economia
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economia. Demanda, oferta e equilíbrio de mercado. Teoria do valor-utilidade. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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ECONOMIADemanda, oferta e equilíbrio de mercado
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TEORIA DO VALOR-UTILIDADE Contrapõe-se à chamada teoria do valor-
trabalho, desenvolvida pelos clássicos. Ela diz que o valor de um bem se forma por sua demanda, isto é, pela satisfação que o bem representa para o consumidor. Ela é portanto, subjetiva e considera que o valor nasce da relação do homem com os objetos.
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TEORIA VALOR-TRABALHO Considera que o valor de um bem se forma
do lado da oferta, por meio dos custos do trabalho incorporados ao bem. Os custos de produção eram representados basicamente pelo fator mão-de-obra, em a terra era praticamente gratuita(abundante) e o capital pouco significativo. (observem o calendário...).
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Pela teoria do valor-trabalho, o valor do bem surge da relação social entre homens, dependendo do tempo produtivo(em horas) que eles incorporam na produção de mercadorias. Nesse sentido, a teoria do valor-trabalho é objetiva(depende dos custos de produção).
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COMPLEMENTO ENTRE TEORIAS A teoria do valor-utilidade veio
complementar a teoria do valor-trabalho, pois não era mais possível predizer o comportamento dos preços dos bens apenas com base nos custos da mao-de-obra(ou mesmo custos em geral) sem considerar o lado da demanda(padrão de gostos, hábitos, renda, e outros).
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Além disso, a teoria do valor-utilidade permitiu distinguir o valor de uso do valor de troca de um bem. O valor de uso é a utilidade que ele representa para o consumidor. O valor de troca se forma pelo preço no mercado, pelo encontro da oferta e da demanda do bem.
O que vamos estudar vai ser baseado na teoria do valor-utilidade.
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UTILIDADE TOTAL E UTILIDADE MARGINAL Ao final do século passado, alguns
economistas elaboram o conceito de utilidade marginal e dele derivam a curva da demanda e suas propriedades. Tem-se que a utilidade total tende a aumentar quanto maior a quantidade consumida do bem ou serviço. Entretanto, a utilidade marginal, que é a satisfação adicional(na margem) obtida pelo consumo de mais uma unidade do bem, é decrescente, porque o consumidor vai perdendo a capacidade de percepção da utilidade proporcionada por mais uma unidade do bem, chegando a saturação.
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EXEMPLO Água é mais importante e mais barato.
(utilidade marginal) Diamante menos importante, mais caro.
(utilidade total)
Primeiro copo d ‘agua cheio (alta satisfação) A partir do terceiro o grau de satisfação vai
caindo ate chegar a saturação.
Quanto mais diamante maior o grau de satisfação.
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DEMANDA DE MERCADO A demanda ou procura pode ser definida
como a quantidade de certo bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo.
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... A demanda depende de variáveis que
influenciam a escolha do consumidor. São elas: o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do indivíduo. Para estudar-se a influencia isolada dessas variáveis utiliza-se a hipótese do coeteris paribus, ou seja, considera-se cada uma dessas variáveis afetando separadamente as decisões do consumidor.
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PREÇO E QUANTIDADE Há uma relação inversamente proporcional
entre a quantidade procurada e o preço do bem, coeteris paribus. É a chamada lei geral da demanda.
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CURVA DE PROCURA(DEMANDA) A curva inclina-se de cima para baixo, no
sentido da esquerda para direita, refletindo o fato de que a quantidade procurada de determinado produto varia inversamente com relação a seu preço, coeteris paribus.
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QD=F(P) Matematicamente, a relação entre a
quantidade demandada Qd é uma função f do preço P, isto é, depende do preço p.
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OUTRAS VARIÁVEIS QUE AFETAM A DEMANDA DE UM BEM. A demanda de uma mercadoria não é
influenciada apenas por seu preço. Existe uma série de outras variáveis que também afetam a procura.
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Pra maioria dos produtos, a procura será também afetada pela renda dos consumidores, pelo preço dos bens substitutos(ou concorrentes), pelo preço dos bens complementares e pelas preferências ou hábitos dos consumidores.
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BEM NORMAL Se a renda dos consumidores aumenta e a
demanda do produto também.
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BEM INFERIOR A demanda por esses bens, varia em sentido
inverso às variações da renda; por exemplo, se o consumidor fica mais rico, diminuirá o consumo de carne de segunda e aumentará o consumo de carne de primeira.
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BENS SUPERIORES OU DE LUXO Se o consumidor ficar mais rico, demandará
mais produtos de maior qualidade.
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BENS DE CONSUMO SACIADO Quando a demanda do bem não é
influenciada pela renda dos consumidores. Ex: arroz, farinha, sal.
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COETERIS PARIBUS A demanda de uma bem ou serviço também
pode ser influenciada pelos preços de outros bens e serviços.
Quando há uma relação direta entre preço de um bem e quantidade de outro, coeteris paribus, eles são chamados de bens substitutos ou concorrentes, ou ainda sucedâneos.
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BENS COMPLEMENTARES O aumento no preço da carne deve elevar a
demanda de peixe, tudo o mais constante. Quando há uma relação inversa entre o preço de um bem e a demanda de outro.
Ex: preço de carros x gasolina Gravata x camisa social
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BEM DE GIFFEN Exceção à lei da demanda: com o aumento
relativo do seu poder aquisitivo, as pessoas reduzem o consumo e demandam outros.
Marca de grife que passa a ser comum. Carros de luxo (quanto mais caro e
tradicional mais desejado ele fica).