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Ano I - Edição n° 3 - SET / OUT 2007

Seções4 Em Destaque 1° de outubro, comemoram-se os 70 anos do Dia Pan-Americano do RC5 Comportamento De pai para filho - profissão é repassada de geração a geração6 GeralComo o CORCESP contrata e compra serviços7 TecnologiaConselho moderniza interligação das seccionais8 Artigo IArlindo Liberatti comenta a profusão de órgãos federais e seus propósitos11 Artigo IIProfessor Genival E. de Souza fala do uso da tecnologia nos negócios12 Artigo III Abram Szajman defende o fim da CPMF13 Qualidade de Vida SIRCESP terceiriza centro médico-odontológico15 EleiçõesCORCESP realiza eleições em 22 de outubro16 AtualidadeCIAP oferece cursos subsidiados 18 Fórum de Oportunidades Negócios à vista

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Sistema Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de São Paulo / Sindicato dos Representantes Comerciais e das Empresas de Representação Comercial no Estado de São Paulowww.CORCESP.org.br

Órgão Oficial do SISTEMA CORCESP/SIRCESPFiliado a FECOMERCIO

ExpedientePresidenteArlindo LiberattiSecretárioMateus Salzo SobrinhoTesoureiroSiram Cordovil TeixeiraConselheirosAugusto Simi Benedito Martinho do PradoDirceu Navas Bernal Marcio Franco de Abreu Samir Gemha Silvio BovérioConselho EditorialArlindo LiberattiSiram Cordovil TeixeiraSamir Gemha

Projeto Gráfico, Diagramação e Edição e Reportagens AIPY Imprensa e DesignTel: (11) 3487-2092E-mail: [email protected] ResponsávelLuís H R Carrijo (MTb 17.396)Diagramação Gabriela Nassif ArantesFotolitos e ImpressãoRettec, Artes Gráficas(11) 6163-7000Tiragem40.000 exemplares

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RC em Evidência 3

EditorialEditorial

1° de outubro, o Dia Pan-Americano do Representante Co-mercial completa 70 anos. De lá para cá, o mundo sofreu mudanças impressionantes, principalmen-te na área tecnológica e social,

interferindo no comportamento das pessoas. Profissões desapare-ceram, outras surgiram, outras se sofisticaram e se fortaleceram. O representante comercial pode se orgulhar de que - apesar ou até por conta das evoluções -, continua sendo fundamental para o cresci-mento econômico do Brasil e dos países do continente. É ele quem opera as interações comerciais, va-lendo-se de técnicas clássicas que não se perdem com ele, como a honestidade, a confiabilidade e o relacionamento pessoal. Valores tão reconhecidos que são herdados pelas gerações subseqüentes, per-petuando a profissão.

É por essa razão que o Sistema CORCESP/SIRCESP está sempre se atualizando para amparar e faci-litar a atividade do RC. Exemplos disso são a modernização de suas seccionais através da interligação

on-line, a melhoria no atendimen-to médico-odontológico e o subsí-dio de cursos de aperfeiçoamento para o profissional. Isso tudo resul-tado da contribuição confederativa e sindical, recursos aplicados com lisura e critério. Não é por acaso que os serviços e materiais são ad-quiridos por licitação pública.

A categoria precisa sempre se fortalecer. Para isso, é preciso que os colegas se manifestem. Uma boa oportunidade será no dia 22 de outubro, quando ocorrerá eleição para a diretoria do CORCESP. Participe! O voto é uma op-ção de consciência.

Parabéns ao Representante Comercial

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� RC em Evidência

Os povos mais antigos já co-mercializavam, por meio de nego-ciantes, as mercadorias nas praças públicas, nas ruas e em outros lo-gradouros, onde havia aglomeração de pessoas, por mais longínquos que fossem. Nas sociedades mais modernas, os negociantes torna-ram-se cada vez mais conhecidos por darem agilidade ao comércio, colocando-se entre o produtor e o consumidor. Foram, inclusive, co-nhecidos como “mascates”, “mer-cadores”, “caixeiros viajantes”, dentre outras intitulações. Com o passar do tempo, os negociantes co-meçaram a se unir com o propósito de um dia ser reconhecidos como profissionais de uma categoria or-ganizada.

Dentre muitos eventos em prol dessa organização classista destaca-se como marco o Congres-so Pan-Americano de Viajantes, Agentes e Representantes do Co-

mércio, ocorrido na cidade de Buenos Aires, na Argentina,

no dia 1° de outubro de 1937. Na ocasião, fizeram-

se presentes delegações de cinco países: Bra-sil, Argentina, Chile,

México e Uruguai. O encontro teve como fito o aperfeiçoamento voltado ao bem-comum em favor das nações latino-americanas, in-cluindo a troca de experiências sobre os problemas trabalhistas da América Latina. Esse Congres-so serviu de alavanca para a bus-ca da regulamentação profissional nesses países. No Brasil, a profissão de representante comercial foi re-conhecida por meio da Lei Federal n˚ 4.886/65, posteriormente aper-feiçoada pela Lei n˚ 8.420/92.

O Conselho de Representan-tes Comerciais do Estado de São Paulo (CORCESP) faz-se presente na sociedade, porque é um órgão de fiscalização da profissão do re-presentante comercial, com força de tribunal ético, atuando, inclu-sive, como instrumento de prote-ção ao consumidor, porque tem o dever de punir os representantes inscritos que infringirem as leis, resoluções do CONFERE e o Regi-mento Interno, aos quais se subor-dinam.

1˚ de outubro é o Dia Pan-Americano do Representante Comercial. Pela grandeza e re-presentatividade da data para o representante comercial, a direto-ria do CORCESP e a do SIRCESP apresentam suas congratulações, augurando que a categoria perma-neça unida, como forma de pro-mover as conquistas pretendidas, pacífica e ordenadamente.

Dia Pan-Americano do Representante Comercial completa 70 anos em 1° de outubroCORCESP parabeniza uma das mais antigas profissões do mundo.

Em Destaque Em Destaque

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plo do pai e também a liberdade de estar em locais diferentes, sem a rotina de cumprir horário, pe-saram em sua escolha. “Ele me influenciou desde pequeno. Sem-pre busquei oportunidades de ser vendedor, o que aconteceu apenas quando deixei o emprego. Ser re-presentante comercial é uma pro-fissão da qual gosto muito, apesar das dificuldades”, ressalta.

O Sr. Celso Cavallo, ainda ativo, é testemunha e protagonista das evoluções pelas quais passaram a atividade profissional. Muita coi-sa mudou. A concorrência aumen-tou, a preferência pelo preço subs-tituiu a procura pela qualidade, o mercado busca agora a diversifica-ção dos produtos e lançamentos, reduzindo a vida útil da merca-doria, mas uma coisa ainda pre-valece, segundo ele, sem a qual a função do representante comercial não tem sentido: o relacionamento pessoal e a conquista da confiança do cliente, características assimila-das pela família Cavallo e repassa-das de geração a geração.

