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CÓDIGO

TRIBUTÁRIO

MUNICIPALLEI 078/93(30/12/93)

(Atualizado até 31/05/99)

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ÍNDICE

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES - Elenco Tributário Municipal ..................................................

05

IMPOSTOS ........................................................................................................................................

06

- Imposto Sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana..................................................................

06

Incidência ..............................................................................................................................................

06

Base de Cálculo e Alíquotas .................................................................................................................

07

Inscrição ...............................................................................................................................................

09

Lançamento ...........................................................................................................................................

10

- Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ..................................................................................

11

Incidência ..............................................................................................................................................

11

Base de Cálculo e Alíquotas .................................................................................................................

15

Inscrição ...............................................................................................................................................

16

Lançamento ...........................................................................................................................................

17

- Imposto de Transmissão “Inter-Vivos” de Bens Imóveis ..................................................................

18

Incidência ..............................................................................................................................................

18

Contribuinte ..........................................................................................................................................

19

Base de Cálculo e Alíquotas .................................................................................................................

19

Não Incidência ......................................................................................................................................

20

Obrigações de Terceiros .......................................................................................................................

21

TAXAS ................................................................................................................................................

21

- Taxa de Licença...................................................................................................................................

21

Incidência ..............................................................................................................................................

21

Sujeito Passivo .....................................................................................................................................

22

Base de Cálculo e Alíquotas .................................................................................................................

22

Lançamento ..................................................................................................................................... 232

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......- Taxas de Serviços Urbanos ................................................................................................................

23

Incidência ..............................................................................................................................................

23

Sujeito Passivo .....................................................................................................................................

23

Base de Cálculo e Alíquotas .................................................................................................................

23

Lançamento ...........................................................................................................................................

23

- Taxas de Serviços Diversos................................................................................................................

24

Incidência e Licenciamento ...................................................................................................................

24

Sujeito Passivo .....................................................................................................................................

24

Base de Cálculo e Alíquotas .................................................................................................................

24

Lançamento ...........................................................................................................................................

24

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA ................................................................................................

25

Fato Gerador, Incidência e Cálculo ......................................................................................................

25

Sujeito Passivo .....................................................................................................................................

25

Programa de Execução de Obras ..........................................................................................................

26

Fixação da Zona de Influência e dos Coeficientes de Participação dos Imóveis ..................................

26

Lançamento e da Arrecadação ..............................................................................................................

26

FISCALIZAÇÃO ..............................................................................................................................

27

Competência ........................................................................................................................................

27

Processo Fiscal ....................................................................................................................................

28

INTIMAÇÃO, RECLAMAÇÃO E RECURSO .............................................................................

30

- Intimação ............................................................................................................................................

30

Intimação ...............................................................................................................................................

30

Intimação de Lançamento do Tributo ....................................................................................................

30

Intimação de Infração.............................................................................................................................

30

Reclamações e Recursos 313

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Voluntários ................................................................................................... INFRAÇÕES E PENALIDADES .....................................................................................................

32

ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS ..................................................................................................

33

Arrecadação...........................................................................................................................................

33

Dívida Ativa .........................................................................................................................................

35

Restituição ............................................................................................................................................

36

ISENÇÕES (ver Art.176 em diante do C.T.N.)..................................................................................

37

Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana..................................................................

37

Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ....................................................................................

38

Imposto de Transmissão “inter-vivos”de Bens Imóveis ......................................................................

38

Contribuição de Melhoria ....................................................................................................................

38

Disposições Sobre as Isenções ............................................................................................................

39

DISPOSIÇÕES GERAIS .................................................................................................................

39

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS ..................................................................................

40

ANEXO I - DIVISÃO FISCAL 1°. DIVISÃO FISCAL ......................................................................................................................

41

2°. DIVISÃO FISCAL ......................................................................................................................

41

3°. DIVISÃO FISCAL ......................................................................................................................

43

4°. DIVISÃO FISCAL ......................................................................................................................

45

5°. DIVISÃO FISCAL ......................................................................................................................

47

ANEXO II - I.S.S.Q.NTabela para Lançamento e Cobrança do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza ......................

52

ANEXO III - TAXAS DE LICENÇATABELA I - Tabela para lançamento e Cobrança da Taxa de Licença para Localização e/ou Funcionamento de Atividades ..................................................................................

53

TABELA II - Tabela de Lançamento e Cobrança da Taxa de Fiscalização e/ou Vistoria de Estabelecimentos de Qualquer Natureza ..........................................................................

53

TABELA III - Tabela para Lançamento e Cobrança da Taxa de Licença para Ocupação do Solo em Vias e Logradouros Públicos .............................................................................

53

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TABELA IV - Tabela para Lançamento e Cobrança da Taxa de Licença para Utilização de Meios de Publicação ........................................................................................................

54

TABELA V - Tabela para Lançamento e Cobrança de Taxa de Licença para Execução de Obras ou Serviços de Engenharia .....................................................................................

54

ANEXO IV - Taxas de Serviços Urbanos TABELA I - Tabela para Lançamento e Cobrança da Taxa de Coleta de Lixo......................................

55

TABELA II - Tabela para Lançamento e Cobrança da Taxa de Manutenção do Corpo de Bombeiros .........................................................................................................................

56

TABELA III - Tabela para Lançamento e Cobrança da Taxa de Conservação de Pavimentação .........

56

ANEXO V - TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS TABELA I - Tabela para Lançamento e Cobrança da Taxa de Expediente ..........................................

56

TABELA II -Tabela para Lançamento e Cobrança da Taxa de Numeração de Prédios ........................

57

TABELA III - Tabela para Lançamento e Cobrança da Taxa de Apreensão de Bens Semoventes .......

57

TABELA IV - Tabela para Lançamento e Cobrança da Taxa de Serviços de Cemitério ......................

57

TABELA V - Tabela para Lançamento e Cobrança de Taxa de Vistoria de Prevenção Contra Incêndio .............................................................................................................................

58

DECRETO Nº 292/93 - 31.12.93 - Regula as Disposições do Código Tributário Municipal e dá Outras Providências.......................................................... 59I.P.T.U. - Inscrição do ContribuinteFormulário Padrão................................................................................................................................. 59Ficha de Cadastro.................................................................................................................................. 59 - Lançamento......................................................................................................................... 59 - Cálculo do Valor Venal....................................................................................................... 60Valor Venal da Construção.................................................................................................................... 60Valor Venal do Terreno.......................................................................................................................... 60Atualização do Valor Venal.................................................................................................................... 60Atualização do Cadastro......................................................................................................................... 61I.S.S.Q.N. - Inscrição............................................................................................................................ 61 Retenção, Alíquota e Recolhimento na Fonte.................................................................... 62 Construção Realizada por Não Empresa........................................................................... 63 Controle FiscalDocumentos Fiscais de Prestação de Serviços........................................................................................ 64Livro de Registro Especial do ISSQN..................................................................................................... 67Autorização para Impressão..................................................................................................................... 68Cancelamento e Baixa de Inscrição........................................................................................................... 68DISPOSIÇÕES GERAIS - Auto de Infração......................................................................................... 69 Auto de Embargo........................................................................................ 70DISPOSIÇÕES FINAIS.......................................................................................................................... 70

DECRETO Nº 293/93 - 31.12.93 - REGULAMENTA APURAÇÃO DO VALOR VENAL 5

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DOS IMÓVEIS URBANOS ......................................................... 71Tabela I - Imposto Predial Urbano.......................................................................................................... 72Tabela II - Imposto Territorial Urbano.................................................................................................... 73Tabela III - Taxa de Lixo........................................................................................................................... 74Tabela IV - Taxa de Bombeiros................................................................................................................ 74Tabela V - Códigos Utilizados no Processo............................................................................................ 74

LEI Nº 063/95 - 19.12.95 - Dispõe sobre a criação da Taxa de Fiscalização Sanitária............................ 75

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L E I 78 / 93

“ESTABELECE O CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO, CONSOLIDA A LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E

DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

O Prefeito Municipal de Santiago, RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município,

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores aprovou e é sancionada e promulgada a seguinte

LEI:

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Do elenco Tributário Municipal

Art. 1°. - É estabelecido por esta Lei o CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL, consolidando a legislação tributária do Município, observados os princípios da legislação federal.

Art. 2°. - Os tributos de competência do Município são os seguintes:

I - Imposto Sobre:a) Propriedade predial e territorial urbana;b) Serviços de qualquer natureza;c) Transmissão “inter vivos”de bens imóveis.

II - Taxas de:a) Licença;b) Serviços Urbanos;c) Serviços Diversos

III - Contribuição de Melhoria.

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TÍTULO I I

DOS IMPOSTOS

CAPÍTULO I

Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana

SEÇÃO I

Da Incidência

Art. 3°. - O imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana incide sobre a propriedade, a titularidade o domínio útil ou a posse a qualquer título de imóvel edificado ou não, situado na zona urbana do Município.

Parágrafo Primeiro - Para os efeitos deste Imposto, entende-se como zona urbana a definida em lei municipal, observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em pelo menos 02 (dois) dos incisos seguintes:

I - meio fio ou calçamento com canalização de águas pluviais;

II - abastecimento de água:

III - sistema de esgotos sanitários;

IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento, para distribuição domiciliar;

V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 03 (três) quilômetros do imóvel considerado.

Parágrafo Segundo - A lei poderá considerar urbanas as áreas urbanizáveis, ou de expansão, constantes de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, destinados à habitação, à indústria ou ao comércio, respeitado o disposto no parágrafo anterior.

Parágrafo Terceiro - O imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana abrange, ainda, o imóvel que, embora localizado na zona rural, seja utilizado, comprovadamente, como sítio de recreio.

Parágrafo Quarto - Para efeito deste imposto, considera-se:I - prédio, o imóvel edificado, compreendendo o terreno com a respectiva

construção e dependências;(Já com nova redação alterado pela Lei 012/94 de 06/04/94)

II - terreno, o imóvel não edificado;

Parágrafo Quinto - É considerado integrante do prédio o terreno de propriedade do mesmo contribuinte e localizado junto:

I - a estabelecimento comercial, industrial ou prestação de serviço desde que necessário e utilizado de modo permanente na finalidade do mesmo;

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II - a prédio residencial, desde que convenientemente utilizado ou efetivamente ajardinado.

Art. 4°. - A incidência do imposto do cumprimento de quaisquer outras exigências legais, regulamentares ou administrativas, relativas ao imóvel, sem prejuízo das penalidades.

SEÇÃO I I

Da Base de Cálculo e Alíquota

Art. 5°. - O imposto de que trata este capítulo é calculado sobre o valor venal do imóvel.

Parágrafo primeiro - Quando se tratar de prédio, a alíquota para o cálculo do imposto será:

I - de 0,40 % (quarenta centésimos por cento ) quando o imóvel for utilizado única e exclusivamente como residência e sua área construída não exceder a 70,00 m² e se localiza dentro das zonas fiscais 4 e 5.

I I - de 0,50 % (cinqüenta centésimos por cento ) nos demais casos.

Parágrafo Segundo - Quando se tratar de terreno, a alíquota para cálculo do imposto será de:

a) - 3 % ( três por cento ) se o terreno se localizar na divisão fiscal 1 ;

b) - 2,5 % ( dois e meio por cento ) se o terreno se localizar na divisão fiscal 2

c) - 2 % ( dois por cento ) se o terreno se localizar na divisão fiscal 3 ;

d) - 1,5 % ( hum e meio por cento ) se o terreno se localizar na divisão fiscal 4

e) - 1 % ( hum por cento ) se o terreno se localizar na divisão fiscal 5 .

Parágrafo Terceiro - A alíquota de que trata o parágrafo anterior, letras “a”, “b” e “c” será acrescida de 1,0 % ( hum por cento ) ao ano a contar de 1995, até o limite máximo de 6 % (seis por cento ) na letra “a”, 5,5 % (cinco e meio por cento) na letra “b” e 5 % (cinco por cento) na letra “c”(já com nova redação, alterado pela Lei 042/97 de 19.11.97).

Parágrafo Quarto - Para efeito do disposto neste artigo, a Zona Urbana é dividida em cinco ( 05 ) Divisões Fiscais, conforme encontram-se descritas e visualizadas no ANEXO I desta Lei.

Parágrafo Quinto - Para efeitos de tributação, integram também a 1ª. Divisão Fiscal os imóveis fronteiros aos logradouros de delimitação com a segunda Divisão Fiscal, e assim consequentemente da 2ª. para a 3ª., da 3ª. para 4ª. e desta para 5ª.

Parágrafo Sexto - Será considerado terreno sujeito à alíquota prevista para a divisão fiscal em que estiver localizado, o prédio incendiado, condenado à demolição ou à restauração, ou em ruínas, obedecido sempre o que dispõe o parágrafo único, incisos I e I I, letra “b” do artigo 18.

Parágrafo Sétimo - Considera-se prédio condenado aquele que ofereça perigo à segurança e à saúde públicas.

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Parágrafo Oitavo - Os prédios e terrenos fronteiriços às ruas dotadas de calçamento, terão um acréscimo sobre os respectivos impostos, de acordo com sua localização, na forma e percentuais como segue:

DF 1 DF 2 DF 3 DF 4 DF 5 Por falta de calçada: 100 % 70 % 40 % 10 % 5 % Por falta de muro: 100 % 70 % 40 % 10 % 5 %

Parágrafo Nono - (Revogado pela Lei 072/96 de 31/12/96)

Art. 6 °. - O valor venal do imóvel será determinado em função dos seguintes elementos:

I - na avaliação do TERRENO, o preço do metro quadrado, relativo a cada face do quarteirão, a forma e a área real corrigida;

II - na avaliação da GLEBA, entendidas estas como as áreas de terrenos com mais de dez mil metros quadrados ( 10.000 m² ), situadas fora da 1ª.Divisão Fiscal, o valor do hectare e a área real;

III - no caso de GLEBA, com loteamento aprovado e em processo de execução considera-se TERRENO ou lote individualizado aquele situado em logradouro ou parte deste, cujas obras estejam concluídas;

IV - na avaliação do PRÉDIO, o preço do metro quadrado de cada tipo de construção, a idade e a área;

Art. 7°. - O preço do hectare, na gleba, e do metro quadrado do terreno padrão serão fixados pelo Executivo levando-se em consideração:

I- o índice de valorização;II - os preços relativos às últimas transações imobiliárias, deduzidas as

parcelas correspondentes às construções;III - o número de equipamentos urbanos que servem o imóvel;IV - os acidentes naturais e outras características que possam influir em sua

valorização;V - quaisquer outros dados informativos.

Art. 8°. - O preço do metro quadrado de cada tipo de construção será fixado levando-se em consideração:

I - os valores estabelecidos em contratos de construção;II - os preços relativos as últimas transações imobiliárias;III - o custo do metro quadrado de construção corrente no mercado

imobiliário;IV - a idade do prédio;V - quaisquer outros dados informativos;

Art. 9°. - Os preços do hectare da gleba e do metro quadrado de terreno padrão e de cada tipo de construção, serão estabelecidos e atualizados anualmente por decreto do Executivo, observados os critérios estipulados nos artigos 7°. e 8°.

Parágrafo Único - Na hipótese de simples atualização da base de cálculo adotada para lançamento do imposto no exercício anterior, a correção será igual à variação da UFIR no período anual considerado, e, sucessivamente, por índice que vier a substituí-la, ou na falta deste, por índice de inflação calculada por instituição oficial ou de reconhecida idoneidade.(Suspenso em 1998-Lei 043/97)

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Art. 10°. - O cálculo do valor venal do prédio e do terreno será obtido da seguinte forma:

I - Tratando-se de prédio, pelo valor venal das construções, obtido através da multiplicação da área construída pelo valor unitário de metro quadrado equivalente ao tipo e ao padrão da construção, aplicados os fatores de correção, somado ao valor do terreno, ou de sua parte ideal, obtido nas condições fixadas no inciso seguinte;

II - Tratando-se de terreno, pela multiplicação de sua área pelo valor unitário de metro quadrado de terreno, aplicados os fatores de correção.

SEÇÃO III

Da Inscrição

Art. 11°. - Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título.

Art. 12°. - O prédio e o terreno estão sujeitos à inscrição no Cadastro Imobiliário, ainda que beneficiados por imunidade ou isenção.

Art. 13°. - A inscrição é promovida:I - pelo proprietário;II - pelo titular do domínio útil ou pelo possuidor a qualquer título;III - pelo promitente comprador;IV - de ofício, quando ocorrer omissão das pessoas relacionadas nos incisos

anteriores e inobservância do procedimento estabelecido no Art. 17°.

Art. 14°. - A inscrição de que trata o artigo anterior é precedida mediante a comprovação, por documento hábil da titularidade do imóvel ou da condição alegada, o qual depois de anotado e feitos os respectivos registros será devolvido ao contribuinte.

Parágrafo Primeiro - Quando se tratar de área loteada, deverá a inscrição ser precedida do arquivamento, na Fazenda Municipal, da planta completa do loteamento aprovado, na forma da Lei.

Parágrafo Segundo - Qualquer alteração praticada no imóvel ou no loteamento deverá ser imediatamente comunicada pelo contribuinte à Fazenda Municipal.

Parágrafo Terceiro - O prédio terá tantas inscrições quantas forem as unidades distintas que o integram, observado o tipo de utilização.

Art. 15°. - Estão sujeitas à nova inscrição, nos termos desta Lei, ou à averbação na ficha de cadastro:

I - a alteração resultante da construção, aumento, reforma, construção ou demolição;

II - o desdobramento ou englobamento de áreas;III - a tranferência da propriedade ou do domínio;IV - a mudança de endereço.

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Parágrafo Único - quando se tratar de alienação parcial, será precedida de nova inscrição para a parte alienada, alterando-se a primitiva.

Art. 16°. - Na inscrição do prédio, ou de terreno, serão observadas as seguintes normas:

I - quando se tratar de prédio:

a) com uma só entrada, pela face do quarteirão a ela correspondente;

b) com mais de uma entrada, pela face do quarteirão que corresponder à entrada principal e, havendo mais de uma entrada principal, pela face do quarteirão por onde o imóvel apresentar maior testada e, sendo estas iguais, pela de maior valor.

II - quando se tratar de terreno:a) com uma frente, pela face do quarteirão correspondente à sua testadab) com mais de uma frente, pelas faces dos quarteirões que corresponderem às

suas testadas, tendo como profundidade média uma linha imaginária eqüidistante destas;c) de esquina, pela face do quarteirão de maior valor ou, quando os valores

forem iguais, pela maior testada;d) encravado, pelo logradouro mais próximo ao seu perímetro.

