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Criado pela Lei nº 047 de 10 de Setembro de 2013. ED. Nº 940/2018 ANO VI PARAÍSO DAS ÁGUAS – MS, SEGUNDA-FEIRA, 15 DE JANEIRO DE 2018 PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PODER LEGISLATIVO Prefeito Municipal – Ivan da Cruz Pereira Presidente – Anízio Sobrinho de Andrade Vice-Prefeito – Ocesino Alves de Oliveira Vice-Presidente – Lindomar da Silva Pinheiro Secretário Municipal de Administração e Finanças – Ildo Furtado de Oliveira 1º Secretário – Roberto Carlos da Silva Secretário Municipal de Saúde – Ueder Pereira de Paula 2º Secretário – Edson Prechlak de Lima Secretária Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer – Inês dos Santos Pinho Vereador – José Divino Francisco da Silva Secretária Municipal de Assistência Social, Habitação e Cidadania – Fabiana dos Santos P. Pereira Vereador – Leonardo Corniani Dias Secretário Municipal de Infraestrutura Rural e Urbana – Daniel Gregio Vereador – Marcos Antônio Costa e Silva Secretário Municipal de Planejamento e Fomento ao Desenvolvimento – Wilson Matheus Vereador – Neife José Garcia Vereador – Ronaldo Pereira Paniago www.paraisodasaguas.ms.gov.br Telefone: 067 3248 1040 Página 1 de 14 ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL MUNICÍPIO DE PARAÍSO DAS ÁGUAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO _____________________________________________________ _________________ RESOLUÇÃO/SEMECEL nº. 002,15 de janeiro de 2018. Dispõe sobre à organização curricular e o regime escolar do ensino fundamental nas escolas da Rede Municipal de Ensino, e dá outras providências. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, inciso II, parágrafo único da Constituição Federal, e considerando o disposto na Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 em consonância com os artigos 2º, 32 e 34 da LDB (Lei de Diretrizes e Bases) da Educação Nacional: RESOLVE: Art. 1o Organizar o currículo e o regime escolar do ensino fundamental nas escolas da Rede Municipal de Ensino de Paraíso das Águas. TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 2o Os currículos são elaborados de acordo com o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais de cada etapa da educação básica. CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 3o A organização curricular do ensino fundamental é pautada nos princípios: I - éticos: a) de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; b) de respeito à dignidade humana e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para combater e eliminar quaisquer outras formas de discriminação; II - políticos: a) de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursos ambientais; b) da busca da equidade no acesso à educação, à saúde, ao trabalho, aos bens e outros benefícios; c) da exigência de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos aos estudantes que apresentem diferentes necessidades; d) da redução da pobreza e das desigualdades sociais e regionais; III - estéticos: a) do cultivo da sensibilidade juntamente com a racionalidade; b) do enriquecimento das formas de expressão e do exercício da criatividade; c) da valorização das diferentes manifestações culturais, especialmente a da cultura brasileira; d) da construção de identidades plurais e solidárias. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 4o As escolas da Rede Municipal de Ensino ofertam o ensino fundamental observando os objetivos específicos estabelecidos na legislação vigente. Art. 5o No ensino fundamental é necessário considerar o cuidar e o educar como funções indissociáveis para assegurar a aprendizagem, o bem-estar e o desenvolvimento do estudante em todas as suas dimensões. SEÇÃO I DOS OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 6o O ensino fundamental tem por objetivo a formação do cidadão, mediante: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, das artes, da tecnologia e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e valores como instrumentos para uma visão crítica do mundo; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. CAPÍTULO III DO CURRÍCULO DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 7o O currículo do ensino fundamental contém, obrigatoriamente, uma base nacional comum complementada por uma parte diversificada que constituem um todo integrado e não podem ser considerados como dois blocos distintos. Parágrafo único. A articulação entre a base nacional comum e a parte diversificada do currículo do ensino fundamental possibilita a sintonia dos interesses mais amplos de formação básica do cidadão com a realidade social, as necessidades dos estudantes, as características regionais da sociedade, da cultura e da economia, e permeia todo o currículo.

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Criado pela Lei nº 047 de 10 de Setembro de 2013.

ED. Nº 940/2018 ANO VI PARAÍSO DAS ÁGUAS – MS, SEGUNDA-FEIRA, 15 DE JANEIRO DE 2018

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PODER LEGISLATIVO Prefeito Municipal – Ivan da Cruz Pereira Presidente – Anízio Sobrinho de Andrade Vice-Prefeito – Ocesino Alves de Oliveira Vice-Presidente – Lindomar da Silva Pinheiro Secretário Municipal de Administração e Finanças – Ildo Furtado de Oliveira 1º Secretário – Roberto Carlos da Silva Secretário Municipal de Saúde – Ueder Pereira de Paula 2º Secretário – Edson Prechlak de Lima Secretária Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer – Inês dos Santos Pinho Vereador – José Divino Francisco da Silva Secretária Municipal de Assistência Social, Habitação e Cidadania – Fabiana dos Santos P. Pereira Vereador – Leonardo Corniani Dias Secretário Municipal de Infraestrutura Rural e Urbana – Daniel Gregio Vereador – Marcos Antônio Costa e Silva Secretário Municipal de Planejamento e Fomento ao Desenvolvimento – Wilson Matheus Vereador – Neife José Garcia Vereador – Ronaldo Pereira Paniago

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ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL MUNICÍPIO DE PARAÍSO DAS ÁGUAS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO _____________________________________________________

_________________ RESOLUÇÃO/SEMECEL nº. 002,15 de janeiro de 2018. Dispõe sobre à organização curricular e o regime es colar do ensino fundamental nas escolas da Rede Municipal de Ensino, e dá outras providências. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, inciso II, pa rágrafo único da Constituição Federal, e considerando o disposto na Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 em consonância com os artigos 2º, 32 e 34 da LDB (Lei de Diretrizes e Bas es) da Educação Nacional: RESOLVE: Art. 1o Organizar o currículo e o regime escolar do ensino fundamental nas escolas da Rede Municipal de Ensino de Paraíso das Águas. TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 2o Os currículos são elaborados de acordo com o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação N acional, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacio nais de cada etapa da educação básica. CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 3o A organização curricular do ensino fundamen tal é pautada nos princípios: I - éticos: a) de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia ; b) de respeito à dignidade humana e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para combate r e eliminar quaisquer outras formas de discriminação; II - políticos: a) de reconhecimento dos direitos e deveres de cid adania, de respeito ao bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursos ambientais; b) da busca da equidade no acesso à educação, à saú de, ao trabalho, aos bens e outros benefícios;

c) da exigência de diversidade de tratamento para a ssegurar a igualdade de direitos aos estudantes que apresentem diferentes necessidades; d) da redução da pobreza e das desigualdades sociai s e regionais; III - estéticos: a) do cultivo da sensibilidade juntamente com a racionalidade; b) do enriquecimento das formas de expressão e do exercício da criatividade; c) da valorização das diferentes manifestações cul turais, especialmente a da cultura brasileira; d) da construção de identidades plurais e solidária s. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 4o As escolas da Rede Municipal de Ensino ofer tam o ensino fundamental observando os objetivos específ icos estabelecidos na legislação vigente. Art. 5o No ensino fundamental é necessário consider ar o cuidar e o educar como funções indissociáveis para assegurar a aprendizagem, o bem-estar e o desenvolv imento do estudante em todas as suas dimensões. SEÇÃO I DOS OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 6o O ensino fundamental tem por objetivo a for mação do cidadão, mediante: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, te ndo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrit a e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, d o sistema político, das artes, da tecnologia e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e valores como instrumentos para uma vi são crítica do mundo; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em q ue se assenta a vida social. CAPÍTULO III DO CURRÍCULO DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 7o O currículo do ensino fundamental contém, obrigatoriamente, uma base nacional comum complemen tada por uma parte diversificada que constituem um todo integrado e não podem ser considerados como dois bl ocos distintos. Parágrafo único. A articulação entre a base naciona l comum e a parte diversificada do currículo do ensino fundam ental possibilita a sintonia dos interesses mais amplos d e formação básica do cidadão com a realidade social, as necess idades dos estudantes, as características regionais da soc iedade, da cultura e da economia, e permeia todo o currículo.

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Art. 8º Quando do oferecimento dos componentes curriculares e disciplinas, deve ser assegurada a a bordagem de temas abrangentes e contemporâneos que influenci am a vida humana em escala global, regional e local, tai s como: I - saúde, sexualidade e gênero, vida familiar e so cial; II - direitos das crianças e dos adolescentes; III - educação ambiental; IV - educação para o consumo; V - educação fiscal; VI - trabalho, ciência e tecnologia; VII - cultura sul-mato-grossense e diversidade cult ural; VIII - educação para o trânsito; IX - respeito, valorização e direitos dos idosos; X - educação alimentar e nutricional; XI - conscientização, prevenção e combate à intimi dação sistemática ao bullying; XII - educação financeira; XIII - educação em direitos humanos; XIV - superação de discriminações e preconceitos, t ais como racismo, sexismo, homofobias e outros. Art. 9º. A organização da oferta do ensino fundamen tal deve pautar-se, dentre outras, nas seguintes diretrizes: I - planejamento sistemático das atividades de ensi no; II - definição das competências específicas dos pro fissionais integrantes da comunidade interna; III - adoção de metodologias inovadoras com vistas ao alcance do rendimento escolar do estudante; IV - valorização dos saberes adquiridos pelos estu dantes fora do ambiente escolar; V - desenvolvimento de atividades e práticas perti nentes trazidas pela comunidade, promovendo a sua integraç ão no processo educativo, de forma a diversificar a rotin a escolar e ampliar os conhecimentos historicamente acumulados; VI - planejamento e desenvolvimento de atividades e m outros ambientes da comunidade e da região, asseguradas as medidas de segurança aos estudantes; VII - desenvolvimento de trabalhos em equipe e de projetos coletivos, envolvendo professores, e estudantes de diferentes faixas etárias; VIII - desenvolvimento de projetos interdisciplinar es, abrangendo as diferentes áreas do conhecimento; IX - proposição e desenvolvimento de projetos de pe squisa, utilizando diferentes recursos; X - atendimento especial a grupos com habilidades ou dificuldades específicas; XI - desenvolvimento de normas de convivência, vis ando ao exercício da cidadania, à promoção de valores e de respeito ao bem comum. Art. 10. Os conteúdos referentes à História e Cultu ra Afro-Brasileira e Indígena e às Relações Étnico-Raciais são ministrados em todo o currículo do ensino fundament al e do ensino médio, em especial nos componentes curricula res ou disciplinas Arte e História. Art. 11. O ensino de História deve assegurar as co ntribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, af ricana e europeia. Art. 12. A Educação e o Ensino para o Trânsito é operacionalizada por meio de projetos interdiscipli nares incorporados ao currículo de todas as etapas da edu cação básica. Art. 13. O ensino da Cultura Sul-Mato-Grossense é parte do currículo da educação básica, mais especificamente nos componentes curriculares ou disciplinas Arte e Hist ória. . Art. 14. O componente curricular ou disciplina Arte deve enfocar as suas diferentes linguagens cênicas, plás ticas e, obrigatoriamente, a música. Art. 15. O estudo sobre os símbolos nacionais será incluído como tema transversal nos currículos do ensino fund amental, de acordo com o disposto na Lei de Diretrizes e Bas es da Educação Nacional. Art. 16. A carga horária anual da etapa do ensino f undamental é de, no mínimo, 800 (oitocentas) horas distribuída s no decorrer de 200 (duzentos) dias letivos. Parágrafo único. O estudante dos anos finais do ens ino fundamental, que optar por cursar o componente curr icular de Ensino Religioso, cumprirá 867 (oitocentas e sessen ta e sete) horas. Art. 17. Na carga horária mínima anual não está inc luída a carga horária destinada aos exames finais. Art. 18. Nas escolas da Rede Municipal de Ensino se rá adotada a seguinte forma de progressão:

