ed.07 núcleo bandeirante df, de dezembro · mas concórdia bem ordenada sob o signo e comando da...

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1 ED.07 Núcleo Bandeirante DF, 08 de dezembro "Todo aquele que honra a Senhora dos anjos e dos homens e ninguém se julgue isento deste tributo de reconhecimento e amor invoque esta rainha, medianeira da paz; respeite e defenda a paz, que não é maldade impune nem liberdade desenfreada, mas concórdia bem ordenada sob o signo e comando da divina vontade: tendem a protegêla e aumentála as maternas exortações e ordens de Maria." 11 de outubro do ano de 1954 Extrato da Carta Encíclica "Ad Caeli Reginam" do Papa Pio XII sobre a realeza de Maria e a instituição da sua festa.

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ED.07 Núcleo Bandeirante ‐ DF,   08 de dezembro 

 "Todo aquele que honra  

a Senhora dos anjos e dos homens  ‐ e ninguém se julgue isento deste tributo  

de reconhecimento e amor ‐  invoque esta rainha, medianeira da paz;  

respeite e defenda a paz,  que não é maldade impune  nem liberdade desenfreada,  

mas concórdia bem ordenada sob o signo  e comando da divina vontade: 

 tendem a protegê‐la e aumentá‐la as maternas  exortações e ordens de Maria." 

   

11 de outubro do ano de 1954  

Extrato da Carta Encíclica "Ad Caeli Reginam" do Papa Pio XII sobre a realeza de Maria  

e a instituição da sua festa. 

   

 

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Prezados Irmãos e Formandos,          

               Transcrevo  o  texto  escrito  por  Salvatore Cernuzio sobre “O que o Papa espera do Ano da Vida  Consagrada?”.  Servirá  como  subsídio  em preparação ao texto oficial: “Carta Apostólica do Papa  Francisco  – Às  pessoas  consagradas  para proclamação  do  ano  da  vida  consagrada”. Através do facebook observei que vários Irmãos estiveram presentes na abertura deste “ano de graça”, nas diversas Dioceses e CRBs Regionais. Aproveito para enviar em anexo o texto da Carta Apostólica do Papa Francisco. Eis o texto de Salvatore Cernuzio: 

 O que o Papa espera do Ano da Vida Consagrada? 

 Em uma carta para o mundo religioso, Francisco indica metas e expectativas para este "ano de graça" que começará no dia 30 de novembro e irá até o 2 de fevereiro de 2016. 

 Escreve  como  Sucessor  de  Pedro,  Papa  Bergoglio,  a 

todos os religiosos e religiosas do mundo, por ocasião do Ano da  Vida  Consagrada,  que  começará  no  próximo  dia  30  de novembro  e  terminará  no  dia  2  de  fevereiro  de  2016. Mas, dirige‐se  a  eles  também  como  “irmão”,  “consagrado  a Deus como vós”, na carta do 21 de novembro publicada hoje. 

Uma  carta  longa  e  articulada,  na  qual  o  Papa  dá algumas  ideias e  indicações para viver este Ano, por ocasião do 50º aniversário da Constituição Dogmática Lumen Gentium sobre  a  Igreja  e  do  Decreto  Perfectæ  Caritatis.  Nessa, Francisco  também  indica  os  objetivos  que  tal  iniciativa  se propõe,  os mesmos  –  escreve  –  já  indicados  por  São  João Paulo  II à  Igreja do terceiro milênio na Exortação Pós‐sinodal Vita Consecrata. 

 Objetivos Para  viver  plenamente  este  Ano,  afirma  Bergoglio,  é 

preciso olhar o passado  com gratidão,  viver o presente  com paixão e abraçar com esperança o futuro. 

O passado, não para "fazer arqueologia ou cultivar a nostalgia  inútil", mas porque  lembrar do próprio começo “é uma forma de manter viva a  identidade” e fortalecer a unidade da família. E é um modo  também  para  descobrir  “incoerências,  fruto  das  debilidades  humanas,  às  vezes  também  a obrigação de alguns aspectos essenciais do carisma”, conscientes, porém, de que "tudo é  instrutivo e junto se torna apelo à conversão”. 