Parágrafo Único - O regulamento disporá sobre a inscrição dos prédios com mais de uma entrada quando estas corresponderem a unidades independentes.

Art. 17°. - O contribuinte ou seu representante legal deverá comunicar, no prazo de 30 (trinta) dias, as alterações de que trata o Artigo 15°., assim como, no caso de áreas loteadas, ou construídas, em curso de venda:

I - indicação dos lotes ou de unidades prediais vendidas e seus adquirentes;II - as rescisões de contratos ou qualquer outra alteração.

Parágrafo Primeiro - No caso de prédio ou edifício com mais de uma unidade autônoma, o proprietário ou o incorporador fica obrigado a apresentar perante o Cadastro Imobiliário, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do habite-se ou do registro da individualização no R. I., a respectiva planilha de áreas individualizadas.

Parágrafo Segundo - O não cumprimento dos prazos previstos neste artigo ou informações incorretas, incompletas ou inexatas, que importem em redução da base de cálculo do imposto, determinarão a inscrição de ofício, considerando-se infrator o contribuinte.

Parágrafo Terceiro - No caso de transferência da propriedade imóvel, a inscrição será procedida no prazo de 30 (trinta) dias contados da data do registro do título no Registro de Imóveis.

SEÇÃO IV

Do Lançamento

Art. 18°. - O imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana será lançado, anualmente, tendo por base a situação física do imóvel ao encerrar-se o exercício anterior.

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Parágrafo Único - A alteração do lançamento decorrente de modificação ocorrida durante o exercício, será procedida:

I - a partir do mês seguinte: a) ao da expedição da Carta de Habitação ou de ocupação do prédio, quando

esta ocorrer antes; b) ao do aumento, demolição ou destruição.

II - a partir do exercício seguinte: a) ao da expedição da Carta de Habitação, quando se tratar de reforma,

restauração de prédio que não resulte em nova inscrição ou, quando constitua aumento de área; b) ao da ocorrência ou da constatação do fato, nos casos de construção

interditada, condenada ou em ruínas; c) no caso de loteamento, desmembramento ou unificação de terrenos ou

prédios.

Art. 19°. - O lançamento será feito em nome sob o qual estiver inscrito o imóvel no Cadastro Imobiliário.

Parágrafo Único - Em se tratando de co-propriedade constarão na ficha de cadastro os nomes de todos os co-proprietários, sendo o conhecimento emitido em nome de um deles, com a designação de “outros” para os demais.

CAPÍTULO I I

Do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza

SEÇÃO I

Da Incidência

Art. 20°. - O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza é devido pela pessoa física ou jurídica prestadora de serviços, com ou sem estabelecimento fixo.

Parágrafo Único - Para os efeitos deste artigo, considere-se serviço nos termos da Legislação Federal pertinente:

1 - Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultra-sonografia, radiologia, tomografia e congêneres.

2 - Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análise, ambulatórios, pronto-socorros, manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação e congêneres.

3 - Banco de sangue, leite, pele, olhos, sêmen e congêneres.4 - Enfermeiros, obstetras, ortópticos, fonoaudiólogos, protéticos ( prótese

dentária). 5 - Assistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2 e 3 desta lista,

prestados através de planos de medicina de grupo, convênios, inclusive com empresas para assistência a empregados.

6 - Planos de saúde, prestados por empresa que não esteja incluída no item 5 desta lista e que se cumpram através de serviços prestados por terceiros, contratados pela empresa ou apenas pagos por esta, mediante indicação do beneficiário do plano.

7 - ( Vetado).8 - Médicos Veterinários.9 - Hospitais veterinários, clínicas veterinárias e congêneres.

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10 - Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e congêneres, relativos a animais.

11 - Barbeiros, cabeleireiros, manicures, pedicures, tratamento de pele,depilação e congêneres.

12 - Banhos, duchas, saunas, massagens, ginásticas e congêneres.13 - Varrição, coleta, remoção e incineração de lixo.14 - Limpeza e drenagem de portos, rios e canais.15 - Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, inclusive vias públicas,

parques e jardins.16 - Desinfecção, imunização, higienização, desratização e congêneres.17 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes

físicos e biológicos.18 - Incineração de resíduos quaisquer.19 - Limpeza de chaminés. 20 - Saneamento ambiental e congêneres.21 - Assistência técnica.22 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros

itens desta lista, organização, programação, planejamento, assessoria, processamento de dados, consultoria técnica, financeira ou administrativa.

23 - Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa.

24 - Análises, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta e processamento de dados de qualquer natureza.

25 - Contabilidade, auditoria, guarda-livros, técnicos em contabilidade e congêneres.

26 - Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.27 - Traduções e interpretações.28 - Avaliação de bens.29 - Datilografia, estenografia, expediente, secretaria em geral e congêneres.30 - Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualquer natureza.31 - Aerofotogrametria ( inclusive interpretação), mapeamento e topografia.32 - Execução, por administração, empreitada ou sub-empreitada, de

construção civil, de obras hidráulicas e outras semelhantes e respectiva engenharia consultiva, inclusive serviços auxiliares ou complementares ( exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICM ).

33 - Demolição.34 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e

congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICM ).

35 - Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e exportação de petróleo e gás natural.

36 - Florestamento e reflorestamento.37 - Escoramento e contenção de encostas e serviços congêneres.38 - Paisagismo, jardinagem e decoração (exceto o fornecimento de

mercadorias, que ficam sujeito ao ICM).39 - Raspagem, calefação, polimento, lustração de pisos, paredes e divisórias.40 - Ensino, instrução, treinamento, avaliação de conhecimentos, de qualquer

grau ou natureza.41 - Planejamento, organização e administração de feiras, exposições,

congressos e congêneres.

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42 - Organização de festas e recepções: buffet (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICM).

43 - Administração de bens e negócios de terceiros e de consórcio.44 - Administração de fundos mútuos (exceto a realizada por instituições

autorizadas a funcionar pelo Banco Central).45 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros e de

planos de previdência privada.46 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quaisquer (exceto

os serviços executados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).47 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da propriedade

industrial, artística ou literária.48 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de franquia

(franchise) e de faturação (factoring) (excetuam-se os serviços prestados por instituição autorizados a funcionar pelo Banco Central).

49 - Agenciamento, organização, promoção e execução de ,programas de turismo, passeios excursões, guias de turismo e congêneres.

50 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis e imóveis não abrangidos nos itens 45, 46, 47 e 48.

51 - Despachantes.52 - Agentes da propriedade industrial.53 - Agentes da propriedade artística ou literária.54 - Leilão.55 - Regulação de sinistros cobertos por contratos de seguros; inspeção e

avaliação de riscos de cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis, prestados por quem não seja o próprio segurado ou companhia de seguro.

56 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie (exceto depósitos feitos em instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central).

57 - Guarda e estacionamento de veículos automotores terrestres.58 - Vigilância ou segurança de pessoas e bens.59 - Transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores, dentro do

território do Município.60 - Diversões Públicas: a - cinemas, “táxi dancings” e congêneres ; b - bilhares, boliches, corridas de animais e outros jogos; c - exposições, com cobrança de ingresso; d - bailes, shows, festivais, recitais e congêneres, inclusive espetáculos que

sejam também transmitidos, mediante compra de direitos para tanto, pela televisão ou pelo rádio; e - jogos eletrônicos; f - competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem

a participação do espectador, inclusive a venda de direitos à transmissão pelo rádio ou pela televisão; g - execução de música, individualmente ou por conjuntos.61 - Distribuição e venda de bilhete de loteria, cartões, pules ou cupons de

apostas, sorteios ou prêmios.62 - Fornecimento de música, mediante transmissão por qualquer processo,

para vias públicas ou ambientes fechados (exceto transmissões radiofônicas ou de televisão).63 - Gravação e distribuição de filmes e video-tapes.64 - Fonografia ou gravação de sons ou ruídos inclusive trucagem, dublagem e

mixagem sonora.

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65 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução e trucagem..

66 - Produção, para terceiros, mediante ou sem encomenda prévia,, de espetáculos, entrevistas e congêneres.

67 - Colocação de tapetes e cortinas, com material fornecido pelo usuário final do serviço.

68 - Lubrificação, limpeza e revisão de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos (exceto o fornecimento de peças e partes, que fica sujeito ao ICM).

69 - Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto o fornecimento de peças e partes, que fica sujeito ao ICM).

70 - Recondicionamento de motores (o valor das peças fornecidas pelo prestador do serviço fica sujeito ao ICM).

71 - Recauchutagem ou regeneração de pneus para o usuário final.72 - Recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento,

lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e congêneres, de objetos não destinados à industrialização ou comercialização.

73 - Lustração de bens móveis quando o serviço for prestado para usuário final do objeto lustrado.

74 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, prestados ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.

75 - Montagem industrial, prestada ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.

76 - Cópia ou reprodução, por quaisquer processos, de documentos e outros papéis, plantas ou desenhos.

77 - Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia.

78 - Colocação de molduras e afins, encadernação, gravação e douração de livros e congêneres.

79 - Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercantil.80 - Funerais.81 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final,

exceto aviamento.82 - Tinturaria e lavanderia.83 - Taxidermia.84 - Recrutamento, agenciamento, seleção, colocação ou fornecimento de mão-

de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive por empregados do prestador do serviço ou por trabalhadores avulsos por ele contratados.

85 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários (exceto sua impressão, reprodução ou fabricação).

86 - Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de publicidade, por qualquer meio (exceto em jornais, periódicos, rádios e televisão).

87 - Serviços portuários, utilização de porto ou aeroporto, atracação, capatazia, armazenagem interna, externa e especial, suprimento de água, serviços acessórios, movimentação de mercadoria fora do cais.

88 - Advogados.89 - Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos.90 - Dentistas.91 - Economistas. 92 - Psicólogos.

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93 - Assistentes Sociais.94 - Relações Públicas.95 - Cobranças e recebimentos por conta de terceiros, inclusive direitos

autorais, protestos de títulos, sustação de protestos, devolução títulos não pagos, manutenção de títulos vencidos, fornecimentos de posição de cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos da cobrança ou recebimento (este item abrange também os serviços prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).

96 - Instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central: fornecimento de talão de cheques administrativos; transferência de fundos; devolução de cheques; sustação de pagamento de cheques; ordens de pagamento e de créditos, por qualquer meio; emissão e renovação de cartões magnéticos; consultas em terminais eletrônicos; pagamento por conta de terceiros, inclusive os feitos fora do estabelecimento; elaboração de ficha cadastral; aluguel de cofres, fornecimento de segunda via de avisos de lançamento de extrato de contas; emissão de carnês (neste item não está abrangido o ressarcimento, a instituições financeiras, de gastos com portes de correio, telegramas, telex, e teleprocessamento, necessários à prestação dos serviços).

97 - Transportes de natureza estritamente municipal.98 - Comunicações telefônicas de um para o outro aparelho dentro do mesmo

Município.99 - Hospedagem em hotéis, motéis, pensões e congêneres (o valor da

alimentação, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao imposto sobre serviços).100 - Distribuição de bens de terceiros em representação de qualquer natureza.

Art. 21°. - Para efeitos deste imposto considera-se:

I - Profissional Autônomo, toda e qualquer pessoa que, habitualmente e sem subordinação jurídica ou dependência hierárquica, exercer atividade econômica de prestação de serviços.

II - Empresa, toda e qualquer pessoa jurídica, inclusive firma individual e sociedade civil ou de fato que exercer atividade de prestação de serviços.

Parágrafo Único - Equipara-se à empresa, para efeitos do pagamento do imposto, o profissional autônomo que:

a) utilizar-se de empregado a qualquer título na execução de serviços;b) não comprovar a sua inscrição no Cadastro Fiscal de prestadores de serviço

no Município;c) exercer atividade de caráter empresarial.

Art. 22°. - Não são contribuintes os que prestam serviços com relação de emprego, os trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades.

Art. 23°. - A incidência do imposto independe:

I - do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas, relativas a atividades, sem prejuízo das penalidades cabíveis;

II - do resultado financeiro obtido.

SEÇÃO II

Da base de Cálculo e Alíquotas

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Art. 24°. - A base de cálculo do imposto é o preço do serviço.

Parágrafo Primeiro - quando se tratar de prestação de serviço sob forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o imposto será calculado, por meio de alíquotas fixas, ou variáveis em função da natureza do serviço na forma da Tabela que constitui o ANEXO II desta Lei.

Parágrafo Segundo - Sempre que se trate de prestação de serviço sob forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte a alíquota é fixa, sendo aplicável a alíquota variável sobre a receita bruta proveniente do preço do serviço nos demais casos.

Parágrafo Terceiro - Na prestação de serviços a que se refere os itens32 e 34 do parágrafo único do Art. 20° o imposto será calculado sobre o preço do serviço, deduzidas as parcelas correspondentes ao:

I - valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços;II - valor das subempreitadas já tributadas pelo imposto.

Parágrafo Quarto - Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 8, 25, 52, 88, 89, 90, 91 e 92 do parágrafo único do Art. 20° forem prestados por sociedades, estas ficarão sujeitas ao imposto calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviço em nome da sociedade , embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da Lei aplicável.

Art. 25°. - Considera-se local da prestação do serviço:I - o do estabelecimento prestador ou, na falta de estabelecimento, o do

domicílio do prestador;II - no caso de construção civil, o local onde se efetuar a prestação.

Art. 26°. - o contribuinte sujeito a alíquota variável escriturará, em livro de registro especial, dentro do prazo de 15 (quinze) dias no máximo, o valor diário dos serviços prestados, bem como emitirá, para cada usuário, uma nota simplificada, de acordo com os modelos aprovados pela Fazenda Municipal.

Parágrafo Único - Quando a natureza da operação, ou as condições em que se realizar, tornarem impraticáveis ou desnecessária a emissão de nota de serviço, a juízo da Fazenda Municipal, poderá ser dispensado o contribuinte das exigências deste artigo calculando-se o imposto com base na receita estimada ou apurada na forma que for estabelecida em regulamento.

Art. 27°. - Sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis, a receita bruta poderá ser arbitrada pelo fisco municipal, levando em consideração os preços adotados em atividades semelhantes, nos casos em que:

I - o contribuinte não exigir à fiscalização os elementos necessários a comprovação de sua receita, inclusive nos casos de perda ou extravio dos livros ou documentos fiscais ou contábeis;

II - houver fundadas suspeitas de que os documentos fiscais ou contábeis não reflitam a receita bruta realizada ou o preço real dos serviços;

III - o contribuinte não estiver inscrito no cadastro do ISS.

Art. 28°. - Quando a natureza do serviço prestado tiver enquadramento em mais de uma alíquota, o imposto será calculado pela de maior valor, salvo quando o contribuinte discriminar a sua receita, de forma a possibilitar o cálculo pelas alíquotas em que se enquadrar.

Art. 29°. - A atividade não prevista na tabela será tributada de conformidade com a atividade que apresentar com ela maior semelhança de características.

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Art. 30°. - No caso da construção civil, a apuração do preço do serviço será efetivada com base em elementos em poder do sujeito passivo.

Art. 31°. - Na construção realizada por não empresa, quando se tornar difícil a verificação do preço do serviço ou os elementos apresentados forem considerados inidôneos, poderá tal preço ser fixado pela Secretaria Municipal da Fazenda em pauta de valores ou tabela que reflita o corrente na praça ou região, ou ainda, tomando por base o valor do custo básico da construção ( CUB ), publicado mensalmente pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado, quando então o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza poderá ser cobrado ou retido na fonte por ocasião do licenciamento da obra, a uma alíquota de 2% ( dois por cento ) sobre o preço do serviço, calculado nos termos em que dispuser o regulamento a ser baixado pelo Executivo.

SEÇÃO III

Da Inscrição

Art. 32°. - Estão sujeitas à inscrição obrigatória no cadastro do ISS as pessoas físicas ou jurídicas enquadradas no Art. 20°. ainda imunes ou isentas do pagamento do imposto.

Parágrafo Único - A inscrição será feita pelo contribuinte ou seu representante legal antes do início da atividade.

Art. 33°. - Far-se-á a inscrição de ofício quando não forem cumpridas as disposições contidas no artigo anterior.

Art. 34°. - Para efeito de inscrição, constituem atividades distintas as que:

I - exercidas no mesmo local, ainda que sujeitas à mesma alíquota, quando correspondem a diferentes pessoas físicas ou jurídicas;

II - embora exercidas pelo mesmo contribuinte, estejam localizadas em prédios distintos ou locais diversos;

III - estiveram sujeitas a alíquotas fixas e variáveis.

Parágrafo Único - Não são considerados locais diversos dois ou mais imóveis contíguos, com comunicação interna, nem em vários pavimentos de um mesmo imóvel.

Art. 35°. - Sempre que se alterar o nome, firma, razão ou denominação social, a localização ou, ainda, a natureza da atividade e quando esta acarretar enquadramento em alíquotas distintas, deverá ser feita a devida comunicação à Fazenda Municipal, dentro do prazo de 30 ( trinta ) dias.

Parágrafo Único - O não cumprimento do disposto neste artigo determinará a alteração de ofício.

Art. 36°. - A cessação da atividade será comunicada no prazo de 30 ( trinta ) dias, através de requerimento.

Parágrafo Primeiro - Dar-se-á baixa de inscrição após verificada a procedência da comunicação, observando o disposto no Art. 42°.

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Parágrafo Segundo - O não cumprimento da disposição deste artigo, importará em baixa de ofício.

Parágrafo Terceiro - A baixa da inscrição não importará na dispensa do pagamento dos tributos devidos, inclusive, os que venham a ser apurados através da revisão dos elementos fiscais e contábeis, pelo agente da Fazenda Municipal.

SEÇÃO IV

Do Lançamento

Art. 37°. - O imposto é lançado com base nos elementos do Cadastro Fiscal e, quando for o caso, nas declarações apresentadas pelo contribuinte, através da guia de recolhimento mensal.

Art. 38°. - No caso de início de atividade sujeito a alíquota fixa, o lançamento corresponderá a tantos duodécimos do valor fixado na tabela, quantos forem os meses do exercício, a partir, inclusive, daquele em que teve início.

Art. 39°. - No caso de atividade iniciada antes de ser promovida a inscrição, o lançamento retroagirá ao mês do início.