I - continuada, do 1o (primeiro) para o 2o (segundo ) ano do ensino fundamental; §1o O regime de progressão continuada é o procedime nto adotado pela escola que permite ao estudante a prog ressão sem interrupções ao final do ano letivo do 1o (prim eiro) para o 2o (segundo) ano do ensino fundamental. SEÇÃO I DO CURRÍCULO DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 19. O currículo do ensino fundamental, organiz ado em anos, abrange a população na faixa dos 6 (seis) aos 14 (quatorze) anos de idade e se estende, também, a to dos os que na idade própria não tiveram condições de frequ entá-lo. Art. 20. O currículo do ensino fundamental, com du ração de 9 (nove) anos, estrutura-se em: I - anos iniciais, com 5 (cinco) anos de duração, a tendendo à faixa etária de 6 (seis) a 10 (dez) anos; II - anos finais, com 4 (quatro) anos de duração, atendendo à faixa etária de 11 (onze) a 14 (quatorze) anos. Art. 21. Os três anos iniciais do ensino fundamenta l, devem assegurar: I - a alfabetização e o letramento; II - a continuidade da aprendizagem, considerando a complexidade do processo de alfabetização; III - o desenvolvimento das diversas formas de expr essão. Art. 22. Os componentes curriculares do ensino fund amental, de que trata o Anexo I desta Resolução, em relação às 4 (quatro) áreas de conhecimento, são assim organizad os: I - Ciências da Natureza: a) Ciências da Natureza; II - Matemática:

a) Matemática; b) III - Ciências Humanas: c) a) História; d) b) Geografia; e) IV - Linguagens: f) a) Língua Portuguesa; g) b) Arte; h) c) Educação Física; i) d) Língua Estrangeira Moderna; j) V - Ensino Religioso.

Art. 23. Os conteúdos que compõem a base nacional c omum e a parte diversificada têm origem no desenvolvimen to das linguagens, no mundo do trabalho, na cultura e na t ecnologia, na produção artística, nas atividades desportivas e corporais, e na área da saúde. Parágrafo único. Os conteúdos a que se refere o cap ut incorporam saberes como os que advêm das formas div ersas de exercício da cidadania, dos movimentos sociais, da cultura escolar, da experiência docente, do cotidiano e dos estudantes. Art. 24. A duração da hora-aula é de 50 (cinquenta ) minutos, sendo que a jornada mínima diária dos anos iniciais e finais do ensino fundamental é de 4 (quatro) horas. Art. 25. O horário escolar semanal da escola deve o bedecer à seguinte organização: I - anos iniciais: a) 16 (dezesseis) horas-aula para o professor rege nte; b) 9 (nove) horas-aula para os professores que mini stram os componentes curriculares de Língua Estrangeira Mode rna- Inglês, Arte e Educação Física; II - anos finais - 5 (cinco) horas-aula, diárias, d urante os cinco dias da semana. Parágrafo único. O estudante dos anos finais do en sino fundamental, que optar por cursar o componente curr icular de Ensino Religioso, cumprirá 6 (seis) horas-aula, em determinado dia da semana, segundo o horário fixado pela escola. Art. 26. A escola pode organizar classes ou turmas, com estudantes de anos distintos, nos componente curric ular de Ensino Religioso. Parágrafo único. As classes ou turmas a que se refe re o caput devem ser formadas com, no mínimo, 25 (vinte e cinc o) estudantes. TÍTULO II DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Art. 27. A escola deve oportunizar a inclusão, em s ala comum, dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação , promovendo condições de acesso, permanência, partic ipação e aprendizagem, e serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudant es, por meio de:

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I - flexibilização curricular e metodologia de ensi no diferenciada; II - recursos de acessibilidade e pedagógicos adequ ados; III - processo de avaliação qualitativa, contínua e sistemática. Art. 28. Nas escolas da Rede Municipal de Ensino se rá disponibilizado atendimento educacional especializa do em sala de recurso multifuncional, em caráter transitó rio e concomitante. Art. 29. O atendimento educacional especializado oc orrerá, no turno inverso ao horário normal de aula, aos estuda ntes público-alvo da educação especial, incluídos em sal as comuns. Art. 30. Será disponibilizado atendimento educacion al especializado de professor de apoio em ambiente esc olar para estudantes que necessitem de apoio, principalm ente nas atividades de alimentação, higiene e locomoção. Art. 31. O Atendimento Educacional Especializado ( AEE) é parte integrante do processo educacional e tem como função complementar ou suplementar a formação do estudante por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barrei ras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimen to de sua aprendizagem. Art. 32. Considera-se público-alvo do AEE: I - estudantes com deficiência - aqueles que têm impedimentos, em longo prazo, de natureza física, m ental, intelectual ou sensorial; II - estudantes com transtornos globais do desenvol vimento - aqueles que apresentam quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento na s relações sociais, na comunicação ou estereotipias m otoras; III - estudantes com altas habilidades/superdotaçã o - aqueles que apresentam potencial elevado e grande envolvime nto com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas, quais sejam intelectual, liderança, psi comotora, artes e criatividade. TÍTULO III DO REGIME ESCOLAR CAPÍTULO I DA MATRÍCULA SEÇÃO I PRINCÍPIOS GERAIS Art. 33. A matrícula é a medida administrativa que formaliza o ingresso legal do estudante na escola. Art. 34. A matrícula é requerida pelo candidato, q uando maior e, quando menor, pelo pai ou mãe ou responsável. § 1o A direção da escola, no ato da matrícula, fica obrigada a dar ciência ao estudante, quando maior, ou ao pai o u mãe ou responsável, quando menor, do Projeto Político-Peda gógico, do Regimento Escolar e desta Resolução. § 2o No ato da matrícula, a direção da escola obrig a-se a dar ciência ao estudante, quando maior, ou ao pai ou mã e ou responsável, quando menor, do cumprimento do Ensino Religioso de frequência facultativa. Art. 35. Aos candidatos à matrícula exigir-se-ão os seguintes documentos: I - requerimento assinado pelo estudante, quando m aior, ou pelo pai ou mãe ou responsável, quando menor; II - cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento, acompanhada do original, para conferência e autenti cação pela secretaria da escola; III - Ementa Curricular, quando for o caso; IV - Guia de Transferência; V - Histórico Escolar, quando for o caso; VI - apresentação da Carteira de Vacinação, conform e legislação vigente. VII – Tipagem Sanguínea. § 1o A não apresentação do disposto no inciso VI e VII não condiciona à negação da matrícula e nem ao ato de indeferimento. § 2o Em caso excepcional, a escola pode aceitar a c ópia da Cédula de Identidade - RG, em substituição aos docu mentos do inciso II, desde que acompanhada da original, pa ra conferência e autenticação. § 3o Provisoriamente, os documentos mencionados nos incisos IV e V poderão ser substituídos pela Declar ação de Escolaridade. § 4º Quando da matrícula de estudante estrangeiro, exigir-se-á cópia da documentação comprobatória de seu regist ro no Serviço de Estrangeiro da Polícia Federal, observad as, ainda, as exigências previstas na legislação vigente.

Art. 36. O responsável, quando não for o pai, a mã e ou o próprio estudante, se maior, deverá apresentar cópi a de documento pessoal de identificação com foto e de do cumento que lhe garanta a responsabilidade pelo estudante. Art. 37. Quando o pai ou a mãe do estudante for sep arado judicialmente ou divorciado, será exigido o documen to oficial que comprove a guarda do menor. Parágrafo único. O disposto no caput não dispensa a obrigatoriedade no envio de informações aos pais, conviventes ou não com seus filhos. Art. 38. Quando da matrícula de estudante com defi ciência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habi lidades ou superdotação, o pai, a mãe ou responsável deverá informar à escola, identificando o tipo de deficiên cia ou superdotação. Art. 39. No ato da matrícula, o pai, a mãe ou o res ponsável pelo estudante aceitará e obrigar-se-á a respeitar o disposto nesta Resolução e as determinações do Regimento Esc olar, que deverão estar à disposição para seu conheciment o. Art. 40. A matrícula, mediante a apresentação apena s de Declaração de Escolaridade, terá seu deferimento condicionado ao preenchimento do termo de compromis so e assinatura prévia do estudante quando maior, ou do pai, da mãe ou do responsável, quando menor. Art. 41. A matrícula concretizar-se-á após a apres entação da documentação exigida e do deferimento da direção. § 1o Deferida à matrícula, os documentos apresenta dos passam a integrar o prontuário do estudante. § 2o As irregularidades de vida escolar, constatada s após o deferimento da matrícula, são de inteira responsabi lidade da direção da escola, exceto no caso de matrícula com apresentação da Declaração de Escolaridade. § 3o É considerada nula a matrícula efetivada com documentos falsos ou adulterados. Art. 42. Quando da matrícula de estudantes com esco laridade proveniente do exterior, a escola recipiendária dev erá realizar a equivalência de estudos, conforme a legislação vi gente. Art. 43. A matrícula pode ser cancelada em qualquer época do ano letivo, pelo estudante, quando maior, ou pelo p ai ou mãe ou responsável, quando menor, com justificativa for mal da causa do cancelamento. § 1º No caso de cancelamento de matrícula de estud ante menor, requerido pelo pai, mãe ou responsável, a es cola deve comunicar o fato, imediatamente, ao Conselho Tutela r do Município. § 2º Deve ser considerado como critério para aprova ção ou retenção o índice mínimo de 75% (setenta e cinco po r cento) de frequência em relação ao total da carga horária do ano letivo do curso em que efetivou a nova matrícula, independentemente de classificação. § 3º Se houver solicitação de transferência após o cancelamento, à escola de origem deverá observar na transferência que houve o cancelamento no ano em cu rso e o que o motivou. Parágrafo único. Ao assinar o requerimento de matrí cula, o interessado confirma que está de acordo com os disp ositivos dos referidos documentos. SEÇÃO II DA MATRÍCULA INICIAL Art. 44. A idade para ingresso no 1o (primeiro) ano do ensino fundamental será aquela estabelecida na legislação vigente. Art. 45. A criança com idade inferior à estabelecid a na legislação vigente deverá ser matriculada na pré-es cola. Art. 46. A matrícula inicial pode ser realizada em qualquer época do ano letivo, desde que haja vaga. SEÇÃO III DA MATRÍCULA POR TRANSFERÊNCIA Art. 47. A matrícula por transferência é aquela pel a qual o estudante, ao se desvincular de uma escola, vincula -se a outra congênere, para prosseguimento dos estudos. § 1o Quando houver dificuldade de traduzir conceit os em notas, cabe ao Conselho de Classe da escola recipie ndária decidir sobre o significado dos símbolos ou conceit os usados, observando o disposto na resolução específi ca de avaliação do rendimento escolar. § 2o Em caso de dúvida, quanto à interpretação dos documentos escolares, oriundos de organização curri cular diferenciada e a impossibilidade de julgamento, a e scola deve adotar as medidas necessárias à classificação do es tudante. Art. 48. É vedado a qualquer escola receber como ap rovado o estudante que, segundo os critérios regimentais da escola de origem, tenha sido reprovado.

