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Page 2: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

Reconhecer que todos os

homens são pecadores

Para receber a justiça de Deus, o homem precisa

reconhecer o seu pecado.

Page 3: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

I – A ira de Deus Contra o Pecado – Rm 1:18-32• 1 – Contra o que se revela a ira de Deus?• 2 – Quais as consequências da ira d Deus?

II – O Juízo de Deus Contra os Judeus – Rm 2:1; 3:8• 1 – O Juízo de Deus.• 2 – A responsabilidade dos privilégios.

III – Todos São Pecadores Diante de Deus – Rm 3:9-20• 1 – Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem?

DIVISÃO DA LIÇÃO

Page 4: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

Segunda-Feira: ........................Gênesis 3Terça-Feira: ..........................Gênesis 6-7Quarta-Feira: ...........................Salmo 14Quinta-Feira: ............................Salmo 51Sexta-Feira: ..........................Jeremias 17Sábado: ....................................Marcos 7Domingo: ..........................1 João 1:1-2; 3

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TEXTO BÁSICO

Romanos 1: 18; 3:20

Rm 1:18 “...A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça;..”

Rm 3:20: “...visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado...”

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INTRODUÇÃOTodo homem é pecador

• No ponto anterior vimos que Deus é absolutamente santo e justo. Por isso podemos compreender bem porque a Bíblia afirma: “… não há justo, nem sequer um...” (Rm 3.10).

• E ainda: “… todos pecaram e carecem da glória de Deus....”. (Rm 3.23)

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Todos os homens são pecadores por dois motivos:

Primeiro • Porque homem nenhum, sobre a face da terra, poderia se

apresentar diante de Deus declarando que nunca co meteu pecado.

• “...Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós...” (1Jo 1.8).

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• Pecamos de muitas maneiras. Pecamos quando fazemos algo que não agrada a Ele (1Jo 3.4; Tg 2.8-10), e pecamos quan do deixamos de fazer algo que Ele ordena – amar, dar, pregar – (Tg 4.17).

• Deixar de fazer o que Deus manda é tanto pecado quanto fazer o que Ele proíbe.

• Pecamos até mesmo em pensa mento. A intenção de fazer o mal é pecado. Mt 5.21-22.

• Até os pecados que praticamos sem saber, ofendem a Deus (Hb 9.7).

• Portanto, ninguém pode declarar-se inocente. • Pesa sobre todos nós grande dívida para com Deus, e sem

Cristo, estaríamos condenados à morte.

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Segundo

• Além do fato de que todo homem comete pe cados, existe um princípio na natureza do homem: todos des cendemos de um único homem – Adão, e temos sua mesma natureza. “...Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram...” (Rm 5.12).

• Toda a descendência de Adão herda o seu pecado. • Em outras palavras, pelo simples fato de sermos

descendentes de Adão, temos pecado em nós.

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• Deus não faz distinção entre os que tinham uma vida “certinha” e caridosa, e os que eram “escandalosos” trans gressores.

• Não! Todos são pecadores e, sem Cristo, receberão condenação: morte e sofrimento eternos.

• Isto é surpresa para muitos homens que se consideram justos. • Por melhores que sejam as obras de alguém, Deus vê pecado

nele e não pode aceitá-lo, a não ser através do sangue de Cristo.

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• Aquele que já está salvo deve ter convicção de que as suas melhores obras hoje, não melhoram a sua situação diante do Senhor.

• Se Deus não olhasse o homem por meio de Cristo, Ele só veria sujeira e pecado.

• O conhecimento desta realidade nos faz reconhecer o que somos.

• Derruba toda justiça própria e todo orgulho de achar que somos bons.

• E nos faz temer e amar mais ao nosso Senhor, por causa da consciência do quanto somos perdoados.

Page 12: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

Todos os homens estão condenados ao castigo eterno

• Deus havia determinado e declarado ao homem as consequências do pecado: “...porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás...” Gn 2.17.

• “...Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem mas também aprovam os que assim procedem...” Rm 1.32.

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• “… quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes sofrerão penalidade de eterna des truição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder…” (2Ts 1.7-9).

