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AnnoIV

ASSIGNATURAS "

( Recife )> Trimestre......... _$000!;Aáno...... 16$0Ò0"lf\

li Interior « Provincias)...jTrimestre..... 4$500

v ;Anno................ 18$0'00. ; As assignaturas. comer: ;,

çam.em qualquer tempo: eij -t^|rmi.namnouHimode,Mar».l;i-^:0.-;,,_

, ;;',ço, Junho,Setembro e Deraci- u&v-zembro.Publica-ae to-.dos os dias.

Pagamentos adiantados

Reoife.-Sexta-feira 30 de Abrü de 1875*_ _._.______. ?v _l

• x>i ij atam: ¦

-ti.¦ ' ...I , .'! u- ¦

ORGAO DO LIBERAL

(.\V

Vejoportodaparteumsymptom»,qtie measBUstapela libredadG dasnações edalgréjaraoentraíisação.

ümdiapspovos despertarão clamando:--Ondeooseas liberdades.

p.rzhiX-Disc. noCon.gr, diMatinês 1864.

N. 57242

CORRESPONDÊNCIA

A Redaçãoacceita e agra*dece a collaboraçâo.

A correspondência politi»ca Berádirigida árua Duquede Caxias n. 60 1 • andar.

Toda a demaiscorrespon»dencia,annunciosereclama-çÕesserâodirigidosparaoeB-criptorio da typographia árua do IMPERADORN.77.

PAGAMENTOS ADIANTADOS

Edicçâo de hoje 1600.Aos Srs. -i-Jssig-iiantesEogamos aos nossos assignan -

tes do interior o favor de manda-, rem satisfaser suas assignaturasvencidas, assim como preveni-mos a certos^ assignantes da,ci-dade que se acham em conside-ravel atraso, que ser-lhes-ha sus-pensa a remessa da folha; se nãotractarem de desempenhai* o seu

^çbníproiüíssòii;:;? Z-ff í.:.*.-_!)

A "PROVÍNCIA9.1

a. í; al)í!'j-j ti-;Recife, 29 de Abril de 1875.

Ha muitos paizes qae. teem parlamentos,. câmaras, alta o baixa; ha poucos que te-

nhanío verdadeiro governo parlamentar.-?.,;?! Estas: palavras do distineto publicistafrancez ,• A. Langel, exprimem nma verda-de,'de. que o Brasil Je confirmação, -'.'." '¦''

"XiDe feito, temos todas as formulas do go-.-verno représentivo: eleição, jparlamento,

ministros responsáveis etc ; mas tudo isto¦--ihé apenas uma mascara, que disfarça o mais

real e intolerável absolutismo.'-Nem mesmo, esse 'parlamentarismo,d*òu-

tr-órü; semelhante !ao da França em1 certaepochaque Doonou definia,, «o governo—

, em que os ministros fazem e desfazem osdeputados, que fazem, o desfazem os minis-tros», existe mais.

¦->. Tudo desappareceu ante' a realidade dopoder pessoal do imperador $ ante o cesaris-

mo, que. actúalinonte comprime' todos as Ü-" herdades publicas sob as formulas dos go-^ vemos, livres.

Os ministros, secretários do Imperador,•antes que;do Estado, são ob órgãos porque¦ se manifesta a Omnipotencia imperial; ei-les nullificam o parlamento, dissblvendo-ooú corrompendo-o, segundo' as exigências ouconveniências da sua politica pessoal.

A falta de apoio real no parlamento nãoé mais motivo que possa determinar a retirrada de utn ministério, que mereça a confi-anca imperial.' .Os ministérios,1 que fazem e desfazem osdeputados; só podem ser feitos e desfeitospelo Imperador. "0J

parlamento hão temmais influencia alguma na organisação oudissolução dos ministérios, que nascem, vi-vem e morrem pela vontade exclusiva da co-rôa.

Parece que o Imperador, dominado pelaambição do poder absoluto—esta perpetuatentação dos espíritos-enfermos em politica,na phrase de Littré, oomprehehde mal o pa-pel da coroa nos paizes livres, desconbecequal a importante missão da realesa empresença do jogo dos partidos hacionaes.

A Inglaterra, que offerece ao mundo in-teiro o typo dos governos representativos,do regimen parlamentar, devia servir demodelo ao governo • imperial,' o papel ma-gestoso que mantém a coroa aoima das lutaspartidárias, ó digno de imitação por um so-berano, que.se diz liberal.

Naquelle paiz a opinião publica é a pri-meira soberana, que domina todos os pode-res. O governo não constituo uma enti-dade differente e. antipathioa a nação, seconfunde com ella.

« As idéas da nação, segundo A. Laugel,se infiltram no corpo eleitoral, d*ahi passampara uma maioria parlamentar e afinal, seencarnam em uma commissão que se chama—Gabinete. Acima de 'tudo está a coroaindifferente, ao menos em apparenciá, eimparcial, representando a, imagem da uni-dade nacional.

« O gabinete é uma commissão das as-sembléas legislativas investida de todas ,asnoeçoes. executivas. » ..;. , . .^^zi'

Derrotado um ministério, no parlamentoa coroa chama o chefe do partido vencedorque leva comsigo seus amigos, seus adhe-rentes, todos aquelles que teem preparado aviç.totia ou que a pqdem consolidar. I

E' a realidade ,do.— self governementt: dogoverno do paiz pelo paiz.

Bem differentejjé, q papel, que' representaa coroa no Brasil. Sem bem disfarçar,assuas preferencias por um' dos partidos poli-.tiços,í constituindo-se seu chefe quasi osten-sivo, ella não limita-se ao papel passivo eimparcial de testemunha ante o duello dosdons,partidos, em,que se devido a nação,manifesta.se em favor de um d'elles e pres-ta-lhe todo o seu poderoso auxilio para es-magar o outro.

Çomapretenção ,âe—pensar pela naçãoe apoiado n'ess,e. partido, cuja bandeira trazurna única divisa—servir aQirei—rO.go,vernoiimperial faz prevalecer sempre a sua vonta-de, as snas idéias, vencendo por meio dacorrupção e da violência todas . as resisten-cias que possam ellas encontrar no seio danação..' ,. -. ',.- .--.'. .-¦,

Dominadoaindapelos.prejuizos das anti-gas monarchias,- a Imperador: se apovoraante a idéia de qualquer reforma liberal, quepossa diminui^lhe o immensò. poderio, antequalquer conquista doa principios demoera-tipos, que garanta a intervenção do paiz emseu governo. -' 'it

„.-, :-, ,,A manutenção do actual ministério ;ape-

zar da execração publica, que o fulmina, a.tenacidade imperial .em decretar umarefor-ma eleitoral,' queo. paiz,, .quasi. em sua to.ta-lidade- repelle, são dous factos. demonstrati-vos de que o governo do Brasil o o contrastedos goveraos das sociedades livres.

—-sstCCOOCCOC--

[.;'''! .1 IHÜSIÜ.Tjèle^rainihiis-T-Transcrevemosda

folha official, os seguiutes:POLÍTICOS

Londres, 28 de abbil.—A greve dos minei-ros do paiz da Galles Meridional, que ante-hontem era considerada como terminada,acaba de recomeçar em vista da formal re-ousa dos trabalhadores de acceitarem as liíti-mas condições dos patrões. Vão empregar-senovos exforços para conseguir que os traba-lbadores cedam de suas exigências, visto aracionalidade das offertas dos patrões.

Roma, 28.—Acaba de realisar-se sob osauspícios do Barão Ricasoli. uma reuniãodos membros da maioria da Camara dos De-putados, na quábdec'dio-se appoiar o minis-terio.

Paris, 27'.—Os jornaes semi-officiaes des-mentem as noticias, publicadas por algunsjornaes -allemães, de que o governo francezapressa a organisação e mobilisação do exer-cito; e declaram que semelbantes noticiassão espalbadas expressamente para pertur-bar os espíritos.

Madrid, 28.—S. M. o Imperador do Bra-zil foi nomeado membro correspondente daSociedade de Economia Politica de Madrid.

Hoje deve proceder-se a troca de prisio-neiros com os,carlistas.

COMMEROTAESParis, 27..—Titúlos de renda franceza 103

francos e 37 centimos.Cambio sobre Londres 25 francos e 20 J-

oentimos por £.Berlim, 27.—Cambio sobre Londres 20

marcks e 61 pfennige por £.Londres, 27.—As casas bancarias descon-

taram hoje a 8 °/« ou _- %abixo da taxa offi-ciai do Banco de Inglaterra.