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Parágrafo único. A escola recipiendária pode efetiv ar a matrícula do estudante no ano subsequente, quando e m seu currículo inexistir o componente curricular ou a di sciplina que motivou sua reprovação na escola de origem. Art. 49. Ao aceitar a transferência, a direção da e scola assume a responsabilidade de submeter o estudante às adapt ações necessárias. Art. 50. A aceitação de transferência de estudante com escolaridade, procedente de país estrangeiro, depen de do cumprimento, por parte do interessado, de todos os requisitos legais vigentes. Art. 51. Quando da matrícula realizada por meio de Declaração de Escolaridade, a direção da escola pro cederá ao deferimento da matrícula, mediante preenchimento do termo de compromisso, a ser assinado pelo estudante, quan do maior, pelo pai ou pela mãe ou responsável, quando menor. Parágrafo único. Nos termos de que trata o Anexo I desta Resolução, devem ser asseguradas as seguintes condi ções: I - que a transferência será entregue em conformid ade com o prazo estabelecido na Declaração de Escolaridade da escola de origem; II - que a matrícula será cancelada, se não houver a entrega da transferência no prazo estabelecido na declaração d e escolaridade. III - dar conhecimento prévio da classificação, po r avaliação, ao estudante quando maior, ou ao pai ou à mãe ou ao responsável, quando menor, com lavratura da decisão em ata. Art. 52. Quando da ocorrência do disposto no inciso II do parágrafo único do artigo anterior desta Resolução e o requerente persistirem na permanência do estudante na mesma escola, a direção, sob a anuência do estudant e, quando maior, ou do pai ou mãe ou responsável, quan do menor, procederá à classificação por avaliação, em conformidade com o previsto nesta Resolução. Parágrafo único. Para a realização da classificação disposta no caput deste artigo, o estudante, quando maior, o pai ou mãe ou responsável, quando menor, deve requerer a classificação, em conformidade com o previsto nesta Resolução. Art. 53. Os registros referentes ao aproveitamento e à assiduidade do estudante, até a época da matrícula na escola recipiendária, são atribuições exclusivas da escola de origem. CAPÍTULO II DA EXPEDIÇÃO DE TRANSFERÊNCIA Art. 54. Transferência é a passagem do estudante de uma para outra escola. Parágrafo único. Para a expedição da Guia de Transf erência, não é exigido o atestado de vaga da escola para a q ual o estudante será transferido. Art. 55. É vedada a transferência de estudante em p eríodo de realização de exames finais, exceto em caso comprov ado de mudança para outro município. Art. 56. A transferência é requerida pelo estudant e, quando maior, ou pelo pai ou mãe ou responsável, quando me nor. Art. 57. O prazo para expedição de transferência é 10 (dez) dias, a contar da data do requerimento. Art. 58. O estudante, ao ser transferido, em qualqu er época do ano, deve receber da escola a Guia de Transferência , da qual conste: I - identificação completa da escola; II - identificação completa do estudante; III - informações sobre: a) a organização curricular cursada na escola e, anteriormente, em outras escolas, quando for o caso ; b) o aproveitamento obtido; c) a frequência do ano em curso, quando for o caso; d) a aprovação; e) a retenção, quando for o caso; f) outros registros de observações pertinentes. § 1o Os registros das observações previstos na alín ea “f” são pertinentes ao do início da vida escolar do estudan te, e nunca anterior. § 2o Para os estudantes do 1o (primeiro) ano do ens ino fundamental, o determinado nas alíneas “b” e “d” é substituído pelo Instrumento de Registro da Aprendi zagem. § 3o No 1o (primeiro) ano do ensino fundamental, a Guia de Transferência deve ser acompanhada do Instrumento d e Registro da Aprendizagem. § 4o A partir do 2o (segundo) ano do ensino fundame ntal, a Guia de Transferência deve ser acompanhada da ficha de dados para fins de transferência de ano em curso e da Ementa Curricular de ano concluído. CAPÍTULO III

DA FREQUÊNCIA Art. 59. A frequência às aulas e demais atividades programadas pela escola são obrigatórias e permitid as apenas aos estudantes legalmente matriculados. Art. 60. A frequência do estudante será computada a partir do início do ano letivo. Art. 61. No ensino fundamental, é exigida para apro vação a frequência mínima de 75 % (setenta e cinco por cent o) do total de horas letivas, computada ao final de cada ano, e xceto no 1º (primeiro) ano do ensino fundamental. § 1º O estudante que não obtiver a frequência mínim a exigida no caput estará automaticamente reprovado por falta s, independentemente do aproveitamento obtido. § 2º É considerado abandono a situação em que o al uno não frequentar os dois últimos bimestres, consecutivame nte, previstos em calendário escolar. § 3º Quando da matrícula por transferência do ano e m curso, considerar-se-á, também, a frequência proveniente d a escola de origem, desde que o estudante não passe por nenh um processo de classificação. Art. 62. Quando o estudante, comprovadamente, não realizar matrícula no corrente ano letivo, e a realizar após o início do ano letivo, a frequência é registrada e considerada a partir da data da matrícula na escola. Art. 63. A frequência do estudante deve ser registr ada em Diário de Classe, cujo controle fica a cargo do pro fessor, e o quantitativo de faltas deve ser entregue, bimestral mente, à secretaria da escola, em data definida pela escola. § 1o As faltas dos estudantes não podem ser abonad as, exceto nas situações previstas na Lei do Serviço Mi litar. § 2o Os atestados médicos apresentados após o venci mento do período de afastamento neles previstos, servem a penas como justificativas e não abonam as faltas. Art. 64. Ao estudante dispensado de cursar compone nte(s) curricular(es) ou disciplina(s), mediante apresenta ção do documento de eliminação parcial, é exigido o cumpri mento da frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento ) da somatória da carga horária total do(s) componente(s ) curricular(es) ou disciplina(s) a que estiver obrig ado a cursar. Art. 65. A escola deve adotar estratégias pedagógic as capazes de estimular a presença do estudante nas at ividades letivas e realizar acompanhamento da sua frequência , por meio de um sistema de comunicação com as famílias. Parágrafo único. Para atendimento de sua função soc ial cabe, ainda, à escola: I - notificar o pai ou a mãe ou o responsável que c ompareça à escola, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, para justificar as ausências de estudantes menores, a fim de que nã o atinjam o índice de 50% (cinquenta por cento) do pe rcentual permitido em lei; II - encaminhar às autoridades do Ministério Públic o e do Conselho Tutelar do Município a relação de estudant es menores que apresentarem quantidades de faltas acim a de 50% (cinquenta por cento) do percentual permitido e m lei. CAPÍTULO IV DO REGIME DOMICILIAR Art. 66. O regime domiciliar é um processo que envo lve a família e a escola e dá ao estudante o direito de r ealizar atividades escolares em seu domicílio, quando houve r impedimento de frequência às aulas, sem prejuízo na sua vida escolar. §1o O benefício de que trata o caput do artigo deve ser requerido pelo pai ou mãe ou responsável ou estudan te, quando maior, mediante apresentação de atestado méd ico, no prazo máximo de 5 (cinco) dias a contar do início d o afastamento. §2o Do atestado médico ou laudo devem, obrigatoriam ente, constar o CID – Código Internacional de Doenças, o motivo do afastamento e a indicação das datas de início e tér mino do período de afastamento. §3o Aos estudantes que necessitarem de afastamento inferior a 5 (cinco) dias, as faltas serão computadas nos 25 % ( vinte e cinco por cento) a que tiverem direito a faltar. Art. 67. São considerados de relevância legal para o tratamento excepcional: I - as estudantes em estado de gestação, a partir d o 8o (oitavo) mês de gravidez, podendo ser antecipado; II - os estudantes com afecções congênitas ou adqu iridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas , determinando distúrbios agudos ou agudizados, desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da ati vidade escolar.

