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Page 1: Voz da Paróquia - Outubro 2012

Mioma 62ª Edição, outubro de 2012Mioma 62ª Edição, outubro de 2012Mioma 62ª Edição, outubro de 2012

13 de outubro — Última apa-rição de Nossa Senhora

1 de Outubro — Santa Teresinha do Menino

Jesus

4 de Outubro — São Francisco de Assis

7 de outubro — Nossa Senhora do Rosário

22 de outubro — Beato João Paulo II, Papa

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INDICE Pág. 3 — Ano da Fé Pág. 4, 5, 6 — domingo XXVII do Tempo Comum Pág. 6, 7, 8 — domingo XXVIII do Tempo Comum Pág. 8, 9 — domingo XXIX do Tempo Comum Pág. 10, 11 — domingo XXX do Tempo Comum Pág. 12 — Lápis do Vovô; Curiosidades Pág. 13 — Santa Teresinha do Menino Jesus

Pág. 14 — São Francisco de Assis

Pág. 15 — A Voz do Conselho Económico; Oração de Taizé; I Jornadas Nacionais da Pastoral Juvenil Pág. 16, 17 — O silêncio nas transmissões televisivas

Pág. 17 — Ano da Fé Pág. 18 — Desenhos para colorir

Pág. 19 — Labirintos

Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ou testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espírito Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mês seguinte:

Em mão ou por correio, até dia 15;

Para, [email protected], até ao dia 20.

Visite-nos em:

http://jesmioma.blogspot.com/

Versão Digital:

http://www.slideshare.net/jesmioma http://issuu.com/jesmioma

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Papa encontrou-se em Roma com

um grupo de bispos recentemente

nomeados e pediu-lhes para traba-

lharem na «formação sólida» dos

fiéis. Bento XVI quer que o Ano da

Fé, que começa dia 11 de outubro,

seja pautado por uma aposta deci-

dida da Igreja Católica num maior

envolvimento das comunidades

católicas no anúncio do Evangelho.

A “preocupação prioritária” do clero,

segundo o Papa, deverá ser a promo-

ção e sustentação de “um compromis-

so mais determinado a favor da nova

evangelização, para redescobrir a ale-

gria no crer e reencontrar o entusias-

mo de comunicar a fé”.

O desafio de Bento XVI, veiculado pela

sala de imprensa da Santa Sé, foi dei-

xado a um grupo de 120 bispos recen-

temente nomeados, que se encontram

em Roma a participar num curso de

formação promovido pela Congregação

para os Bispos. A mensagem do Papa, que cita excertos da carta apostólica

“A Porta da Fé”, salienta que “a evan-

gelização não é trabalho de alguns

especialistas”, deve ser feita por “todo

o Povo de Deus, sob orientação dos

Pastores”.

Durante a audiência na residência

pontifícia de verão, em Castel Gandol-

fo, os prelados foram ainda encoraja-

dos “a trabalharem para que a todos

sejam apresentados os conteúdos

essenciais da fé”. Só através do aces-

so a uma “formação sólida” é que os

cristãos terão a possibilidade de “responder às interrogações colocadas

pelo atual mundo tecnológico e globa-

lizado”, alertou Bento XVI.

O Ano da Fé, convocado pela Igreja

Católica para ajudar as comunidades

a reforçarem a sua relação com Deus,

coincide com a comemoração dos 50

anos da abertura do Concílio Vaticano

II e com a realização da 30ª Assem-

bleia Geral do Sínodo dos Bispos

sobre o tema da Nova Evangelização.

Marca também o 20º aniversário do

lançamento do Catecismo da Igreja

Católica, que segundo o Papa, é uma

peça “fundamental” para a evangeli-

zação e para o desenvolvimento de um espírito de “comunhão” à volta da

mesma fé.

in Ecclesia

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DOMINGO XXVII Tempo Comum

(7 de outubro de 2012) LEITURA I Gen 2, 18-24

«E os dois serão uma só carne»

Leitura do Livro do Génesis

Disse o Senhor Deus: «Não é bom que o homem esteja só: vou dar-lhe uma auxiliar

semelhante a ele».

Então o Senhor Deus, depois de ter formado da terra todos os animais do campo e

todas as aves do céu, conduziu-os até junto do homem, para ver como ele os chama-

ria, a fim de que todos os seres vivos fossem conhecidos pelo nome que o homem

lhes desse.

O homem chamou pelos seus nomes todos os animais domésticos, todas as aves do

céu e todos os animais do campo. Mas não encontrou uma auxiliar semelhante a ele.

