Investir naUniversidade

Pública FAZ DIFERENÇA.

o Congresso Nacional, Dr. Rosinha é o símbolo da esperança N a trafegar pelos corredores do nosso legislativo. E é por isso que nós, estudantes, técnicos administrativos e professores da Universidade Federal do Paraná, apoiamos sua reeleição à Câmara.

Mais do que um político, Dr. Rosinha é uma mente progressista na vida pública nacional, uma voz que oxigena o enorme aquário de discursos conservadores e retrógrados em que estamos mergulhados. Fundamento este que também deve guiar os objetivos de uma universidade.

Desde quando entrou para a vida pública, Rosinha mantém uma constante luta junto aos movimentos sociais e faz a defesa intransigente dos marginalizados em nossa sociedade. Sua postura ética, sua coerência e o combate a privilégios políticos também são chancelas que marcam seus mandatos.

Por conta de seu histórico de combate à mentalidade arcaica e preconceituosa de muitos de nossos políticos e concidadãos, que pouco ou nada se importam com o bem coletivo, Dr. Rosinha não poderia deixar de dar todo o respaldo no Congresso Nacional aos avanços propostos e alcançados pelo governo Lula na área da educação. Porque é apenas dessa forma, democratizando a educação, que se pode lutar contra o anacronismo dessas precárias visões de mundo. Dr. Rosinha, como nós, anseia por um lugar mais justo para se viver.

Por tudo isso, Dr. Rosinha faz diferença na vida pública brasileira. Por tudo isso, nós não apenas lhe damos nosso voto, mas também damos à sua campanha nosso apoio intelectual e militante. Porque acreditamos que, como ele, também fazemos diferença.

M A N I F E S T O

Uma voz contraas injustiças

Uma voz contraas injustiças

Dr. Rosinha, no evento que comemorou os25 anos do MST. Deputado sempre lutoujunto aos movimentos sociais.

Dr. Rosinha, no evento que comemorou os25 anos do MST. Deputado sempre lutoujunto aos movimentos sociais.

Ana Eliza Harder, professora do Setor Litoral da UFPR • Anderson Arendt dos Santos,

advogado do Setor Litoral da UFPR • Andréa Barbosa Gouveia, professora do Setor de

Educação da UFPR • Andréa Caldas, professora do Setor de Educação da UFPR • Ângelo

Ricardo de Souza, professor do Setor de Educação da UFPR • Carolina Goetten, estudante

de Comunicação Social da UFPR • Cláudio Sinoé Ardenghy dos Santos, técnico

administrativo da UFPR • Cíntia Marloch, assistente administrativa da UFPR • Daniel Ikenaga,

estudante de Pedagogia da UFPR • Dimas Floriani, professor do Departamento de Ciências

Sociais da UFPR • Fernando César Oliveira, jornalista da UFPR • Geraldo Balduíno Horn,

professor do Setor de Educação da UFPR • Gizele de Souza, professora do Setor de Educação

da UFPR • Guilherme Magalhães, estudante de Comunicação Social da UFPR • Helen

Anacleto, estudante de Comunicação Social da UFPR • José Antonio Peres Gediel, professor

da Faculdade de Direito da UFPR • José Henrique de Faria, ex-reitor da UFPR • José Marcelo

Rocha Aranha, professor do Setor de Ciências Biológicas da UFPR (Palotina) • José Miguel

Rasia, professor do Departamento de Ciências Sociais da UFPR • José Ricardo Martins,

mestrando do Departamento de Ciências Sociais da UFPR • Luiz Ernesto Brambatti, professor

da UFPR Litoral • Luiz Fernando Matoso Mendes, pediatra do Hospital de Clínicas (HC) da

UFPR • Luiz Fernando Mendes, técnico de recursos humanos da UFPR • Luiz Rogério

Oliveira da Silva, professor do Setor Litoral da UFPR • Manoel Flores Lesama, professor da

UFPR Litoral • Marcos de Carvalho Campos, professor do Departamento de Mecânica da