Parágrafo Único - A falta de apresentação de guia de recolhimento mensal, no caso previsto no Art. 37°. determinará o lançamento de ofício.

Art. 40°. - A receita bruta, declarada pelo contribuinte na guia de recolhimento será posteriormente revista e complementada, promovendo-se o lançamento aditivo, quando for o caso.

Art. 41°. - No caso de atividade tributável com base no preço do serviço, tendo-se em vista as suas peculiaridades, poderão ser adotadas pelo fisco outras formas de lançamento, inclusive com a antecipação do pagamento do imposto por estimativa ou operação.

Art. 42°. - Determinada a baixa da atividade, o lançamento abrangerá o trimestre ou o mês em que ocorrer a cessação, respectivamente, para as atividades sujeitas a alíquota fixa e com base no preço do serviço.

Art. 43°. - A guia de recolhimento, referida no Art 39°. será preenchida pelo contribuinte, e obedecerá ao modelo aprovado pela Fazenda Municipal.

Art. 44°. - O recolhimento será escriturado, pelo contribuinte, no livro de

registro especial a que se refere o Art 26°., dentro do prazo máximo de 15 ( quinze ) dias.

CAPÍTULO III

Do imposto de Transmissão “Inter Vivos” de Bens Imóveis

SEÇÃO I

Da Incidência

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Art. 45°. - O imposto sobre a transmissão “inter vivos”, por ato oneroso, de bens imóveis e de direitos reais a eles relativos, tem como fato gerador:

I - a transmissão, a qualquer título, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis por natureza ou acessão física, como definidos na lei civil;

II - a transmissão, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia;

III - a cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos itens anteriores;

Art. 46°. - Considera-se ocorrido o fato gerador:I - na adjucação e na arrematação, na data da assinatura do respectivo auto;II - na adjucação sujeita à licitação e na adjucação compulsória, na data em

que transitar em julgado a sentença adjucatória;III - na dissolução da sociedade conjugal, relativamente ao que exceder à

meação, na data em que transitar em julgado a sentença que homologar ou decidir a partilha;IV - no usufruto de imóvel, decretado pelo Juiz da Execução, na data em que

transitar em julgado a sentença que constituir; V - na extinção de usufruto, na data em que ocorrer o fato ou ato jurídico

determinante da consolidação da propriedade na pessoa do nu-proprietário;VI - na remissão, na data do depósito em juízo;VII - na data da formalização do ato ou negócio jurídico:a) na compra e venda pura ou condicional;b) na dação em pagamento;c) no mandato em causa própria e seus substabelecimentos;d) na permuta;e) na cessão de contrato de promessa de compra e venda;f) na transmissão do domínio útil;g) na instituição de usufruto convencional;h) nas demais transmissões de bens imóveis ou de direitos reais sobre os

mesmos, não previstas nas alíneas anteriores, incluída a cessão de direitos à aquisição.

Parágrafo Único - Na dissolução da sociedade conjugal, o excesso de meação, para fins do imposto, é o valor em bens imóveis, incluído no quinhão de um dos cônjuges, que ultrapasse 50% ( cinqüenta por cento ) do total partilhável.

Art. 47°. - Consideram-se bens imóveis para fins de imposto:I - o solo com sua superfície, os seus acessórios e adjacências naturais,

compreendendo as árvores e os frutos pendentes, o espaço aéreo e o subsolo;II - tudo quanto o homem incorporar permanentemente ao solo, como as

construções e a semente lançada a terra, de modo que não se possa retirar sem destruição, modoficação, fratura ou dano.

SEÇÃO II

Do Contribuinte

Art. 48°. - Contribuinte do imposto é:I - nas cessões de direito, o cedente;II - na permuta, cada um dos permutantes em relação ao imóvel ou ao direito

adquirido;III - nas demais transmissões, o adquirente do imóvel ou do direito

transmitido.21

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SEÇÃO III

Da Base de Cálculo e Alíquotas

Art. 49°. - A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel objeto da transmissão ou da cessão de direitos reais a ele relativos, no momento da avaliação fiscal.

Parágrafo Primeiro - Na avaliação fiscal dos bens imóveis ou dos direitos reais a eles relativos, poderão ser considerados, dentre outros elementos, os valores correntes das transações de bens da mesma natureza no mercado imobiliário, valores de cadastro, declaração do contribuinte na guia de imposto, características do imóvel como forma, dimensões, tipo, utilização, localização, estado de conservação, custo unitário de construção, infraestrutura urbana, e valores das áreas vizinhas ou situadas em zonas economicamente equivalentes.

Parágrafo Segundo - A avaliação prevalecerá pelo prazo de 15 (quinze) dias, contados da data em que tiver sido realizada, findos os quais, sem o pagamento do imposto, deverá ser feita nova avaliação.

Art. 50°. - São, também, bases de cálculo do imposto:I - o valor venal do imóvel aforado, na transmissão do domínio útil;II - o valor venal do imóvel objeto de instituição ou de extinção de usufruto;III - a avaliação fiscal ou o preço pago, se este for maior, na arrematação e na

adjudição de imóvel.

Art. 51°. - Não se conclui na avaliação fiscal do imóvel o valor da construção nele executada pelo adquirente e comprovada mediante exibição dos seguintes documentos:

I - projeto aprovado e licenciado para construção;II - notas fiscais do material adquirido para a construção;III - por quaisquer outros meios de provas idôneas, a critério do Fisco.

Art. 52°. - A alíquota do imposto é:I - nas transmissões compreendidas no Sistema Financeiro da Habitação:a) sobre o valor efetivamente financiado: 0,5% (meio por cento);b) sobre o valor restante : 2% (dois por cento)II - nas demais transmissões: 2% (dois por cento).

Parágrafo Primeiro - A adjudicação de imóvel pelo credor hipotecário ou a sua arrematação por terceiro estão sujeitos a alíquota de 2% (dois por cento), mesmo que o bem tenha sido adquirido, antes da adjucação, com financiamento do Sistema Financeiro da habitação.

Parágrafo Segundo - Não se considera como parte financiada, para fins de aplicação da alíquota de 0,5% (meio por cento), o valor do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço liberado para aquisição do imóvel.

SEÇÃO IV

Da não Incidência22

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Art. 53°. - o imposto não incide:I - na transmissão do domínio direto ou da nua-propriedade;II - na desincorporação dos bens ou dos direitos anteriormente transmitidos ao

patrimônio de pessoa jurídica, em realização de capital, quando reverterem aos primitivos alienantes;III - na transmissão ao alienante anterior, em razão do desfazimento da

alienação condicional ou com pacto comissório, pelo não cumprimento da condição ou pela falta de pagamento do preço;

IV - na retrovenda e na volta dos bens ao domínio do alienante em razão da compra e venda com pacto de melhor comprador;

V - na usucapião;VI - na extinção de condomínio, sobre o valor que não exceder ao da quota-

parte de cada condôminoVII - na transmissão de direitos possessórios;VIII - na promessa de compra e venda;IX - na incorporação de bens ou de diretos a eles relativos, ao patrimônio da

pessoa jurídica, para integralização da cota de capital;X - na transmissão de bens ou de direitos a eles relativos, decorrente de fusão,

incorporação ou extinção de pessoa jurídica.

Parágrafo Primeiro - O disposto no inciso II, deste artigo, somente tem aplicação se os primitivos alienantes receberem os mesmos bens ou direitos em pagamento de participação, total ou parcial, no capital social da pessoa jurídica.

Parágrafo Segundo - As disposições dos incisos IX e X deste artigo não se aplicam quando a pessoa jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil.

Parágrafo Terceiro - Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida no parágrafo anterior quando mais de 50% (cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente nos 2 (dois) anos seguintes à aquisição decorrer de vendas, administração ou cessão de direitos à aquisição de imóveis.

Parágrafo Quarto - Verificada a preponderância a que se referem os parágrafos anteriores, tornar-se-á devido o imposto nos termos da Lei vigente na data da aquisição e sobre o valor atualizado do imóvel ou dos direitos sobre eles.

SEÇÃO V

Das Obrigações de Terceiros

Art. 54°. - Não poderão ser lavrados, transcritos, registrados ou averbados, pelos Tabeliães, Escrivães e Oficiais de Registro de Imóveis, os atos e termos de sua competência, sem prova do pagamento do imposto devido, ou do reconhecimento da imunidade, da não incidência e da isenção.

Parágrafo Primeiro - Tratando-se de transmissão de domínio útil, exigir-se-á, também, a prova de pagamento do laudêmio e da concessão da licença quando for o caso.

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Parágrafo Segundo - Os tabeliães ou os escrivães farão constar, nos atos e termos que lavrarem, a avaliação fiscal, o valor do imposto, a data de seu pagamento e o número atribuído à guia pela Secretaria Municipal da Fazenda ou, se for o caso, a identificação do documento comprobatório do conhecimento da imunidade, da não incidência e da isenção tributária.

TÍTULO III

DAS TAXAS

CAPÍTULO I

Das Taxas de Licença

SEÇÃO I

Da Incidência

Art. 55°. - As taxas de licença são devidas pelo exercício regular do poder de polícia administrativa do Município.

Parágrafo Único - O poder de polícia administrativa será exercido em relação a quaisquer atividades lucrativas ou não, e a qualquer ato a ser praticado ou exercido no território do Município, dependentes, nos termos deste Código, de prévio licenciamento da Prefeitura.

Art. 56°. - As taxas de licenças são as seguintes:I - localização de estabelecimentos e o funcionamento de atividades de

qualquer natureza e exercício de comércio eventual ou ambulante;II - fiscalização e/ou vistoria;III - ocupação do solo em vias e logradouros públicos;IV - utilização de meios de publicidade;V - execução de obras e serviços de engenharia.

Art. 57°. - Nenhum estabelecimento poderá se localizar, nem será permitido exercício de atividade ambulante ou eventual, sem a prévia licença do Município.

Parágrafo Primeiro - Entende-se como contribuinte estabelecido aquele que pela natureza de sua atividade exerça sua profissão, comércio, indústria ou prestação de serviços, em instalação apropriada, com localização fixa em imóvel, com ou sem concurso de capital ou, ainda, que a juízo do fisco Municipal, assim seja considerado.

Parágrafo Segundo - As licenças iniciais serão concedidas sob a forma de Alvará.

Parágrafo Terceiro - Deverá ser requerida nova licença toda vez que ocorra modificações nas características do estabelecimento, ou mudança do ramo ou da atividade exercida.

Art. 58°. - A taxa de fiscalização e/ou vistoria tem como fato gerador a fiscalização ou a vistoria anual do funcionamento regular de atividades e as diligências efetuadas em estabelecimentos de qualquer natureza, visando o exame das condições iniciais da concessão da licença em face da legislação pertinente.

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Parágrafo Primeiro - A fiscalização e/ou vistoria do funcionamento regular das atividades e dos estabelecimentos será efetuada anualmente e, imediatamente deverá ser lançada a respectiva taxa, a qual deverá ser recolhida aos cofres municipais até 30 (trinta) dias após a ocorrência do fato gerador.( já com nova redação, alterado pela Lei 003/99 de 05.05.99).

Parágrafo Segundo - O contribuinte de taxa é a pessoa física ou jurídica que, no Município exerça qualquer atividade comercial, industrial ou de prestação de serviços em caráter permanente, eventual ou transitório, ainda que isento ou imune de impostos.

Parágrafo Terceiro - O cálculo da taxa será efetuado com base no disposto no Art. 62° desta Lei.

Art. 59°. - A licença relativa ao inciso V terá seu período de validade de acordo com a natureza, extensão ou complexidade da obra ou serviço de engenharia, desde que comprovada pelo responsável Técnico.

Parágrafo Único - Nas obras em que for dispensado Assistente Técnico para sua execução, o tempo de duração da licença ficará a critério da Secretaria de Obras do Município.

Art. 60°. - O contribuinte é obrigado a comunicar ao órgão competente da Prefeitura, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, as seguintes ocorrências:

I - alteração de razão social ou do ramo de atividade;II - transferência de local;III - cessação das atividades.

Parágrafo Único - A baixa ocorrerá de ofício sempre que constatado o não cumprimento do disposto no inciso III deste artigo.

SEÇÃO II

Do Sujeito Passivo

Art. 61°. - O contribuinte das taxas de licença é a pessoa física ou jurídica, interessada no exercício de atividades ou prática de atos sujeitos ao poder de polícia administrativa do Município.

SEÇÃO III

Da Base de Cálculos e Alíquotas

Art. 62°. - As taxas de licença diferenciadas em função da natureza das atividades ou ato praticado, serão calculadas de conformidade com os percentuais fixados nas Tabelas que constituem o ANEXO III deste Código, incidentes sobre o Valor de Referência Municipal ( VRM ), vigente no Município.

SEÇÃO IV

Do Lançamento

Art. 63°. - As taxas de licença podem ser lançadas isoladamente ou em conjunto com outros tributos, conforme o caso e simultaneamente com a arrecadação, seja ela decorrente de solicitação do contribuinte ou ex-ofício.

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CAPÍTULO II

Das Taxas de Serviços Urbanos SEÇÃO I Da Incidência

Art. 64°. - As taxas de serviços urbanos são as seguintes:I - coleta de lixo;II - Manutenção do Corpo de Bombeiros;III - Conservação da pavimentação;

Parágrafo Único - As taxas são devidas pela utilização efetiva ou potencial de qualquer dos serviços referidos neste artigo, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.

Art. 65°. - As taxas incidirão sobre cada uma das economias autônomas e distintas beneficiadas pelos referidos serviços.

SEÇÃO II

Do Sujeito Passivo

Art. 66°. - O contribuinte das taxas é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título de imóveis situados em vias ou logradouros, onde o Município mantenha qualquer dos serviços mencionados no Art. 64°. desta Lei.

SEÇÃO III

Da Base de Cálculos e Alíquotas

Art. 67°. - As taxas diferenciadas em função da natureza do serviço serão calculadas por meio de percentuais incidentes sobre o Valor de Referência Municipal (VRM), vigente no Município, de acordo com as Tabelas que constituem o ANEXO IV deste Código.

SEÇÃO IV

Do Lançamento

Art. 68°. - As taxas serão lançadas em nome do contribuinte, com base nos elementos ou dados do Cadastro Imobiliário, aplicando-se, no que couber, as normas estabelecidas para o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, sendo a de coleta de lixo e a de manutenção do Corpo de Bombeiros, anualmente, e a de conservação de pavimentação, simultaneamente com a arrecadação.

CAPÍTULO III

Das Taxas de Serviços Diversos26

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SEÇÃO I

Da Incidência

Art. 69°. - As taxas de serviços diversos são as seguintes: (ver alterações cfe. Lei 051/94-30.12.94 - Anexo V, Tabela V)

I - de expediente;II - de numeração de prédios;III - de apreensão de bens e semoventes;IV - de cemitério;V - de vistoria de Prevenção Contra Incêndio. ***

Parágrafo Único - As taxas são devidas por quem se utilizar dos serviços prestados ou colocados a disposição pelo Município, resultando na expedição de documento ou na prática de ato de sua competência.

SEÇÃO II

Do Sujeito Passivo

Art. 70°. - O contribuinte da taxas é a pessoa física ou jurídica interessada na prestação dos serviços referidos no artigo anterior.

SEÇÃO III

Da Base de Cálculo e Alíquotas

Art. 71°. - As taxas diferenciadas em função da natureza do serviço, serão calculadas por meio de percentuais incidentes sobre o Valor de Referência Municipal (VRM), vigente no Município, de acordo com as Tabelas que constituem o ANEXO V, desta Lei.

SEÇÃO IV

Do Lançamento

Art. 72°. - As taxas de serviços diversos podem ser lançadas antecipadamente ou posteriormente, conforme o caso e simultaneamente com a arrecadação.

TÍTULO IV

DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

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CAPÍTULO ÚNICO

SEÇÃO I

Do Fato Gerador, Incidência e Cálculo

Art. 73°. - A contribuição de melhoria tem como fato gerador a execução de obra pública que beneficie, direta ou indiretamente, imóvel de propriedade privada.

Art. 74°. - A contribuição de melhoria será calculada em função do valor total ou parcial da despesa realizada.

Art. 75°. - Será devida a contribuição de melhoria, no caso de execução, pelo município das seguintes obras públicas:

I - abertura ou alargamento de rua, construção de parque, estrada, ponte, túnel e viaduto;

II - nivelamento, retificação, pavimentação, impermeabilização de logradouros;

III - instalação de rede elétrica, de água e esgoto pluvial ou sanitário;IV - proteção contra inundação, drenagem, retificação e regularização de

curso de água e saneamento;V - aterro, ajardinamento e obra urbanística em geral; VI - construção ou ampliação de praças e obras de embelezamento

paisagístico em geral; VII - outras obras similares, de interesse público.

Art. 76°. - A contribuição de melhoria será determinada pelo rateio do custo da obra entre os imóveis diretamente beneficiados, na proporção da metragem linear de suas testadas.

Art. 77°. - Caberá ao setor municipal competente determinar, para cada obra, o valor a ser ressarcido através da contribuição de melhoria, observando o custo total ou parcial fixado de conformidade com o disposto no artigo seguinte.

Art. 78°. - No custo das obras públicas, serão computadas as despesas com estudos, projetos, fiscalização, desapropriações, administração, execução e financiamento, inclusive prêmios de reembolso e outros de praxe com financiamentos ou empréstimos e terá a sua expressão monetária atualizada na época do lançamento mediante aplicação de coeficientes de correção monetária dos débitos fiscais.

Parágrafo Único - Serão incluídos nos orçamentos do custo das obras, todos os investimentos necessários para que os benefícios delas decorrentes sejam integralmente alcançados pelos imóveis beneficiados.

SEÇÃO II

Do Sujeito Passivo

Art. 79°. - Considera-se sujeito passivo da obrigação tributária o proprietário ou o titular do domínio útil do imóvel beneficiado ao tempo do lançamento do tributo, transmitindo-se a responsabilidade aos adquirentes e sucessores, a qualquer título.

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Parágrafo Primeiro - No caso de enfiteuse, responde pela contribuição de melhoria o enfiteuta.

Parágrafo Segundo - Os bens indivisos serão considerados como pertencentes a um só proprietário, na forma da Lei Federal que dispõe sobre a contribuição de melhoria.

