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DST

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DST

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OBJETIVOS:

Reconhecer a importância dos serviços de Atenção Básica na prevenção,diagnóstico e assistência às DST.

Conhecer os fluxogramas de organização dos serviços para diagnóstico e assistência às DSTs.

Identificar a importância da abordagem sindrômica de casos de DST e outras infecções prevalentes do trato genital inferior.

Identificar as principais características da abordagem sindrômica.

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EPIDEMIOLOGIA

A Organização Mundial de Saúde estima que ocorram, no mundo, cerca de 340 milhões de casos de DST por ano, excluindo herpes genital e o HPV.

No Brasil (população sexualmente ativa): Sífilis: 937.000 Gonorréia: 1.541.800 Clamídia: 1.967.200 Herpes genital: 640.900 HPV: 685.400Fonte: PN-DST/AIDS, 2003.

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EPIDEMIOLOGIA

Dentre as mulheres infectadas por clamídia e gonorréia 10 a 40% desenvolvem DIP, destas mais de 25% se tornarão inférteis;

Mulheres que tem DIP tem maior chance de terem gravidez ectópica;

As DST levam a abortos espontâneos, natimortos, baixo peso ao nascer, infecção congênita e perinatal;

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EPIDEMIOLOGIA Pessoas com DST não ulcerativa tem chances

de 3 a 10X de se infectarem pelo HIV, enquanto que com DST ulcerativa o risco aumenta para 18X;

Se o portador de HIV tem alguma DST transmitirá o vírus do HIV mais facilmente ao seu parceiro;

As vaginoses também dobram o risco de infecção pelo HIV, tendo também relação com a prematuridade.

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DST DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

Hepatites Virais (ABCDE); Infecção pelo HIV em gestantes e crianças

expostas ao risco de transmissão vertical; Síndrome da Imunodeficiência Adquirida –

AIDS; Sífilis Adquirida*; Sífilis Congênita; Sífilis em Gestante; Síndrome do Corrimento Uretral Masculino*. * Adicionadas na Portaria no 2.472, de 31 de agosto de 2010.

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DST: INFECÇÃO À CURA (MODELO PIOT)

Fonte: Organização Mundial de Saúde

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ATENÇÃO BÁSICA: DSTS

Promoção à saúde e Prevenção – Atividades Educativas.

Aconselhamento (diagnósticos ; terapia; recomendações)

Diagnóstico precoce das DST, infecção pelo HIV.

Tratamento adequado da grande maioria das DST.

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ATENÇÃO BÁSICA: DSTS

Encaminhamento dos casos que não competem a UAB, realizando acompanhamento conjunto.

Prevenção da transmissão vertical do HIV e sífilis.

Manejo adequado dos indivíduos em uso indevido de drogas.

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ATENDIMENTO

Tempo de espera: menor possível (educação

em saúde).

Anamnese, identificação das

vulnerabilidades e exame físico.

Relação de confiança, ambiente privativo,

disponibilidade para escuta e

aconselhamento.

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ATENDIMENTO (OBJETIVOS)

O atendimento de pacientes com DST tem os seguintes objetivos: Interromper a cadeia de transmissão da

forma mais efetiva e imediata possível.

Evitar as complicações advindas das DST assim como a transmissão do HIV.

A regressão imediata dos sintomas.

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ABORDAGEM SINDRÔMICA

Possibilita realizar durante a primeira consulta, aconselhamento, diagnóstico e tratamento adequados para cerca de 90-92% das DST.

Os casos persistentes (8-10%) deverão ser encaminhados aos serviços de referência em DST.

O atendimento e tratamento imediatos dos portadores de DST, pela abordagem sindrômica, não é apenas uma ação curativa, é antes de tudo uma ação preventiva.

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FLUXOGRAMAS DE CONDUTA

Fazer o diagnóstico sindrômico. Iniciar o tratamento imediatamente. Realizar aconselhamento para:

A testagem para o HIV (anti-HIV) e sífilis (VDRL). A adesão ao tratamento. A promoção do uso de preservativos (masculino

ou feminino) com vistas à redução de riscos de reinfecção e transmissão para o(s) parceiros(s) sexual(is).