Então o Senhor Deus fez descer sobre o homem um sono profundo e, enquanto ele dormia, tirou-lhe uma costela, fazendo crescer a carne em seu lugar.

Da costela do homem o Senhor Deus formou a mulher e apresentou-a ao homem.

Ao vê-la, o homem exclamou: «Esta é realmente osso dos meus ossos e carne da

minha carne. Chamar-se-á mulher, porque foi tirada do homem». Por isso, o homem

deixará pai e mãe, para se unir à sua esposa, e os dois serão uma só carne.

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 127 (128 ), 1-2.3.4-5.6 (R. cf. 5)

Refrão: O Senhor nos abençoe em toda a nossa vida.

Feliz de ti que temes o Senhor

e andas nos seus caminhos.

Comerás do trabalho das tuas mãos,

serás feliz e tudo te correrá bem.

Tua esposa será como videira fecunda

no íntimo do teu lar;

teus filhos como ramos de oliveira,

ao redor da tua mesa.

Assim será abençoado o homem que teme o Senhor.

De Sião o Senhor te abençoe:

vejas a prosperidade de Jerusalém

todos os dias da tua vida;

e possas ver os filhos dos teus filhos. Paz a Israel.

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LEITURA II Hebr 2, 9-11 «Aquele que santifica e os que são santificados procedem todos de um só»

Leitura da Epístola aos Hebreus

Irmãos: Jesus, que, por um pouco, foi inferior aos Anjos, vemo-l’O agora coroado de

glória e de honra por causa da morte que sofreu, pois era necessário que, pela graça

de Deus, experimentasse a morte em proveito de todos.

Convinha, na verdade, que Deus, origem e fim de todas as coisas, querendo condu-

zir muitos filhos para a sua glória, levasse à glória perfeita, pelo sofrimento, o autor

da salvação. Pois Aquele que santifica e os que são santificados procedem todos de

um só. Por isso não Se envergonha de lhes chamar irmãos.

Palavra do Senhor.

ALELUIA 1 Jo 4, 12

Refrão: Aleluia. Repete-se

Se nos amamos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor em

nós é perfeito. Refrão

EVANGELHO Forma longa Mc 10, 2-16

«Não separe o homem o que Deus uniu» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, aproximaram-se de Jesus uns fariseus, que, para O porem à prova,

perguntaram-Lhe: «Pode um homem repudiar a sua mulher?».

Jesus disse-lhes: «Que vos ordenou Moisés?».

Eles responderam: «Moisés permitiu que se passasse um certificado de divórcio,

para se repudiar a mulher».

Jesus disse-lhes: «Foi por causa da dureza do vosso coração que ele vos deixou essa

lei. Mas, no princípio da criação, ‘Deus fê-los homem e mulher. Por isso, o homem

deixará pai e mãe para se unir à sua esposa, e os dois serão uma só carne’. Deste

modo, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que

Deus uniu».

Em casa, os discípulos interrogaram-n’O de novo sobre este assunto. Jesus disse-lhes então: «Quem repudiar a sua mulher e casar com outra, comete

adultério contra a primeira. E se a mulher repudiar o seu marido e casar com outro,

comete adultério».

Apresentaram a Jesus umas crianças para que Ele lhes tocasse, mas os discípulos

afastavam-nas.

Jesus, ao ver isto, indignou-Se e disse-lhes: «Deixai vir a Mim as criancinhas, não as

estorveis: dos que são como elas é o reino de Deus.

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Em verdade vos digo: Quem não acolher o reino de Deus como uma criança, não

entrará nele».

E, abraçando-as, começou a abençoá-las, impondo as mãos sobre elas.

Palavra da salvação.

DOMINGO XXVIII do Tempo Comum

( 14 de outubro de 2012)

LEITURA I Sab 7, 7-11

«Considerei a riqueza como nada, em comparação com a sabedoria»

Leitura do Livro da Sabedoria

Orei e foi-me dada a prudência; implorei e veio a mim o espírito de sabedoria.

Preferi-a aos cetros e aos tronos e, em sua comparação, considerei a riqueza como

nada. Não a equiparei à pedra mais preciosa, pois todo o ouro, à vista dela, não pas-

sa de um pouco de areia, e, comparada com ela, a prata é considerada como lodo.

Amei-a mais do que a saúde e a beleza e decidi tê-la como luz, porque o seu brilho

jamais se extingue.

Com ela me vieram todos os bens e, pelas suas mãos, riquezas inumeráveis.

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 89 (90), 12-13.14-15.16-17 (R. 14)

Refrão: Saciai-nos, Senhor, com a vossa bondade, e exultaremos de alegria.