Consolidados inglezes de 3 # a 93 %.Fundos,brazileiros'de 5 ^ a 97. •Mercado de café calmo, e os preços sem

alteração; durante a,semana cheharam 1,200toneladas, e foram entregues 1,300 tonela-das, elevando-so o deposito em ser a 7,000toneladas, sendo 19,0.00 saccos procedentesdo Brazil. h_p'j:_-

'»--í .'íO-u-çí, cb ¦f-.i-.t;':*.

Mercado de assucar regular, mantendo-sèbem os preços; durante a semana importa-ram-se nos portos de Londres, LiverpoolBristole Clyde 15,000 toneladas, foram en-tregues 17,000 toneladas, elevando-se o de-posito em ser a 129,000 toneladas,bem os preços; vendeu-se o carregamento, deMaceió, pelo navio Rosehall, a 21 sh. pelas

,112 libras. i"j$ !' [ '-'.: i S :Havre, 27.--Algodão ordinário de Pér-

nambuco 97 francos, dito dito de Sorocaba94 francos, pelos 50 kilogrs.

Mercado de café quasi nullo, e os preçosnomináes;

Antubrpia, 27.—Mercado de café calmo,e os preços sem alteração., , Southampton, 27.—O paquete inglez Mon-ãeg'o,ã& companhia rogai ma.i,, levou £ 5,900para a-America do Sul.[j' ^ordéos, 27.—Chegou hontem á Pauillaco paquete francez Mendoza, da companhiamessageries maritimes, com ás malas do Rioda Prata e dò Brazil. ' .

^Lv^spiiHA, 2(7.---Asspcar de Pernambuco27 frahpps os'50 kilogrs.J Lisboa, 28.—^-0 pate

'inglez Britania, dacompanhia do Pacifico, em viagem de Bor-déos para Calháo e portos intermédios, tocouhontem aqui e partio hoje,' New-York, 27.—PreÇO do curo 115 £.

Meroâdo de café regular, mantendo-sebem os preços;.o do Rio/air cargoes 17 i a17 ¦_-, e o good cargoes 18 a 18 $ cents por Ih.

Algodão mediano uplands 16 £ cents por li-:bra j elevaram-se a 5,000 fardos as chegadas"d.ehoje áospórtos dos Estados-Unidos.',

• Rio de janeiro, .28.—Cambio sobre Lon-dres sem alteração. ,-

Bahia, 28.—Cambio sopre Londres semalteração,

Para', 28.—Cambio sobre Londres sem ai-teraçâo.

(Havas-Reuter)A4l---iBii9tH*ação da provin-ci».—Por portarias da presidência da pro-vincia, de 26 do corrente, foi nomeado o ca-pitão João Francisco Hemeterio Portella,commissario de policia, do municipic.de Pa-;nellas, vago por não ter aceitado o lugar JoãoLuiz Ribeiro de Farias.

-~ Por portaria" da presidência da provin-cia, de 28 do corrente, foi nomeado Alexan-drino Olympio de Hollanda Chacon, collec-tor proviucial no município de. Panellas.vago pelo fallecimento do serventuário.

©3t_.*ía. ses?-_.-a«_.«a.—Como o Sr. JoãoAlfredo na pasta do império, agarra-se o Sr.Lucena á presidência de Pernambuco.

Está no Diário Official a demissão.Porque ainda está abi, Sr. Lucena?O Sr. João Vieira voou, veio ató sem ba-

gagem.; Ha duas . varas, uma para o João Vieira,

•outra para o Lucena ?O Sr. Manoel Portella devia pedir a sua

demissão... Está n'uma posição tão esquer-da...

O Lucena devia acabar assim: devia terseus últimos dias de presidente nullo...

Nullo no/ principio, no meio, e no fim.Pobre Lucena 12£esist«-HC_ífi.—O padre Antônio A-

rêas, residente no Rio Grande do Norte, de-volveu ao governo do bispado a portaria desuspensão ex informata, e declarou-lhe quecontinuava no exercicio das suas ordens sa-eras.

Na secção competente transcrevemos a suaepístola, ao,.,referido governador, e para ellachamamos a attençãò dos leitores: é umapeça, que t anto se distingue pela energia,.quanto, pela brandura; ahi, na linguagemdos padres da Igreja, o jesuitismo é ferido nocoração.'

, Saudámos o padre Arêas.§Hl>rteBegacia de Santo An-

tonio—Pedem-nos que chamemos a at-tonçâo do Sr. capitão Firmino de Brito parao procedimento irregular e arbitrário de ai-guns seus inspectores, e principalmente deum que prendo e solta por dinheiro.

Em bem da moralidade e do serviço pu-

blico esperamos que será attendido este pe-dido.Carne podre.—Remettem-nos o se-

guinte: ;«O Sr. fiscal da ribeira de S. José mandou

hontem deitar ao mar para mais de tresen-tos kilos do carne, ficando ainda assim algu-ma que é de suppor tenha o mesmo destino.

Factos como este devem sèr registrados ábem da humanidade.

Pede-se tambem ao mesmo Sir. fiscal, quenão consinta ho abuso que novamente yaiapparecendo dos vendedores de peixe collo-carem os taboleiros juneto aos trilhos; poisque já em tempo reclamamos a sua attençãò,para desta maneira evitar os distúrbios qu©ahi se dão..

Co-iiarca da escada — Escre-vem-nos o seguinte que descreve fielmenteo estado a que se acha reduzida estaco-marca.

Chamamos a attençãò das autoridades su-periores para o que vai em seguida publica-do :

^« De_4para 5 annos, nesta comarca ecircunvisinhanças.o furto de cavallos tem su-bido a uma proporção espantosa e que pelassuas graves conseqüências aos pobres agri-cultores, provoca um brado de indignaçãode todo o homem de bem contra as leis eautoridades deste desgovernado paiz, comotambem reclama da imprensa patriótica e il-lustrada, que chame com energia a attençãòdas autoridades superiores para semelhanteabuso, tão pernicioso á classe agrícola, ediariamente praticado á vÍ3la e face das au-toridades locaes; pois que importa o mesmoterem ellas plena sciencia de que nos seusdistritos existem quadrilhas organisadas econhecendo individualmente todos os seusmembros e principaes chefes, guardar-lhes amais criminosa e cobarde deferencia, o quecertamente acoroçoa-os na pratica do crimodando lugar a que do furto de cavallo seoriginem mortes e outros ferimentos, com'0vemos todos os dias. .

Venho trazer ao conhecimento de V. S.um facto em confirmação do que tenho ex-posto, e que dando-lhe V. S. publicidadepelo seu muito conceituado jornal, chamesobre elle a attençãò dos Srs. presidente daprovincia e Dr. chefe de policia, devendo nóspor esse meio esperar as mais enérgicas pro-videncias.

Eis o caso: Ha 8 dias, mais ou menos,furtaram 3 'cavallos de 3- moradores dos en-genhos Mangueira, Maracujá e Amizade.Como ó natural, os pobres donos não poupa-ram deligencias e foram descobrir no dia 18do corrente or 3 ditos cavallos em poder deuma quadrilha vinda de Pesqueira, o a tem-pos a esta parte homiziada no eugenho S.Carlos, sito nos limites do termo cie Ipojuca >com o de Serinhãem.

E'para notar que os donos destes ani-.mães, munidos de atte«tados do seus pro-prietarios estiveram com o delegado de po-licia d'aquelle termo a quem foram pedirordens para poderem invadir o tal covil deS.'Carlos, o nenhuma providon cia obtive-ram desta autoridade que lhes responderaque na.da podia fazer !!!

Não se com men ta este facto.Neste mesmo dia, ou algumas horas de-

pois, aquelles 3 homens passam pelo enge-nho do delegado, cada um em seu cavallo,que effectivamente haviam tomado do poderda monoionada quadrilha.

Grtranto a veracidade de todo o expendido, esperando de V. S. comocorreligionarioe seu assignante a satisfação de meu pedido.—Sou com a mais alta consideração—Da V.S. patrício amigo muito respeitador—ManoelFrancisco ãa Silva.

Fallecisnentos de Eiomensnotáveis — Tres homeas popularesfalleceram na França — Edgard Quinet,Amedée ichard, e Mélingue.

