artesãos aumenta para 30e as tasquinhas, exploradas porassociações, prometem continu-ar a ser um dos maiores chama-rizes para o evento. Este ano,assim como os artesãos, as

coletividades que vão explorar apraça da restauração têm umincentivo extra, uma vez que nãovão pagar pelo aluguer.

Esta alteração introduzida,recentemente, no regulamento daExpoTrofa constitui uma das bar-reiras a ultrapassar pela CF, queterá menos de “cerca de oito mileuros” de encaixe financeiro, afir-mou Magalhães Moreira, queconsiderou a alteração “interes-

sante”, por permitir que o núme-ro de representantes do artesa-nato aumente.

Mas urge colmatar o corte fi-nanceiro e, para isso, a CF vaibeneficiar do facto de o bar dasfestas esteja perto do certame.“Sem dúvida que é uma mais-va-lia muito importante ter o bar aolado da Expo”, evidenciou AlfredoGomes, presidente da CF.

Renato Pinto Ribeiro, verea-

160 standsEstendendo-se por uma área com 2,7 hectares, nas imediações da nova estação

de comboios, a ExpoTrofa terá 160 stands. A praça da alimentação será explorada poroito tasquinhas de refeições e duas de sobremesas, enquanto os artesãos contarãocom cerca de 30 stands e as associações com 34, em que “quatro regressam e cincomarcarão presença pela primeira vez”, anunciou Renato Pinto Ribeiro. A área de expo-sição empresarial será composta por 80 stands, entre eles, alguns gastronómicos. Opalco completa o recinto e por lá passarão os grupos culturais, desportivos e musicais.Este ano, todas as juntas de freguesia associaram-se ao evento.

Acaba a Expo, começa o BE LIVELogo a seguir à ExpoTrofa, a estrutura mantém-se para receber o BE LIVE, evento

dedicada à juventude, de 17 a 20 de julho. Richie Campbell é o cantor que fará ashonras de abertura da festa, com concerto marcado para as 22.30 horas. Frankie Chaveze Dengaz são outros dos grandes nomes presentes no cartaz, que além da músicatambém vai privilegiar a comédia, com o espetáculo de João Seabra, Miguel 7 Estacas,Hugo Sousa e Rui Xará. Haverá ainda teatro, animação de rua, danças urbanas, ballete desportos radicais.

dor do Turismo da Câmara Mu-nicipal da Trofa, ressalvou que,perante a redução de receita, aCF será compensada no subsí-dio atribuído de 130 mil euros eque foi aprovado por unanimida-de na reunião de executivo mu-nicipal de quinta-feira.

Animação a cargodas juntas de freguesiaOutra das novidades é a ani-

mação dos nove dias de certa-me, cuja maior parte cabe às jun-tas de freguesia, “parceiras fun-damentais”, sublinhou o vereador.Face à reforma administrativa,que resultou na redução de fre-guesias no concelho, as juntasdas uniões de freguesias terão aresponsabilidade de animar doisdias, à exceção da do Coronado,que optou por se representarapenas num. O outro serácolmatado pela Câmara Munici-pal, que terá dois dias para ani-mar o recinto.

Para evitar menos afluênciado público em dias de jogos doMundial de futebol, a autarquiaprovidenciou um ecrã gigante,que fará a transmissão da fasefinal da competição. “Foi algo quenão estava previsto e tivemos dearranjar uma solução. Com oecrã, evitamos que as tasquinhastenham menos afluência do queo normal”, explicou Renato Pin-to Ribeiro.

Área de 2,7 hectares será preenchida por 160 stands

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Um curto-circuito numa câmara decongelação provocou um incêndio noRestaurante Braguinhas. Gerente esti-ma que prejuízo ronda os dez mil euros.

Pedro Braga não ganhou para o sus-to. Pelo contrário, teve prejuízos. O ge-rente do Restaurante Braguinhas come-çou o dia de quinta-feira em sobressalto,quando foi informado que o estabelecimen-to tinha incendiado.

Um “curto-circuito” numa “câmara decongelação”, que está na cave do restau-rante, provocou o fogo, afirmou o gerente.

Câmara de congelação provocaincêndio no Braguinhas

Graças à pronta intervenção dos Bom-beiros Voluntários da Trofa, as chamascausaram apenas “a destruição da câmarae sujaram paredes e tetos do edifício”,além dos danos na instalação elétrica. En-tre pintura, substituição da arca e dos ali-mentos que estavam no seu interior, o pre-juízo do restaurante “ronda os dez mileuros”, quantificou Pedro Braga.

O alerta aos Bombeiros foi dado cer-ca das 8.10 horas e para o local forammobilizados sete elementos e duas via-turas da corporação. O incêndio foi dadocomo extinto uma hora depois. C.V.

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Cátia Veloso

A Câmara Municipal daTrofa nomeou Vítor Pinto co-mo Comandante Operacio-nal Municipal (COM) da Pro-tecção Civil Municipal.

Desde 24 de junho que VítorPinto ocupa um cargo que esta-va vago desde que saiu a lei 65/2007, a 12 de novembro, que de-termina que, no prazo de 180dias, os municípios teriam de pro-ceder à adaptação dos serviçosmunicipais de proteção civil.

Com experiência na área, pe-los 11 anos de serviço comoagente e, posteriormente, co-mandante da Polícia Municipal eainda voluntário nos BombeirosVoluntário da Trofa, desde 2008,onde detém a categoria de Ofici-al de Bombeiro, Vítor Pinto foinomeado em regime de comis-são de serviço por três anos.

O COM tem como funçõescoordenar a ligação entre o presi-dente da câmara - órgão máxi-mo da Protecção Civil Municipal,o Comando Distrital de Opera-ções de Socorros do Porto e to-

Foi detido no Porto um homem, residente na Trofa, suspeito daprática do crime de roubo, segundo comunicado enviado pela Po-lícia de Segurança Pública (PSP). A detenção ocorreu pelas 4 ho-ras do dia 27 de junho, na Rua Latino Coelho, Porto.

Agentes do efetivo da Esquadra de Cedofeita, Porto, de serviçode patrulhamento, foram informados pela Central de Comunica-ções desta Polícia que, momentos antes, na Rua de Gil Vicente,Porto, uma cidadã, havia sido vítima de roubo por esticão.

Efetuadas diligências policiais, foi possível intercetar um ho-mem, de 25 anos de idade e empregado fabril, no interior de umveículo, na artéria supramencionada, vindo a verificar-se que se en-contrava na posse da bolsa e demais objetos que haviam sidosubtraídos à vítima e que foram apreendidos.

O detido foi presente ao Ministério Público, junto do Tribunal dePequena Instância Criminal do Porto. P.P.

Vítor Pintoé o primeiro ComandanteOperacional Municipal

dos os agentes de Protecção Ci-vil do município, como os Bom-beiros, GNR, Cruz Vermelha,juntas de freguesia, associa-ções, escuteiros, entre outros.

O COM tem importânciaacrescida nos casos de ocorrên-cia de situação de proteção civilque exijam a sua intervenção,como incêndios florestais, tem-pestades e cheias. Cabe tambémao COM dar parecer sobre o ma-

terial mais adequado à interven-ção no município, bem como terácomo incumbência de compare-cer nos locais de sinistros, sem-pre que as circunstâncias assimo aconselham. Vítor Pinto tam-bém terá de atuar nas situaçõesprevistas no plano de emergên-cia municipal, bem como quan-do a dimensão do sinistro requei-ra o emprego de meios de maisde um corpo de bombeiros.

Detido suspeitode roubo por esticão

Um homem de 57 anos de idade foi encontrado sem vida nointerior da sua casa em S. Romão do Coronado, na Trofa. A des-coberta terá sido feita por um amigo que através de uma janela,se deparou com aquele cenário. A vítima, que não era vista pelavizinhança há dois dias foi encontrada caída no chão do quarto,no anexo onde vivia, na Rua das Carvoeira.

O homem era reformado da construção civil e não tinha filhosconhecidos. A GNR esteve no local para tomar conta da ocorrên-cia mas não foi chamada a Polícia Judiciária o que leva a concluirque não houve indícios de crime e que a causa terá sido mortenatural. MMA

Um bombeiro da corporação da Trofa estava longe de imagi-nar que o pedido de ajuda, que chegou via central às 17.40 horas,desta terça-feira, 1 de junho, era da sua mulher e do seu filho.

O voluntário da Trofa, que vive na Rua José Moura Coutinho,no Muro, ao chegar à sua própria casa, deparou-se com doisferidos que apresentavam queimaduras.

A mulher, de 37 anos de idade, estaria a fazer limpeza detubagens com recurso a soda cáustica sofrendo queimaduras desegundo grau na mão e no braço e ainda nas pernas e na face.

Já a criança, filho do casal com 11 anos, sofreu queimadurasnas costas e num braço.

Este acidente terá acontecido quando a soda cáustica entrouem contacto com a água e terá causado a formação de vaporescorrosivos que provocaram as queimaduras nas vítimas, que fo-ram transportadas pelos Bombeiros da Trofa, para a unidade deFamalicão do Centro Hospitalar Médio Ave, estando fora de peri-go, mas a necessitar de cuidados médicos em tratamento. P.P.

Na Loja de Valença, um cli-ente que procurava bananas ver-des encontrou pacotes estranhosna caixa onde era suposto esta-

Mulher e criança sofreramqueimaduras de soda cáustica

Encontrado sem vida em casa

Droga encontrada em bananas nos Lidlde Famalicão e de outras localidades

rem apenas bananas. Em vezdisso, o homem deparou-se comum pacote envolto em fita quemais tarde se veio a confirmar

tratar-se de cocaína em “eleva-do estado de pureza”. Foi cha-mada a Polícia Judiciária paratomar conta das investigações,vindo depois a confirmar-se queno Lidl de Famalicão, Porto,Valongo, Amarante, Marco deCanaveses e Arrifana foram en-contrados mais pacotes com amesma substância.

Ao todo terão sido recupera-dos 237 quilos de cocaína, dis-simulada em caixas de bananasvindas da América do Sul e queantes de entrar no nosso paísterão ainda passado por Espa-nha, afirmam as autoridades.

Responsáveis pela cadeiade lojas alemã desconhecemcomo o carregamento de drogachegou até algumas das suaslojas.

Vítor Pinto pertenceu à Polícia Municipal 11 anos e é bombeiro

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Patrícia Pereira

O presidente da Junta deFreguesia do Coronado, JoséFerreira, afirmou na Assem-bleia Municipal da Trofa, quese realizou no dia 27 de junho,que o contrato interadmi-nistrativo de delegação decompetências entre o Municí-pio e as juntas de freguesiapara assegurar a manutençãoe conservação das vias muni-cipais, “é lesivo para a fregue-sia do Coronado”.

O motivo está relacionado com“uma cláusula” que “atribui a res-ponsabilidade civil de qualquerdano causado numa viatura ounuma pessoa à Junta de Fregue-sia”. “Nas contas que tem de pro-cessos de danos de acidentes deviação, a Câmara Municipal tempara pagar 150 mil euros e à Jun-ta de Freguesia do Coronado tematribuídos 71 280 euros para umano”, enumerou.

José Ferreira declarou aindaque “até à data não recebeu di-nheiro nenhum, tapou buracos atéagora, sempre esteve de boa fé ea investir de dinheiro que aindanão recebeu”. Por isso, não en-tendeu a “resposta do senhor pre-sidente”, no Facebook, a ques-tões sobre os buracos, onde men-cionou que “a exemplo do queestá a ser feito nas outras juntasde freguesia do nosso concelho,as respetivas juntas com o apoiofinanceiro da Câmara estão a ta-par o máximo de buracos possí-vel nesta fase de muitas chuvas”.“A Junta do Coronado tambémrecebe as verbas para tal e comojá se informou com quem de di-reito se não o fizerem a Câmara

Autarca do Coronado descontentecom delegação de competências

Foi ainda posto à votação aautorização prévia para o paga-mento de dívidas da Câmara Mu-nicipal da Trofa com a SociedadeDomingos da Silva Teixeira (DST)e a Sociedade FDO – Habit, Lda.O membro da CDU, Paulo Quei-rós, advertiu que os pontos são“muito similares”, mas que o va-lor a pagar à FDO “é muito supe-rior e foi negociado de uma ma-neira muito diferente”, em que“apenas se paga 20 mil euros pormês e sem juros”. Apesar de con-

Municipal da Trofa terá de reter averba e fazer por sua conta”, de-notou, acrescentando que enten-de que “a Câmara não está deboa fé com a Junta, não podendoaceitar este tipo de tratamento in-digno e desrespeitoso para a Jun-ta de Freguesia”, uma vez queesta “não recebeu dinheiro ne-nhum até agora”.

O presidente da Junta afirmouque “não tem condições paraaceitar e aprovar este protocolo”,a não ser que seja “retirada estacláusula”. “Já me chegaram pro-cessos de acidentes de viaçãopara pagar enviados pela Câma-ra Municipal e ainda não temosessa competência. Por isso jáestou a imaginar que quando ti-vermos esta competência efetiva,então os processos vão vir emcatadupa e vou ter uma fila depessoas na Junta de Freguesia aquerer receber indemnizações enão vai chegar a verba. Esta res-ponsabilidade eu não a quero enão vou aceitar esse protocolo poresta situação”, rematou.