A atividade do representan-te comercial é exercida por mui-tos como um sacerdócio. A profis-são, em muitos casos, acaba sendo transmitida aos descendentes como se fosse uma carga genética. No tra-dicionalíssimo bairro da Mooca, da capital paulista, a família Cavallo constitui uma amostra de como esse trabalho pode passar de pai para fi-lho e envolver toda a família.

O patriarca Celso Cavallo ini-ciou uma trajetória de sucesso 25 anos atrás, quando deixou o traba-lho confinado como cronometrista numa grande indústria para ga-nhar a liberdade de realizar o pró-prio negócio como representante comercial em Pirassununga. Para ele, que sempre gostara do contato pessoal, o trabalho de campo, em-bora fosse uma das poucas ativida-des que poderia exercer na época, caiu como uma luva. Não demo-rou para que a família prosperasse. “Nossa vida sofreu uma guinada para melhor de 180 graus”, lem-bra-se com orgulho. “Boa parte do que tenho hoje é fruto de minha atividade como representante co-mercial”, diz.

“Mas o sucesso só vem com a dedicação, disciplina, harmonia e um espírito guerreiro’, aconse-lha. Celso Cavallo comenta que a mudança foi observada pelos três filhos na adolescência que acaba-ram se interessando pela profissão do pai. “Tanto que todos têm for-mação universitária como admi-

De pai para filho

nistrador de empresas, mas exer-cem a atividade de representante comercial.”

O mais velho, Celso Cavallo Jr., seguiu os mesmos passos ape-nas cinco anos depois do pai. Ele também se sentiu atraído pela li-berdade de cumprir as próprias metas e objetivos, coisa que já vinha fazendo numa empresa de exportação. O primogênito reco-nhece que as conquistas de seu pai serviram de exemplo. “Aprendi muito com ele, principalmente o caráter, a honestidade, a pontu-alidade e a firmar contratos com o ‘fio do bigode’, algo muito im-portante na nossa profissão”, afir-ma. “A fidelização ainda depende muito desse laço de confiança”, acredita.

O filho do meio, Marce-lo Cavallo, também deixou uma carreira promissora em grandes empresas para se tornar um re-presentante comercial. De auxi-liar de administrador de vendas virou promotor de vendas, fun-ção que lhe deu mais segurança e experiência para tocar o próprio negócio. “Nós nos es-pelhamos em nosso pai, pois notamos uma me-lhora muito grande na vida da família quando ele passou a trabalhar como representante co-mercial”, diz.

Para o caçula Ro-gério Cavallo, o exem-

Familia Cavallo, sentado o pai Sr. Celso Cavallo e seus filhos, a partir da esquerda, Rogério Ca-vallo, Marcelo Cavallo e Celso Cavallo Jr.

A atividade de representante comercial é muitas vezes repassada para outras gerações.

GeralGeral

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Por ser o CORCESP uma autarquia de direito público, suas compras e serviços se subordi-nam à Lei n˚ 8.666/93, que versa sobre licitações e contratos. No orçamento aprovado para cada exercício financeiro, contempla os créditos orçamentários, distribu-ídos de acordo com as metas ad-ministrativas, para atenderem as atividades continuadas e os proje-tos / programas. Antes de querer comprar ou contratar serviços, é necessário que exista a correspon-dente dotação com saldo suficien-te para suportar a pretensão.

Diante da existência do cré-dito orçamentário disponível, o departamento administrativo faz pesquisa de preço de mercado, que serve de paradigma, nortean-do assim a modalidade de licita-ção a ser aplicada. As modalidades mais usuais são: convite, tomada

de preço e concorrência. O convite é uma modalidade

licitatória que abriga contratações a partir do valor de R$ 8.000,01 até o valor de R$ 80.000,00, em se tratando de compras e servi-ços (alínea “a”, II, do art. 23 da Lei n˚ 8.666/93). Para obras e serviços de engenharia, dentro da mesma modalidade, oscila en-tre R$ 15.000,01 e R$ 150.000,00 (alínea “a”, I, do art. 23 da Lei n˚ 8.666/93). A licitação pela modalidade de tomada de preço para compras e serviços, presta-se a resguardar as despesas entre os valores de R$ 80.000,01 à R$ 650.000,00 (alínea “b”, II, art. 23 da Lei n˚ 8.666/93); enquanto que para obras e serviços de engenha-ria, na mesma modalidade, oscila entre os valores de R$ 150.000,01 à 1.500.000,00 (alínea “b”, I, art. 23 da Lei n˚ 8.666/93).

A modalidade concorrên-cia para compras e ser-viços é aplicada quando a contratação fica acima de R$ 650.000,00 (alínea “c”, II, art. 23 da Lei n˚ 8.666/93); enquanto para obras e serviços de enge-nharia, na mesma moda-lidade, é aplicada quando a contratação fica acima de R$ 1.500.000,00.

Mas há, também, a faculdade de efeti-var contratações por

dispensa licitatória, quando se trata de

compras e serviços até o limite de

R$ 8.000,00 (inciso II, do art. 24 da Lei n˚ 8.666/93); enquanto que para contratação de obras e servi-ços de engenharia, por dispensa licitatória, limita-se com o valor de R$ 15.000,00 (inciso I, , do art. 24 da Lei n˚ 8.666/93), do art. 24 da Lei n˚ 8.666/93). Nas dispensas licitatórias também se processam procedimentos internos por meio de balizamento de preço de mer-cado, no universo de, no mínimo, três pesquisas. Há, ainda, a permi-sibilidade de concessão de “Supri-mento de Fundos”, administrado por funcionário, intitulado de su-prido, escolhido pelo gestor, para custeio de despesas de pequeno vulto e de pronto pagamento, que não possam se processar pelas vias burocráticas normais.

Os recursos financeiros destinados às despesas de peque-no vulto e de pronto pagamento, quando executados, somente são elegíveis quando acudirem o in-teresse das funções institucionais do órgão, criando ao suprido obri-gação de prestar contas, por meio de documentos físicos que permi-tam inferir a veracidade das des-pesas. O controle interno é exer-cido por meio da Comissão Fiscal, eleita de forma democrática pelos representantes comerciais. Após o parecer da Comissão Fiscal, que é proferido de forma mensal, os processos de contas da diretoria são remetidos pelo presidente do CORCESP ao Plenário do próprio órgão, que delibera sobre a maté-ria. Após a deliberação do plená-rio do CORCESP os processos de

Como o CORCESP compra ou contrata serviços?A quem presta contas?