A convocação do(s) parceiro(s) para o diagnóstico e o tratamento de DST e infecção pelo HIV.

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SÍNDROME CLÍNICAS

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ÚLCERA GENITAL

Sífilis

Cancro Mole

Herpes Genital

Donovanose

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SÍFILIS (CANCRO DURO)

Doença infecciosa sistêmica

Evolução crônica, sujeita a surtos de

agudização e períodos de latência.

Quando não tratada, pode comprometer

múltiplos órgãos

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SÍFILIS (CANCRO DURO)

Agente Etiológico: Treponema pallidum

Transmissão: Sexual e Vertical

Período de Incubação: 10 a 90 dias (média:

21)

Risco de infecção: 60% em uma relação sem

preservativo com pessoa infectada

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SÍFILIS (CLASSIFICAÇÃO)

Sífilis AdquiridaRecente (menos de 1 ano de evolução)

Primária, Secundária e Latente RecenteTardia (mais de um ano de evolução)

Terciária, Latente tardia

Sífilis Congênita Recente: diagnosticada até o 2º ano de

vidaTardia: diagnosticada após o 2º ano de

vida

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SÍFILIS (ESTÁGIOS)

PRIMÁRIALesão ulcerada, única, pouco dolorosa,

com base endurecida, fundo liso, brilhante e pouca secreção serosa.

É acompanhada de adenopatia regional não supurativa, móvel, indolor e múltipla.

Local da lesão (durante período de incubação): Homem: Glande e Sulco Baláno-prepucial Mulher: Pequenos lábios, paredes vaginais e colo

uterino; dificilmente é detectada nesta fase.

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SÍFILIS (ESTÁGIOS)

SECUNDÁRIALesões cutâneo mucosas nas palmas da

mão e planta dos pés, não ulceradas, geralmente com poliadenopatia generalizada, artralgia, febrícula, cefaléia e adinamia.

6 a 8 semanas após o aparecimento do cancro duro.

LATENTENão há sinais e sintomas, porém com

exames sorológico positivo e o indivíduo é infeccioso.

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SÍFILIS (ESTÁGIOS)

TERCIÁRIALesões cutâneo-mucosas , neurológicas,

cardiovasculares e articulares.

Na maioria das vezes, entretanto, são assintomáticas.

Não se observam, usualmente, treponemas nas lesões da fase terciária e as sorologias apresentam, usualmente, títulos baixos.

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SÍFILIS (DIAGNÓSTICO)

Pesquisa Direta

Só se aplica às lesões primárias e

secundárias.

Sorologia VDRL (teste não

treponêmico)

Diagnóstico e Seguimento pós terapêutico

Sorologia FTA-Abs (teste treponêmico)

Confirmação do VDRL

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SÍFILIS (TRATAMENTO) Primária – 2,4 milhões UI de penicilina

benzatina, IM, 1,2 milhões em cada glúteo;

Secundária – penicilina benzatina 2,4 milhões UI, IM, repetir após uma semana. Total de 4,8 milhões;

Terciária – 2,4 milhões UI, IM, semanal, por três semanas. Total de 7,2 milhões UI.

OBS. Em caso de alergia a penicilina, usar doxiciclina ou eritromicina.

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CANCRO MOLE

Sinônimos: Cancróide; Cancro Venéreo; Cancro de Ducrey

Agente Etiológico: Haemophilus ducreyi

Transmissão: Sexual

Período de incubação:de 3 a 5 dias, podendo se estender por até 2 semanas

Risco de infecção em um intercurso sexual é de 80%

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CANCRO MOLE

Lesões dolorosas, múltiplas, com borda irregular e fundo irregular recoberto por exsudato necrótico, amarelado, com odor fétido.

Em alguns pacientes, geralmente do sexo masculino, pode ocorrer infartamento ganglionar na região inguinal.

Local das Lesões: Homem: frênulo e sulco bálano-prepucial Mulher: na fúrcula e face interna dos pequenos e

grandes lábios

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CANCRO MOLE

• Teste laboratorial: Gram;

• Tratamento: Azitromicina 1g dose única, ciprofloxacina, ceftriaxona ou eritromicina.