José Ferreira mencionou queo que a Câmara está a fazer àsjuntas de freguesia é o mesmoque “as Estradas de Portugal fezao município no tempo do Dr.Bernardino, que entregou todasas estradas nacionais para mu-nicipais e agora a Câmara não temdinheiro para requalificar as ruas”.

Já o presidente da Junta deFreguesia de Bougado, Luís Pau-lo, referiu que “os acidentes nãoserão muitos se os buracos esti-verem tapados” e, como a Câma-ra comprometeu-se com “um re-forço” caso cheguem “verbasmais avultadas”, votou a favor.

António Azevedo, presidenteem exercício da Câmara da Tro-

fa, explicou que a autarquia “aodelegar uma competência tam-bém atribuiu a responsabilidade”,na “boa fé” que as juntas “cum-pram aquilo que é o protocolo etape os buracos”.

Já no ponto antes, CarlosMartins, presidente da Junta doMuro, afirmou que vai receber oequivalente aos dois mandatos,mas pelas novas normas legislati-vas é obrigado a dizer nos proto-colos que tipo de obra se vai fa-zer”. “O que acontece é que dejaneiro até agora estamos semreceber nenhum de capital. Nocaso da Junta do Muro já tinhafeito algumas obras porque nãosaberia da alteração do jogo e teveque ir buscar ao corrente. (…) Ima-ginem, por ano, não sei quantosquilómetros das EN 14 e 318 daforma como estão e para outrasruinhas e outras coisas, isto (20mil euros) não dá absolutamentenada. Quanto mais cai um carri-nho no buraco, parte uma jante eapresentam faturas de cinco mileuros”, salientou.

O protocolo foi aprovado pelamaioria dos membros do PSD/CDS-PP, com sete abstençõesdo PS e votos contra de JoséFerreira, Paulo Queirós (CDU), eRui Pinto (PS). Elsa Carneiroenunciou que os membros do PSque se abstiveram foi por consi-derarem que o contrato era “lesi-vo para os interesses das juntasde freguesias”, uma vez que se“revela limitador, tendo presentea redação do objeto do contratoem que prevê apenas ‘competên-cia para assegurar a manutençãoe conservação das vias munici-pais, realçamos apenas as viasmunicipais e não outras obras deinteresse para as freguesias’”.

Além disso, a “Junta será civil-mente responsável pelo ressarci-mento de eventuais danos provo-cados a terceiros diretamente re-sultantes do incumprimento dasobrigações previstas no presentecontrato” e “ainda pela entregadestas vias em profundo estadode degradação, tornando estaação similar a das entregas dasestradas nacionais deste conce-lho ao Município da Trofa, conhe-cido pela população da Trofa porter sido um erro grave”.

Ainda no início da sessão, foiaprovada por unanimidade umamoção “a reforçar a argumenta-ção que a Câmara Municipal daMaia apresentou para a necessi-dade da urgência da variante àEN14”, segundo denotou IsabelCruz, presidente da AssembleiaMunicipal da Trofa.

Apesar do aumentoda dívida, ativo aumentou

nos mesmos valoresCom o voto contra de Paulo

Queirós, pela CDU, foi aprovado

por maioria o Relatório de Ges-tão e Contas Consolidadas rela-tivo ao ano de 2013, mas antesda votação, o presidente em exer-cício, António Azevedo, declarouque houve “um aumento da dívidade 72 milhões para 82 milhões”,em que “cerca de seis milhõesde euros deve-se às empresasmunicipais (2,4 milhões de euros)e à Câmara Municipal (aproxima-damente quatro milhões)”. “O re-sultado líquido em 2012 era umsaldo positivo de um 1,8 milhõesde euros, em 2013 um saldo ne-gativo de 586 mil euros”, comple-tou.

O membro do PS, Marco Fer-reira, referiu que “não se pode versó os grandes números, mas es-tes têm que ser visto no detalhe”,demonstrando que “se é verdadeque o passivo aumentou seis mi-lhões, também é verdade que oativo aumentou seis milhões”.“Pela primeira vez nos últimosanos, tanto o grupo como o mu-nicípio têm os fundos própriospositivos”, mencionou.

Autorizado pagamentode dívidas à DST e FDO

cordar que “honrar os compromis-sos é muito bom”, o membroaconselha que “no futuro seja sal-vaguardado” e “prolongados osprazos”.

O presidente em exercícioexplicou que “são situações dife-rentes”. Enquanto que “a FDO éde 1,5 milhões euros da habita-ção social, que na altura (2003)não foi paga”, a da DST é de “800mil euros”. “Na FDO foi possívelum acordo de 20 mil euros pormês durante seis anos, porque foi

feito antes da decisão do Tribu-nal. Esta (DST), relativa à repavi-mentação da EN 104 entre Ervosae o Catulo, no ano de 2007, dei-xou ir para Tribunal e houve a sen-tença. Em negociações com oadvogado do DST, fez-se um acor-do de forma a que eles não nosfizessem uma execução, e porisso vamos pagar durante seismeses”, explicou. Ambos os pon-tos foram aprovados por maioria,com as abstenções PauloQueirós e Carlos Martins.

José Ferreira contra a delegação de competências

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www.onoticiasdatrofa.pt4 de julho de 2014 Atualidade7

Patrícia Pereira

Quem o afirmou foi Antó-nio Azevedo, presidente emexercício da Câmara Munici-pal da Trofa, durante a sessãodescentralizada da Assem-bleia Municipal da Trofa, quese realizou no Muro, no dia27 de junho.

O membro da CDU, PauloQueirós, além de já ter demons-trado a sua opinião sobre “o ex-cesso de construção e da faltada garantia da proteção do cor-redor para a futura travessia doMetro, não ficou inteiramentesatisfeito com a futura possibili-dade de utilização do espaço porcidadãos de mobilidade reduzi-da (…) tendo até dúvidas da pos-sibilidade de utilização das ca-bines de apoio à concha acústi-ca”. Além disso, foi “notícia pú-blica que a romaria de NossaSenhora das Dores já seria rea-lizada” no Parque e pelo que “temouvido tal não será verdade, sen-do apenas prevista a passagemda procissão e o acesso à Ca-pela”. Também Conceição Pai-xão, membro do PS, questionouo executivo camarário sobre qual“o momento em que termina oprazo de três anos” das obras derequalificação dos Parques Nos-sa Senhora das Dores e Dr LimaCarneiro e se “a Câmara Munici-pal já encetou negociações paraprecaver alguma derrapagem no

“Não poderá ser no Parque”a festa de Nossa Senhora das Dores

prazo”. Além disso, recordou “apromessa do presidente da Câ-mara das festas de Nossa Se-nhora das Dores se realizaremno Parque”.

Em resposta, António Azeve-do referiu que as obras no “Par-que Nossa Senhora das Doresdeveriam ter terminado em no-vembro” e que “até 30 de junhotinha 85 por cento suportadospelo QREN (Quadro de Referên-cia Estratégico Nacional)”, ten-do já sido “enviado o pedido deadiamento do prazo até novem-bro, para que a Câmara possacontinuar com os 85 por cento”.“Em agosto teremos a obra to-talmente concluída? Não. As fes-tas não poderão ser no parque.Apenas vai ser utilizado o canalpara a procissão e procissão develas. Se não cederem estamossujeitos a um financiamento de50 por cento, o que seria ruino-so para as nossas finanças”,completou, salientando que oexecutivo está “a lutar para queseja 85 por cento” e que apesarde “não ter garantia, tem algumapromessa que isso se virá a con-cretizar e que seja aceite esteadiamento”.

O presidente em exercícioadiantou ainda que “o empreitei-ro pediu um adiantamento de ummilhão de euros”, tendo sido“taxativos” e frisado que “se nãohouver este adiantamento nãoacabamos a obra”. “Nós temospago prontamente de forma a dar

liquidez, porque o objetivo de to-dos é ter a obra concluída”, con-cluiu.

Paulo Queirós abordou aindaque o Parque das Azenhas po-dia ser aproveitamento para “umlocal de lazer” e que “continuasem qualquer tipo de obra, man-tendo-se fechado e sem qualquertipo de explicação”. “Estão àespera para aumentar o espaçoatravés da compra de mais ter-renos? Que se passa com esteparque? Será que vai voltar aabrir em setembro, bem a tem-po das cheias”, perguntou.

António Azevedo respondeuque o Parque das Azenhas “estáabandonado”, tendo, na últimaReunião Câmara sido aprovado“uma proposta de aditamento aocontrato, de forma a pagar osprejuízos que rondaram nestascheias de 460 mil euros aproxi-madamente”. “Estamos a nego-ciar com o empreiteiro, de formaa elaborarmos um acordo com oempreiteiro entre o que tem areceber dos prejuízos causados

e o que temos a receber pelasmultas pelo não cumprimento docontrato. Muito brevemente oempreiteiro vai iniciar a obra”,explicou, referindo que a propostaserá enviada ao “Tribunal de Contas”.

À margem da assinatura doterceiro aditamento ao contratode concessão para o abasteci-mento da água, Sérgio Humber-to, presidente da Câmara Muni-cipal da Trofa, contou que o con-sórcio “já devia ter entrado emobras” no Parque das Azenhas,uma vez que a autarquia “já deuautorização ainda antes desteaditamento ao contrato de traba-lhos imprevistos – que prevê cer-ca de 300 mil euros - pela impre-visibilidade do tempo”. “O consór-cio fez a avaliação dos prejuízose dos danos causados pelo mautempo e chegou a um determi-nado valor, a Câmara Municipalfez o mesmo na sua parte e de-pois encontramos uma entidadefiscalizadora que aferiu ao últimoe ínfimo pormenor o apurado pe-los prejuízos”, explicou.

Projetado “em 2006”, gastar“300 mil euros” no Parque dasAzenhas é “um esforço que temque fazer para dar uso àquelaobra que nem inaugurada foi”,sendo, por isso, “a responsabili-dade do consórcio” caso “algoaconteça”. “Esperamos de umaforma global que este projetoseja feito rapidamente. Este con-sórcio em 45 dias termina aobra, que é os trabalhos que fal-ta executar e recuperar tudo aqui-lo que foi danificado”, contou.

Apesar de “em termos ofici-ais” ainda não ter a informação,Sérgio Humberto avançou que“vai haver a benevolência por par-te do ON2 para manter” o finan-ciamento de 85 por cento nasobras do Parque das Azenhas edos Parques Nossa Senhora dasDores e Dr Lima Carneiro, depoisde ter sido pedida “a prorrogaçãodestas duas obras por mais al-gum tempo”. Contactada, a Co-missão de Festas remeteu es-clarecimentos para a próximasemana.

Obras no Parque ainda se vão prolongar pelos meses de verão

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www.onoticiasdatrofa.pt 4 de julho de 20148Atualidade publicidade gratuita

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www.onoticiasdatrofa.pt4 de julho de 2014 Atualidade9

Foi há cinco anos que a agência Ce-nário das Viagens, inicialmente franchisa-da da Almeida Viagens, chegou à Trofapara revolucionar o mercado das viagensno concelho.

Com a fidelização de clientes, boa lo-calização para chegar a outros concelhose num meio onde existe um tecido em-presarial forte e as pessoas gostam de

Cenário das Viagenscelebra 5 anos

viajar, o Cenário das Viagens tem regis-tado um aumento da atividade, primandopela grande dedicação e atendimentoqualificado e personalizado. A evolução énotória e comprova-se com a contínuaangariação de novos clientes. Ir ao en-contro da satisfação e necessidade docliente, procurando a melhor alternativa eo melhor preço é o lema da agência.

Patrícia Pereira

A “convite da Quinta daPaz”, na vila de Paço de Sou-sa, a Gota d’Água vai poderproporcionar “a 35 crianças”trofenses “uma belíssima einesquecível colónia de féri-as”, com início a 30 de junhoe término a 5 de julho.

“As crianças quando chega-ram ficaram encantadas comtoda aquela paisagem, inclusiveas mães que acompanharam osfilhos”. Este foi o sentimento dosjovens trofenses que participamna colónia de férias, que conta

Gota d ‘Água presenteiacrianças com colónia de férias

com “uma área de campismonum ambiente rural, junto à natu-reza, ribeiro, espaços verdes,piscina, campo de futebol,paintball, canoagem, corta mato,luta de balões de água e outrosdesportos radicais”, que fazem“as delícias destas crianças”.

Através destas atividades eprovas em equipa, a associaçãopretende “estimular o trabalho emgrupo e incutir nos campistasespírito de luta para serem ven-cedores”, uma vez que no quoti-diano “as crianças vão-se depa-rar com muita competitividade” e,nesse sentido, “as atividades ten-tam animar todos os campistas

a lutarem até ao fim pelo seugrupo”. “São colocados algunsprincípios morais e importantesàs crianças de uma maneira jo-vem, atual e interativa tais como,tendo como intuito que levem estaatitude e a apliquem na escola,vida profissional, pessoal e fami-liar”, enumerou.

