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USO INTERNO e-DSA MASP – Métodos de Análise e Solução de Problemas

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e-DSA. MASP – Métodos de Análise e Solução de Problemas. PROBLEMA. MÉTODO + FERRAMENTAS. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Nível de conhecimento dos problemas operacionais. Adequada à natureza e escala dos impactos ambientais. Fornecer estrutura para estabelecimento - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: e-DSA

USO

INTE

RNO

e-DSAMASP – Métodos de Análise e Solução

de Problemas

Page 2: e-DSA

MÉTODO + FERRAMENTAS

Page 3: e-DSA

100% conhecidos pelas pessoas que estão na Operação

74% conhecido pelos Supervisores

9% conhecido pelos Gerentes

4% conhecidos pela Alta

Administração

Nível de conhecimento dos problemas operacionais

Page 4: e-DSA

COMPROMISSOS

4.6 ANÁLISE CRÍTICA

- Adequada à natureza e escala dos impactos ambientais.- Fornecer estrutura para estabelecimento e revisão de objetivos e metas.- Ser documentada, implementada e mantida- Ser comunicada a todos.- Estar disponível para o público.

A ISO 140012004

4.2 Política Ambiental

4.4 Implementação/Operação4.4.1 Estrutura/Responsabilidades4.4.2 Competência/Treinamento/ Conscientização4.4.3 Comunicação4.4.4 Documentação4.4.5 Controle de Documentos4.4.6 Controle Operacional4.4.7 Tratamento de Emergências

4.3 PLANEJAMENTO4.3.1 Aspectos Ambientais4.3.2 Requisitos legais/Outros4.3.3 Objetivos/Metas/Programas

4.5 Verificação/Ação Corretiva4.5.1 Medição e Monitoramento4.5.2 Avaliação de Atendimento4.5.3 Não Conformidade e Ações Corretivas e Preventivas4.5.4 Controle de Registro4.5.5 Auditoria Interna

- Melhoria Contínua- Prevenção da Poluição- Atendimento a Diplomas Legais aplicáveis e outros compromissos subscritos

NORMA ISO 14001 E O CICLO PDCA

Page 5: e-DSA

4.6 ANÁLISE CRÍTICA

COMPROMISSOS- Adequada à natureza e escala dos impactos ambientais.- Fornecer estrutura para estabelecimento e revisão de objetivos e metas.- Ser documentada, implementada e mantida- Ser comunicada a todos.- Estar disponível para o público.

A ISO 140012004

4.2 Política Ambiental

4.4 Implementação/Operação4.4.1 Estrutura/Responsabilidades4.4.2 Competência/Treinamento/ Conscientização4.4.3 Comunicação4.4.4 Documentação4.4.5 Controle de Documentos4.4.6 Controle Operacional4.4.7 Tratamento de Emergências

4.3 PLANEJAMENTO4.3.1 Aspectos Ambientais4.3.2 Requisitos legais/Outros4.3.3 Objetivos/Metas/Programas

4.5 Verificação/Ação Corretiva4.5.1 Medição e Monitoramento4.5.2 Avaliação de Atendimento4.5.3 Não Conformidade e Ações Corretivas e Preventivas4.5.4 Controle de Registro4.5.5 Auditoria Interna

- Melhoria Contínua- Prevenção da Poluição- Atendimento a Diplomas Legais aplicáveis e outros compromissos subscritos

NORMA ISO 14001 E O CICLO PDCA

PD

CA

Page 6: e-DSA

O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E O CICLO PDCA

A

C

P

Definir as metas

Definir os métodos que permitirão atingir a meta proposta

Executar a tarefa(coletar dados)

Verificar osresultados datarefa executada

Atuar Corretivamente

D Educar etreinar

Page 7: e-DSA

O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E O CICLO PDCA

A

C

P

Definir as metas

Definir os métodos que permitirão atingir a meta proposta

Executar a tarefa(coletar dados)

Verificar osresultados datarefa executada

Atuar Corretivamente

D Educar etreinar

Page 8: e-DSA

Impl

emen

taçã

o da

Açã

o Co

rreti

va PDCA (MASP)5 PASSOS

COM FOCO NO PLANO DE AÇÃO

PDCA (MASP)8 PASSOS

COM FOCO BALANCEADO

PDCA (MASP)VER E AGIR4 PASSOS

PDCA (MASP)5 PASSOS

COM FOCO NAPESQUISA DAS

CAUSAS

Fácil Difícil

Fáci

lDi

fícil

SELEÇÃO E PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES

Identificação da causa do ProblemaCorreção

Page 9: e-DSA

Descreva o Problema (tome ação imediata, se possível) e levanteas prováveis causas

O MÉTODO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMA É O CICLO PDCASolução de problemas – 4 Passos

Faça um plano paraeliminar as causasmais relevantes

Acompanhe a Soluçãodo Problema

Verifique os resultados alcançados

Page 10: e-DSA

Descreva o Problema (tome ação imediata, se possível) e levanteas prováveis causas

O MÉTODO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMA É O CICLO PDCA

Solução de problemas – 4 Passos

Faça um plano paraeliminar as causasmais relevantes

Acompanhe a Soluçãodo Problema

Verifique os resultados alcançados

Page 11: e-DSA

Identifique o Problema (tome ação imediata, se possível) e levante as causa mais prováveis Avalie e determine as ações

