«e quem dizeis vós que eu sou?» - freguesias de portugal · a verdade é que o sapo teimoso, sem...
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O Evangelho (Mt 16,13-20) convida-nos a darmos a mesma resposta que Pedro deu a Jesus, - «O Messias, Filho de Deus». Foi em Cesareia de Filipe, cidade marcada pelo paganismo e pelo culto do imperador, que Je-sus põe a questão da Sua identidade e Pedro foi rápido a responder: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo!». Jesus declara feliz Simão, filho de Jonas, não por achar que ele reunia competên-cia humana para expressar aquele dizer, mas por saber que o tinha recebido do Pai. Por isso Jesus declara que construirá a Sua Igreja sobre a pedra, mas quem constrói a Igreja é Jesus, e não Pedro, e a Igreja a construir também é de Jesus e não de Pedro: «Sobre esta pedra edifica-rei a minha Igreja», diz Jesus. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das “chaves” – isto é, chaves do amor e do perdão, tra-ves mestras de uma comunidade unida e confiante com os pés na terra e o olhar fixo em Deus. A primeira leitura (Is 22,19-23) mostra-nos como se deve concretizar o poder “das chaves”. Quem exerce o poder, deverá fazê-lo com a solicitude, o cuidado, a bondade, a compreensão, a tolerância, a misericórdia, e também com a firmeza com que um pai conduz e orienta os seus filhos. Nessa perspectiva, o serviço da autoridade não é uma questão de poder, mas é uma questão de amor. Na segunda leitura (Rom 11,33-36), São Paulo faz-nos um convite a contemplar a riqueza, a sabe-doria e a ciência de Deus que, de forma misteriosa e às vezes desconcertante, realiza os Seus projectos de salvação para o Homem.
Boletim Paroquial de Caminha e Vilarelho DOMINGO, 27 AGOSTO 2017
«E quem dizeis vós que Eu sou?»
XXI DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
OS SAPOS
Lê-se nos anais da história dos batráquios
que, um belo dia em que os sapos estavam
de férias, resolveram aproveitar o fim de se-
mana, para organizar uma competição entre
eles. Também eles tinham direito a um pouco
de descontracção e divertimento. Como fazi-
am os grandes caciques do reino dos animais.
E como os desportos radicais estavam na or-
dem do dia, resolveram promover uma subi-
da à árvore mais alta da floresta. É bom de
ver que não seria uma competição de alta
velocidade, mas seria com certeza uma com-
petição de alto fôlego.
Chegado o dia aprazado, que estas coisas é
sempre preciso marcá-las com antecedência,
pois exigem muita organização, os sapos ali-
nharam-se por ordem de chegada, conforme
mandavam as regras do desporto e as boas
maneiras da educação. Dada a ordem de par-
tida por um velho batráquio, que já não se
julgava com verduras para participar nestas
aventuras, a corrida, ou melhor, a subida co-
meçou.
Cada qual pôs em prática toda a sua perícia
de sapo, habituado às calmas das noites de
lua cheia. E dava gosto assistir àquela prova
de alta competição, sobretudo para quem
passava a vida sempre a rastejar.
Uma corrida de sapos, de mais a mais, a subir
a uma árvore não se vê todos os dias e a mul-
tidão dos outros vizinhos da floresta a admi-
rar a proeza: rãs, lagartixas, sardões, cobras e
outros compadres da vida airada.
A falar verdade, ninguém acreditava que os
sapos conseguissem chegar ao cimo da árvo-
re, até porque a árvore era alta e os sapos de
alpinistas tinham muito pouco. E, como sem-
pre acontece nos fenómenos de multidão,
logo se começaram a ouvir opiniões:
- Não vão conseguir – era o que todos diziam.
Os sapos, no seu orgulho de batráquios, a
princípio, bem quiseram mostrar, que a ralé
se enganava, mas a verdade é que a árvore
era alta e subir a uma árvore não era a mes-
ma coisa que atravessar um campo de bata-
tas. E as forças começaram a faltar. E, pouco
a pouco, lá se foram convencendo que, de
facto, não iam conseguir. E, um após outro,
começaram a desistir. Não, aquela brincadei-
ra não era para gente como eles. Os répteis
que experimentassem, já que estavam para
ali a caçoar deles.
Mas, coisa curiosa, havia um que parecia mais
resolvido e, com a sua pachorra, continuava a
subir, alheio às vozes da plebe.
Os outros bem gritavam: “Não vais conse-
guir”, mas ele continuava impávido, como se
nada se passasse.
A verdade é que o sapo teimoso, sem olhar
para traz, lá ia subindo, até que chegou ao
topo da árvore.
No final da competição, todos tinham desisti-
do, excepto ele. Os outros animais correram a
felicitá-lo pela proeza e quiseram saber como
é que ele conseguiu… Foi, então, que desco-
briram que ele era surdo!