A iniciativa foi divulgada por“todas as instituições locais”,mas teve que ser “limitado o nú-mero de inscrições”, sendo queas “crianças sinalizadas na lojasocial foram isentas da taxa deinscrição”. “Todos os campistastêm todas as regalias (pequeno-almoço, almoço, lanche, jantar

e ceia), além das variadas aven-turas, que esperamos que guar-dem boas recordações”, referiu.

Fonte da associação adian-tou ainda que no próximo ano“este projeto tem que abrangerum número maior de crianças,

mas para que tal se concretizevão utilizar estratégias e articu-lações mais eficazes no sentidode proporcionar às crianças, jo-vens e suas famílias mais digni-dade e felicidade”, complemen-tou.

Jovens ficaram fascinados com o local

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www.onoticiasdatrofa.pt 4 de julho de 201410Atualidade

A Assembleia de Freguesiade Coronado reuniu-se, nanoite de segunda-feira, 30 dejulho, numa sessão para mar-car calendário.

Entre vários temas que foramdiscutidos, o de Ação Social foi oque levantou mais questões porparte do membro social-democra-ta, Ricardo Santos, que quis sa-ber se “a Junta dispõe de algumgabinete ou de alguém responsá-vel que se preocupa com estasquestões” e se era “articuladocom as restantes entidades decariz social existente na fregue-

Ação Social preocupamembros da Assembleia do Coronado

sia” os dados que vão surgindo“diariamente”.

Ricardo Santos teve “conhe-cimento recentemente” que exis-te o CLAS – Conselho Local deAção Social, que é “composto pordiversos movimentos sociais donosso concelho, entre Cruz Ver-melha, Santa Casa da Misericór-dia, Vicentinos, Centros Sociaise paroquiais, Muro de Abrigo e jun-tas de freguesia do concelho, to-das elas têm apoio social”, sen-do a Junta de Freguesia do Coro-nado “a única que não está repre-sentada neste movimento”. “Que-ria saber se a Junta de Freguesia

não comparece às reuniões pordesconhecimento ou se entendeque não é uma mais-valia para asjuntas de freguesia”, perguntouainda.

Comungando da mesma pre-ocupação, o presidente da Jun-ta, José Ferreira, referiu que esta“não tem capacidade nem condi-ções para ter um gabinete soci-al”, tendo neste momento “umtécnico de ação social que estáem estágio profissional”, mas que“não tem nada a ver com o tipode trabalho social que se preten-de da junta, como aquele apoiocomplementar, financeiro e nas di-versas áreas sociais”. Na sua opi-nião, “quem tem essa obrigaçãoé a Câmara, que tem técnicos deação social,” que “deviam de arti-cular com as juntas de freguesia”.“Ainda na data de hoje, estamosà espera e somos a única fregue-sia do concelho com a qual a se-nhora vereadora da Ação Socialnão reuniu. Reuniu com todas asjuntas de freguesia para tratar dacomissão social de freguesias,até porque em S. Romão nãoexistia. Podíamos ter dado segui-mento à comissão social de S.

Mamede, mas entendemos quenão devíamos fazer até porque ho-je somos uma freguesia que ga-nhou uma nova forma, dimensão,caraterística e estivemos à espe-ra de reunir com a senhora verea-dora. Não queria tomar essa ini-ciativa sem saber o que pretendeda comissão social da freguesiae como podia funcionar”, explicou.

Interpelado por Ricardo San-tos “se a Junta do Coronado re-cebeu algum convite para assis-tir às reuniões do CLAS”, o presi-dente da Junta respondeu que “só

começamos a ser convidadospara esta última, no dia anteriore por telefone, não havendo dis-ponibilidade de nenhum membropara estar presente”.

Durante a sessão foi aindaaprovada por unanimidade a pro-posta de alteração da alínea 6.4,relativo ao ponto 6 do Regulamen-to e Tabela de Taxas e licenças,que se prevê o pagamento de“cem euros do aluguer de umasepultura pelo período de cincoanos”, em vez dos “200 euros”.

P.P.

José Ferreira espera por contacto da Ação Social

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Patrícia Pereira

A bancada do Partido Soci-alista (PS) estava com menosum elemento na última Assem-bleia de Freguesia de Bouga-do, que decorreu na noite de26 de junho, já que José Sáapresentou renúncia de man-dato por “motivos pessoais”.

Os membros do Partido Soci-alista (PS) da Assembleia deBougado mostraram-se preocupa-dos com o estado das ruas de fre-guesia. Foi o caso de JerónimoTorres que mencionou que passa-dos “sensivelmente nove meses”desde que o executivo tomou pos-se, “a nível de obras de registo emSantiago de Bougado, só viu uma”,referindo-se “ao passeio entre aFarmácia Barreto e a SegurançaSocial”. O membro socialista enu-merou ruas com “uma tremendaurgência em serem arranjadas”,como é o caso da Rua das Fontaí-nhas, que “está uma lástima” por-que “os paralelos que foram pos-tos estão a ficar soltos”, a Rua San-tiago, onde “é urgente fazer o sa-neamento antes do próximo inver-no”, a Rua S. Miguel, que tem “astampas de saneamento com umdesnivelamento muito grande”, ea Rua 16 de Maio, na EN104.

Em resposta, o presidente daJunta de Freguesia, Luís Paulo,referiu que anda a ser feita “a subs-tituição do paralelo por asfalto” eonde isso “não acontecer é por-que vai ser intervencionada”. Nocaso da Rua Santiago “foi hoje(quinta-feira) arranjada, tendo an-dado lá um homem”, a de S. Mi-guel “a Trofáguas já tem ofício eestá a tratar disso” para que “nospróximos dias essa situação sejaresolvida”. Já no caso da Avenidada Maganha, “um dos problemasé aquele muro que está caído eque faz com que aquela água en-tre toda naquele campo e causaro problema”. “Se fizermos aquele

Socialistas de Bougadopreocupados com estado das ruas

muro, acho que resolvemos osproblemas e vamos fazê-lo em bre-ve”, denotou.

Entre outras questões, Ânge-la Moreira (PS) alertou para uma“situação um bocadinho perigosa”na Rua das Indústrias junto aocafé Bela Vista, onde faltam “railsde proteção”. O presidente da Jun-ta respondeu que vai “analisar asituação”.

Além disso, a socialista que-ria ser esclarecida “sobre um murode vedação feito pela Junta narotunda de Paradela, no cimo daAvenida 19 de Novembro, e na RuaNelson Campos, onde foi feito umpequeno muro e foram colocadosuns ferros, alegadamente pela Jun-ta de Freguesia”. “Esse terrenoestá fora do alinhamento dos ou-tros, já que o muro foi feito na ex-tremidade do passeio, enquantoos outros deixaram espaço parajardim. A parte que mais me cho-cou, foi a Junta ter intervencionadonum terreno particular”, completou.

Luís Paulo esclareceu quecomo o “terreno está numa quotamais ou menos acima 30/40 cen-tímetros”, com “as enxurradas aterra está sempre a ir para cimado passeio”, tendo inclusive “umasenhora lá se aleijado, porque ti-nha muitas ervas e caiu”. “Comoera um problema que estava sina-lizado mandei para lá o nosso pes-soal meter um bloco de 20. Entre-tanto o proprietário pediu para fa-zer algo, mas eu disse que issonão dava direito a licença nenhu-ma, uma vez que o nosso objetivoera só por uma coisa simples deproteção. O senhor pôs os ferrosao alto, mas as placas estavamlá porque o senhor não tinha licen-ça e era uma obra do nosso inte-resse”, respondeu.

Já no período de intervençãodo público, Luís Pinheiro afirmouque não fazia sentido “pavimentara Rua Aires Bandaria, na Esprela,sem alargamento” e que “o perfilmínimo da rua devia de ter 1,25

metros para cada passeio e seismetros para a faixa rodagem”. “Aspessoas concordam com o alar-gamento para este perfil faz-se arua, se não põem não se faz a rua”,atirou.

Luís Paulo assentiu que “nãofaz sentido fazer obras com aque-las condições”, uma vez que “a ruatem dois metros e pouco de lar-gura”. Contudo, o presidente de-clarou que só “faz o alargamentomediante algumas condições”,tendo que “fazer ver às pessoasque ao dar o terreno estão avalorizá-lo”. “É uma obra para cer-ca de 47 mil euros, esse dinheironão tenho, é impossível. As pes-soas queriam tudo. Ainda pode-mos dar alguma coisa, agora tudoe a todos não há possibilidade”,asseverou, referindo que “há pes-soas que ficaram com expectati-va” e que “por causa de três”, es-tas não vão ficar com aquela situ-ação assim”.

Na sessão da Assembleia, foiainda apresentado o novo sítio ofi-cial da Junta de Bougado(www.jfbougado-trofa.com), que,além dos contactos, horários deatendimento, informações e pró-ximos eventos, dispõe ainda deum local próprio para comunicaruma avaria na iluminação públicae anomalias nas ruas.

Centro Cívico de Santiagoserá “uma realidade?”Outro dos assuntos abordados

por Jerónimo Torres foi sobre oCentro Cívico de Santiago, que,segundo uma entrevista que LuísPaulo deu ao NT na edição 477,parecia que “deixou de ser obraprioritária”, quando “até agora foisempre uma batalha dos anteces-sores”, umas vez que “a culpanunca recaiu sobre o diretivo massempre sobre terceiros”. Luís Pau-lo respondeu que “não temantecessores porque esta realida-de não existia, não” podendo “pen-sar como António Azevedo e JoséSá”. Contudo, está “a fazer umprojeto e a reavaliar as possibili-dades, financeiras também à luzda nova realidade”.

Também no período do públi-co, Joaquim Azevedo e ManuelSilva questionaram se o CentroCívico seria “ou não uma realida-de”. Manuel Silva frisou ainda queo “Centro de Dia é a prioridade dasprioridades” e “um problema sério”,porque se vê “pessoas de idade,na sua solidão, abandonadas,pese embora todo o trabalho dasolidariedade”. “Deixo o desafio de

cumprir aquilo que foi uma pro-messa eleitoral vossa, que é aconstrução de um Centro de Diaem Santiago. (…) Espero que nãolhe passe pela cabeça abandonareste objetivo. Que as dificuldadesnão sirvam de pretexto para nãoavançar com esta obra. (…) Quan-do sai da Junta deixamos dois lo-tes de terreno para os Vicentinospara este objetivo. Passaram es-tes anos todos, o senhor presiden-te da Junta mostrou duas vezeseste projeto, uma das vezes eraem Bairros. Que é feito do proje-to?”, questionou.

O presidente denotou que “ainformação que tem é que osdecisores políticos anteriores, aCâmara, não ajudou em nada aJunta de Freguesia”, podendo,nesse caso “o senhor Manuel Sil-va ter ajudado a resolver”.

Ainda antes do período da or-dem do dia, a Junta de Freguesiaapresentou um pedido da inclusãode um ponto relacionado com o“contrato interadministrativo de

delegação de competências entreo Município da Trofa e esta Juntade Freguesia”. Questionado pelomembro da bancada socialistaMário Moreira, o presidente daJunta explicou que “já existia umadelegação de competências entrea Câmara e as juntas”, em que“havia a parte corrente, que está aser transferida para a Junta, e ade capital”. “No que diz respeito àparte capital, havia um conjunto deprocedimentos que tornava quaseimpossível uma transferência do di-nheiro para as juntas. Ou seja,queríamos fazer uma obra de mileuros, tinha que ir a reunião deJunta, Assembleia de Junta, reu-nião de Câmara, Assembleia e poraí fora. Agora o que temos queapresentar com esta nova propos-ta da câmara é, de x em x me-ses, um plano daquilo que foi fei-to”, explicou.

A inclusão do ponto, assimcomo a proposta a levar à Assem-bleia Municipal, foi aprovado porunanimidade.

Executivo está “atento” ao estado das ruas

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www.onoticiasdatrofa.pt 4 de julho de 201412Atualidade

Com 98,8 por cento dos vo-tos, Joaquim Adalberto FerreiraMonteiro foi eleito presidente daComissão Política Concelhia(CPC) do CDS-PP, o que, segun-do comunicado enviado aos ór-gãos de comunicação social, é“uma clara demonstração de vi-talidade e unidade”.

Nas eleições, que se realiza-ram no dia 25 de junho, o parti-do registou uma “enorme afluên-cia de militantes às mesas devoto”, sitas na Sede Concelhiado partido em Santiago de Bou-gado, “atingindo números histó-ricos e de grande orgulho para oCDS-PP da Trofa”.

No mesmo dia realizaram-seas eleições para os órgãosDistritais do Porto do CDS-PP,

Joaquim Monteiroeleito presidentedo CDS-PP

onde foram apresentadas duaslistas, sendo que a lista vence-dora, com “85 por cento dos vo-tos”, foi a encabeçada por Álva-ro Castello-Branco, anterior pre-sidente da Comissão PolíticaDistrital do Porto do CDS-PP. A

Magda Machado de Araújo

Sem pontos de relevo emdiscussão a Assembleia doMuro serviu para cumprir ca-lendário e dar a conhecer queas alterações que estavamprevistas fazer no cemitério,vão ser revistas e que há umprojeto para defesa da manu-tenção da Ponte da Peça Má.