Todos1 conhecem de tradicção EdgardQuinet, um dos mais eminentes escriptoresrepublicanos, e deputado da assembléa na-cicional.—Homem de probidade exemplar

ô

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=râx aí* Sxití A $£> es s*

¦*w*te *•**—*ri**1|**"""*"j*-^"A Província tT:_'.'á-iã'j_Á

cidadão benemérito, sua vida foi consagra-,da aor bem da sociedade, e suas faculdades'extráordinartasl ao.'.êxito das opiniões quetão elevadamente-defendia.>:. As. obras que lega a postoridade'são dig-nas de seüi nome, e da icelobridade .de que.sempre gozou.

Quatro discurso foram proferidos, por oc-casião das-exéquias do finado, por VictorHugo, Ganibetta, B.risson e Ltvboulay. ;«$¦5Apezar,da sua idade . avançada, o grande.poeta quizera dizer o-derradeiro adeus.aoamigo leal.que-.descia ao túmulo. Suas ele-gantes palavras bem;conio; as de Gambetta ...................

,j foram applaudidas com frenético ardor—j Tuberculos. pulmonares. I.'

nos noss.os quartos ou s^las.sãp.verda.deirosJ,ageutesvae-. saneamento?;;."de noítíj são

"'uma'":¦causa permaneu te ;de corrupção db'ar. ^; l:';; ^^âíiaarão-^Ajmoxtaiidacfô do dia-27^;do corrente,-foi de"l4vpessoas: S', As moléstias qu'è occasionara-jn estes fal-lécimentos foram as seguintes: 'Ascite 1lctencia i ..<;-... i;M 'i|

1

—n AJl í'l—r—;

_*«„a •-••¦• ...'.,*>*:.;..ví-.i'.ii-í.»ferimento penetrante no pulmão direito.Cpqueluxe..;.;^^Diarrhéa chojeriformeFebre, amarella.:,.......Pneumonia

¦..-.*,-i'.iVÍ.!?.i.iUU..",, í.'U-_ r. ;. ,*. «"..

.¦íi i-òfcbn--:

50,000 pessoas' acompanharam o séquito-í—Arnedée Acharei escreveu muitissimos ro-

. -mancos, cujos heróes eram brandos, ternos,bem penteados e moraes; nílo gosto d'este

,.sgonero. de litteratura, isento de paixões écontrastes, embora muito agrade aos outros

j —-e como prova, direi que o nome cVeste ro-mancisfca foi impresso nos jornaes franceses

, o estrangeiros -rmxis vezes do ;que os dosmelhores eseriptores, salvo.Dumas.

. .Dizem os madicos que a morte foi oceasio-nada peíá' abertura cVuma, ferida, do que

gfo^ai^rj.tificftchiv.Jia muitos annos, n'um;_d,ue]ío cçui.o celebre critico Fiorentiuo

Febre typhoydo!..Convulsões-:.;....-.-.;;;:.'Elephantiase............Entero coli.te aguda...Diarrhóa ......Anazarca...

Vil Jj,.*ii£ty..... 1

1'.'ív':":~ " "1

N?£ 1...... 1

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!'%>'U

Desde o dia 13 cíe Dezemk-odb anno pássadotqLüe^está presoo alferes' riforinado' Manoel

'da

^Melingue era nm -dos melhores actore.s de | Assiimpofo SantiaÇO, ^à-Fòrta-Paris—da.ta sua nomeada cie muito tempo, e i -i -, *-a ° ' •% ;Y.;0C"

^ não houve apreciador de -.drsmas que não j.-ISZ.a UO Jj.riim. ,• ^1 ' " ' "' " '" " ' ^ -Foi preso, poi-que o ..perversoLn ceiia;ágsi:in!;o'òrcleiiòii e estápreso este longo tempo $ seviter

„_„._. aprecia ... —..- „admirasse; o talento incomparavel do artista,que suecumbio subitamente, victirM d'uma

v,apoplexia fulminante.^;. ^( *'£ Será dimoü encontrar-se .actor que repre-:..sente-os papeis qne elle interpretava na

Tour de Neste, les A-nôricuins', D. Jiiuu de.Mavüna,'le MaiiQÍr: de -Mondoucier, le Comte.Jíemnanos,, VAvtiçtitides .Pauvres, Lazare (ePátre, Ia Dame de Mousqreau-, lá Jeunessfi des]

. Mousquetaires, Vingt anu^apró^^Fanfaii (a Tu-lipe, Schdmyl, lesdeuse Dianes,, lesGirondins,

..le Frere Tranquille, Salvntor flvsu, BenvenutoCelliui, le Uhssii etc. etc. • "

. '-,;-,.íQ finado também era'excellente esculptor;sua estatua VWslorion j obteve uma niedulha

,d'ouro. , |.,. . ,-../. • • ¦.,¦¦•.j Também falleceu o Sr. Bonnechose, es-criptor bem cpnbecido por seus trabalhos

^históricos, director das bibliothécas de Ver-sailles . e Compiegne e irmão do arcebispocardeal de R.uãò. ¦ ^ ¦

o; Em • Inglaterra falleceu ultimamente oSr. Sterndale Barnet, doutor em' musica eem direitocivil, o; qual trabalhou 30 annospara fundar a opera ingleza.

ÍÍ.Bfflttà aps»5iiBaS,4i>áaMg,a—Um capitãode longo curso, o Sr. Marquart, que acabade chegar a Marselha, trouxe de sua viagemum orangot-nngo fêmea que destina ao Jar--dim.das Plantas de Paris./

Pessoas que têm visto este,quadrumano,:do.perto.de 11 mezes.de -idade .um dos maisbellos.typos.d;.'sua espécie/ dizem maravi-lhas delle. Estáperfeitamenta ensinado.

Apenas-.chegiulo a Marselha, metfceram-no:^n/uma sobrecasaca;.quando alguém lhe en-tra no quarto,, toma elle.'.um aspecto grave,conserva-se em posição muito decente,cobreas pernas e as coxas com as abas da roupa,e faz, em uma palavra, tudo quanto vê fa-zer as ineuinas bem educadas.

Come á mesa e porta se perfeitamente :gosta de brincar com o guardanapo, comoas crianças, cobriudo o rosto edescobriudo-ode repente com gritos de alegria.

Quando vê entrar pessoas conhecidas em.casa de seu .dou o, toma-lhes. a mão e apor-ta-a com toda a gravidade era signal de af-fecto. . ¦ j. ¦ . ,

Dentro de pounos dias. este intelligentequadrumano estará em Paris, onde ha deexcitar muita curiosidade.

díír^KÍM^fr-dPérguhta^sé muitas vezes porque razão se aconselha não ter plantas nosquartos, vistoque os chimicos affirmam qneos vegelaes produzem oxygenio e purificamo ar. extrahindo-lhe o ácido carbônico.

Ha aqui apenas uma confusão. Somenteas partes verdes, as folhas, decompõem o

,-. A 3_.íi3!ier—-Periódico ..jnstruetivo lit-terarió,' destinado a deffen.cíeVa causa das^mulheres, a;-quem!e dedacad^,. f

Assigna-sè nesta - typográphia|e na Mer-.cantilal^OÓOpor^mez^

xt:

XX

Saertrez veséspòr mez m&f,

JRpiBtúlit do Presbytero Anto-saio Áreas sauj> _>re*stòy.te'ra> Se-bastSfio d© 3_-deiros

havido flagrante, ¦ sem ter havido ^:formação de cMpa5f5^"l,6í:-p'íi ° I "^

Jii nesta-capi t.al que assim.;se•abiisa; O motivo?,'da; prisão.^ frphantasticp: attribuem-lne - ser.cabeça desediçãoTe diz o juiz dedireito SebastiãoLacerdá,^eiia,sadicão f.què|^kiías(xip.mindj)í¦parte algum- official reformado,cominétte crime militar,' e deve-lhe ser imposta a pena' de morte.'

Gomo. o preso tem de ser fusi-l,adoJpKela,opinião-do-^acerdaEe-go Barros, pouco importa que oreformado esíeja' preso dous me-zes, ou dous annòs, sem precederflagrante,—sem haver formaçãode culpa. Não ha pressa,em con-cluir-se a formação da culpa, nemtão poucp. em começal-a.