SEÇÃO III

Do Programa de Execução de Obras

Art. 80°. - A obras públicas decorrentes de contribuição de melhoria, enquadrar-se-ão em 2 (dois) programas de realização:

I - ORDINÁRIO - quando referentes a obras preferenciais e de acordo com a escala de prioridades estabelecida pelo Município.

II - EXTRAORDINÁRIO - quando referente à obra de menor interesse geral, mas que tenha sido solicitada, pelo menos, por 2/3 (dois terços) dos proprietários (compreendidos na zona de influência).

SEÇÃO IV

Fixação da Zona de Influência e dos Coeficientes de Participação dos Imóveis

Art. 81°. - A fixação da zona de influência das obras públicas e dos coeficientes de participação dos imóveis, nela situados, será procedida pelo órgão competente do Município em relação a cada uma delas e obedecerá aos seguintes critérios básicos:

I - a zona de influência poderá ser fixada em função do benefício direto, com testada do imóvel ou em função do benefício indireto, como localização do imóvel, área, destinação econômica e outros elementos a serem considerados isolados ou conjuntamente:

II - a determinação da contribuição de melhoria referente a cada imóvel beneficiado far-se-á rateando, proporcionalmente, o custo parcial ou total das obras, entre todos os imóveis incluídos nas respectivas zonas de influência;

III - para cada obra pública, seja urbana ou rural, será fixado o valor a ser ressarcido pela contribuição de melhoria, entre os proprietários beneficiados pelo melhoramento;

IV - a contribuição de melhoria, para cada imóvel, será igual ao produto da área ou testada ou ambos simultaneamente, do terreno beneficiado pela obra correspondente.

Art. 82°. - É o Executivo autorizado a substituir a delimitação da área de influência (indireta) na forma estabelecida nesta Lei, se o Município assumir e suportar, diretamente, até 30% (trinta por cento) do custo da respectiva obra pública.

Parágrafo Único - No caso do Executivo optar pelo disposto no “caput” deste artigo, ficam sujeitos ao pagamento da contribuição de melhoria, em percentual não inferior a 70% (setenta por cento) do custo total, somente os proprietários de imóveis lindeiros e fronteiros ao respectivo logradouro público e que sejam diretamente beneficiados pela obra.

SEÇÃO V

Do Lançamento e da Arrecadação29

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Art. 83°. - Para cobrança de contribuição de melhoria, a administração, obrigatoriamente, publicará edital, na forma usual, contendo, entre outros, os seguintes elementos:

I - delimitação das áreas direta e indiretamente beneficiadas e a relação dos imóveis nela compreendidos;

II - memorial descritivo do projeto;III - orçamento total ou parcial do custo das obras;IV - determinação da parcela do custo das obras a ser ressarcido pela

contribuição de melhoria com o correspondente plano de rateio entre os imóveis beneficiados.

Art. 84°. - Executada a obra de melhoramento, na sua totalidade ou em parte suficiente para beneficiar determinados imóveis, de modo a justificar o início da cobrança da contribuição de melhoria, proceder-se-á ao lançamento referente a esses imóveis, depois de publicado o respectivo demonstrativo de custos.

Art. 85°. - O órgão encarregado do lançamento deverá escriturar, em registro próprio, o valor da contribuição de melhoria correspondente a cada imóvel, notificando o proprietário, diretamente ou por edital, do:

I - valor da contribuição de melhoria lançada;II - prazo para o seu pagamento, suas prestações, vencimentos, descontos e

acréscimos incidentes(já com nova redação, alterado pela Lei 023/98 de 29.05.98);III - prazo para impugnação;IV - local de pagamento;

Parágrafo Único - Dentro do prazo que lhe for concedido na notificação do lançamento, que não será inferior a 30 (trinta) dias, o contribuinte poderá reclamar, ao Prefeito Municipal, contra:

I - erro na localização e dimensões do imóvel;II - cálculo dos índices atribuídos;III - valor da contribuição de melhoria;IV - número de prestações.

Art. 86°. - Os requerimentos de impugnação ou reclamação, como também quaisquer recursos administrativos, não suspendem o início ou prosseguimento das obras e nem terão efeito de obstaculizar a administração na prática dos atos necessários ao lançamento e contribuição de melhoria.

Art. 87°. - Caberá ao contribuinte o ônus da prova quando impugnar quaisquer dos elementos referentes ao memorial descritivo do projeto, orçamento de custo da obra, total ou parcial, determinação da parcela do custo da obra a ser ressarcida pela contribuição de melhoria e delimitação do fator de absorção do benefício para toda a divisão para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas.

Parágrafo Único - A impugnação deverá ser dirigida ao Prefeito Municipal, através de petição, que servirá para o início do processo administrativo.

Art. 88°. - A contribuição de melhoria poderá ser paga de uma só vez ou em parcelas mensais, iguais ou consecutivas, que serão reajustadas, mensalmente, pelo índice de variação da UFIR, ou outro que venha a substituí-la.

Parágrafo Primeiro - O Prefeito Municipal em cada edital a que se refere o Art. 85° desta Lei, fixará os prazos de lançamento, a forma de arrecadação e outros requisitos necessários à cobrança do tributo.

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Parágrafo Segundo - O contribuinte poderá requerer o depósito do valor constante do plano de rateio de custos, na forma do Edital publicado, antes da ocorrência do lançamento.

Parágrafo Terceiro - Na hipótese prevista no parágrafo anterior, a quitação será procedida, concomitantemente, com o lançamento, condicionada ao pagamento, pelo contribuinte, de eventual saldo devedor que venha a ser constatado pela administração.

Parágrafo Quarto - O pagamento integral da contribuição de melhoria, efetivado até 15 (quinze) dias após a Notificação prevista no Art. 85 da presente Lei, dará direito ao contribuinte, a um desconto de 10% (dez por cento) sobre o valor total de sua contribuição (já com nova redação, Lei 023/98 de 29.05.98).

Art. 89°. - Expirado o prazo de pagamento parcelado, proceder-se-á conforme o previsto no Art. 134° desta Lei.

Art. 90°. - Nos casos omissos do presente capítulo, aplicar-se-á a Legislação Federal pertinente.

TÍTULO V

DA FISCALIZAÇÃO

CAPÍTULO I

Da Competência

Art. 91°. - Compete à Fazenda Municipal o exercício da fiscalização tributária.

Art. 92°. - A fiscalização tributária será efetivada:I - diretamente, pelo agente do fisco;II -indiretamente, através dos elementos constantes do Cadastro Fiscal ou de

informações colhidas em fontes que não as do contribuinte;

Art. 93°. - O Agente do Fisco, devidamente credenciado ao exercício regular de suas atividades terá acesso:

I - ao interior dos estabelecimentos, depósitos e quaisquer outras dependências;II - as salas de espetáculos, bilheterias e quaisquer outros recintos ou locais

onde se faça necessária sua presença.

Parágrafo Primeiro - Constituem elementos que, obrigatoriamente, devem ser exibidos, quando solicitados:

I - livros e documentos de escrituração contábil legalmente exigidos;II - elementos fiscais, livros, registros e talonários, exigidos pelo Fisco

Federal, Estadual e Municipal;III - títulos e outros documentos que comprovem a propriedade, o domínio útil

ou posse do imóvel;IV - os comprovantes do direto de ingresso ou de participação em diversões

públicas.Parágrafo Segundo - Na falta dos elementos descritos no parágrafo anterior

ou, ainda, por vício ou fraude neles verificados, o Agente do Fisco poderá promover o arbitramento.31

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Parágrafo Terceiro - Os valores do arbitramento serão deterninados pelo Fisco, através de informação analiticamente fundamentado e com base nos seguintes elementos:

I - declaração fiscal anual do próprio contribuinte;II - natureza da atividade;III - receita realizada por atividades semelhantes;IV - despesas do contribuinte;V- quaisquer outros elementos que permitam a aferição da base de cálculo do

imposto.

CAPÍTULO II

Do Processo Fiscal

Art. 94°. - Processo Fiscal, para os efeitos deste Código, compreende o conjunto de atos e formalidades tendentes a uma decisão sobre:

I - auto de infração;II - reclamação contra o lançamento;III - consulta;IV - pedido de restituição.

Art. 95°. - As ações ou omissões contrárias à legislação tributária serão apuradas por autuação, com o fim de determinar o responsável pela infração verificada, o dano causado ao Município e o respectivo valor, aplicando-se ao infrator a pena correspondente e procedendo-se, quando for o caso, a inscrição em dívida ativa do débito e cobrança judicial.

Art. 96°. - Considera-se iniciado o procedimento fiscal administrativo para o fim de excluir a espontaneidade da iniciativa do sujeito passivo:

I- com a lavratura do termo de início da fiscalização ou intimação escrita para apresentar livros comerciais ou fiscais, e outros documentos de interesse para a Fazenda Municipal;

II - com a lavratura do termo de retenção de livros e outros documentos fiscais;

III - com a lavratura de auto de infração;IV - com qualquer ato escrito do agente do fisco, que caracterize o início do

procedimento para apuração de infração fiscal, de conhecimento prévio do contribuinte.

Parágrafo Primeiro - Iniciada a fiscalização do contribuinte terão os agentes fazendários o prazo de 30 (trinta) dias para concluí-la, salvo quando submetido a regime de fiscalização.

Parágrafo Segundo - Havendo justo motivo, o prazo referido no parágrafo anterior poderá ser prorrogado pelo Prefeito.

Art. 97°. - O auto de infração, lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ou rasuras, deverá conter:

I - local, data e hora da lavratura:II - nome, estabelecimento e domicílio do autuado e das testemunhas, se

houver;III - número de inscrição do autuado no CGC e CPF, quando for o caso;IV- descrição do fato que constitui a infração e circunstâncias pertinentes;V - citação expressa do dispositivo legal infringido inclusive do que fixa a

respectiva sanção;32

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VI - cálculo dos tributos e multas;VII - referência aos documentos que serviram de base à lavratura do auto;VIII - intimação ao infrator para pagar os tributos e acréscimos ou apresentar

defesa, no prazo previsto, com indicação expressa deste;IX - enumeração de quaisquer outras ocorrências que possam esclarecer o

processo.Parágrafo Primeiro - As incorreções ou omissões verificadas no auto de

infração não constituem motivo de nulidade do processo desde que do mesmo constem elementos suficientes para determinar a infração e o infrator.

Parágrafo Segundo - Havendo reformulação ou alteração do auto de infração será devolvido ao contribuinte autuado o prazo de defesa previsto nesta Lei.

Parágrafo Terceiro - O auto lavrado será assinado pelos autuantes e pelo autuado ou seu representante legal.

Parágrafo Quarto - A assinatura do autuado deverá ser lançada simplesmente no auto ou sob protesto, e em nenhuma hipótese implicará em confissão da falta argüida, nem a sua recusa agravará a infração, devendo, neste caso, ser registrado o fato.

Art. 98°. - O auto de infração deverá ser lavrado por funcionários habilitados para esse fim, por fiscais ou por comissões especiais.

Parágrafo Único - As comissões especiais de que trata este artigo serão designadas pelo Prefeito.

TÍTULO VI

DA INTIMAÇÃO, RECLAMAÇÃO E RECURSO

CAPÍTULO I

SEÇÃO I

Da Intimação

Art. 99°. - Os contribuintes serão intimados do lançamento do tributo e das infrações previstas em que tenham incorrido.

SEÇÃO II

Da Intimação de Lançamento do Tributo

Art. 100°. - O contribuinte será intimado do lançamento do tributo através:I - da imprensa escrita, falada e televisada, de maneira genérica e impessoal;II - diretamente por servidor municipal ou aviso postal;III - de edital.

Parágrafo Único - No caso previsto no inciso segundo deste artigo, será considerada efetiva a intimação quando entregue no endereço indicado pelo contribuinte.

SEÇÃO III33

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Da Intimação de Infração

Art. 101°. - A intimação de infração de que trata o Art. 105°. desta Lei será feita pelo Agente do Fisco, com prazo de 20 dias, através de:

I - intimação preliminar;II - auto de infração;

Parágrafo Primeiro - Feita a intimação preliminar, não providenciando o contribuinte na regularização da situação, no prazo estabelecido no “caput” deste artigo, serão tomadas as medidas cabíveis tendentes à lavratura do Auto de Infração.

Parágrafo Segundo - Decorrido o prazo sem a regularização da situação ou diante da decisão administrativa irrecorrigível, o débito consignado no Auto de Infração será corrigido monetariamente e inscrito em dívida ativa, na forma do Art. 133°. , desta Lei.

Parágrafo Terceiro - Não caberá Intimação Preliminar nos casos de reincidência.

Parágrafo Quarto - Considerar-se-á encerrado o processo fiscal quando o contribuinte pagar o tributo, não cabendo posterior reclamação ou recurso.

Art. 102°. - O Auto de Infração será lavrado pelo Agente do Fisco, quando o contribuinte incorrer nas infrações capituladas no Art. 105°. desta Lei.

CAPÍTULO II

Das Reclamações e Recursos Voluntários

Art. 103°. - Ao contribuinte é facultado encaminhar:I - reclamação ao titular do Órgão Fazendário, dentro do prazo de: a) 30 (trinta) dias, contados da data da intimação do lançamento, salvo nos

casos previstos nas letras seguintes; b) 20 (vinte) dias, contados na data da lavratura do Auto de Infração, ou a

Intimação Preliminar; c) 15 (quinze) dias, contados da data da ciência ou conhecimento da

avaliação fiscal, discordando desta, nos casos de incidência do Imposto de Transmissão “inter vivos”de Bens Imóveis;

II - pedido de reconsideração à mesma autoridade, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da intimação da decisão denegatória;

III - recurso ao Prefeito, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da intimação da decisão denegatória.

Parágrafo Primeiro - O encaminhamento da reclamação deverá ser precedido do depósito equivalente a 100% (cem por cento) do respectivo valor, salvo quando, de plano for constatada sua procedência e nos casos de incidência do Imposto de Transmissão “inter vivos” de Bens Imóveis.

Parágrafo Segundo - O encaminhamento do pedido de reconsideração somente será apreciado quando for apresentado fato ou argumento novo capaz de modificar a decisão.

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Parágrafo Terceiro - Na hipótese de incidência do imposto de transmissão “inter vivos”de bens imóveis, os prazos de que tratam os incisos II e III deste artigo são reduzidos à metade.

Parágrafo Quarto - Em caso de ser julgado procedente a reclamação, o valor depositado será reembolsado ao contribuinte, corrigido monetariamente.

Art. 104°. - A reclamação encaminhada fora dos prazos previstos no inciso I do Art. 103°. , quando deferida, não excluirá o contribuinte do pagamento dos acréscimos previstos nesta Lei, incidentes sobre o valor corrigido, quando for o caso, a partir da data inicialmente prevista para o recolhimento do tributo.

TÍTULO VII

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

CAPÍTULO ÚNICO

Art. 105°. - O infrator a dispositivo desta Lei, fica sujeito, em cada caso, às penalidades abaixo graduadas:

I - igual a 50% (cinqüenta por cento) do montante do tributo devido, correspondente ao exercício da constatação da infração, aplicada de plano, quando:

a) instruir, com incorreção, pedido de inscrição, solicitação de benefício fiscal ou guia de recolhimento de imposto, determinando redução ou supressão de tributos;

b) não promover inscrição ou exercer atividades sem prévia licença; c) prestar a declaração, prevista no Art. 35°. fora do prazo e mediante

intimação de infração; d) não comunicar, dentro dos prazos legais, qualquer alteração de

construção licenciada ou alteração de atividade quando, da omissão, resultar aumento do tributo;II - igual a 100% (cem por cento) do tributo devido, quando praticar atos que

evidenciem falsidade e manifesta a intenção dolosa ou má fé, objetivando sonegação;

III - de 50% (cinqüenta por cento) do valor de referência municipal, quando: a) não comunicar, dentro dos prazos legais a transferência da propriedade,

alteração de firma, razão de firma, razão social ou localização de atividade; b) deixar de conduzir ou de afixar o Alvará em lugar visível, nos termos

desta Lei;IV - de 100% (cem por cento) do valor de referência municipal, quando: a ) embaraçar ou iludir, por qualquer forma, a ação fiscal; b) responsável por escrita fiscal ou contábil, no exercício de suas

atividades, praticar atos que visem diminuir o montante do tributo ou induzir o contribuinte à prática de infração.

V - de importância correspondente ao valor de referência municipal quando deixar de emitir a nota de serviço ou de escriturar o Livro de Registro Especial.

VI - de 1 (um) a 5 (cinco) décimos do valor de referência municipal: a) na falta de autenticação do comprovante do direito de ingresso, no caso de

prestação de serviço de jogos e diversões públicas;35

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b) quando permitir, sem prévia vistoria ou com prazo de validade vencido, a circulação de veículo de transporte coletivo ou o funcionamento de elevador ou escada-rolante;

c) quando infringir a dispositivos desta Lei, não mencionados neste capítulo.

VII - de 2 (duas) a 10 (dez) vezes o valor de referência municipal na falsificação ou sempre que se verificar fraude, dolo ou má fé, no caso de prestação de serviços de jogos e diversões públicas.

Parágrafo Primeiro - Quando o contribuinte estiver sujeito a exigências simultâneas e não excludentes, a penalidade será aplicada pela infração de maior valor.

Parágrafo Segundo - As penalidades previstas nos incisos VI e VII deste artigo serão impostas nos graus mínimo, médio e máximo, conforme a gravidade da infração, considerando-se de grau médio o valor que resultar a média aritmética dos graus máximo e mínimos.

Art. 106°. - No capítulo das penalidades, as frações de CR$ 1,00 (hum cruzeiro real) serão arredondados para a unidade imediata.

Art. 107°. - Na reincidência, as penalidades previstas serão aplicadas em dobro.

Parágrafo Único - Constitui reincidência a repetição da mesma infração, pela mesma pessoa física ou jurídica.

Art. 108°. - Não se procederá contra o contribuinte que tenha pago tributo ou agido de acordo com a decisão administrativa decorrente de reclamação ou de decisão judicial passada em julgado, mesmo que, posteriormente, venha a ser modificada a orientação.

Art. 109°. - Quando o contribuinte procurar sanar a irregularidade, após o início do procedimento administrativo ou de medida fiscal, sem que disso tenha ciência, fica reduzida a penalidade para:

I - 10% (dez por cento) do valor da diferença apurada ou do tributo devido, nos casos previstos no inciso I do Art. 105°.;

II - 10% (dez por cento) do valor da penalidade prevista na letra “a” do inciso III e na letra “a” do inciso VI, do mesmo artigo.