• Monitorar cuidadosamente pacientes HIV positivo.

• Solicitar retorno com sete dias para acompanhamento da cura.

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CANCRO MOLE

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HERPES GENITAL

Agente etiológico: HSV-1 (+ perioral) HSV-2 (+ genital)

Transmissão: Sexual (inclusive oral); contato direto com lesões ou objetos contaminados

Período de incubação: indeterminado

Tratamento: tem por objetivo diminuir as manifestações da doença ou aumentar o intervalo entre as crises.

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HERPES GENITAL

As lesões são inicialmente pápulas eritematosas de 2 a 3 mm, seguindo-se por vesículas agrupadas com conteúdo citrino, que se rompem dando origem a ulcerações.

Podem ser antecedidas por pródromos A adenopatia inguinal dolorosa bilateral pode

estar presente em 50% dos casos. Local das lesões:

Homem: glande e prepúcio Mulher: pequenos e grandes lábios, clitóris,

fúrcula e colo do útero.

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HERPES GENITAL

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HERPES GENITAL

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LINFOGRANULOMA VENÉREO

Doença infecciosa caracterizada pela presença de bubão inguinal, que evolui com supuração e fistulização por orifícios múltiplos.

Agente Etiológico: Chlamydia trachomatis

Transmissão: Sexual; o reto de pessoas cronicamente infectada é reservatório de infecção.

Período de incubação: 3 a 30 dias

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LINFOGRANULOMA VENÉREO (ESTÁGIOS)

Lesão de Inoculação

Disseminação linfática regional

Sequelas: elefantíase genital; estenose uretral e retal; fístulas retais, vaginais e vesicais.

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DONOVANOSE

Sinônimos: Granuloma Inguinal, Granuloma Venéreo ou Granuloma Contagioso.

Agente etiológico: Klebsiella granulomatis

Transmissão: Sexual (contagiosidade baixa)

Período de incubação: 30 a 6 meses.

Diagnóstico: Esfregaço (material da biópsia corado pelo Wright, Giemsa ou Leishman) ou Histologia para identificar o “corpúsculo de Donovan”

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DONOVANOSE

Doença crônica progressiva Acomete pele e mucosas genitais, perianais e

inguinais. Inicia-se com ulceração de borda plana ou

hipertrófica, bem delimitada, com fundo granuloso, de aspecto vermelho vivo e de sangramento fácil, podendo se tornar vegetante ou úlcero-vegetante.

As lesões podem ser múltiplas, com configuração em “espelho”, em bordas cutâneas e/ou mucosas.

Há predileção pelas regiões de dobras e região perianal.

Pseudobubões unilaterais (raros)

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DONOVANOSE

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FLUXOGRAMA DE ÚLCERA

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CORRIMENTO URETRAL

Gonorréia

Clamídia

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GONORRÉIA Agente etiológico: Neisseria gonorrhoeae

Transmissão: Sexual; Canal de parto; fômites.

Período de incubação: 2 a 5 dias.

O risco de transmissão 20% para o homem e 80% para a mulher, se exposição contínua, 80% e 90% para homem e mulher, respectivamente.

Sintomas mais frequêntes nos homens.

Tratamento: Ciprofloxacina 500mg VO, Dose única, tratar também o parceiro

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GONORRÉIA

SINTOMAS: Prurido uretral Disúria Corrimento (inicialmente mucóide, posteriormente

purulento e abundante) Pode ocorrer febre Dor Pélvica na mulher

COMPLICAÇÕES: Conjutivite por auto-inoculação Estenose uretral Artrite Miocardite Sepse Faringite entre outros.

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GONORRÉIA

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GONORRÉIA

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CLAMÍDIA Agente Etiológico: Chlamydia trachomatis

Transmissão: contato sexual, canal de parto

Período de incubação: 1-2 semanas à 1 mês ou mais

Risco de infecção: 20% por ato sexual

Diagnóstico: Gram – quando a ausência de gonococo e cultura

Tratamento: azitromcina 1g VO dose única. Tratar o parceiro.

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CLAMÍDIA

Frequentemente assintomática, principalmente em mulheres.

