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Ano IX - Edição 12 Entrevista com Sergio Prado Representante em Ribeirão Preto, páginas 8 e 9. Palavra da Diretoria Por Robson Bueno, mensagem especial, página 2 História de Sucesso Equipalcool - Conheça a história desta grande empresa, páginas 4 e 5 Em Destaque UNICA os objetivos e perspectivas do setor de cana-de-açúcar, páginas 6 e 7 Oil & Gas Distribuição de Royalties, pág 8 Tubotech - Feira 2011, pág. 9 Nossa Gente Doação de cestas básicas, pág. 10; Mensagem de Natal HCI/CARMAR, pág.11; Treinamento Brigada de Incêndio/HCI SIPAT – CARMAR, pág. 12; Piadas / Saindo de férias, pág. 13; Aniversariantes HCI / CARMAR, páginas 14 e 15

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Ed 12 Nov Dez 11

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Ano IX - Edição 12

Entrevista com Sergio Prado Representante em Ribeirão Preto, páginas 8 e 9.

Palavra da DiretoriaPor Robson Bueno, mensagem especial, página 2

História de SucessoEquipalcool - Conheça a história desta grande empresa, páginas 4 e 5

Em DestaqueUNICA os objetivos e perspectivas do setor de cana-de-açúcar, páginas 6 e 7

Oil & GasDistribuição de Royalties, pág 8Tubotech - Feira 2011, pág. 9

Nossa GenteDoação de cestas básicas, pág. 10; Mensagem de Natal HCI/CARMAR, pág.11; Treinamento Brigada de Incêndio/HCI SIPAT – CARMAR, pág. 12; Piadas / Saindo de férias, pág. 13;Aniversariantes HCI / CARMAR, páginas 14 e 15

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EXPE

DIEN

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Palavra da DiretoriaO Jornal Conexão é uma

publicação internadirigida a seus funcionários e clientes das empresas do grupo HCI e realizada pela

Época+ comunicações.

Comissão de Edição:Marcos Caruso

(HCI)Patrícia Martins

(HCI)Tassia Dalanora

(HCI)Rosangela Andrade

(HCI)Solange Ferraz(CARMAR)

Leonidas Rodrigues(CARMAR)

Criação:André Scaringella

Editoração:Reivisson Casé

Textos:Andressa Noitel

Ano IX,Edição de nº 12 - 2011Tiragem desta edição

2.000 exemplares

Robson Bueno Diretor

“Agradecemos a todos os colaborado-res, clientes, fornecedores e amigos, por mais um ano de trabalho, cooperação, confiança e dedicação. Desejamos a todos que, comemo-rem com seus entes queridos e façam deste, um natal especial, e celebrem com muito amor, paz, saúde, alegria e esperança. Este foi um ano de alegrias, tristezas, re-alizações. Mas neste universo de aconteci-mentos, é importante recordarmos quais foram nossos erros e acertos sobre as ad-versidades de nosso dia-a-dia. Sabe-se que a passagem de ano mexe muito com os sentimentos... E no embalo das emoções, sonha-se, planeja-se e profetiza-se um ano novo melhor... O momento místico da virada da página do calendário parece injetar ânimo sobre to-das as pessoas! Entretanto, se não vigiarmos, na mesma velocidade que passa e vai embora o ano velho, poderão passar também os nos-sos sonhos e esperanças da noite de ano novo! Isto porque não há mágica! Nada vai mu-dar simplesmente porque se virou uma pági-na do calendário! Tem que fazer acontecer...

Nosso futuro é determinado pelas ações do presente. Ao sonhar os seus sonhos de ano no-vo, procure encontrar respostas para as seguintes perguntas:

1)”o que eu devo fazer para ver os meus sonhos realizados?”; 2) “devo renunciar alguma coisa?”; 3)”por onde devo começar?”; 4) “quando devo começar?” É como disse o poeta Geraldo Vandré:“...quem sabe faz a hora, não espera acon-tecer...” Não fique parado, apenas olhando e ven-do a banda passar...

Revista-se de uma disposição nova! Lance-se imediatamente ao trabalho! Não perca tempo! Assim procedendo, o novo ano poderá ser de fato um Ano Novo na sua vida.

Um feliz ano novo!!!”

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A Equipalcool Sistemas iniciou suas ati-vidades em1983, durante o Proálcool, mo-tivada pelo crescimento do setor sucroal-cooleiro. Localizada em Sertãozinho (SP), a Equipalcool é uma das mais completas em-presas do mundo em tecnologia para geração de energia a partir do bagaço de cana, com produtos reconhecidos pela durabilidade e eficiência. Estima-se que a Equipalcool este-ja presente em 10% das usinas do segmento de açúcar e etanol do país. Além de projetos customizados para geração de vapor para processo, com caldeiras de média e alta pressão, desenvolve projetos para cogeração de energia e fábricas de açúcar completas. Na última década, a Equipalcool ampliou o atendimento para outros setores da econo-mia. Além do setor sucroenergético, atende aos segmentos de papel e celulose, metalur-gia, siderurgia, alimentos, saneamento, quími-ca e petroquímica. Suas caldeiras processam, com eficiência comprovada, o bagaço e a palha de cana, a casca de arroz, o cavaco de madei-ra, mesclas de combustíveis, lixo e gás de alto forno. Nesses quase 30 anos, foram entregues mais de 70 novas caldeiras, 55 retrofits, 14 cen-trais termelétricas e 09 fábricas de açúcar. O mix de produtos ambientais, com inova-ções tecnológicas desenvolvidas pela própria em-presa, como a grelha oscilante® e o limpador de cana, é acompanhado do desempenho positivo da Divisão de Serviços, capacitado para serviços de engenharia de detalhamento, manutenção periódica e preventiva de caldeiras a biomassa, inspeções/medições para regulagem e melho-rias operacionais em caldeiras, estudos para cor-reção/melhorias de balanços térmicos, supervisão técnica para acompanhamento de paradas para manutenção de caldeiras, supervisão técnica pa-ra acompanhamento de montagem de caldei-ras, start-up de caldeiras e centrais termelétricas, treinamento, estudos de viabilidade técnica para cogeração de energia, dentre outros. A Equipalcool é uma das cinco maiores empresas da América Latina em sua área de a-tuação. Presente em países da América Latina (Colômbia, Paraguai e Bolívia), possui parce-rias tecnológicas com outros países, o que vem ampliado sua participação no mercado global. No Brasil, os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação são coordenados