Observar o presente é útil para compreender se o Evangelho é verdadeiramente o vade‐mécum para a vida e as escolhas de cada dia, explica o Santo Padre. Porque "não é suficiente para lê‐lo (ainda que a  leitura e o estudo são de extrema  importância), não basta meditá‐lo (e o fazemos com alegria a cada dia). Jesus nos pede para vivê‐lo, para viver as suas palavras”.  

 

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    Além do mais, continua o pontífice, “o Ano da vida consagrada nos questiona sobre a fidelidade à 

missão que nos foi confiada", para debater se os ministérios e obras realizadas até agora “respondem ao que  o  Espírito  pediu  aos  nossos  Fundadores”  e  “são  adequadas  para  conseguir  as  finalidades  na sociedade e na  Igreja de hoje”. “Viver o presente com paixão – continua ainda Francisco – significa se tornar especialista de comunhão”. E “em uma sociedade do conflito, da difícil convivência entre culturas diferentes, do esmagamento dos mais fracos, das desigualdades”, é fundamental mostrar “um modelo concreto de comunidade” que vive em “relações fraternas” segundo “a mística do encontro”. 

Falando  do  futuro,  o  Papa  enumera  as  dificuldades  enfrentadas  pela  vida  consagrada:  a diminuição  das  vocações  e  o  envelhecimento,  os  problemas  econômicos  dadas  as  crises  financeiras mundiais, a  internacionalidade e a globalização, o relativismo, a marginalização, a  irrelevância social... No entanto, diz, "nestas  incertezas é realizada a nossa esperança". Uma esperança que "não se baseia em números ou em obras, mas naquele em quem depositamos nossa confiança e para quem "nada é impossível". Portanto, recomenda o Pontífice, "não ceder à tentação dos números e da eficiência, muito menos naquela de  confiar nas próprias  forças”. O  chamado  vai  especialmente  aos  jovens que  são o “presente”, porque  oferecem  “uma  contribuição  determinante  com  o  frescor  e  a  generosidade”  das suas escolhas, e ao mesmo  tempo o  futuro “porque em breve – destaca o Papa – sereis chamados a tomar em vossas mãos a liderança da animação, da formação, do serviço e da missão". 

 Expectativas Na segunda parte da carta, o bispo de Roma começa com uma pergunta: "O que eu espero, em 

particular,  deste  ano  de  graça  da  Vida  consagrada?".  Em  primeiro  lugar,  escreve,  "que  seja  sempre verdade que onde há religiosos haja alegria”. Isso significa que "somos chamados a mostrar que Deus é capaz de encher nossos  corações e nos  fazer  felizes,  sem necessidade de procurar em outro  lugar  a nossa  felicidade".  E  que  tal  alegria  se  alimenta  com  "a  autêntica  fraternidade  vivida  em  nossas comunidades”  e  com  o  “dom  total  no  serviço  da  Igreja,  das  famílias,  dos  jovens,  dos  anciãos,  dos pobres”. 

"Que entre nós não haja  rostos  tristes, pessoas  infelizes e  insatisfeitas",  recomenda Bergoglio. Claro ‐ admite ‐ "também nós, como todos os outros homens e mulheres, sentimos dificuldades, noites do  espírito,  decepções,  doenças,  perda  das  forças  devido  à  idade  avançada".  Precisamente,  nessas ocasiões, porém, é necessário encontrar  a  "perfeita  alegria", de modo que,  "em uma  sociedade que ostenta o culto da eficiência, do salutismo do sucesso, se possa concretizar as palavras de São Paulo: “Quando sou fraco, então é que sou forte". 

Não  nos  esqueçamos,  porém,  que  “A  Igreja  não  cresce  por  proselitismo, mas  por  atração", lembra Francisco, citando a Evangelii Gaudium. Portanto, "a vida consagrada não cresce se organizamos belas campanhas vocacionais, mas se os jovens e as jovens que nos encontram se sentem atraídos por nós, se nos veem homens e mulheres felizes!”. 