GeralGeral

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RC em Evidência 7

contas são encaminhados ao Con-selho Federal de Representan-tes Comerciais (CONFERE), que exerce, preliminarmente, o con-trole externo, fazendo apreciação das contas.

O julgamento das contas compete, de forma exclusiva, ao Tribunal de Contas da União (art.

71, II, CF e Emenda Constitucio-nal n˚ 29). A diretoria (órgão exe-cutivo), os “ordenadores de des-pesas”, ou seja, o presidente e o diretor tesoureiro do CORCESP, e o plenário (órgão deliberativo), sujeitam-se aos limites das Leis n˚ 4.320/64 (normas gerais de direito financeiro), n˚ 8.443/92 (Lei Or-

ganica do TCU), n˚ 8.429/92 al-terada pela Lei n˚ 11.107/05 (Lei de Improbidade Administrativa), n˚ 8.666/93 (Lei de Licitações e Contratos), Decreto n˚ 200/67 e demais legislações aplicáveis aos Conselhos das Profissões Liberais, resoluções do CONFERE e regi-mento interno do CORCESP.

Interligação entre todas as seccionais foi modernizada

O Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Es-tado de São Paulo completou o pro-cesso de implantação interligando a sede e as seccionais do CORCESP. Assim, todo o Conselho está inte-ragindo, on-line, facilitando o pro-cessamento de dados e solicitações dos inscritos em tempo real, como se estivessem na própria sede da avenida Brigadeiro. O presidente do COR-CESP, Sr. Liberatti, comenta que o processo de interligação - fazer uma comunicação entre as seccio-nais através da informatização -, sempre foi o objetivo da atual ad-ministração. Queremos, progressi-vamente, facilitar e dinamizar as atividades burocráticas do Conse-lho, afirma. Para o presidente, com a interligação, os colaboradores do interior ganham um serviço de

qualidade e a infra-estrutura do CORCESP é agilizada com o au-mento dos atendimentos. Os ser-viços prestados pelas seccionais

incluem inscrição, emissão de bo-leto de anuidade, segunda via de pagamento, cancelamento de ins-crições e alteração de endereço.

TecnologiaTecnologia

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O PAC de forma Supersimples acelera a CPI e a ANAC após o PAN

ArtigoArtigo

O homem é um anfíbio que vive simultaneamente em dois mundos – o mundo da realidade e o mundo por ele próprio fabrica-do –, o mundo da consciência e o mundo das siglas. No Brasil mui-tas siglas estão tão em evidência que até esquecemos o nome das coisas. Temos Supersimples, PAC, CPI, ANAC e tantas outras. Tam-bém há outros nomes usuais, mas o mais popular é o apagão aéreo. Hoje, quando lemos, assistimos à televisão ou pensamos, fazemos uso dessas siglas que nos parecem indispensáveis. As siglas original-mente mal-escolhidas parecem que nunca foram submetidas a uma análise completa e nunca for-muladas de novo para se harmo-nizarem aos fatos emergentes os quais estamos vivenciando. Pior do que isso, essas siglas enganosas estão sendo tratadas com respeito totalmente injustificável, como

se, por alguma razão misteriosa, fossem mais reais do que as reali-dades a que se referem. No con-texto da política, as siglas não são consideradas como representações de coisas e fatos; ao contrário, coi-sas e fatos são considerados como ilustrações específicas de palavras. Até agora as siglas só tem sido usa-das realisticamente na esfera da dialética (do discurso), sem que se dê conta da grande importância que deveriam ter. Estamos habi-tuados a empregar as siglas não só irrealisticamente, mas até de modo idolátrico e insano. O PAC (Programa de Ace-leração do Crescimento) poderia muito bem significar: Pacote de Assistência à Cidadania, mas não o é. E não o é porque este programa do governo federal propõe um tipo de crescimeto em forma de prótese e sem aceleração alguma. Até ago-ra, não apresenta um movimento de aceleração com uniformidade e com retidão. O PAC deve operar efeitos para todos. Não deve passar somente pelas mãos dos políticos aliados e deve ser o alicerce para construção de um país mais justo e mais esperançoso. É preciso en-contrar no PAC um novo tratado de política para que se estabeleça a autenticidade, e não meras palavras ditas em discurso repetitivo, porque a simples repetição nada significa. As palavras ditas de forma repetiti-va perdem todo o valor, se transfor-mando em mera propaganda.

As verbas do PAC não po-dem ficar restritas a decisões de gabinetes! É razoável aplicar as verbas do PAC no mínimo nas principais funções do Estado. O PAC não pode ser uma ilusão, nem uma ficção política, ou, apenas uma sigla! A falta de segurança pú-blica, educação, habitação, saúde, rodovias e ferrovias, todas são fun-ções do Estado, carentes desses re-cursos. As constantes turbulências no setor aeroviário, que pertence à função transporte, por falta de aplicação de recursos financeiros no fim colimado, culminando, in-clusive, no maior desastre da avia-ção brasileira, está envergonhando e desrespeitando os usuários desse “serviço”, há tempo, sem resolu-ção do Estado, que até pode fazer parceria com a iniciativa privada, dada a flagrante incapacidade de gestão. A título de exemplo fica aqui consignado que no aeroporto de Congonhas despenderam uma gama de recursos financeiros na estação, incluindo um shopping, e, principalmente, no estaciona-mento de luxo, mas esqueceram de fazer uma pista condizente com a segurança exigida! O Supersimples, que aca-ba de entrar no mundo jurídico, cuja data de opção já foi, inclusive, prorrogada, não admite o cresci-mento dos entes privados que op-taram ou que estão optando pelo sistema, porque estabelece limites de faturamento; porque há erro