necessárias para combater as causas principais

Analise a eficácia da ação realizada

Registre as açõesexecutadas

REGRA DA MÃO GRANDE !Faça um plano paraeliminar as causasmais relevantes

Page 12: e-DSA

SOLUÇÃO DE PROBLEMA E O CICLO PDCA

A

C D

P

Identificar o Problema

Levantar Fatos e Dados

Analisar o Processo

Elaborar Plano de Ação

Realizar as Ações do Plano

Verificar se o Problemafoi corrigido

Padronizar

Concluir

Solução de problemas – 8 Passos

Page 13: e-DSA

SOLUÇÃO DE PROBLEMA E O CICLO PDCA

A

C D

P

Identificar o Problema

Levantar Fatos e Dados

Analisar o Processo

Elaborar Plano de Ação

Realizar as Ações do Plano

Verificar se o Problemafoi corrigido

Padronizar

Concluir

Solução de problemas – 8 Passos

A

C D

P

Identificar o Problema

Levantar Fatos e Dados

Analisar o Processo

Elaborar Plano de Ação

Realizar as Ações do Plano

Verificar se o Problemafoi corrigido

Padronizar

Concluir

Page 14: e-DSA

A

C D

P

Identificar o Problema

Levantar Fatos e Dados

Analisar o Processo

Elaborar Plano de Ação

Realizar as Ações do Plano

Verificar se o Problemafoi corrigido

Padronizar

Concluir

Page 15: e-DSA

A

C D

P

Identificar o Problema

Levantar Fatos e Dados

Analisar o Processo

Elaborar Plano de Ação

Realizar as Ações do Plano

Verificar se o Problemafoi corrigido

Padronizar

Concluir

Identificar o Problema

Levantar Fatos e Dados

Analisar o Processo

Elaborar Plano de

Ação

Realizar as ações do

Plano

Verificar se o Problema foi

corrigido

Padronizar

Concluir

Planejar

Fazer

Verificar

Agir

FASE

Page 16: e-DSA

Observação

AnálisePlanilha de Dados, Diagrama Polar, Fluxograma

SIPOC, QFD, SWOT

Identificar o Problema

Levantar Fatos e Dados

Analisar o Processo

Elaborar Plano de

Ação

Realizar as ações do

Plano

Verificar se o Problema foi

corrigido

Padronizar

Concluir

Planejar

Fazer

Verificar

Agir

IdentificaçãoPriorização

Classificação

Análise de Causa e Efeito

Planejamento

Observação

Acompanhamento

Controle

Documentação

Disseminação

Reflexão

Próximo problema

Se a ação não se mostrar eficaz para remover as causas

deve

–se

reto

rnar

à fa

se d

e O

bser

vaçã

o e

Anál

ise

Brainstorming, ParetoSETIF, GUT, RAB, REI

Brainstorming, Diagrama de Causa e Efeito, Diagrama de DispersãoCEDAC, CEP, Compasso Porque –Porque, Árvore Porque,

Árvore das Causas, AV/EV, FMEA, FTA, DOE

5W – 2H, GANT, Curva S, GR e GM, PERT, CPM, Mapa de Obstáculos, Diagrama Polar, Diagrama de Forças Opostas,

Árvore de Soluções

5W – 2HPlanilha de Dados

Histograma, CEP, Regressão,DOE, EVOP, SRM e etc...

Procedimentos, Tabelas, InstruçõesReuniões, Encontros, Eventos e etc...

Recomendações para novas melhorias, Auditorias, Ganhos percebidos, Avaliação de resultados, Análise Crítica pela

Direção, Novos cenários: Planejamento Estratégico

FASE ETAPA FERRAMENTAS

A

C

D

P

Page 17: e-DSA

Observação

Análise

Planilha de DadosDiagrama Polar, Fluxograma

SIPOC

Identificar o Problema

Levantar Fatos e Dados

Analisar o Processo

Elaborar Plano de

Ação

Realizar as ações do

Plano

Verificar se o Problema foi

corrigido

Padronizar

Concluir

Planejar

Fazer

Verificar

Agir

IdentificaçãoPriorização

Classificação

Análise de Causa e Efeito

Planejamento

Observação

Acompanhamento

Controle

Documentação

Disseminação

Reflexão

Próximo problema

Se a ação não se mostrar eficaz para remover as causas

deve

–se

reto

rnar

à fa

se d

e O

bser

vaçã

o e

Anál

ise

BrainstormingPareto

SETIF, GUT, RAB, REI

BrainstormingDiagrama de Causa e Efeito, Diagrama de Dispersão

CEP, Compasso Porque –Porque, Árvore Porque, Árvore das Causas

5W – 2HCurva S

Diagrama Polar, Diagrama de Forças Opostas, Árvore de Soluções

5W – 2H

Planilha de Dados

HistogramaCEP

Regressão

ProcedimentosTabelas

Instruções e etc...

Recomendações para novas melhoriasGanhos percebidos

Análise Crítica pela Direção

FASE ETAPA FERRAMENTAS

A

C

D

PM

ÉTO

DO

FERR

AMEN

TAS

Page 18: e-DSA

Gerenciar é atingir METAS

Metas vêm do Clienteatravés da Alta Direção

Meta tem que terObjetivo

ValorPrazo

Metas tem que ser desafiadorase exeqüíveis

Meta são desdobradasem cascata

CustoMoral

QualidadeSegurança

AtendimentoMeio ambiente

Responsabilidade social

Ações corretivaspreventivasmelhorias

Acompanhamentoperiódico dos

resultados

Novasmetas

Auditoria daAlta Direção

Conceitos de Gestão

Resultados compostos em

cascata invertida

Page 19: e-DSA

AS SETE FERRAMENTASESTATÍSTICAS DA QUALIDADE

Page 20: e-DSA

CONHECIMENTOPADRÕES

EXPERIÊNCIA ANTERIORKNOW-HOW

JULGAMENTOAVALIAÇÃO

ESCOLHA

OUTRAS POSSIBILIDADESRISCO

JULGAMENTO ADIADOABERTURA AO RISCO

AVENTURA

Page 21: e-DSA

JULGAMENTO ANTECIPADO

HÁBITOS

CRENÇAS FIRMES

BRAINSTORMINGO que é ?

O que impede o processo criativo?

Page 22: e-DSA

TEMPO EXIGIDO

RECURSOSMATERIAIS

AMBIENTE FÍSICO

MOMENTO

RECURSOS HUMANOS

CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO

BRAINSTORMING

Page 23: e-DSA

ROMPA O ISOLAMENTO

ABRA A COMUNICAÇÃO

FORME ALIANÇAS CRIATIVAS

INFLUENCIE PELO EXEMPLO

PROMOVA UM CLIMA AMIGÁVEL

BRAINSTORMING

Page 24: e-DSA

COMO FUNCIONA

APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DO ASSUNTO

BUSCA COLETIVA DE SOLUÇÕES

BRAINSTORMING

Page 25: e-DSA

REGRAS

ADIAR OJULGAMENTO

TOMAR CARONA

BENVINDO SEJA A ZORRA

QUANTIDADE

BRAINSTORMING

Page 26: e-DSA

RESU

LTAD

O !

BRAINSTORMING

Page 27: e-DSA

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOG U T

CARACTERÍSTICA DA DECISÃO

P O N T U A Ç Ã O5 3 1

O problema é muito grave, grave ou sem grande

gravidade?

Muito grave Grave Sem muita gravidade

Qual o grau de urgência para solucionar este problema?

Muito urgente Urgente Pode esperar

Qual a tendência de evolução deste problema?