Estais a ver a moral da história. Muitas vezes,
as nossas melhores resoluções são condicio-
nadas pelos dizeres dos outros. Há convicções
e opções para nós tão claros, que temos mes-
Miradouro do Convento
mo que ser surdos a quem nos procura fazer
desanimar. O ser surdo, muitas vezes, é uma
vantagem.
(Adélio Neiva)
Recebeu no passado Sábado, dia 19 de Agos-
to de 2017, o Sacramento do Baptismo, o
menino Martin Pinto Pedrosa, nascido a 03
de Junho de 2015. É filho de André Fernandes
Pedrosa e de Cristina Sofia Barreiro Pinto
Pedrosa. O seu baptizado realizou-se na Igre-
ja Matriz de Caminha pelas 11:30 horas e
teve como padrinhos: Paulo Sérgio Neiva Fer-
nandes de Amorim e Cláudia Pinto Fernandes
de Amorim.
Parabéns ao Martin…
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Recebeu no passado Sábado, dia 19 de Agos-
to de 2017, o Sacramento do Baptismo, o
menino Carlos dos Santos Meireles, nascido a
15 de Setembro de 2016. É filho de António
Augusto Alves Meireles e de Rita Isabel Henri-
ques dos Santos Leigo. O seu baptizado reali-
zou-se na Capela de Nossa Senhora da Agonia
pelas 13:00 horas e teve como padrinhos:
Paulo Sérgio Vieira Rodrigues e Virgínia Maria
Matos Borges Rodrigues.
Parabéns ao Carlos…
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+ Faleceu na passada Terça-feira, dia 22 de
Agosto de 2017, o Senhor Augusto Gomes de
Oliveira, aos 92 anos de idade. O seu funeral
realizou-se no dia 23 de Agosto, às 14H00 na
Capela de S. João e foi a sepultar no cemitério
municipal de Caminha.
As nossas mais sentidas condolências a todos
os familiares e amigos.
Dia 27: - Fernanda Virgínia Alves Sequeira; - Lídia Maria M. Puga Valadares; - António Filipe dos Santos Valadares. Dia 28: - José Luís de Vasconcelos Barbosa; - Luís José Valadares; - Deolinda Alves G. Eira Velha; - José Bernardo Pires Lourenço; - João Pedro Leitão Pires. Dia 29: - João Carlos Silva Rodrigues. Dia 30: - Domingos Augusto Benedito Vieira; - António José de Passos dos Santos; - Ana Luísa Pereira da Silva Ramos; - José Duarte Pereira de Castro Alves. Dia 31: - João Camilo Rodrigues Vasconcelos; - Valdemar Augusto Pais Patrício; - Alexandre José Aldeia Nova dos Santos. Dia 01: - Eugénia Vieira da Rocha; - Severino Manuel Gomes de Sousa. Dia 02: - Maria de Lurdes L. Carneiro Correia; - Anabela Barros Oliveira Fernandes; - António Barbosa Alves Escusa.
Aniversários
Promessa é promessa O pai do Joãozinho: - O quê?! O primeiro período escolar ainda não terminou e tu já és o mais indisciplinado da turma! Lembras-te que me prometeste ser bom e obediente e eu também te prome-ti só castigar-te se não o fosses? O Joãozinho: - Lembro-me, sim pai. Olhe, como eu não cumpri a minha promessa, também o pai escusa de cumprir a sua…
Sorria!
Vida Cristã
Propriedade: Director: Colaborador: Publicação: Tiragem: Tel.:
E-mail: Site:
Dia Hora Intenções/Local
Segunda-Feira a Sábado
08h00 Convento de Santo António
Segunda-Feira 28 Agosto
19h00
Santo Agostinho Capela de Nossa Senhora da Agonia
Terça-Feira 29 Agosto
19h00
Martírio de S. João Baptista Igreja Matriz de Caminha - João Ribas, Maria Rosa, Maria Fernanda, Conceição Rocha e Almas do Purgatório; - Damião Fernandes Porto; - António José Correia Faria; - José António Gonçalves Morte.
Quarta-Feira 30 Agosto
08h30 Igreja da Misericórdia de Caminha - Acção de Graças a Santa Rita; - João Luís Lourenço Ribeiro, avós e padrinho; - Maria do Céu Martins Azevedo, seus pais e marido; - Artur Vieira.
Sexta-Feira 01 Setembro
19h00
Santa Beatriz da Silva Igreja Matriz de Caminha - Vetúria Jorge de Matos Esteves, Almas do Purgató-rio e Maria da Conceição de Matos Sousa; - José Manuel Pereira Brochas, pai, avós e tios; - Joana Fernandes Porto; - Sidónia Rodrigues e seu pai António Rodrigues.
Sábado 02 Setembro
18h00
19h15
Igreja Matriz de Caminha - Armando José Jorge de Matos.
Igreja Paroquial de Vilarelho - Justa Maria da Veiga Ferro (Aniv.), marido e seus familiares.
Domingo 03 Setembro
11h30
XXII DOMINGO DO TEMPO COMUM Igreja Matriz de Caminha - Lino José Portela, pais, sogros, cunhados e sobri-nhos.
Serviço Religioso da Semana