Com  essa  mesma  alegria  os  consagrados  são  chamados  a  “acordar  o  mundo”  e  a  serem “profetas”.  Nessa  perspectiva, mosteiros, comunidades,  centros  de  espiritualidade,  cidades,  escolas, hospitais,  casas‐família,  tornaram‐se  mais  e  mais  "o  fermento  para  uma  sociedade  inspirada  no Evangelho”. 

Mais  uma  vez,  então,  um  apelo  à  “comunhão”  que  se  exercita  principalmente  dentro  das respectivas  comunidades do  Instituto. Aqui – destaca  com  vigor o Pontífice –  atitudes  como  críticas, fofocas, invejas, ciúmes, antagonismos "não têm o direito de morar". Enquanto têm direito à residência: a acolhida e atenção recíprocas, a comunhão dos bens materiais e espirituais, a correção  fraterna e o respeito pelas pessoas mais fracas”. 

 

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   Consolidada no próprio  Instituto, essa  comunhão, em  seguida,  se  abre  ao exterior,  tendo em 

conta principalmente a  relação entre pessoas de diferentes  culturas e daquela  com os membros dos diferentes  institutos. “Não poderia ser este Ano a ocasião para sair com maior coragem dos  limites do próprio  instituto  para  elaborar  juntos,  em  nível  local  e  global,  projetos  comuns  de  formação,  de evangelização, de  intervenções sociais?", sugere Francisco. Dessa  forma se preservaria “da doença da auto‐referencialidade”. 

O  convite, então,  é  aquele  tipicamente  'bergogliano':  "Sair de  si mesmos para  ir  às periferias existenciais”.  Porque  “existe  toda  uma  humanidade  que  espera”:  pessoas  “que  perderam  toda esperança,  famílias  em  dificuldade,  crianças  abandonadas,  jovens  aos  quais  se  impede  todo  futuro, enfermos e idosos abandonados, ricos saciados de bens e com um vazio no coração, homens e mulheres em busca do sentido da vida, sedentos do divino...”. 

Ante  tal  desconforto  generalizado  não  se  pode  deixar  “asfixiar  pelas  pequenas  encrencas  de casa” ou pelos problemas pessoais. “Estes – assegura o Papa – se resolverão se saírem para ajudar os outros a  resolverem os seus problemas e a anunciar a Boa Nova. Encontrareis a vida dando a vida, a esperança dando esperança, o amor amando”. 

Tudo isso deve ser traduzido em ações concretas "de acolhimento de refugiados, de proximidade com os pobres, de criatividade, na catequese, no anúncio do Evangelho, na iniciação à vida de oração". E, mesmo, no “emagrecimento das estruturas” e na “reutilização das grandes casas em favor das obras mais adequadas às atuais exigências da evangelização e da caridade”. 

 Os horizontes do Ano da Vida Consagrada Indo além dos  limites dos  Institutos de Vida Consagrada, o Papa, na terceira parte da carta, se 

dirige aos leigos que, com os consagrados “compartilham ideais, espírito, missão”. A eles o incentivo de viver este Ano “como uma graça que pode tornar‐vos mais conscientes do dom recebido”, que deve ser celebrado  com  toda  a  “família”.  “Em  algumas  ocasiões  –  escreve  o  Santo  Padre  –  quando  os consagrados  de  vários  institutos  se  reunirem,  tentem  participar  também  vocês,  como  expressão  do único dom de Deus”, de modo que “se enriqueçam e se apoiem reciprocamente”. O Sucessor de Pedro, em seguida, fala a todo o povo cristão para que “tome sempre mais consciência do dom que é a presença de tantos consagrados e consagradas, herdeiros de grandes santos que fazem a história do cristianismo”: “O que seria da Igreja sem São Bento e São Basílio, sem Santo Agostinho e São Bernardo, sem São Francisco e Santo Domingos, sem Santo Inácio de Loyola e Santa Teresa D’Ávila, sem Santa Ângela Mérici e São Vicente de Paula? O elenco seria quase infinito, até São João Bosco, à beata Teresa de Calcutá”. Este ano deve ser, portanto, uma oportunidade para expressar gratidão pelos "dons recebidos e ainda a receber" graças à santidade dos Fundadores, e para reunir‐nos em torno das pessoas consagradas, “para alegrar‐nos com elas, compartilhar as suas dificuldades, colaborar com elas”. “Mostrem‐lhes o afeto e o calor de todo o povo cristão”, recomenda o Papa. Destaca  também a  ligação entre  família e vida consagrada, ambas “vocações portadoras de  riqueza e graça  para  todos”,  espaços  de  “humanização”  e  “evangelização”.  Com  humildade,  se  dirige  aos membros de fraternidades e comunidades pertencentes a Igrejas de tradições diversas daquela católica, que  incentiva calorosamente a participar das  iniciativas propostas pela Congregação para os  Institutos de Vida Consagrada para que  “cresça o  conhecimento mútuo,  a estima,  a  colaboração  recíproca, de modo que o ecumenismo da vida consagrada seja de ajuda ao amplo caminho  rumo à unidade entre todas as Igrejas”. 