* Arlindo Liberatti

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ArtigoArtigomaterial na lei; porque para algu-mas categorias a opção traz mais oneração, sem trazer benefício algum; porque não admite que as profissões ou profissionais liberais sejam enquadrados, com raríssimas exceções, o que traduz ausência de uniformidade de gestão pública. Ora, se por um lado esse modelo foi concebido tendo como esco-po uma pretensa desoneração da carga tributária, por outro impede o crescimento. Um ente privado optante não pode crescer além do limite estabelecido pela lei, por-que se o fizer estará fora do enqua-dramento jurídico. Isto, em outras palavras, significa engessamento. Quando a pequena e a média em-presas estiverem prestes a alcançar o limite estipulado, terão que uti-lizar artifícios contábeis para res-guardar a condição de “optante”. Em verdade, significa desacelera-ção do crescimento, ou o PAC ao contrário! Quanto à CPI do Senado, demonstra inoperância política, onde o corporativismo tem sido a resposta de quase tudo do nada que até agora foi apurado, aliás, que a Polícia Federal apurou ou está apu-rando. O povo está envergonhado com a CPI do Senado, enquanto os políticos fazem festa quando con-quistam uma manobra. Em suma, falta vontade política para apurar as verdades dos fatos relacionados ao presidente do Senado. Os in-dícios são por demais fortes para serem engavetados, como preten-diam os primeiros relatores; mas mais forte é o povo, e esse povo não pode cruzar os braços para abraçar as indecências políticas, a falta de decoro parlamentar e, so-bretudo, a demora na apuração do exorbitante crescimento do patri-

mômio do presidente do Senado, patrimônio esse muito provavel-mente “maquiado” de “rendimen-to da pecuária”. Os “documentos” até agora apresentados pelo pre-sidente do Senado, que também é presidente do Congresso Nacional, demonstram inconsistências, se-gundo a Polícia Federal. Esses “do-cumentos” pretendem dar lastro às operações feitas em dinheiro vivo por um “lobista” que atuou a seu favor intermediando “relações” promíscuas e comprometedoras. Já foram promovidas algumas ma-nobras protelatórias que visavam, a todo custo, evitar o julgamento

político, utilizando suplentes de senadores como escudos, na tenta-tiva de abafarem o caso tão grave. As renúncias, em cadeia, de su-plentes de senadores, conduzem ao raciocínio de que há interesses escusos, ou que foram motivadas pelas conhecidas “forças ocultas”. Ou podem, ainda, ser entendidas como renúncias de quem sabe e do talvez. Enfim, é inadmissível a fal-ta de vontade política para apurar e punir, no plano político, o culpa-do, logicamente dentro do devido processo legal e com o abrigo do

direito do contraditório e da am-pla defesa. O PAC também se faz presente na CPI do Senado, cuja falta de políticos de pulsos fortes, com raríssimas exceções, já tingiu de preto o Congresso Nacional. O PAC na CPI significa Pecuária de Abastecimento de Congressista. A respeito da ANAC, a falta de senso é tão despudorosa que du-rante as chamas do avião da TAM o presidente da ANAC, uma ex-di-retora e outros “aloprados” recebe-ram comendas, por relevantes ser-viços prestados à Agência Nacional de Regulação da Incompetência. Desde o acidente com um avião da Gol, há pelo menos 10 meses, ainda sem se conhecerem os reais motivos, o presidente da ANAC aparecia quase que diariamente nos veículos de televisão tentan-do explicar o que não o conhece, sem poder de convencimento, até porque demonstra que lhe faltam conhecimentos aeronáuticos para fazê-lo, parecendo um peixe fora d’água navegando em céu de bri-gadeiro. Às vezes, até ficava rindo, como o fez quando convocado pela CPI do “Apagão Aéreo”. Rindo do que? Que regulação foi colocada em prática a partir do acidente do avião da Gol? Há, desculpem. A ANAC fez a regulação da ida de um dos seus diretores – agente público - ao exterior para atender interesse de uma empresa aérea privada! Era recomendável que o presidente da ANAC pegasse um “Teco-Teco”, em Congonhas, se é que ele sabe o que é isso, e voasse com o então Ministro da Defesa, para, juntos, encontrarem os moti-vos da queda do “disco voador” que caiu no Novo México... Ao apagão aéreo não foi dada uma sigla específica, até por-

“Se houver mais seriedade e menos politicagem, esses instrumentos e órgãos serão coroados de êxitos”, Arlindo Liberatti

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10 RC em Evidência

ArtigoArtigo

* Arlindo Liberatti é presidente do Sistema CORCESP/SIRCESP

que a sigla PAC também se aplica ao caso concreto, pois poderá mui-to bem ser entendida como Pro-grama de Apagão Continuado. O apagão merece mais atenção das autoridades e o povo merece ser respeitado! O povo brasileiro e o mundo estão perplexos com o des-caso das autoridades brasileiras, e até parece que essas autorida-des nada têm a ver com isso. Uma autoridade palaciana foi flagrada fazendo gestos indecorosos e in-decentes, talvez comemorando a quantidade de sacos de coletas de corpos queimados, de fragmentos humanos sem identificação, com total desrespeito aos familiares dos mortos e ao povo brasileiro. Uma ministra se referindo ao caos aé-reo, mandou o povo relaxar e... A falta de senso é tão patente que, também, de dentro do Palácio, houve promessa de se construir um outro aeroporto em São Paulo, no diminuto tempo impraticável de 90 dias, se não me falha a me-mória. O Presidente disse que não sabia do caos aéreo, mesmo gover-nando o País há pelo menos quase cinco anos. Lembram-se de que ele não sabia de outras coisas? O novo Ministro da Defesa deve imple-mentar uma política nova no setor aéreo velho e não uma roupagem nova numa política ultrapassada. A malha “aviária”, desculpem, a malha aeroviária, recomenda ser totalmente reestruturada. Mas,

talvez, se fosse a malha “aviária” poderiam até existir vôos com se-gurança! Quanto à apuração das reais causas do desastre do avião da TAM, no aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo, levando a óbito quase 200 pessoas, o povo clama por procedimentos técnicos isentos de pressões ou sensacio-nalismos, porque estamos presen-ciando, inclusive, a divulgação de dados retirados da “caixa preta” do avião sinistrado, coisa jamais vista no mundo. É necessário rigor téc-nico. A “caixa preta” é um instru-mento para aumentar a segurança da aviação e não para promover políticos. Isso é que é um verda-deiro sinistro! Por último, vem o PAN, que não significa Programa de Aceleração Neo-Liberalista. O mo-mento de glória vivido na cidade do Rio de Janeiro com a presença dos atletas dos jogos Pan-America-nos foi tão explorado que do pódio esqueceram de explicar como gas-taram mais de R$ 4 bilhões, ceden-do espaço para as comemorações. As ocorrências criminais na cidade do Rio de Janeiro mesmo existindo durante os jogos, foram, também, esquecidas. Também esqueceram de divulgar por quem e onde os nossos atletas foram treinados e, ainda, qual a política governamen-tal destinada a esses atletas. Mas, talvez, tenham na “aplicação” de mais de R$ 4 bilhões lembrado