por pesquisadores contratados pelo Departa-mento de P&D. Atualmente, existem vários projetos em andamento, alguns em parcerias com a USP e Unicamp.Destaca-se que a Equipalcool foi a primeira em-presa brasileira fabricante de caldeiras a desen-volver um projeto de secagem do bagaço de cana e a buscar aperfeiçoamento para os sistemas tradicionais de queima de combustível.

Investimento em pessoas garantereconhecimento por práticas de

responsabilidade social A contratação de mulheres para atividades fabris é uma prática constante na Equipalcool, que foi uma das primeiras indústrias paulistas a contratar mão-de-obra feminina para o setor de soldagem. Como parte da iniciativa de valoriza-ção do trabalho feminino, a Equipalcool esten-deu voluntariamente a licença-maternidade de quatro para seis meses. Outro destaque é o programa de inserção de pessoas com necessidades especiais, reconhecido pela Defensoria Pública de Sertãozinho e tido co-mo referência de política inclusiva para empresas da região. Em 2009, a Equipalcool recebeu do Go-verno Estadual o Selo Paulista da Diversidade, que é concedido para empresas que possuem políticas comprovadas de discriminações posi-

tivas a partir da valorização da diversidade e da não-discriminação racial, étnica, religiosa, de gênero, orientação sexual, etária e de pessoas portadoras de deficiência. Demonstração da importância e seriedade dos projetos de valorização de pessoas, a Equi-palcool recebeu em 2010 o Prêmio Sesi Quali-dade no Trabalho (PSQT 2010), nas duas ca-tegorias de premiação em que participou na modalidade média empresa. Em cultura organizacional, a empresa candi-datou-se com o Projeto de Inclusão e Valoriza-ção da Diversidade, realizado em parceria com o Centro Avançado de Pedagogia Empresarial (CAPE) de Sertãozinho. Nessa categoria, rece-beu placa de menção honrosa pelo 2º lugar. O 1º lugar deu-se na categoria educação e desenvolvimento. O troféu PSQT 2010 re-conheceu a efetividade da Política de Incenti-vo à Educação e à Qualificação Profissional da Equipalcool. A Equipalcool também mantém projetos permanentes de incentivo à formação técnico-profissional, com subsídios expressi-vos para estudos de nível técnico-profissionali-zante, primeiro e segundo grau, superior (gra-duação e pós-graduação) e línguas. Em 2010, a Equipalcool passou a ofere-cer gratuitamente, em parceria com o Sesi de Sertãozinho, cursos 100% subsidiados para con-clusão do ensino fundamental.

Equipalcool Sistemas:pensando em gerações

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Compromisso com as futuras geraçõesA Equipalcool desenvolve projetos para reutilização dos resíduos da produção, como o óleo queimado, materiais fer-rosos, papel e o papelão. A política da empresa é dar uma destinação “limpa”- para a sucata e o lixo gerados pela in-dústria e setor administrativo.Nessa esteira, o planejamento de marketing e comunicação institucional privilegia ações ambiental e socialmente res-ponsáveis. Presente em feiras de negócios, os estandes Equipalcool demonstram coerência com os princípios da res-ponsabilidade socioambiental e se colocam como modelos de “estandes verdes”. Os artigos promocionais da empresa refletem os valores da empresa. Ao longo dos últimos anos, a escolha dos fornece-dores tem se dado a partir da análise do comprometimento das empresas com a sustentabilidade. O resultado está na linha de brindes eco-sustentáveis, com coleções que privilegiam produtos que primam pela redução do consumo, a re-ciclagem e a reutilização de recursos.Aliando tecnologia ambiental, desenvolvimento e sustentabilidade, a Equipalcool coloca em prática sua missão de pro-jetar e fabricar equipamentos com alta tecnologia, valorizando o capital humano, o social e o meio ambiente.

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Nesta edição, o Conexão HCI entrevistou a UNICA - União Nacional da Cana de Açúcar, através deseu representante em Ribeirão Preto/SP, Sr. Sérgio Prado que nos comentou sobre os desafios do setor.

1 - O que é a UNICA e quais são seus objetivos?

UNICA - A União da Indústria de Cana-de-Açú-car (UNICA) é a maior organização representa-tiva do setor de açúcar e bioetanol do Brasil. Sua criação, em 1997, resultou da fusão de diversas organizações setoriais do estado de São Paulo, após a desregulamentação do setor no País. A as-sociação se expressa e atua em sintonia com os interesses dos produtores de açúcar, etanol e bioeletricidade, tanto no Brasil, como ao re-dor do mundo. As 146 companhias associadas à UNICA são responsáveis por mais de 50% do etanol e 60% do açúcar produzidos no Brasil. A UNICA é gerida por um Conselho Delibe-rativo, integrado por representantes de suas as-sociadas e uma equipe de experientes executivos, especialistas e consultores técnicos, dedicados em tempo integral. O domínio técnico da UNICA compreende as áreas de meio-ambiente, energia, tecnologia, comércio exterior, responsabilidade social corporativa, sustentabilidade, legislação, economia e comunicação. No final de 2007, a UNICA abriu o seu primeiro escritório interna-cional nos Estados Unidos e em 2008, na Europa, como parte de sua política de prover informações detalhadas e atualizadas sobre as importantes contribuições sócio-econômicas e ambientais do setor de açúcar, etanol e bioeletricidade a inter-locutores como consumidores, governos, ONGs, empresas e mídia.