  

 

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  Duas  palavras,  por  fim,  aos  irmãos  no  episcopado:  "Que  este  ano  seja  uma  oportunidade  de 

acolher cordialmente e com alegria a vida consagrada como um capital espiritual que contribua ao bem de todo o corpo de Cristo e não só das famílias religiosas”, escreve o Santo Padre. 

Conclui, portanto, exortando os pastores das  Igrejas particulares "a uma solicitude especial" na promoção  dos  diversos  carismas,  tanto  aqueles  históricos  quanto  os  novos,  “apoiando,  animando, ajudando  no  discernimento,  aproximando‐os  com  ternura  e  amor  às  situações  de  sofrimento  e  de debilidade nas quais possam encontrar‐se alguns consagrados”. Tudo para que “a beleza e a santidade” da vida consagrada possam resplandecer em toda a Igreja."  

 Extrato do informe digital diário do Zenit.org,  

Roma , 28 de Novembro de 2014.   

              NOTÍCIAS DE FAMÍLIA   

Vinte cinco anos de Vida Religiosa Marista 

No  dia  25  de  outubro  de  2014,  celebrei,  junto  aos  Irmãos,  à 

comunidade educativa do Cemadipe,  à  comunidade eclesial e demais 

convidados, os meus  vinte  cinco anos de Vida Religiosa Marista, aqui 

em Madre Germana. A celebração foi marcada pelo trajeto missionário 

que fiz junto às crianças e jovens, desde meu Noviciado, iniciado no dia 

oito de dezembro de 1989, no Bairro Betânia, cidade de Belo Horizonte, 

com meu Mestre  Irmão  Luiz  Silveira  (in memoriam),  com  quem  tive 

uma  grande 

oportunidade 

de  conhecer  as  Constituições  Maristas  e  o 

espirito  do  Instituto,  naquele  momento 

histórico. Destaco na minha história os diversos 

trabalhos  nas  comunidades  eclesiais  em  Belo 

Horizonte,  Vila  Velha,  Colatina,  a  participação 

na Pastoral do Menor em Curitiba e Colatina, a 

Pastoral Vocacional em  todas as  comunidades 

por  onde  passei  até  janeiro  de  2010,  a 

colaboração  na  formação  dos  Irmãos  em 

diversas casas e, hoje, à frente de uma Unidade Social. 

Celebrei tudo  isso  junto com pessoas queridas que me ajudam a dar continuidade à missão de 

São Marcelino: educar e evangelizar crianças e jovens, principalmente os mais vulneráveis socialmente. 

Agradeço  imensamente  ao  Irmão  Provincial,  Irmão  Wellington,  que,  de  forma  significativa, 

marcou sua presença nessa celebração, ele que também é jubilar neste ano.  

 

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Irmão Vitor Pravato 

 

Encontro do Conselho Permanente da  

CIAP–CIM–CIEHL e secretariados 

De   5   a   8   de  novembro,   realizou‐se  na  Casa  Villa Marianella,  localizada em  Chinauta  –  Fusagasugá,  Colombia,  o Encontro  do   Conselho   Permanente   da  CIAP,  a  Comissão Interamericana  de  Missão,  a  Comissão  Interamericana  de  Espiritualidade,  Irmãos e Leigos e os Secretariados de Roma. O objetivo desse  Encontro  foi  vislumbrar  caminhos  conjuntos de animação e gestão para a vida e a missão na América. 