da esperteza. Essa, sim, é a moeda mais valorizada do país, mas não merece medalha alguma! Agora há notícias de que a criminalidade na cidade do Rio de Janeiro está com toda força. Que pena! Mas, sem dú-vida alguma, houve no período dos jogos uma considerável redução, o que remete ao raciocínio de que um policiamento ostensivo resolve, ou inibe consideravelmente o índi-ce de marginalidade. A experiência recomenda uma continuação de um policiamento ostensivo, como forma de não ser necessário criar a sigla PDP, que significa Plano de Desaceleração do Policiamento. Este tema não tem o fito de tão somente satirizar o PAC, o Su-persimples, a CPI, a ANAC, o Mi-nistério da Defesa e o PAN, mas, so-bretudo, o de clamar para que esses instrumentos e órgãos se adequem à nossa realidade, com melhor pro-pósito, atendendo, principalmente, aos princípios da legalidade, impes-soalidade, moralidade, publicidade e eficiência, porque são deveres dos agentes públicos e aspirações do povo brasileiro. Caso contrário, nos restará somente a sombra ou o apagão da esperança, que ainda não venceu o medo. Se houver mais se-riedade e menos politicagem, com certeza esses instrumentos e órgãos serão coroados de êxitos e merece-rão os aplausos do povo brasileiro, aplausos esses que soarão nos dois ouvidos do nosso Presidente, como forma de despertar esta Pátria que não pode ficar deitada eternamen-te em “berço esplêndido!”. Todos nós somos a Pátria amada, não “amantes” da Pátria!

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RC em Evidência 11

Com a crescente evolução tecnológica e a velocidade de se fecharem negócios antes do nosso concorrente, os sistemas de infor-mação tornaram-se ferramentas essenciais e fundamentais, tanto para aumentar as vendas, como para manter as empresas cada vez mais competitivas, atendendo a clientes cada vez mais exigentes e com necessidades cada vez mais personalizadas.

A tecnologia, para diversas empresas, é elemento-chave para a construção de suas ações estra-tégicas e a forma de responder agilmente às pressões do mercado. Ela tem aplicação fundamental nas atividades da empresa, como promover produtos e serviços, prospectar novos clientes, acom-panhar pedidos e desempenho da equipe de vendas, controlar esto-ques e logística, enfim, cuidar de todo o processo que envolve uma venda, permitindo a tomada de decisões instantâneas com base em informações precisas.

Como bom exemplo, cito a internet que quebrou paradigmas e “destruiu” barreiras como dis-tância e tempo entre empresas e clientes. O negócio eletrônico (e-business) envolve empresas, for-necedores, clientes, funcionários e parceiros, inclusive para enten-der as questões de consumo. O co-mércio eletrônico (e-commerce) está mudando a forma com que as empresas estão se relacionando e fazendo negócios, basta observar a infinidade de produtos e servi-ços vendidos através de sites, que oferecem catálogos eletrônicos e

realizam transações comerciais on-line. Tudo de forma rápida, simples e fácil, disponibilizando informações com textos, gráficos, vídeos e áudio.

Há também um batalhão de profissionais e empresas equi-padas com arsenais tecnológicos como: notebook, fax, softwares, conexão direta, (intranet e ex-tranet), computador de mão com agenda, e-mails (correio eletrô-nico), GPS (sistema de navegação baseado em satélite), instalado em veículos, telefones celulares, uma infinidade de siglas, termos, con-ceitos e recursos, tudo para au-mentar a produtividade, agilizar e qualificar a análise de crédito, integrar dados transformando-os em informações importantes, e lógico, aumentar mais as vendas.

Uma coisa é certa: a apli-cação de e-commerce está cada vez mais focada em atrair clientes potenciais, fidelizar a empresa, a marca, o produto de forma indivi-dualizada e diferenciada.

A globalização impõe um aspecto dinâmico aos processos de negócios. Independentemente da sua profissão, você deve conhecer bem seu produto, sua empresa, a concorrência, a economia e saber administrar corretamente todo esse fluxo de informações, que são gerados, pois é muito valorizado o profissional que domina todo esse conhecimento de forma sistêmi-ca. “Os computadores são incri-velmente rápidos, precisos e bur-ros; os homens são incrivelmente lentos, imprecisos e brilhantes; juntos, seu poder ultrapassa os li-

mites da imaginação”, Albert Einstein.

O profissional da área de vendas, além de conhecer melhor o negócio de atuação de sua em-presa, deve saber também utili-zar a tecnologia como vantagem competitiva. Nos dias atuais, a informação e a gestão do conhe-cimento é considerada como um dos principais ativos da empresa.

Portanto, satisfazer as ne-cessidades, desejos, sonhos de clientes, através de produtos e serviços, continua sendo um de-safio constante para o profissional de vendas. A tecnologia é mais uma ferramenta que não é capaz de substituir o talento, a determi-nação, a motivação e a vontade de você poder ser melhor a cada dia.

Boas vendas!

* Genival E. de Souza é administrador, consultor,

palestrante e professor universitário.

A Tecnologia a favor das vendas

ArtigoArtigo

* Genival E. de Souza

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12 RC em Evidência

Se o Código de Defesa do Con-tribuinte estivesse em vigor, com disposições semelhantes às existentes no Código de Defesa do Consumidor, a CPMF - Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira - dificilmente escaparia de ser enqua-drada como propaganda enganosa. A começar pelo título: como pode ser “provisório” um tributo criado em 1993 e que, quase 15 anos depois, in-siste em se perpetuar?

Outro engano ocorre em re-lação à sua destinação. O pretexto que a originou era o de dar suporte à saúde. Só que, quando o Congres-so Nacional a aprovou pela primeira vez, sua alíquota era de 0,20%. Hoje é de 0,38%. Sua arrecadação para 2007 está prevista em R$ 36 bilhões, superior a toda a verba destinada ao setor de saúde neste ano.

Sem que a sociedade seja in-formada sobre o paradeiro desse dinheiro - que acaba destinado ao pagamento de juros por meio do superávit primário e para o susten-to da máquina burocrática que aco-moda nos altos cargos os aliados do governo de turno -, a CPMF carece de legitimidade, que um tributo só tem perante a nação quando acom-panhado pela reciprocidade, ou seja, por serviços efetivamente prestados.

Em seus primórdios, espíritos

Basta de CPMFsonhadores cultivaram a ilusão de que ela se tornaria um imposto único, mas os nossos congressistas jamais elimi-naram os demais tributos. Ao contrá-rio, à CPMF vieram se juntar outras figuras tributárias esdrúxulas, como a Cofins, o PIS e a CSLL. E o que é pior: só a metade do que o Estado arreca-da se traduz em prestação de serviços. A outra metade se divide entre a co-bertura ao encargo brutal de juros da dívida pública (20%) e ao explosivo déficit previdenciário (30%).