Ou: Enchei-nos da vossa misericórdia: será ela a nossa alegria.

Ensinai-nos a contar os nossos dias,

para chegarmos à sabedoria do coração.

Voltai, Senhor! Até quando?

Tende piedade dos vossos servos.

Saciai-nos, desde a manhã, com a vossa bondade,

para nos alegrarmos e exultarmos todos os dias.

Compensai em alegria os dias de aflição,

os anos em que sentimos a desgraça.

Manifestai a vossa obra aos vossos servos

e aos seus filhos a vossa majestade. Desça sobre nós a graça do Senhor.

Confirmai em nosso favor a obra das nossas mãos.

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LEITURA II Hebr 4, 12-13

«A palavra de Deus é capaz de discernir os pensamentos e intenções do

coração»

Leitura da Epístola aos Hebreus

A palavra de Deus é viva e eficaz, mais cortante que uma espada de dois gumes: ela

penetra até ao ponto de divisão da alma e do espírito, das articulações e medulas, e

é capaz de discernir os pensamentos e intenções do coração.

Não há criatura que possa fugir à sua presença: tudo está patente e descoberto a

seus olhos. É a ela que devemos prestar contas. Palavra do Senhor.

ALELUIA Mt 5, 3

Refrão: Aleluia. Repete-se

Bem-aventurados os pobres em espírito, por-

que deles é o reino dos Céus. Ref

EVANGELHO Forma longa Mc 10, 17-30

«Vende o que tens e segue-Me»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, ia Jesus pôr-Se a caminho, quando um homem se aproximou corren-

do, ajoelhou diante d’Ele e perguntou-Lhe: «Bom Mestre, que hei-de fazer para alcançar a vida eterna?».

Jesus respondeu: «Porque Me chamas bom? Ninguém é bom senão Deus. Tu sabes

os mandamentos: ‘Não mates; não cometas adultério; não roubes; não levantes falso

testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe’».

O homem disse a Jesus: «Mestre, tudo isso tenho eu cumprido desde a juventude».

Jesus olhou para ele com simpatia e respondeu: «Falta-te uma coisa: vai vender o

que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no Céu. Depois, vem e segue-

Me».

Ouvindo estas palavras, anuviou-se-lhe o semblante e retirou-se pesaroso, porque

era muito rico.

Então Jesus, olhando à sua volta, disse aos discípulos: «Como será difícil para os que

têm riquezas entrar no reino de Deus!».

Os discípulos ficaram admirados com estas palavras.

Mas Jesus afirmou-lhes de novo: «Meus filhos, como é difícil entrar no reino de Deus!

É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no

reino de Deus».

Eles admiraram-se ainda mais e diziam uns aos outros: «Quem pode então salvar-se?».

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Fitando neles os olhos, Jesus respondeu: «Aos homens é impossível, mas não a

Deus, porque a Deus tudo é possível».

Pedro começou a dizer-Lhe: «Vê como nós deixámos tudo para Te seguir».

Jesus respondeu: «Em verdade vos digo: Todo aquele que tiver deixado casa,

irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos ou terras, por minha causa e por causa do Evange-

lho, receberá cem vezes mais, já neste mundo, em casas, irmãos, irmãs, mães,

filhos e terras, juntamente com perseguições, e, no mundo futuro, a vida eterna».

Palavra da salvação.

DOMINGO XXIX do Tempo Comum

(21 de outubro de 2012)

LEITURA I Is 53, 10-11

«Se oferecer a sua vida como sacrifício de expiação, terá uma descendên-

cia duradoira»

Leitura do Livro de Isaías Aprouve ao Senhor esmagar o seu servo pelo sofrimento.

Mas, se oferecer a sua vida como sacrifício de expiação, terá uma descendência

duradoira, viverá longos dias, e a obra do Senhor prosperará em suas mãos.

Terminados os sofrimentos, verá a luz e ficará saciado na sua sabedoria.

O justo, meu servo, justificará a muitos e tomará sobre si as suas iniquidades.

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 32 (33), 4-5.18-19.20.21 (R. 22)

Refrão: Desça sobre nós a vossa misericórdia, porque em Vós esperamos,

Senhor.

A palavra do Senhor é reta,

da fidelidade nascem as suas obras. Ele ama a justiça e a retidão:

a terra está cheia da bondade do Senhor.

Os olhos do Senhor estão voltados para os que O temem,

para os que esperam na sua bondade,

para libertar da morte as suas almas

e os alimentar no tempo da fome.

A nossa alma espera o Senhor:

Ele é o nosso amparo e protetor.