TÍTULO VIII

DA ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS

CAPÍTULO I

Art. 110°. - A arrecadação dos tributos será procedida:I - à boca de cofre;II - através de cobrança amigável; ouIII - mediante ação executiva.

Parágrafo Único - A arrecadação dos tributos se efetivará através da tesouraria do Município, do Agente do Fisco ou de estabelecimento bancário.

Art. 111°. - A arrecadação correspondente a cada exercício financeiro proceder-se-á da seguinte forma:(Já com nova redação alterado pela Lei 003/97 de 17.02.97)

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I - O imposto sobre propriedade predial e territorial urbana e taxas correlatas, em uma só vez no mês de fevereiro, ou em parcelas, processando-se o pagamento conforme segue:

a) quando pago integralmente até 18 de fevereiro, com um desconto de 20% (vinte por cento) sobre o valor lançado;

b) com uma redução de 10% (dez por cento) sobre o valor lançado, quando pago integralmente até 18 de março;

c) quando o valor for parcelado, pelo valor de lançamento dividido em até 06 (seis) parcelas mensais e sucessivas, vencendo a primeira no dia 18 (dezoito) de março, que terão seus valores atualizados mensalmente pelo índice de variação da UFIR ou outro índice que venha a substituí-la, calculadas a contar do mês de competência.

II - O imposto sobre serviços de qualquer natureza: a) no caso de atividade sujeita a alíquota fixa, (autônomos) é instituído o mês

de fevereiro como de competência, procedendo-se a arrecadação, em cada exercício, de uma só vez, com uma redução de 10% (dez por cento) sobre o valor lançado quando pago no mês de competência;

b) no caso da alínea anterior, quando pago integralmente até 31 de janeiro, gozará, o contribuinte, de uma redução de 20% (vinte por cento) sobre o valor lançado.

c) no caso de atividade sujeita à incidência com base no preço do serviço, através da competente guia de recolhimento, até o dia 10 (dez) do mês seguinte ao mês de competência;

III - O imposto sobre transmissão “inter vivos” de bens imóveis será arrecadado:

a) na transmissão de bens imóveis ou na cessão de direitos reais a eles relativos, que se formalizar por escritura pública, antes de sua lavratura;

b) na transmissão de bens imóveis ou na cessão de direitos reais a eles relativos que se formalizar por escrito particular, no prazo de 15 (quinze) dias contados da data de assinatura deste e antes de sua transcrição no ofício competente;

c) na arrematação, no prazo de 30 (trinta) dias contados da assinatura do auto e antes da expedição da respectiva carta;

d) na adjudicação, no prazo de 30(trinta) dias, contados da data da assinatura do auto ou, havendo licitação, do trânsito em julgado da sentença de adjudicação e antes da expedição da respectiva carta;

e) na adjudicação compulsória, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data em que transitar em julgado a sentença de adjudicação e antes de sua transcrição no ofício competente;

f) na extinção do usufruto, no prazo de 30 (trinta) dias, contados do fato ou ato jurídico determinante da extinção e:

1 - antes da lavratura, se por escritura pública; 2 - antes do cancelamento da averbação no ofício competente, nos

demais casos; g) na dissolução da sociedade conjugal, relativamente ao valor que exceder

à meação, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data em que transitar em julgado a sentença homologatória do cálculo;

h) na remissão, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do depósito e antes da expedição da respectiva carta;

i) no usufruto de imóvel concedido pelo Juiz de Execução, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da publicação da sentença e antes da expedição da carta de constituição;

j) quando verificada a preponderância de que trata o parágrafo terceiro do Art. 53°, no prazo de 30(trinta) dias, contados do primeiro dia útil subseqüente ao do término do período que serviu de base para a apuração da citada preponderância; l) nas cessões de direitos hereditários:

1 - antes de lavrada a escritura pública, se o contrato tiver por objeto bem imóvel certo e determinado;

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2 - no prazo de 30(trinta) dias, contados da data em que transitar em julgado a sentença homologatória do cálculo:

2.1 - nos casos em que somente com a partilha se puder constatar que a cessão implica a transmissão do imóvel;

2.2 - quando a cessão se formalizar nos autos do inventário, mediante termo de cessão ou desistência;

m) nas transmissões de bens imóveis ou de direitos reais a eles relativos não referidos nos incisos anteriores, no prazo de 30(trinta) dias, contados da ocorrência do fato gerador e antes do registro do ato no ofício competente;

IV - as taxas, quando lançadas isoladamente: a) no ato da verificação do licenciamento ou da prestação do serviço

quando se tratar de taxa de: 1 - licença para localização;

2 - licença de ocupação do solo; 3 - licença de utilização de meios de publicidade; 4 - licença para execução de obras; 5 - conservação de pavimentação 6 - serviços diversos. b) (Revogada pela Lei 003/99 de 05.05.99)

c) juntamente com o imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, a de lixo e a de manutenção do corpo de bombeiros;

V - a contribuição de melhoria, após a realização da obra: a) de uma só vez, quando a parcela individual for inferior ao valor de

referência municipal; b) quando superior, em prestações mensais.

Parágrafo Primeiro - É facultado o pagamento antecipado do imposto correspondente a extinção do usufruto, quando da alienação do imóvel com reserva daquele direito na pessoa do alienante, ou com a sua concomitante instituição em favor de terceiro;

Parágrafo Segundo - O pagamento antecipado nos moldes do parágrafo anterior, elide a exigibilidade do imposto quando da ocorrência do fato gerador da respectiva obrigação tributária;

Parágrafo Terceiro - O prazo para recolhimento parcelado da contribuição de melhoria não poderá ser superior a dois anos.

Art. 112°. - Os tributos lançados fora dos prazos normais, em virtude de inclusões ou alterações, são arrecadados:

I - no que respeita ao imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana e taxas correlatas, quando houver, em parcelas mensais e consecutivas, de igual valor, corrigidas monetariamente, vencendo a primeira 30(trinta) dias após a data de intimação;

II - no que respeita ao imposto sobre serviços de qualquer natureza: a) quando se tratar de atividade sujeita a alíquota fixa:

1 - nos casos previstos no Art. 38°., de uma só vez, no ato da inscrição;

2 - dentro de 30(trinta) dias da intimação, para as parcelas vencidas; b) quando se tratar de atividade sujeita à incidência com base no preço do

serviço, nos casos previstos no Art. 39°. dentro de 30(trinta) dias da intimação para período vencido.38

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III - no que respeita à taxa de licença para localização, no ato do licenciamento.

Art. 113°. - Os valores decorrentes de infração e penalidades não recolhidos no prazo assinalado no Art. 101°., serão corrigidos monetariamente e acrescidos da multa, e dos juros de mora por mês ou fração, calculados na forma do Art. 134°. desta Lei.

Art. 114°. - A correção monetária de que trata o artigo anterior será calculada na forma estabelecida no Art. 133°. desta Lei.

CAPÍTULO II

Da Dívida Ativa

Art. 115°. - Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrito na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento pela Lei ou por decisão final proferida em processo regular.

Parágrafo Único - A dívida ativa será apurada e inscrita na Fazenda Municipal.

Art. 116°. - A inscrição do crédito tributário na Dívida Ativa far-se-á, facultativamente após o vencimento e obrigatoriamente, até 31 (trinta e um) de dezembro de cada ano.

Art. 117°. - O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente:

I - o nome do devedor, e, sendo o caso, o dos co-responsáveis, bem como, sempre que possível o domicílio ou a residência de um ou de todos;

II - a quantia devida e a maneira de calcular os juros, e a multa de mora e acréscimos legais;

III - a origem e a natureza do crédito, mencionada especificamente a disposição da Lei em que seja fundado;

IV - a data em que foi inscrita;V - o número do processo administrativo ou do auto de infração de que se

originar o crédito, sendo o caso.

Parágrafo Único - A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro e da folha ou ficha de inscrição e poderá ser extraída através de processamento eletrônico.

Art. 118°. - Qualquer débito para com o Município, poderá ser dividido em até 36(trinta e seis) parcelas, mensais e sucessivas, acrescentando-se neste caso, sobre o valor atualizado do débito, um ônus de 1 % (um por cento) a título de despesa de cobrança, mais juros de 1% (um por cento) ao mês.(Já com nova redação alterado pela Lei 024/97 de 02/07/97 e Lei 027/98 de 24.06.98)

Parágrafo Primeiro - Cada parcela será atualizada, mensalmente, pelo índice de variação da UFIR ou outro que venha a substituí-la.

Parágrafo Segundo - O titular do débito ou seu representante legal deverá solicitar à Secretaria Municipal da Fazenda, através de requerimento, o parcelamento.

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Parágrafo Terceiro - A primeira parcela deverá ser recolhida no ato da solicitação.

Parágrafo Quarto - O não pagamento de 2 (duas) parcelas consecutivas, na data fixada no acordo, importará no vencimento antecipado das demais, com a conseqüente inscrição em dívida ativa e cobrança judicial.

CAPÍTULO III

Da Restituição

Art. 119°. - O contribuinte terá direito, independentemente de prévio protesto, à restituição total ou parcial do tributo, nos casos previstos no Código Tributário Nacional, observando as condições ali fixadas.

Art. 120°. - A restituição total ou parcial de tributos abrangerá, também, na mesma proporção, os acréscimos que tiverem sido recolhidos, salvo os referentes a infrações de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição.

Parágrafo Primeiro - As importâncias objeto de restituição serão corrigidas monetariamente com base nos mesmos índices utilizados para débitos fiscais e acréscimos de juros de 1% (um por cento) ao mês.

Parágrafo Segundo - A incidência da correção monetária e dos juros observará como termo inicial, para fins de cálculo, a data do efetivo pagamento.

Art. 121°. - As restituições dependerão de requerimento da parte interessada, dirigido ao titular da Fazenda, cabendo recurso para o Prefeito.

Parágrafo Único - Para os efeitos do disposto neste artigo, serão anexados ao requerimento os comprovantes do pagamento efetuado, os quais poderão ser substituídos, em caso de extravio, por um dos seguintes documentos:

I - certidão em que conste o fim a que se destina, passada à vista do documento existente nas repartições competentes;

II - certidão lavrada por serventuário público, em cuja repartição estiver arquivado o documento;

III - cópia fotostática do respectivo documento devidamente autenticada.

Art. 122°. - Atendendo à natureza e ao montante do tributo a ser restituído, poderá o titular da Fazenda Municipal determinar que a restituição do valor se processe mediante a compensação com crédito do Município.

Art. 123°. - Quando a dívida estiver sendo paga em prestações, o deferimento do pedido de restituição somente desobriga o contribuinte ao pagamento das parcelas vinculadas, a partir da data da decisão definitava na esfera administrativa, sem prejuízo do disposto no artigo anterior.

TÍTULO IX

DAS ISENÇÕES

CAPÍTULO I40

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Do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana

Art. 124°. - São isentos do pagamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana:

I - entidade cultural, beneficente, educacional, hospitalar, recreativa e religiosa, legalmente organizada, sem fins lucrativos e a entidade esportiva registrada na respectiva Federação;

II - sindicato e associação de classe;III- entidade hospitalar, não enquadrada no inciso I e a educacional não imune,

quando colocam à disposição do Município, respectivamente: a) 10% (dez por cento) de seus leitos para assistência gratuita a pessoas

reconhecidamente pobres; b) 5% (cinco por cento) de suas matrículas, para concessão de bolsas a

estudantes pobres;IV - viúva e órfão menor não emancipado, reconhecidamente pobres, com

renda familiar de até um salário mínimo;V - proprietário de imóvel, cedido gratuitamente, mediante contrato público,

por período não inferior a 5 (cinco) anos, para uso exclusivo das entidades imunes e das descritas nos incisos I e II deste artigo;

VI - proprietário de terreno sem utilização, atingido pelo Plano Diretor da Cidade ou declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação, relativamente ao todo ou à parte atingida, mesmo que sobre ele exista construção condenada ou em ruína.

Parágrafo Único - Somente serão atingidos pela isenção prevista neste artigo, os casos referidos:

I - nos incisos I, II e III, o imóvel utilizado integralmente para as respectivas finalidades das entidades beneficiadas;

II - no inciso IV, o prédio cujo valor venal não seja superior a 80 (oitenta) vezes o valor de referência municipal, utilizado exclusivamente como residência dos beneficiados, desde que não possuam outro imóvel.

CAPITULO II

Do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

Art. 125°. - São isentos do pagamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza:

I - as entidades enquadradas no inciso I do artigo anterior, a educacional não imune e a hospitalar, referidas no inciso III, do citado artigo e nas mesmas condições;

II - a pessoa portadora de defeito físico que importe em redução da capacidade de trabalho, sem empregado e reconhecimento pobre.

CAPÍTULO III

Do Imposto de Transmissão “Inter Vivos” de Bens Imóveis

Art. 126°. - É isenta do pagamento do imposto a primeira aquisição:

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I - de terreno, situado em zona urbana ou rural, quando este se destinar à construção da casa própria e cuja avaliação fiscal não ultrapasse a 30 (trinta) valores de referência municipal;

II - da casa própria situada em zona urbana ou rural cuja avaliação fiscal não seja superior a 80 (oitenta) vezes o valor de referência municipal.

Parágrafo Primeiro - Para efeitos do disposto nos incisos I e II deste artigo, considera-se:

a) primeira aquisição: a realizada por pessoa que comprove não ser ela própria, ou o seu cônjuge, proprietário de terreno ou outro imóvel edificado no Município, no momento da transmissão ou cessão;

b) casa própria: o imóvel que se destinar a residência do adquirente, com ânimo definitivo.

Parágrafo Segundo - O imposto dispensado nos termos do inciso I deste artigo tornar-se-á devido na data da aquisição do imóvel, devidamente corrigido para efeitos de pagamento, se o beneficiário não apresentar à fiscalização, no prazo de 12 meses, contados da data da escritura, prova de licenciamento para construir, fornecida pela Prefeitura Municipal ou, se antes de esgotado o referido prazo, der ao imóvel destinação diversa.

Parágrafo Terceiro - Para fins do disposto nos incisos I e II deste artigo, a avaliação fiscal será convertida em valores de referência municipal, pelo valor deste, na data da avaliação fiscal do imóvel.

Parágrafo Quarto - As isenções de que tratam os incisos I e II deste artigo não abrangem as aquisições de imóveis destinados à recreação, ao lazer ou veraneio.

CAPÍTULO IV

Da Contribuição de Melhoria

Art. 127°. - A União, os Estados, suas autarquias e fundações ficam isentos do pagamento da contribuição de melhoria decorrente de obra pública executada pelo Município.

Parágrafo Único - O benefício da isenção do pagamento será concedido, de ofício, pela Administração.

CAPÍTULO V

Das Disposições Sobre as Isenções

Art. 128°. - O benefício da isenção do pagamento deverá ser requerido, nos termos desta Lei, com vigência:

I - no que respeita ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, a partir: a) do exercício seguinte, quando solicitada até 30(trinta) de novembro;

b) da data da inclusão, quando solicitada dentro de 30 (trinta) dias seguintes à concessão da Carta de Habilitação;

II- no que respeita ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza:a) a partir do mês seguinte ao da solicitação, quando se tratar de

atividade sujeita a incidência com base no preço do Serviço;b) a partir do ano seguinte ao da solicitação, quando se trate de atividade

sujeita à alíquota fixa;42

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c) a partir da inclusão, em ambos os casos, quando solicitado dentro dos 30 (trinta) dias seguintes.

III - no que respeita ao Imposto de Transmissão “inter vivos”de Bens Imóveis, juntamente com o pedido de avaliação.

Art. 129°. - O contribuinte que gozar de benefício da isenção fica obrigado a provar, por documento hábil, até o dia 30 (trinta) de novembro dos anos terminados em zero e cinco que continua preenchendo as condições que lhe asseguravam o direito, sob pena de cancelamento a partir do exercício seguinte.

Parágrafo Único - O disposto neste artigo não se aplica ao Imposto de Transmissão “inter vivos” de Bens Imóveis.

Art. 130°. - O promitente comprador goza, também, do benefício da isenção, desde que o contrato de compra e venda esteja devidamente inscrito no Registro de Imóveis e seja averbado à margem da ficha cadastral.

Art. 131°. - Serão excluídas do benefício da isenção fiscal:I - até o exercício em que tenha regularizado sua situação, o contribuinte que

se encontre, por qualquer forma, em infração a dispositivos legais ou em débito perante a Fazenda Municipal;

II - a área do imóvel cuja utilização não atenda às disposições fixadas para o gozo do benefício.

TÍTULO X

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 132°. - O valor do tributo será o valor do lançamento, quando pago de uma só vez, no mês de competência.

Parágrafo Primeiro - Mês de competência, para os efeitos deste artigo, é o mês estabelecido para pagamento do tributo pelo valor lançado em quota única.

Parágrafo Segundo - Nos casos em que a Lei autoriza pagamento parcelado do tributo, as parcelas serão calculadas dividindo-se o valor lançado pelo número de parcelas, vencendo-se a primeira na data estabelecida para pagamento em quota única.

Parágrafo Terceiro - Todas as parcelas, no ato do lançamento, serão expressas no valor decorrente da aplicação do disposto no parágrafo anterior.

Art. 133°. - Os valores dos débitos de natureza tributária, vencidos e exigíveis, inscritos ou não em dívida ativa, serão corrigidos monetariamente, considerando-se o índice de variação da UFIR, calculado a partir do dia seguinte a data do vencimento da obrigação até o dia anterior ao do seu pagamento, sem prejuízo de multa e juros previstos.

Parágrafo Único - Estabelecendo a União outro índice para a correção dos débitos fiscais e tributários, tal índice será adotado no Município, automaticamente e independente de autorização legislativa, a partir da eficácia da Lei Federal que o instruir.

Art. 134°. - O pagamento dos tributos após o prazo fixado na forma de Lei, determina a incidência de multa de 2% (dois por cento), além da correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês. (Já com nova redação, alterado pela Lei 002/97 de 21.01.97)

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Art. 135°. - Os prazos fixados neste código serão contínuos e fatais, excluindo-se na sua contagem o dia do início e incluindo-se o do vencimento.

Parágrafo Único - Os prazos só se iniciam e vencem em dia útil e de expediente normal da repartição em que tenha curso o processo ou deva ser praticado o ato.

