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Paróquia de Rio Tinto, Rua da Lourinha, 33 4435-308 Rio Tinto 224890285 14-8-2016 «A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da sua serva

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Paróquia de Rio Tinto, Rua da Lourinha, 33

4435-308 Rio Tinto 224890285 14-8-2016

«A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da sua serva

PONTO DE MIRA EM FOCO

Tudo muito laico

A palavro laico, como a maior parte das palavras,

pode ter vários significados.

Na sua origem significa povo, assim dizemos que os

homens e mulheres cristãs, na Igreja, são os

«laicos» ou leigos que é mesma coisa. Infelizmente

este vocábulo nos dias de hoje, na boca de muitos

políticos, passou a ter um significado anti cristão,

para não dizer anti humano. O Estado, dizem, deve

ser quimicamente neutro em relação ao cristianismo

e a todas as confissões, o que na prática é impossí-

vel. Mais ainda, deve combater o «vírus» da fé, co-

mo dizia há pouco um senhor da política.

Há dois anos, estive com colegas meus, de visita a

Vila do Conde. Fomos visitar o grande palacete que

se encontra logo às portas da cidade, o qual se

encontrava em ruínas, e cheio de lixo por todos os

lados. Os padres salesianos tinham lá estado e aco-

lhiam adolescentes e jovens com toda a espécie de

vícios, procurando ajudá-los a regeneram-se.

Um dia passou por lá um zeloso senhor ministro e

exigiu que o superior daquela Instituição não

“estragasse” a educação daqueles cidadãos com a

religião cristã. - Não podemos, respondeu o diretor.

Somos uma Congregação Católica. Assim vamo-

nos embora. E foram.

O Estado, ao ver-se com o “menino” nas mãos, fez

ao lado um mamarracho em betão e lá meteu os

jovens. Olhei para o dito mamarracho e disse para

comigo: parece mesmo uma cadeia.

Entretanto o palacete caiu em degradação acelera-

da...

Fonte: Ecclesia

UNIDOS NA FRACÇÃO DO PÃO

Do evanglho de São Lucas Naqueles dias, Maria pôs-se a caminho e dirigiu-se apressadamente para a montanha, em direcção a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino exultou-lhe no seio. Isabel ficou cheia do Espírito Santo e exclamou em alta voz: «Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me é dado que venha ter comigo a Mãe do meu Senhor? Na verdade, logo que chegou aos meus ouvidos a voz da tua saudação, o menino exultou de alegria no meu seio. Bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento de tudo quanto lhe foi dito da parte do Senhor».

Maria disse então: «A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salva-dor, porque pôs os olhos na humildade da sua serva: de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas: Santo é o seu nome. A sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que O temem. Manifestou o poder do seu braço e dispersou os soberbos. Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. Aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, como tinha prometido a nossos pais, a Abraão e à sua descendência para sempre». Maria ficou junto de Isabel cerca de três meses e depois regressou a sua casa.

15 de Agosto - Assunção de Nossa Senhora

Nota Histórica (Secretar iado Nacional de Liturgia)

Ao terminar a Sua missão na terra, Maria, a Imaculada Mãe de Deus, «foi elevada em corpo e alma à glória do céu» (Pio XII), sendo assim a primeira criatura humana a alcançar a plenitude da salva-ção. Esta glorificação de Maria é uma consequência natural da Sua Maternidade divina: Deus «não quis que conhecesse a corrupção do túmulo Aquela que gerou o Senhor da vida». É também o fruto da íntima e profunda união existente entre Maria e a Sua missão e Cristo e a Sua obra salvadora.

Partiram para o Pai - Agosto

«Deixai vir a Mim as criancinhas; não as estorveis: dos que são como elas é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não acolher o reino de Deus como uma criança não entrará nele»

Naquele tempo, disse Jesus aos seus

discípulos: «Eu vim trazer o fogo à

terra e que quero Eu senão que ele se

acenda? Tenho de receber um bap-

tismo e estou ansioso até que ele se

realize. Pensais que Eu vim estabele-

cer a paz na terra? Não. Eu vos digo

que vim trazer a divisão. A partir de

agora, estarão cinco divididos numa

casa: três contra dois e dois contra

três. Estarão divididos o pai contra o

filho e o filho contra o pai, a mãe

contra a filha e a filha contra a mãe,

a sogra contra a nora e a nora s o -

g r a » .

Do evangelho de S. Lucas

Do evangelho de S. Lucas

Naquele tempo, enquanto Jesus

falava à multidão, uma mulher

levantou a voz no meio da mul-

tidão e disse: «Feliz Aquela que

Te trouxe no seu ventre e Te

amamentou ao seu peito».

Mas Jesus respondeu: «Mais

felizes são os que ouvem a pala-

vra de Deus e a põem em práti-

ca».

Dia 15 de Agosto

ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA

Vigília

Eu vim trazer o fogo à terra

O fogo do amor a Deus e ao próximo

Não se trata de algo de romântico ou

abstrato

Jesus na parábola do Bom Samaritano

concretizou bem o que queria dizer.

Esse amor, no coração de Jesus, arde

tanto, que Ele só pensa num objetivo:

Que esse amor se estenda a todo mun-

do.

Jesus também veio trazer a paz.

Mas essa paz, por absurdo que pareça,

veio causar divisões, porque não se

trata da paz podre dos cemitérios ou

águas pantanosas.

Todos somos chamados a colaborar

com Jesus na de construção desse reino

de amor e de paz.