Contou‐se  com  a  presença dos  Irmãos  Libardo  Garzón  Duque, Francisco  Javier Pérez Paris, Horacio Bustos,  Wellington  Mousinho  de Medeiros, Vicente  Sossai  Falchetto, Valdicer  Civa   Fachi,  Tony  León, 

Mario Meuti,  John  Klein, Gérard  Bachand,  Carlos  Vélez  Cacho,  Luis  Carlos Gutiérrez, Gregorio  Linaceros, Christopher  Wills, Oscar Rafael Montenegro Cueva,  Diego  Zawadzky  e  dos  Leigos María  del  Socorro  Álvarez,  Gustavo  Balbinot,  Ernesto Reyes, Moises Beltrán,  João  Luis  Fedel Gonçalves, Carlos Alberto Bonilla (tradutor), y Leidin Moreno (secretária). 

 

Visita à Comunidade Marista de Balsas ‐ MA 

O  Ir. Wellington  chegou  à  nova  Residência Marista  de  Balsas,  no  final  da manhã  de  19  de novembro. Em sua companhia veio Cláudia Laureth, Gerente Social da UBEE‐UNBEC. Foram recebidos pelo  Ir. Pedro Ângelo, Superior da Comunidade, pelos  Irmãos:  Itaici, Machado, Carlos Henrique e pelo Prof. José Maria Pinheiro de Oliveira, Diretor do Colégio São Pio X. Após o almoço, acompanhado pelo Ir. Itaici e pelo Ir. Machado, Ir. Wellington visitou familiares do Ir. José Nilton e dos Irmãos Joaci e Joarês. 

 

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   No  dia  20,  das  10h  ao  meio‐dia,  na 

Residência  Marista,  houve  uma  reflexão comunitária  para  os  Irmãos,  tendo  como assunto a carta dos Provinciais do Brasil sobre a última  Conferência  Geral,  realizada  em L’Hermitage.  Na  parte  da  tarde,  o  Superior Provincial  recebeu  em  entrevista  pessoal:  o  Ir. Machado,  o  Ir.  Itaici  e  o  Ir.  Pedro  Ângelo.  À noite, aconteceu a Posse do Ir. Carlos Henrique como  novo  Diretor  do  Colégio  São  Pio  X, substituindo  ao  Prof.  José  Maria  Pinheiro  de Oliveira.  Foi  uma  cerimônia  marcada  pela simplicidade  marista.  Com  esse  ato,  foi concluída a Visita Canônica. 

 

Ir. Carlos Henrique toma posse como Diretor do Colégio São Pio X, Balsas – MA  A posse aconteceu na quinta‐feira, 20/11. A solenidade, 

realizada  no  teatro  do Colégio,  reuniu  cerca  de  200  pessoas. Participaram:  os  Irmãos  da  Comunidade Marista  local:  Pedro Ângelo, Itaici e Machado; a Vice‐Diretora Educacional, Marilene Lopes de Carvalho; a Gerente Social da UBEE‐UNBEC: Cláudia Laureth;  o  representante  da  Diocese  de  Balsas:  Pe.  Nadir Zanchet;  o  Exmº  Sr.  Prefeito  de  Balsas: Dr.  Luiz  Rocha  Filho; membros  da  Comunidade  Educativa  local:  professores, colaboradores, alunos e famílias. 

Durante  a  cerimônia,  o  Superior Provincial  e  Presidente  das  Mantenedoras UBEE‐UNBEC,  Irmão  Wellington  Mousinho de  Medeiros,  deu  posse  ao  diretor  e ressaltou  a  missão  educativa  marista, inspirado pelo texto bíblico “O Bom Pastor”. Relacionou  ainda  a  atuação  do  líder  e educador marista com a de um bom pastor, discípulo  de  Cristo,  na  condução  da liderança profissional e pastoral. 