O problema tende a piorar rapidamente

O problema vai piorar a médio prazo

O problema não tende piorar ou até tende

melhorar

Page 28: e-DSA

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOR A B

CARACTERÍSTICA DA DECISÃO

P O N T U A Ç Ã O

5 3 1

Em quanto tempo podemos solucionar este problema? Uma Semana Até trinta dias Mais de trinta dias

Até quem temos que ir para resolver este problema? Supervisão Gerente de Área Acima do Gerente

de Área

Que benefício a solução trará? (atingirá até onde)? Atinge além do setor Atinge só o setor Atinge só o grupo

Page 29: e-DSA

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOS E T F I

CARACTERÍSTICA DA DECISÃO

P O N T U A Ç Ã O

5 3 1

SegurançaExistem sérios riscos de

acidente de trabalho com a existência do problema

O problema tem algum risco de acidente no

trabalho

O problema não implica em nenhum risco de acidente no trabalho

EmergênciaÉ necessária ação imediata

para solucionar o problema

Solucionar o problema o mais cedo possível

Não há pressa para solucionar o problema

Tendência O problema tende piorar rapidamente

O problema vai piorar a médio prazo

O problema não vai piorar ou até tende

melhorar

Facilidade O problema é muito fácil de ser resolvido

Existe alguma dificuldade para resolver

o problemaO problema é muito

difícil de ser resolvido

InvestimentoNão é necessário nenhum investimento para resolver

o problema

É necessário pouco dinheiro para resolver o

problema

É necessário muito dinheiro para resolver o

problema

Page 30: e-DSA

Pensei que levaríamosapenas o essencial na nossa viagem de férias !

O “essencial” varia de acordo com as necessidades de cada um !

Page 31: e-DSA

Exemplos

Page 32: e-DSA

COLETA DE DADOS

Desenvolver novos produtosGeralmente são utilizados dados de pesquisa de mercado.

InspecionarAprovar ou rejeitar um produto após a inspeção.

Controlar e acompanhar processos produtivos para:

Avaliar se está sob controleQualificar a variabilidade de algum produtoVerificar se o processo é capaz

Promover melhorias de processo produtivoUsando dados históricos ou de experimento planejado

OBJETIVOS

Page 33: e-DSA

COLETA DE DADOSTIPOS DE DADOS

Resultantes de uma característica particular de interesse.

Dados contínuosMedidos em uma escala contínua

Teor de uma propriedade química de um lote de minério; Temperatura de um fomo; Rendimento de uma reação química;Espessura de uma peça;Tempo de entrega de um produto ao cliente.

Dados discretos Sob forma de números inteiros

Número de arranhões em lentes de vidro; Número de acidentes num período;Número de não-conformidade num período.

Page 34: e-DSA

COLETA DE DADOSPOPULAÇÃO e AMOSTRA

Amostra é um subconjunto de elementos extraídos de uma população.

Populaçãoé a totalidade dos elementos de um universo sobre o qualdesejamos estabelecer conclusões ou estabelecer ações.

É fundamental que a amostra seja representativa da populaçãoda qual foi extraída e que as medições realizadas para gerar osdados sejam confiáveis, objetivando garantir que as ações queserão tomadas a partir da análise dos dados coletadas sejam

realmente apropriadas.

Page 35: e-DSA

NESSE PLANEJAMENTO ...

1. DETERMINE EXATAMENTE O QUE DEVE SER OBSERVADO.

2. ESTABELEÇA O PERÍODO EM QUE OS DADOS DEVEM SER COLETADOS.

FAÇA UMA FOLHA DE VERIFICAÇÃO PARA ANOTAR OS DADOS

3. VERIFIQUE SE EXISTE TEMPO PARA A COLETA DOS DADOS.

FOLHA DE VERIFICAÇÃO

4. CONSIDERE SE EXISTEM DIFERENTES LOCAIS DE PRODUÇÃO.

5. LEVANTE RESULTADOS DE MATÉRIA PRIMA DOS FORNECEDORES6. VERIFIQUE SINTOMAS - RESULTADOS DIFEREM EM DEFEITOS .

7. CONSIDERE SE DIFERENTES OPERADORES INFLUENCIAM O RESULTADO

Page 36: e-DSA

PASSOS PARA ELABORAR UMA FOLHA DE VERIFICAÇÃO

FOLHA DE VERIFICAÇÃO

5 W2 H

O que?Quem? Onde?Como?Porquê

Quando?Quanto tempo? VE

RIF

ICA

R

1

Page 37: e-DSA

PASSOS PARA ELABORAR UMA FOLHA DE VERIFICAÇÃO

FOLHA DE VERIFICAÇÃO

2Item

A

B

CD

Sub item

A1

A3

A2

A4

A5

B1

B2

B3

B4

C1

C2

D1

Efeitoanalisado

A B

C D

D1

C1

C2

B1

B2B3

B4

A2

A3

A1

A3

A5

Page 38: e-DSA

PASSOS PARA ELABORAR UMA FOLHA DE VERIFICAÇÃO

FOLHA DE VERIFICAÇÃO

3COLETAR OS DADOSE

ANOTAR NA TABELA

Page 39: e-DSA

EXEMPLOS DE FOLHA DE VERIFICAÇÃO

1 2 3 4 5 29 30 31 F P

Nadir Toledo

Pedro RamosSalvador Rocha

D I A S TOTALOperador

Acácio RochaBernardo CostaCarlos AndradeJoão TadeuMarcos Bispo

Fe < 45% / dia

Risco MA > 17%TOTAL

TOTAL

Produção < MetaAlvura < 32 %HE > 8 Hh / mêsCorretiva > 25h/mêsIdéias < 2,5/empr.

SoluçõesProblemas

FOLHA DE VERIFICAÇÃO

Page 40: e-DSA

FOLHA DE VERIFICAÇÃO

Page 41: e-DSA

ESTRATIFIQUE

FOLHA DE VERIFICAÇÃO

Page 42: e-DSA

ESTRATIFIQUE

FOLHA DE VERIFICAÇÃO

Page 43: e-DSA

ESTRATIFIQUE

FOLHA DE VERIFICAÇÃO

Page 44: e-DSA

Exemplos

Page 45: e-DSA

UTILIDADE

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Page 46: e-DSA

DEFINIÇÃO

EFEITOANALISADO

2

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

22

2

3

3

3

3

3

3

3

33

33

1

4

44

44

4 4

4

44

Page 47: e-DSA

DEFINIÇÃO

EFEITOANALISADO

A

BC

D

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Page 48: e-DSA

TÉCNICA DOS “PORQUÊS”

A

B

CD

E F

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Page 49: e-DSA

OU TÉCNICA “DE QUE MANEIRA”?