Como é um tributo cobrado em cascata, a alíquota de 0,38% pode representar um agravo até dez vezes maior no preço do produto final, dependendo da cadeia produtiva. Mas não são apenas as empresas as maiores prejudicadas nesse proces-so: de acordo com o Instituto Bra-sileiro de Planejamento Tributário (IBPT), quando foi criada, a CPMF tirava em média R$ 31,80 por ano do bolso de cada cidadão. Em 2006, entretanto, ela garfou R$ 171,80 do contribuinte martirizado, que dessa forma viu desaparecerem sete dias do seu trabalho apenas para pagar o provisório que virou definitivo.

A CPMF é uma aberração que só existe no Brasil. Um regime tribu-tário globalmente competitivo possui cinco regras básicas: 1) Não taxar a produção ou o faturamento; 2) focar a tributação no consumo e no desti-no final de bens e serviços; 3) não tri-butar a renda poupada a longo prazo, estimulando a acumulação previden-ciária; 4) não exportar tributos nem prejudicar a produção doméstica diante dos produtos e serviços im-portados; e 5) explicitar os tributos e sua incidência na formação do preço final. A CPMF consegue a proeza de contrariar todas elas.

Ao longo de sua existência, a CPMF arrecadou R$ 300 bilhões, o equivalente a um terço da dívida pública. Apesar disso, todos os es-pecialistas são unânimes em afirmar que o governo pode perfeitamente prescindir dela. Em 2006, o seu va-lor foi de apenas 3% do bolo total de R$ 815 bilhões arrecadados. Em 2007, a arrecadação total do primei-ro semestre superou em 5% a pre-visão orçamentária e foi 10% maior em comparação com o mesmo perí-odo do ano passado.

Se por um lado a CPMF não encontra paralelo em todo o plane-ta, ela tem precedentes em nosso passado colonial. Além do “quinto” sobre o ouro e os diamantes, Por-tugal abusou de tributos, como o que foi instituído a partir de 1756 para reconstruir Lisboa, destruída por um terremoto. Deveria ser pro-visório, mas foi pago pelos brasilei-ros até a nossa Independência, em 1822, quando a cidade havia sido reconstruída décadas atrás.

Dessa forma, o que a sociedade espera do Congresso Nacional, que já se curvou três vezes perante o Exe-cutivo para prorrogar este malfada-do tributo, é que ouça o clamor dos contribuintes, representados por en-tidades como a Fecomercio, a Fiesp e a OAB, e ponha fim a esta derrama, que não tem outra finalidade que a de nutrir a orgia dos gastos públicos inúteis, capitaneada por Brasília. A Nação exige, isto sim, uma reforma tributária de verdade, que simpli-fique os tributos cobrados e reduza sua carga, hoje o maior empecilho para que o País cresça como pode e como merece. Basta de CPMF.

* Abram Szajman

ArtigoArtigo

* Abram Szajman é presidente da FECOMERCIO. O artigo foi extraído do jornal “O Estado de S. Paulo”, do dia 11 de agosto.

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RC em Evidência 13

Qualidade de VidaQualidade de Vida

O SIRCESP inaugurou, no 17 de setembro, o SIRCESP Saúde, que agora conta com quatro novos consultórios odontológicos para garantir um tratamento completo, eficaz e de alta tecnologia. Geraldo Cardoso, coordenador administra-tivo do SIRCESP, explica que essa transição permitirá um atendi-mento mais qualificado ao repre-sentante comercial que contará com instalações e equipamentos mais modernos, além de tratamen-tos odontológicos que antes não estavam à disposição.

Outra vantagem é que, ao contrário do sistema anterior, todo material odontológico assim como os aparelhos ortodônticos não serão cobrados do paciente. A manuten-ção do aparelho ortodôntico será de R$ 55,00 por mês para o sócio do SIRCESP e de R$ 75,00 para quem está inscrito no CORCESP. A co-bertura completa dos procedimen-tos é extensiva aos dependentes e inclui consultas, exames clínicos, periodontia, cirurgia, radiografia, odontopediatria, endodontia, odon-tologia preventiva e prótese.

Os tratamentos dentários es-tão sob responsabilidade do Sindi Odonto Centro Médico Odonto-

O associado agora terá um atendimento mais qualificado e eficiente em Odontologia e Podologia.

Visite o novo SIRCESP Saúde

lógico, empresa terceirizada pelo SIRCESP para atendimento no SIRCESP Saúde. Essa empresa realiza 65 mil atendimentos men-sais em mais de 150 consultórios e está presente em 28 cidades no Estado de São Paulo com um qua-dro de 300 cirurgiões-dentistas.

Segundo Geraldo Cardoso, o convênio ampliará o atendi-mento aos representantes comer-ciais e seus dependentes. O quar-to andar do Sindicato, onde fica o SIRCESP Saúde, passou por uma reforma com melhorias do espaço físico com a instalação de quatro consultórios que terão cinco pro-fissionais qualificados.

Foram instalados equipa-mentos e instrumentais odontoló-gicos em substituição aos anterio-res que se encontravam obsoletos. Geraldo diz que foi montado um novo centro de esterilização hos-pitalar para possibilitar a execu-ção de todos os atendimentos com altíssima qualidade e eficiência, bem como para atender às exigên-cias da Vigilância Sanitária. Todos os representantes comerciais, que estejam em dia com as contribui-ções social, confederativa e sindi-cal, contarão em breve com novos

procedimentos como implantes.Os valores das consultas são

bem inferiores aos praticados no mercado beneficiando o associado. O preço da consulta é de R$ 20,00 para o sócio do SIRCESP e de R$ 35,00 para os inscritos no COR-CESP. Além disso, o material usado no tratamento não é mais cobrado do sócio ou inscrito no CORCESP.

O SIRCESP Saúde também conta com atendimento em podo-logia que cuida da beleza e da saú-de dos pés. O tratamento clínico por sessão para o sócio do SIRCESP é de R$ 20,00 e para os inscritos no CORCESP, R$ 25,00. Para agen-dar, basta ligar para o telefone (11) 3188-7760 e 3188-7731.

Em sentido horário, recepção e hall de entrada do SIRCESP.Saúde. Consultórios receberam instalações e equipamentos mais modernos.