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Parágrafo único. A prorrogação do oferecimento do tratamento excepcional ocorrerá, desde que comprova da a necessidade por meio de atestado médico, na sua pró pria pessoa. Art. 68. Compete ao Secretário Escolar: I - orientar o preenchimento do requerimento, media nte o atestado médico e as informações da família; II - encaminhar a documentação para a coordenação pedagógica diretamente envolvida com o estudante. Art. 69. Compete ao Coordenador Pedagógico: I - fazer comunicação aos professores, solicitando as atividades escolares; II - manter contato direto com a família ou respon sável do estudante para o encaminhamento das atividades esco lares e/ou recebimento das atividades realizadas; III - encaminhar as atividades escolares realizada s para os professores. §1o O estudante deverá cumprir as atividades escola res propostas de todos componentes curriculares/discipl inas, nos prazos estabelecidos pelos docentes. §2o O pai ou mãe ou responsável pelo estudante deve rá, obrigatoriamente, manter contato pessoal e periódic o com a coordenação pedagógica para receber orientações e acompanhamento das atividades propostas. Art. 70. As atividades escolares deverão ser entreg ues pelo pai ou mãe ou responsável do estudante no prazo est ipulado pela coordenação pedagógica. Art. 71. O regime domiciliar não tem efeito retroat ivo, portanto, a direção, no início do ano letivo, deve dar ciência ao estudante, quando maior, pai ou mãe ou ao respon sável, quando menor, do disposto nesta resolução. Art. 72. Findo o período do benefício, o estudante deverá retornar às atividades regulares do seu curso. CAPÍTULO V APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 73. Aproveitamento de estudos é o mecanismo qu e possibilita ao estudante a dispensa de cursar compo nentes curriculares/disciplinas do currículo escolar. §1o Será objeto de aproveitamento somente os estudo s formais concluídos com êxito. §2o O aproveitamento de estudos deve observar os cr itérios estabelecidos em norma vigente sobre avaliação do rendimento escolar. Art. 74. Para resguardar os direitos do estudante, da escola e dos profissionais envolvidos, exigem-se os seguinte s procedimentos: I - requerimento solicitando o aproveitamento de e studos devidamente assinado pelo estudante, quando maior, ou pelo pai ou mãe ou responsável, quando menor, acompanhad o da via original do Certificado de Eliminação Parcial; II - proceder à análise comparativa do comprovante de escolaridade apresentado com a Matriz Curricular da escola; III - verificada a possibilidade do aproveitamento de estudos, a escola deve registrar ata, da qual conste: a) componentes curriculares/disciplinas e ano/etapa para quais os estudos foram aproveitados e, consequentem ente, o estudante dispensado de cursar; b) componentes curriculares/disciplinas que o estu dante terá que cursar; c) frequência mínima exigida para aprovação, consi derando os componentes curriculares/disciplinas que o estud ante terá que cursar; IV - elaborar termo de responsabilidade, informando as obrigações do estudante quanto ao cumprimento do componente(s) curricular(es) ou da(s) disciplina(s) que será(ão) cursado(s) para cumprimento do currículo d a escola; V - elaborar Portaria para legitimar o aproveitamen to de estudos, da qual deve(m) constar o(s) componente(s) curricular(es)/disciplina(s) e ano(s)/etapa para qu al(is) o(s) estudos foram aproveitados; VI - arquivar o(s) comprovante(s) de escolaridade, cópia da ata de aproveitamento de estudos, da Portaria e do termo de responsabilidade, no prontuário do estudante. Art. 75. Quando da expedição da Guia de Transferênc ia ou do Histórico Escolar, devem ser transcritos a denomina ção da instituição de ensino de origem, a nota, o local e o ano de conclusão, referentes aos estudos aproveitados. CAPÍTULO VI DA ADAPTAÇÃO CURRICULAR DE ESTUDOS Art. 76. A adaptação curricular de estudos é o proc edimento pedagógico e administrativo decorrente da equiparaç ão de currículos, que tem por finalidade promover os ajus tamentos

indispensáveis para que o estudante possa prossegui r seus estudos. § 1o A adaptação curricular de ano concluído é exi gida quando, no currículo da escola de destino, existir( em) componente(s) curricular(es) ou disciplina(s) da ba se nacional comum e da parte diversificada não cursado (s) no(s) ano(s) anterior(es). § 2o O estudante que cursou com êxito a Língua Estr angeira Moderna, obrigatória em qualquer etapa de ensino na escola de origem, mesmo que diferente da oferecida na esco la recipiendária, será dispensado da adaptação curricu lar de ano concluído. Art. 77. A adaptação de bimestre é exigida quando, no currículo da escola de destino, existir(em) compone nte(s) curricular(es) ou disciplina(s) da base nacional co mum e da parte diversificada não constante(s) no currículo d a escola de origem. § 1º Estará sujeito aos estudos de adaptação de bim estre o estudante que vem cursando Língua Estrangeira Moder na obrigatória, de qualquer etapa de ensino, diferente da oferecida na escola recipiendária. §2º Quando desta adaptação, os resultados de aproveitamento a serem registrados deverão correspo nder aos quantitativos de bimestres exigidos. Art. 78. Nos anos iniciais do ensino fundamental, independentemente de anos ou bimestres concluídos, não serão exigidos os estudos em forma de adaptação cur ricular. Art. 79. Para efetivação do processo de adaptação c urricular de ano concluído, a escola deve: I - comparar o currículo; II - elaborar termo de responsabilidade, que será assinado pelo estudante, quando maior, ou pai ou mãe ou resp onsável, quando menor, constando o(s) componente(s) curricul ar(es) ou disciplina(s), que terá que cumprir em forma de adaptação curricular; III - elaborar um plano próprio flexível e adequad o a cada caso; IV - proceder, ao final do processo, ao registro d os resultados obtidos, com apenas uma nota final para cada componente curricular ou disciplina; V - elaborar Ata de Resultados Finais com os result ados obtidos nos estudos de adaptações de ano concluído; VI - arquivar, no prontuário do estudante, o termo de responsabilidade, devidamente assinado pelo pai ou mãe ou responsável, quando menor, ou pelo estudante, quand o maior. §1o A adaptação curricular, independentemente do quantitativo de componente(s) curricular(es) ou dis ciplina(s), será cumprida de maneira intensiva para que o estud ante, em tempo hábil, possa adquirir o domínio dos pré-requi sitos necessários à aprendizagem do ano em curso. § 2o A execução do plano e o registro do desempenho do estudante deverão ser acompanhados pela Inspeção Es colar. Art. 80. Em hipótese alguma poderá o estudante conc luir o ensino fundamental sem que tenha concluído as adapt ações necessárias ao cumprimento do currículo da escola. Art. 81. O critério para a aprovação nos estudos de adaptação é aquele estabelecido nesta Resolução. Art. 82. O estudante que sofrer classificação, por avaliação, não estará sujeito à adaptação. Art. 83. Serão assegurados os registros, em Ata de Resultados Finais, na Guia de Transferência ou no H istórico Escolar do estudante, dos resultados obtidos com êx ito nos estudos de adaptação curricular de ano concluído. CAPÍTULO VII DA CLASSIFICAÇÃO Art. 84. Classificação é a medida administrativa e pedagógica que a escola adota, em conformidade com o seu Proje to Político-Pedagógico, para posicionar o estudante em um dos anos do ensino fundamental, baseando-se nas suas experiências e desempenho adquiridos por meios form ais e informais. Art. 85. A classificação, exceto no 1o (primeiro) ano do ensino fundamental, pode ser feita: I - por promoção, para estudantes que cursaram com aproveitamento o ano anterior, na própria escola; II - por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas do país ou do exterior; III - por avaliação, realizada pela escola, indepen dentemente de escolarização anterior, que permita a matrícula do estudante no ano adequado ao grau de desenvolviment o de conhecimentos e experiências.

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§ 1º A classificação disposta no inciso II, quando realizada a avaliação, e no inciso III, deste artigo, dependerá de aprovação nas avaliações. §2º A classificação disposta no inciso III deste ar tigo suprirá, para todos os efeitos escolares, a inexistência de documentos da vida escolar pregressa do candidato. Art. 86. A avaliação prevista no inciso III do art. 85 desta Resolução, de responsabilidade da equipe pedagógica da escola, deve ser requerida pelo interessado, quando maior e, quando menor, pelo pai ou mãe ou responsável. § 1º Para resguardar os direitos do estudante, da e scola e dos profissionais envolvidos, são necessárias as seguin tes medidas administrativas: I - requerimento indicando o ano pretendido, devida mente assinado; II - análise e homologação do requerimento por part e da direção da escola; III - elaboração das avaliações por componentes cur riculares ou as disciplinas da base nacional comum, abrangend o os conhecimentos/conteúdos curriculares correspondente s ao período anterior àquele pretendido pelo candidato; IV - aplicação das avaliações, na forma escrita; V - correção e atribuição de nota correspondente ao desempenho demonstrado pelo candidato. § 2º Todos os procedimentos adotados na realização das avaliações deverão ser lavrados em ata de ocorrênci a. Art. 87. A classificação por transferência, em se t ratando de estudante oriundo de organização de ensino diferenc iada, é realizada mediante análise documental e, excepciona lmente, por avaliação. Art. 88. Para fins de classificação por avaliação, será considerado satisfatório o desempenho correspondent e à nota mínima 7,0 (sete), em cada componente curricul ar ou disciplina, objeto da avaliação. Art. 89. Mediante a obtenção da nota mínima exigid a para aprovação, a escola deve providenciar: I - o registro do resultado em Ata de Resultados Fi nais e Portaria específica para esse fim; II - o registro da Portaria nos documentos escolar es do estudante; III - o arquivamento da Portaria no prontuário do estudante. Parágrafo único. Os documentos referentes ao proces so de classificação devem ser arquivados no prontuário do estudante, devidamente visados pela Inspeção Escola r. Art. 90. A matrícula só pode ser efetuada após o cu mprimento das medidas administrativas previstas para a classi ficação. CAPÍTULO VIII DA ACELERAÇÃO DE ESTUDOS Art. 91. Aceleração de estudos é o mecanismo utiliz ado pela escola com vistas a corrigir o atraso escolar do es tudante em relação à idade/ano, possibilitando-lhe o alcance d o nível de desenvolvimento próprio para a sua idade. Art. 92. Para a efetivação da aceleração de estudos , a escola deve observar o disposto na Resolução que trata da avaliação do rendimento escolar, de acordo com a legislação v igente. CAPÍTULO IX DO AVANÇO ESCOLAR Art. 93. Avanço escolar significa a promoção do est udante para a fase de estudos superior àquela em que se en contra matriculado, desde que apresente características es peciais e que comprove maturidade e pleno domínio dos conhecimentos relativos ao ano escolar em que está posicionado. Art. 94. Atendidos aos critérios previstos e median te a obtenção da nota mínima exigida para a efetivação d o avanço escolar, estabelecidos na Resolução específica da a valiação do rendimento, respectivamente, a escola adotará os seguintes procedimentos: I - registrar os resultados em Ata de Resultados F inais, elaborada para esse fim; II - elaborar Portaria, para legitimar o ato; III - proceder às devidas anotações sobre o avanço escolar no(s) Diár io(s) de Classe do ano de origem; IV - proceder à matrícula do estudante no ano para o qual demonstrou conhecimento, nos termos desta Resolução ; V - acrescer o nome do estudante na relação do(s) Diário(s) de Classe do ano em que foi matriculado; VI - assegurar o registro da Portaria nos documento s escolares do estudante. Art. 94. O estudante pode usufruir somente uma vez do instituto do avanço escolar, na mesma escola onde r ealizou a matrícula.