A

B

CD

E F

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Page 50: e-DSA

ESPINHA DELINGUADO

ESQUELETODE MONSTRO

MODELORUIM

MODELOSATISFATÓRIO

EFEITOANALISADO

EFEITOANALISADO

CLASSIFICAÇÃO DE MODELOS

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Page 51: e-DSA

Cópia Ruim

TIPOS DE DIAGRAMAS – GERAL

Líquido Método defotocópias

Papel decópia

CopiadoraCondiçõesambientais

Papeloriginal

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Fotosensibilidade

Tempo dearmazenamento

Modo dearmazenamentoQualidade

do papel

Tempo desecagem

Colocaçãodo original

DesvioQuantidade

Qualidadequando novo

Qualidadedo papel

Resistência

Transparência

Mesasuja

Mãosuja

Velocidade

Tempo deutilização

Potência dalâmpada

Condições deenrolamento

Sujeira nalâmpada

Page 52: e-DSA

EFEITOANALISADO

TIPOS DE DIAGRAMAS – 3 Má / 3 Mé

Método Medida Meio ambiente

Mão-de-obraMáquinaMaterial

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Page 53: e-DSA

EFEITOANALISADO

TIPOS DE DIAGRAMAS – PROCESSOExemplo - Mineração

Planejamento Lavra Beneficiamento

EmbarqueTransporteCarregamento

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Page 54: e-DSA

EFEITOANALISADO

TIPOS DE DIAGRAMAS – 6 V

ViabilidadeTécnica

ViabilidadePrática

ViabilidadeEcológica

Viabilidade deSegurança

Viabilidade de Continuidade

ViabilidadeEconômica

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Page 55: e-DSA
Page 56: e-DSA

DERROTAEM UMA

COMPETIÇÃO

Espíritode luta

Orgulho

Encorajamento

Cuidado

Serenidade

Descanso

Refeição

Nutrição

Sono

Tempo

Profundidade

Relaxamento

Diversão

SAÚDE MORAL

ESRATÉGIA TÉCNICA

Planejamento

Observação

Experiênciaem jogos

Trabalhode equipe

Cooperação

Função

Julgamento dasituação

Estudo doadversário

Análise

Informação

Exercício

Qualidade

Quantidade

Forma

Repetição Modelo

Recomendação

EXEMPLO DA UTILIZAÇÃO DO DIAGRAMAEM ÉPOCA DE OLIMPÍADAS

Devoção

Confiança

Calma

Paciência

Concentração

Calorias

Quantidade

Bom senso

TeoriaRegras

Movimento

Velocidade

Força Programa

Page 57: e-DSA

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Page 58: e-DSA

AUMENTARA

MOTIVAÇÃO

Auxíliotransporte

Auxílioalimentação

Ticket

Restaurantepróprio

Sistema deremuneração

variável

Plano deCargos eSalários

Educação etreinamento

(empregabilidade)

Complementaçãode aposentadoria

Sistema debenefícios

SaúdeHabitação

Apoiofinanceiro

Política eestabilidade

Sistema deremuneração

variável

Distribuiçãodo lucro

Plano decarreira

Seguros

Programasde apoio aAssociação

de empregados

Sistema derecrutamento /

seleção /admissão

Programas comfamiliares

Células deprodução

Treinamento deambientação

Programasparticipativos

Sugestões

5 SCCQ

Reuniõesrelâmpagos

Eventossociais

Eventosculturais

Eventosesportivos

SOCIAIS SEGURANÇA FISIOLÓGICAS

ESTIMA AUTO - REALIZAÇÃO

Programasparticipativos

Sugestões

5 SCCQ

Programasparticipativos

Sugestões

5 SCCQ

Elogio eagradecimento

Plano declassificação

de cargose salários

Sistema dereconhecimento

e premiação

Sistema deremuneração

variávelPromoção por

méritoDistribuição

do lucro

Aumento salarial

Plano dede cargose salários

Adequaçãoà função

Atingimentode metas

Individuais

Setoriais

Reconhecimentoe premiação

Sistema deremuneração

variávelDistribuiçãodo lucro

Promoçãopor mérito

Aumento salarial

HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW SISTEMA DE RH

Page 59: e-DSA

ATITUDE INADEQUADA

- HÁ REGRAS PARA A FUNÇÃO? - AS REGRAS SÃO CONHECIDAS? - AS REGRAS SÃO REVISADAS PERIODICAMENTE? - A INFORMAÇÃO CORRESPONDE À REALIDADES? - ENTENDEU-SE CERTO UMA ORDEM TRANSMITIDA?

- A PESSOA TEM HABILIDADE NECESSÁRIA PARA A FUNÇÃO QUE EXERCIA?

- A PESSOA TENTOU GANHAR TEMPO? – BASEOU SEU COMPORTAMENTO NO EXEMPLO OU NA TOLERÂNCIA DA SUPERVISÃO? - A PESSOA TENTOU FAZER A COISA CERTA, EM BENEFÍCIO DA EMPRESA, PORÉM UTILIZANDO CAMINHOS QUE NÃO DEVERIA? - A PESSOA VEM ADOTANDO PRÁTICAS ERRADAS, CONTRARIANDO CONHECIMENTOS BÁSICOS DO CURSO PROFISSIONALIZANTE OU PRÁTICAS E REGRAS DA EMPRESA? - A PESSOA FOI NEGLIGENTE OU IMPRUDENTE?

- A CONDIÇÃO DE TRABALHO CONTÉM SITUAÇÕES DE DIFICULDADES PRÁTICAS PARA A MAIORIA DAS PESSOAS?

O TRABALHADOR QUE COMETEU A FALHA:

- CONHECE BEM A TAREFA E OS RISCOS? - NORMALMENTE TOMA CUIDADO PARA EVITAR OS RISCOS DE PERDA? - DEIXOU DE TOMAR CUIDADO EM TAREFA ROTINEIRA?

FALHA HUMANA

- HOUVE ALGUM FATOR QUE TENHA CONTRIBUÍDO PARA TIRAR OU REDUZIR O GRAU DE APTIDÃO FÍSICA OU MENTAL PARA O TRABALHO?