• “...Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte...“ (Ap 21.8).

• Portanto esta é a condição atual do homem: “...Mortos em seus delitos e pecados...”. Ef 2.1.

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I. A Ira de Deus Contra O Pecador.

• 1 – O que é a ira de Deus.• 2 – Contra o que se revela a ira de Deus?• 3 – Quais as consequências da ira d Deus?

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• "Qual é a compreensão bíblica da ira de Deus?"

• A ira é definida como "a resposta emocional à percepção do mal e injustiça", frequentemente traduzida como "raiva", "indignação", "cólera" ou "irritação".

• Tanto os seres humanos quanto Deus expressam a ira. • Entretanto, há uma grande diferença entre a ira de Deus e a

do homem. • A ira de Deus é santa e sempre justificada; a do homem nunca

é santa e raramente é justificada.

1 – O que é a ira de Deus?

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• No Antigo Testamento, a ira de Deus é uma resposta divina à desobediência e pecado do homem. A idolatria era com frequência o motivo para a ira divina. Salmo 78:56-66 descreve a idolatria de Israel.

• A ira de Deus é constantemente direcionada para aqueles que não seguem a Sua vontade (Deuteronômio 1:26-46, Josué 7:1; Salmo 2:1-6).

• Os profetas do Antigo Testamento frequentemente escreveram de um dia no futuro, o "dia da ira" (Sofonias 1:14-15).

• A ira de Deus contra o pecado e a desobediência é perfeitamente justificada porque o Seu plano para a humanidade é santo e perfeito, assim como Deus é santo e perfeito.

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• No Novo Testamento, os ensinamentos de Jesus apoiam o conceito de Deus como um Deus de ira que julga o pecado.

• A história do homem rico e Lázaro fala do julgamento de Deus e das graves consequências para o pecador que não se arrepende (Lucas 16:19-31).

• Jesus disse em João 3:36 “...Quem crê no Filho tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele...".

• Aquele que crê no Filho não sofrerá a ira de Deus pelo seu pecado porque o Filho tomou sobre Si a ira de Deus quando morreu em nosso lugar na cruz (Romanos 5:6-11).

• Aqueles que não creem no Filho, os que não O recebem como Salvador, serão julgados no dia da ira (Romanos 2:5-6).

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• O Apóstolo Paulo, defende a ação de Deus contra a depravação humana:

• Uma discussão acerca da teologia paulina, a sua ênfase e a sua forma de desenvolvimento, juntamente com declarações de vários eruditos e escolas de pensamento, que expressaram o que sentiam sobre Paulo, aparece no artigo introdutório ao comentário, intitulado, Importância de Paulo.

A Doutrina de Paulo. • O que dizemos abaixo representa uma declaração ampla

sobre os temas abordados nesta epístola aos Romanos; e isso é seguido por uma explanação acerca da paixão dominante e da doutrina de Paulo, dentro do que todos os outros temas, de uma forma ou de outra, aparecem incorporados.

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• Por outro lado, Romanos 12:19, Efésios 4:26 e Colossenses 3:8-10 nos advertem contra a ira humana.

• Assim a Ira de Deus esta relacionada a um conceito de justiça e juízos, de igual modo a um Juiz perante um tribunal para executar a sentença de um réu: “CULPADO”. A ira de Deus é o resultado da ação de seu julgamento.

• Só Deus é capaz de vingar-se porque a Sua vingança é perfeita e santa, enquanto que a ira do homem é pecaminosa, abrindo a porta à influência demoníaca.

• Para concretizar a liberdade da dominação da ira, o crente precisa do Espírito Santo para santificar e purificar o seu coração de sentimentos de ira e raiva.

• Romanos 8 mostra a vitória sobre o pecado na vida de quem está vivendo no Espírito (Romanos 8:5-8).

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• O apóstolo apresenta agora um argumento com base numa comparação de opostos a fim de provar que a justiça só pode ser concedida ou conferida pela instrumentalidade do evangelho, pois ele demonstra que sem este todos [os homens] estão condenados.