Art. 95. Os documentos referentes ao processo, obje to do avanço escolar, devem ser arquivados no prontuário do estudante, devidamente visados pela Inspeção Escola r. CAPÍTULO X DA APURAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Art. 96. A apuração do rendimento escolar do estuda nte do 1º (primeiro) ano do ensino fundamental é registrada, bimestralmente, por meio de Instrumento de Registro da Aprendizagem, emitido pelos professores da turma. Art. 97. A apuração do rendimento escolar, no ensi no fundamental e no ensino médio, é calculada por meio da média aritmética dos resultados bimestrais, de acor do com a seguinte fórmula:

I - MA = 1º MB+ 2ºMB + 3ºMB + 4ºMB ≥ 6,0

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II - MA = Média Anual por componente curricular ou disciplina; III - MB = Média Bimestral por componente curricul ar ou disciplina Parágrafo único. Quando o estudante, comprovadament e, não realizar matrícula, na etapa do ensino fundamental, e a realizar após o início do ano letivo, os índices de aproveitamento da aprendizagem são considerados a p artir da sua matrícula. Art. 98. Como expressão dos resultados da avaliação do rendimento escolar é adotado o sistema de números i nteiros, na escala de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo-se a d ecimal 5 (cinco). Art. 99. Para o arredondamento de notas são observ ados os seguintes critérios: I - decimais 0,1 e 0,2 – arredondar para o número inteiro imediatamente anterior; II - decimais 0,3, 0,4, 0,6 e 0,7 – substituir pelo decimal 0,5; III - decimais 0,8 e 0,9 – arredondar para o número inteiro imediatamente superior. Art. 100. A atribuição de notas é o resultado da ap licação de várias técnicas e instrumentos de avaliação. Art. 101. Não é permitido repetir média de um bimes tre para outro, seja progressiva ou regressivamente. Art. 102. Ao final de cada bimestre do ano letivo é registrada uma média que represente o aproveitamento escolar d o estudante para cada componente curricular, a partir do 2º (segundo) ano do ensino fundamental. Art. 103. A Avaliação do rendimento escolar, no pro cesso de aprendizagem, será realizada conforme normas vigent es da Secretaria de Estado de Educação. CAPÍTULO XI DO EXAME FINAL Art. 104. É encaminhado para exame final o estudant e com média anual inferior a 6,0 (seis). Parágrafo único. O estudante que não atingir a freq uência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), da carga horária que esteja obrigado a cursar, não tem direito de pr estar o exame final, independentemente dos resultados obtid os no aproveitamento. Art. 105. O estudante pode prestar exame final em t odos os componentes curriculares ou disciplinas. Art. 106. O cálculo da média, após exame final, é e fetuado de acordo com a seguinte fórmula:

I - MF = MA x 3 + EF x 2 ≥ 5,0

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II - MF= Média Final; III - MA = Média Anual por componente curricular o u disciplina; IV - EF= Nota do Exame Final por componente curricu lar ou disciplina. CAPÍTULO XII DA PROMOÇÃO Art. 107. Do 1o (primeiro) para o 2o (segundo) ano do ensino fundamental, o estudante usufrui da progressão cont inuada. Art. 108. É considerado aprovado, a partir do 2o (s egundo) ano do ensino fundamental até o último ano do ensin o fundamental, o estudante com: I - frequência igual ou superior a 75% (setenta e c inco por cento) do total da carga horária que esteja obrigad o a cursar; II - média anual igual ou superior a 6,0 (seis), po r componente curricular ou disciplina;

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III - média final igual ou superior a 5,0 (cinco), por componente curricular ou disciplina objeto de exame final. CAPÍTULO XIII DA RETENÇÃO Art. 109. É considerado retido, a partir do 2o (seg undo) ano do ensino fundamental, o estudante com: I - frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas para aprovação, independente mente dos resultados obtidos no aproveitamento; II - média final inferior a 5,0 (cinco), após exame final. CAPÍTULO XIV DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR Art. 110. A organização da vida escolar faz-se por meio de um conjunto de normas que visa garantir o registro do acesso, da permanência e da progressão nos estudos, bem como d a regularidade da vida escolar do estudante, abrangen do: I - Requerimento de Matrícula; II - requerimentos outros; III - Portaria; IV - Termo de Responsabilidade; V - Diário de Classe; VI - Instrumento de Registro da Aprendizagem; VII - Relatório de Média e Frequência Anual; VIII - Guia de Transferência; IX - Ata de Resultados Finais; X - Histórico Escolar; CAPÍTULO XV DA LOTAÇÃO DE PROFESSORES Art. 111. São lotados, por turma, do 1o (primeiro) ao 5o (quinto) ano do ensino fundamental, 4 (quatro) prof essores, sendo: I - 1 (um) licenciado em nível superior com habilit ação para docência nos anos iniciais do ensino fundamental, q ue ministra os componentes curriculares de Língua Port uguesa, Matemática, História e Geografia, Ciêcias; II - 1 (um) com habilitação em Arte, que ministra o componente curricular de Arte; III - 1 (um) com habilitação em Educação Física, qu e ministra o componente curricular de Educação Física; IV - 1 (um) licenciado em nível superior com habil itação em Letras para docência nos anos iniciais do ensino fundamental, que ministra o componente curricular d e Língua Estrangeira Moderna- Inglês. §1º Onde não houver a disponibilidade de professor habilitado em Arte, Educação Física e Letras, a esc ola deverá lotar, para esses componentes curriculares, um prof essor licenciado em nível superior com habilitação para a docência nos anos iniciais do ensino fundamental. Art. 112. São lotados, nos anos finais do ensino fu ndamental, professores com habilitação específica para cada componente curricular e disciplina, respectivamente . Art. 113. A carga horária e a lotação dos professor es de Arte, Educação Física e Língua Estrangeira Moderna- Inglê s, nos anos iniciais do ensino fundamental, obedece aos cr itérios estabelecidos na legislação vigente e aos quantitat ivos de aulas semanais, conforme Matriz Curricular. TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR Art. 114 A organização da vida escolar faz-se por m eio de um conjunto de normas que visam a garantir o registro do acesso, da permanência e da progressão nos estudos, bem como da regularidade da vida escolar do aluno, abra ngendo: I - Histórico Escolar; II - Guia de Transferência; III - Declaração de Transferência; IV- Declaração de Frequência; V - Declaração de Matrículas; VI - Ata de Resultados Finais; VII - Boletim Escolar; VIII - Diário de Classe; IX - Canhotos; X - Relatório de Média e de Frequência Anual; XI - Atas das Reuniões do Conselho de Classe; XII - Portarias. Art. 115. Cabe a Inspeção Escolar verificar se os d ocumentos emitidos pela unidade escolar se estão corretos e c ompatíveis com as normas legais vigentes. § 1o Constatada a incompatibilidade, a Inspeção Es colar deve comunicar o fato ao Diretor e ao Secretário da escola.

§ 2o Mediante a persistência da situação, a Inspeçã o Escolar deve comunicar à Superintendência de Planejamento e Apoio Institucional/SED, para as devidas providências. TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 116. A escola deve assegurar a transposição, s e for o caso, aos estudantes provenientes do ensino fundame ntal de 8 (oito) anos para o de 9 (nove) anos de duração. Parágrafo único. A transposição deve ser registrada nos documentos do estudante, quando for o caso. Art. 117. As turmas do ensino fundamental, independentemente do turno de funcionamento, devem ser constituídas com o mínimo de 20 (vinte) estudantes. Art. 118. O quantitativo máximo de estudantes, por turma, no período diurno, não pode exceder a: I – no ensino fundamental: a) 1º (primeiro) e 2º (segundo) anos = 28 (vinte e oito); b) 3º (terceiro) ano = 32 (trinta e dois); c) 4º (quarto) e 5º (quinto) anos = 35 (trinta e ci nco); d) 6º (sexto) ao 9º (nono) ano = 38 (trinta e oito) ; Art. 119. Só poderá ser constituída nova turma do m esmo ano, quando a existente contar com o quantitativo m áximo de estudantes. Art. 120. Quando da constituição das turmas, deve ser observada a capacidade física da sala, respeitando a dimensão de 1,30m² por estudante. Art. 121. No agrupamento de estudantes para consti tuição de turmas do ensino fundamental, deve ser respeitada a distância focal de, no mínimo, 1,50 m entre a lousa e a primeira fileira de carteiras. Parágrafo único. Quando houver salas de aula com dimensões mínimas para o devido agrupamento de estudantes, estas poderão considerar a distância fo cal de 1,00 m entre a lousa e a primeira fileira de carteiras. Art. 122. Para o agrupamento dos estudantes com necessidades específicas nas salas comuns do ensino fundamental, considerar-se-á o quantitativo por sal a, as necessidades específicas e os recursos disponibiliz ados aos estudantes, sendo: I – nos anos iniciais do ensino fundamental – máxi mo de 20 (vinte) estudantes; II – nos anos finais do ensino fundamental– máximo de 25 (vinte e cinco) estudantes. Art. 123. Para viabilizar a inclusão de estudantes com necessidades específicas, a escola deverá: I - dispor de professores com formação adequada par a o atendimento às necessidades específicas dos estudan tes; II - distribuir os estudantes pelas classes comuns , de maneira que se privilegie a interação entre eles; III - disponibilizar ambientes colaborativos de apr endizagem. Art. 124. A presente Resolução se aplica quando do oferecimento de cursos da Educação Básica, por meio de projetos específicos, naquilo que couber. Art. 125. Cabem à direção e coordenação pedagógica organizar, acompanhar e avaliar o planejamento e a execução do trabalho pedagógico realizado pelo corpo docente das etapas do ensino fundamental, de acordo com as dire trizes. Art. 126. A Secretaria Municipal de Educação deve proporcionar capacitação aos professores, com objet ivo de melhorar a atuação pedagógica. Art. 127. Fica a cargo da Secretária Municipal de E ducação adequar a lotação de professores para a implantação das Matrizes Curriculares aprovadas, nos termos da legi slação própria. Art. 128. Cabe a Inspeção Escolar divulgar esta Res olução nas escolas da Rede Municipal de Ensino sob a sua responsabilidade, assegurando sessões de estudos e as orientações necessárias quanto a sua aplicação, com os Diretores, Diretores-Adjuntos, Coordenadores Pedagó gicos e Secretários. Art. 129. Fica aprovada a Matriz Curricular de que tratam os Anexos I desta Resolução, com vigência a partir de 2018. Art. 130. Os casos omissos devem ser submetidos à apreciação da Secretaria Municipal de Educação. Art. 131. Esta Resolução possui caráter regimental . Art. 132. Esta Resolução entra em vigor a partir d e 15 de janeiro de 2018, e revoga a Resolução/SEMECEL n. 00 2, de 13 de janeiro de 2017. Paraíso das Águas, 15 de janeiro de 2018.