(Do Conservador.)"'"Meu Carissiíno Irmão';'—As vossas lettras'de 19''de janeiro- deste corrente- anno,' recé-bidas por mim.hoje, 14 cie fevereiro, dia da¦ primeira 'dominga' da quad;rá'gésim'á; 'enche-rão o meu espirito de -serias ¦appreliéíisõés,vendo a •maneira

porquê vos; ésqneciciò dadoutrina do nosso Divino Mestre vos deíxnesdominar por esse espirito vertiginoso, quetantos.males tem causado, sem ao menos*vos lembrardosde que um 'dia, lórigé desse .explendor que vos cerca e despojado dé;ssepoderio' solemnemente- cúhdéhífaadó^p.áp'nosso augusto Salvador, haveis de darcón-tas' dos-vossos actos' péráhfe aquelle -'JuizSanto, que ensin ando "-aos nossos irmãos emestres lhes ê\üa^-i\ps republicas os¦firincipcsteem vassallos que-os'servem e!obedeeem mas-cn.tre vós não é assim ; entre vôê ò'que qtiftà^èer'o primeiro seja o\ ultimo-e .òqué-quizer vos go-i'crnar vos sirva; Já vêdèsi-mèu caríssimo

mão, o grande perigo a que expondes a'.;vossa-almii, preferiüdo' as -vdzes ¦ clb hiündo

á dputrinaAde Nosso Senhor Jesus^ChristÓ ;eu-é somente por ella^qüé pugno e trabalho,pòr isto Vtís'áVisó'de ¦ oue lámeh'tfei-'i.írrfffüei.

e um caríssimo irmão, mais. aproximado da-quelle que disse, que os discípulos nãose-ríámtfuais felizes do que o mestre, é.q.uahdoe^puhos soffrimentos,' uàsfomes, nais an-gfiètrás', o por entre tudo.isto,fazendo o bem

,so mürf.proxirnb ; ecomo sei que b ultraje"sô avilta a qúfeín ;.'o faz e não a quem o rèce-be, vos assegura qüô abrigado a sombra'dasarvores, tendo pòr1 dOce; os raios dó sol, le-vantarei um altar' o celebrarei -todos os diasse for preciso Vjfalklí^tò^iOmerrfíD^a^; amargem dos ribeiíoâ;:a'tí"boliçtí''das folhaspelas lufadas- -dôs;¥ènldè:-tóptistü-'ei *ó'è-,jquequizerem se regenerar nft§.'ng4is*d'o*4Ss]5iri.to San to, assim\qo;nipf leyarei ao- mpribupdono seu leito de dor a ultimaj consoÍa;;ão"es*

l^iritüal—á-cdnfissãb';"-e."nÓ3 desertos''e"n?is.praçíts-, #blichs^lovar.ei'a .minha,-vdzrfr.aqã,uias poderoz^.pélá'força dogEspiritò' Sfíntó :assim Viyprei/m^gelhá dorqfiô'vos qú'ò"s'òm direito íhé quereisiül3av.i . -. 3ÒèBóií:gM:á( ísíh-í ::.t .;Deusjvps iílupiine^ineu caríssimo, irmãonesta1 crise ttemenda' que em nome deDe.us se fazem tantos, males— Laus^Deo,Virgin iq ue Ma 'ri.

¥A'B:íP'íü4np1'JíJít

OOtíillOvj ÍJPiMMhÚã'PUC. (s_,-*civiii..>"*-Ií*<5- 1EDT) p

;SUMM41UÕ—ípauííiiraçãoíclp.; múà Soulié—Fallecimento .e.exeauias. do Co-rot-.Um padre • da íôèoWÍIdoS bis-pos .brazileiros—Cousas e lousas.

Vou começiaivesta, chronica occupaiido-nie doassumpto áeno-: H t xJ í í t l f %\ .f5D0H®Wa»i.naTS*wavrioí_tm_nlo de Pre*deric.Souh^:ò^tiüò'ío.:âütor- de Liou amou-

T£ l Gl°á8r!e llZ?enets>- SlíttW* OnrUtineáfFvntmmw, i Om 'Gmvry-^EulaUe

Pon-ra po,- que vós aM, tio novel no sSíeHo'. p*SgSSS®l»5S610. in deRlnTn'hi-íiíín-r.oln .•fnl^T.''/?'A.-««rl^;« rln mo,ntn • .. . ««"aaourasciejíian

O/IÍÍCI

6io, já deslumbrado pelo*-fulgtírdo'poderio,'vos atreveis1 à-' querer,- domihar os nossos ir-mãos, até áquelles -mdsmos -que podiam'serVOsSos mestres. E edm quê'-fim, mèu cia-rissimò irmão/ obrais vós por Bata maneirií ?não sabeis que desde o- híomentõ em qiieDeus vos chamou para o sacerdócio,''• voscerfeou dos tremendos poderes qúe não gosa-rão os mesmosanjos,' afim de qüé os hbmonspelo explendor dás ¦ Vossas boas acções'se-gnissem b caminho da^Craz, 'como alumia-dos por um ó^fídfehibTebp* Eserá, meu- ca-rissimo irmão',- a postergação da doutrina1 doDeus do Calvário o caminho da Cruz bu dasalvação ?.. Não, .nunca será : lembrai-vosde que o nosso adorado Salvador dando no3poderes para. salvarmo-no's,e salvarmos aosoutros 'accrescéntou—;.*e cumpri)des com osmeus mandamentos ; e aonde.se cumpremhoje os mandámentos^doDéús è

'da-üf-uz ?

Será em üm palácio Krtezoado e ce'rcádo doouropel da realeza ?, Será com o orgulhoda.dominação perturbando a paz daquellesque julgam sor seus escravos ? Será rodeA-

Àpplausos I vontade-imperiosado Lucena, que faz .parar einuti- ,i— .i».b"- — ».«»««.,«». ucl-u i-uua*.lisa,,até,osjukamentesdo,Trib'u- do c-^"í1ilVíiVàftiàw os.vaidozos. donn-l Vio Polo ~ '' : i j unindo ? JNão, entendo .que o no meio dosUcii.ad lieiaçao. •- ,W . ; sqíírimenios,.que é na .abnegação dos pode-

^l^&rz.c^aBj mífê &pk éesáíí» « res do mundo, que e..émíim nus fomes, nosí.a«aMÍaa è seiTe <I3»s de prisão ; tormentos, nas angustias e na promoção de1 benefícios a quem quer què seja; portanto,meu caríssimo irmão, vos. peço pelo amor(lo nosso adorado Salvador Jesus Christo epela misericordioza protecção dá sempreVirgem Maria Santíssima,. que renuncieisesses sentimentos compromettedores de vos-sa alma, lembrando-vos de que sendo, vósum ungido, um christo. do Sr.,, não d.eveisferir aos outros cbristos vossos irmãos._. Sois muito jovem, eu o sei, e ó pela vossaidade que eu vos admoesto e vos aviso, afim,de que v.os recordeis do .que disse"ò Senhor'

de mérito..íiíÍBSa Mém Pâ^íM^l^ièénse^ ássis-

ilâejjsiil!

ATISOSBíovassâsno ífSeas íle 53'aria—

Encadernado a 1,820. Na Papeiaria Pa*riziense., ma do Imperador n. 71.

i?a»isí£ãiííí. jfr»2Bcess — Moisaícofrancez;para ladrilhp á rúa do Coronel Su-assuua u. 244.' "

À4Svw?MWíisa---0 Dr/José AvelinoGurgel do Amarafl-ni.'<y'ol'/írt-Am iíni ,i ¦ • -, I ¦ J • icuuiiitjjs uo .que üissq o Donnorttnigfll do Amai. 1, ,brm seu escriptorio do pelabocca do propheta Osezs-quoninm tuadvocacia a rua do Imperador n. G5, confor- siieniiaifi repuükti, KepeUam te nesacerJümo c seu annuncio inr.nrf.n n^ntvo «w» .- .-í... ' ' íi^^SWfannuncio incerto n'outra narto

i íl^laacia^o — A>s senhores de enge-nho ou fazendeiros, que:desejarem educarseus filhos em sua própria casa, prestemattenção ao seguinte :

Um estrangeiro maior de 59 annos, comresidência neste inípèriò armais de 30 an-mÉmim^mB^^^^^^^,

difiusa.Logo, em todos os lugares oudo ha Iuz.os

vegetaes berbaceos, as plantas cie largas fo-•lhas, desenvolvem oxygeuio e são portantoúteis.Durante a noite, quando não ha luz, as

plantas respiram como os animaes,-roubam-nos o oxygeuio, elemento essencial da vida,e exhalam ácido carbônico; diminuem-nosportanto a provisão de ar r.bsolutameute,como fariam muitas pessoas encerradas namesma casa. i