Na assembleia ordinária daFreguesia do Muro que teve lu-gar na quinta-feira, 26 de junho,Carlos Martins, presidente daJunta de Freguesia esclareceuque relativamente à remoção delápides em campas que alegada-mente estariam vazias não vaiacontecer uma vez que “têm apa-recido na Junta de Freguesia osseus proprietários, com docu-mentos de posse daqueles jazi-gos e há apenas alguns casospontuais, devidamente identifica-dos”, assegurou. Ainda no perío-do antes da ordem do dia o presi-dente informou que teve uma reu-nião com o empresário EuricoFerreira, que lhe mostrou um pro-

Assembleia do Muropara cumprir calendário

jeto devidamente elaborado e or-çamentado “que permite mantera Ponte da Peça Má, evitandoassim a sua demolição”. Deacordo com o autarca, “a pro-posta que me foi dada a conhe-cer fica mais barata, optandopela manutenção da ponte, doque a sua demolição que cus-tará muito mais aos cofres daCâmara”.

Carlos Martins comprometeu-se ainda em levar na próximaassembleia de freguesia para odar a conhecer aos interessados.

Já no periodo da ordem do diafoi aprovada por unanimidade a“proposta de contrato interadmi-nistrativo de delegação de com-petências para assegurar a ma-nutenção das vias municipais, acelebrar entre a Câmara Munici-pal da Trofa e a Junta de Fregue-sia.

No periodo destinado ao pú-blico António Araújo pediu ao exe-cutivo liderado por Carlos Martinsque interviesse junto da CâmaraMunicipal para resolver o proble-ma rodoviário existente no lugardo alto da Serra na estrada Na-

cional 14. “É necessário a colo-cação de sinais luminosos nãosó para regular a passagem depeões e evitar mais atropelamen-tos naquele local mas para obri-gar os condutores a reduzir a ve-locidade”.

O murense queixou-se que“durante a noite é impossível dor-mir pois devido aos abatimentosda estrada os pesados e ligeirosfazem imenso barulho”.

Carlos Martins concordou que“é uma necessidade”, mas pe-

diu ao murense que se dirigisseno dia seguinte à Assembleiamunicipal para reivindicar essasinalização à Câmara Municipalque é quem tem competênciapara a colocar.

Sem pontos de relevo, Assembleia do Muro serviu para cumprir calendário

CPC conta com uma “expressi-va participação de militantes, no-meadamente Renato Pinto Ribei-ro, Joaquim Monteiro, PedroMiguel Monteiro e Augusto deJesus”.

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www.onoticiasdatrofa.pt4 de julho de 2014 Atualidade13

O encerramento do ano le-tivo do Colégio da Trofa foi as-sinalado com um espetáculona Casa da Música, onde par-ticiparam cerca de 400 alu-nos.

Afonso, José Francisco, Mi-guel e Rodrigo, que frequentamo 8.º ano no Colégio da Trofa,constituíram um dos grupos quecontribuíram para abrilhantaruma noite que, certamente, fica-rá na memória dos cerca de 400alunos que participaram na fes-ta de encerramento do ano letivodaquele estabelecimento de en-sino. As crianças e jovens, dopré-escolar ao 8º ano, foram pro-tagonistas de um espetáculo queteve lugar na Casa da Música doPorto, na segunda-feira, 30 de ju-nho.

Pela primeira vez, a direçãopedagógica do Colégio da Trofadeu a oportunidade aos alunosde pisarem aquele palco, face“à ausência” de locais dogénero no concelho e arredoresque conseguissem albergar as“cerca de mil pessoas” que as-

Alunos do Colégiopisam palco da Casa da Música

sistiram ao espetáculo apresen-tado pelos meninos que foramensaiados pela professora IlídiaMatos.

“Será com certeza uma ativi-dade que vai perdurar na memó-ria dos jovens e das suas famíli-as. Estamos muito felizes”, con-

fessou, no final, o diretor pedagó-gico, Manuel Pinheiro.

Além de “agradecer” o “envol-vimento e adesão” dos pais dosalunos a este evento, o responsá-vel pelo Colégio destacou o “em-penho” e a ajuda dos professo-res que “disponibilizaram todo o

seu saber para que esta festafosse um sucesso”.

Já depois de a banda com-posta por Afonso, José Francis-co, Miguel e Rodrigo terem toca-do um medley com temas deIron Maiden e Xutos & Pontapés,o espetáculo terminou com to-

dos os alunos em palco e com adivulgação de uma espécie de“flash mob”, no qual a música dePharrel Williams, “Happy”, ilus-trava as imagens recolhidas naescola de alunos, professores,diretores e funcionários.

Cerca de 400 alunos participaram na festa de encerramento

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www.onoticiasdatrofa.pt 4 de julho de 201414Atualidade

Sextas Com Vida foi o no-me dado à iniciativa de algunslojistas do centro da cidade daTrofa, que dinamizou as ruasde comércio.

Há muito sedentas de ativida-de, as principais artérias do co-mércio tradicional da Trofa trans-formaram-se na noite de 27 dejunho. As montras vivas que mos-travam o que as lojas comercia-lizam e o som estridente da Fan-farra de Alvarelhos deram vida às

“Sextas Com Vida” para promover comércio

Ruas Conde S. Bento, CamiloCastelo Branco e Dr. Adriano Fer-nandes Azevedo, assim como aoCentro Comercial da Vinha, Ga-lerias Catulo e Praceta S. Bento.

A ideia partiu de um conjuntode lojistas que, segundo SílviaRodrigues, da loja Flash Gift, “sejuntaram” para “dinamizar o co-mércio local”. Com a “ajuda” daautarquia, que “disponibilizou oequipamento sonoro, a ilumina-ção” e “encerrou a Rua Conde S.Bento”, foi possível aos comerci-

antes darem uma nova vida aocentro da cidade da Trofa.

Hugo Guerra, gerente daervanária Mística Padre Cruz, fi-cou “surpreendido” com a “quan-tidade de pessoas” que aderiramao evento. “O objetivo é mesmoesse, atrair pessoas ao comér-cio local. Não faz sentido que fa-çam quilómetros para o Porto,Viana ou Barcelos quando aquitemos bom comércio”, comple-mentou.

Face à adesão da primeira ex-periência, os comerciantes já sópensam em torná-la regular. Síl-via Rodrigues anunciou que a pre-tensão é promover a atividade “naúltima sexta-feira de cada mês”,em que as lojas estarão abertasaté às 23 horas. “Está a ser posi-tivo. As pessoas estão a sair àrua”, acrescentou.

Apesar de fazerem um balan-ço positivo, os lojistas do CentroComercial da Vinha reclamammais atenção por parte da orga-nização na próxima iniciativa.

Susana Guerra, da ervanáriaMística Padre Cruz, anotou a “fa-lha” de não colocarem “uma colu-na de som” no interior do Centro,como “foi prometido”. “Os própri-os clientes notaram o facto deaqui (Centro Comercial da Vinha)

não ter música”, afirmou. CarlaCaetano, gerente da sexshopXegamais, espera que “para a pró-xima, o Centro Comercial da Vi-nha e Praceta S. Bento não sejaesquecido pela Câmara Munici-pal”. Fechada ao trânsito, a Rua

Conde S. Bento foi o local ondeas pessoas mais se concentrarampara usufruírem de uma noite dife-rente. Por todas as ruas envolvi-das, grande parte das lojas esti-veram abertas até às 23 horas,tentando atrair clientes. C.V.

Contraste mostrou as novidades da loja

Montras vivas chamaram a atenção na Vitral

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www.onoticiasdatrofa.pt4 de julho de 2014 Atualidade15

Fernanda Costa é a nova presidentedo Lions Clube da Trofa.

A cerimónia de transmissão de tare-fas decorreu no dia 27 de junho, num jan-tar que ficou também marcado pela ad-missão de novos elementos na famíliaLions da Trofa e pela comemoração doaniversário.

A Past presidente Manuela Macha-do fez “um balanço positivo do manda-to”. “É muito fácil trabalhar com estaequipa, efetivamente todos trabalha-mos, e fizemos alguns trabalhos impor-tantes, como várias colheitas de san-gue, workshops, um sobre desafiar oenvelhecimento, outro sobre as novasregras de trânsito e outro ainda sobrearranjos de Natal”.

Ainda durante este mandato, “as-

O salão paroquial do Muro vai ser no-

vamente palco do espetáculo de varie-

dades “Os mesmos da outra vez”, pelas

21 horas deste sábado, 5 de julho.

Representado por “pessoas da ter-

ra”, o espetáculo conta com várias

rábulas (obra de curta duração), como

uma ida ao bruxo e ao médico, a leitura

da sina pelos ciganos e uma encena-

Lions Clube da Trofa tem nova presidentesociamo-nos ao Rotary Clube da Trofa naorganização da iniciativa Chá de Afetos,no qual conseguimos angariar 2500euros, para a operação da Inês”.

Por seu lado, Fernanda Costa, a novapresidente, adiantou que os objetivos doseu mandato são “continuar todas asatividades que tiveram sucesso e que valea pena manter dos anos anteriores”, real-çando as colheitas de sangue e a an-gariação de novos dadores de medulaóssea.

Fernanda Costa vai “dar a importân-cia ao sangue e trabalhar, em colabo-ração com os Leos, na atividade dascrianças na Tocha”, além de “partici-par na Expotrofa”. Fernanda Costa con-siderou que “é um privilégio manter afunção.

Simão Campos assumepresidência dos Leos

Chama-se Simão Campos e é o novopresidente do Leos Clube da Trofa, suce-dendo assim a Daniel Lourenço na presi-dência do clube durante um ano.

Como projetos para o seu mandato,adiantou que “ já no próximo domingo”,vai ter lugar um sunset no Aquaplace emque “os fundos vão reverter para a ativida-de, que é a atividade das crianças em ter-mos de Leonismo a nível nacional”, emque em 2014 e 2015, vão “levar a essa

atividade, que é um fim de semana daTocha, com crianças da ASAS”, frisou.

Já Daniel Lourenço,presidente ces-sante fez um balanço positivo, pois sem-pre que “conseguem ajudar alguém, nemque seja uma só pessoa, se o conse-guimos fazer o balanço é positivo”. “Nósqueremos fazer mais, isso é normal, fize-mos aquilo que pudemos. Passamos porum período difícil, mas o Leo Club da Trofaneste momento está muito forte, tem umaequipa muito forte e tenho a certeza quenos próximos anos esta geração fará umtrabalho extraordinário”, concluiu. MMA

“Os mesmos da outra vez”de novo em cena

ção na sala de aulas.

O espetáculo, dinamizado pela co-

missão de festas de S. Cristóvão e S.

Pantaleão, tem um custo de “cinco euros

para adultos”, sendo que as crianças dos

seis aos dez anos apenas pagam meta-

de. Para reservar os bilhetes pode

contactar Carlos Alberto (968 495 233)

ou Carlos Pires (916 145 235). P.P.

Fernanda Costa é a nova presidente do Lions Clube da Trofa

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www.onoticiasdatrofa.pt 4 de julho de 201416Atualidade

Com “a presença de 52 pessoas” ecom “a colaboração do restaurante LaBodeguita”, o Rotaract Clube da Trofaconseguiu “angariar 365 euros que serãooferecidos à Fundação Rotária Portugue-sa”. Este era o principal objetivo da inici-ativa “Francesinha Solidária”, que se rea-lizou na noite de 21 de junho.

Cada pessoa tinha que pagar “dezeuros”, que “incluía francesinha, bebida e

“Francesinha Solidária”angaria “365 euros”para a Fundação Rotária

café”, dos quais “cinco euros reverterampara a Fundação”.

Segundo Alberto Fonseca, doRotaract da Trofa, a Fundação RotáriaPortuguesa “investiu, nos últimos 50 anos,mais de três milhões de euros a apoiarmais de sete mil bolsas de estudo emPortugal, sendo esta uma das ações maisvisíveis desta fundação que tem por fim aconcretização do Ideal de Servir”. P.P.

52 pessoas contribuíram para a Fundação Rotária

Nem S. Pedro conseguiu impedirque a chuva caísse sobre o largo ondetodos os anos em Paradela, Bougado,se realizam as festas em honra doSanto. Apesar da Festa molhada, LuísCastela, da organização, consideraque tudo correu dentro das expecta-tivas “conseguindo ter o mesmo nú-mero de visitantes na festa, apesar dachuva”.

Luís Castela afirmou estar “agradavel-mente surpreendido pela interação entre

Festas de S.Pedrode Paradela molhadas

os grupos que animaram a festa e o pú-blico”, adiantando que “muitos diziam queeste seria o último ano, porque é muitocansativo, mas vamos ver se haverá von-tade de para o ano voltarmos a organizar,porque o balanço desta festa é muito po-sitivo”.