2 - Quais são as principais estratégias aplicadas pela ÚNICA aos seus associados?

UNICA - Podemos enumerar as mais importantes estratégias que são:- Dar suporte às melhores práticas do agro-negócio de cana-de-açúcar em um ambiente com-petitivo de livre mercado; - Promover a expansão global da produção e

do consumo de etanol, além de seu comércio sem barreiras pelos mercados internacionais; - Aperfeiçoar continuamente a sustentabi-lidade socioambiental da cadeia produtiva da cana-de-açúcar; - Liderar negociações para reduzir e/ou elimi-nar as barreiras distorcivas do comércio de açúcar e etanol; - Promover a geração de bioeletricidade como uma alternativa confiável à energia fóssil; - Encorajar pesquisas de novas tecnologias de etanol, incluindo biorrefinarias; - Tornar-se uma referência global de informa-ções e análises críveis sobre o setor de cana-de-açúcar.

3 - Qual é o cenário que o Brasil vem enfrentando em relação à cana de açúcar e o etanol?

UNICA - Na questão do cenário, temos uma crise de oferta e na prática para nós, é uma crise de oportunidades, ou seja, temos a opor-tunidade de investirmos para atender o mer-cado existente e que ao contrário de outros setores tem a dificuldade de ampliar o seu mer-cado. Nós temos atualmente, uma dificuldade de atender um mercado interno, com o etano, no caso do carro flex. E tivemos que importar etanol dos EUA, para atender o mercado de gasolina, e ainda, não temos excedentes para atender o mercado externo com exportações. Estamos em um momento de dificuldade de abastecer o mercado interno de etanol, e veio em função do crescimento da procura pelo ani-dro que vai à mistura com a gasolina e ainda a causa de a safra de cana-de-açúcar ter sido baixa. Há a dificuldade de abastecer o mercado que, por um lado tem um alto crescimento do volume de vendas do carro flex e do outro, o investimento na oferta está totalmente parado, devido às crises internas, como a falta de investimento na lavoura

que, neste ano, resultou numa baixíssima safra de cana, decaindo a função que precisa ser renovada a cada ano, numa faixa de 20% para que sempre haja cana produtiva. Além deste problema es-trutural de falta de investimento no trato corre-to, tivemos também problemas de clima, onde no ano passado houve uma seca muito intensa, ge-rando problemas para a cana que deveria estar brotando para ser colhida agora, ou seja, se plan-tarmos a cana de açúcar hoje, teremos condições de colheita somente para daqui há um ano. Co-mo ela estava na fase de brotação no ano passado e, houve a seca, dificultou a colheita deste ano, e ainda tivemos a geada que afetou ainda mais a produtividade da cana, ou seja, tem que se co-lher imediatamente a cana que sofreu a geada e, ou então, se ela não cresceu o suficiente, perde o volume, o açúcar, a sacarose dentro desta maté-ria prima, e, quanto menos matéria prima, pior será o rendimento de transformá-la em produto, fato do investimento onde se pode verificar uma quase inexistente safra deste ano de 2011.

4 - O que a UNICA defende em relação às políticas internas e externas para o setor?

UNICA - Defendemos que haja livre mercado de lado a lado e que o Brasil não tenha barreiras com a importação do etanol, tanto que antes de discutirmos as barreiras em relação aos EUA, primeiramente o Brasil resolveu as suas em rela-ção à tarifa interna. E vale lembrar que o sinal dos EUA é que não poderá renovar suas tari-fas sobre o nosso produto, uma decisão tomada pelo Governo e Congresso dos EUA. Defende-mos a liberdade do livre comércio com menos barreira possível. A nossa função agora é traba-lharmos para atender a oferta criada em fun-ção desta queda de barreiras e não é porque agora nós temos esta dificuldade de oferta atual é que vamos deixar de brigar pelas bar-

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reiras, ou seja, são questões institucionais e políticas que a UNICA está corrigindo de for-ma intensa. E temos um escritório em Washing-ton que justamente foi aberto para cuidar desta questão, da criação e ampliação do nosso mer-cado lá, do nosso produto e nós vamos contin-uar traba-lhando no sentido institucional, que é o papel da UNICA. Por isso também, pro-movemos eventos que revelam mais sobre o mercado brasileiro ao mundo, um exemplo é o Etanol que acontece há cada 2 anos no Brasil e tem o intuito de desenvolver a discussão so-bre o biocombustível, um dos principais eventos que temos, além de fóruns organizados por nós e ou onde nós também participamos lá fora, te-mos a oportunidade de mostrar as vantagens do mercado de biocombustíveis mundial, no senti-do de reduzir as emissões de gases poluentes, se mostra a política global de incentivo a compra e uso de um produto mais limpo.

5 - Quais são as previsões para o setor?