D_evem portanto affastar-se dos quartos

como assim o portuguc:- musica, geogi-a-

fungaria niihL: ¦_üs nossos,ir,míios,e mestres quando leva-

dos (o,o8 tribunaes humanos ¦ dispunham só-mente deuma túnica, e com esta túnica aba-tiam a sciencia vã do século e tríumpliavamdos grandes e poderozos. ,S. Pedro sen-do encarcerado não desejava a sorte das ali-geras oreaturas para se : reunir nos seus ir-mãos, porque o anjo do Sènhórdhe -quebra-vaascadeitis restituihdo-lhe" a liberdade;mas hoje, meu caríssimo irmão,- o Alijo dóSenhor ninda nilo se resolveu a soltar os

pina, dezenho. pinturas etc. etc, offereceestossous prestimos aos senhores dé-'enge-nhos que tenham filhas ou filhos, aos quáes IJUllllUÍ ,,uull J1I1(J ,:e reanjven aqueu-am ciar uma apurada educação ; -nesta nossos bons irmãos, que S na navorotypogMphia sedarão as informações ne-Na soÍMao doa enre™

'P °"cessarias.- ¦' t> i • -.i -•' ' . '

rela minha parte, confiado neste dito1 deS. Pedro—parati seniper aã satisfatiònem omitiposcenü vos 'rôtlbMhi de ca.quaUnvobis c»t'spe—vos rogo ao menos qne jne dexeis ficar" empnz nesta época lamentável^ e'ainda maisMfüin "fm*t*#,* Está mrSsiiirrr!3;"0^0-

&T2Ü WSm^s£m™-1 m.«_ feí>.% o Asso $tó£

cessanas.¦KtiyVà ti&,WMíWBjia— Acha-se ávenda na livraria Acadêmica e IndustHal olivro-do Dri'Antônio Henrique _ealj Apon-tamrntfís para a Imtnria Sos jesuítas na Brazil-dous volumes, por 4$0'00.

de dormir Me que ae^al^^ á vua do Impera-j pois seja qual for oTossõ éoWrnFálS «!*-* })m 8ftbi^ao n° TÍ eram"eü

•Em-resumo • de di- os «»_>__« »«i^«- í I •. : l0 escnvuo ?eres Cam-! respeito, satisfeito- cón-finnnwi n .li n viadaBIlu pi^go.—Porem sua bondade era inex^m^umo.,ie.di,1osvegaaescollocado3| peU^- • ^u^ úmauit^A na^do H^té^^&Síf y^V^nn^potocoute^^^p^^íj v qusnaomejulgo,tos humanos, sem dar-Hie3 alivio—Semiravd"

Dfiforges-Síumiarís Derlysi W8ffl\ Ia Éeribilié-ro, MugnQtJJNftjacj.e .a.^littevafô-BertliePorrbt'col^boradoMUa nossa revistai .^Também-yi umveteranissimo .dfi li^erafura, Emile I. Marco- de.bamt.Hilaire, que, apezar. dos seus 32 ãtnos,ouíz mostrar que.nào se.havia .esquecido do seuvelho amigo ò coUe^ii. ' .'---Mais váí WWÍ%fa(' í:áúnicadescu pa 'tia S*afl$»%{p. Vé.ôbrdóu-se dá gloria:de bolDi BratBíie sete annos-depòis do sua morteDos vultos gigantescos,. que- conduziram o il-lustre escnptor ao sou ultimo jazigo, de VictorHugo, Balzae, ,-Dum.as. pai,, Muss^et,,eugenia Sue\ iguy, .Mprimee, Lamar.tiue, -apümts uni, ficou •firme.e mabalavel.Iarbraudo o estandarte da lit-teratura- franceza-. Os vendavaes do tempo res-peitaram a coryiz altiva desse magéstoso carva-llm, desse incomparavel gênio que pròduzío.Mssa Senhora de Paris o, outros primores que,o nosso.sooulo mostrará com orgulho í aos seou*los vindouros.

í0? ell° (llÍQ disso q supremo, adeus ao escrip-tor què tombara, victima do golpe prematuro damorte. Hoje, porem, acabruuhado por negrospozares g- amargas- dores, cedeu'a palavra ao°Sr.Maquet, cujo discurso commoveu á todos os as-sistentes. .; Em nome dos litteratos. francezes, oSr. Paul Féval também rendeu homenagem

'aotalento do defunto, terminando. pela celebrephrase de Victor Hugo, quando gem 1847,'diziacio bouhu: " Vivia polo coração, foi pelo coração'que iiiorreu. "' '•' - • *; ¦

Era offectivamente. pelo.'sentimento que viviae mesmo das vascas da morto a dôr do coração'arranc.pu;-lhe - estes versos, que foram iuterrom-pidos pelo derradeiro suspiro:." Lonise, nobléiceur, nngo au< regarei siidoux,Qunud l',augo de Ia rnort, -nresquo Vüinca- pur vousOubliait, de ímpper sa vietiuie expiratito 'Pour lepauvi-i! luartyr, yo'u3l'iiuage vivautDe tous cClestea dous et de tou tes vevtusQue vous dire, aíne d'or, raa saúde bieufai.snnte'0,'Vohs m'(ivea tunu liuiv.seur, deiiiaseurabsunte '-'¦'.>

. 3101'p, (lo collo (uii u'est plus. faJo h'ttehéyerni point a.ou peiiible labejir.^ 'Plus derécolt/liúiiiè! Iinpniítèüt uioiásoniiourHàtaut toüslus.travauxíaitsA ma faible tailie'Je jetuia.angrenier }e;froinent etlapuillo.

"í.fVÍ OUDe mou.rude lalje^ruouiTissautuiamaisou,

Saus, s'iuíonaer còmmeut sY-e.ouliyt lo moissou ' '•'

Viens prés deinoi; B6iWt,'.ot'voíis, Massú, Coliiu '-PrGs.de moi, présdé inoi.'.. car voici írioaíot 1'heura' !Yoici qu'ou me rovêt do ma robe de liu - •

Püur.entrer digneinent.,.; -..;.......• • Aln fundara a vida do poeta, o o coração dei*•xará depulsar. •. .j: 7-Ealleceu o celebro pintor Oorot, o bemfei-tor perpetuo dos artistas, e. das grísettes quo lheser-viara de modelos. -..,„:

Era o .bauqueiro,do3 primeiros, e. o fornecedorde machinas de costura dessas lindas raparigasde ;qu'e tinha; óorhpâixào áo :vúr

que estavam'obrigadas ápòr-se';'nuas, para ganharem o né-gro pão-de cada clin. • *' -

Entenda-se,.por, banqueiro---philantropo -quenfio recebo capital nem juros do -dinheiro queadianta—e quanto as machinas que dava aos

Page 3: x>i ij atam: ¦ -ti.memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00572.pdf · AnnoIV ASSIGNATURAS " ( Recife ) > Trimestre..... _$000!;Aáno..... 16$0Ò0 "lf\ li Interior « Provincias)...jTrimestre

A Provinciapositava alguma cousa na mfioqueiinoi^digaYà,embora ostivesse convencido de ser esbofoteadodepois.

Graças a tão generosos sentimentos e ao seuraro talento, Corot havia grangoado a s^mMtliiados seus compatriotas, e a popularidade, queimoe vulgar adquirir-se, quando so tem ainda o pri-vilegio de tomar café e funiar.cachimbo.Sua -norlefVilamentaÚaipor todos os corações

sensíveis, e a multidão, que acompanhou' seusrestos mortaes, provava quão profundas ei'a__ asraízes que o finado deixara no seio da n_ãe .a-tria. L^ Houvera um incidente na igreja Saint Eu.-nie.—JNo meio da cerimonia, grande foi minhasurpreza ao ver que um padre subia ao púlpito,e começava k tagarellar. qualificando os oironma-tantes ora do caros irmãos, ora dô senhores.—

Nao sei que aranha mordera-lhe os miolos, poisem poucos minutos atacava com veheméncia osjornaes que, segundo elle, tinham tido a culpa

.ae não apregoar que Corotfallecera, devidamen-te recheado de todos os sacramentos da igreja.Animando-se pouco a pouco, o esquentado'discípulo dosmimosoís hispinhos brazileiros, sus-tentou mòrdicus que a indiíferençà religiosa dos•jornalistas era, "um. signal do século, e uma :prova da degradação dou esjriritòs".