Venha sobre nós a vossa bondade,

porque em Vós esperamos, Senhor.

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LEITURA II Hebr 4, 14-16

«Vamos cheios de confiança ao trono da graça»

Leitura da Epístola aos Hebreus

Irmãos: Tendo nós um sumo sacerdote que penetrou os Céus, Jesus, Filho de Deus,

permaneçamos firmes na profissão da nossa fé. Na verdade, nós não temos um sumo sacerdote incapaz de se compadecer das nossas

fraquezas.

Pelo contrário, Ele mesmo foi provado em tudo, à nossa semelhança, exceto no peca-

do. Vamos, portanto, cheios de confiança ao trono da graça, a fim de alcançarmos

misericórdia e obtermos a graça de um auxílio oportuno.

Palavra do Senhor.

ALELUIA Mc 10, 45

Refrão: Aleluia. Repete-se

O Filho do homem veio para servir e dar a vida pela redenção de todos. Refrão

EVANGELHO Forma longa Mc 10, 35-45

«O Filho do homem veio para dar a vida pela redenção de todos»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, Tiago e João, filhos de Zebedeu, aproximaram-se de Jesus e disse-

ram-Lhe: «Mestre, nós queremos que nos faças o que Te vamos pedir».

Jesus respondeu-lhes: «Que quereis que vos faça?».

Eles responderam: «Concede-nos que, na tua glória, nos sentemos um à tua direita e

outro à tua esquerda».

Disse-lhes Jesus: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu vou beber e

receber o batismo com que Eu vou ser batizado?». Eles responderam-Lhe: «Podemos».

Então Jesus disse-lhes: «Bebereis o cálice que Eu vou beber e sereis batizados com o

batismo com que Eu vou ser batizado. Mas sentar-se à minha direita ou à minha

esquerda não Me pertence a Mim concedê-lo; é para aqueles a quem está reservado».

Os outros dez, ouvindo isto, começaram a indignar-se contra Tiago e João.

Jesus chamou-os e disse-lhes: «Sabeis que os que são considerados como chefes das

nações exercem domínio sobre elas, e os grandes fazem sentir sobre elas o seu

poder. Não deve ser assim entre vós: quem entre vós quiser tornar-se grande, será

vosso servo, e quem quiser entre vós ser o primeiro, será escravo de todos; porque o

Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida pela redenção

de todos».

Palavra da salvação.

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DOMINGO XXX do Tempo Comum

(28 de outubro de 2012)

LEITURA I Jer 31, 7-9

«Vou trazer de novo o cego e o coxo entre lágrimas e preces» Leitura do Livro de Jeremias

Eis o que diz o Senhor: «Soltai brados de alegria por causa de Jacob, enaltecei a

primeira das nações. Fazei ouvir os vossos louvores e proclamai: ‘O Senhor salvou o

seu povo, o resto de Israel’. Vou trazê-los das terras do Norte e reuni-los dos con-

fins do mundo.

Entre eles vêm o cego e o coxo, a mulher que vai ser mãe e a que já deu à luz.

É uma grande multidão que regressa.

Eles partiram com lágrimas nos olhos, e Eu vou trazê-los no meio de consolações.

Levá-los-ei às águas correntes, por caminho plano em que não tropecem. Porque Eu sou um Pai para Israel, e Efraim é o meu primogénito».

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 125 (126), 1-2ab.2cd-3.4-5.6 (R. 3)

Refrão: Grandes maravilhas fez por nós o Senhor, por isso exultamos de ale-

gria.

Ou: O Senhor fez maravilhas em favor do seu povo.

Quando o Senhor fez regressar os cativos de Sião,

parecia-nos viver um sonho.

Da nossa boca brotavam expressões de alegria

e dos nossos lábios cânticos de júbilo.

Diziam então os pagãos:

«O Senhor fez por eles grandes coisas».

Sim, grandes coisas fez por nós o Senhor,

estamos exultantes de alegria.

Fazei regressar, Senhor, os nossos cativos,

como as torrentes do deserto.

Os que semeiam em lágrimas

recolhem com alegria.

À ida vão a chorar,

levando as sementes;

à volta vêm a cantar,

trazendo os molhos de espigas.

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LEITURA II Hebr 5, 1-6

«Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec» Leitura da Epístola aos Hebreus

Todo o sumo sacerdote, escolhido de entre os homens, é constituído em favor dos

homens, nas suas relações com Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos peca-

dos.

Ele pode ser compreensivo para com os ignorantes e os transviados, porque tam-

bém ele está revestido de fraqueza; e, por isso, deve oferecer sacrifícios pelos pró-prios pecados e pelos do seu povo.