ANEXO I DA RESOLUÇÃO/SEMECEL N. 002/2018, DE 15 DE JANEIRO DE 2018. MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAM ENTAL Ano: a partir de 2018

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Turnos: Diurno Semana letiva: 5 (cinco) dias

Duração da aula: 50 (cinquenta) minutos Séries Iniciais: 4 (quatro) horas diárias

Séries Finais: 5 (cinco) hora/ aulas diárias Duração do ano letivo: 200 (duzentos) dias

ÁREA DE CONHECIMEN

TO

Componentes

Curriculares

ANO

1º ANO

2º ANO

3º ANO

4º ANO

5° ANO

6º ANO

7º ANO

8º ANO

9º ANO

LINGUAGEM

ARTE 0 3 0 3 0 3 0 3 0 3 0 1 0 1 0 1 0 1

EDUCAÇÃO FÍSICA

0 3 0 3 0 3 0 3 0 3 0 2 0 2 0 2 0 2

LÍNGUA ESTRANGEI

RA MODERNA -

INGLÊS

2 2 2 2 2 0 2 0 2 0 2 0 2

LÍNGUA PORTUGUE

SA 5

Regente 16

Regente 16

Regente 16

Regente 16

Regente 16

0 5 0 5 0 5 0 5

PRODUÇÃO TEXTUAL

1 0 1 0 1 0 1 0 1

MATEMÁTICA

MATEMÁTICA 5

0 5 0 5 0 5 0 5

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

1 0 1 0 1 0 1 0 1

CIENCIAS DA NATUREZA

Ciências da Natureza

2 0 3 0 3 0 3 0 3

CIENCIAS HUMANAS

HISTÓRIA 1 0 3 0 3 0 3 0 3

GEOGRAFIA 1 0 3 0 3 0 3 0 3

ENSINO RELIGIOSO 0 1 0 1 0 1 0 1

CARGA HORÁRIA

Semanal em h/aula

24 24 24 24 24 26 26 26 26

Anual em

Horas 960 960 960 960 960 104

0 1040

1040

1040

Anual em

Horas 800 800 800 800 800 867 867 867 867

Inês dos Santos Pinho

Secretária Municipal de Educação.

Port. 002/2017

EDITAL DE CONVOCAÇÃO N° 001/2018 PROCESSO SELETIVO

O Município de Paraíso das Águas – Estado de Mato G rosso do Sul, por intermédio do Prefeito Municipal Excele ntíssimo Senhor IVAN DA CRUZ PEREIRA, no uso de suas atribui ções legais e considerando o resultado final do processo seletivo 003.2/2017, homologado pelo Decreto Municipal nº 28 8/2017, CONVOCA os candidatos relacionados no Anexo Único d este edital, para comparecer junto ao Departamento de Re cursos Humanos da Prefeitura Municipal, no prazo máximo e improrrogável de 07 (sete) dias corrido, contados d a data de publicação deste, munido dos seguintes documentos: a) ser brasileiro, nato ou naturalizado, ou cidadão português a quem foi deferida a igualdade nas condições previst as pelo Decreto Federal nº 70.436/72. b) ter, à data da contratação, idade mínima de 18 ( dezoito) anos e idade máxima de 70 (setenta) anos. c) ter votado nas últimas eleições ou justificado a ausência. d) estar quites com o serviço militar obrigatório, quando do sexo masculino. e) gozar de boa saúde física e mental, atestada med iante exame admissional.

f) não registrar antecedentes criminais, achando-se no pleno exercício de seus direitos civis e políticos. g) possuir os requisitos necessários para exercer o cargo, sendo: g.1) Fotocópia da cédula de identidade; g.2) Fotocópia do cartão de cadastro de pessoa físi ca – C.P.F.(M.F.); g.3) Fotocópia da certidão de casamento ou nascimen to ou declaração de convivência; g.4) Fotocópia da certidão de nascimento dos depend entes (se possuir); g.5) Fotocópia do titulo de eleitor, com prova de q uitação perante a Justiça Eleitoral; g.6) Fotocópia do Certificado de Reservista ou de D ispensa de Incorporação; g.7) Fotocópia de comprovação de Diploma de escolar idade exigida para o cargo; g.8) Declaração de não acumulo de cargos; g.9) Declaração de bens; g.10) Fotocópia do cartão de inscrição no PIS/PASEP (se já inscrito); g.11) Fotocópia da carteira de registro no Órgão de classe; g.12) Comprovante de endereço.

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h) não ter sido exonerado anteriormente por não ter atingido as exigências do estágio probatório na Prefeitura M unicipal de Paraíso das Águas/MS;

i) Não estar impedido de exercer cargo público por decisão judicial ou administrativa transitada em julgado; Os documentos deverão ser apresentados em

fotocópias autenticadas ou junto com os originais, que depois de conferidos, serão devolvidos. Os convocados que não se apresentarem no prazo estabelecido para a efetivação da contratação, serã o considerados desistentes.

Paraíso das Águas/ MS, 15 de janeiro de 2018.

IVAN DA CRUZ PEREIRA Prefeito Municipal

ANEXO ÚNICO DO EDITAL DE CONVOCAÇÃO N° 001/2018

CARGO: PROFESSOR ANOS INICIAIS – E.M. JOAQUIM CANDIDO (BELA ALVORADA). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º DANIELE FERREIRA DOS SANTOS AVELAR 2º ELIANE FERNANDES DE OLIVEIRA ROLON 3º CLAUDETE RODRIGUES DA SILVA 4º ADRIELE APARECIDA DE ALMEIDA

CARGO: PROFESSOR ANOS INICIAIS – E.M. Profª. LIZETE RIVELLI ALPE (SEDE). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º MARCIA GARCIA DE MELO 2º DANIELA RODRIGUES DE SOUZA AMORIM 3º TANIA REGINA GOMES DE BARROS 4º ROSANA FERREIRA DE LIMA 5º NELCENI APARECIDA BRITO 6º ADIMEIA ALVES DO AMARAL SANTOS 7º ALCENIR PEREIRA ROSA PANIAGO 8º ELIENI FRANCISCA DE CARVALHO 9º DEBORA NUNES FERREIRA 10º LEILA KELY DA SILVA FERNANDES 11º VANUSIA CANDIDA DE OLIVEIRA

CARGO: PROFESSOR ANOS INICIAIS – E.M. JUSCELINO F. GUIMARAES (POUSO ALTO). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º MARIA CRISTINA MACHADO REZENDE 2º ELZA FERNANDES ALVES 3º SONIA DE MENEZES TAVEIRA 4º PATRCIA FRANCO BEZERRA 5º VALDELICE APARECIDA GUIMARAES

CARGO: PROFESSOR EDUCAÇÃO FISICA – E.M. Profª. LIZETE RIVELLI ALPE (SEDE). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º ROBERTA RIVELLI 2º MILTON ALLAN COMAR DA SILVA

CARGO: PROFESSOR EDUCAÇÃO INFANTIL – E.M. Profª. LI ZETE RIVELLI ALPE (SEDE). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º VIVIANE SOUZA O. DE CARVALHO 2º IRACEMA DA COSTA MAGNE 3º SIDNEIA MARIA SILVA DOS SANTOS 4º KENYA APARECIDA H. DA SILVA 5º ISABEL ALVES FEITOSA 6º DONATILA HOLSBACK DA SILVA

CARGO: PROFESSOR EDUCAÇÃO INFANTIL – E.M. JOAQUIM CANDIDO (BELA ALVORADA). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º LUCEIR RODRIGUES GARCIA

CARGO: PROFESSOR EDUCAÇÃO INFANTIL – E.M. JUSCELINO F. GUIMARAES (POUSO ALTO). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º CLEONICE PEREIRA DA CUNHA

CARGO: PROFESSOR HISTÓRIA – E.M. Profª. LIZETE RIVELLI ALPE (SEDE). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º JOYCIMEIRE CARLOS LELIS

CARGO: PROFESSOR HISTORIA – E.M. JOAQUIM CANDIDO (BELA ALVORADA). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º VEIMAR CRISTIANO SILVA SANTANA

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CARGO: PROFESSOR INGLES – E.M. JOAQUIM CANDIDO (BELA ALVORADA). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º STEFANIA BARBOSA SALES

CARGO: PROFESSOR INGLES – E.M. JUSCELINO F. GUIMARAES (POUSO ALTO). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º ALEXANDRO GONÇALVES

CARGO: PROFESSOR LINGUA PORTUGUESA – E.M. Profª. LIZETE RIVELLI ALPE (SEDE). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º ANGELA MARIA GONÇALVES SANTANA 2º RUTH R. DE ALMEIDA CARVALHO 3º NIZAN PEREIRA DA SILVA 4º IDNEIDE INACIA ALVES 5º NIVIA DA SILVA RIBEIRO 6º JAQUELINE FERNANDA DE CAMPOS MATOS

CARGO: PROFESSOR LINGUA PORTUGUESA – E.M. JOAQUIM CANDIDO (BELA ALVORADA). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º JOHNSON ARAUJO REGO

CARGO: PROFESSOR LINGUA PORTUGUESA – E.M. JUSCELINO F. GUIMARAES (POUSO ALTO). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º MARIA LUCIA OLIVEIRA 2º IVONETE ALVES DE SOUZA

CARGO: PROFESSOR DE MATEMATICA – E.M. JOAQUIM CANDIDO (BELA ALVORADA). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º RONILCE MARA GARCIA LOPES

CARGO: PROFESSOR DE MATEMATICA – E.M. Profª. LIZETE RIVELLI ALPE (SEDE). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º VINICIUS CARVALHO DA SILVA 2º ANDRE LUIZ CASTANHARO

CARGO: PROFESSOR DE MATEMATICA – E.M. Profª. JUSCELINO F. GUIMARAES (POUSO ALTO). CLAS NOME DOS CANDIDATOS 1º ALINE COMAR DA SILVA 2º MARIA JOSE MARIANA DE QUEIROZ

EDITAL DE CONVOCAÇÃO N° 001/2018 PROCESSO

SELETIVO O Município de Paraíso das Águas – Estado de Mato G rosso do Sul, por intermédio do Prefeito Municipal Excele ntíssimo Senhor IVAN DA CRUZ PEREIRA, no uso de suas atribui ções legais e considerando o resultado final do processo seletivo, homologado pelo Decreto Municipal nº 340/2017, CONV OCA os candidatos relacionados no Anexo Único deste edi tal, para comparecer junto ao Departamento de Recursos Humano s da Prefeitura Municipal, no prazo máximo e improrrogáv el de 05 (cinco) dias corrido, contados da data de publicaçã o deste, munido dos seguintes documentos: a) ser brasileiro, nato ou naturalizado, ou cidadão português a quem foi deferida a igualdade nas condições previst as pelo Decreto Federal nº 70.436/72. b) ter, à data da contratação, idade mínima de 18 ( dezoito) anos e idade máxima de 75 (setenta e cinco) anos incompletos. c) ter votado nas últimas eleições ou justificado a ausência. d) estar quites com o serviço militar obrigatório, quando do sexo masculino. e) gozar de boa saúde física e mental. f) não registrar antecedentes criminais, achando-se no pleno exercício de seus direitos civis e políticos. g) possuir os requisitos necessários para exercer o cargo, sendo: g.1) Fotocópia da cédula de identidade; g.2) Fotocópia do cartão de cadastro de pessoa físi ca – C.P.F.(M.F.); g.3) Fotocópia da certidão de casamento;

g.4) Fotocópia da certidão de nascimento dos depend entes (se possuir); g.5) Fotocópia do titulo de eleitor, com prova de q uitação perante a Justiça Eleitoral; g.6) Fotocópia do Certificado de Reservista ou de D ispensa de Incorporação; g.7) Fotocópia de comprovação de Diploma de escolar idade exigida para o cargo; g.8) Declaração de não acumulo de cargos; g.9) Declaração de bens; g.10) Fotocópia do cartão de inscrição no PIS/PASEP (se já inscrito); g.11) Fotocópia da Carteira de Trabalho; g.12) Comprovante de endereço; g.13) Certidão Negativa de antecedentes criminais, expedida pela Justiça Estadual e Federal; h) não ter sido exonerado anteriormente por não ter atingido as exigências do estágio probatório na Prefeitura M unicipal de Paraíso das Águas/MS; i) Não estar impedido de exercer cargo público por decisão judicial ou administrativa. j) Ser classificado no processo seletivo simplifica do. Os documentos deverão ser apresentados em fotocópia s autenticadas ou junto com os originais, que depois de conferidos, serão devolvidos. Os convocados que não se apresentarem no prazo estabelecido para a efetivação da contratação, serã o considerados desistentes. Paraíso das Águas/ MS, 15 de janeiro de 2018.