UFPR • Maria Aparecida Zanetti, professora do Setor de Educação da UFPR • Maria Tarcisa

Silva Bega, diretora do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFPR • Maria Tereza

Carneiro Soares, professora do Setor de Educação da UFPR • Marina Pilato, estudante de

Comunicação Social da UFPR • Mário Messagi Junior, professor do Departamento de

Comunicação Social da UFPR • Monica Ribeiro da Silva, professora do Setor de Educação da

UFPR • Naotake Fukushima, professor do Departamento de Design da UFPR • Nixon Vieira

Malveira, professor do Departamento de Mecânica da UFPR • Paulo Chiesa, professor do

Departamento de Arquitetura de Urbanismo da UFPR • Pedro Bodê, professor do

Departamento de Ciências Sociais da UFPR • Phillipe Trindade, estudante de Comunicação

Social da UFPR • Regina Maria Michelotto, professora do Setor de Educação da UFPR •

Ricardo Marcelo Fonseca, professor do Departamento de Direito Privado da UFPR • Rodrigo

Juste Duarte, fotógrafo da UFPR • Rose Meri Trojan, professora do Setor de Educação da

UFPR • Rudá Morais Gandin, estudante de Pedagogia da UFPR • Sandoval Matheus Poletto,

estudante de Comunicação Social da UFPR • Sandra Mara Alessi, professora Departamento

de Enfermagem da UFPR • Silvia Del Secchi, técnica de recursos humanos da UFPR •

Stephanie D’Ornelas, estudante de Comunicação Social da UFPR • Taís Moura Tavares,

professora do Setor de Educação da UFPR • Terezinha Maria Mafioletti, professora do Ensino

Tecnológico da UFPR • Terumi Koto Bonnet Villalba, professora do Departamento de Letras

da UFPR • Valéria Milena Rohrich Ferreira, professora do Setor de Educação da UFPR •

Valdo José Cavallet, diretor da UFPR Litoral • Valter Antônio Maier, assistente administrativo

Nós, servidores técnico-administrativos,estudantes e professores da

apoiamos UFPR

Dr. Rosinha

Acesse e assine você também este manifesto.Divulgue essa ideia e

www.drrosinha.com.br/UFPR

faça a diferença.

Dr. Rosinha apoiou Lula naexpansão das universidades

2007: Modernização e recuperação da infraestrutura do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro (Neab); R$ 150 mil.

2008: Modernização/recuperação de infraestrutura (Depto. de Fitotecnia); R$ 500 mil.

2009: Instrumental de ensino e pesquisa para o Núcleo de Estudos da Violência, do Departamento de Ciências Sociais; R$ 200 mil.

2009: Instrumental de ensino e pesquisa (Setor de Ciências Biológicas); R$ 200 mil.

2010: Modernização e recuperação da infraestrutura dos anfiteatros do Setor de Ciências Biológicas; R$ 200 mil.

2010: Reforma e Modernização da infraestrutura do laboratório de áudio e vídeo do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes; R$ 200 mil.

2010: Estruturação de leito para nova UTI do Hospital de Clínicas (HC); R$ 200 mil.

O deputado federalque mais aprovouemendas para a UFPR:

m relação a 2003, o número de vagas oferecidas pelos vestibulares das E universidades federais brasileiras mais que dobrou —passou de 113 mil para 227 mil em 2009. Na UFPR, entre 2006 e 2010, as vagas de graduação cresceram 40% —o número de vagas nos cursos noturnos subiu 128%. O governo Lula também está reequipando as universidades, com grandes investimentos.

Na Câmara dos Deputados, Dr. Rosinha tem desempenhado um papel decisivo em relação a esta expansão da educação superior pública, gratuita e de qualidade. Dr. Rosinha foi o relator, por exemplo, dos projetos de lei que criaram a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) e a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).