Ninguém atribui a si próprio esta honra, senão quem foi chamado por Deus, como

Aarão.

Assim também, não foi Cristo que tomou para Si a glória de Se tornar sumo sacer-

dote; deu-Lha Aquele que Lhe disse: «Tu és meu Filho, Eu hoje Te gerei», e como

disse ainda noutro lugar: «Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Mel-

quisedec».

Palavra do Senhor.

ALELUIA cf. 2 Tim 1, 10

Refrão: Aleluia. Repete-se

Jesus Cristo, nosso Salvador, destruiu a morte e fez brilhar a vida por meio

do Evangelho. Refrão

EVANGELHO Mc 10, 46-52

«Mestre, que eu veja»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, quando Jesus ia a sair de Jericó com os discípulos e uma grande

multidão, estava um cego, chamado Bartimeu, filho de Timeu, a pedir esmola à bei-

ra do caminho. Ao ouvir dizer que era Jesus de Nazaré que passava, começou a gri-

tar: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim». Muitos repreendiam-no para que

se calasse. Mas ele gritava cada vez mais: «Filho de David, tem piedade de mim».

Jesus parou e disse: «Chamai-o». Chamaram então o cego e disseram-lhe: «Coragem! Levanta-te, que Ele está a cha-

mar-te». O cego atirou fora a capa, deu um salto e foi ter com Jesus.

Jesus perguntou-lhe: «Que queres que Eu te faça?».

O cego respondeu-Lhe: «Mestre, que eu veja».

Jesus disse-lhe: «Vai: a tua fé te salvou».

Logo ele recuperou a vista e seguiu Jesus pelo caminho.

Palavra da salvação.

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O lápis do vovô

O menino observava seu avô escrevendo em um caderno, e

perguntou: - Vovô, você está escrevendo algo sobre mim?

O avô sorriu, e disse ao netinho: - Sim, estou escrevendo

algo sobre você. Entretanto, mais importante do que as

palavras que estou escrevendo, é este lápis que estou usan-

do. Espero que você seja como ele, quando crescer.

O menino olhou para o lápis, e não vendo nada de especial,

intrigado, comentou: - Mas este lápis é igual a todos os que já vi. O que ele tem de

tão especial?

Bem, depende do modo como você olha. Há cinco qualidades nele que, se você con-

seguir vivê-las, será uma pessoa de bem e em paz com o mundo – respondeu o avô.

Primeira qualidade: Assim como o lápis, você pode fazer coisas grandiosas, mas

nunca se esqueça que existe uma “mão” que guia os seus passos, e que sem ela o lápis não tem qualquer utilidade: a mão de Deus.

Segunda qualidade: Assim como o lápis, de vez em quando você vai ter que parar

o que está escrevendo, e usar um “apontador”. Isso faz com que o lápis sofra um

pouco, mas ao final, ele se torna mais afiado. Portanto, saiba suportar as adversida-

des da vida, porque elas farão de você uma pessoa mais forte e melhor.

Terceira qualidade: Assim como o lápis, permita que se apague o que está errado.

Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas

algo importante para nos trazer de volta ao caminho certo.

Quarta qualidade: Assim como no lápis, o que realmente importa não é a madeira

ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro dele. Portanto, sempre cuide

daquilo que acontece dentro de você. O seu caráter será sempre mais importante

que a sua aparência.

Finalmente, a quinta qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. Da mesma

maneira, saiba que tudo que você fizer na vida deixará traços e marcas nas vidas

das pessoas, portanto, procure ser consciente de cada ação, deixe um legado, e

marque positivamente a vida das pessoas.

Curiosidades

Outubro: É o décimo mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 31

dias. Outubro deve o seu nome à palavra latina octo (oito), dado que era o oitavo

mês do calendário romano, que começava em março. Uma curiosidade é que outu-

bro começa sempre no mesmo dia da semana que o mês de janeiro, quando o ano

não é bissexto.

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Santa Teresinha do Menino Jesus (de Lisieux)1873-1897

A vida da santa Teresa de Lisieux, ou santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada

Face, seu nome de religiosa e como o povo carinhosamente a prefere chamar, mar-

ca na história da Igreja uma nova forma de entregar-se à religiosidade.