UNICA - As previsões que temos para setor de ampliação para o consumo de etanol como um todo e em relação à produção é que temos um desafio de investir nos próximos anos para dobrar nossa capacidade de produção, isto significa um investimento de 80 bilhões até a safra 2021, tanto na oferta de produtos de cana como também em novas unidades de fabricantes, dobrando a capa-cidade de usinas existentes e também a necessi-dade de novas usinas. Todo este contexto nos leva a este desafio de investimento, ou seja, precisa-mos dobrar nossa capacidade que hoje esta na faixa de 600 milhões de toneladas de cana para no mínimo 1 bilhão, para que assim abasteça o mer-cado interno e então haja um excedente para ex-portação. Na questão abastecimento, este se dará a médio e longo prazo, ou seja, as empresas vêm melhorando a sua capacidade de moagem, mas as coisas não são tão simples e tão rápidas, quan-to possamos querer, porque para se ter uma idé-ia, uma nova área de cana de açúcar, produzirá em cerca 18 meses, existindo um tempo de matu-ração. Já para uma nova usina, o tempo de desen-volvimento e maturação, leva cerca de 4 a 5 anos e para dobrar a capacidade, cerca de uma década.

6 - Quais são os novos usos da cana-de-açúcar e como o Brasil tem se saído em relação a outros países?

UNICA - O nosso país tem se saído muito bem, tem aumentado o leque de possibilidades, tan-to do lado do plástico, quanto pelo lado de no-vos consumos do próprio etanol como no caso da aviação, de motos e ônibus onde já se en-contra em teste, aqui mesmo em São Paulo, o ônibus movido a etanol, como também já existe a possibilidade de desenvolver caminhões movi-dos a etanol. Na questão da energia, que é fun-

damental, temos uma grande capacidade de ge-ração de energia que ainda não está totalmente aproveitada, pelo contrário, está sub-aprovei-tada. E todo este contexto de discussão do uso do etanol, seja do plástico e de outros usos, se-ja de energia, eles ainda estão amadurecendo e é necessário um investimento em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia para que isto aconteça.

7 - E como estão as exportações em relação aos produtos derivados da cana-de-açúcar?

UNICA - O produto de exportação do setor é o açúcar, o etanol é uma boa hipótese, mas ainda muito pequena, porque como já dito, não temos excedente ainda e estamos com dificuldades de atender o mercado interno e não podemos ago-ra pensar em um grande volume de exportação nos próximos anos e mesmo quando tivermos um bom volume, será para daqui a 10 anos e, este, não será superior a 15 bilhões de litros, sendo que somente o nosso mercado interno, está estimado para um consumo de 60 milhões de litros.

8 - E o setor energético, qual o nosso momento e as perspectivas?

UNICA - A questão da energia é a seguinte, ho-je, nós temos condições de modernizar muitas usinas que tem caldeiras ultrapassadas e pre-cisam ser trocadas, e, já as novas usinas têm acesso a uma tecnologia bem mais moderna e, têm a possibilidade de gerarem energia suficien-te para ser colocada na rede, mas ocorre que tudo isso depende de um preço que não onere o in-vestimento feito, e também saber conectar esta energia com crédito e depois ter reais condições de pagar pelo investimento.Quando uma usina participa de um leilão, e este não remunera de forma adequada a energia gerada, estas empre-sas participantes se retraem, ou seja, deve ser desenvolvido ao longo do tempo, um projeto que contemple o uso deste bem que, no caso, é o bagaço que atualmente é subaproveitado e, se não houver uma política concreta, nós continua-

remos a subaproveitar este bem.

9-E os desafios da UNICA para 2012 e para o futuro?

UNICA - Para 2012, nosso desafio imediato é avançar na renovação da cana que vai ser colhida no ano que vem e no próximo ano, na próxima safra e, ai o ponto de partida é ocupar uma capa-cidade de moagem, ou uma capacidade instalada industrial que está sendo mal aproveitada como já dito, porque ainda hoje temos mais capacidade de processamento do que matéria-prima. Temos que começar pela ampliação da oferta de cana, depois ampliação da moagem das usinas que começaram há pouco tempo e ainda não completaram seu próprio ciclo de moagem e um terceiro ponto é, começar a construção de novas usinas. A região centro-sul do país é onde se dará a expansão da cana, por condições climáticas e de solo favoráveis, porque também existe um zo-neamento agroecológico firmado ainda no Go-verno Lula, que delimita as regiões de plantio de cana. Nós não temos e nem defendemos que a cana seja plantada em áreas da Amazônia, Pan-tanal, nem áreas de florestas, ou seja, existem outras áreas degradadas que podem ser ocupa-das de forma mais produtiva pela cana, porque, onde tem cana, também tem produção de grãos nas áreas de renovação ano a ano. Facilita tam-bém à agropecuária, pois quando se renova a cana se planta milho e faz confinamento, inten-sificando a atividade numa mesma área que ho-je ainda é subaproveitada. Hoje, ainda existem muitas áreas não aproveitadas, principalmente no estado de São Paulo, que é o principal es-tado produtor e, são locais degradados e estão abandonados pela atividade agropecuária, es-tes então, deverão ser aproveitados pela cana-de-açúcar nos próximos anos. E como eu disse no início da entrevista, temos uma crise, mas de oportunidades de investir e resolver como será o avanço neste investimento para atender o mer-cado existente, ou seja, é um desafio muito posi-tivo, o de abastecer uma demanda que já existe.

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A VI edição da Tubotech - Feira Internacional de Tubos, conexões e com-ponentes, aconteceu entre os dias 4 e 6 de outubro no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo com a presença da HCI neste grande encontro. Já consagrado como o maior encontro para o setor de tubos das Améri-cas, e um dos três maiores do mundo, o encontro já registra um crescimento de 60% em volume de expositores em relação à edição anterior e recebeu mais de 18 mil visitantes com destaque às áreas de petróleo, gás, automotivo, construção, químico, petroquímico, farmacêutico, bebidas, e infra-estrutura. O número de expositores cresceu 73% em relação a 2009 e esta edição con-tou ainda com um crescimento de 120% na área dedicada aos participantes estrangeiros. Os países participantes também apresentaram acréscimo de 70%. Foram 450 empresas internacionais e 250 nacionais. Segundo Jair Villar, “para a HCI, participar de um encontro como este, é de extrema importância e visibilidade da nossa marca gera mais negócios, divulga nossos produtos e serviços, promove e aumenta o relacionamento com novos clientes, imprensa e governo”, completa o diretor comercial.