A Unila e a UFFS fazem parte do projeto do governo Lula de interiorizar o ensino público superior, construindo projetos acadêmicos alinhados com o desenvolvimento econômico das regiões onde essas instituições são instaladas.

A Unila, com sede em Foz do Iguaçu, na fronteira com a Argentina e o Paraguai, planeja se tornar um pólo de conhecimento do continente. Para isso, será uma universidade bilíngue. Do total de 10 mil alunos que vai atingir até 2015, metade deve ser oriunda do Brasil e o restante, dos demais países da América Latina. A Unila, que teve a UFPR como tutora, pretende promover a cooperação e o intercâmbio solidários entre os países latino-americanos, através do compartilhamento de conhecimento e tecnologia.

A UFFS tem sede em Chapecó (SC), mas também conta com campi em Serro Largo e Erechim (RS) e em Laranjeiras do Sul e Realeza, ambas no sudoeste do Paraná. A área por onde os campi se distribuem é uma região de cerca de 300 pequenos municípios de vocação agropecuária. Por isso, o projeto pedagógico das graduações foi pensado para contemplar o setor, com cursos como agronomia, desenvolvimento rural, gestão agro-industrial, nutrição, medicina veterinária e três modalidades de engenharia (de alimentos, ambiental e de energias renováveis).

O que fez pela educação superior• O governo Lula criou 14 novas universidades públicas federais e 117 novas extensões universitárias (campi). No Paraná, foram três novas universidades federais: a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) e a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), além do Instituto Federal do Paraná (IFPR), destinado ao ensino profissionalizante;

• Até o fim deste ano, terá criado 214 novas escolas técnicas. Lula mais que dobrou o número de escolas técnicas no país. Quando deixar o governo elas serão 354, antes eram apenas 140;

• Acabou com a Desvinculação de Receitas da União (DRU) que, desde 1995, retirava cerca de R$ 10 bilhões por ano do orçamento do MEC;

• Realizou a primeira Conferência Nacional de Educação (Conae), que discutiu de forma democrática as diretrizes para a área no país, do ensino básico ao superior;

• O Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), de Lula, destinará só neste ano cerca de R$ 300 milhões para esses hospitais-escola (só para o HC da UFPR serão R$ 20 milhões, o que significará um aumento de sua capacidade entre 30% e 50%);

• Com a instituição das cotas sociais, o governo aumentou o percentual de estudantes vindos de escolas públicas. A cota racial contribuiu na inserção de negros e pardos em muitos cursos e, assim, na sociedade;

• Ao contrário de antes, no governo Lula docentes e técnicos são contratados, os aumentos salariais superam a inflação e as carreiras são incentivadas;

• Com o Programa Nacional de Assistência Estudantil, destina-se recursos para a moradia, alimentação e permanência na universidade. Só na UFPR, são R$ 14 milhões em bolsas;

• As bolsas de estudos da Capes e do CNPq, tanto para mestrado e doutorado quanto para pesquisa, mais do que dobraram. Isso significa um grande contingente de profissionais qualificados e de pesquisadores.

O que e o (não) fizeram• O ex-ministro Paulo Renato (PSDB), também nomeado por Serra como secretário de Educação de São Paulo, sucateou as universidades públicas federais na época de FHC;

• O governo tucano não promoveu concursos públicos e não concedeu reajustes salariais aos servidores técnicos-administrativos e professores;

• De 1995 a 2002, nenhuma nova extensão universitária foi criada, muito menos uma nova universidade pública. O PSDB não atendeu a uma antiga reivindicação da educação superior no Paraná, que pedia mais universidades federais no Estado;

• FHC inchou o número de instituições privadas de ensino superior, que passaram a 'pipocar', sem fiscalização suficiente, e cresceram 111% de 95 a 2002. O percentual de instituições públicas caiu de 25,6% em 1994 para 11,9% em 2001;

• Em 1998, FHC aprovou a lei 9.649, que na prática isentou o governo federal de conduzir a política de expansão das escolas técnicas. Em seus oito anos, nenhuma nova instituição foi criada.

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