No lugar do medo do "Deus duro e vingador", ela coloca o amor puro e total a Jesus

como um fim em si mesmo para toda a existência eterna. Um amor puro, infantil e

total, como deixaria registrado nos livros "Infância espiritual" e "História de

uma alma", editados a partir de seus escritos. Sua vida foi breve, mas plena de

dedicação e entrega. Morreu virgem como Maria, a Mãe que venerava, e jovem

como o amor que vivenciava a Jesus, pela pura ação do Espírito Santo. Teresinha

nasceu em Alençon, na França, em 2 de janeiro de 1873. Foi batizada com o nome

de Maria Francisca Martin e desde então destinada ao serviço religioso, assim como

suas quatro irmãs. Os pais, quando jovens, sonhavam em servir a Deus. Mas circunstâncias especiais os impediram e a mãe prometeu ao Senhor que cum-

priria seu papel de genitora terrena, mas que suas filhas trilhariam o caminho da fé.

E assim foi, com entusiasmada aceitação por parte de Teresinha desde a mais tenra

idade. Caçula, viu as irmãs mais velhas, uma a uma, consagrando-se a Deus até

chegar sua vez. Mas a vontade de segui-las era tanta que não quis nem esperar a

idade correta. Aos quinze anos, conseguiu permissão para entrar no Carmelo, em

Lisieux, permissão concedida especial e pessoalmente pelo papa Leão XIII. Ela pró-

pria escreveu que, para servir a Jesus, desejava ser cavaleiro das cruzadas, padre,

apóstolo, evangelista, mártir…

Mas ao perceber que o amor supremo era a fonte de todas essas missões, depositou

nele sua vida. Sua obra não frutificou pela ação evangelizadora ou atividade caritati-

va, mas sim em oração, sacrifícios, provações, penitências e imolações, santificando

o seu quotidiano enquanto carmelita. Essa vivência foi registada dia a dia, sendo

depois editada, perpetuando-se como livro de cabeceira de religiosos, leigos e da

elite dos teólogos, filósofos e pensadores do século XX.

Teresinha teve seus últimos anos consumidos pela terrível tuberculose, que, no

entanto, não venceu sua paciência com os desígnios do Supremo. Morreu em 1 de outubro de 1897, com vinte e quatro anos, depois de prometer uma chuva de rosas

sobre a Terra quando expirasse. Essa chuva ainda cai sobre nós, em forma de uma

quantidade incalculável de graças e milagres alcançados através de sua intervenção

em favor de seus devotos. Teresa de Lisieux foi beatificada em 1923 e canonizada

em 1925 pelo papa Pio XI. Ela, que durante toda a sua vida teve um grande desejo

de evangelizar e ofereceu sua vida à causa missionária, foi aclamada, dois anos

depois, pelo mesmo pontífice, como "padroeira especial de todos os missionários,

homens e mulheres, e das missões existentes em todo o universo, tendo o mesmo

título de são Francisco Xavier". Esta "grande santa dos tempos modernos" foi pro-

clamada doutora da Igreja pelo papa João Paulo II em 1997.

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São Francisco de Assis (1182-1226)

Fundou a Ordem dos Franciscanos a Ordem dos Capuchi-

nhos e a Ordem dos Franciscanos Conventuais

Filho de comerciantes, Francisco Bernardone nasceu em Assis,

na Umbria, em 1182. Nasceu em berço de ouro, pois a família

tinha posses suficientes para que levasse uma vida sem preo-

cupações. Não seguiu a profissão do pai, embora este o dese-

jasse. Alegre, jovial, simpático, era mais chegado às festas,

ostentando um ar de príncipe que encantava. Mas mesmo dado

às frivolidades dos eventos sociais, manteve em toda a juven-

tude profunda solidariedade com os pobres. Proclamava jamais negar uma esmola,

chegando a dar o próprio manto a um pedinte por não ter dinheiro no momento.

Jamais se desviou da educação cristã que recebeu da mãe, mantendo-se casto. Francisco logo percebeu não ser aquela a vida que almejava. Chegou a lutar numa

guerra, mas o coração o chamava à religião.

Um dia, despojou-se de todos os bens, até das roupas que usava no momento, entre-

gando-as ao pai revoltado. Passou a dedicar-se aos doentes e aos pobres. Tinha vinte

e cinco anos e seu gesto marcou o cristianismo. Foi considerado pelo papa Pio XI o

maior imitador de Cristo em sua época. A partir daí viveu na mais completa miséria,

arregimentando cada vez mais seguidores. Fundou a Primeira Ordem, os conhecidos

frades franciscanos, em 1209, fixando residência com seus jovens companheiros numa

casa pobre e abandonada. Pregava a humildade total e absoluta e o amor aos pássa-

ros e à natureza. Escreveu poemas lindíssimos homenageando-a, ao mesmo tempo

que acolhia, sem piscar, todos os doentes e aflitos que o procuravam. Certa vez, ele

rezava no monte Alverne com tanta fé que em seu corpo manifestaram-se as chagas

de Cristo. Achando-se indigno, escondeu sempre as marcas sagradas, que só foram

descobertas após a sua morte. Hoje, seu exemplo muito frutificou. Fundador de diver-

sas ordens, seus seguidores ainda são respeitados e imitados. Franciscanos, capuchi-

nhos, conventuais, terceiros e outros são sempre recebidos com carinho e afeto pelo

povo de qualquer parte do mundo. Morreu em 4 de outubro de 1226, com quarenta e quatro anos. Dois anos depois, o papa Gregório IX o canonizou.

