EAGEverything and Games

Melhor editora da atualidade ?

Nº 1

PriceU$349.99

nintendo.com

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Direção e Edição Rhaniel de Freitas

Crédito das MatériasIGN

Contatorh-freitas@live.com

EDITORIAL

Rhaniel de Freitas Editor da EAG

Esta foi a primeira edição da revis-ta EAG, que surgiu com o objetivo de trabalho de conclusão de módulo InDesign, no curso de Computação gráfica da Seven. Nesta revista você irá encontrar vá-rias informações a respeito de fran-quias de sucesso da famosa produto-ra Ubisoft.

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Estande da Ubisoft na E3

Melhor produtora da atualidde? Grandes franquias, com notas acima da média. Ubisoft Entertainment SA é uma empresa francesa pro-dutora de jogos eletrônicos, criada em 1986 por 5 irmãos da família Guillemont. Sua sede e consequentemente maior estúdio da empre-sa, é a Ubisoft Montreal no Canadá , que atualmente em-prega cerca de 2.100 pessoas. Esta empresa tem presen-ça mundial com 26 estúdios em 19 países e filiais em 26 países, inclusive uma em São Paulo. Yves Guillemot, presidente e CEO, teve uma receita de um pouco mais de um bilhão de Euros em 2013. Hoje é a terceira maior produtora de jogos do Mundo, a seguir vejamos algumas obras que à levaram ao sucesso.

Prêmios Melhor Produtra 2013 - GameWorld Melhor Produtora- E3 2012

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Praticamente unanimidade quando a discussão é E3 2012, Watch Dogs foi a revelação da Ubisoft durante sua conferência no evento e pegou todos de surpresa pois até aquele momento nenhum infor-mação havia vazado (algo impressionante não é EA?). O jogo apresenta uma proposta revolucionara e inovadora no mer-cado dos games, algo que se assemelha (e apenas em pequenos pontos) à Person of Interest, uma série de TV em que tudo gira em torno do ctOS, um computador que guarda todo tipo de informação sobre as pessoas. Com gráficos incríveis, mundo aberto, uma interface altamente inte-

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rativa e um cenário intenso, Watch Dogs logo gerou discussões sobre para qual geração estaria sendo desenvolvido, para a atual ou a próxima já que especula-se que a atual geração não seria capaz de fluir o jogo. A trama de Watch Dogs leva o conceito de que atualmente tudo está conectado, logo tudo pode ser invadido ou hackeado.

Everything is connected Connection is Power

Desenvolvedora: Ubisoft Plataformas:PCPlayStation 3PlayStation 4Xbox 360Wii U

Data de lançameto: 2013

Gênero: Ação-aventura, mun-do aberto, stealth.

Apresentação Watch_Dogs na E3

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O jogo se passa em Chicago em tempos modernos, um fu-turo pouco distante.Todas as tecnologias que Aiden(O prota-gonista) utiliza no jogo são ba-seadas em sistemas reais, que encontramos hoje em dia.

Por exemplo, na cidade de Chicago, hoje, existem mais de 10 mil câmeras controlando as pessoas e isso torna possível a polícia te seguir de câmera em câmera e mais do que isso, elas conseguem detectar seu rosto em alta definição e até ver o que está escrito em sua camise-ta. Ou seja, são tecnologias que já existem no presente. Apesar do jogo abraçar a ideia de utilizar tecnologias para vigiar as pessoas, ele na verdade é um jogo focado em ação.

sendo que na maior parte do tempo os jogadores estarão em combate, navegando pelo mun-do aberto, dirigindo veículos e acessando diversos cenários.

Watch Dogs concerteza será forte concorrente para o acla-mado título da rockstar, GTA V.

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TECNOLOGIA DE SUPERCOMPUTADOR.UMA REVOLUÇÃO NOS JOGOS.

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Assassin’s Creed é uma série de jogos eletrônicos de ficção his-tórica de ação-aventura e stealth da Ubisoft Montreal, criada por Patrice Desilets. A série é centrada em uma eterna batalha travada entre assas-sinos e templários ao longo da história da humanidade. A maior parte da série é contada a partir da visão de Desmond Miles, que através de memórias de seus ancestrais, revive épocas como Terceira Cruzada da Terra Santa, o Renascimento e a Re-volução Americana, na esperança de encontrar alguma forma de deter os Templários que querem instaurar uma Nova Ordem Mun-dial.