• A primeira prova confirmativa que ele adiciona consiste no fato de que, embora a estrutura do mundo e a mais esplêndida ordem dos elementos deveriam induzir o homem a glorificar a Deus, todavia não há nada que o desobrigue de seus deveres.

• Isto é prova de que todos os homens são culpados de sacrilégio e de ignóbil e iníqua ingratidão.

2- Contra o que se revela a ira de Deus?

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• Alguns intérpretes fazem distinção entre impiedade e injustiça, sustentando que impiedade aponta para a profanação do culto divino, enquanto que injustiça aponta para a carência de justiça nos homens.

• Entretanto, visto que o apóstolo se refere a esta injustiça em imediata relação com a negligência da religião genuína, interpretaremos ambas como tendo o mesmo sentido.

• Toda impiedade humana deve ser considerada à luz da figura de linguagem chamada hipálage, significando a impiedade de todos os homens, ou a impiedade da qual todos os homens se acham convencidos.

• Uma coisa é designada através de duas expressões distintas, a saber: ingratidão em relação a Deus, visto que o injuriamos de duas formas.

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• Ασεβεια: impiedade, implica na desonra de Deus, enquanto que ἀδικια: injustiça, significa que o homem, ao transferir para si o que pertence a Deus, tem injustamente privado a Deus de sua devida honra.

• O termo ira, referindo-se a Deus em termos humanos como é comum na Escritura, significa a vingança de Deus, pois quando ele pune, segundo nosso modo de pensar, ele aparenta estar irado.

• O termo, pois, revela não a atitude emocional de Deus, e, sim, as sensações do pecador que é julgado e punido.

• Paulo, pois, diz que a ira de Deus é revelada do céu, conquanto a expressão do céu é tomada por alguns como um adjetivo, como se ele dissesse: a ira do Deus celestial.

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• Isso subentende que não podemos compreender plenamente a Deus, em toda sua grandeza, mas que há certos limites dentro dos quais os homens devem manter-se, embora Deus acomode à nossa tacanha capacidade [ad modulum nostrum attemperat] toda declaração que ele faz de si próprio. Portanto, somente os estultos é que buscam conhecer a essência de Deus.

• O Espírito, o Preceptor da sabedoria plenária, não sem razão chama nossa atenção para o que pode ser conhecido, το γνωστον, e o apóstolo logo em seguida explicará como isso pode ser apreendido.

• Indubitavelmente a força ativa da “IRA DE DEUS”, é contra o pecado.

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• A força da passagem é intensificada pela preposição in [in ipsis, em vez do simples ipsis].

• Conquanto na fraseologia hebraica, a qual o apóstolo frequentemente usa, a partícula in [em] é às vezes redundante, tudo indica que ele, nesta instância, pretendia indicar uma manifestação do caráter de Deus que é por demais forte para permitir que os homens dela escapem, visto que, indubitavelmente, cada um de nós a sente esculpida em seu próprio coração.

• Ao dizer: “Deus lhes manifestou”, sua intenção é que o homem foi criado para ser um espectador do mundo criado, e que ele foi dotado com olhos com o propósito de ser guiado por Deus mesmo, o Autor do mundo, para a contemplação de tão magnificente imagem.

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1 ) Consequência Natural• Já diz a lei da causalidade, toda causa tem um efeito ou todo efeito

tem uma causa, todo pecado por sua vez chegará a um resultado maligno e desestruturado, seja direto ou indireto, eu não estou falando de castigo de Deus, ou do derramar da sua ira, eu estou dizendo do resultado natural ou o que acontecerá, sem Deus precisar mover uma palha para isso(embora eu sei que Deus na sua ira possa usar desta consequência natural).

• Por que toda escolha, conduta pecaminosa, resultará num mal para aquele que a comete, e não se iluda se não acontecer de imediato, acontecerá com o tempo, se não acontecer diretamente, acontecerá indiretamente.

3- Quais as consequências da ira de Deus.

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• Também não estou falando do provar de Deus, nem da consequência de ataques malignos como o aconteceu com Jó, eu estou falando simplesmente disso, do "espremer da ira", de que falou o escritor de Provérbios 30.33 .