Art. 136°. - O valor de Referência Municipal - VRM - para fins e efeitos do disposto neste Código é fixado em CR$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros reais) para o mês de janeiro de 1994.

Parágrafo Único - O valor de Referência Municipal - VRM - será atualizado mensalmente com base na variação da Unidade Fiscal de Referência (UFIR) do mês anterior.

TÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 137°. - O imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos deverá ser cobrado, na forma da Lei instituidora até 31 de dezembro de 1995, observando-se a alíquota máxima de um e meio por cento nesse exercício financeiro, como determina a Emenda Constitucional 03/93.

Parágrafo Primeiro - Fica mantido o procedimento de lançamento e arrecadação previsto na Lei Municipal n°. 67/88, de 20 de dezembro de 1988.

Parágrafo Segundo - Serão aplicados ao imposto de que trata o “caput” deste artigo, no que couber, as normas que regem o processo de fiscalização, de inscrição em dívida ativa e de cobrança judicial dos débitos não pagos no vencimento previsto nesta Lei.

Art. 138°. - Fica criado o Conselho Municipal, paritário, que fixará os valores venais dos imóveis, com base na legislação federal, para fins de tributação do IPTU e ITBI.

Art. 139°. - O Prefeito Municipal regulamentará por Decreto a aplicação deste Código, no que couber.

Art. 140°. - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação e seus efeitos a partir de 01 de janeiro de 1994.

Art. 141°. - Revogam-se as disposições em contrário e todas as demais Leis anteriores que disponham sobre a matéria, exceto os artigos 1° , 2° , 3° , 4°, 5°, 7°, 8°, 9°, 10°, da Lei Municipal n°. 67/88, de 20.12.88 que versam sobre o imposto sobre vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE SANTIAGO - RS , 31 DE DEZEMBRO DE 1993.ANEXO I DA LEI MUNICIPAL N°. 78/93

I- 1°. DIVISÃO FISCAL, a área correspondente aos imóveis fronteiros aos logradouros públicos abaixo, inclusive estes:

- Rua BENTO GONÇALVES (entre Rua Sete de Setembro e Rua Treze de Maio);- Rua PINHEIRO MACHADO (entre Rua Sete de Setembro e Rua Treze de Maio);- Travessa JAIME PINTO (toda sua extensão);- Rua VENÂNCIO AIRES (entre Av. Júlio de Castilhos e Rua General Canabarro);- Rua MARECHAL DEODORO (entre Av. Júlio de Castilhos e Rua General Canabarro);- Rua BARÃO DO RIO BRANCO (entre Av. Júlio de Castilhos e rua General Canabarro);

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- Rua BARÃO DO LADÁRIO (entre Av. Getúlio Vargas e Rua General Canabarro;- Rua INDEPENDÊNCIA (entre Av. Getúlio Vargas e Rua Tito Beccon);- Rua FELIPE LOPES (entre Av. Getúlio Vargas e Rua Tito Beccon);- Rua TREZE DE MAIO (entre Rua Bento Gonçalves e Rua Pinheiro Machado);- Rua GENERAL CANABARRO (entre Rua Bento Gonçalves e Rua Barão do Ladário;- Rua TITO BECCON (entre Rua Bento Gonçalves e Rua Felipe Lopes);- Av. GETÚLIO VARGAS (entre Rua Bento Gonçalves e Rua Felipe Lopes);- Av. BENJAMIN CONSTANT (entre Rua Bento Gonçalves e Av. Júlio de Castilhos);- Rua JOÃO ESCOBAR CARPES (entre Rua Bento Gonçalves e Rua Pinheiro Machado);- Rua SETE DE SETEMBRO (entre Rua Bento Gonçalves e Rua Osvaldo Aranha);- Av. JÚLIO DE CASTILHOS (toda a sua extensão);

II - 2°. DIVISÃO FISCAL, a área correspondente aos imóveis fronteiros aos logradouros públicos abaixo, inclusive estes:

- Rua OSVALDO ARANHA (entre Av. Júlio de Castilhos e Trillhos da R.F.F.S.A.);- Rua JOAQUIM ILHA DA FONTOURA (entre Rua Honório Lemos e Rua Almirante Saldanha da Gama);- Rua VILAGRAN CABRITA (entre as Ruas Osvaldo Aranha e Orfila Brandão);- Rua ALMIRANTE SALDANHA DA GAMA (entre as Ruas Pinheiro Machado e Joaquim Ilha da Fontoura);- Rua ARTUR BERNARDES (entre as Ruas Almirante Saldanha da Gama e João Evangelista);- Rua JOÃO EVANGELISTA (entre a Rua Pinheiro Machado e Trilhos da R.F.F.S.A.);- Rua PINHEIRO MACHADO (entre as Ruas Almirante Saldanha da Gama e Sete de Setembro);- Rua PINHEIRO MACHADO (entre as Ruas Treze de Maio e Licéria Genro);- Rua BENTO GONÇALVES (entre as Ruas Capitão Hipólito Apolinário de Oliveira e Sete de Setembro);- Rua BENTO GONÇALVES (entre as Ruas Treze de Maio e Cândido Genro);- Rua CAPITÃO HIPÓLITO APOLINÁRIO DE OLIVEIRA (toda a sua extensão);- Rua LEÔNIDAS DE MATOS (entre as Ruas Amadeu Antônio Zauza e João Oliveira);- Rua RAMIRO BARCELOS (entre prolongamento da Rua Júlio Dorneles da Silva e Osvaldo Aranha);- Rua DR. RIVOTA (toda a sua extensão);- Av. ALCEU DUARTE DE CARVALHO (toda a sua extensão);- Rua SETE DE SETEMBRO (entre as Ruas Roque Rotundo e Bento Gonçalves);- Rua INÁCIO GOMES DOS SANTOS (toda a sua extensão);- Rua JÚLIO DORNELES DA SILVA (toda a sua extensão);- Rua MÁRIO GARCIA DA ROSA (toda a sua extensão);- Rua GASPAR DA SILVEIRA MARTINS (entre R.Capitão Hipólito Apolinário de Oliveira e Pedro Palmeiro);- Rua AMADEU ANTÔNIO ZAUZA (toda a sua extensão);- Rua FÉLIX DA CUNHA (entre as Ruas Dr. Rivota e Treze de Maio);- Rua CASSILDA GENRO ( entre a Rua Sete de Setembro e Av. Getúlio Vargas);- Rua FERNANDO FERRARI (entre as Ruas Ramiro Barcelos e Sete de Setembro);- Rua VINTE DE SETEMBRO (entre a rua Sete de Setembro e Av. Getúlio Vargas);- Rua COTINHA GENRO (entre a R.Bernardo Zampereti até a sua interrupção após a Rua Benjamin Constant);- Rua RAFAEL GOMES DA SILVEIRA (entre a Rua João Escobar Carpes e Av. Getúlio Vargas);- Rua MANOEL ALLA DE LEMOS (entre a Rua Thomás Alcântara Fortes e Av. Alceu Duarte de Carvalho);- Rua BERNARDO ZAMPERETI (toda a sua extensão)- Rua ÁLVARO GOMES (toda a sua extensão);- Rua JOÃO ESCOBAR CARPES (entre as Ruas Rafael Gomes da Silveira e Bento Gonçalves);- Rua BENJAMIN CONSTANT (entre as Ruas Rafael Gomes da Silveira e Bento Gonçalves);

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- Av. GETULIO VARGAS (entre as Ruas Rafael Gomes da Silveira e Bento Gonçalves);- Rua TITO BECCON (entre as Ruas Franklin Frota e Bento Gonçalves);- Rua TITO BECCON (entre a Rua Felipe Lopes e Av. Aparício Mariense);- Rua APARÍCIO MARIENSE (toda a sua extensão);- Rua GENERAL CANABARRO (entre as Ruas Félix da Cunha e Bento Gonçalves);- Rua GENERAL CANABARRO (entre as Ruas Barão do Ladário e Felipe Lopes);- Rua TREZE DE MAIO (entre as Ruas Bento Gonçalves e Franklin Frota);- Rua TREZE DE MAIO (entre as Ruas Pinheiro Machado e Independência);- Rua NERI GOMES PEIXOTO (entre as Ruas Gaspar da Silveira Martins e Independência);- Av. FLORES DA CUNHA (entre as ruas Félix da Cunha e Silvério Machado);- Rua JOSÉ PIVA (entre as Ruas Franklin Frota e Duque de Caxias);- Rua PEDRO PALMEIRO (entre as Ruas Bento Gonçalves e Marechal Deodoro);- Rua DUQUE DE CAXIAS (entre as Ruas General Canabarro e Pedro Palmeiro);- Rua MARECHAL DEODORO (entre as Ruas General Canabarro e José Piva);- Rua SEVERINO AZAMBUJA (toda a sua extensão);- Rua BARÃO DO RIO BRANCO (entre as Ruas General Canabarro e Neri Gomes Peixoto);- Rua BARÃO DO RIO BRANCO (entre a Av. Flores da Cunha e Rua José Piva);- Rua BARÃO DO LADÁRIO (entre as Ruas General Canabarro e Neri Gomes Peixoto);- Rua INDEPENDÊNCIA (entre as Ruas Tito Beccon e Treze de Maio);- Rua CENTENÁRIO (entre as Ruas Tito Beccon e Neri Gomes Peixoto);- Rua FELIPE LOPES (entre as Ruas Tito Beccon e Treze de Maio);- Rua BERNARDINO GARCIA (entre Av. Getúlio Vargas e Rua Rogério Francisco da Rosa);- Av. GETÚLIO VARGAS (entre as Ruas Felipe Lopes e Riograndino Becker);- Rua ROGÉRIO FRANCISCO DA ROSA (entre as Ruas Bernardino Garcia e Zico Almeida);- Rua JERÔNIMO DE OLIVEIRA (entre Av. Getúlio Vargas e Rua Rogério Francisco da Rosa);- Rua RIOGRANDINO BECKER (entre Av. Getúlio Vargas e Rua Rogério Francisco da Rosa);- Rua CIRO MELO (entre as Ruas Tito Beccon e Rogério Francisco da Rosa);- Rua JOSÉ CAETANO DE MELO (entre as Ruas General Neto e Rogério Francisco da Rosa);- Rua GENERAL NETO (entre as Ruas José Caetano de Melo e Dois de Novembro);- Rua DOIS DE NOVEMBRO (toda a sua extensão);- Rua ZICO ALMEIDA (entre Av. Aparício Mariense e Rua Neri Gomes Peixoto);- Rua JOÃO AQUINO (entre as Ruas Dois de Novembro e Múcio Alves da Fontoura);- Rua PRINCESA ISABEL (entre Av. Aparício Mariense e Rua José Minussi);- Rua GENERAL OSÓRIO (entre as Ruas Carovi e Coronel Tuca);- Rua CORONEL TUCA (entre as Ruas General Osório e Bernardino Garcia);- Rua JOÃO OLIVEIRA (entre as Ruas João Evangelista e Dr. Rivota);- Rua FRANCISCO CAMARGO (toda a sua extensão);- Rua ÂNGELO MARONEZ (toda a sua extensão);- Rua VEREADOR AMIR GUEDES (toda a sua extensão);- Rua JORNALISTA EUDÓCIO POZO (toda a sua extensão);- Rua BARÃO DO LADÁRIO (entre a Rua Vereador Amir Guedes e Av. Getúlio Vargas);- Rua INDEPENDÊNCIA (entre a Rua Dr. Rivota e Av. Getúlio Vargas);- Av. PADRE ASSIS (entre a Rua Cândido Genro e Travessa Gringo Pinto);- Rua SERVANDO GOMES ( entre prolongamento da R. Gaspar da Silveira Martins e Rua Bento Gonçalves);- BR 287 (limite do perímetro urbano);

III - 3°. DIVISÃO FISCAL, a área correspondente aos imóveis fronteiros aos logradouros públicos abaixo, inclusive estes:- Rua OSVALDO ARANHA (entre Trilhos da R.F.F.S.A e limite do perímetro urbano);- Rua CORONEL JOSÉ DE MATOS (entre Rua Batista Viero e Silos da Coop. Reg. Trit. Santiaguense Ltda);

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- Rua VIVALDINO MEDEIROS (entre Rua Batista Colpo e Silos da Coop. Reg. Tritícola Santiaguense Ltda);- Rua ZEFERINO DE OLIVEIRA (entre Batista Viero e Silos da Coop. Reg. Tritícola Santiaguense Ltda);- Rua HONÓRIO LEMOS (entre as Ruas Batista Viero e Artur Bernardes);- Rua VILAGRAN CABRITA (entre Rua Pinheiro Machado e Osvaldo Aranha);- Rua ALMIRANTE SALDANHA DA GAMA (entre as Ruas Joaquim Ilha da Fontoura e Orfila Brandão);- Rua PINHEIRO MACHADO (entre as Ruas Vilagran Cabrita e Almirante Saldanha da Gama);- Rua PADRE ARTUR (entre a R. Almirante Saldanha da Gama e Silos da Coop.Reg.Trit. Santiaguense Ltda);- Rua JOAQUIM ILHA DA FONTOURA (entre a R.Honório Lemos e Silos da Coop.Reg.Trit.Santiag. Ltda);- Rua JOÃO OLIVEIRA (entre as Ruas Almirante Saldanha da Gama e João Evangelista);- Rua TENENTE ROGÉRIO (toda a sua extensão);- Rua ARTUR BERNARDES (entre as Ruas Honório Lemos e Almirante Saldanha da Gama); - Rua ORFILA BRANDÃO (toda a sua extensão);- Rua RAMIRO BARCELOS (entre as Ruas Osvaldo Aranha e João Oliveira);- Rua GENERAL OSÓRIO (entre 11°. Cia Com. e Rua Carovi);- Rua CAROVI (entre as Ruas General Osório e Independência);- Rua CENTENÁRIO (entre as Ruas Carovi e Walter Jobin);- Rua WALTER JOBIN (toda a sua extensão);- Rua FELIPE LOPES (entre as Ruas Carovi e Coronel Tuca);- Rua FELIPE LOPES (entre as Ruas Treze de Maio e Neri Gomes Peixoto);- Rua BERNARDINO GARCIA (entre as Ruas Carovi e Coronel Tuca);- Rua JERÔNIMO DE OLIVEIRA (entre as Ruas Carovi e Coronel Tuca);- Rua CORONEL TUCA (entre as Ruas Bernardino Garcia e Batista Colpo);- Rua EUSÉBIO DE FREITAS BECCON (toda a sua extensão);- Rua NATALIO DA SILVA RAMOS (entre trilhos da R.F.F.S.A e Rua João Aquino);- Rua ÂNGELO TUSI (toda a sua extensão);- Rua JOAQUIM MATOS DE FIGUEIREDO (entre trilhos da R.F.F.S.A. até Rua João Aquino);- Rua ZICO ALMEIDA (entre Neri Gomes Peixoto e Basilicio Dias);- Rua ANTÔNIO ZUCCO (toda a sua extensão);- Rua DIRCEU FUQUES (do 9° BLOG a Rua Lotário Antônio Alves);- Rua PRINCESA ISABEL (entre as Ruas José Minussi e Carlos Gomes);- Rua BUGRE LOPES (toda a sua extensão); - Rua DIRCEU VILANOVA MADEIRA (toda a sua extensão);- Rua ALEXANDRE DRI (entre as Ruas Bugre Lopes e Laurinda da Costa);- Rua OSVALDO CRUZ (entre Bugre Lopes e Av. Aparício Mariense);- Rua JOSÉ DE FIGUEIREDO PINTO (entre Bugre Lopes e Av. Aparício Mariense);- Rua LUIZ DURGANTE (entre as Ruas Bugre Lopes e Laurinda da Costa);- Rua TREZE DE MAIO (entre as Ruas Independência e Felipe Lopes);- Rua Dr. NISSIO CASTIEL (em toda a sua extensão);- Rua NERI GOMES PEIXOTO (entre as Ruas Franklin Frota e Gaspar da Silveira Martins);- Rua NERI GOMES PEIXOTO (entre as Ruas Independência e Felipe Lopes);- Rua JOÃO POLGA (toda a sua extensão);- Av. FLORES DA CUNHA (entre as Ruas Franklin Frota e Félix da Cunha);- Av. FLORES DA CUNHA (entre as Ruas Silvério Machado e Centenário);- Rua JOSÉ PIVA (entre as Ruas Duque de Caxias e Felipe Lopes);- Rua PEDRO PALMEIRO (entre as Ruas Marechal Deodoro e Bernardino Garcia);- Rua PEDRO PALMEIRO ( entre as Ruas Gaspar Silveira Martins e Bento Gonçalves);- Rua GALDINO DORNELES (toda a sua extensão);- Rua MARECHAL DEODORO (entre as Ruas José Piva e Prefeito Gumercindo Saraiva);