Fonte: Assessoria Imprensa Tubotech

VI Edição da Tubotech - Feira Internacional de Tubos

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Mais uma vez a HCI realizou a pesquisa de satisfação com seus clientes, em busca de melho-ria continua para atender as suas necessidades. E com cada resposta obtida, foi realizada a doação de cesta básica a entidade carente da região. Foram doadas 44 cestas e diversos brinque-dos para as seguintes entidades:• CasadoPezinho;• RecantodosAvós;• DIJAP;• PadreReinaldoCruz;• DomJoseGaspar;• AGAM; HCI agradece a colaboração de todos seus clientes que participaram da pesquisa e devido a esta importante atitude auxiliaram no sucesso desta ação social.

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que seria “facilmente derrubado” na Casa. Dessa forma, o Congresso começou a dis-cutir, neste ano, outro projeto de lei que trata da redistribuição dos royalties. A proposta veio pelo Senado, favorecendo os estados não produ-tores, que passariam a receber um percentual maior enquanto os produtores perderiam parte do que recebem atualmente. Trata-se do projeto de lei 448/11, do senador Wellington Dias. A proposta apresentada continuou gerando impasse, e senadores do Rio de Janeiro apresen-taram o projeto de lei 574/11 como alternativa ao projeto de Wellington Dias. A contrapropos-ta mantinha os repasses aos produtores e previa maior percentual aos não produtores, retirando das petroleiras e União. O Senado acabou rejeitando a contra-proposta e aprovando o projeto do senadorWellington Dias, no último mês de outubro, com poucas alterações. Irritados com o resul-tado, os estados produtores prometeram lutar até a última instância, seja pressionando pelo veto da presidente Dilma ou questionando a constitucionalidade da lei junto ao Supremo Tribunal Federal.

Como anda o projeto aprovado O projeto de lei aprovado no Senado ago-ra tramita na Câmara e aguarda a instalação de uma comissão especial. Só depois deverá ser votada em plenário. Porém, conforme Chi-co Lopes está havendo outro impasse, pois a maioria dos deputados não estaria interes-sada no colegiado, trabalhando pela votação direta em plenário. Para ele, o projeto atualsegue o espírito equitativo na Emenda Ibsen, mas é menos radical. “Ele (o projeto) tem a preocupação de ajudar os municípios em maior dificuldade”, salientou. O deputado Raimundo Gomes de Matos reconhece que há uma indefinição no proces-so legislativo sobre a distribuição dos royalties. Segundo ele, a expectativa é de que o projeto aprovado no Senado seja confirmado na Câ-mara. Se isso acontecer, a presidente Dilma já declarou que pode vetar a matéria, assim como fez Lula em 2010. Ela também já propôs o adia-mento da votação do projeto na Câmara para o próximo ano, a fim de não contaminar outras propostas de interesse do Governo que serão votadas neste ano.Agora vamos continuar a esperar, que provavel-mente a nossa presidente, deixará para o ano que vem!

Fontes: Diário do Nordeste e Portal R7

Na última edição do HCI Conexão, ficamos de comentar sobre o novo modelo de redistri-buição dos royalties do petróleo. Apesar da aprovação de vários projetos sobre o tema no Congresso, não há previsão para a definição de novas regras. Em outubro passado, o Senado aprovou o projeto que trata da divisão dos recursos da ex-ploração do petróleo que havia sido proposto por Vital do Rêgo (PMDB). O texto seguiu para a Câmara, onde os estados e municípios produ-tores tentam reverter agora as enormes perdas. Os Estados produtores terão sua fatia nos royalties reduzida de 26,25% para 20% já no ano que vem. Os municípios produtores sofre-rão maior redução: de 26,25% para 17%, po-dendo chegar a 4% em 2020. A parcela que cabe à União cairia de 30% para 20%. Os municípios afetados pela exploração de petróleo também sofrem cortes: de 8,75% para 2%. Em contra-partida, os Estados e municípios não produtores saltam de 8,75% para 40%.

Resumo RápidoO processo legislativo que trata da redistribuição dos royalties do pré-sal no País tem enfrentado uma série de impasses no Congresso. Em bus-ca de consenso entre estados produtores, não-produtores e Governo Federal, foram várias as propostas apresentadas para regulamentar a questão. Embora algumas sugestões tenham si-do aprovadas na Câmara ou no Senado, as novas regras para partilha dos royalties continuam sem previsão de quando serão definidas. Uma pesquisa realizada nos sites da Câmara e do Senado revela que, desde 2008, os deputa-dos apresentaram pelo menos sete projetos de lei relacionados às novas regras para a partilha dos royalties, enquanto os senadores apresen-taram outros oito. Já o Poder Executivo enviou pelo menos duas propostas. A tramitação de vários projetos no Con-gresso, segundo o deputado federal Raimun-do Gomes de Matos (PSDB), está relaciona-da a manobras políticas para evitar desgaste do Governo. Isso porque uma proposta de redistribuição equitativa dos royalties já foi aprovada pelo Congresso e vetada pelo ex-presidente Lula. “Se for para votação, o veto é derrubado pelos congressistas. Mas se uma nova proposta for aprovada, a anterior é ar-quivada. E assim se evita a derrota do Gover-no”, explicou o parlamentar. Além disso, salienta Gomes de Matos, este seria o momento adequado para que o Brasil, respeitando o pacto federativo, utilize provavel-

mente sua última riqueza natural, que é a cama-da pré-sal, para reduzir as desigualdades regio-nais. Para ele, não é sensato adiar a votação do projeto para 2012, quando ocorrerão as eleições municipais.