• O próprio pecado do homem o destrói, em Mateus 1.21, a palavra diz que Jesus é aquele que salva o seu povo dos seus pecados, e por que salvar-nos dos nossos pecados?

• Por que o pecado é nocivo àquele que o pratica, isso como já disse pode ser imediato, como no caso do suicídio, pode ser com um tempo como a pessoa que está entregue aos vícios de natureza química( cigarro, drogas, álcool, etc...).

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• Isso pode ser direto ou seja, o pecado ou erro moral que você comete pode resultar em algo que vai te prejudicar naquele exato momento ou um instante após, ou pode ser indireto ele apenas vai te deixar vulnerável, sujeito a algo que vai te prejudicar; ou mesmo criar uma situação que vai te levar a sujeitar a algo que vai te prejudicar( este é o cetro da impiedade de que falou o Salmista no Salmo 125.3), como por exemplo a vida promiscua deixará a pessoa sujeita a contrair uma DST, por mais cuidado que a pessoa tenha com medicamentos e preservativos, se ela está nesta vida ela uma hora ou outra acabará por descuidar e contrair até mesmo uma SIDA, mesmo com todo cuidado a vida dessa pessoa a põem no grupo de risco.

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• Mas você pode pensar, há pecados que o prejuízo máximo que você vai ter é o moralmente social( como ser mal visto),o que já seria um grande prejuízo para alguns, mas para outras pessoas que não levam a sua reputação tão a sério nem ligaria, e há outros pecados que nem isso te ocorreria como uma mentirinha popular que "todos" praticam, mas a mentirinha que você comete uma vez na vida e nunca mais, por não ter o habito, já teve o seu efeito e você não viu, e ele por sua vez teve outro, e como uma bola de neve este efeito pode demorar mas, uma dia ou outro chegará até você, pode ser que a sua vida é impecável como servo de Deus, mas, você um dia desses mentiu, coisa que você nunca faz, e nunca mais fez depois disso, mas, seu pequenino filho que estava dando os primeiro passos na razão viu, e isso que não teve impacto nenhum para você teve um grande impacto nele. O PECADO.

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• Adão e Eva após desobedecerem a Deus, contemplaram o pecado, "viram que estavam nus e tiveram vergonha de Deus", essa foi a primeira consequência de seus erros, e foi direta.

• Depois é que veio a justiça de Deus, os expulsando do Éden, e entre outras sentenças.

• Em Juízes 9, vemos a história de Abimeleque filho de Gideão, o qual matou seus 70 irmãos, cobiçando o domínio de Israel, e terminou também sendo morto de uma forma vergonhosa.

• E em Romanos 6.23, Paulo fala e diz o resultado final de uma vida de erros contra o Altíssimo, de uma vida de pecados.

• O salário do pecado é a morte, mas, o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor.

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2) Consequência Procurada.• “...Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o

homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna...” (Gálatas 6.7-8)

• Muitas pessoas já me perguntaram sobre “o perdão das consequências do pecado”.

• Ou seja, se Deus me perdoou, ele também perdoou as consequências do meu pecado?

• Bom, o que devemos entender é que, embora saibamos que não somos deste mundo, nós estamos no mundo.

• E para se viver neste mundo, não vivemos apenas nas leis de Deus, mas também nas leis dos homens.

Page 31: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

• Existem regras, leis, protocolos que devem ser considerados e obedecidos mesmo sabendo que o nosso reino não é daqui, da terra.

• Por exemplo; um cristão, sabendo que roubar é pecado, mas ele mesmo assim cai em tentação e rouba algo do seu trabalho, ele é flagrado pelas câmeras de segurança e o caso é levado para a direção da empresa, o que você acha que pode acontecer? Esse cristão pode achar que, pedindo perdão a Deus está tudo resolvido? Não! Ele vai ter que resolver com a empresa também.

• É claro que, se esse cristão manifestar um arrependimento genuíno e deixar de cometer esse erro, encontrará o perdão do Senhor. Ou seja, como filho de Deus será perdoado! Mas as e consequências? Precisam ser concertadas também.