Caracteriza-se pela presença de secreção uretral escassa, translúcida e geralmente matinal.

Mulheres: 1/3 desenvolve DIP 1/5 desenvolve Infertilidade 1/10 podem ter gestações ectópicas

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CLAMÍDIA

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CORRIMENTO VAGINAL

Candidíase

Tricomoníase

Vaginose Bacteriana

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CANDIDÍASE

Agente Etiológico: fungo, geralmente Candida albicans

Transmissão: eventualmente sexual, fungo pertencente a flora endógena feminina e cresce quando o meio torna-se favorável.

Sintomas: prurido vulvovaginal ardor ou dor à micção; corrimento branco, grumoso, inodoro e com aspecto

caseoso hiperemia, edema vulvar; Dispareunia;

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CANDIDÍASE

Fatores predisponentes: Baixa imunidade (Gravidez; DM descompensado;

infecção por HIV, uso de corticoesteróides e imunossupressores)

Obesidade; Uso de contraceptivos orais de altas dosagens; Fatores que alteram o equilíbio da microbiota

vaginal(antibióticos, hábitos de higiene e vestuário inadequados,contato com substâncias alérgenas e/ou irritantes)

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CANDIDÍASE

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VAGINOSE BACTERIANA

Desequilíbrio na flora bacteriana normal, (↑Bactérias anaeróbias e ↓Lactobacilus acidofilos).

Agentes mais frequentes: Gardnerella vaginalis, Bacteroides sp, Mobiluncus sp, micoplasmas.

Não é DST, mas pode ser desencadeada por relação sexual em mulheres predispostas.

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VAGINOSE BACTERIANA

Sintomas (50% das mulheres são assintomáticas):odor fétido, mais acentuado após o coito e durante o período menstrual (pH básico);branco-acinzentado, fluido ou cremoso, algumas vezes bolhoso.dor às relações sexuais (pouco freqüente).

Diagnóstico: Exame à fresco (clue cells) pH>4,5 Teste das aminas (KOH):

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TRICOMONÍASE

Agente Etiológico: Trichomonas vaginalis

Transmissão: Sexual

Risco de transmissão: 60 a 80% por ato.

Homem: assintomática, mas pode causar corrimento uretral

Mulher: sintomática causando cervicovaginite, mas pode ser assintomática, principalmente na pós-menopausa.

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TRICOMONÍASE

Sintomas: Corrimento abundante, amarelado ou

esverdeado e bolhoso; Prurido, irritação vulvar e hiperemia Dor pélvica Disúria, polaciúria

Diagnóstico: Teste de pH> 4,5 Exame à fresco (parasita flagelado)

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DOR PÉLVICA

Diagnóstico: Clínico;

Sinais e sintomas: dor pélvica, dor à mobilização do colo uterino e febre.

Casos de referenciar ao hospital: abscesso tubo-ovariano, sinais de peritonite, gravidez, portadora de HIV, paciente não responde ao tratamento ambulatorial.

Tratar paciente e todos os parceiros com azitromicina + Ciprofloxacina, ver esquema para os agentes etiológicos.

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HPV

Doença infecciosa, de transmissão freqüentemente sexual, conhecido também como condiloma acuminado, verruga genital e crista de galo;

Agente Etiológico: 20 subtipos infectam o trato genital. Com variável risco para neoplasia: Baixo risco: 6, 11, 42, 43 e 44 Alto risco: 16, 18, 31, 33, 35,

39, 45 , 46, 51, 52 , 56 ,58, 59 e 68

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HPV

Quadro Clínico: Lesões únicas ou múltiplas Restritas ou Difusas Tamanho variável. Lesões subclínicas

Tratamento: remoção das lesões com: Ácido tricloro acético (ATA 80 ou 90%), Eletro cauterização, Podofilina (não indicada para gestantes) Exérese cirúrgica.

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HPV

Seguimento:Quando condiloma, não é necessário

controle, mas pode haver recorrênciaLesões cervicais devem ser seguidas de

rotina, após tratamento, a cada 3meses, por 6 meses; em seguida, a cada 6 meses, por 12 meses e após este período,anualmente, se não houver recorrência.

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