A surpreza do publico suceede víy_; coJira-nedade. Tão estúpidas palavras, proferidas emuma occurrencia dolorosa, irritam os circums-; tantes ^que. começam a tossir, afim do obrigai-,a concluir o requisitorio; porem b endiabradopelotiqueiro abrio de maisja mais a guela.desne-cimclo luracões contra as pessoas que se açhavan..presentep; •¦ * .. , « , t

Julgando qu. tàli_iheria, devia ter um termo"um artista, celebre pela suft força ínuículàr, su-toio ao púlpito, e segredou ao ouvido do misera-; ,vei:i be j não apow.se immediatamente tio soucavallo de batalha, arranco-lhe as orelhas. "Esta

advertência amena produzio melhor effeito do• • que a tosse improvisada. **--._.- ¦..;... ¦. .-O endiabrado inimigo dos jornalistas desceu

precipitadamente, e finda a ceremonia, .partio'òséquito para o^eniiterio do £&. Lachaise„ond'eo br. Chennevieres proferio,magnifico-discurso,elogiando a bondade e'a. excessiva capacidadedo finado." Nuuca^a inveja--disse o. orador-.nodoonsua alma sémpí-e alegre-e risonha, e suá carida-tle foi ílhmitada. "Corno são raros os que merecem taéáenco-mios! '-¦¦:¦:> •' ,:-. -. ¦ • •¦. ,,, v, ......—Teve lugar o baile ahnüal'de\Arséno^Hous-

say, o famoso romancista, á cuja peinia devemostantas scenas elegantes da vida parizieuse, tan-'. tas aventuras romântica* das nobres senhoritasdo bairro bamt Germaiu e tantas phantasias•^..excêntricas desses lindos sorvedouros dedinhei-ro, denominados lorettes.' ¦,'Foi como sempre esplendido . '.rigihâi;

ascartas de convites eram mais desejadas doque a vinda do _lnti;Christo ou a descoberta daquadratura do circulo. ....

Graoa» a frenética coiiGurroncia, os salões es-tavam apmhados de beldades parizienses que,apemr on por causa dos vestuários, patenfcea-vam aos olhos masculinos os mais appetitosospedacinhos, qué jamais cahiram no garfo do ver-cladeiro gastronomo da volúpia.

Nas escadas, nos corredores, nos recantos oescondrijos do palacete, descobria-se panoramasde incrível belleza. 0 terceiro andai* fora con-\ sagrado a um ímmenso boüdóir, ondo as livra-phas mudavam do dominós para {continuaremsuas espintuosas niystificáções-Attos e baixosmira-vam-se nos espelhos, onde so reflecíiammynades de luzes, brilhantes, quaes gcttas deorvalho cnstalhno.

•7-Qúal ó o marinheiro—perguntou-me umamigo-^que não deixaria encalhar seu navio emtao ueleitaveis bandos ?- —Um almirante, porque sempre é velho'.—U defensor perpetuo do throno o sceptro doiirazii acaba de ser nomeado correspondente daAcademia de sciencias de Pariz.Jocosa pareceu _ie a escolha... D. -Bibiano

Aavier será porventura superior aos Drs. Ma«a-^..:haes Alencar Macedo e tantos outros eecripfo-. :í.Ires de talento ? .•:. .'¦',,

Quaes são as obras do monarcha? Em quolíngua o com que tinta foram escriptas ?' Sãoromances, _ dramas,- plíilosophia, -historia, 'ceo-graphia, ou simples decretos ?—Semnre ouvi di-zer que era bom'jogador de xadrez, .que faziaversos^quando não fabricava senadores. _._.dia....(inaudita bemaventurança !). tive o excel-so prazer de ler uma das poesias imperia.es, emque viva rimava com uvli, rabeca com rebeca ò

t _-_ ¦"-.¦_ *I Oarginifua com P^iitaf/mal.—.S. íido, dedicada

'j\uma mulher maneta, 'não

mo'ádimrei -que a _fô-ducção fosse cpir^gle tamente.eptropiada. . .......,. ,Tudo isso porem não temcliéiro dè' s'-i'ehci_,+ó'

penso que a-reò_mte;nomeação dove ser attribui-da ao passeio quo" deu 'polá v Europa.—E' justo'que suas fadigas' sejam recompensadas... mas

, P.0.1,(Iue nãP foi nomeado Imperador da Acade~:m|a? Desta sorfce^poderia dorrnitarplacida-niBn?te,,aÓ passo què sendo 'coiTespon^ente, devota-zer algumacousáe, salvo/;as;-$udecor4pe_ qupnão .detxaváycie r.emettjér aos .s;eu_!c_H.gii^hâ_sei como representará o novo papel. ..-'¦

sa_VAI

iPiif iSi-1' '-'* ' *'¦ '"' ''-'•-<-'..;• ''' i.}f,f1 ¦ ¦ %kmitifèdth$à\V ?>->SiMe'«_.

, Pretendendo-se dar ao. Exm.Sr. Barão deTOla^Bèla uma áo-lemne manifestarão politica peloseliregresso aestá Provincia; csóii^videá-se b povo liberal; ¦_Jífeuriir-siè'napraba dê;_?edrò'II (antigo-pa-teò dò cbílégioV) noproximó :'_o-"¦'mimgo, —;2 dé:Maio —,;pela^é

.hpras da tareje, afim de ir com pri-nièntar o illustre chefe liberal.

Aluga-se uma casa"e sitro no Iiigaí'?do:Peres; ú tratar. CQm: ÍQ.ão;:Majtins .de An-drade, rua Larga do Rosário n. 20 1- andar.S^^HM

'Tf^Mrfyr^^i^'r^ %>

il 0 Dr. Maurillo de volta de sua via- !fj|-ge|n a C(_rt<3, continua, áitèr ajUa resi- »(|)í dencia e '^b^tqyi^

.à^f $á< Yigiriô ]|:í |i|> seguúdo;àndai',;;qnd€-dáiéonsu!ta|:

Jljodos o^diasj;chiss4 '4_;Ç;h^as dá íbá.

| nhã e de meio dia as 2 horas'da tarde-

__.. 3

,hf ¦>-Ghamados.,por .pscíipto a qualquer11*4.''dis oii-da it-itÁi ^.

. "f E. ^ÇIALIDADBS-n-JfoLESÍIAS.DE, PÉlÍ-í,> . ''.',' *~ '

Si- CR_'ÁNÇAi'È1-__,S-NHt-_-.?<í-^'d'-.:

Vedde-se ou troca-se por prédios nesta ei-dadeümáíparte. U0:engenho,3.rog-.ess/o/nareguezia de Game:lleii,;a,;,distante uma íe-

^ua da estação do Èibéíráo"e de !è„cellenteprbdücçãó ; 'a tratar com:.José 'Pedro

Vel.o-so da Silveira ;naV|l]a de :Gramelléirái:mr. AÍ:

ít OS

!•) Oj-noT.cr), fl-ffi

-íll-.V i i\: í:

-4NNÍJNCI0S\ . 9-s Si's-,írance^es qne annun-:ciaram"hontem precisarem deum terreno para plantação, que-

ir<2hdo uM%òm 300 palmos defrente e 800 a 900 de fundo po-dem dir-gir-se; ;a,rua de Santa.Izabel n. 7, que achará com quemtratar..,.

_?és de Sapotas _ ^Na rüá"'da'Hbspicib ^ 75, lia

^ venda bómtòspés^de-^apbtàs,de todo o tamanho: são de opti-ma qualidade.

^\í)m /francezes, chegados hapouco a esta provincia, precisamarrendar um terreno próprio pa-mu cultura nas proximidaded esta cidade.Juemtiver algum nessas con-çpes pode dar aviso nesta ty-

ípographia, afijn de ser procurado.Pano de algodão

DA

.^64;^ S. PEDEO D'ALCANTAEAEsr

úh i Vtjí >

Ama; ;Précisa-se cTé"iiina amá para o ser^viço diário de uma.. casa. de pouca fa-milia.na rua do' Imperador.n.'71 2^andar.