Page 32: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

• Fraudar atestado Médico, pular catraca no “busão” para dividir o valor da passagem, filar prova, manipular dados tais como: Documentos, fichas de cadastros e até fichas 19 (essa ai dói).

• Até namoro “a mostarda com molho de pimenta”.• Ou, Um rapaz cristão namora uma garota do mundo (ou

cristã). • Ele sabe que fazer sexo antes do casamento é pecado, mas

mesmo assim ele está tendo uma vida sexual ativa com sua namorada.

• A consequência e inevitável.

Page 33: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

Consequências Judiciais.• 1 Corintios 6:1-8 definitivamente instrui os crentes a não irem

ao tribunal um contra o outro. Demonstrar que os cristãos não são capazes de perdoar uns aos outros e reconciliar suas proprias diferenças e demonstrar derrota espiritual.

• Por que alguem iria se tornar cristão se os cristãos tambem têm tantos problemas e não são capazes de resolvê-los?

• No entanto, ha algumas circunstâncias em que uma ação judicial pode ser o caminho apropriado.

• Se o padrão biblico para reconciliação foi seguido (Mateus 18:15-17) e a parte ofensiva continua em erro, em alguns casos, entrar com uma ação judicial pode ser a atitude apropriada.

Page 34: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

• 1 Corintios 6:4 diz: “Entretanto, vos, quando tendes a julgar negocios terrenos, constituis um tribunal daqueles que não têm nenhuma aceitação na igreja”.

• Todo o contexto de 1 Corintios 6:1-6 esta lidando com disputas na igreja, mas Paulo menciona o sistema judicial quando ele fala de julgamentos concernentes às coisas desta vida.

• Paulo quer dizer que o tribunal existe para julgar problemas relacionados com coisas desta vida e com aqueles que não fazem parte da igreja.

• Paulo esta dizendo que os problemas da igreja não devem ser levados ao tribunal, mas devem ser julgados dentro da propria igreja.

Page 35: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

• 1 Corintios 6:7 declara: “O só existir entre vos demandas ja e completa derrota para vos outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano?”.

• A preocupação de Paulo aqui e com o testemunho do crente. • Seria muito melhor se tirassem vantagem de nos, ou mesmo

abusassem de nos, do que afastar mais ainda uma pessoa de Cristo ao leva-la para o tribunal.

• O que e mais importante, uma batalha legal, ou a batalha pela alma eterna da pessoa?

• Existe ainda o fato entre os cometeram crimes e delitos nos tempos de trevas, e tem por sua frente um tribunal a enfrentar.

Page 36: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

II – o Juízo de Deus contra os Judeus.

1 – O Juízo de Deus.2 – A responsabilidade dos privilégios.

Page 37: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

• Os judeus confiaram na lei que Deus lhes deu por intermédio de Moisés.

• Por terem recebido essa revelação especial, acharam-se superiores aos gentios. Mas possuir a lei não salva. Ser ouvinte da lei não salva. Para serem justificados, teriam de obedecer à lei. Paulo ainda mostrará que nenhum judeu obedeceu a lei perfeitamente.

• Aqui ele ousa dizer que um gentio que respeite os princípios de justiça, mesmo não tendo a lei escrita, seria aceito por Deus.

• Tal afirmação seria, para muitos judeus, praticamente blasfêmia! Para apreciar a importância e a necessidade do evangelho, é preciso primeiro descartar falsas bases de confiança.

Page 38: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

• O homem que confia em sua própria justiça não será salvo. • A pessoa que se acha segura por fazer parte do povo

“escolhido” sofrerá uma grande decepção. • Cada um será julgado – não por ser judeu ou gentio – mas de

acordo com seu procedimento. • O julgamento será feito por um Deus onisciente, usando como

base o mesmo evangelho pregado por Paulo (16; João 12:47-48).

Page 39: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

O Justo Juízo de Deus (Romanos 2:1-16)

• Lendo as fortes palavras do final do capítulo 1, alguns cristãos – especialmente judeus – poderiam ser tentados a concordar com Paulo e condenar “aqueles pecadores” que praticam e aprovam coisas dignas de morte.