FALTA DE INFORMAÇÃO

FALTA DE CAPACIDADE

FALTA DE APTIDÃO FÍSICA OU MENTAL

MOTIVAÇÃO INCORRETA

CONDIÇÃO ERGONÔMICA DESFAVORÁVEL

DESLIZE*

SIM

SIM

SIM

SIM

SIM

SIM

NÃO

NÃO

NÃO

NÃO

NÃO

ÁRVORE DE CAUSAS DA FALHA HUMANA

Page 60: e-DSA

DEFINIÇÃO

PARETO

ITENS ANALISADOS

V A

L O

R E

S

0

20

40

60

Quantidade

0

500

1000

1500

R $

100 %

0

25

50

75

%

ORDENADA

AB CD

Outro

s

ABCISSA

OBSERVE A ORDENAÇÃO DO MAIOR PARA O MENOR VALOR

576,00

1040,00

Page 61: e-DSA

MELHOR

META380

0605

07

PER

DA

PRO

DU

ÇÃ

O t

/ dia

800

760

EXEMPLO DE USO DE PARETO PARA ATINGIR META

PARETO

Page 62: e-DSA

PARETO

420

240

102

MELHOR

META380

0605

07

PER

DA

PRO

DU

ÇÃ

O

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800

760

Parad

as

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BUSCA DOS PROBLEMAS

MELHOR

META380

0605

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PRO

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/ dia

800

760

Page 63: e-DSA

Estraté

gia de

Impla

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Cultur

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Ações

da

Gerên

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Metod

ologia

s

Dificuldade para implantarGestão pela Qualidade

50

100 %

44

88

100 %

Prátic

a

Contra

ditór

ias

Postur

a da

Direçã

o

20

40

0

50

CulturaEmpresarial

Tempo

Dispon

ível

8

16

50

100 %

0

Postura daDireção

Incom

patív

el

Com o

mod

elo Nãoes

timula

dora

Centra

lizad

ora

Valor

izado

ra

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strela

s”

50

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0

7

14

PráticaContraditórias

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Faltatreinamento

10

20

0

50

100 %

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100 %

0

10

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Estratégia deImplantação

Falta

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Metas

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Outros

Ações daGerência

10

20

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8

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50

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100 %

Postura doGerente

Ause

nte

Teór

ica

Rígida

PARETOBUSCA DOS PROBLEMAS

Page 64: e-DSA

São medidas descritivas ou valores numéricos com a propriedade de descrever, resumidamente, uma série qualquer.São as que mais comumente freqüentam as estatísticas de assuntos operacionais.Constituem a alternativa mais sintética e são úteis quando é preciso comparar duas ou mais séries entre si. São assim denominadas por representarem um conjunto de dados através de um único valor médio, central.

As medidas de Tendência Central são :

MÉDIA Numa distribuição, valor que se determina à priori; e que se utiliza para representar todos osvalores da distribuição.

Soma dos valores numéricos dividido pela quantidade destes valoresMédia aritmética Média ponderada

MEDIANA Numa distribuição freqüência acumulada, valor da variável aleatória que corresponde ao valor 0,5 da distribuição

Numa relação crescente ou decrescente é o termo central.Mediana para número par de valoresMediana para úmero impar de valores

MODA Numa distribuição de freqüência, valor da variável que corresponde a um máximo. Valor mais freqüente

AmodalUnimodalBimodalPlurimodal

CONCEITOSMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL OU DE POSIÇÃO

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Análise dimensional de produção seriada de um determinado produto, análise de variação de teor, peso,variação por horário etc.

Nota – Todo Controle Estatístico da Qualidade é baseado na análise das variações ou variabilidade, que são diferenças na magnitude (peso, densidade, teor etc.) presentes universalmente nos produtos e serviços resultantes de qualquer atividade, e são considerados os maiores inimigos da qualidade.

As causas que produzem variações nos processo são classificadas em:

COMUNS ou ALETÓRIAS: são aquelas que fazem parte do processo, acontecem por acaso e portanto são consideradas normais.

ESPECIAIS ou ASSIMILÁVEIS: são variações causais, provocadas por causas externas, portanto, consideradas anormais ou extraordinárias

É através do histograma que podemos analisar as variações que ocorrem nos processos e verificar se essas variações estão dentro da normalidade ou se existem variações causaIs.

APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

CONCEITOS

Page 66: e-DSA

DISTINÇÃO ENTRE CAUSAS COMUNS E ESPECIAIS

CONCEITOS

CAUSAS COMUNS CAUSAS ESPECIAISConsiste em muitas causas que ocorrem ao acaso e individualmente tem pouca influência, cada uma delas produz pequena variação.Ex: Pequenas variações de matéria-prima, pequenas vibrações de máquinas, pequenas diferenças na afiação de ferramentas etc.

Consiste em uma ou poucas causas individuais. Cada uma delas pode produzir grandes variações.Ex: Falhas do operador, ajuste errado das máquinas, erros de cálculo, parcela de matéria-prima defeituosa, quebra de componentes de máquina etc.

Pouca coisa pode ser feita, a não ser com uma mudança de processo.A tentativa de detecção e controle é, as vezes, antieconômica.

As causas especiais podem ser detectadas.A sua eliminação em geral é economicamente justificável.

Apresentam observações dentro do limite de controle, significam que o processo é suficientemente estável para aplicar técnicas de otimização.

Apresentam observações fora do limite de controle, significam que o processo deve ser investigado e corrigido. O processo não é suficientemente estável para se aplicar métodos de previsão de seu comportamento.

Quando as únicas causas de variabilidade presentes forem aleatórias, a melhoria na qualidade do produto precisa de decisões gerenciais que envolvem investimento e/ou mudanças substanciais no processo, como troca ou reforma de máquina, de tipo de minério ou método de produção.

A melhoria da qualidade pode na grande maioria dos casos ser atingida através de ações locais de correção, ajuste ou calibração de aparelhos.Estas ações envolvem, em geral, pequenos investimentos.

Page 67: e-DSA

DIAGRAMA DE DISPERSÃODEFINIÇÃO

Efeito

Causa

UTILIDADEDeterminar a influência de um determinado parâmetro

para a ocorrência de um determinado efeito.

Page 68: e-DSA

DIAGRAMA DE DISPERSÃOAPLICAÇÃO

CAUSAS

Na análise das sugestões surgidas em uma sessão de Brainstormingpara a elaboração de um Diagrama de Espinha de Peixe,

em que a provável causa e efeitos pesquisados são mensuráveis.

Page 69: e-DSA

DIAGRAMA DE DISPERSÃOELABORAÇÃO

Coletar de 50 a 100 dadosreferentes à causa e o efeito analisados

e anotá-los em uma tabela.