CKAVEIROS E FRUCTEIRASPARA SITIOif , -j

,Vende-se pés" de sapotas,1 sapotas, abaca-teirosj.sidmras de todos og.tamanhos, porbarato preço, garantindò-se' a boa qualida-de, assim, como craveiros brancos, e cor derosa, ou.erh prefender. dirija-se á rria de 'Eia-

choellan. 47'(àntiga' rua do Destino). '

;•,j Ao&:pais de familias• Um. proiessor"particular'com bastante''

pratica, offerécé-separá' ensinar' prim.iráslettras em algum engenho perto de estação;quem precisar dirija-se por carta feichàda,a rua Augusta n. 244, ou annuncie o seuengenho. , .

í í-fi- "•-.

fj.i0i_-iç •_ i

G V/ÜCUC

João Martins de Andrade, único recebe-dor de panno de<-algodão*dá-'fabrica d ,.¦Pedro cie Ahmm, tem constantemente das.seguintes qualidades:. j,?-'l;:- e 2-. trançado làrgo.jii'

') i.>. ^-í.'2*. dito" estreito. tâBtií\ MEtíSih"

í'"í- '*',*i

*&&;¦ Iisosfio,g^sso.':v.", ^^^.(algpdaosinho) liso e.trancado lis-

• A incontestável:superioridade deste pri-Bgffl^mdustria é, sem duvida, a .ri-gem da preferencia que se lhe óbserW desdeque o esposemos á venda.

O liso, fio grosso de 1-. qualidade destina-se também e com muita vantagem á ensera-dos, velas, loldos, espreguiçadeiras, camasde vento e outros misteres."i.:A;s.pessoas que desejarem comprar quaes-.quer dessas qualidades, podem dirigir se âo'andunciante á rüa Larga do Eosano n. 201-andar, ou no trapiche da (.ampátiÜía^-Largo do Corpo Santo.

í Iti Áirí q q

_.[ _ 1 í '_;

Sahio a luz e acha-se a venda em todasas livrarias os — Voôs e Qaedas— mimosas

(P,oe,9ias do.jovenie• espprf\nSRso poeta per-nam.bucauo Eduardo de Carvalho. '

.;; WíSÇiV-'!_.,_»_»© ¦ ijíâffií. .f ;-¦;

O1 Solicitador :: e-WJ o

MIGUEL KODEIGUES '

Pôde ser procurado,-.riia do Torres _•andar n..l_!0u iia casa das, audiências.

I ^5Sêí_5--S__s_S_--S m% _^Ç_5__5^^_ãã_5-^_.

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publico

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Vendem-se diver_Se,casas de ;taipa tijolloe grandes terrenos gorados e por aforardentro da Villa eem- seus suburdios,. e tro-ca-sepòr prédios no' Eecife ou em Afogados.Quempretender'. dirija-sô a mesma Villa :a tratar cóm José Pedro 'Velloíio

da Silveira'

Aos Voluntários da Pátria e Guardrs'Na-cionaes designados que marcharam para aguerra do Paraguay, e que não receberamSeus soldps .e gratificação,, porque.cahiramem eserciclo Súãò/ôü que sendo vólunta-rios reçebem.de,tropa;,d.e linh, o abaixo as-signado se oftexeoe para incumbir-se de requerer e_ allegar.os .réus direios pois tem si-do o umeo advogado quesempre tem trata-do deste negoçio;v, ¦ „

Requer a confirmação das patentes prasosde terra, medalhas de campanha meio soldo.rpensues, a que tem. direito,..as viuvas efilhos d aquelles que morreram no ParaguavA procuração dará poderes especiaespara

|; CÉIHIIlf 111_B

DO

I Dr. José' Pelix da Cunha Menezes 1

I Eua do Duque de Caxias (an_iga|Queimado)

n- G8—r andar.II Uonsultase chamados todos os dias.| das 9 da manhã ás 4 da tarde. O restoBi do tei^pna qualquer hora em sua casa| a rua .da Prmceza, Isabel n. 4 junto a es-1 taçao Aurora—da linha férrea de Olin-I "da.

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. ,',-EÍl CIFE DRAYNAGE ;: ; ;;';-

•"" •' ;¦ - " - .^laofcf.çj.) j {Eendimento dpÉ_28»ahkÍ>v. 55;94$|907

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EECEBEDOEIA DE RENDAS INTEE-NASGERAES

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4 .Réstias syphilitieas, via-digestiva éffi febres.yjj Grátis aos pobres.!>l'

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!''! d»._-€-de Abril cl.-jj-'J ::¦..

.M- 46 y Rendimento do aia Ia 27. 50:869$42-' York.

ENTRADAS

| Bio de Janeiro-23 dias, barca hespanhola, Rozario, de 232 tons. cap. D. Eocha, equip, 12, carga Pasto a Pereira Carneiro

Mai? & C.Rio de Janeiro-19 dias, barca americanoThee Brotheres, de 885 tons. cap. J BEdnards, equip. 9, carga café a ordem'veio deixar o capitão que morreu hoje

pela3 9 horas da manhã e segue para NewV 01* li".

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Page 4: x>i ij atam: ¦ -ti.memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00572.pdf · AnnoIV ASSIGNATURAS " ( Recife ) > Trimestre..... _$000!;Aáno..... 16$0Ò0 "lf\ li Interior « Provincias)...jTrimestre

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A Provincia _

PRWIIffi) iS. G. D . G.

Medalha de cooperador da Casa Ménier, na Exposição universal de 1855 -. MEDALHA DE PBATÁ NA EXPOSIÇÃO MARIT^ INT,^ .,,,.,,,:",

li Medalha de-bronze na Exposição, internacional dé. de 1871 -^ ; -|- ,:•, -,.¥'•$¦_¦!*'c*f)'.';lh>v''-h ¦'-••' ¦ .':»v'.;'Ai./. ¦ .": v.) t. ..,'.-...,' ,- •*, .'-.'.mv'!

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DE FABRICADepositada

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S__'__tti- oA \ ADOPTADO PELO"- HOSPITAES DE PABIS. PELAS-AMBÜLANCI^SE HOSPITAES MILITAEES,

PELA MAEINHA NACIONAL EBANCEZA-E PELA MARINHA REAL INGLEZA -;;:'¦

Sob o nome a_.Mo____._- folhas, inventei uma nova forma de sinapismos qne supprime todos os inconvenientes occasio-

nados pelo uso da gg|gí«fg S^S^MÊÊ^Ê^SÊmê^^B^

não querer fazer, eu mesmo, oelogio, de rninhainvençao. ¦ ,,.,,. . -tyfr&jVM;,' ; pAtIL KIGOLLOT. - . % :ff

Antigo interno dos hospitaes, laureado da,Escola depharkacia,- s Eua Vielle-du-Temple, 26, em Paris.

iioIV_Viȇ

:*í 0'U O'' ','¦':¦ 'fi' Ú.tià '¦',

O OJ.Oí

iOí.KBiiiiJvi.Hi;

' . O-dbema resolvido pelo Senhor _g_«!Í__Í^^.f«!S»f W*''-*' P»S»1 foioonBer,ar âmostarila toda» as saa»; propriedades, obteado em

f§ írfiii^i^ilWi^^^^^il^i^ttr?mte 9"e em muitas moIestiM ,em â ser ae pimcimUtilidade.»! V .. ,>.-. ¦•¦;¦¦¦..;.o. _.;;¦:<¦¦' &;$.. (ã : ¦- ¦! .' . .'-',.. f/r ;f.-^ . A. Bouohardat, |=.

-''¦¦'¦'''"•*' "V, ¦,. . - -,„ ,v.-f.., "i ::..i.--:.;'.i.i .;!._y _-.:ff . . ¦* ¦ ;:¦.-*.'_•'-•üah .í-w- lV,'-..-.-: ,'.,! ' Professor d1 hygiene da Faculdade de medicina de Paris,

: •-¦)* V> .':_.:.'._:«_; à%ti$a£\%p) f '••¦**.'- membro da Academia de medicina. .,,','.,...¦'-.'.,•-', !>._•''•.