O responsável afirma que não quer ver“perder-se a tradição da Festa de S. Pedroem Paradela apesar de reconhecer quehá cada vez menos vontade e menos em-penho de muitas pessoas”, concluiu.

EDITAL

Eu, Manuel da Silva Pontes, presidente da Assembleia Geral da Santa Casada Misericórdia da Trofa, convoco os Irmãos desta Irmandade a reunirem emAssembleia Geral Extraordinária a realizar no próximo dia 21 de Julho de 2014,pelas 20.00 horas, nas instalações desta Santa Casa sitas na Rua José Régio n.º3, Carquejoso, nesta cidade da Trofa.

ORDEM DE TRABALHOSPonto único – Deliberar sobre a alienação de quota disponível de fracção autó-

noma destinada a habitação, recebida por legado de utente já falecido.

Se no dia e hora designados não se verificar a presença da maioria legal, areunião terá lugar uma hora depois, ou seja às 21.00 horas, com qualquernúmero de Irmãos.

Trofa, 03 de Julho de 2014.O Presidente da Assembleia Geral

Irmandade da Santa Casada Misericórdia da Trofa

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www.onoticiasdatrofa.pt4 de julho de 2014 Atualidade17

Patrícia Pereira

O Souto de Bairros, emSantiago de Bougado, foi olocal de concentração dasduas marchas participantesno 1.º Concurso de MarchasPopulares de S. Pedro da Ma-ganha. Depois de ultimaremos últimos pormenores, as du-as marchas desfilaram até àAvenida da Maganha, onde,à vez, apresentaram as core-ografias preparadas peranteo júri.

A música, a coreografia, o tra-je, os arcos e o carro foram oscritérios avaliados pelo júri, quedistinguiu como vencedora a Mar-cha do Cerro de Guidões, comuma diferença de apenas doispontos da Marcha da AssociaçãoRecreativa S. Pedro da Maganha.Apesar de serem “só duas mar-chas a participar”, o que paraSalete Ferreira, responsável daMarcha do Cerro, foi “uma pena”,estes estavam “muito satisfeitos”por terem vencido o concurso,uma vez que participam nisto“com gosto, com dedicação eempenhados a cem por cento”.

“Como nas nossas marchasde S. João em Guidões não exis-te esta disputa, não sabemosquem ficam em 1.º, quem fica em2.º, decidimos participar aquipara sabermos se de facto so-mos mesmo bons como dizem”,

Marcha do Cerro vence Concurso de S. Pedro

acrescentou. Para Salete Ferrei-ra participar na marcha “é umacoisa diferente e uma festa”, acon-selhando os maganhenses a “em-penharem-se mais e tentar levaristo mais à frente”, porque “é fan-tástico” e como “uma terapia”.

Já a responsável da Marchada Associação Recreativa S. Pe-dro da Maganha, Sandra Silva,contou que “participaram obriga-toriamente para não deixar caira tradição que são as marchasda Maganha”, que “são bonitase dão mais brilho à festa”. Porisso, as inscrições para o próxi-mo ano estão “desde já abertas”,podendo fazê-las “junto da asso-ciação” e, quando para “o ano

começarem os ensaios, serãoavisados e convocados para par-ticiparem”, contando que apare-ça “muita gente, muito mais doque este ano”.

O presidente da AssociaçãoRecreativa de S. Pedro da Maga-nha, António Castro, asseverouque “vários” grupos “pediram o re-gulamento e a ficha de inscrição”,mas que só “três se inscreveram,acabando uma por desistir, o quelamenta”. Contudo, para 1.º con-curso, António Castro conside-rou que “correu muito bem, sópelo simples facto de ter surgidoum grupo de marchas quandonão as contava ter”. “Só por issojá foi ótimo. Surgiu a Marcha do

Cerro que é grande e esteve mui-to bem, assim como a de S. Pe-dro da Maganha. Acho que foiuma bela noitada de S. Pedro,não só com as marchas, mastambém com a iluminação quea meu ver está lindíssima, e que,se calhar não fica atrás da deco-ração da Senhora das Dores”,complementou.

Além das marchas populares,a festa em honra de S. Pedro daMaganha contou com as atua-ções do grupo de dança StarKids, do artista de música ligei-ra Vítor Faria e da banda FamaShow. Já no domingo, houve umamissa solene em honra de S.Pedro e a atuação do grupo de

música popular Sons e Cantaresdo Ave. Já no dia 13 de julho, háum “almoço-convívio”, que teráum “custo de 25 euros por pes-soa”, sendo esta “uma forma deangariar fundos para a associa-ção, para os vários eventos e atépara as obras”.

Durante “o próximo mês”, aAssociação S. Pedro da Maga-nha vai a votos e, caso AntónioCastro vença as eleições, “asmarchas continuam em forma deconcurso”, com o intuito que “Ma-ganha seja um ponto de atraçãoem termos de Marchas, não sódo concelho, mas que tambémvenham de fora do concelho”.

Associação Recreativa de S. Pedro da Maganha quer manter a tradição

Marcha do Cerro, de Guidões, venceu o 1º concurso

Reportagem vídeo em www.trofa.tv

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www.onoticiasdatrofa.pt 4 de julho de 201418Opinião

Depois do frustrante resulta-do para as eleições europeias, acandidatura de António Costa àliderança do PS, deve ser enca-rada como um chamamento, etambém como uma demonstra-ção de militância, num momentoem que é uma exigência de to-dos que integram a família socia-lista, cerrarem fileiras em torno doobjetivo mais importante que é asolidificação de uma efetiva opo-sição ao atual Governo e à suapolítica, para construir uma ver-dadeira alternativa para oferecerao País.

A atitude só o dignifica, masfoi encarada pela direção nocionalcomo uma atitude de traição eoportunismo, escudando-se paraesse julgamento em meras ques-tões formais em vez de reconhe-cer que o momento político que oPaís vive, exige um abanão quesó pode ser impulsionado porquem, de facto, seja capaz de as-sumir esse desafio com determi-nação em vez de se limitar a re-ferir vitoriazinhas eleitorais quesão o caminho natural para gran-des derrotas.

A decisão que a maioria dosdirigentes (repito dirigentes) porsi escolhidos assumiu na Comis-

Correio do Leitor

O dilema dos socialistassão Nacional do PS, empurrandocom a barriga para 28 de Setem-bro a procura de uma pseudo-so-lução, só põe em evidência o cará-ter autocrático da direção e secre-tário geral que, em vez de se con-centrarem nos verdadeiros proble-mas de Portugal, apenas se pre-ocupam em agarrar-se a um po-der que sendo legítimo na sua ori-gem, é pelas provas (não) dadas,claramente derretido pela formaincompetente como faz oposição.

Em meu entender, AntónioJosé Seguro está muito mais pre-ocupado com a sua manutençãono cargo do que em afastar umgoverno que à falta de um verda-deiro líder de oposição lá vai tor-nando o país cada vez mais po-bre, de que a austeridade e o de-semprego de jovens e menos jo-vens são apenas um sinal.

A fragilidade, quer na forma,nos termos no conteúdo e nosprazos, que a proposta de elei-ções primárias revela, é bem de-monstrativa da incapacidade deliderança de António José Segu-ro e da sua impossibilidade dedar ao PS e ao País uma oportu-nidade séria para saírem da situ-ação lamentável em que se en-contram e que não há como es-

conder.Quem aprovou no seu Con-

gresso uma disposição estatutá-ria que só permitia aos militantesvotarem depois de um ano defiliação e agora “autoriza” quequalquer simpatizante que se ins-creva para votar até 15 dias an-tes da eleição, só pode estar abrincar com a inteligência dos por-tugueses em geral e dos militan-tes em particular. Porque não, in-vocar neste caso os Estatutos?É só no que convém?

Como membro do PS há al-gumas dezenas de anos e numtempo em que o insulto já come-ça a ser utilizado por militantes(ou serão simpatizantes?…) tam-bém sinto o direito e o dever defazer um apelo a um líder quenada lidera: Demita-se.

O secretário geral do PS re-solve antes, “tratar” à sua manei-ra os camaradas do Partido quede si discordem, assumindo umpapel de vítima, esquecendo oseu próprio comportamento quan-do durante o Governo de JoséSócrates sempre se comportoucom a liderança do Partido dumaforma, que era tudo menos leal.Não esqueço que durante umGoverno PS houve um Congres-

so em Matosinhos e o divergenteAntónio Seguro, por falta de co-ragem não foi capaz de assumiraí o confronto, que, sub-repticia-mente foi alimentando, continuan-do a beneficiar dos lugares queas diferentes direções lhe propor-cionavam. Não esquecer à céle-bre declaração à porta do eleva-dor do Hotel Altis após a derrotado PS em que afirmou estar pron-to “para o que desse e viesse”numa atitude que tinha tudo deinoportuna tendo em conta o mo-mento que o PS acabava de viver.

Atacar agora o facto deAntónio Costa não se ter candida-tado há 3 anos, é pensar que noPS está toda a gente com faltade memória e que esqueçe asmuitas “omissões”…. do próprioAntónio Seguro na gestão doGoverno do PS.

Também em política há quedistinguir entre coragem ecobardia ou medo. Conheci bemAntónio Guterres que quando per-cebeu que a sua governação nãoestava a ter a desejada compre-ensão popular, abandonou a lide-rança do Governo e do Partido. Éa diferença para políticos que, in-capazes de compreender os si-nais que o povo e as bases da

sua família politica transmitem,preferem agarrar-se ao poder (nes-te caso a uma qualquer lideran-ça) do que assumir a atitude pró-pria dos verdadeiros democratas.O atual líder do PS prefere adiarsoluções mesmo que isso possaconduzir à implosão do Partido,do que promover um Congressoextraordinário dando para isso ra-pidamente a palavra aos militan-tes. Se está tão “seguro” de queos militantes estão consigo, por-que não lhes dá a palavra em vezde dar mais tempo de vida semoposição ao Governo? Será porcoragem?....

Está decidido não haver Con-gresso. Por mim falarei do meudesejo que, com ou sem Con-gresso, a decisão dos votantesem 28 de Setembro fale mais altoque a vontade de alguns dirigen-tes e o Partido Socialista possaoferecer ao País uma verdadeiraliderança, que permita uma opo-sição séria e consistente ao atualGoverno e à sua política, únicaforma de dar sentido à esperan-ça de muitos milhares e milharesde Portugueses.

João Luís Fernandes2014/07/01

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www.onoticiasdatrofa.pt4 de julho de 2014 Publicidade19

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www.onoticiasdatrofa.pt 4 de julho de 201420Atualidade

Passeios a cavalo e demonstraçõesequestres foram os ingredientes de umatarde diferente no Canil da Trofa. No dia22 de junho, o Canil da Trofa e Associa-ção Um Animal Um Amigo (AUAUA) di-namizou “uma experiência nova”, em queas famílias podiam passar uma tarde com

Canil da Trofaproporciona experiênciacom cavalos

os animais, levar a passear os cães e ascrianças podiam passear nos póneis.

Para isso, contou com a participaçãoda Escola Clube Hípico Privado do Cam-po, que fez “uma cavalgada solidária pe-los trilhos perto do Canil”.

P.P.

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Page 21: Edição 480

www.onoticiasdatrofa.pt4 de julho de 2014 Publicidade21

A ESAP - Escola Superior

Artística do Porto - é uma insti-

tuição de ensino superior univer-

sitário cuja vocação primordial é

formar com rigor científico e cons-

ciência pedagógica, os futuros in-

tervenientes nas diferentes áre-

as artísticas em Portugal. Com

trinta anos de experiência de en-

sino, a ESAP assume-se como

uma referência em Portugal em

geral e na região norte em parti-

cular, na formação de Arquitetos,

Cineastas, Profissionais de Tele-

visão, Fotógrafos, Animadores e

Gestores Culturais, Atores,

Designers Multimédia e Artistas

Plásticos.

Para além da rigorosa forma-

ção técnica e artística nas dife-

rentes áreas do saber, o ensino

na ESAP pauta-se por uma gran-

de liberdade criativa e empreen-

dedora, sempre com a preocupa-

ção de que as necessárias exi-

gências pedagógicas e científi-

cas não coartem um dos patri-

ESAP: Formar com rigormónios mais fecundos do ser

humano: a sua criatividade e a

sua natural vocação para a pro-

dução artística.

Diversificando permanente-

mente a sua formação artística,

a ESAP vai implementar já no fi-

nal deste ano letivo a ESAP-

Júnior. Uma semana de ativida-

des diversas, de promoção da

escola e dos seus cursos, des-

tinada a alunos dos 11aos 14 e

dos 15 aos 17 anos. Ser Arquite-

to. Imaginar uma cidade, ou a

casa dos teus sonhos. Por um

dia, ser realizador de um filme

de animação com personagens

idealizadas pelos alunos. Expe-

rimentar o Desenho, técnicas de

Gravura e Pintura. Olhar o mun-

do e Fotografar, com máquinas

construídas pelos alunos. Usar

a capacidade de expressão no

Teatro e no Design, representan-

do, criando cenários, objetos e

muito mais.