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DIAGRAMA DE DISPERSÃOELABORAÇÃO

Marcar os valores da tabela como pontos definidos no gráfico

Efeito

Causa

Page 71: e-DSA

DIAGRAMA DE DISPERSÃOELABORAÇÃO

Após lançar todos os dados calcular as medianas*do eixo da Causa e do eixo Efeito

* Para calcular a mediana, devemos em primeiro lugar ordenar os dados do menor para o maior, e se a quantidade de observações for ímpar, a mediana é a observação central,

e se for par é a média aritmética das duas observações centrais

IV

II

I

III

Efeito

Causa

x

y

Con

tar q

uant

os e

vent

oste

m e

m c

ada

seto

r

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DIAGRAMA DE DISPERSÃOELABORAÇÃO

Através do valor de “n" verificar na Tabela Padrão, o limite para soma de pontos de áreas opostas e compara-Ia à menor soma encontrada.

Se o menor total for menor que o limite estabelecido na Tabela Padrão, Indica que existe Correlação entre x e y.

TABELA PADRÃO

Page 73: e-DSA

DIAGRAMA DE DISPERSÃOinterpretação

Efeito

Causa

CORRELAÇÃOPOSITIVA

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DIAGRAMA DE DISPERSÃOINTERPRETAÇÃO

Efeito

Causa

POSSÍVELCORRELAÇÃO

POSITIVA

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DIAGRAMA DE DISPERSÃOINTERPRETAÇAO

Efeito

Causa

NÃO EXISTECORRELAÇÃO

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DIAGRAMA DE DISPERSÃOINTERPRETAÇAO

Efeito

Causa

POSSÍVELCORRELAÇÃO

NEGATIVA

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DIAGRAMA DE DISPERSÃOINTERPRETAÇAO

Efeito

Causa

CORRELAÇÃONEGATIVA

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DIAGRAMA DE DISPERSÃOINTERPRETAÇAO

Efeito

Causa

Verifique se o camponão está estreito

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DIAGRAMA DE DISPERSÃOINTERPRETAÇAOEfeito

Causa

Ao ampliar o campouma correlação pode

se apresentar

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DIAGRAMA DE DISPERSÃOINTERPRETAÇAO

Configuraçõesespeciais

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HISTOGRAMADEFINIÇÃO

Forma de representação gráfica da distribuição de freqüência,através de colunas ou barras

Result

ados

poss

íveis

a

partir

do la

nçam

ento

de do

is da

dos

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HISTOGRAMACURVA DE GAUSS

F R

E Q

ÜÊ

N C

I A

C L A S S E S

15 30 45 60

Se elaborar um histograma com classes de amplitudes igual ou maior que a amplitude total da amostra

O histograma terá apenas uma coluna, ou seja todas as medições estãoem uma única classe

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HISTOGRAMACURVA DE GAUSS

F R

E Q

ÜÊ

N C

I A

C L A S S E S

30 35 40 45

Se utilizar classes com 1/3 da amplitude totalé possível ter um histograma desta natureza

Classes cada vez menor em relaçãoà amplitude total da amostra, significaque estamos subdividindo as classes.

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HISTOGRAMACURVA DE GAUSS

F R

E Q

ÜÊ

N C

I A

C L A S S E S

30 42 46

Reduzindo sucessivamente a amplitude com relação à amplitude totalé possível ter um histograma venha a se apresentar deste modo

34 38

Page 85: e-DSA

HISTOGRAMACURVA DE GAUSS

F R

E Q

ÜÊ

N C

I A

C L A S S E S

30 42 46

Reduzindo novamente a amplitude com relação à amplitude totalé possível ter um histograma venha a se apresentar deste modo

34 38

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HISTOGRAMACURVA DE GAUSS

F R

E Q

ÜÊ

N C

I A

C L A S S E S

30 42 46

Reduzindo a amplitude infinitamente, temos histograma com formato de perfil sino, denominado de curva de distribuição de freqüência ou curva de Gauss.

34 38

Page 87: e-DSA

HISTOGRAMA

O histograma apresenta um formato simétrico, semelhante ao perfil de um sino, quando os dados que serviram de base para a sua construção são normais, ou seja, sem a presença de variações causais

Distribuição Normal

INTERPRETAÇÃO quanto ao FORMATO

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HISTOGRAMA

Distribuição Assimétrica Quando os dados analisados são referentes a umparâmetro unilateral, ou seja que permite variaçõessomente abaixo ou acima de um determinado valor,por exemplo:

Teor de ferro no Sinter Feed da MAC, temperatura deevaporação de água, folga entre duas peças, etc. ou quando existir variações causais

INTERPRETAÇÃO quanto ao FORMATO

C L A S S E S

F R

E Q

ÜÊ

N C

I A

x

ACIMA DE X

C L A S S E S

F R

E Q

ÜÊ

N C

I A

x

ABAIXO DE X

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HISTOGRAMA

Distribuição Bimodal

Quando analisamos dados misturados, provenientes de duas situações diferentes como por exemplo materiais produzidos por duas máquinas, antes e após regulagem da máquina, dados coletados por pessoas diferentes etc.

C L A S S E S

F R

E Q

ÜÊ

N C

I A

INTERPRETAÇÃO quanto ao FORMATO

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HISTOGRAMA

Quando dados pré selecionados são analisados, como por exemplo a coleta de dados em um lote de material escolhido através de um calibrador “passa-não-passa”.

Distribuição Truncada

ESPECIFICAÇÃO

INTERPRETAÇÃO quanto ao FORMATO

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HISTOGRAMAINTERPRETAÇÃO quanto ao FORMATO

Casos em que durante a coleta de dados, existem medidas fora daespecificação, as pessoas tem tendência de "forçar" para que essasmedidas entrem no limite de especificação.