Quais são as maiores Pressões Os impasses sobre a partilha dos royalties têm ficado por conta, principalmente, dos esta-dos produtores, que, embora estejam em menor número, tem pressionado o Governo para que sua participação na arrecadação não seja reduzi-da, sob a justificativa de que precisam ter maior percentual para gastos com infraestrutura e pre-venção de acidentes. Do outro lado, os estados não produtores lutam por maior participação nos royalties do pré-sal, alegando que constitu-cionalmente as riquezas localizadas no subsolo são do País, e não dos estados. De acordo com o deputado federal Chi-co Lopes (PCdoB), o Congresso tem busca-do conciliação entre estados e municípios para que todos possam ser contemplados de maneira democrática, mas o Rio de Janeiro, estado que mais deve perder com a redistribuição, não tem facilitado o entendimento. “Tudo o que fica no subsolo é da Nação. Não vamos fazer dos es-tados confrontantes nossos inimigos, mas cada parlamentar vai querer votar pelo bem estar do seu estado”, declarou. As regras para a exploração do petróleo no Brasil retornaram à pauta política após a des-coberta, em 2006, da camada pré-sal no País. A partir daí, o então presidente Lula passou a de-fender um novo marco regulatório. Em agosto de 2009, Lula enviou ao Congresso um projeto de lei que previa maior percentual dos royalties para os estados produtores. Na Câmara Federal, o ex-deputado Ibsen Pinheiro inseriu ao projeto de Lula a emenda 387, propondo que os royalties fossem distribuí-dos de forma igualitária entre os estados e os municípios, de acordo com os critérios de seus respectivos fundos de participação. Em dezem-bro de 2010, os deputados concluíram a aprova-ção do projeto com a Emenda Ibsen e enviaram a lei para ser sancionada.

Sobre o Veto Ainda em 2010, Lula sancionou a lei, mas vetou a Emenda Ibsen, enviando outra propos-ta de redistribuição dos royalties ao Congresso. Até hoje, o veto presidencial aguarda para ser deliberado pelos parlamentares. Chico Lopes explica que o veto não retornou à pauta para evitar mal estar e desgaste do Governo, uma vez

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Nós da família HCI & Carmar, nos sentimos muito felizes em desejar a você, um Feliz Natal. Este ano de 2011 foi muito satisfatório para nós que conquistamos muitos prêmios, muitas certificações, dentre elas, podemos citar a certificação

junto a Construções e Comércio Camargo Correa.

Tivemos a oportunidade de participar de projetos e obras que iremos lembrar sem-pre, pois fizeram parte do crescimento de nosso país, tais como, Renest, Comperj e Re-

plan. Com já é uma praxe, estivemos presentes em várias feiras nacionais e interna-cionais que sempre proporcionam encontros fabulosos com clientes, fornecedores e

usuários de nossos produtos.

2012 chega repleto de expectativas e novidades que continuaremos a dividir com você, leitor, através de nosso jornal HCI “Conexão”. As oportunidades

para o Brasil também são muitas, como a continuidade da exploração do pré-sal, a geração de mais bioenergia, cada vez mais acelerada, a criação

de novas e o fortalecimento das atuais usinas de cana-de-açúcar para a fabricação de açúcar, etanol, suprindo principalmente o mercado in-

terno, e nós, da HCI e Carmar acompanharemos estas e outras no-vidades, fornecendo e criando soluções através de nossos produ-

tos e serviços – sempre “conectados” com nossos clientes.

Os brasileiros também estão otimistas e acreditam que o nosso país que de “gigante adormecido” como sempre

lembrado, é sim o país de oportunidades infinitas e que cada vez mais necessita de pessoas capacitadas para

desenvolver um trabalho com excelência em todos os níveis e impulsionar nosso progresso.

Desejamos a todos, clientes, parceiros e colaboradores, estarmos novamente jun-

tos em 2012 e concretizarmos muitos so-nhos neste próximo ano. Agradecemos

a todos que continuam acreditando em nosso trabalho, reconhecendo

na HCI e Carmar empresas sérias,respeitadas e comprometidas

com seus objetivos.

Finalmente desejamos boas festas ao time da

HCI e da Carmar, cuja colaboração inesgo-

tável fez com que superássemos jun-

tos as dificuldades, de-safios e objetivos.

A todos um Feliz Natal e um Ano

Novo repleto de realizações e muito sucesso!

Boas Festas

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Com o intuito de aprimorar os conheci-mentos dos brigadistas, foi realizado um curso, em um Centro de Treinamento, com o intuito de repassar o procedimento que deve ser ado-tado diante de uma eventual emergência.

Dentro os temas abordados, estão:

• AgentesExtintores;• PrimeirosSocorros;• SituaçõesReaisdeSinistros;• TeoriaGeraldoFogo;• PlanodeEmergênciadeAbandono

de Área;

Com base nas instruções dadas no curso, os nossos colaboradores estão aptos e capacitados a prevenir e combater situações de emergência.

Gostaríamos de ressaltar que esse é apenas o inicio, de uma equipe altamente engajada e comprometida em aprimorar os conhecimen-tos para dar suporte na segurança da empresa.