IVAN DA CRUZ PEREIRA Prefeito Municipal

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ANEXO ÚNICO DO EDITAL DE CONVOCAÇÃO N° 001/2018

CARGO: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS CLAS NOME DO CANDIDATO

24º ROSANGELA SOUZA NOGUEIRA

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO 001/2018 A Câmara Municipal de Paraíso das Águas – Estado de Mato Grosso do Sul, por intermédio da Comissão de Concurso

Público, constituída através da Portaria nº 025/2017 e alterada pela Portaria nº 029/2017, TORNA PÚBLICO para conhecimento dos interessados a relação nominal dos candidatos que tiveram as inscrições deferidas, conforme segue:

CARGO: ANALISTA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE

VAGAS: 01

INSC. NOME DO CANDIDATO DOCUMENTO

0001880 ABEL LEMES DE FREITAS RG 000674658 SSP-MS

0000150 ADRIANA APARECIDA ARAÚJO RG 001498087 SSP MS

0002040 ALEXSANDRO FARIA NOGUEIRA RG 001405734 SSP MS

0002180 ALMIRO GOMES DE ARAÚJO NETO RG 001703195 SSP MS

0000880 AMANDA MARTINS GARGAN RG 5559529 SSP GO

0001220 ANDRÉ ABDO MERLONE DOS SANTOS COURBASSIER RG 01434959 SSP/MS

0000640 ANTONIO CARLOS DIAS RG 10367961 SSP SP

0001440 ARAKEN BARBOSA DA SILVA RG 764107 SSP AL

0001830 AURÉLIO ALVES CARDOSO CNH 5810664201

0002570 BRUNNO DOMINGOS OJEDA RG 001157469 SSP MS

0001560 CÁSSYA AP. CARVALHO DOS SANTOS RG 001624617 SSP MS

0002760 CLOVIS TOMAZ DE OLIVEIRA RG 991931 SSP MS

0000180 CREUSMAR GOMES DA MATA CUSTÓDIO RG 000.607.389 SSP/MS

0002110 DANIEL DIAS GOMES RG 001643488 SSP MS

0001610 DÉBORA WOICIECKOSKI RG 001702956 SSP MS

0001960 DIEGO PARANHOS CORREIA RG 18682812 SSP MT

0001200 EDER CANDIDO DE QUEIROZ RG 875374 SSP/MS

0002350 ELCE NUNES NOGUEIRA DA COSTA E NOGUEIRA RG 001518181 SSP MS

0000980 ELEN CRISTINA FERNANDES ROSA CNH 5913264266

0001410 ELIAS SANTOS DA SILVA RG 001061828 SSP MS

0000030 ERLAINE TEIXEIRA DOS SANTOS RG 001088002 SSP MS

0002070 ESTEFANY PEREIRA RAUL RANDOLFO RG 1957059 SEJUSP MS

0000110 FABIA CORREA FURTADO RG 001501861 SSP MS

0000690 FABIANA MARTINS DE SOUZA GARCIA RG 001507563 SSP MS

0002610 FABRICIO NUNES BACCHI RG 991887 SSP MS

0002190 FELIPE SANTOS DE SOUZA RG 1537074 SEJUSP MS

0000850 FERNANDA CRISTINA MACHADO ARAUJO RG 001922474 SSP MS

0000620 FRASIA CATARINA DE ARAUJO RG 001087470 SSPMS

0002620 GABRIELE CAVALCANTE FAGUNDES RG 001980987 SSP MS

0002360 GASPAR ROGELINO SANTIN RG 001139615 SSP MS 1

0001680 HASSÃ LEMES DE MACEDO E SILVA CNH 5424123066

0002510 IRENE BERNARDES SILVA RG 4595192 DGPC GO

0001300 ITAMARA DE CAMPOS RG 001354717 SSP MS

0002490 JAILSON ESCOBAR ARRUDA RG 001396108 SSPMS

0002410 JANAINA CAVALCANTE BRASIL RG 1044237 SSP MS

0001490 JOÃO MARCOS MARQUES DE OLIVEIRA RG 1294472 SSP MS

0002690 JOEL KUHLKAMP RG 1482644 SSP/MS

0000040 JOSE CANDIDO DE AVELAR NETO RG 01158302355 DETRAN SP

0002680 JOSÉ WILLIAN ALBA SILVEIRA RG 483638183 SSP SP

0000680 JULIANA BIRON FERNANDES CNH 6754613156

0001630 JULIMAR MARTINS DA SILVA RG 513786 SSP MS

0002500 KAMILA TAIRA PASCHOAL ALVES CORREA RG 1801958 SEJUSP MS

0001210 KAROLYNE APARECIDA LIMA MALUF RG 001756311 SSP/MS

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0001150 LAÉCIO DOS SANTOS OLIVEIRA RG 001967702 SSP/MS

0000090 LAURA CATIA DE CARVALHO DO NASCIMENTO RG 001198733 SSP MS

0002090 LEANDRO LUIZ ZAGO RG 001646991 SSP MS

0002400 LEILIANE APARECIDA MACEDO DE JESUS RG 001599265 SSP MS

0000600 LEVI ALVES BARBOZA JUNIOR CNH 5216744834

0002750 LILIANE DE CAMPOS RG 001451287 SSP PR

0002220 LUCAS FERREIRA CAVALCANTE RG 1667743 SEJUSP MS

0000700 LUIS FERNANDO ARAÚJO RODRIGUES RG 41229670-6 SSP SP

0002600 LUIZ ALEXANDRE GOMES REBELO RG 01013899 SSP MS

0000140 LUIZ ELIEZER ALVES DA GAMA FERREIRA RG 001681207 SEJUSP MS

0000530 LUIZ OTAVIO HARTMANN CNH 4327718813

0001850 MARCELA VIEIRA RODRIGUES MURATA RG 5224755 SPTC GO

0001770 MARGARIDA MATEUS DA SILVA RG 001044459 SSP MS

0000940 MARIA CLEONICE DE SOUSA SILVIO RG 857653 SSP/DF

0001600 MARIANA FERREIRA CNH 46122223445

0001230 MAURÍCIO DE OLIVEIRA BRAGUIN RG 851819 SSPMS

0002200 MAYCON RADONY BORGES DA SILVA OLIVEIRA RG 1847361 SEJUSP MS

0002390 MELISSA NUNES ROMERO ECHEVERRIA RG 902629 SSP MS

0000260 NADYELE CRISTINA MARTINI BARROSO RG 001713754 SSPMS

0002370 NAIARA FERREIRA DE FREITAS RG 16222798 SSP MG

0000280 NIARA OLIVEIRA FRANCA DE OLIVEIRA RG 1422553 SSP MS

0000710 PAMELLA DE SA AZEVEDO CHAVES RG 4635226 SSP GO

0002380 PATRÍCIA PEREIRA LEITE RG 1596034 SEJUSP MS

0000820 QUELIA CRISTINA LACERDA DE SOUZA RG 001087472 SSP MS

0001570 RAFAEL PEREIRA XAVIER RG 4996843 DGPC GO

0002290 RAPHAEL DA SILVA MATOS RG 001245569 SSP MS

0002590 RAYSSA CAROLINE CORREIA RAYOL RG 1382180 SSP MS

0002740 RICARDO HENRIQUE ZANELLA CNH 4686525125

0002080 RODRIGO AZEREDO COSTA RG 001344619 SSP MS

0001250 ROGÉRIO CORREA DE MATTOS RG 706396 SSP MS

0001030 RONALDO GERONIMO RG 327527973 SSP SP

0001990 RONALDO RODRIGUES MARTINS RG 1082179 SEJUSP MS

0001940 ROSANGELA PEREIRA DE ASSIS CNH 4435929973

0002020 ROSIMAR ALMEIDA DA SILVA RG 001029888 SSP/MS

0002580 SANDRO LUIZ NICOLAU RG 333423872 SSP SP

0002140 TCHAIA SILVA MILAS RG 01237062 SSP MS

0000950 VILANI SOUZA BATISTA TOGNON RG 662433 SSP MS

0000990 WALERF DUARTE OLIVEIRA RG 001959253 SSP MS

0002660 WELLYTON BELCHIOR DA SILVA CNH 3350611383

0001870 WILSON AMARAL PRIETO RG 000741997 SSP MS

0000210 WILSON MARCOS ADAO RG 404586740 SSP SP CARGO: ASSISTENTE LEGISLATIVO

VAGAS: 01

INSC. NOME DO CANDIDATO DOCUMENTO

0001180 ADEVANIO GONCALVES DE SOUZA CNH 2811468120

0002460 ALCIMARA FERREIRA CARDOSO RG 001174133 SSP MS

0000900 ANDRE PAES DE SIQUEIRA RG 001706716 SSP MS

0001930 ATOS DA SILVCA CASTELO CNH 2627807

0002030 CALZAIMAR ALVES AZEREDO CAIRES MAIA RG 001862056 SEJUSP MS

0002730 CRISTIANO TAVEIRA RG 721896 SSP MS

0002560 DANIELLY LUCIA GOMES FERRAREZI RG 1862873 SSP MS

0002550 DEJACI FERRAREZI SASSÁ RG 1623419 SSP MS

0000540 EDILAINE FANCISCA DE CARVALHO RG 001450334 SSP MS

0002210 FRANCIELLY MATOS BATISTA DE SOUZA RG 26998564 SEJUSP MT

0000320 GABRIELA WAHASSUQUI DE SOUZA RG 001902553 SSP/MS

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0001370 GENIZIA CORREA RODRIGUES RG 125302 SSP MS