No início do próximo ano

letivo irá ser igualmente imple-

mentada mais uma nova propos-

ta académica, a ESAP-Sénior.

Unidades curriculares diversas de

cada um dos cursos superiores

da ESAP, destinadas aos alunos

seniores. Contextualizando-os

com as diversas vertentes artís-

ticas da escola e oferecendo um

programa curricular variado e ver-

sátil, capaz de ir ao encontro das

vontades artísticas destes alu-

nos.

Ao aluno que ingresse na

ESAP, prometemos rigor e quali-

dade na formação, mas também

uma grande liberdade criativa e

um acompanhamento na produ-

ção e promoção das suas obras

artísticas através de eventos ex-

tra-curriculares, como exposi-

ções em várias galerias e outros

espaços da cidade, um festival

internacional de escolas de cine-

ma, um festival de escolas de tea-

tro, um encontro internacional de

fotografia, entre outros eventos.

Page 22: Edição 480

www.onoticiasdatrofa.pt 4 de julho de 201422 Desporto

Cátia Veloso

Com algumas novidades noplantel profissional, o Trofenseiniciou os trabalhos com vistaa ter uma época mais tranqui-la do que a última.

Eduardo Enrique chegou aPortugal com grandes expectati-vas sobre o novo desafio da car-reira. O defesa central de 22 anos,é um dos reforços já apresenta-dos pelo Clube DesportivoTrofense e já começou a traba-lhar para a época 201/2015.

Assim como o brasileiro, asoutras caras novas foram as quemais chamaram a atenção no ar-ranque dos trabalhos do plantelprofissional, na manhã de terça-feira.

Depois de uma temporada queacabou de forma aflitiva, mas como objetivo cumprido, os respon-sáveis do clube querem evitarpercalços e fazer uma tempora-da tranquila. A mensagem foitransmitida ao grupo e, essenci-almente, aos novos atletas. “Euvim para cá por me terem apre-sentado um projeto muito bom.Vamos tentar fazer o melhor peloTrofense”, afirmou Eduardo Enri-que, deixando a garantia que aequipa vai “lutar pelo topo da ta-bela”.

Quanto a contratações, oTrofense anunciou o guarda-redesRui Santos, de 25 anos, ex-Vianense, o médio ganense

Depois de duas semanasimpedido de inscrever jogadoresdevido à falta de entrega de al-guns documentos necessáriospara a inscrição do clube na 2ªLiga, o Clube Desportivo Trofen-se viu a medida da Liga Portu-guesa de Futebol Profissional

Plantel profissionaldo Trofense inicia trabalhos

Joachim Adukor, de 21 anos, ocentral Papa Alassante, de 21anos, ex-Sacavanense, e o avan-çado belga Njengo, de 19 anos,que representou a Naval 1.º deMaio.

Da época passada transitamRicardo Araújo, Diogo Freire,Tiago, Brayan Riascos, Nani, An-dré Viana, Hélder Sousa, JorgeInocêncio, Tiago e Rateira. O clu-be assinou ainda contrato profis-sional com os ex-juniores MiguelÂngelo, Bruno Simões e Simãozi-nho. Regressado de empréstimoao Pedras Rubras, Chuca tam-bém será opção para o treinadorPorfírio Amorim.

“Questões burocráticas” impe-diram que outros reforços pudes-sem marcar presença no primei-ro dia de trabalho, adiantou NunoLima, gerente executivo da SDUQ(Sociedade Desportiva Unipes-soal por Quotas) do Trofense, queespera que “na próxima semana”,os jogadores que vêm colmatar“cinco ou seis posições” sejamintegrados.

O dirigente adiantou que ascontratações foram feitas “de for-ma criteriosa” e são “boas” asexpectativas - “melhores que noano passado”, salientou - sobreos jogadores, em “termos indivi-duais”. Falta saber como se vão

portar em equipa. “Os jogos vãoditar o que a nossa equipa pode-rá ser capaz de fazer”, anteviu.

Outra das preocupações dadireção foi planear a temporada“dentro do rigor financeiro” e paraisso houve que fazer uma “redu-ção orçamental em termos demassa salarial”, quer para os “no-vos” atletas como para os “quese mantiveram” no plantel.

“Fomos capazes de criar umaequipa que nos dá todas as ga-rantias para fazer melhor épocaque a passada”, frisou.

Partindo de um “objetivo míni-mo” que é a manutenção, a equi-pa técnica recusa-se a encarar

como horizonte a subida de divi-são. “Não há sonhos que nospossam levar a pensar em subir.Pensamos que vamos construiruma equipa competitiva, comambições, que estejam em con-sonância com a realidade do clu-be e que seja capaz de nos tirardaquelas aflições das últimas jor-nadas”, afirmou o treinador Porfí-rio Amorim.

Nos próximos dias deverãochegar os restantes reforços paracompletar os 26 jogadores, querepresentarão o clube, esta tem-porada. O centro de estágio dapré-época será na Quinta d’Ale-gria, em Ribeirão, Famalicão.

Liga permite queTrofense inscreva jogadores

(LPFP) cessar num comunicadopublicado, esta quarta-feira.

No documento publicado nosite da LPFP, pode ler-se que“face à apresentação das decla-rações emitidas pela SegurançaSocial e Administração Fiscal,ambas relativas ao Clube

Desportivo Trofense, Futebol,SDUQ” LDA, cessa a medida deimpedimento da referida Socie-dade de registar contratos de tra-balho desportivo ou de formação,bem como de utilizar jogadorescom contratos já registados emépocas anteriores”. C.V.

O Notíciasda Trofa

nas bancas àssextas-feiras

Plantel profissional iniciou trabalhos no primeiro dia do mês

Page 23: Edição 480

www.onoticiasdatrofa.pt4 de julho de 2014 Desporto 23

Patrícia Pereira

O estádio do Clube DesportivoTrofense foi invadido por centenasde atletas do Departamento de For-mação, que disputaram jogos de fu-tebol, entre os diversos escalões.Este foi o pontapé de saída para oencerramento da época desportivadas camadas jovens do Clube, ondenão faltou o convívio e o habitualjantar com os familiares, diretores,técnicos, dirigentes e patrocinado-res.

As partidas de futebol foram as últi-mas para alguns juniores. Para uns estafoi a despedida do Trofense, enquantoque para três foi o fechar de um e o co-meço de outro ciclo: vão ingressar no

Centenas de jovens despediram-se da época

plantel sénior. Para Simão Azevedo estefoi um momento “de tristeza”, mas sabeque tem “muito para dar ao clube ainda”,uma vez que “assinou contrato desénior”. O extremo esquerdo, que estáno Trofense “há 12 anos”, afirmou queesta nova etapa “vai ser muito difícil, masvai tentar dar o máximo para ser bemsucedido no Trofense, conseguir jogar eentrar no plantel”.

Já o médio ofensivo e extremo, JoãoCosta, está de saída do Departamentode Formação do Trofense. Para o jovem,que está no clube “há dez anos”, este é“um sentimento de dever cumprido, masjuntamente de tristeza, porque adoraestar neste clube e das pessoas”. “É commuita tristeza que abandono este clube.Lembro-me perfeitamente do dia queentrei neste clube e no início custou-mea entrar porque não queria vir sem a mi-nha mãe, mas agora neste dia está acustar-me ainda mais a sair do que mecustou a entrar”, denotou.

João Costa vai “continuar a lutar” peloseu sonho que “é ser jogador de fute-bol”, aproveitando “todas as bases” ad-quiridas no clube para se poder“profissionalizar noutro clube”.

Apesar de no passado já ter dinami-zado galas de encerramento, ManuelWilson, responsável pelo Departamentode Formação do Trofense, adiantou que

os atletas dão “mais valor” ao convíviono relvado, porque têm “a oportunidadede mais um dia fazerem as suas brinca-deiras e os seus joguinhos”.

Um dos momentos altos foi a home-nagem prestada “a todo o Departamentode Formação, desde a pessoa mais im-portante, que é o homem que asseguraa coordenação do espaço - mais conhe-cido por Frica -, passando pelo coorde-nador, toda a direção, todos os atletas etodos os pais”, assim como “às espo-sas dos dirigentes pelo sacrifício”. “Tam-bém homenagear, em todas as equipas,o atleta que melhor concilia o jogo comos estudos, a nível de camaradagem, deprogressão e de rendimento”, comple-mentou.

Manuel Wilson adiantou ainda que “oobjetivo é crescer cada vez mais, ter maisquantidade e qualidade para servir me-lhor a nossa equipa profissional”, sendocom “alegria e com uma certa vaidadeque vemos fazer parte do plantel da equi-pa profissional sete a oito atletas, quenos últimos anos representaram a for-mação”. “É a prova que estamos a tra-balhar bem, porque temos um coorde-nador, treinadores e dirigentes compe-tentes. Queremos cada vez mais que ospais nos acompanhem, porque são pre-ciosos na ajuda para o Departamentofuncionar”, concluiu.

Juniores despediram-se do clube

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Page 24: Edição 480

www.onoticiasdatrofa.pt 4 de julho de 201424Publicidade

Os desafios do mercado de trabalhoe o ensino profissional

Concluído o 9º ano impõe-seaos jovens, com o apoio dosseus encarregados de educaçãoe serviços de orientaçãovocacional, a decisão sobre oseu projeto educativo e formativo:Que curso vou seguir? Comoescolher? O que será melhorpara mim? Dúvidas aceitáveispara quem quer tomar uma deci-são responsável, alinhada como seu perfil e aptidões e con-certante com os níveis de em-pregabilidade e exigências domercado de trabalho atual. Afi-nal, escolher um curso, implicaescolher uma profissão. É emtorno deste turbilhão de dúvidasque, nesta fase do ano, os jo-vens e respetivos encarregadosde educação vivem, numa corre-ria entre centros de formação pro-fissional, escolas e feiras dasprofissões à procura da melhorresposta.O núcleo da Trofa doCENFIM – Centro de FormaçãoProfissional da Indústria Meta-lúrgica e Metalomecânica, cen-tro protocolar do IEFP e que ce-lebra, em Janeiro de 2015, 30anos ao serviço da excelência no

que toca à formação profissionaldo setor metalúrgico, metalome-cânico e eletromecânico, foi per-ceber, junto de formandos e ex-formandos, como tinha sido asua experiência nesta fase cru-cial da vida. Falámos com trêsjovens, um integrado num cursodo sistema de aprendizagem,que confere o 12º ano de escolari-dade e uma qualificação profis-sional de nível IV e dois já inte-grados no mercado de trabalhoe que concluíram o seu curso emabril do presente ano.O sistemade aprendizagem promovido peloCENFIM tem no seu plano curri-cular uma elevada carga técnicae prática, fundamental paraquem quer aprender uma profis-são…afinal só se aprende o sa-ber-fazer, fazendo e experimen-tando. Abílio Silva, 19 anos, ex-formando do CENFIM do cursode técnico de maquinação e pro-gramação CNC e atual colabo-rador numa empresa do setor:“(…) motivou-me muito o ensinoprofissional, pois ensina-nos umaprofissão e já não estamos tãodesamparados no mundo do tra-

balho (…) a nível tecnológico te-mos boas bases”. Com uma for-te incidência em preparar jovenspara o mercado de trabalho, oscursos do CENFIM também per-mitem o prosseguimento de es-tudos e cada vez mais se assis-te a um número de jovens queapós conclusão do seu curso denível IV prosseguem tanto parao ensino superior como para oscursos de especialização tecno-lógica, afirmando-se como pro-fissionais de sucesso.No CENFIM a aproximação ao mundo dotrabalho é uma constante, talcomo sublinha Carlos Faria, 18anos, concorrente do concursonacional das profissões, na saí-da de eletromecânico Industriale ex-formando do curso de téc-nico de manutenção industrial demetalurgia e metalomecânica:“As mais-valias que vejo em se-guir/ter este tipo de formação éque nos torna bastante experi-entes, pois efetuamos estágiosa cada ano de escolaridade rea-lizado, (…) adquirimos conheci-mentos teóricos mas tambémpráticos através das empresas

que nos acolhem e do apoio querecebemos dos formadores, paraseguirmos sempre em frente nanossa vida profissional”. P a r aalém deste forte investimento nascompetências profissionais, oCENFIM aposta no desenvolvi-mento de competências pesso-ais e sociais, disponibilizando umserviço permanente de orienta-ção e acompanhamento psico-lógico, bem como promovendorelações pedagógicas construti-vas através de uma proximidadeentre formadores e formandos.Para Carlos Faria este apoio foidos aspetos mais significativosao longo do seu percurso: “O quemais me marcou neste tempoque cá estive foi o apoio por par-te de toda a gente do CENFIM ea vontade que os formadores de-monstraram em querer ensinar osseus formandos a serem os me-lhores dentro das suas áreas”.NoCENFIM promove-se ainda a par-ticipação de jovens em diversasatividades paralelas. LeandroPereira, 20 anos, formando do 3ºAno de técnico de manutençãoindustrial de metalurgia e me-

talomecânica construiu, em pa-ralelo com outros elementos dasua turma, um carrinho solar queirá apresentar no concurso “ÀVelocidade do Sol” e como o pró-prio refere: “(…) neste projeto queestamos a desenvolver, estamosa aplicar conhecimentos queadquirimos ao longo do curso”.A participação dos jovens nestetipo de atividades permite-lhespotenciar saberes teórico-práti-cos e competências como tra-balho de equipa, empreendedor-ismo e autonomia, ingredientesessenciais ao sucesso académi-co e profissional. O valor da for-mação do CENFIM é amplamen-te valorizado pelos formandos,formadores e empresas do setore afins com evidências no mo-mento da colocação dos jovensno mercado de trabalho e reco-nhecido, em 2014, com o prémiode melhores fornecedores RH –Recursos Humanos. Para CarlosFaria a elevada empregabilidadefoi preponderante: “Decidi fazero meu curso no CENFIM pois éum centro de formação muitoprestigiado na área da metalo-mecânica e dá-nos uma taxa deempregabilidade de 100%”. Osestágios, em cada ano curricular,também concorrem para o su-cesso da inserção sócio-profis-sional. Abílio Silva fala da suaexperiência: “(…) participei numcampeonato interno de profis-sões no qual obtive o primeirolugar e como prémio ofereceram-me um estágio fora do país, emEspanha (Oviedo) na empresaTalleres Llaneza, o qual foi mui-to enriquecedor não só a nível deconhecimentos como tambémpara currículo”.Dirigindo-se aosjovens que estão neste momen-to no 9º ano, Carlos Faria trans-mitiu: “A mensagem que lhesdeixo é que se estiverem indeci-sos, optem pelo CENFIM, poisé a melhor escola e a mais com-petente para dar o melhor aosseus alunos, quer a nível debem-estar quer a nível profissio-nal. Aqui todos trabalham ape-nas para um caminho: o bem-estar dos seus formandos. Comisto podem contar, apoio e von-tade de os ajudar a atingir osobjetivos não irá faltar. Se que-rem ter futuro quer a nível pes-soal, quer a nível profissional,deixem os melhores ajudar-vos.”