“Nothing is true, everything is permited’’

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Atualmente a série é publicada pela Ubisoft, contando com cin-co jogos na série principal e vários jogos paralelos, além de nove mídias impressas e três filmes.

Editora Ubisoft

Gênero Ação e Aventura em terceira pessoa

PlataformasPCPlayStation 3, Vita e PortableXbox 360Nintedo DSWii U

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Protagonista: Altaïr Ibn-La’AhadData de Lançamento: 2007Período Histórico: Terceira CruzadaNota no Metacritic: 81

Foi considerado um dos melhores jo-gos de 2007, belos gráficos e mecânica de gameplay inovadora. Marcou o ínicio de uma grande fran-quia que se estende até hoje.

Protagonista: Ezio Auditore da FirenzeData de Lançamento: 2009Período Histórico: RenascimentoNota no Metacritic: 91

Uma sequência que superou o primei-ro em todos os aspectos, atraiu grande público para a franquia. É considerado o melhor Assasins Cre-ed.

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Protagonista: Ezio Auditore da FirenzeData de Lançamento: 2011Período Histórico: RenascimentoNota no Metacritic: 80

Assassins Creed Revelations marca o fim de duas eras, uma vez que explora as aventuras finais de Ezio Auditore e Altair Ibn-La’Ahad. O fim da trama é muito bom e foi o qual envolveu mais pessoas na produção.

Protagonista:Ezio Auditore da FirenzeData de Lançamento: 2010Período Histórico: RenascimentoNota no Metacritic: 90

Trouxe várias mecânicas de jogo novas, e deu sequência a a história de Ezio Auditore. Apresentou o modo Multiplayer, totalmente inovador.

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Protagonista: Connor KenwayData de Lançamento: 2012Período Histórico: Revolução AmericanaNota no Metacritic: 85

O jogo é bem executado no geral, mas não é sempre bri-lhante. Nem tudo sobre o jogo funcio-na de forma convincente, mas ele consegue imgergir na trama, devido a história de Connor ser bem trabalhada.

Protagonista : Edward KenwayData de Lançamento: 2013Período Histórico: Idade de Ouro da PiratariaNota no Metacritic: -

Assassin’s Creed IV conta a história de Edward Kenway, um pirata e corsário que viveu na Era Dourada dos Piratas, pai de Haytham Kenway e avô de Rato-nhnhakéton (Connor), Black Flag mistu-ra exploração naval com combate e aven-turas em terra.

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Far Cry 3 é o terceiro jogo da fa-mosa franquia homônima original-mente criada pela desenvolvedora alemã Crytek. Dessa vez, quem está responsável pelo desenvolvimento é a Ubisoft Montreal, que também trabalhou no segundo jogo da série. Felizmente, quem sentiu os proble-mas de Far Cry 2 deve manter a calma, já que o time de desenvol-vimento afirma ter aprendido com seus erros, aprimorando o que esta-va falho e adicionando novos recur-sos ideais para os fãs. No jogo, você encarna Jason Bro-dy, que se encontra em uma miste-riosa ilha para registrar a milícia que trabalha perto de um vilarejo local.

Produtora: Ubisoft

Plataformas:PCPlayStation 3Xbox 360 Data de lançameto: 2012

GêneroTiro em primeira pes-soa

“Did I ever tell you the definition of insanity’’ Vaas

Vaas, V

ilão d

e Far Cry 3

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Em relação ao combate, o títu-lo traz diversas armas distintas, como facas e rifles que podem ser utilizados de diversas manei-ras distintas. Há ainda as finali-zações de contexto, que geram mortes cinematográficas e tam-bém oferecem bastante dinami-cidade.

Entretanto, seu trabalho vai por água abaixo quando os militan-tes encontram Brody, capturan-do-o e iniciando uma verdadei-ra tortura. Um dos responsáveis pelas “boas-vindas” ao protago-nista é Vaas, o líder da milícia

que, definitivamente, gosta de causar dor nos visitantes.