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1� RC em Evidência

Que a implacabilidade do tempo que tingiu osmeus cabelos de branco não use o resto da tinta para grafitar a desesperança

Que o amanhecer de cada dia traga a luz que necessito para iluminar minha estrada de sorrisos

Porque metade de mim é penumbra,mas a outra metade é claridade Que a música que ouço ao longe, mas que está dentro de mim,seja minha contemplação, e não a minha tristeza

Porque metade de mim é sensibilidademas a outra metade é realidade

Que o amor em mim seja a completude,a atitude positiva, a esperança que me motiva a contribuir para acabar o ódio daquele que não tem amor algum

Porque metade de mim é reflexãomas a outra metade não é ilusão

Que a esperança seja a confiança, porque a vida é bela,o amor poderoso e o presente um presente Porque metade de mim é o tempo cronológicomas a outra metade é o tempo psicológico

Que o amor que fluiu livremente do meu espíritome liberando para amar, não coloque algemase não se apodere ou sufoque o meu interior

como uma flor que é amassada por uma mão impiedosa

Porque metade de mim é compartilhamentomas a outra metade é liberdade

Que eu entenda que os bons e maus sentimentosprecisam se manifestar, precisam ser reconhecidose liberados para se revelarem

Porque metade de mim é omissão mas a outra metade transparência

Que as recordações de momentos tristessignifiquem o livrar-se sem vingança, sem fuga, sem negar a mim mesmo Porque metade de mim é lembrançamas a outra metade é sentimento. Que as esperanças estejam sempre à frentee as desiluções atrás, como forma de manterequilibradas as chamas da vitória

Que eu possa sonhar os sonhos corretos,sem os pesadelos dos sonhos que não podem se tornar realidade

Que essa minha vontade de lutar seja recepcionada pela paz que eu almejo

Que a tensão da correria do tempo cronológico ainda que me corroa por dentro seja um dia recompensada

Porque metade de mim mergulha na perspectiva do amanhãmas a outra metade é a realidade do que eu sou hoje

Que eu tenha força para entender com o perdãoe atitude de fé os desafetos que às vezes tentam desdenhar o meu ser

Que o espelho reflita em meu rosto a imagem doce e serena aberta para o encontro comigo mesmo, sem egoísmo

Porque metade de mim repartemas a outra metede é doação total

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito

Que o silêncio do orvalho me fale cada vez mais da necessidadede ajudar a quem está passando por momentos ruins

Porque metade de mim não comunga com o sofrimentomas a outra metade acalma e abriga

Que nasça hoje o despertar de um lindo dia, acalmando aqueles que nãoentendem o movimento da vida

E que ninguém a tente complicá-la, porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer

Porque metade de mim é o reflexo do que soumas a outra metade eu não sei E que meus erros primários sejam perdoados

Porque metade de mim é amor

E a outra metade também!

Em DEUS essas M-E-T-A-D-E-S se desfazem tornando-me um homem I-N-T-E-I-R-O!

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do Sindicato dos Representantes Comerciais e das Empresas de Re-presentação Comercial no Estado de São Paulo para a composição, junto com o presidente desta en-tidade, de dois terços dos futuros membros do Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de São Paulo; eleição de representantes comerciais no exercício efetivo da profissão para a composição de um terço dos futuros membros do Conselho Regional dos Representantes Co-merciais do Estado de São Paulo. O registro de candidaturas deverá ocorrer perante a Secretaria desta entidade sindical, onde poderão ser obtidas informações instru-ções necessárias sobre o pleito, a partir da publicação deste edital até trinta minutos após a instala-ção da Assembléia Geral.

São Paulo, 15 de agosto de 2007

Arlindo Liberatti, Presiden-te do Sindicato.

ximo dia 22/10/2007, com inicio às 9:30 horas em primeira convo-cação, e em segunda convocação às 10:00 horas, com término às 15:00 horas, na sede central des-ta entidade sindical situada na avenida Brigadeiro Luis Antonio nº 613, 1º andar, realizar-se-á a Assembléia Geral Extraordinária para deliberar acerca da seguinte ordem do dia: eleição de diretores

Sindicato dos Representan-tes Comerciais e das Empresas de Representação Comercial no Estado de São Paulo – CNPJ Nº 60.748.332/0001-80 – Assembléia Geral Extraordinária.

Edital de Convocação - Nos termos do que dispõe os artigos 12 e 13 de Lei Nº 4886/65, alterada pela Lei Nº 8420/92, faço saber, pelo presente edital, que no pró-

Geral Geral

CORCESP Informa ELEIÇÕES CORCESP 2007

Profissão em debate no 9º Encontro Catarinense de Representantes Comerciais

O presidente do CORCESP/ SIRCESP, Arlindo Liberatti, o te-soureiro, Siram Cordovil Teixeira, e o conselheiro fiscal do SIRCESP, Sérgio Suzigan, estiveram presen-tes no 9° Encontro Catarinense de Representantes Comerciais ocor-rido no dia 25 de agosto, em São José, em Santa Catarina. No en-contro, foi realizado o painel “Pro-fissão em Debate”, que abordou temas relacionados ao exercício

da representação comercial, com a participação de representantes da indústria, do comércio e lideranças do CORE-SC e Sireflop. A diretoria do CORCESP aproveitou a ocasião e visitou a nova sede do Conselho dos Representantes Comerciais de Santa Catarina.

1� RC em Evidência

Sr. Liberatti, Sr. Flavio Flores, presidente do CORE-SC, Sr. Orivaldo Bese, Sr. Siram, Sr. Sergio Suzigan, Sr. José P. Brandão, tesoureiro do CONFERE, e Sr. Francisco das Chagas Almeida, presidente do CORE-DF.

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1� RC em Evidência

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RC em Evidência 17

AtualidadeAtualidade

CIAP dá cursos em São José dos Campos e Ribeirão Preto

Ribeirão PretoLocal – CENACONCurso – Administração do TempoProfessor – Luiz Eduardo GasparettoParticipantes – 43

São José dos CamposLocal – SENACCurso – Técnicas de VendasProfessor – Ricardo BucaterParticipantes – 40

Cursos no Interior Programação / 2º semestre - 2007

Cursos com duração de um dia. Programe-se junto ao escritório seccional de sua cidade.

21/09/07 – Campinas – Sucesso e Qualidade de vida

19/10/07 – Sorocaba - Sucesso e Qualidade de vida

Cursos do CIAP – Sede

Programa para Formação de Re-presentante Comercial. Cursos com duração de 20 dias. Conteú-do programático: Motivação, Co-municação, Legislação, Técnicas de Vendas, Administração do Tempo e Etiqueta Empresarial. Período: do dia 12 de setembro a 10 de outubro. Para os inscritos no CORCESP/SIRCESP em dia com suas contribuições, o curso é gratuito. Para os demais inte-ressados: R$ 300,00.

Prestigiem o SESC – Serviço Social do Comércio

Através da parceria SIRCESP / SESC todos os representantes e seus depen-dentes poderão usufruir dos servi-ços disponibilizados nas unidades do SESC em todo o Estado. Informações no Centro de Eventos e Lazer com Sr. Ernandes: (11) 3188-7746 ou e-mail: [email protected].