Page 25: Edição 480

www.onoticiasdatrofa.pt4 de julho de 2014

Depois de alcançada a subida ao es-calão máximo de bilhar federado em Por-tugal, a secção de Bilhar do Clube Slotcarda Trofa vai disputar as Fases Finais Na-cionais por Equipas de Pool Português,entre os dias 4 e 6 de julho, no Hotel GolfMar, no Vimeiro.

A representação será feita pelos atle-tas Rogério Oliveira, Pedro Forte, Briguele Rafael Sampaio, que, logo no dia 4, “ini-cia a sua participação na Fase Final daTaça de Portugal em sistema de KO direto

Bilhar do Slotcar disputatítulo de campeão nacional

com a presença de 32 equipas do Conti-nente e da Madeira, tendo como adversá-rio a equipa do CB Coimbra - A”.Nos dias5 e 6 de julho, o clube disputará o títulode Campeão Nacional da 2ª Divisão dePool Português com a presença de “oitoequipas em sistema de todos contra to-dos”.

Caso esteja interessado em acompa-nhar o desenrolar das competições, podefazê-lo através do site oficial da Federa-ção Portuguesa de Bilhar. P.P.

Desporto 25

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Page 26: Edição 480

www.onoticiasdatrofa.pt 4 de julho de 2014

A Escolinha de Rugby da Trofa foi umdos sete clubes e escolas que marcarampresença no Convívio de Beach Rugby,em Vila do Conde, no sábado.

A iniciativa foi organizada, pela primeiravez, pela equipa da Trofa em parceria coma Associação de Rugby do Norte, e ficoumarcada pelos jogos disputados entre oanfitrião e CDUP, Sport Rugby, BragaRugby, Escola Rugby do Porto, Clube deRugby de Famalicão e CERCAR-TE E5G- Escola de Rugby.

“Foi uma manhã de muitos jogos, con-vívio com todos os atletas e diversão nos

Escolas de rugbyem convívio na praia

26 Desporto

intervalos de cada jogo. Os nossos atle-tas presentearam os treinadores, dirigen-tes e pais com muitos ensaios, muita dis-ciplina e boa atitude”, afirmaram os res-ponsáveis pela escola da Trofa, DanielaVieira e Ricardo Costa.

Houve ainda tempo para ir à água, numdia que culminou em ambiente de festa.“Pelas 16 horas os nossos atletas regres-saram a casa, acabando por adormecerna viagem”, contaram.

Os organizadores agradecem a todasas entidades e empresas que colabora-ram na organização deste evento. C.V.

Crianças divertiram-se na praia

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www.onoticiasdatrofa.pt4 de julho de 2014

“Conheça a história do Gui-dões na primeira pessoa”. Esteé o convite da comissão admi-nistrativa do Guidões FutebolClube para as comemorações do50.º aniversário da coletividade.

As iniciativas começam jáesta sexta-feira, 4 de julho, pe-las 20.45 horas, com uma pales-tra no salão paroquial de Gui-dões, onde vão estar em cimada mesa várias temáticas como“O início – As histórias dos fun-dadores”, “A importância do des-porto” e os “50 anos – Históriasdos Presidentes”. No final, pelas24 horas, serão cantados os pa-rabéns do Clube, onde não vaifaltar o bolo e o champanhe.

No dia seguinte, pelas 20.15horas, há uma missa pelo clu-be, seguido de um jantar come-morativo. As inscrições para ojantar podem ser feitas atravésde José Benvindo (964 810 217),José Adelino (966 039 419),Aires Maia (919 554 523), RuiFerreira (919 478 498) e Joaquim

Os sócios do Atlético Clu-be Bougadense decidiram nasexta-feira, em reunião ordi-nária não aprovar o relatórioe contas relativo à época2013/2014. Sócios aprovaramdar um mês à direção e con-selho fiscal para apresentarnovo documento.

O presidente em exercício daMesa da Assembleia, AntónioVilaça, pediu ao conselho Fiscal,através do seu presidente, Pau-lo Renato Reis, que desse a co-nhecer a informação que lhe foifacultada pela direção desde ju-nho de 2013 até junho de 2014,a fim de ser possível aprovar orelatório e contas e marcar a As-sembleia Eleitoral.

O Atlético Clube Bougadense está a realizar treinos de capta-ções para todos os escalões de formação de futebol.

Nos próximos dias 8, 9 e 10 de julho, a partir das 18.30 horaspara os escalões mais novos, às 19.15 horas para infantis e inici-ados e às 20.30 horas para juvenis e juniores.

Para participar, basta marcar presença no parque de Jogos daRibeira com “vontade para fazer parte da família do AC Bougadense,equipamento, chuteiras e com espírito desportista. Contamos con-tigo”. Fonte do Atlético Clube Bougadense avançou que “oBougadense está aberto a todos, não querendo que ninguém fiquefora deste projeto”.

Sócios do Bougadense não aprovaramrelatório e contas de 2013/2014

Paulo Renato Reis deu a co-nhecer aos associados presen-tes na Assembleia que “tinhaapenas recebido informação querespeitava “ao período de gestãodo Sr. Adalberto Maia, enquantopresidente da direção ou seja en-tre junho e dezembro de 2013.No entanto e sendo o relatório econtas até junho de 2014, como objetivo de dar a conhecer arealidade financeira do Clube, noentanto o presidente do Conse-lho Fiscal adiantou “ainda nãoestar na posse de todos os ele-mentos”, nomeadamente “dadosrelativos à gestão dos meses dejaneiro, fevereiro e parte de mar-ço”, pelo que sugeriu “à mesa quese defina um novo prazo paraapresentação do relatório”.

Apesar disso, Paulo RenatoReis adiantou que “pelo conhe-cimento das contas do clube, ain-da que de maneira genérica enão à data a que se realiza estaassembleia, assegura que não éum clube ingovernável e que

estamos, penso que todos dis-poníveis para continuar a traba-lhar para o Atlético Clube Bouga-dense, que é uma das maioresinstituições associativas do con-celho da Trofa”, adiantou.

O presidente da mesa em

exercício, António Vilaça, deu apalavra ao sócio AgostinhoMoreira, que é ao mesmo tempoo Técnico Oficial de Contas, quedisse que “tudo está em ordem,bastando apenas um período depoucos dias para se ter acessoa todos os documentos que es-tejam ainda na posse do Sr.Adalberto Maia, quer dos atuaismembros da direção”.

António Vilaça propôs aossócios que se desse prazo deum mês à direção para se apre-sentar novo relatório e contas,que a ser aprovado, poderá levarà eleição de nova direção. Pe-diu ainda ao Técnico Oficial deContas que “solicitasse ao Sr.Adalberto Maia todos os docu-mentos que possam estar emfalta, assim como ao Sr. HilárioDuque para se resolver a situa-ção”. Esta proposta foi aprovadapela unanimidade dos sócios pre-sentes, cujo “número aumentouface às últimas assembleias”,adiantou António Vilaça.

C.V.

Captações para escalõesde formaçãodo Bougadense

Guidões FCfesteja o 50.º aniversário

Ferreira (914 010 817).Do programa comemorativo

fazem ainda parte as atividadesque vão decorrer no dia 16 de

agosto, com um Dia desportivono campo de jogos, pelas 10 ho-ras, e uma prova de BTT, pelas16 horas. P.P.

Sócios vão esperar um mês pelo novo relatório e contas

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ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOSBOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIACONVOCATÓRIA

Amadeu de Castro Pinheiro, Presidente da Mesa da AssembleiaGeral (em exercício) da Associação Humanitária dos Bombeiros Vo-luntários da Trofa, vem ao abrigo do disposto nos Artigos 44º e 47º –nº 3 dos Estatutos, convocar os senhores Associados para umaAssembleia Geral Extraordinária , a realizar a 14 de julho de 2014,pelas 21:00, no Salão Nobre da Associação sita na Rua D. Pedro V,cidade da Trofa, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto um – Análise da demissão dos Órgãos Sociais da Associa-ção;Ponto dois – Designação da data para Eleição dos Órgãos Sociais;

Nota: A Assembleia Geral (Extraordinária) funcionará trinta minu-tos depois da hora inicial com qualquer número de Associados pre-sentes, conforme o ponto 1 do Artigo 49º dos Estatutos.

Trofa, 30 de junho de 2014O Presidente da Mesa da Assembleia Geral em exercício

Amadeu de Castro Pinheiro

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Deolinda Oliveira, atleta da secção deatletismo do Atlético Clube Bougadense,sagrou-se campeã Regional Veterana dostrês mil metros, prova que decorreu estesábado, dia 28 de junho, na Pista de Atle-tismo da Póvoa de Varzim.

Também no sábado, o Bougadenseesteve representado no Campeonato Na-cional de Juvenis, que se realizou na Pis-ta de Atletismo de Abrantes, onde CatarinaRibeiro terminou em 14.º lugar os dois milmetros obstáculos, enquanto Sara Fariafoi 7.ª da sua série e 28.ª na geral, nos100 metros planos.

Já no dia 21 de junho, o clube esteverepresentado no Campeonato Regional deBenjamins, que se realizou na Pista deAtletismo da Póvoa de Varzim. Ana Motaclassificou-se em 3.º e 4.º lugares dos60 metros planos e salto em comprimen-to, respetivamente, enquanto JoanaMartins foi 6.ª em salto em altura e 11.ªnos 600 metros.

Também neste dia, realizou-se, emViana do Castelo, o Campeonato deJuniores do Norte e o Regional Júnior doPorto. João Gomes terminou os 100 me-tros planos em 11.º lugar, sendo o 3.º anível Regional do Porto. Já em salto em

Miguel MascarenhasMarco Monteiro

José Pedro Fontes, numPorsche 997 Supercup, ven-ceu a 3.ª edição do Rally deViana do Castelo, que se dis-putou nos dias 28 e 29 de ju-nho, organizado com apru-mo e excelência pelos nos-sos “vizinhos” do Clube Au-tomóvel de Santo Tirso(CAST). No regional norteJoão Traila levou a melhor.

O Clube Automóvel de San-to Tirso com a colaboração da

Deolinda Oliveiracampeã regional

comprimento, o atleta bougadense ficou-se pela 7.ª posição e a 4.ª regional, en-quanto Alexandre Sá conseguiu a 9.ª e a5.º a nível regional.

Já no dia 25 de junho, os atletas esti-veram em competição na Pista do Está-dio 1º de Maio, em Braga. Em iniciados,Tiago Sá alcançou o 9.º lugar em saltoem comprimento e o 8.º nos 80 metrosplanos, enquanto Ana Lopes terminou os80 metros planos em 6.º lugar. Já nos1500 metros, Alice Oliveira foi a 1.ª a ter-minar a prova e Rui Rocha conseguiu o3.º lugar. A veterana Deolinda Oliveira ter-minou os 800 metros em 2.º lugar. P.P.

António Netona Corrida Douro

O atleta da Trifitrofa, António Neto,participou na 1.ª Corrida Douro RunGondomar, que se realizou no domingo,dia 29 de junho.

Num universo de “888 participantes”,António Neto terminou os 15 quilómetrosem 186.º lugar da geral e, em veteranosM55, alcançou a 9.ª posição com o tem-po de 1:04.26 hora.