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- Rua PREFEITO GUMERCINDO SARAIVA e Rua MATEUS COLAÇO (ambas em toda a extensão);- Rua MANOEL DO CARMO (entre as Ruas Marechal Deodoro e Mateus Colaço);- Rua TIRADENTES (entre as Ruas Prefeito Gumercindo Saraiva e Mateus Colaço);- Rua JOSÉ CALEGARO FILHO (toda a sua extensão);- Travessa SILVÉRIO MACHADO (toda a sua extensão);- Rua INDEPENDÊNCIA (entre as Ruas Treze de Maio e Pedro Palmeiro);- Rua CENTENÁRIO (entre as Ruas Neri Gomes Peixoto e Pedro Palmeiro);- Rua ÂNGELO ARTUR TAMIOSSO (toda a sua extensão);- Rua BARÃO DO RIO BRANCO (entre as Ruas José Piva e Pedro Palmeiro);- Rua PINHEIRO MACHADO (entre as Ruas Licéria Genro e Cândido Genro);- Rua GASPAR SILVEIRA MARTINS (entre as Ruas Pedro Palmeiro e Paulo Silva);- Rua FÉLIX DA CUNHA (entre as Ruas Treze de Maio e Quinca Genro);- Rua FRANKLIN FROTA (entre Tito Beccon e Av. Flores da Cunha);- Rua GENERAL CANABARRO (entre as Ruas Franklin Frota e Félix da Cunha);- Rua TITO BECCON (entre as Ruas João Soares Paiva e Franklin Frota);- Rua VINTE DE SETEMBRO (entre Av. Getúlio Vargas e Tito Beccon);- Av. PADRE ASSIS (entre Travessa Gringo Pinto e Rua Benigna de Oliveira Garcia);- Travessa GRINGO PINTO (entre Av. Padre Assis e Álvaro Garcia da Rosa);- Rua HERMELINDA AQUINO NESSI (toda a sua extensão);- Rua GRUPO ARTILHARIA (entre Rua Eulina Soares e BR 287);- Rua BARÃO DO RIO BRANCO (entre Eulina Simas e Br 287);- Rua MARECHAL MALET (entre Eulina Simas e BR 287);- Rua VENÂNCIO AIRES (entre Eulina Simas e BR 287);- Rua EULINA SIMAS (entre Av. Padre Assis e Rua Venâncio Aires);- Rua MANOEL ABREU (entre a Rua Thomás Alcântara Fortes e Av. Alceu Duarte de Carvalho);- Rua ZECA SOUZA (toda a sua extensão);- Rua CIRÍACO MARTINS DA JORNADA (entre a R.Thomás Alcântara Fortes e Av. Alceu D. de Carvalho);- Rua LUIZ VITORINO CHAGAS (entre a Rua Thomás Alcântara Fortes e Av. Alceu Duarte de Carvalho);- Rua DESIDÉRIO FINAMOR (entre a Rua Thomás Alcântara Fortes e Av. Alceu Duarte de Carvalho);- Rua RAFAEL GOMES DA SILVEIRA (Av. Alceu Duarte de Carvalho até sua interrupção);- Rua ROQUE ROTUNDO (entre as Ruas Leônidas de Matos e Bernardo Zampereti);- Rua THOMÁS DE ALCÂNTARA FORTES (entre Manoel Alla De Lemos e Roque Rotundo);- Rua LEÔNIDAS DE MATOS (entre Manoel Alla De Lemos e Vinte de Setembro);- Rua MANOEL CASTILHO DE OLIVEIRA (entre as Ruas Leônidas de Matos e Teófila Brandão);- Rua TEÓFILA BRANDÃO (entre as Ruas Manoel Castilho e Fernando Ferrari);- Rua FERNANDO FERRARI (entre as Ruas Leônidas de Matos e Sete de Setembro);- Rua RAMIRO BARCELOS (entre Fernando Ferrari e prolongamento da Rua Júlio Dorneles da Silva);- Rua VINTE DE SETEMBRO (entre as Ruas Leônidas de Matos e Ramiro Barcelos);- Rua LEÔNIDAS DE MATOS (entre as Ruas Vinte de Setembro e Amadeu Antônio Zauza);- BECO transversal a Av. Aparício Mariense (entre as Ruas Osvaldo Cruz e Princesa Isabel);- BECO transversal a Av. Aparício Mariense (entre as Ruas Beethoven e Ariano Aquino Pinto);- Rua JOSÉ MINUSSI (entre as Ruas Princesa Isabel e Antônio João);- Rua PAULO NEMITZ (entre as Ruas Antônio João e Princesa Isabel);- Rua ARIANO AQUINO PINTO (entre as Ruas Antônio João e Princesa Isabel);- Rua JOSÉ CHEQUIM (entre Bugre Lopes e prolongamento da Rua Laurinda da Costa);- Rua PRINCESA ISABEL (entre Av. Aparício Mariense e Manoel Santiago Martins Sobrinho);- Rua GENERAL ALMÉRIO DE MOURA (entre as Ruas Pinheiro Machado e Venâncio Aires);- Rua NEI LOPES DE BITENCOURT (entre as Ruas Pinheiro Machado e Venancio Aires);- Rua SERVANDO GOMES (entre Pinheiro Machado e Venancio Aires);- Rua CÂNDIDO GENRO (entre Pinheiro Machado e Venancio Aires);

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- Rua CURUSSU (entre a Rua do Trevo e Av. Padre Assis);- Rua CAIGUATE (entre a R.do Trevo e Av. Padre Assis); - Rua INHACAPETUM (entre a R.do Trevo e Av. Padre Assis);

IV - 4°. DIVISÃO FISCAL, a área correspondente aos imóveis fronteiros aos logradouros públicos abaixo, inclusive estes:- Rua HIPOLITO GARCIA (entre as Ruas João Aquino e Osvaldo Aranha);- Rua BATISTA VIERO (entre as Ruas Amadeu Jornada e Vilagran Cabrita);- Rua PINHEIRO MACHADO (entre Amadeu Jornada e Vilagran Cabrita);- Rua VINTE DE SETEMBRO (entre Alcides Almeida Gomes e Leônidas de Matos);- Rua FERNANDO FERRARI (entre as Ruas Leônidas de Matos e Pedro Dalosto);- Rua MANOEL CASTILHO DE OLIVEIRA (entre as Ruas Pedro Dalosto e Leônidas de Matos);- Rua MÁRIO FAVERO (entre as Ruas Alcides Almeida Gomes e Leônidas de Matos);- Rua PADRE ROQUE ROTUNDO (entre as Ruas Desembargador Cesar Dias e Leônidas de Matos);- Rua ALCIDES ALMEIDA GOMES (toda a sua extensão);- BECO que liga Br 287 a Av. Alceu Duarte de Carvalho (acesso ao Aeroporto Municipal);- Rua JOÃO SOARES PAIVA (toda a sua extensão);- Rua NERI GOMES PEIXOTO (entre as Ruas Rafael Gomes da Silveira e João Soares Paiva);- Rua COTINHA GENRO (entre as Ruas General Canabarro e Treze de Maio);- Rua ROMEU GOULARTE JAQUES (toda a sua extensão);- Rua FRANKLIN FROTA (entre Av. Flores da Cunha e José Piva);- Rua PEDRO PALMEIRO (entre as Ruas Franklin Frota e Cotinha Genro);- Rua LICÉRIA GENRO (entre as Ruas Gaspar Silveira Martins e Cotinha Genro);- Rua GERALDO PEDROSO PALMEIRO (entre a R. Félix da Cunha e prolongamento da Rua Cotinha Genro);- Rua FAUSTO RAMALHO (entre as Ruas Bento Gonçalves e Pinheiro Machado);- Rua LICÉRIA GENRO (entre as Ruas Pinheiro Machado e Bento Gonçalves);- Rua PAULO SILVA (entre as Ruas Gaspar Silveira Martins e Bento Gonçalves);- Rua ASSIS BRASIL (entre as Ruas Gaspar da Silveira Martins e Pinheiro Machado);- Rua FÉLIX DA CUNHA (entre as Ruas Quinca Genro e Fausto Ramalho);- Rua FRANKLIN FROTA (entre as Ruas Pedro Palmeiro e Fausto Ramalho);- Rua VINTE DE SETEMBRO (entre as Ruas Pedro Palmeiro e Fausto Ramalho);- Rua CASSILDA GENRO (entre as Ruas Pedro Palmeiro e Fausto Ramalho);- Rua COTINHA GENRO (entre as Ruas Pedro Palmeiro e Licéria Genro);- Rua FRANCISCO BRANDÃO (entre as Ruas Gaspar Silveira Martins e Pinheiro Machado);- Rua GENERAL ALMÉRIO DE MOURA (entre as Ruas Gaspar Silveira Martins e Pinheiro Machado);- Rua GENERAL ALMÉRIO DE MOURA (entre a Rua Venancio Aires e Grupo Artilharia);- Rua NEI LOPES DE BITENCOURT (entre a Rua Venancio Aires e Marechal Malet);- Rua SERVANDO GOMES (entre a Rua Venancio Aires e Grupo Artilharia);- Rua CANDIDO GENRO (entre a Rua Venancio Aires e Grupo Artilharia);- Rua EULINA SIMAS (entre Venancio Aires e Grupo Artilharia);- Rua VENANCIO AIRES (entre General Almério de Moura e Eulina Simas);- Rua MARECHAL MALET (entre General Almério de Moura e Eulina Simas);- Rua BARÃO DO RIO BRANCO (entre General Almério de Moura e Eulina Simas);- Rua GRUPO DE ARTILHARIA (entre General Almério de Moura e Eulina Simas);- Av. PADRE ASSIS ( entre a Rua Benigna de Oliveira Garcia até o limite do perímetro urbano);- Rua BARÃO DO RIO BRANCO (entre as Ruas Manoel do Carmo e Mateus Colaço);- Rua MANOEL DO CARMO (entre Mateus Colaço e Tiradentes);- Rua VEREADOR IVO MELO (entre as Ruas Mateus Colaço e Manoel do Carmo);- Rua TIRADENTES (entre as Ruas Mateus Colaço e Manoel do Carmo);- Rua FELIPE LOPES (entre Neri Gomes Peixoto e Pedro Palmeiro);- Rua FELIPE LOPES (entre a Rua Coronel Tuca e Av. Getúlio Vargas);

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- Rua BERNARDINO GARCIA (entre a Rua Coronel Tuca e Av. Getúlio Vargas);- Rua BERNARDINO GARCIA (entre Rogério Francisco da Rosa e Pedro Palmeiro);- Rua JERONIMO DE OLIVEIRA (entre Coronel Tuca e Av. Getúlio Vargas);- Rua JERONIMO DE OLIVEIRA (entre Rogério Francisco da Rosa e Pedro Palmeiro);- Rua RIOGRANDINO BECK (entre as Ruas Rogério Francisco da Rosa e José Piva);- Rua RIOGRANDINO BECK (entre as Ruas Lucas Soares Machado e Coronel Tuca);- Rua LUCAS SOARES MACHADO (toda a sua extensão);- Rua CIRO MELO (entre as Ruas Batista Colpo e Tito Beccon);- Rua CIRO MELO (entre a Rua Rogério Francisco da Rosa e prolongamento da Rua Júlio Serafini);- Rua JOSÉ CAETANO DE MELLO (entre Rogério Francisco da Rosa e Treze de Maio);- Rua GENERAL NETO (entre Ciro Melo e Dois de Novembro);- Rua JOÃO AQUINO (entre as Ruas Múcio Alves da Fontoura e Hipólito Garcia);- Rua CESAR SANDRI e Rua MÚCIO ALVES DA FONTOURA (ambas em toda a extensão);- Rua SOLFERINO ROSA e Rua JOSÉ TOTEL (ambas em toda a extensão); - Rua LUÍS CARLOS ANDRES a Rua HOMERO FINAMOR (ambas em toda a extensão);- Rua JOÃO SOARES e Rua NICACIO BLANCO (ambas em toda a extensão);- Rua ARNALDO BORGES DUTRA (toda a sua extensão);- Rua JOÃO FRANCISCO DOS SANTOS LOUREIRO (toda a sua extensão);- Rua BATISTA PESSOTA (toda a sua extensão);- Rua ANTÃO PEREIRA CARDINAL (toda a sua extensão);- Rua TUIUTI LEANDRO GUERRA (toda a sua extensão);- Rua CIRILO SILVEIRA (toda a sua extensão);- Rua MANOEL SANTIAGO MARTINS SOBRINHO (toda a sua extensão);- Rua OTAVIANO PEREIRA DOS SANTOS (toda a sua extensão);- Rua LOTÁRIO ALVES (toda a sua extensão);- Rua DIRCEU FUQUES (entre as Ruas Lotário Alves e João Francisco dos Santos Loureiro); - Rua PRINCESA ISABEL (entre a R.Manoel S.M.Sobrinho até prolong.da R.João Francisco dos S.Loureiro);- Rua LAURINDA DA COSTA (entre as Ruas Alexandre Dri e Antônio José de Moura);- Rua JOSÉ CHEQUIM (entre o prolongamento da R.Laurinda da Costa e prolong. da Rua Antônio Andrade);- Rua JOSÉ DE FIGUEIREDO PINTO (entre a Rua Bugre Lopes e Br 287);- Rua JOSÉ CHEQUIM ( entre a Rua Beethoven e Br 287);- Rua Transversal a Rua Beethoven (entre a Rua Alexandre Silveira Martins e Br 287);- Rua ARIANO AQUINO PINTO (entre Osvaldo Cruz e Br 287);- Rua OSVALDO CRUZ (entre Pericles de Albuquerque a Br 287);- Rua ROSA FROTA (entre Olímpia dos Santos Melo a BR 287);- Rua dos ELETRICITÁRIOS (entre a Br 287 aos Trilhos da R.F.F.S.A);- Rua LÚCIO LOPES (entre a Rua Maria Joana a Br 287);- Rua NENITO NUNES (entre as Ruas Evaristo Espíndola e Dulce Lopes);- Rua CLEITON DA ROCHA (entre Beco sem denominação e Br 287);- Rua ROGÉRIO FRANCISCO DA ROSA (entre as Ruas Bernardino Garcia da Rosa e Felipe Lopes);- Rua TREZE DE MAIO (entre as Ruas Felipe Lopes e Jerônimo de Oliveira);- Rua NERI GOMES PEIXOTO (entre as Ruas Felipe Lopes e Bolivar Trois);- Rua ALLAN KARDEC (toda a sua extensão);- Av. FLORES DA CUNHA (entre as Ruas Felipe Lopes e Ciro Melo);- Rua JÚLIO SERAFINE (toda a sua extensão);- Rua JOSÉ PIVA (entre Felipe Lopes e Riograndino Beck);- Rua VALDO MELO (toda a sua extensão);- Rua PEDRO PALMEIRO (entre as Ruas Bernardino Garcia e Jerônimo de Oliveira);- Rua CENTENÁRIO (entre prolongamento da Rua Eduardo Schimitz e 11°. Cia Com.);

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- Rua PROFESSOR JOÃO BATISTA (entre as Ruas Moreno Costa e General Osório);- Rua JUSTINO CARDOSO (entre as Ruas Osvaldo Bertoldo e General Osório);- Rua CAROVI (entre Osvaldo Bertoldo e General Osório);- Rua SILVIO AQUINO (entre Marechal Rondon e Centenário);- Rua MARECHAL RONDON e Rua OLAVO BILAC (ambas em toda a extensão);- Rua JOÃO EVANGELISTA (entre General Osório e Centenário);- Travessa LILI ESTIVALET (toda a sua extensão);- Rua CORONEL JOSÉ DE MATOS (entre Pinheiro Machado e Batista Viero);- Rua VIVALDINO MEDEIROS (entre Batista Viero e Pinheiro Machado);- Rua HONÓRIO LEMOS (entre Batista Viero e Pinheiro Machado);

V - 5°. DIVISÃO FISCAL, a área correspondente aos imóveis fronteiros aos logradouros públicos abaixo, inclusive estes, e pelas áreas descritas ao final:- Rua AMADEU JORNADA (toda a sua extensão);- Rua CORONEL JOSÉ DE MATOS ( entre Pinheiro Machado até os Trilhos da R.F.F.S.A.);- Rua VIVALDINO MEDEIROS (entre Pinheiro Machado e Trilhos da R F.F.S.A.);- Rua ZEFERINO DE OLIVEIRA (entre Batista Viero e Trilhos da R.F.F.S.A.);- Rua HONÓRIO LEMOS (entre as Ruas Pinheiro Machado e Sem Denominação);- Rua VILAGRAN CABRITA ( entre Pinheiro Machado e Sem Denominação);- Rua SEM DENOMINAÇÃO paralela a Rua Bento Gonçalves (entre Honório Lemos e Vilagran Cabrita);- Rua ALMIRANTE SALDANHA DA GAMA (entre Pinheiro Machado e Bento Gonçalves);- Rua BENTO GONÇALVES (entre as Ruas Amadeu Jornada e João Evangelista);- Rua RAMIRO FURQUIM (toda a sua extensão);- Rua JOÃO EVANGELISTA (entre as Ruas General Osório e Dr. Aureliano);- Rua DR.. AURELIANO (toda a sua extensão);- Rua SILVIO AQUINO (entre as Ruas Marechal Rondon e João Evangelista);- BECO paralelo aos Trilhos da R.F.F.S.A (entre as Ruas Dr. Aureliano e Silvio Aquino);- Rua FRANKLIN PEREIRA DA LUZ (toda a sua extensão);- Rua ARISTIDES CAMARGO (toda a sua extensão);- Rua MORENO DA COSTA (toda a sua extensão);- Rua PROFESSOR JOÃO BATISTA(até a Rua Moreno da Costa);- Rua CENTENÁRIO ( entre a Rua Eduardo Schimitz até a Rua Carovi);- Rua FELIPE LOPES (entre Eduardo Schimitz até Carovi);- Rua BERNARDINO GARCIA (entre Carovi e Eduardo Schimitz);- Rua JERONIMO DE OLIVEIRA (entre Carovi e Antonio M. de Carvalho);- Rua JOSÉ BERGUEMAYER (entre Eduardo Schimitz e Lucas Soares Machado);- Rua RIOGRANDINO BECK (entre Lucas Soares Machado e Antônio M. de Carvalho);- Rua ANTÔNIO M. DE CARVALHO (toda a sua extensão);- Rua EDUARDO SCHIMITZ (toda a sua extensão);- Rua OSVALDO BERTOLDO (toda a sua extensão);- Rua EUGÊNIO JOSÉ DE VARGAS (toda a sua extensão);- Rua CORONEL TUCA (entre Riograndino Beck a Pedro Carneiro Pereira);- Rua PEDRO CARNEIRO PEREIRA (toda a sua extensão);- Rua HONÓRIO SILVA (toda a sua extensão);- Rua CIRO MELO (entre a Rua Eugênio José de Vargas a Rua Batista Colpo);- Rua BATISTA COLPO (toda a sua extensão);- Rua NATALIO DA SILVA RAMOS (entre Rua Ângelo Tusi e Rua Jornal “A Razão”);- Rua JOAQUIM MATOS DE FIGUEIREDO (entre Rua Jornal ‘A Razão”e trilhos da R.F.F.S.A.);- Rua JORNAL “A RAZÃO”(toda a sua extensão);- Rua JOÃO AQUINO (entre a Rua Hipólito Garcia até os limites do perímetro urbano);- Rua ELIM BRANDÃO (toda a sua extensão);- Rua MANOEL SILVEIRA (toda a sua extensão);