Treinamento - Brigada Contra Incêndio - HCIA HCI em constantes ações para capacitação dos colaboradores, renovou em outubro a Gestão da Brigada de Incêndio.

Em novembro foi eleita a nova comissão da CIPA (Comissão In-terna de Prevenção de Acidentes) na Carmar. Disputadíssima, essa eleição nomeou os seguintes colaboradores: Osseam Soares Silva, Rogério Marcos Souza, Rosalvo Barbosa da Sil-va, Aparecido Donizete, Erinaldo Francisco da Silva, Michel Dias, Sa-brina Chiarelli, e Rosalvo Matias de Oliveira. Ficando por conta da diretoria, a indicação de: Marcel Gênico, Mauro Pereira, Osmar da Silva, Deivis H. Dambros, Diego Gomes de Matos, Maristane Matias, Aguinaldo Ferreira e Gino Sammartino. A posse será realizada em dezembro. Desejamos a esta nova gestão, sorte e sucesso. Que esta nova gestão dê continuidade ao excelente trabalho que vem sendo desen-volvido, e seja ainda mais surpreendente.

CARMAR - Eleição da Nova Comissão CIPA Por: Marcel GenicoTécnico Segurança do Trabalho

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CARMAR - NovembroAdalberto Eufrásio

07/11/2011 à 06/12/2011 Adilson de Jesus Rodrigues

07/11/2011 à 06/12/2011 Ana Cristina dos Santos14/11/2011 à 03/12/2011

Eduardo de Lima Freitas07/11/2011 à 26/11/2011

Eduardo Vieira do Nascimento07/11/2011 à 26/11/2011

Elias Felix07/11/2011 à 26/11/2011

Francisco Floriano07/11/2011 à 26/11/2011

Manuel Messias das Virgens07/11/2011 à 26/11/2011

Nelson Ferreira dos Santos07/11/2011 à 26/11/2011 Robson da Silva Souza07/11/2011 à 06/12/2011

Robson Pereira07/11/2011 à 06/12/2011

Rui Soares de Lira07/11/2011 à 26/11/2011

Wilson Marcondes da Silva07/11/2011 à 06/12/2011

CARMAR - DezembroAparecido Donizete da Silva

12/12/2011 à 31/12/2011 Aristófanes dos Santos Ramos

12/12/2011 à 10/01/2012Eliseu Pereira Rosa

05/12/2011 à 24/12/2011Emerson Sanches Dimitrof

01/12/2011 à 20/12/2011 Gino Eduardo Sammartino

05/12/2011 à 24/12/2011José Flauzino Domingues05/12/2011 à 24/12/2011

Lourival Matias dos Santos01/12/2011 à 20/12/2011 Mauro Pereira da Silva01/12/2011 à 30/12/2011

Fonte: Depto de RH - HCI/Carmar

Marinaldo Francisco de Lima05/12/2011 à 03/01/2012

Mariângela Bertagni Schiavo26/12/2011 à 14/01/2012Ossean Soares da Silva05/12/2011 à 24/12/2011

Sabrina Chiarelli05/12/2011 à 24/12/2011

Valdemar Pessoa de Oliveira12/12/2011 à 10/01/2012

HCI - Novembro / DezembroAdjaneide Gercina dos Santos

14/11/11 a 03/12/11 Claudio Monteiro dos Santos

01/11/11 a 20/11/11 Edilson Fabio de Oliveira

16/11/11 a 05/12/11 Eder Ferreira

16/11/11 a 05/12/11 Fabio Rogerio Golçalves Santos

03/11/11 a 02/12/11 Ivana Carvalho de Aquino Silva

01/11/11 a 20/11/11 Leonel de Matos Vieira

01/11/11 a 30/11/11 Solange da Silva Souza

21/11/11 a 10/12/11Wagner Martins

16/11/11 a 05/12/11

Piadas e mais piadasBocheche...

Mulher: - Doutor, eu não sei o que fazer, toda vez que meu marido chega bêbado ele me enche de porrada.Médico: - Eu tenho um remédio muito bom para isso. Quando seu marido chegar em casa embriagado, basta tomar meio copo de chá de camomila e começar o bochechar.Apenas bocheche e bocheche.Duas semanas depois, ela retorna ao médico, e parecia ter nascido de novo.Mulher: - Doutor, sua ideia foi brilhante! Toda vez que meu marido chegou em casa bêbado, eu bochechei muitas vezes com chá de camomila e ele não me bateu.Médico: - Você viu como calar a boca funciona?

Colaboração: Pedro G. Vieira

O poder do beijoVinha pela estrada uma caravana de motociclistas fortes, bigodudos em suas poderosas motos, quando de repente eles veem uma garota a ponto de saltar de uma ponte a um rio. Eles param e o líder deles particularmente corpulento e de aspecto rude, salta, se dirige a ela e pergunta: - Que diabos você está fazendo??- Vou me suicidar-- Responde suavemente a delicada garota com a voz ca-denciada e ameaçando pular.O motociclista pensa por alguns segundos e finalmente diz: - Bom, antes de saltar por que não me dá um beijoEla acena com a cabeça, bota de lado os cabelos compridos encaracolados e dá um beijo longo e apaixonado na boca do motociclista parrudão. Depois desta intensa experiência, a gangue de motoqueiros aplaude, o líder recupera o fôlego, alisa a barba e admite:- Este foi o melhor beijo que me deram na vida. É um talento que se perderá caso você se suicide. Por que quer morrer?- Meus pais não gostam que eu me vista de mulher!!!... ....(parece que o caso terminou classificado como homicidio e não suicidio)