• Esses religiosos facilmente lamentariam o estado depravado dos outros, sem perceber que estavam no mesmo lamaçal do pecado.

• Nos capítulos 2 e 3, Paulo afirma que o problema do pecado é universal, atingindo igualmente judeus e gentios.

1. O Juízo de Deus.

Page 40: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

• O Perigo de Auto-Justiça

• É muito fácil enxergar e condenar as falhas dos outros. O homem que confia na sua própria justiça não reconhece a sua própria necessidade da graça de Deus (1-4). Durante o seu ministério na terra, Jesus batalhava contra a arrogância e auto-justiça de seitas como os fariseus (veja Mateus 23:27-28). Paulo, um ex-fariseu, agora luta contra o mesmo orgulho religioso de seus compatriotas.

• A auto-justiça traz conseqüências gravíssimas. Quando a pessoa recusa a ajuda oferecida por Deus, não há outro remédio. Vai caminhando para a morte, incapaz de se livrar dos laços da iniqüidade. Tal pessoa acha algum conforto em ver os pecados maiores dos outros, e não reconhece que o Deus justo rejeitará todos que praticam a injustiça (5-11).

Page 41: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

A Justiça de Deus• Ao mesmo tempo que Paulo tira as desculpas das pessoas que

se julgam boas, ele oferece esperança. Deus oferece a glória, honra, incorruptibilidade e paz (7,10). Mais adiante explicará melhor as condições para receber essas bênçãos (veja 3:24; 4:16; 5:2; 6:14; 11:6; etc.). Por enquanto, ele simplesmente se refere à bondade, à longanimidade e à tolerância de Deus para com os arrependidos (4).

• A esta altura, ele enfatiza a igualdade de judeus e gentios. Os pecadores de qualquer nação serão condenados, e os justos de qualquer povo serão glorificados.

• Deus julgará cada um conforme os seus atos (6), e não mostra acepção de pessoas (11).

Page 42: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

• O Justo Juiz

• Com Deus, não há acepção de pessoas. • Pedro entendeu esse fato quando pregou, pela primeira vez,

aos gentios (Atos 10:34). • Aqui, Paulo reafirmou a mesma verdade quando falou da

necessidade universal do evangelho (11). • Deus é um juiz justo. Cabe ao homem se conformar com a

vontade do Senhor.

Page 43: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

• A perseverança dos santos e seu significado.

• Não podemos alimentar falsas formulações a respeito desta doutrina.

• Ela não significa que todo aquele que frequenta a igreja, que todo aquele que é batizado ou fez sua profissão de fé, ou mesmo que todo aquele que aos nossos olhos pareça crente, perseverará até ao fim.

2. A Responsabilidade dos Privilégios.

Page 44: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

• No nosso Catecismo Maior temos uma boa definição do que vêm a ser a perseverança dos santos e porque ela ocorre: “...Poderão os verdadeiros crentes cair do estado de graça, em razão de suas imperfeições e das muitas tentações e pecados que os assaltam?...”

• Resposta: Os crentes verdadeiros, em razão do amor imutável de Deus, e do seu decreto e pacto de lhes dar a perseverança, da união inseparável entre eles e Cristo, da contínua intercessão de Cristo por eles, e do Espírito Santo e da semente de Deus habitando neles, jamais poderão, total ou finalmente, cair do estado de graça, mas são conservados pelo poder de Deus, mediante a fé para a salvação.

Page 45: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

1 – Realidade para os verdadeiros crentes

• Como já afirmamos anteriormente, esta é uma doutrina que diz respeito àqueles que são verdadeiramente crentes, os escolhidos de Deus (Ef. 1:3-4), ou seja, os que nasceram de novo (Jo. 3:3) ou foram regenerados (1 Pd. 1:3).

• Para estes há a promessa e a esperança de serem confirmados até ao fim (1 Co. 1:8).

• Na vida dos seus filhos o Senhor completará, até o Dia de Cristo Jesus, a obra que ele iniciou (Fp. 1:6), guardando-os íntegros e santificados (1 Ts. 5:23-24).

