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Brasil De 08 a 12 de novembro de 2010

Brasil

De 04 a 10 de julho de 2011

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Imagens ilustrativas

Qual é a próxima? Acaba de estrear uma nova rede social, o Google +. Em fase experimental, é necessário um convite para participar. A busca por alguém que possa dar o ingresso e a vontade de experimentar o desconhecido é o que motiva e excita a curiosidade de muita gente. O projeto surge em meio a uma queda de usuários formadores de opinião no Facebook e, nos Estados Unidos, o número de pessoas ingressando nessa rede é inferior àquelas que trancaram suas contas recentemente. Com o passar do tempo, a tendência é só diminuir a quantidade de usuários, de acordo com o portal de pesquisa WGSN. O approach global será em cima da cultura, principalmente as mais desconhecidas, e de novos estilos de vida. Os grandes formadores de opinião já esperam uma grande novidade que está por vir.

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Pense no seu próximo destino de viagem para o exterior. Pensou? Decidiu experimentar a culinária exótica de alguma região no interior da China? Ou conhecer alguma tribo perdida nos extremos da África? E que tal ficar em um hotel de luxo nos Emirados Árabes? Pois muitas pessoas já pensaram nisso. Destinos remotos estão cada vez mais no roteiro de viajantes ao redor do globo. Em Dubai, grandes marcas já investiram em hotéis de luxo, tais como o Armani Hotel Dubai e o Trump International Hotel & Tower. Na Jordânia, um lindo resort de luxo, o Evason Ma’In nasce no meio das montanhas. Pessoas com orçamento mais modesto tem cada vez mais usado guias de viagens como o Lonely Planet, Frommers e Fodor’s, que sozinhos ajudam a montar o roteiro de viagem inteiro. A grande marca da geração Y é não se sentir pertencente a somente um grupo, e sim a vários. O multiculturalismo e a possibilidade de receber informações de diversos lugares traz a sensação de ser um cidadão do mundo. Mesmo lugares remotos são vistos como quintal de casa. E aí, vamos sair da toca?

Destination unknown

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Nova classe AB Há alguns anos a classe C passou de problema para oportunidade, tornando-se a sensação da economia brasileira. Sua ascensão foi vista como uma luz no fim do túnel, por outro lado, isso também significa que nenhum mercado cresceu tanto no Brasil, em proporção, quanto as classes A e B. Hoje são 20 milhões de ricos no País, e serão mais de 30 milhões até 2014. Todas as empresas querem saber quem é e o que quer a classe AB brasileira, já que este perfil é responsável por um consumo anual equivalente a 930 bilhões de reais. Engana-se quem pensa saber tudo sobre estes consumidores. Uma pesquisa apresentada pela Exame desmistifica os hábitos dos ricos brasileiros: eles têm bolso de classe A e a cabeça de classe média, mostrando que a pesquisa pelo melhor custo benefício também está presente neste grupo. O estudo revela ainda que o brasileiro está em busca de sofisticação, e quer mudar a forma de desfrutar antigos prazeres. Por isso, um outro nível de marcas começam a entrar no mercado brasileiro. É um outro lado da mudança econômica que o Brasil está vivendo, e assim como a classe C, um mar de oportunidades.

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Para nunca esquecer Para aquela parcela da população que esquece tudo porque está com a cabeça cheia de problemas, a tecnologia está ajudando a recuperar os caminhos que a memória já não consegue armazenar. São inúmeros aplicativos direcionados a lembrar coisas na rotina, desde reuniões importantes até a quantidade de água que o indivíduo precisa consumir por dia. Exemplos dessa tecnologia são os aplicativos Friday e Reqall, um grava as ações que ocorreram naquele telefone para que o usuário não esqueça nenhum detalhe do quê aconteceu em sua vida, e o outro, coordena atividades de acordo com o roteiro, para que o usuário não deixe de fazer nada. Além de aplicativos de celular outras ferramentas vêm sendo desenvolvidas para ajudar, como o Seed . Ele é um gadget que exerce funções úteis para quem viaja: conectando-o com amigos, dando informações turísticas e, o mais interessante, ele captura todas as características do ambiente assim como sons, temperatura, imagens e até cheiros. Com a tecnologia trabalhando assim para quê precisamos de memória?

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Movimento hipster Você já escutou esse termo algumas vezes, tem

vários amigos que podem pertence ao grupo, mas ainda não é muito claro o que quer dizer? Então vamos lá, o esforço por diferenciação apoiada em movimentos de contracultura é uma forma de resumir a cultura hipster. Segundo o professor Mark Greif, autor do livro “O Que Foi o Hipster? Uma Investigação Sociológica”, o termo se refere à pessoas que querem o lado cool da contracultura e da rebeldia juntamente com os privilégios de riqueza e do consumo, querendo sempre saber de tudo antes dos outros. Porém esse movimento está fadado à decadência, pois ao juntar fragmentos de diversas tendências eles acabam não criando e desenvolvendo sua própria história e cultura. Movimentos de sátira como o site ,“Você não é hipster, você é CAFONA” ,reforçam a conotação negativa de carregar esse rótulo. Isso ocorre pois há falta de naturalidade na produção cultural e muito esforço para misturar as tendências eleitas afim de auto-afirmar sua diferenciação da massa.

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