Colaboração: Patricia Martins – Assist. da Diretoria - HCI

Isso sim é amor!!!Um casal de velhinhos entra no McDonald´s e pede um hamburguer, uma porção de batata frita, uma coca cola e um copo extra.Sentam-se e o velhinho divide o hambúrger exatamente ao meio, divide as batatas uma a uma e, depois, divide a coca cola entre os dois copos.O velhinho começa a comer sua metade do lanche, enquanto a velhinha fica olhando.Um funcionário, que assistia a cena, se comove e oferece ao casal um lanche a mais, pago do seu bolso, para que eles não tenham que repartir um lanchinho tão pequeno.O velhinho agradece e responde com voz trêmula:- Estamos casados há mais de 50 anos e a vida toda sempre dividimos tudo.Obrigado pela sua gentileza, de qualquer forma.O funcionário, então, pergunta para a velhinha se ela não vai comer a sua metade e ela responde:- Daqui a pouco, meu filho... tô esperando a dentadura

Colaboração: Patricia Martins – Assist. da Diretoria - HCI

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Aniversariantes Novembro

HCI

CARMARFonte: Depto. de RH – CARMAR/ HCI - Fotos: Leônidas Rodrigues/ Patricia Martins

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Antonio Dias de Brito Neto, 18/Nov, Torneiro Mecânico

David Santana de Souza, 6/Nov, Ajudante Geral

Alberto Barbosa da Silva Neto, 27/Nov, Torneiro CNC

AparecidoR. G. Fonseca, 10/Nov, Torneiro Mecânico

Clóvis Pereira da Rocha,23/Nov, Inspetor Final Jr

Sabrina Chiarelli,9/Nov, Assist. de Diretoria

Ana Cristina dos Santos, 27/Nov,Assist. Adm. de Logística

Oséias Profi ro da Silva,13/Nov,Op. Torno CNC

Mauro Pereira da Silva,3/Nov, Inspetor de Linha Jr

Ariovaldo da Silva Sá,30/Nov, 1/2 Ofi cial Soldador

Wilson Aparecido Salgado, 16/Nov, Torneiro Mecânico

14

Erica da Silva Oliveira,19/Nov, Sup. Crédito e Cobrança

Francisco A. Fonseca,11/Nov,Motorista deCaminhão

Vivian Regina de Souza Martines, 28/Nov, Telefonista

Erick Sales Biazzuto, 12/Nov, Aux. Adm de Pedidos

Alexandro da Cruz Moraes,24/Nov, Aux. de Recebi-mento

Luciane de Souza Cirino,11/Nov, Aux. admi-nistrativa

Marcos S. Santos,06/Nov, Aux. De Diligencia-mento

Nilson Santos,29/Nov, Assistente Adm. - BA

Rafael Antunes de Almeida, 13/Nov, Aux. de Recebi-mento

Victor de O. Almeida, 10/Nov, Aux. De RH e Adm. Pessoas

Roberto Sotero,03/Nov, Motorista - BA

Ivana C. A. Silva,29/Nov, Sup. RH e Adm.Pessoas

Evandro S. Biazzuto,16/Nov, Aux. De Suporte Técnico

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Aniversariantes DezembroFonte: Depto. de RH – CARMAR/ HCI - Fotos: Leônidas Rodrigues/ Patricia Martins

CARMAR

Paulo José Machado, 20/Dez, Torneiro Mecânico

Marcelo Tavares da Silva, 11/Dez, Operador de Máquina

Emerson Sanches Dimitrof, 26/Dez, Operador de Soldagem

Jorge Henriquede Paula,8/Dez,1/2 Ofi cial Soldador

Kleber da Silva Alves, 21/Dez, Torneiro Vertical

Eriberto J. Sebastião, 16/Dez, Torneiro Mecânico

Cosme Soares Silva, 29/Dez, Operador de Máquina

Marcelo Alves de Lima,5/Dez,Diretor Administra-tivo

Everton Barros da Silva,21/Dez, Inspetor Final

Marcos Aurélio do Carmo, 14/Dez, Motoboy

Jailson Bispo dos Santos, 28/Dez, 1/2 Ofi cial Soldador

Rosalvo Barbosada Silva,8/Dez, Inspetor Final Jr

Manoel M. M. das Virgens,22/Dez,Op. de Em-pilhadeira

Rosangela O. Silva,17/Dez, Aux. Adm. NegóciosInternos

Marcel Genico,29/Dez, Téc. Segu-rança do Trabalho

Francisco Floriano Duarte,10/Dez, Líder de Corte

Antonio Marques Temoteo, 24/Dez, Fresador CNC

Fábio dos Santos Baquetta, 18/Dez,Op. C. de Usinagem

Genivaldo da Silva, 30/Dez, Ajudante Geral

HCIJosé Roberto de Lima,20/Dez, Aux. de Expedição

Filipe do Nascimento Ribeiro, 03/Dez, Ajudante Geral

Edegar Lopes, 30/Dez, Gerente de Gestão da Qualidade

Douglas Miguel, 13/Dez, Gerente de Logística

Claudia L. Marianelli,28/Dez, Aux. de Fatura-mento

Claudio Monteiro dos Santos, 05/Dez, Coordena-dor de Adm. Pedidos

Viviane de F. Ferreira, 02/Dez, Assist. de Crédito e Cobrança

Ana Paula S. Mello,01/Dez, Sup. do Contas Pagar e Finenceiro

Rosangela de Souza Andrade, 31/Dez, Aux. de Cadastro

Liliane Cristina Ferreira,15/Dez, Aux. Ad-ministrativa

Ailton A. Nascimento,02/Dez, Ajudante Geral

Guilherme Thiago de Oliveira, 31/Dez, Ajudante Geral

Augusto Pimentel Neto,17/Dez, Sup. Adm. e Serviços Gerais

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