Page 46: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

2 – Impossibilidade de cair do estado de graça

• Esta é uma afirmação que encontramos em diversas partes da Escritura Sagrada: os verdadeiros crentes jamais cairão da graça ou perderão a sua condição de salvos. Vejamos alguns textos:

• “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.” (João 5:24)

• O ponto que precisamos observar aqui é que aquele que crê em Jesus como o seu salvador já tem a vida eterna e passou da morte para a vida. Jesus prometeu vida eterna a todos aqueles que o Pai lhe havia dado (Jo. 17:2), aliás ele tornou-se o Autor da Salvação eterna (Hb. 5:9).

Page 47: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

• Logo, a pergunta que temos que fazer é: uma vida que se ganha e depois se perde, ganha-se de novo com o risco de se perdê-la novamente, é vida eterna?

• É possível também imaginarmos um Cristo que dá a vida eterna e depois a toma? Logicamente que não.

• Quanto a este assunto, a Bíblia é muito clara: “... os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis ” (Rm. 11:29).

Page 48: Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016

Há outro texto muito esclarecedor no evangelho de João.

• “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem.

• Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão.

• Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar.” (João 10:27-29)

• Neste texto, Jesus demonstra o íntimo relacionamento que há entre ele e as suas ovelhas e como elas o conhecem e o seguem.

• Para estas há uma proteção especial e a certeza da segurança eterna.

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• Elas recebem a vida eterna e a certeza de que jamais perecerão.

• Ou seja, elas podem seguir confiantes o seu mestre, independente do caminho pelo qual elas venham a ser conduzidas e das lutas que venham a enfrentar.

• Elas sempre terão a certeza de que chegarão salvas a seu destino final e de que nenhuma delas ficará perdida ou esquecida pelo caminho (Mt. 18:12-14).

• Podemos perceber que durante todo o processo, sempre haverá uma dupla proteção: as ovelhas de Cristo são protegidas pelas suas mãos e pelas mãos do Pai .

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• O cuidado do qual somos objetos é tão grande que nos impede até mesmo de pularmos dos braços do Pai. Podemos comparar esta proteção ao cuidado que uma mãe tem ao segurar seu filho, ou melhor, um cuidado superior ao cuidado maternal (Sl. 27:10; Is. 49:15). Há ainda uma referência que não pode ser omitida.

• “...Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo...” (1 Pedro 1:3-5)

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• A esta altura é importante salientar que esta doutrina não significa ausência de lutas na vida cristã e a abolição por completo da responsabilidade pessoal que cada um tem diante de Deus.

• Temos a convicção que há uma luta ferrenha contra a carne, o mundo e o diabo.

• A vida cristã é uma batalha diária contra as forças do mal, contra a nossa natureza pecaminosa e contra o mundo que nos rodeia.

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• Porém, o que esta doutrina nos ensina, é que apesar de todas estas lutas, temos a garantia da vitória.

• Não por causa das nossas próprias forças, mas porque o Senhor que nos manda ser fiéis até a morte e perseverar até o fim, ele também nos dá os meios para cumpramos os seus mandamentos.

• Esta doutrina nos auxilia e nos estimula na nossa caminhada cristã, sabendo que podemos lutar dia após dia, que o inimigo não será vitorioso na nossa vida e que se Deus é por nós, quem será contra nós.

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III – Todos São Pecadores Diante de Deus

• Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem?

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• Fundamental para entendermos o problema do pecado é a distinção entre pecado (condição) e pecados (atos pecaminosos).

• O pecado é uma condição humana de alienação de Deus e um princípio interior propulsor para o mal (ver Isaías 59:2; Efésios 2:1-3 e 5).

• Esse princípio se manifesta exteriormente através de atos pecaminosos.

• Cristo declara que “de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios” (Marcos 7:21).

1- Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem?

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• Embora a essência de todos os pecados seja sempre a mesma (alienação de Deus), existem algumas realidades que nos impedem de aceitar a teoria de que todos os pecados são iguais aos olhos de Deus.

• Uma delas é o processo pelo qual a tentação se transforma em pecado. Esse processo é geralmente composto pelos seguintes estágios: atenção, consideração, desejo, decisão, planejamento e ação.