P.P.

“Rally em grande”Câmara de Viana do Castelo,conseguiu reunir todos os ingre-dientes essenciais para organi-zar um excelente rally.

Grandes máquinas, excelen-tes pilotos, rally compacto emuito, muito público. A provateve início na sexta à noite coma realização de uma Super Es-pecial no asfalto do parque deestacionamento do navio GilEanes. No sábado, José PedroFontes, que foi a Viana com ointuito de testar o carro para oRally da Madeira, impôs osmuitos cavalos do seu Porschee venceu a prova apesar do “aper-

to” que o galego Amador Vidal deunum invulgar mas muito bonitoVolskwagen Polo R Proto.

Na 3ª posição terminou JoãoTraila num Mitsubishi Evo 8.Como nem Fontes nem Vidal es-tavam a disputar o Regional Nor-te de Ralis, Traila, que corria em

casa, com o 3º lugar final obte-ve a vitória no que ao campeo-nato dizia respeito.

Mas não foi fácil já que Fer-nando Peres (Mitsubishi LancerEvo 8) e Vitor Pascoal (Mitsu-bishi Evo 7) 2º e 3º respetiva-mente, deram muita luta até fi-

José Pedro Fontes venceu Rally de Viana do Castelo

Crónica

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nal.Nas duas rodas motrizes o

famalicense João Ruivo num pe-queno mas eficaz Peugeot 206GTI efetuou uma prova fantásti-ca a todos os níveis e venceu acategoria a “milhas” da concor-rência.

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Patrícia Pereira

O bom tempo que se faziasentir na manhã de domingoconvidava a comunidade aparticipar na caminhada turís-tica, que a ARJM – Associa-ção Recreativa Juventude doMuro dinamizou.

Mas antes, “cerca de 200pessoas” participaram na aula deaquecimento, preparando-separa a caminhada de aproxima-damente sete quilómetros, quepercorreu Muro e Alvarelhos.

Pôr a comunidade a “mexer-se”, numa atividade de convíviosaudável, e comemorar o 36.º ani-versário da ARJM eram os prin-cipais objetivos da caminhadaturística, que fez uma pausa noCastro de Alvarelhos.

Para José Pedro Lima, presi-dente da ARJM, a atividade foi“mesmo excelente”, em que “otempo ajudou”, tendo estado “umbocado receoso, porque aindaontem (sábado) choveu”. “Este-

“Cerca de 200 pessoas”puseram-se a mexer

ve mesmo excelente e bom paraa prática da caminhada. Tivemoscerca de 200 pessoas, ainda te-mos que fazer a contabilidade,mas foi bom”, referiu, denotandoque “o número de participaçõesera o expectável”, uma vez quetinham “262 inscrições mas fal-ta sempre alguém”.

O presidente da ARJM avan-çou que a caminhada turística “éuma atividade anual e que, parajá, faz sentido assim”.

Para a comemoração do 36.º

aniversário, a associação tinha“programada outra atividade queainda não foi possível realizar”,como é o caso do “churrasco nasede”, que “ainda poderá ser pos-sível”. “Os recursos humanossão escassos que é o grandeproblema”, acrescentou.

De 5 a 13 de julho, a ARJMvai marcar presença naExpoTrofa com um stand e, naFesta da Juventude, vai estar re-presentada pelas “classes dekaraté e aeróbica”.

Caminheiros descansaram no Castro de Alvarelhos

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RibeirãoErnesto Couto da SilvaFaleceu no dia 7 de junho, com 66 anosViúvo de Maria de Lurdes Teixeira Gon-çalves

António Rodrigues dos SantosFaleceu no dia 25 de junho, com 97 anosViúvo de Ana da Silva Martins

Santiago de BougadoAntónio Pereira SerraFaleceu no dia 23 de junho, com 92 anosViúvo de Rosa Martins de Campos

Maria Arnaldina da Silva AzevedoFaleceu no dia 23 de junho, com 63 anosCasada com Virgílio Rodrigues de Sousa

EsmerizMaria da Conceição Ferreira de Aze-vedoFaleceu no dia 25 de junho, com 71 anosCasada com Serafim Correia de Sá

Manuel Oliveira FonsecaFaleceu no dia 16 de junho, com 76 anosCasado com Marina da Conceição OsórioAntunes Bezerra

LousadoAngelina de Azevedo CoutoFaleceu no dia 16 de junho, com 82 anosViúva de Adriano Azevedo Araújo

Manuel Vizeu CamposFaleceu no dia 19 de junho, com 91 anosViúvo de Aurora Lopes Tavares

Ana Alice Santos MarizFaleceu no dia 28 de junho, com 78 anosCasada com António de Avezedo e Silva

S.Martinho de BougadoPorfírio Fernandes NetoFaleceu no dia 28 de junho, com 82 anosViúvo de Leopoldina de Sousa Pereira

BrufeDomingos de Sousa FariaFaleceu no dia 18 de junho, com 59 anosCasado com Lucinda Cerqueira

Funerais realizados pela FuneráriaRibeirense, Paiva & Irmão, Lda.

S. Martinho de BougadoJoaquim Boucinha da SilvaFaleceu no dia 30 de junho, com 61 anosCasado com Maria Conceição dos San-tos Costa Rodrigues

Manuel da Silva PereiraFaleceu dia 3 de julho , com 61 anosCasado com Delfina Dias da Rocha

Funerais realizados por AgênciaFunerária Trofense, Lda.

Gerência de João Silva

Necrologia

30Necrologia

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Cátia Veloso

Associação Cultural Des-portiva de Ciclismo da Trofaapresentou os equipamentosda equipa que marca o arran-que do novo projeto despor-tivo concelhio.

Fazer a diferença no panora-ma ciclístico do concelho daTrofa é o objetivo da AssociaçãoCultural Desportiva de Ciclismoda Trofa. A nova coletividadeapresentou-se com 12 ciclistasque, na manhã de domingo, 29de junho, estrearam os equipa-mentos para o arranque de umprojeto que pretende atrair atle-tas dos “oito aos 80”.

Ligado ao ciclismo há váriosanos, José Martins é o homemdo leme desta equipa.

Sentindo que “não fazia sen-tido estar a trabalhar fora do con-celho”, decidiu “juntar um grupode amigos” e desenvolver “umprojeto que cause impacto” e dê“boa imagem à Trofa”, referiu ementrevista ao NT e TrofaTv.

Em passos lentos, mas se-guros, a ACDC Trofa tem ultra-passado todos os obstáculosinerentes ao arranque de qual-quer projeto, contando com “oapoio da Câmara Municipal eJunta de Freguesia de Bougado”.A maior dificuldade, e a ambiçãode qualquer associação, é a ob-tenção de uma infraestrutura pró-pria. Para já, disse, a “Junta deFreguesia cede o seu edifício, emSantiago, para guardarmos car-ros e materiais”.

O projeto passa por consti-tuir uma equipa “com vários es-calões de formação”, que parti-cipe “em provas regionais de BTT”e cumpra o calendário do “naci-

ACDC Trofa quer“causar impacto” no ciclismo

onal de estrada”.Segundo José Martins, os 12

atletas que marcam o arranqueda coletividade estão inscritos noACDC Trofa “na modalidade deBTT” e “foram emprestados aoVitória Sport Clube” para com-petir “na estrada”. “Temos váriaspessoas pré-inscritas para esca-lões de formação, BTT e vetera-nos. Em cada escalão vamostentar ter entre oito a dez ciclis-tas. A partir de agosto, o projetoarranca mesmo”, sublinhou.

Sem avançar números, JoséMartins frisou que a direção dacoletividade “é trabalhar com omenor orçamento possível”.

Há 20 anos ligado à forma-ção de ciclismo, tendo inclusivetreinado o campeão do mundoRui Costa, José Ribeiro é odiretor desportivo da nova asso-ciação. Do grupo que já tem àdisposição, onde se inclui umciclista que “está na seleção

nacional de cadetes”, não temdúvidas que existem atletas que“fazem a diferença” e, segundoa gíria do desporto, “têm motor”para se distinguir entre os me-lhores do país.

O trabalho junto dos maisnovos incidirá “mais sobre ques-tões técnicas”, ensinando “a an-dar na roda” e “a controlar o es-forço”, descreveu o treinadorTiago Torres. “A partir de cade-tes, as competições começammais a sério e, aí, incidimos maissobre as capacidades físicas,resistência e outras especificida-des, como o contrarrelógio.Quando sobem para sub-23, osciclistas têm que ter conheci-mentos técnico-táticos que lhespermitam dar o salto para umaequipa profissional”, explicou.

Projeto já tempatrocinadores

Quanto aos equipamentos,

foram conseguidos através deuma marca de vestuário de ci-clismo, sediada na Trofa. A DiGarda é gerida por Paulo Brás,que decidiu “apoiar um projetointeressante no município”. “Éuma modalidade em crescimen-to, que faz frente às de ginásio.Na Trofa existem muitas pesso-as a praticar”, salientou.

Também a escola de condu-ção Guiarte é patrocinadora donovo clube. “Decidimos apoiar,porque consideramos que o ci-clismo é uma das modalidadesque mais longe pode levar o nos-so concelho, que já é uma terrade campeões”, explicou o sócio-gerente, José Moreira.

A empresa está disponívelpara passar “toda a informação”relativa à circulação rodoviária,através de ações de formação ousensibilização, uma vez que “sur-giram novas regras” relativas aosvelocípedes.

Nova equipa de ciclismo apresentou-se

VejasasnotíciasdaTrofaonlineem

www.onoticiasdatrofa.

pt

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Patrícia Pereira

O Clube de Cicloturismosurgiu no concelho da Trofaa 3 de julho de 1999. Decorri-dos 15 anos, a coletividadeconta com cerca de 60 atle-tas dos 20 aos 70 anos, sendoque 30 são de estrada e osrestantes de BTT.

De forma a comemorar o 15.ºaniversário, o Clube de Ciclotu-rismo da Trofa apresentou, natarde de sábado, 28 de junho,nas instalações da Trifitrofa o seunovo equipamento, que contacom mais um patrocinador. De-pois de serem cantados os pa-rabéns ao Clube Cicloturismo daTrofa, os ciclistas agradeceramo apoio dos patrocinadores, en-tregando uma camisola do equi-pamento oficial.

Segundo José António, pre-sidente Clube Clicloturismo daTrofa, além de ter “aparecido umnovo patrocinador”, o novo equi-pamento foi “uma maneira de fes-tejar o aniversário”, juntando,numa só sessão, a apresenta-ção do equipamento e o festejodos 15 anos da coletividade. O

Cicloturismo da Trofa comemora 15.º aniversário

presidente acrescentou aindaque “o pessoal anda desejosopara o vestir e ir para a estrada”,assim como “uma criança quechega ao Natal e quer o seu brin-quedo”. “Aniversário, roupa novae vamos para a estrada. Nós tí-nhamos a promessa do patroci-nador de três anos, mas é muitodifícil andar com um equipamen-to durante três anos, pois ao fimde um/dois anos começa a ficardeteriorado e tivermos que optar

por fazer novos equipamentos,aproveitando também mais umpatrocinador que nos ajudou bas-tante. O principal patrocinador éa Trifitrofa e depois temos a co-laboração da Publiduplo e daMegafibros, que foi o último pa-trocinador que entrou para ascamisolas”, completou.

Uma das próximas ativida-des, que “ainda não está confir-mada oficialmente”, será “umbike paper no dia 18 de julho”,

inserido na Festa da Juventude.O outro será “um passeio pelacidade da Trofa, no dia 20 de ju-lho”, que será “o mais simplespossível em termos de dificulda-de para que toda a gente possaaparecer e ter uma manhã diver-tida a andar de bicicleta”, estan-do já a ser “estudado um percur-so de dificuldade reduzida paraque toda a gente possa acompa-nhar nesta festa da bicicleta”.

Paralelamente ao aniversário

do Clube de Cicloturismo daTrofa, as instalações da Trifitrofareceberam a apresentação dosequipamentos de um grupo depraticantes de BTT. Segundo oresponsável Xavier Costa, a BikeTeam Trofa é “uma equipa cons-tituída por jovens amadores doconcelho da Trofa, que consisteem dar umas voltas ao domingoe tentar participar em algunseventos, tipo maratonas, raid epasseios na região norte”. “Te-mos que agradecer aos nossospatrocinadores Megafibros eTrifitrofa, mas mais a esta últi-ma pelo apoio que nos tem dado,até ao nível de logística e detransporte para os eventos quenós participamos”, declarou

Constituída por “dez elemen-tos entre os 18 e os 55 anos”, aequipa surgiu “em meados dejaneiro de 2013” e a sua “paixãoé andar no monte”, uma vez que,segundo Xavier Costa, o grupo“adora monte, natureza, cami-nhos, trilhos”. “Quem tiver vonta-de de pedalar e gostar de montee de conviver, que é também olema do nosso grupo para alémde ser desportivo, podem vir quesserão bem aceites”, convidou.

Cicloturistas agradeceram apoio dos patrocinadores com equipamento oficial

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