0000830 JAQUELINE BARBOSA FERNANDES RG 12231490 SSP MG

0002720 JOSÉ MARCOS DE OLIVEIRA FARIAS RG 001106748 SSPMS

0002270 LEIA ALVES DE BRITO RG 802153 SSP MS

0000520 LIDIANE AGUERO CORREA ALMEIDA RG 1604200 SSP MS

0001550 MARCIA ANDRADE DA SILVA RG 001458611 SSP MS

0002450 MARCIO DE JESUS TAVEIRA RG 323142473 SSPSP

0000550 MARIA ELIZABETE SUCCHY ALBUQUERQUE RG 477315 SSP MS

0002700 MARIANA PALMEIRA MARTINEZ RG 001154435 SSP/MS

0002300 MICHAEL DOUGLAS RODRIGUES CAVALHEIRO CNH 6124733313

0000960 NAYARA SPINDOLA FRANCISCO RG 1332923 SSP MS

0000130 NIZAN PEREIRA DA SILVA JÚNIOR RG 001215527 SSP MS

0002260 ROGERIO TEIXEIRA SOUTO RG 2090300 SSP MS

0001540 SAMUEL ALVES DE BRITO RG 2094659 SSP MS

0001580 THAISA VASCONCELOS CONEGUNDES RG 001489068 SSP MS

0000250 VINICIUS TAFFAREL RODRIGUES RG 1274738 SSP MS CARGO: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS

VAGAS: 01

INSC. NOME DO CANDIDATO DOCUMENTO

0001050 ANGEVALDO TEODORO DE CARVALHO RG 000925511 SSP MS

0001390 CLEITON ROBERTO DA SILVA VELASQUES RG 001281557 SEJUSP MS

0001320 DAIELE GONÇALVES DE SOUZA DA SILVA RG 2366595 SSP RO

0001310 JESSICA RIBEIRO ALVES CTPS 4503 00012 MS

0001140 MARIA LUCIA DIAS RODRIGUES RG 001301834 SSP MS

0000330 SELMA CRISTINA DE LIMA RG 24352626 SSP SP

0001110 SIMONE RIBEIRO CRUVINEL CNH 55998648678

0000120 UANDA CARLA PRADO RG 2170777 SEJSP MS Paraíso das Águas/MS, 12 de janeiro de 2018.

IBIO ANTÔNIO CORRÊA MEMBRO

JOÃO DONIZETE CORSINI PRESIDENTE

ADRIANO DIAS AGOSTINHO MEMBRO

BOLETIM DE TESOURARIA 12/01/2018

ESPECIFICAÇÃO CONTAS BANCÁRIAS FONTE/DESTINAÇÃO DE RECURSOS R$

1 - PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO DAS ÁGUAS - RECURSOS PRÓPRIOS 6.403.951,00

1.1 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 20.981-3 (ICMS ESTADUAL) 100.000 / 101.000 / 102.000 1.267.241,71

1.2 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 20.979-1 (FPM-FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS) 100.000 / 101.000 / 102.000 1.308.379,02

1.3 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 20.986-4 (IPI-EXPORTAÇÃO) 100.000 / 101.000 / 102.000 202.036,12

1.4 -Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.086-2 (IMPOSTOS MUNICIPAIS) 100.000 / 101.000 / 102.000 615.549,62

1.5 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.076-5 (ICMS DESONERAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES LEI 87/96) 100.000 / 101.000 / 102.000 58.541,03

1.6 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.083-8 (ITR - IMPOSTO TERRITORIAL RURAL) 100.000 / 101.000 / 102.000 1.192.724,05

1.7 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.085-4 (IPVA-IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS) 100.000 / 101.000 / 102.000 336.107,88

1.8 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.547-3 (ISSQN SIMPLES NACIONAL) 100.000 / 101.000 / 102.000 95.460,25

1.9 - Caixa Economica Federal - AG. 3440-1 - C/C 17-5 (MOVIMENTO) 100.000/101.000/102.000 210.331,46

1.10 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.074-9 (FEX - AUXÍLIO FINANCEIRO FOMENTO EXPORTAÇÕES) 100.000 246.127,43

1.11 - Sicredi - AG. 0900-8 - C/C 25.201-8 (IMPOSTOS MUNICIPAIS) 100.000 / 101.000 / 102.000 871.452,43

2 - PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO DAS ÁGUAS - RECURSOS VINCULADOS 1.185.394,83

2.1 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 22.090-6 (CFEM-COMPENSAÇÃO FINANCEIRA RECURSOS MINERAIS)

170.072 13.023,66

2.2 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.430-2 (CIDE-CONTRIBUIÇÃO INTERVENÇÃO DOMÍNIO ECONÔMICO)

116.000 10.540,61

2.3 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 20.980-5 (FEP-FUNDO ESPECIAL DO PETRÓLEO) 170.074 0,00

2.4 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.084-6 (FUNDERSUL AGROPECUÁRIO) 180.501 0,00

2.5 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 20.982-1 (FUNDERSUL COMBUSTÍVEL) 180.501 0,00

2.6 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 23.816-3 (CONVÊNIO ESTADUAL - CONSTRUÇÃO DELEGACIA) 127.000 21.653,95

2.7 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.077-3 (COSIP-CONTRIBUIÇÃO CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

117.000 159.001,58

2.8 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.118-4 (CONVÊNIO ESTADUAL - TRANSPORTE ESCOLAR) 124.000 0,00

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2.9 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 22.979-2 (FNDE PNATE-PROGRAMA NACIONAL TRANSPORTE ESCOLAR)

115.052 0,00

2.10 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 23.205-X (FNDE QUOTA SALÁRIO-EDUCAÇÃO) 115.049 0,00

2.11 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 23.005-7 (CONVÊNIO FNDE - CONSTRUÇÃO ESCOLA DISTRITO DE BELA ALVORADA)

115.053 252.456,76

2.12 - Caixa Economica Federal - AG. 3440-1 - C/C 045-0 (PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA) 100.000 9.160,45

2.13 - Caixa Economica Federal - AG. 3440-1 - C/C 647008-4 (Construção Praça) 100.000/123.000 68.788,94

2.14 - Caixa Economica Federal - AG. 3440-1 - C/C 044-2 (Pavimentação Asfáltica Jardim Bom Jesus) 100.000/123.000 125.787,92

2.15 - Caixa Economica Federal - AG. 3440-1 - C/C 023-0 (Pavimentação Asfáltica 1º Etapa AV Germano Nogueira

100.000/123.000 245.956,99

2.16 - Caixa Economica Federal - AG. 3440-1 - C/C 029-9 ( Pavimentação Asfáltica 2º Etapa AV Germano Nogueira

100.000/123.000 68.999,91

2.17 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.244-X (IMASUL) 127.000 207.773,01

2.18 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 23.683-7 (BRASIL CARINHOSO) 115.053 2.095,18

2.19 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 22.916-4 (FNDE PNAE-PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR)

115.051 155,87

3 - FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - RECURSOS PRÓPRIOS 15.867,34

3.1 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.124-9 100.000 15.867,34

3.2 - Sicredi - AG. 0900-8 - C/C 25.205-0 100.000 8.58,75

4 - FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - RECURSOS VINCULADOS 149.266,36

4.1 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 24.868-1 (BLGBF FNAS) 129.000 31.245,88

4.2 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 24.869-X (BL GSUAS FNAS) 129.000 9.323,35

4.3 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 24.870-3 (BL PSB FNAS) 129.000 62.604,66

4.4 - Banco do Brasil - AG. 3066-x - C/C 25.442-8 (CREAS) 182.504 30.342,22

4.5 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 22.006-X (FEAS-REPASSE FUNDO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL)

182.504 15.750,25

5 - FUNDO MUNICIPAL DE INVESTIMENTOS SOCIAIS - RECURSOS VINCULADOS 428.155,19

5.1 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 20.984-8 (FIS Social) 181.503 428.155,19

6 - FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE - RECURSOS PRÓPRIOS 116.746,34

6.1 - Sicredi - AG. 0900-8 - C/C 25.202-6 102.000 40.969,61

6.2 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.122-2 102.000 75.776,73

7 - FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE - RECURSOS VINCULADOS 1.065.014,23

7.1 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 20.985-6 (FES-FIS Saúde) 181.503 346.476,30

7.2 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.181-8 (FNS ATENÇÃO BÁSICA-ESF) 131.009 / 114.009 209.092,19

7.3 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.183-4 (FES-ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ESTADUAL) 102.000 / 131.014 4.481,90

7.4 - Banco do Brasil - AG. 3066-x - C/C 22.950-4 (SAÚDE BUCAL) 114.009 24.933,85

7.5 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.182-6 (VIGILÂNCIA SANITÁRIA) 102.013 - 131.013 - 114.013 62.321,96

7.6 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.577-5 (FNS E FES ACS-AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE) 114.009 - 131.009 30.492,46

7.7 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 24.177-6 (FNS-MELHORIA ACESSO E QUALIDADE NA ATENÇÃO BÁSICA)

114.009 54.783,61

7.8 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.944-4 (FNS PAB-PROGRAMA ATENÇÃO BÁSICA) 114.008 143.088,43

7.9 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 22.076-0 (FNS AFB-ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA FEDERAL) 102.000 / 114.014 9.910,51

7.10 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 22.178-3 (FNS VIGILÂNCIA EM SAÚDE) 114.012 46.792,46

7.11 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 25.037-6 (REVELADOR DO RAIO X) 102.000/125.057 120.344,37

7.12 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 26.513-6 (CUSTEIO ASPS) 114.009/114.008/114.012/114.013 12.253,63

7.12 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 22.952-0 (VAGA ZERO) 102.000/125.057/131.010 42,56

8 - FUNDO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO À INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 8.734,63

8.1 Banco do Brasil - AG.3066-X - C/C 22.354-9 (PROTEÇÃO A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA) 100.000/150.061 8.734,63

9 - FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 12.040,52

9.1 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 21.576-7 (FUMMAPA) 151.000 12.040,52

10- FUNDEB 275.230,61

10.1 - Banco do Brasil - AG. 3066-X - C/C 22.498-7 118.000 / 119.000 275.230,61

11 - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE PARAÍSO DAS ÁGUAS 427.917,28

11.1 - SICREDI - AG. 0900-8 - C/C 29.999-5 100.000 38.348,20

11.2 - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - AG. 3440-1 - C/C 30-2 100.000 389.569,08