São Francisco de Assis viveu na pobreza, mas sua obra é de uma riqueza jamais igua-

lada para toda a Igreja Católica e para a humanidade. O Pobrezinho de Assis, por sua

vida tão exemplar na imitação de Cristo, foi declarado o santo padroeiro oficial da Itá-

lia. Numa terra tão profundamente católica como a Itália, não poderia ter sido outro o

escolhido senão são Francisco de Assis, que é, sem dúvida, um dos santos mais ama-

dos por devotos do mundo inteiro. Assim, nada mais adequado ter ele sido escolhido

como o padroeiro do meio ambiente.

Por isso que no dia de sua festa é comemorado o "Dia Universal da Anistia", o "Dia

Mundial da Natureza" e o "Dia Mundial dos Animais

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A Voz do Conselho Económico

Publicamos nesta edição o relatório de contas, referente ao mês de agosto de 2012

Contributos a entregar na diocese Missas plurintencionais 232,50 € Ofertório para a diocese 61,00 € RESUMO FINAL Receita Total 1.232,55 € A entregar na diocese 293,50 € Saldo para o fundo paroquial 939,05 € Despesas da paróquia 636,00 € Saldo Final 303,05 €

Todas as quartas 6as-feiras de cada mês, às 21h, na igreja dos Terceiros, junto ao parque da Cidade de Viseu. (26 de outubro de 2012)

Receita Despesas

Dia/Evento Evento Montante

Ofertórios dominicais na igre-ja matriz 487,55 € Venc. Pároco 600,00 €

Missas plurintencionais 465,00 € Evang. Voz Paróquia 36,00 €

Festa de Santa Eufémia-Lages

80,00€

TOTAL 1232,55 € 636,00 €

Batizados 150,00€

Congrua 50,00€

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Na Missa do Terreiro do Paço, celebrada pelo Papa Bento XVI, em maio de 2010, em Lisboa, assistiu-se a algo de único, sob o ponto de vista de transmissão televisiva: três minutos e trinta e três segundos de silêncio.

Na Mensagem do Santo Padre para 46.º Dia Mundial das Comunicações Sociais, intitulada “Silêncio e palavra: caminho de evangelização” são sublinhadas dis-posições fundamentais para a atitude religiosa do homem crente. Segundo Bento XVI, só o silêncio gera a contem-plação e a escuta. É esta atitude interior exigente que permite ao homem de fé “entrar no silêncio de Deus”.

Nesta sequência, se nos debruçarmos sobre o n.º 57 da Exortação Apostólica “Sacramento da Caridade” (Bento XVI, 2007:85), verificamos que o Santo Padre afirma ter a palavra “participação” sacramental adquirido um significado mais amplo através dos meios de comunicação. Há, por conse-guinte, uma nascente de possibilidades relativamente à presença da eucaristia na vida dos crentes através da TV.

O Papa refere, relativamente à Missa televisionada, que não deve ser trans-curado o tempo precioso de ação de graças depois da comunhão, sendo mui-to útil que se permaneça em silêncio (ibid:76). O silêncio, assim, é entendido como uma comunicação que manifesta, no tempo, no espaço, no corpo, no tra-balho, no comer, as «virtudes que desa-

brocham nas faculdades interiores» – tal como a humanidade de Jesus mani-festa a divindade do Pai (Mattoso 2009: 93). Trata-se do silêncio entendido como a comunicação que purifica o que há de demasiadamente humano (ibid: 83-84).