Desequilíbrio na Distribuição

F R

E Q

ÜÊ

N C

I A

C L A S S E S

30 42 4634 38

ESPECIFICAÇÃO

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HISTOGRAMAINTERPRETAÇÃO quanto à COMPARAÇÃO

COM A ESPECIFICAÇÃO

MÉDIA DESVIO PADRÃO

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HISTOGRAMAPROPRIEDADES DA CURVA DE GAUSS

É estimado que 68,26% das observações realizadas, se encontram abaixo da curva, limitada por 1 σ para mais e para menos, em relação à média da amostra, ou seja (x +/- σ)

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HISTOGRAMAPROPRIEDADES DA CURVA DE GAUSS

Ampliando esta área para (x+/- 2 σ), teremos 95,44% das observações realizadas sob a área da curva

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HISTOGRAMAPROPRIEDADES DA CURVA DE GAUSS

Ampliando agora para (x+/- 3 σ), teremos 99,73% das observações realizadas sob a área da curva

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HISTOGRAMAPROPRIEDADES DA CURVA DE GAUSS

Ampliando ainda mais, agora para (x+/- 4 σ), teremos 99,995% das observações realizadas sob a área da curva

Page 97: e-DSA

PROPRIEDADES DA CURVA DE GAUSS

Ampliando ainda mais, agora para (x+/- 4 σ), teremos 99,995% das observações realizadas sob a área da curva

HISTOGRAMA

Page 98: e-DSA

Porc

enta

gem

da

Forç

a de

Tra

balh

o (E

UA

)

Era Agrária Era Industrial Era Serviço Era do Conhecimento Era Existencial

Época Pós-Industrial

A Evolução do Trabalho

Agricultura Manufatura RelaçõesSociais

Sistemas deInformação

Mental/Espiritual

1800 1850 1900 1950 2000 2050 21000

20

10

30

40

50

60

70%

Ano

19

6964

55

44

32

2422

Evolução da mão-de-obra na AgriculturaBrasil - IBGE, Censos Demográficos

Fonte: Revista The FuturisteNov - 1996

Page 99: e-DSA

Tempo de carregamento de Trem (horas)

Page 100: e-DSA

Tempo de carregamento de Trem (horas)

VALO

RE

S O

RD

EN

AD

OS

VALO

RE

S O

RD

EN

AD

OS

VALO

RE

S O

RD

EN

AD

OS

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Tamanho da Amostra (n) Número de Intervalos (k)< 50 5-7

50 - 100 6 - 10100 - 250 7 - 12

> 250 10 - 20

k =

Como estamos tratando de 99 dados, então nosso valor é:

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MIN =

MAX =

3°. Passo: Identificar o menor valor (MIN) e o maior valor (MAX) da amostra.A tabela nos mostra que estes valores são:

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R = MAX - MIN

R =

4°. Passo: Calcular a amplitude total dos dados (R) A amplitude (R) da amostra é a diferença entre o maior valor (MAX) e o menor valor (MIN) encontrados. Assim sendo, temos:

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h = R/k

h =

5°. Passo: Calcular o comprimento de cada intervalo (h). Este comprimento do intervalo (h) denominado de amplitude de classe é obtido dividindo-se a amplitude (R) pelo número de classes (k).

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Limite inferior: LI1 = MIN – h/2=

Limite superior: LS1 = LI1 + h=

6°. Passo: Calcular os limites de cada intervalo. Primeiro intervalo:

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Limite inferior: LI2 = LS1 LI2 =

Limite superior: LS2 = LI2 + h LI2 =

Segundo intervalo:

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Continuar estes cálculos até que seja obtido um intervalo que contenha o maior valor da amostra (MAX) entre os limites.

Seguindo este procedimento o número final de intervalos será igual a K + 1.Neste nosso exemplo teremos:

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Tempo de carregamento de Trem (horas)

4

2633

19

6

3

5

3

Page 109: e-DSA

7°. Passo: Construir uma tabela de distribuição de freqüências conforme as colunas da tabela a seguir:

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8°. Passo: Desenhar o histograma Construa uma escala no eixo horizontal para representar os limites dos intervalos. Construa uma escala no eixo vertical para representar as freqüências dos intervalos. Desenhe um retângulo em cada intervalo, com base igual ao comprimento (h) e a altura igual à freqüência (fi) do intervalo.

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9°. Passo: Determinar o polígono de freqüências, ligando os pontos médios superiores das colunas, por segmentos de retas.

Deve-se observar, no histograma, se a forma da curva se assemelha a de um perfil de sino ou não.

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CARTA DE CONTROLEDEFINIÇÃO

Representação visual de uma característica da qualidade medida ou calculada para uma amostra de itens

FERRAMENTA PARAMONITORAR A VARIABILIDADE E

AVALIAR A ESTABILIDIDADEDE UM PROCESSO

Contribuem para a variação da qualidadeCAUSAS COMUNS

CAUSAS ESPECIAIS

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CARTA DE CONTROLEDEFINIÇÃO

Carta de controle não descobre quais são as causas especiais de variação que estãoatuando em um processo que está fora de controle estatístico.

Ela processa e dispõe informaçõesque podem ser utilizadas na

identificação das causas.

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CARTA DE CONTROLEELEMENTOS DE UMA CARTA DE CONTROLE

LINHA MÉDIA - LM VALORES DA CARACTERÍSTICA DA QUALIDADE

LIMITE SUPERIOR DE CONTROLE

LIMITE INFERIOR DE CONTROLE

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CARTA DE CONTROLETIPOS DE CARTA DE CONTROLE

Utilizamos a carta X-Bar e R quando o tamanho da amostra for igual ou superior a dois.Plota-se o valor médio das amostras obtidas

CARTA X-BARRA e R

CARTA X

O gráfico X-Bar (X) é utilizado com o objetivo de controlar a média do processo,enquanto o gráfico R é empregado para o controle da variabilidade do processo.

Esta carta é empregada quando o tamanho da amostra for igual a um (n=1). Plotam-se diretamente os valores observados

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CARTA DE CONTROLECONSTRUÇÃO

F R

E Q

ÜÊ

N C

I A

30 42 4634 38

C L A S S E S

F R E Q ÜÊ N C I A

3042

4634

38

C L

A S

S E

S

Page 117: e-DSA

CARTA DE CONTROLECONSTRUÇÃO

F R E Q ÜÊ N C I A

3042

4634

38

C L

A S

S E

S

Média

+ 2

σ- 2

σ

LimiteSuperior deControle

LimiteInferior deControle

PASSADO PRESENTE e FUTURO

PROCESSO FORA DE CONTROLEPROBLEMA!

PROBLEMA!PROCESSO FORA DE CONTROLE

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CARTA DE CONTROLE

Média

LimiteSuperior deControle

LimiteInferior deControle

PROCESSO FORA DE CONTROLEPROBLEMA!

PROBLEMA!PROCESSO FORA DE CONTROLE

CRITÉRIO 2Sete pontos sucessivos descendentes ou ascendentes:

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CARTA DE CONTROLE

Média

LimiteSuperior deControle

LimiteInferior deControle

PROCESSO FORA DE CONTROLEPROBLEMA!