Far Cry 3 traz um mundo aber-to que oferece missões em quase todas as partes da ilha. Sendo assim, você dificilmente terá de caminhar por dezenas de minutos até encontrar algo a ser feito. O objetivo do game é mantê-lo bastante ocupado.

Em termos de história, não acredite que o personagem principal do jogo é o turista, Ja-son Brody, que o jogador con-trola. Na verdade, os verdadeiros protagonistas de Far Cry 3 são os seus vilões, ao estilo daque-les que você ama odiar. Vaas, principalmente, é o fio condutor do roteiro, já que o próprio he-rói pode soar arrogante e um tanto mimado.

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Para quem curte o estilo sandbox, Far Cry 3 é um dos jogos que deve constar na coleção, já que atualiza as mecânicas dos jogos anteriores com elementos variados e mais sofisticados que fazem a diferença. Amarre uma faixinha vermelha na cabeça, explore essa ilha insana e apaixone-se por seus habitantes (quanto mais loucos, melhor). É um título para agradar a fãs de jogos de tiro e de explora-ção, que passa longe das obviedades dos gêneros.

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Rayman Origins é especial, raro e pre-cioso. Nos últimos anos, a noção clássi-ca de jogos sendo fantasias benignas e caprichosas, escapistas estava perdi-da em favor de jogos de tiro, guerras apocalipticas e pancadarias, de um modo geral os jogos tinham perdido sua inocência. É possível para um jogo nesta época para recapturar a magia que inspirou a indústria dos videogames, e ainda provando ser uma experiência capaz de divertir? No caso do de Rayman Origins , a resposta é “slapsoluta”. Existe uma coisa, somente, que você tem que saber sobre “Rayman Origins”: toda a existência dele tem por objeti-vo único te provocar o riso. Isso, acima de tudo, define este incrível novo jogo de plataforma da Ubisoft.

‘‘O Mario da Ubisoft’’Produtora Ubisoft

PlataformasPCPlayStation 3 e VitaXbox 360Nintendo Wii e 3DS Data de lançameto 2012

Gênero Plataforma

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“Rayman”, desde que passou para a geração 3D de 98, ha-via se tornado um jogo mais sério, tentando muitas vezes competir com “The Legend of Zelda” ou algum “Mario” sem muito sucesso. Apenas por meio dos Raving Rabbids, aqueles co-elhinhos loucos, é que a Ubisoft resgatou toda a loucura do pri-meiro jogo da série, ao ponto de remover o herói sem braços e pernas de muitas das campa-nhas publicitárias da empresa.

Justamente por isso é que “Rayman Origins” começa no caminho certo: ao invés de ten-tar bater de frente com gigan-tes do gênero plataforma, ele vai buscar no passado o que tem de melhor a oferecer. E, fazendo isso, se torna igualmen-te importante. Ainda no menu antes do jogo é possível perceber qual é o espírito da aventura: os balões

de opções dançam espaçosos, a música é festiva e as cores estão em toda a parte. A eu-foria cartunesca invade cada detalhe do jogo, com um vídeo de abertura quase ofensivo em seu transe narcótico musical.

O pretexto da aventura, no mesmo tom ensandecido, é simples e direto: Rayman e seus amigos fazem tanto barulho que acordam o diabo, e ele por vingança envia seus de-mônios para calar a boca dos protagonistas. O jogo nunca se leva a sério, e isso é uma coisa maravilhosa: de que outro jeito os personagens mortos pode-riam virar balões de ar quente? Como não há nada realmen-te profundo para se levar em consideração, os designers puderam fazer mundos que surpreendem tanto na criativi-dade dos elementos do cenário quanto no modo pelo qual os jogadores interagem com ele. Os mundos, por si só, já in-teressam: o deserto feito de instrumentos musicais, as geleiras que na verdade são um gigan-tesco restaurante, um mundo morto-vivo cujo rei/rainha tem

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uma fixação por deixar as unhas bem feitas. Este “Rayman” faz a proeza de tornar até as fases aquáticas interessantes, com controles rápidos e eficientes. Até elementos do cenário fogem do lugar-comum: nas geleiras, melancias gigantes boiando em poncho tomam o lugar de plataformas comuns, enquanto que nas cavernas subterrâneas os gêisers são chaleiras com vapor demais. Vale a pena jogar, diversão e carisma, isso Rayman Origns tem de sobra

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