Ora, a liturgia não poderia encontrar melhor campo no silêncio para fazer medrar a escuta do mistério de Deus. Toda a verdadeira adoração é silêncio (Smedt, 2006: 41). As transmissões litúrgicas pela televisão comportam o desafio de superarem a essencial dimensão física do ato celebrativo: a assembleia celebrante, o templo, a rela-ção mística com os dons eucarísticos. Todavia, nas palavras de Bonaccorso (2000: 20-21), a transmissão em direto possibilita uma comunhão com a comu-nidade eucarística que celebra no tem-plo em simultâneo, apesar de o espeta-dor não estar fisicamente presente. Pre-tende-se que quem assista à missa pela televisão se considere parte da família de Deus “no segredo, silêncio” das suas casas. Se as transmissões eucarísticas têm como objetivo, sob o ponto de vista da vivência cristã, a comunhão com o ato sacramental, esta dimensão comu-nional estabelece-se também pelos silêncios que fazem parte da liturgia. Para haver a designada sensação do silêncio nas transmissões audiovisuais, é necessário, no mínimo, que ela pos-sua uma duração de três segundos. Esta referência temporal confere espes-

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A fé necessária para começar a ter um bom relacionamento com Deus:

A fé verdadeira q é preciso para começar 1 relacionamento pessoal e íntimo c Deus é: 1. Acreditar q Deus existe, e q Ele é o criador de todas as coisas. Sem fé é impossível agradar a Deus a fé é razoável, porque existam muitas provas da existência de Deus. 2. Acreditar que a Bíblia é a palavra de Deus e tem autoridade final em todos os assuntos de doutrina e fé. 3. Acreditar nas verdades bíblicas acerca de Jesus Cristo, Deus, de si próprio, do mun-do, e da salvação. Isto implica compreensão do ensino da Bíblia sobre determinados assuntos porque fé tem de estar baseada na Palavra de Deus. 4. Não é só crer certas coisas, mas sim, e um elemento ativo de confiar pessoalmente na pessoa de Jesus, ou seja, crer na fidelidade, no poder e na Sua capacidade para lhe perdoar, cuidar e amar. 5. Acreditar que Jesus, sendo Deus em forma humana, morreu para pagar pelos peca-dos da humanidade e que através do Seu sangue podemos receber perdão dos nossos pecados (salvação) e o dom do Seu Espírito Santo. 6. A fé para a salvação está baseada em Jesus e não na igreja, nem nos sacramentos. Temos que confiar totalmente em Jesus e naquilo que Ele tem feito por nós na cruz. 7. Temos que acreditar que Jesus nos aceita tal e qual como somos por causa do seu sacrifício no nosso lugar e que não podemos fazer nada para ganhar mérito e obter salvação pelas nossas próprias obras. Salvação é um dom de Deus e é preciso recebê-la pela fé.

sura ao próprio silêncio, podendo dizer-se que sem tal referência – os três segundos mínimos – o silêncio se torna-ria impercetível (Rodríguez, 1998: 152). A esta pausa no curso audiovisual, Rodríguez (1998: 153) dá a designação de “efeito silêncio”.

As margens temporais do “efeito-silêncio” poderão oscilar aproximada-mente entre os três e os dez segundos. Na Missa do Terreiro do Paço, celebrada pelo Papa Bento XVI, em maio de 2010, em Lisboa, assistiu-se a algo de único, sob o ponto de vista de transmissão televisiva: três minutos e trinta e três segundos de silêncio após a homilia e um minuto e nove segundos durante o momento de ação de graças. O que será que o Papa quis transmitir à Igreja com tanto silêncio? A transmissão televisiva da Praça do Comércio poderia constituir um case study no que aos planos televi-sivos diz respeito. Perfilhando a perspetiva de Bazzan (2000: 142-143), parece-nos que encontrar uma verdadeira linguagem televisiva capaz de traduzir de forma fidedigna a linguagem litúrgica poderá

ter a ver com os planos passíveis de captar nas eucaristias, uma vez que são eles que traduzem uma profunda quali-dade mistérica. A captação de planos referentes a por-menores litúrgicos favorece a interiori-dade silenciosa: as mãos unidas de um crente, os diversos livros litúrgicos, alfaias litúrgicas, as mãos estendidas para receberem a comunhão (Franco, 2002:44). Conclui-se, então, na sequência do visionamento da transmis-são já citada, que uma emissão de cariz religioso, para ter uma boa montagem, não necessita de se submeter à moda mediática; precisa, sobretudo, de ser fiel à beleza da sua identidade religiosa (Duquoc,2007:22). Não é o silêncio a manifestação de um indizível? A televisão, sendo também veículo para a linguagem do silêncio, abre um sulco àquilo que há de mais profundo. Na ótica de Torres (2010b), sendo o silêncio o contrário da televi-são, pode através dela ser emitido como “o momento mais profundo da eucaristia”.

in Ecclesia

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DESENHOS PARA COLORIR

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LABIRINTOS

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Com a colaboração do JES

Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro.

2012

[email protected]

= Lua cheia = Lua nova = Quarto crescente = Quarto Minguante


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