O Centro de Integração e Aperfeiçoamento Profissio-nal (CIAP) está constantemente realizando cursos de aperfeiço-amento para os representantes comerciais. No dia 13 de julho, o CIAP ofereceu, no SENAC de São José dos Campos, um curso, ministrado pelo professor Ricar-do Bucater, para 40 profissionais

sobre técnicas de vendas. Esta-vam presentes o presidente do Sistema CORCESP/SIRCESP, Arlindo Liberatti, o vice-presi-dente do SIRCESP e tesoureiro do CORCESP, Siram Cordovil Teixeira, o coordenador do CIAP, Pedro Leonel da Cos-ta Junior, e os colaboradores do escritório de São José dos

Campos, Michele e Mateus. Em Ribeirão Preto, no CENACON, no dia 10 de agosto, o CIAP realizou outro curso: Ad-ministração do Tempo, dado pelo professor Luiz Eduardo Gaspa-retto a 43 representantes comer-ciais. O curso teve a participação dos colaboradores do escritório de Ribeirão Thiago e Gisele.

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a indústria automotiva (auto e moto peças), eletrodomésticos, refrigeração, painéis de coman-do, construção civil e chicotes especiais.Todo o EstadoTel: 11 – 6911-6674uchoa@conergy .com.brEddie Uchoa

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Equipamentos para climatiza-ção de precisão, refrigeração industrial, ventilação e equipa-mentos para telecomunicação.Todo o EstadoTel: 41 – [email protected] Fortunato

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RC em Evidência 1�

Fórum de OportunidadesFórum de Oportunidades

Tel: 17 – 9129-7550 – Cardoso ([email protected]) Demais localidades do Estado de São Paulo.

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OPORTUNIDADES COMER-CIAIS DE ISRAEL

Obs: Conforme informação com as oportunidades descritas abai-xo, seus contatos são direto com os mesmos.

Empresa israelense fabricante de ISPs, WIPs e NSPs , procura distribuidores brasileiros para os seus produtos.EMPRESA: ADC Telecommu-nications IsraelCONTATO: Avi LugassiFONE: 972-9-961-1824FAX: 972-9-961-1811EMAIL: [email protected]: www.adc.com

Empresa israelense de bombas para asma e produtos de inala-ção (com apelo infantil) procura redes de farmácias, lojas e hos-pitais interessados em distribuir seus produtos no Brasil.EMPRESA: TeleRece Ltd.CONTATO: Daniel SternFONE: 972-4-6211663FAX: 972-4-6211664EMAIL: [email protected]: www.telerece.com

Campinas, Bauru, Ribeirão Pre-to, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Araraquara, Soroca-ba, Araçatuba, Rio Claro e Ma-rília.Tel: 0800-7700860Cel: 11 – [email protected]

Empresa israelense que fabri-ca objetos de decoração de alto nível, especialmente vasos de vidro decorados com detalhes em prata e entalhados, procura distribuidores brasileiros para os seus produtos.EMPRESA: HazorfimCONTATO: Aviad SassonEMAIL: [email protected]: www.hazorfim.comFONE: 972-8-918-6636

Empresa israelense, exportado-ra de atum e sardinha em lata, procura potenciais importado-res, atacadistas e distribuidores no Brasil.EMPRESA: Imp-Ex Global Ltd.FONE / FAX: 972-3-6355849CONTATO: Ofer ManorEMAIL: [email protected]: www.impexglobal.net

Empresa israelense que fabrica suprimentos e acessórios para networking na área de telefonia fixa e celulares procura empre-sas brasileiras interessadas em seus produtos.EMPRESA: ECI TELECOM LtdCONTATO: Sr. Itzhak SchwarzFONE: 972-3-926-8544FAX: 972-3-926-8060CELULAR: 972-52-400-8544SITE: www.ecitele.comEMAIL: [email protected]

Para ter as oportunidades de negócios publicadas na revista “RC em Evidência”, o representante comercial deve enviar os dados para o CIAP no e-mail [email protected]. Infor-mações: (11) 3188-7710 e 7748Veja mais negócios no banco de oportunidades do site: www.sircesp.com.br - link oportunidades comerciais

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Page 20: edicao 03.indd 1 1/1/2002 04:53:06 - HOME - CORE-SPcorcesp.org.br/revista/rce03.pdf · que os serviços e materiais são ad- ... te comercial é exercida por mui-tos como um sacerdócio

20 RC em Evidência

ES 01 – CampinasR. Ferreira Penteado, 709 - 1º andar, sala 16 Centro - CEP 13010-906 Telefone: (19) 3236-8867 Fax: (19) 3235-1874 [email protected]

ES 02 - Bauru Av. Rodrigues Alves, 7 - 40 - 12ºandar, salas 201/2/3/4Centro - CEP 17015-001 Telefone: (14) 3214-4318 Fax: (14) 3226-4860 [email protected]

ES 03 - Ribeirão Preto R. Américo Brasiliense, 284 - 8ºandar, conjuntos 82/4/6 Centro - CEP 14015-050 Telefone: (16) 3964-6636Fax: (16) [email protected]

ES 04 - São José dos Campos Av. Fco J. Longo, 149 - 2º andarCentro - CEP 12245-900 Telefone: (12) 3922-0508 Fax: (12) 3922-8239 [email protected]

ES 05 - São José do Rio Preto R. Mal. Deodoro, 3011 - 7º andar, conjunto 7 Centro CEP 15010-400Telefone: (17) 3211-9953 Fax: (17) [email protected]

ES 06 - Presidente Prudente R. Siqueira Campos, 699 - 7ºandar, conjunto 77 Centro - CEP:19010-061 Telefone: (18) 3903-6198 Fax: (18) [email protected]

ES 07 - Araraquara R. Nove de Julho, 805 - 4º andar, sala 44Centro - CEP 14801-295Telefone: (16) 3332-2630 Fax: (16) 3332-2630 [email protected]

ES 08 - Sorocaba R. São Bento, 190 - 11º andar, sala 113Centro - CEP 18010-031 Telefone: (15) 3233-4322 Fax: (15) 3233-4322 [email protected] ES 09 - Santos R. João Pessoa, 69 - 10º andar, conjunto 102 Centro - CEP 11013-902 Telefone: (13) 3219-7462 Fax: (13) 3219-7462 [email protected]

ES 10 - Araçatuba R. Osvaldo Cruz, 1 - 2ºandar, salas 21/22 CEP 16010-040Telefone: (18) 3625-2080 Fax: (18) 3625-2080 [email protected]

ES 11 - Rio Claro R. 06, 1460, 4º andar - sala 41Centro - CEP 13500-190 Telefone: (19) 3533-1912 Fax: (19) 3533-1912 [email protected]

ES 12 - MaríliaAv. Sampaio Vidal, 457 - 6º andar, sala 609Centro - CEP 17500-020 Telefone: (14) 3454-7355 Fax: (14) 3454-7355 [email protected]

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