"*(:____o osTh__bo_ca, 1868, pagina 204.) ••¦•< .-'

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. Sobonome W^í^»^^^ fÍM^^^m^^^^^mÍ^^Í §0§T? ™h0S*Ú«°* |

Paris, etc. ¦ ..;,.,;.....j* ,-¦., .. -Eegnauld, ....... c-^,,,., _¦ , as&i ¦-•:.-• i* .-:¦;'¦«.¦¦_¦/ .-J.-iÚfc.. : .', óM-Áfí? Professoo da Faculdade de medicina de Paris, membro da Academia

¦',. ,.-.! í,:''" v, ' :.:iuc.— : m V'.;: > .•¦;_¦_*¦•¦ ;vüi •¦. de medicina, director da pharmacia central dos,hospitaes. ¦

(Tbatadò de Pharmacia .heorica e pratica, de Soubeyrán, 6.- ediçSo, capina 675.)'

¦*' . O Annuario precedente foi um dos primeiros á annunciar esta.engenhosa invenção (a mostarda em folhas de Paul Rigollot) cuja apparição era completamente recent.

e predi_iamo8*lhe oe_ito quenãodei_a d. ^^^^ Todo o Corpo medico acolheu-o com unanime benevolência.

. i .pSàlp^ 4ue.elogiemos a aueconârmou nosso prognestioo favorável depois de nm

anno de felizes experiências, etc. » PaEISEL, .;.Antigo preparador da Escola dn pharmacia de Paris, etc.

•".¦¦,...;•,-. '.'

,

( Annuario Pharmaceutico, 1869, pagina 289.)O PAPEL RIGOLLOT E' VENDIDO POR f RES FORMAS

1/ Em caixinhas, forma de estojo, coütendo 10 folhas de um decimetro..quadrado de superfície; esta forma é a mais commoda

milia e o transporte^ ^^sô t^ ^ ri^0 eoií}moaft pa.a pôr-se uma cink deiSÍnapismos uoe.casos/de cholera .

.;. Em iliilififolha de flandres cW 25 folhas, modelo da marinha nacional, para a armada e os hospitaes marítimos.

.para a medicina civil, o provimento de fa*.Vi .

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Mút***^OPINIÃO DOS MÉDICOS ET DOS

% r'SOBRE (> PAPEL RIGOLLOTPHAítMÀOElITICOS

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Na ultima relação da Academia de medi-cina, annunciamos que tornaríamos a fallarda Nota apresentada pêlo Senhor Bouchar-dat em nome do Senhor Rigollot,. sobre umanova forma de sinapismos. Lendo esiaúp-ta, os nossos leitores acharão certamenteque temos razão de publical-a in extenso,visto que a pharmacologia realisa raras ve-zes aperfeiçoameutos tão felizes como o doSenhor Bigollot, cuja nota dá a descripção.Este aperfeiçoamento não tora someute poreffeito de tornar mais commoda e mesmomais emeaz.a applicação dos sinapismos;essa vantagem acarretará comsigo uma se-gunda mais importante; que ha de ser a ex-tensão da medicação revulsiva, medicaçãomuito poderosa em um grande numero deaffeções que tnem a dor por symptoma pre-dominante e da qual priva-se comtudo mui-tas vezes, por causa dos incommodos quetraz comsigo a applicação dos sinapismospelo methodo vulgar. Já vimos a prova danova preparação do Senhor Bigollot, e nósnos arriscaríamos a dizer, como alguns ma--thematicos dizem de certas soluções ou de.certas demonstrações, que ella ê não sô-muite efficaz, mas também muito elegante.

(Reforme médicale de agosto de 1867)

Eelação da Exposição de 1867Devemos louvar o Senhor Ménier de ter

_ado asilo, na sua bella exposição, a um ou-tro produoto novo que eu me faço um deverde assigualar e de recommendar aos meusleitores°, desejando ao mesmo tempo_ cor-

mente que elles não tenham necessidade™ alecorrer . elle.

Adivinha-se que é d'um medico que setrata, remédio bem vulgar, de um empregofreqüente e'muitas- vezes saudável i o sina-pismo; mas um sinapismo novo, infinita-mente mais commodo, mais activo, e, emsumma, mais limpo do que o. cataplasmaque se emprega vulgarmente.

Sabe-se que o sinapismo é um revulsivoenérgico, ao qual tem-se recurso nos casosurgentes e que íáecessita,' por conseqüência,serapplicado com promptidãp. Ora,. aypre-psração do cataplasma sinapisado é lenta eas pessoas, que tratam do doente nem sem-pre sãe hábeis a fa.zel-.p-. Demais amaisafarinha.de mostarda altera-sé, em poucotempo pela raücidez do óleo gordo que ellaconteém.

A.mostarda, .t. folhas, do Senhor PauloBigollot, faz desapparecer todos esses in-convenientes. E'. uni siuapismo inteira-mente prompto, inalterável, que cada qualpode sempre ter cqmsigo em provimeuto ;que o medico do canvpo pode levar nó líòlçoquando é chamado para ver um doente,e que. basta pôr de molho durante um meiominuto n'agua fria antes de applical-o.

. O Senhor.Bigollo^desembaraça a farinhade mostarda do séüoleo gordo, e, depois déter d'esta maneira assegurado a conserva-ção elle a estende- é a fixa com um tintode borraxa sobre folhas depapel que se cor.tam á vontade em pedaços de todas as di-menções: Essa invenção parece nada ser,não é assim ? parece que qualquer a pode-ria tor achado. Todavia ninguém antas doSenhor Bigollot pensou nella, e este sábio

..pharmaceutico terá feito mais para a pra-tica medica com a sua mostarda em folhas

do que muitos outros com drogas mais com-plexas e mais clispediosas. *. ¦ ••'

n r.,' r i "tr

¦ r t -"l \ f: ARTHUR MANGIN.

(Lá Prtrie, 5 de novembro de 1867)

A. cada instante nos nossos campos: e denoite nas nossas cidades, vê-se quanto apreparação d'um sinapismo com a farinhade mostarda ordinária dá incommodos,quanto tempo é ás vezes preciso para obter-se o elemento essencial, feliz ainda quandoproduz effeito. Por isso, o siuapismo secco,mostarda em folhas do Senhor Rigollot, é umapreparação que deve fazer parto-do estojo domedico e entrar nos provimentos da phar-macia dos nossos castellos, doa nossos es-criptorios e estabelecimentos de behefícen-cia de todas es sortes. E' prestar, por con-sequeucia, um verdadeiro favor á sociedade,espalhando-se ouso e recommendaudo-o áattenção dos. Senhores curas, mestres e mes-trás dos campos. Os ensaios feitos na nos-sa cidade pela maior parte dos nossos medi-cos e por nós mesmos, provarão de uma"ma-neira peremptória a utilidede, acommodida-de, a economia o a prompta energia d'esteagente medico indispensável. Evita-se comelle todas as.manipulações que exige o sina-pismo ordinário,, de uma mais fácil applica-çào não pode escorregar sobre a pelle' nemsujar o doente e elle é uma garantia contraa má qualidade e b alteração da farinha demostarda quando é velha e humida.

G. BESNOÜ.Antigo pharmaceutico em chefe damarinha, em Cherbourg cavalheiroda Legião de Honra.

QuAvranchin, 13 de outubro de 1367.)

Esta ingenhosa preparação, qtfe t.m'amúltipla vantagem:

1.* de apresentar um revulsivo inalterávele ãobre o qual se pode sempre contar; 2.- deevitar aos doentes e ás pessoas que tratamd'elles os incommodos da preparaçõo de si-napismo sob <n forma de cataplasma; 8.* .desupprimir o emprego cio panno pouco abun-.dante em casa dos solteiros e das famíliaspobres; 4.* de tornar portátil e immediata-mente applicavel sem -preparações prelimi-riares o revulsivo por excellencia, respeitan-do ao mesmo tempo a tradição medica, eapresentando a própria mostarda e só ellaçonstitue um. verdadeiro serviço prestadoaos medices e aos doentes.

Doutor H.ASTIEB,

(Salut public de 30 de novembro de 1867.)As experiências relativas ao emprego dos

seus sinapismos em folhas foram feitas etconduzidas com um esmero minucioso; ex-perimentou-se mesmo sobre os mesmos doen-tes o emprego simultâneo das suas folhas eda farinha ordinária. Devo na verdade di-zer-lhe que o seu suecesso foi completo nãosó pela rapidez do effeito mas como tambémpela efficacia, o que é mais importante: porconseqüência acha-se a questão resolvida.:

. MAILLAED, :Pharmaceutico em chefe dss hospitaes

de Orleans.(7 de dezembro, de 1867.)

Typ. da'Provincia


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