• Uma vez que o grau de envolvimento nesse processo pode variar de intensidade, não podemos afirmar que o pecado de alguém que teve apenas um desejo pecaminoso momentâneo seja tão ofensivo a Deus como o pecado premeditado de Davi, com Bate-Seba (ver 2o Samuel 11).

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• Que Deus não considera todos os pecados iguais é evidente também no fato de o próprio Deus haver prescrito diferentes sacrifícios no Antigo Testamento para a expiação dos diferentes pecados (ver Levítico 1 a 7).

• Além disso, se todos os pecados fossem iguais, como querem alguns, porque deveriam os ímpios ser punidos no juízo final, “segundo as suas obras” (Apocalipse 20:11-13)?

• Porque alguns haveriam de ser castigados, naquele juízo, “com muitos açoites” e outros com “poucos açoites” (Lucas 12:47 e 48)?

• Se os pecados fossem iguais, não receberiam todos o mesmo castigo?

• Porém, por mais insignificante que determinado pecado possa parecer, ele é suficientemente ofensivo para excluir o pecador do reino de Deus.

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• Então, apesar de Jesus ter dito que tanto a luxúria quanto o adultério são pecados, isto não significa que sejam iguais.

• É muito pior matar alguém do que apenas o odiar, mesmo que as duas coisas sejam pecaminosas aos olhos de Deus.

• Há graus de pecado. • Alguns pecados são piores do que outros. • Ao mesmo tempo, em relação às conseqüências eternas e

salvação, todos os pecados são iguais. • Cada pecado levará à eterna condenação (Romanos 6:23).

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• Todo o pecado, não importa quão “pequeno”, é contra o infinito e eterno Deus e é, por isto, merecedor de uma punição infinita e eterna.

• Além disto, não há pecado tão “grande” que Deus não possa perdoar.

• Jesus morreu para pagar a pena pelo pecado (I João 2:2). • Jesus morreu por TODOS os nossos pecados (II Coríntios 5:21).

• Todos os pecados são iguais para Deus? Sim e não. • Em gravidade? Não. • Em penalidade? Sim. • Em possibilidade de perdão? Sim.

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• Todos nós somos pecadores, sem exceção, se dizermos que não mentimos.

• Nascemos com nossa natureza pecadora e mesmo sendo “bonzinhos” aos nossos olhos, pecamos.

• Começou em Adão e se estendeu a nós (Romanos 5:12) pois nosso erro vem mesmo de antes de nascer neste mundo (1).

Romanos 3:23 diz:“...Pois todos pecaram e estão separados da glória de Deus...”.

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CONCLUSÃO• Esta é uma das doutrina pilares da fé cristã. • Ela nos encoraja para a luta cristã, que nos mostra que o

sacrifício de Cristo não foi em vão e que nos conduz a humildade.

• Através dela descobrimos que todo o mérito é de Cristo Jesus e não nosso.

• O Senhor nos conclama a perseverarmos até o fim e ele nos dá os meios para isto.

• Podemos nos fortalecer através da leitura da Bíblia, da oração, da comunhão com nossos irmãos e da santificação.

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• Outra conclusão a que chegamos, é que nunca estaremos sozinhos.

• Quando nos sentirmos tão fracos, achando que a nossa oração não passará do teto, temos a segurança e a certeza de que estamos seguros no braço do Pai, que ele sempre está pronto para nos perdoar e nos receber.

• Uma grande verdade também que aprendemos através do estudo desta doutrina, é que toda a nossa salvação é fruto da maravilhosa graça de Deus.

• Não há espaço para arrogância, presunção ou vaidade.

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• Quanto aqueles que pareciam tão bem e hoje estão longe dos caminhos de Deus, resta-nos suplicar a misericórdia de Deus sobre a vida deles.

• Se eles forem verdadeiramente crentes, no tempo de Deus, voltarão.

• Cabe a nós, a cada dia, suplicarmos por nossa própria vida. • Diante de tudo isto, só nos resta dizer:

• “... corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus ...” (Hebreus 12:1-2).