O  Diretor  cessante,  professor  José Maria  Pinheiro  de  Oliveira,  agradeceu  ao Conselho  Provincial  pela  oportunidade profissional  e  a  confiança  nele  depositada. Enfatizou  sua  gratidão  à  Comunidade 

Marista de Balsas pelo trabalho desenvolvido em conjunto. A Gerente Social da UBEE‐UNBEC, Cláudia Laureth, leu a carta de apresentação do novo diretor.   

 

 

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  O  Ir.  Wellington  agradeceu  ao  professor  José  Maria  pelo 

empenho  e  a  dedicação  durante  o  tempo  em  que  geriu  o  Colégio,  e saudou o Ir. Carlos no cargo. 

O Ir. Carlos Henrique da Silva, mineiro de São Vicente de Minas, estava  na  Comunidade  Marista  de  Colatina  −  ES.  Recentemente, concluiu  o  Curso  de  Direito  e  conseguiu  o  ingresso  na  Ordem  dos Advogados  do  Brasil.  É  graduado  em  Teologia  e  Pós‐graduado  em: Psicopedagogia Empresarial, Pedagogia, Supervisão Escolar e Orientação Educacional. 

  

 

Colégio Marista Patamares realiza posse do novo diretor: Ir. Lúcio Dantas.  Aconteceu  na 

noite  de  24  de novembro a posse do Ir. Lúcio  Gomes  Dantas, novo diretor do Colégio Marista  Patamares, Salvador  − BA. O  Irmão foi  coordenador  da Área  de  Missão  da União Marista do Brasil (UMBRASIL)  e  assumiu o  lugar  do  Professor José  Jorge  Ribeiro 

Meirelles.  Estiveram  presentes  na  solenidade:  Dom Gilson  Andrade  da  Silva,  Bispo  Auxiliar  da Arquidiocese  de  São  Salvador;  Ir.  Wellington Mousinho de Medeiros, Superior Provincial; gestoras da  Província Marista  Brasil  Centro‐Norte; membros do  conselho  diretor  do  Colégio Marista  Patamares; colaboradores,  estudantes,  familiares,  entre  outros convidados.       Na  ocasião,  o diretor  saudou  a todos  e  ressaltou 

que a Unidade é referência na educação marista. “Em sintonia com o coração  do  nosso  pai  fundador,  São  Marcelino  Champagnat, continuaremos a educar, do jeito marista, com tudo o que nós temos e somos”, enfatizou o Ir. Lúcio Dantas sobre o direcionamento de sua gestão.     

 

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Colégio Marista Champagnat de Taguatinga 

   Sob  o  olhar  cuidadoso  e  criativo do Bom Pastor, de Maria nossa Boa Mãe e de nosso pai  Fundador  São Marcelino Champagnat, o  Ir. Wellington Mousinho de  Medeiros,  provincial,  em  uma  bela liturgia,  deu  posse,  no  último  dia  4  de dezembro,  à  Professora  Sr.a  Márcia Ferreira  Nunes  como  gestora  geral  do Colégio  Marista  Champagnat  de Taguatinga − DF. 

A Professora Márcia Nunes é ex‐aluna  do  Colégio  Marista  Cearense, Fortaleza/CE.  Em  sua  caminhada  na 

Instituição  Marista,  ainda  na  Província Marista  Brasil  Norte,  exerceu  a missão  de Supervisora  Pedagógica  do  Marista Cearense, Coordenadora Pedagógica e Vice‐Diretora  Educacional  do  Colégio Champagnat  de  Taguatinga  −  DF.  Possui vasta  experiência  em  gestão  educacional pública e privada. 

A  toda  a  comunidade  educativa  do Colégio Marista  Champagnat  e  sua  equipe gestora,  desejamos  um  tempo  de  graça, ousadia e esperança na missão de educar as crianças,  os  adolescentes  e  os  jovens, segundo o carisma marista. 

 

 Prezados Irmão e Formandos, Aceitem o meu fraternal abraço, com estima e gratidão.    

Ir. Wellington Mousinho de Medeiros, Superior Provincial