PROBLEMA!PROCESSO FORA DE CONTROLE

CRITÉRIO 3Sete pontos sucessivos acima ou abaixo da linha média

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CARTA DE CONTROLECRITÉRIO 4

Pelo menos 10 de 11 pontos consecutivosaparecem de um mesmo lado da linha central

PROCESSO FORA DE CONTROLEPROBLEMA!

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CARTA DE CONTROLECRITÉRIO 5

Pelo menos 16 de 20 pontos consecutivosaparecem de um mesmo lado da linha central

PROBLEMA!PROCESSO FORA DE CONTROLE

Page 122: e-DSA

CARTA DE CONTROLECRITÉRIO 6

Pelo menos 18 de 21 pontos consecutivosaparecem de um mesmo lado da linha central

PROBLEMA!PROCESSO FORA DE CONTROLE

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CARTA DE CONTROLECRITÉRIO 7

Aproximação da linha média:

A maioria dos pontos está distribuída dentro das linhas centrais 1,5 sigma, e portanto apresentando uma variabilidade média menor que a esperada, significa que as amostras foram formadas de maneira inadequada.

1,5 Sigma

1,5 Sigma

PROBLEMA!PROCESSO FORA DE CONTROLE

PROCESSO FORA DE CONTROLEPROBLEMA!

APROVEITE

PARA ANALISAR

A CAUSA

POIS ISTO PODE

SER MUITO BOM!

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CARTA DE CONTROLECONCEITOS

Os limites de controle resultam da variabilidade natural do processo.  

Os limites de especificação são determinados externamente, podendo ser estabelecidos pela gerência, pelos engenheiros responsáveis pela produção ou pelos responsáveis pelo planejamento do produto. Os limites de especificação devem refletir as necessidades dos clientes.  

É importante observar que não existe relacionamento matemático ou estatístico entre os limites de controle e os limites de especificação para o processo.

 Os limites de controle permitem avaliar se o processo

está ou não sob controle estatístico.  

Os limites de especificação permitem avaliar se o processo produz ou não itens defeituosos.

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CARTA DE CONTROLECONCEITOS

Um processo estável (sob controle estatístico) apresenta previsibilidade. Entretanto, é possível que mesmo um processo com variabilidade controlada e previsível produza itens defeituosos.

Logo, não é suficiente simplesmente colocar e manter um processo sob controle. É fundamental avaliar se o processo é capaz de atender às especificaçõesestabelecidas a partir dos desejos e necessidades dos clientes.

Esta avaliação constitui o estudo da capacidade do processo. Vale observar que, se o processo não é estável, ele possui um comportamento imprevisível e não faz sentido avaliar sua capacidade

SOMENTE PROCESSOS ESTÁVEISDEVEM TER SUA CAPACIDADE AVALIADA

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CARTA DE CONTROLEÍNDICES DE CAPACIDADE

Os índices de capacidade processam informações de forma que seja possívelavaliar se um processo é capaz de gerar produtos que atendam àsespecificações provenientes dos clientes internos e externos.

Para utilizar os índices de capacidade é necessário que:

• O processo esteja sob controle estatístico;

• A variável estudada tenha distribuição próxima da normal.

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CARTA DE CONTROLEÍNDICES DE CAPACIDADE

Índice Cp

Relaciona a faixa permitida ao processo (determinada pelos limites de especificação) e a variação natural do processo.

Quanto maior o valor de Cp, maior será a capacidade do processo em satisfazer às especificações, desde que a média esteja centrada no valor nominal

Cp =LSE - LIE

6 σ

Page 128: e-DSA

CARTA DE CONTROLEÍNDICES DE CAPACIDADE

Índice Cp Cp assume implicitamente que o processo está centrado no valor nominal da especificação.

Se o processo não estiver centrado no valor nominal, deve ser utilizado o índice Cpk.

Classificação do Processo Valor de Cp

Capaz ou Adequado Cp >= 1,33

(Verde)

Aceitável 1 <= Cp <= 1,33 (Amarelo)

Incapaz ou Inadequado

(Vermelho) Cp < 1

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CARTA DE CONTROLEÍNDICES DE CAPACIDADE

Índice Cpk Permite avaliar se o processo está sendo capaz de atingir o valor nominal da especificação.

Pode ser interpretado como uma medida da capacidade real do processo.

Quando a média do processo coincide com o valor nominal da especificação, então Cp = Cpk

Cpk = LSE – Média , 3 σ

Média - LiE3 σ

MIN

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CARTA DE CONTROLENOÇÕES DE CAPACIDADE DE PROCESSO

3 σ3 σ

MEU PRODUTO

DESEJADO PELO CLIENTE

PROCESSO CAPAZ

Page 131: e-DSA

CARTA DE CONTROLENOÇÕES DE CAPACIDADE DE PROCESSO

3 σ3 σ

MEU PRODUTO

DESEJADO PELO CLIENTE

PROCESSO NO LIMITE

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CARTA DE CONTROLENOÇÕES DE CAPACIDADE DE PROCESSO

3 σ3 σ

MEU PRODUTO

DESEJADO PELO CLIENTE

PROCESSO INCAPAZ

Page 133: e-DSA

18 dicas para se viver bem Persiga metas possíveis de serem alcançadas                                                                  

Page 134: e-DSA

Sempre sorria espontânea e genuinamente                            

Page 135: e-DSA

Divida com os outros

Page 136: e-DSA

Ajude os necessitados

Page 137: e-DSA

Mantenha seu espírito jovem

Page 138: e-DSA

Se relacione com ricos, pobres, bonitos e feios

Page 139: e-DSA

Sob pressão, mantenha-se calmo!

Page 140: e-DSA

Use seu humor para aliviar o stress

Page 141: e-DSA

Perdoe aos que te incomodam

Page 142: e-DSA

Tenha alguns amigos em quem confiar

Page 143: e-DSA

Coopere e consiga as melhores recompensas

Page 144: e-DSA

Valorize cada momento com quem você ama

Page 145: e-DSA

Mantenha em alta sua confiança e auto-estima

Page 146: e-DSA

Respeite as diferenças

Page 147: e-DSA

Vez ou outra, permita-se quebrar as regras

Page 148: e-DSA

Corra riscos calculados

Page 149: e-DSA

..E compreenda " Dinheiro não é tudo"

Page 150: e-DSA

USO

INTE

RNO

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Alexandre Nascimento

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(73) 3878.8009(73) 9926.2779