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- Rua TIO HILDEBRANDO (toda a sua extensão);- Rua MÁRIO MARTINETO (toda a sua extensão);- Rua LEOPOLDO RITTER (toda a sua extensão);- Rua IRANDIR TEIXEIRA (toda a sua extensão);- Rua BRIGIDA DE SOUZA (toda a sua extensão);- Rua ARNALDO BERTOLDO (toda a sua extensão);- Rua LEONIDA GARCIA DUTRA (toda a sua extensão);- Rua NELSON DA SILVA SOARES (toda a sua extensão);- Rua GRACILIANO DORNELES (toda a sua extensão);- Rua JOÃO MANETA (toda a sua extensão);- Rua DÉLCIO FUQUES (toda a sua extensão);- Rua ANTÔNIO B. RAMALHO (toda a sua extensão);- Rua ROMANO DISCONZI (toda a sua extensão);- Rua LUIZ DURGANTE (entre as Ruas Laurinda da Costa e Antônio B. Ramalho);- Rua PEDRO VALVASSORI (toda a sua extensão);- Rua ANTÔNIO ANDRADE (toda a sua extensão);- Rua JOÃO BRANDÃO (toda a sua extensão);- Rua ANTÔNIO JOSÉ DE MOURA (toda a sua extensão);- Rua 4 DE JANEIRO (toda a sua extensão);- Rua JOSÉ CHEQUIM (entre prolongamento da Rua Antônio Andrade ao perímetro urbano da cidade);- Rua MANOEL LUÍS DORNELES (toda a sua extensão);- Rua APARÍCIO DORNELES (toda a sua extensão);- Rua ROMANO CISCATO (toda a sua extensão);- Rua JANGO BRUM (toda a sua extensão);- Rua SIMPLICIANO PINTO RIBAS (toda a sua extensão);- Rua RAUL PILLA (toda a sua extensão);- Rua ORTÊNCIO CASTILHO (toda a sua extensão);- Rua LEOPOLDO PINHEIRO (toda a sua extensão);- Rua ODORINO SCHIMITZ (toda a sua extensão);- Rua MARIA DA CONCEIÇÃO DORNELES (toda a sua extensão);- Rua TINO DORNELES (toda a sua extensão);- Rua PEDRO MARTINUZZI (toda a sua extensão);- Av APARÍCIO MARIENSE (do Trevo Br 287 a Rua Dona Paula de Freitas);- Rua DONA PAULA DE FREITAS (toda a sua extensão);- Rua dos ELETRICITÁRIOS (dos Trilhos aos Trilhos);- Rua GUSTAV NORDLUND (toda a sua extensão);- Rua JOSÉ ANTÔNIO BISSACO (toda a sua extensão);- Rua ÁLVARO SANTANA SEVERO (toda a sua extensão);- Rua JOSÉ MINUSSI (entre as Ruas Antônio João e José Chequim);- Rua PAULO NEMITZ (entre Rua Antônio João e prolongamento da Rua Alexandre Dri);- Rua ALEXANDRE SILVEIRA MARTINS (toda a sua extensão);- Rua BEETHOVEN (entre as Ruas Antônio João e Sem Denominação);- Rua NILO BOLZAN (toda a sua extensão);- Rua RAQUEL GARCIA PACHECO (toda a sua extensão);- Rua ARIANO AQUINO PINTO (entre Antônio João e Osvaldo Cruz);- Rua HEITOR LOPES (toda a sua extensão);- Rua HIPÓLITO CAMPOS (toda a sua extensão);- Rua JOSÉ ANTÔNIO DE MOURA (toda a sua extensão);- Rua GENERAL GUMERCINDO SARAIVA (toda a sua extensão);- Rua PÉRICLES DE ALBUQUERQUE (toda a sua extensão);- Rua ANTÔNIO JOÃO (entre Bugre Lopes e Péricles de Albuquerque);

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- Rua OSVALDO CRUZ ( entre Bugre Lopes e Péricles de Albuquerque);- Rua LUIZ DURGANTE (entre Bugre Lopes e Ariano Aquino Pinto);- Rua PRINCESA ISABEL (entre as Ruas Carlos Gomes e General Gumercindo Saraiva);- Rua CARLOS GOMES (toda a sua extensão);- Rua ROSA FROTA (entre Carlos Gomes e Olímpia dos Santos Melo);- Rua COMADRINHA (toda a sua extensão);- Rua GALDINA SILVEIRA RAMOS (toda a sua extensão);- Rua TIO VERGÍLIO (toda a sua extensão);- Rua OLÍMPIA DOS SANTOS MELO (toda a sua extensão);- Rua RUI PINTO DE ANDRADE (toda a sua extensão);- Rua ÂNGELO MINUZZI (toda a sua extensão);- Rua JOSÉ POSSA (toda a sua extensão);- Rua ACELINO TUSI (toda a sua extensão);- Rua JOÃO RODRIGUES SOARES (toda a sua extensão);- Rua VASCO PORTES (toda a sua extensão);- Rua ZICO ALMEIDA (entre as Ruas Basilicio Dias e Acelino Tusi);- Rua BASILICIO DIAS (toda a sua extensão);- Rua CÂNDIDO OLIVEIRA (toda a sua extensão);- Rua ALMIRA DIAS PINTO (toda a sua extensão);- Rua do EXPEDICIONÁRIO (toda a sua extensão);- Rua DULCE LOPES (entre as Ruas Dona Maria Joana e Carlito Manzoni);- Rua DONA MARIA JOANA (toda a sua extensão);- Rua EVARISTO ESPÍNDOLA (toda a sua extensão);- Rua PROFESSOR CLEITON DA ROCHA (toda a sua extensão);- Rua DOM FRANCISCO (toda a sua extensão);- Rua CARLITO MANZONI (toda a sua extensão);- Rua ALBERTO KUCERA (toda a sua extensão);- Rua LUCIANO BRAGA (toda a sua extensão);- Rua VADISLAVA MARTINETO (toda a sua extensão);- Rua CLITO SEVERO (toda a sua extensão);- Rua SEM DENOMINAÇÃO transversal a Rua Clito Severo);- Rua MANOEL DO CARMO (entre as Ruas Tiradentes e Clito Severo);- Rua VEREADOR IVO MELLO (entre as Ruas Mateus Colaço e Prefeito Gumercindo Saraiva);- Rua OVÍDIO COLAÇO (toda a sua extensão);- Rua ENIO BIASI (toda a sua extensão);- Rua JOÃO MANZONI (toda a sua extensão);- Rua TIRADENTES (entre as Ruas Manoel do Carmo e Ponche Verde);- Rua PONCHE VERDE (toda a sua extensão);- Rua BARÃO DO RIO BRANCO (entre as Ruas Pedro Palmeiro e Manoel do Carmo);- Rua BARÃO DO LADÁRIO (entre Rua Neri Gomes Peixoto e Av. Flores da Cunha);- Rua BARÃO DO LADÁRIO (entre as Ruas Pedro Palmeiro e Manoel do Carmo);- Rua INDEPENDÊNCIA (entre as Ruas Pedro Palmeiro e Independência);-Rua CENTENÁRIO (entre as Ruas Antão Medeiros Beltrão e Pedro Palmeiro);- Rua ANTÃO MEDEIROS BELTRÃO (toda a sua extensão);- Rua JUVENAL ALMEIDA (toda a sua extensão);- Rua FELIPE LOPES (entre Pedro Palmeiro e Clito Severo);- Rua VERGÍNIA SILVEIRA DA SILVA (toda a sua extensão);- Rua JOÃO FRANCISCO DE LIMA (toda a sua extensão);- Rua BERNARDINO GARCIA (entre as Ruas Pedro Palmeiro e João Francisco de Lima);- Rua TREZE DE MAIO (entre as Ruas Jerônimo de Oliveira e Zico Almeida);- Rua NERI GOMES PEIXOTO (entre as Ruas Bolivar Trois e Zico Almeida);

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- Rua BOLIVAR TROIS (toda a sua extensão);- BECO LUÍS COLPO (toda a sua extensão);- Rua BENIGNA DE OLIVEIRA GARCIA (toda a sua extensão);- Rua PROFESSOR ALOIS (toda a sua extensão);- Rua SEGISMUNDO BERNARDI (toda a sua extensão);- Rua PROPÍCIO DA SILVA POMPEU (toda a sua extensão);- Rua LUCIO ALVES MACHADO ( toda a sua extensão);- Rua JOAQUIM ALLA DE LEMOS (toda a sua extensão);- Rua NOÉ ADÃO FINAMOR DA JORNADA (toda a sua extensão);- Rua ERNANE FROTA (toda a sua extensão);- Rua APOLINÁRIO ALVES MACHADO (toda a sua extensão);- Rua JOAQUIM DE FREITAS CABRAL (toda a sua extensão);- Rua PRIMO JÚLIO ZAMBELI (toda a sua extensão);- Rua CARLOS GINDRI (toda a sua extensão);- Travessa LUDOVICO SCHEEFER (toda a sua extensão);- Rua ALCIDES JOBIM e Rua SIQUEIRA CAMPOS (ambas em toda a extensão);- Rua BARÃO DO RIO BRANCO (entre as Ruas Hermelinda Aquino Nessi e Siqueira Campos);- Rua MARECHAL MALET (entre as Ruas Hermelinda Aquino Nessi e Siqueira Campos);- Rua VENÂNCIO AIRES (entre as Ruas Hermelinda Aquino Nessi e Siqueira Campos);- Rua ÁLVARO GARCIA DA ROSA (toda a sua extensão);- Rua VEREADOR JOÃO AQUINO DUTRA (toda a sua extensão);- Rua do TREVO (toda a sua extensão);- Rua CONSELHEIRO JOÃO SOARES (toda a sua extensão);- Rua CURUSSU (entre a rua do Trevo a Rua Sem Denominação);- Rua CAIGUATÉ (entre a Rua do Trevo e Rua Conselheiro João Soares);- Rua INHACAPETUM (entre a Rua do Trevo e Rua Conselheiro João Soares);- Rua SERVANDO GOMES (entre as Ruas Franklin Frota e Vinte de Setembro);- Rua GENERAL ALMÉRIO DE MOURA (entre as Ruas Vinte de Setembro e Gaspar Silveira Martins);- Rua OTÁLIO CAMARGO (toda a sua extensão);- Rua FRANCISCO BRANDÃO (entre Gaspar Silveira Martins e Br 287);- Rua BRASIL SILVA (toda a sua extensão);- Rua ASSIS BRASIL (entre Gaspar Silveira Martins e BR 287);- Rua FAUSTO RAMALHO (entre Félix da Cunha e Cassilda Genro);- Rua PAULO SILVA (entre Gaspar Silveira Martins e Franklin Frota);- Rua CASSILDA GENRO (entre Fausto Ramalho e Otálio Camargo);- Rua VINTE DE SETEMBRO (entre Fausto Ramalho e Servando Gomes);- Rua FRANKLIN FROTA (entre Fausto Ramalho e Servando Gomes);- Rua FÉLIX DA CUNHA (entre Fausto Ramalho e Assis Brasil);- Rua GASPAR SILVEIRA MARTINS (entre Assis Brasil e General Almério de Moura);- Rua LICÉRIA GENRO (entre Bento Gonçalves e Gaspar Silveira Martins);- Rua QUINCA GENRO (toda a sua extensão);- Rua JOSÉ PIVA (entre Franklin Frota e Cotinha Genro);- Av. FLORES DA CUNHA (entre Franklin Frota e Rafael Gomes da Silveira);- Rua NERI GOMES PEIXOTO (entre Franklin Frota e Rafael Gomes da Silveira);- Rua ESTRELA (toda a sua extensão);- Rua TREZE DE MAIO (entre Franklin Frota e Rafael Gomes da Silveira);- Rua GENERAL CANABARRO (entre Franklin Frota e Rafael Gomes da Silveira);- Beco ANGELINO CARDOSO (toda a sua extensão);- Rua RAFAEL GOMES DA SILVEIRA (entre as Avenidas Getúlio Vargas e Flores da Cunha);- Rua COTINHA GENRO (entre Treze de Maio e Pedro Palmeiro);- Rua CASSILDA GENRO (entre Av. Getúlio Vargas e Rua Pedro Palmeiro);

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- Rua VINTE DE SETEMBRO (entre Tito Beccon e Pedro Palmeiro);- Rua FRANKLIN FROTA (entre José Piva e Pedro Palmeiro);- Rua BASILIO VIERO (toda a sua extensão);- Rua THOMÁS ALCÂNTARA FORTES (entre as Ruas Manoel Alla de Lemos e Manoel Abreu);- Rua HUNÉRICO MORAES (toda a sua extensão);- Rua DESEMBARGADOR SILVIO WALLACE DUCAN (toda a sua extensão);- Rua LEONIDAS DE MATOS (entre as Ruas Ciriaco Martins da Jornada e Manoel Alla de Lemos);- Rua DESEMBARGADOR CESAR DIAS (entre Luiz Vitorino Chagas e Padre Roque Rotundo);- Rua CONCEIÇÃO JORNADA FORTES (toda a sua extensão);- Rua MARÇAL RODRIGUES FORTES e Rua MILTON JORNADA FORTES (ambas em toda a extensão);- Rua MANOEL ABREU (entre Thomás Alcântara Fortes e Desembargador Silvio Wallace Ducan);- Rua CARRETEIRO LAUDELINO LOPES DE MEDEIROS (toda a sua extensão);- Rua CIRIACO MARTINS DA JORNADA (entre Leônidas de Matos e Thomás de Alcântara Fortes);- Rua LUIZ VITORINO CHAGAS (entre Thomás de Alcântara Fortes e Milton Jornada Fortes);- Rua ONERON DORNELES (toda a sua extensão);- Rua DESIDÉRIO FINAMOR (entre Milton Jornada Fortes e Thomás de Alcântara Fortes);- Travessa TOGO PIRES RAMOS (toda a sua extensão);- Rua MANOEL ALLA DE LEMOS (entre Thomás de Alcântara Fortes e Milton Jornada Fortes);- Rua PADRE ROQUE ROTUNDO (entre Desembargador César Dias e Milton Jornada Fortes);- Rua MÁRIO FAVERO (entre Desembargador Cesar Dias e Dr. Guirahy Pozo);- Rua DR.. GUIRAHY POZO (toda a sua extensão);- Rua PEDRO DALOSTO (toda a sua extensão);- Rua FERNANDO FERRARI (entre Alcides Almeida Gomes e Pedro Dalosto);- Uma fração de campo localizada entre as Ruas Soares Paiva, Rafael Gomes da Silveira, Cotinha Genro, Cassilda Genro, Br 287 e Alceu Duarte de Carvalho;- Uma fração de campo entre as Ruas João Soares Paiva, Desidério Finamor e Av. Alceu Duarte de Carvalho;- Uma fração de campo paralela a BR 287, com 250m de largura, do trevo da Av. Alceu Duarte de Carvalho até a Sanga do Quinze;- Uma fração de campo localizada entre a Av. Alceu Duarte de Carvalho e Rua Carreteiro Laudelino Lopes de Medeiros e limite do perímetro urbano;- Uma fração de campo localizada entre a Av. Alceu Duarte de Carvalho, Ruas Manoel Abreu, Ciríaco Martins da Jornada, Leônidas de Matos, Luiz Vitorino Chagas, Milton Jornada Fortes, Padre Roque Rotundo, Conceição Jornada Fortes, Mário Favero, Dr. Guirahy Pozo, limite do perímetro urbano e Rua Carreteiro Laudelino Lopes de Medeiros;- Uma fração de campo localizada entre as Ruas Dr. Guirahy Pozo, Pedro Dalosto, Vinte de Setembro, Leônidas de Matos, Amadeu Antônio Zauza, Capitão Hipólito Apolinário de Oliveira, Bento Gonçalves, Leônidas de Matos, Pinheiro Machado, João Evangelista, Bento Gonçalves e Trilhos da RFFSA;- Uma fração de campo localizada a esquerda da Rua Osvaldo Aranha sentido centro bairro, entre os trilhos da RFFSA e limites do perímetro urbano;-Uma fração de campo localizada entre as ruas Osvaldo Aranha, Coronel José de Matos, Zeferino de Oliveira e trilhos da RFFSA;- Uma fração de campo localizada entre as Ruas Hipólito Garcia, trilhos da RFFSA, Joaquim Matos de Figueiredo, Jornal “A Razão”, Eugênio José de Vargas, Riograndino Beck, Eduardo Schimitz, José Berguemayer, Antônio M. de Carvalho, Jerônimo de Oliveira, Centenário, até o limite da 11°. Cia Com., trilhos da RFFSA e Osvaldo Aranha;- Uma fração de campo paralela a Rua Hipólito Garcia com aproximadamente 250m de largura até a rua João Aquino;- Uma fração de campo paralela a Rua João Aquino com aproximadamente 250m de largura até os limites do perímetro urbano;

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- Uma fração de campo entre as Ruas João Aquino, Leopoldo Ritter, Brígida de Souza, Luiz Durgante, Laurinda da Costa, Alexandre Dri, Aparício Mariense, Princesa Isabel, Antão Pereira Cardinal, João Francisco dos Santos, João Soares e Múcio Alves da Fontoura;- Uma fração de campo entre as Ruas João Aquino, Mário Martinetto, Irandir Teixeira, Trilhos da RFFSA e limite do perímetro urbano;- Uma fração de campo entre Trilhos da RFFSA e Ruas Dom João Maneta, Délcio Fuques, Antônio B. Ramalho, Luiz Durgante, Antônio Andrade, João Brandão, José Chequin, Aparício Mariense, BR 287 e limite do perímetro urbano;- Uma fração de campo entre BR 287, prolongamento da Av. Alceu Duarte de Carvalho e limite do perímetro urbano;- Uma fração de campo localizada entre a BR 287, Padre Assis, limite do perímetro urbano;- Uma fração de campo pertencente ao Ministério do Exército (19°. Grupo de Artilharia de Campanha);- Uma fração de campo localizada na Av. Padre Assis, limite do perímetro urbano, até a Sanga do Quinze, divisa do Distrito Industrial, Rua Curussu, Conselheiro João Soares e Inhacapetum;- Uma fração de campo entre as Ruas Felipe Lopes, Clito Severo, Zico Almeida, Neri Gomes Peixoto, Ciro Melo, Flores da Cunha, Riograndino Beck, José Piva, Jerônimo de Oliveira, Virgínia Silveira da Silva e João Francisco de Lima;- Uma fração de campo pertencente ao Ministério do Exército (9°. Batalhão Logístico);- Uma fração de campo de propriedade do Governo do Estado do Rio Grande do Sul (5°. Regimento de Polícia Montada);- Uma fração de terra onde está localizado o Distrito Industrial de Santiago;

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTIAGO

ANEXO II DA LEI MUNICIPAL N°. 078/93

TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN

DICRIMINAÇÃO_________________________________________% DO VRM POR ANO OU FRAÇÃO

I) TRABALHO PESSOAL

a) Profissionais médicos(já com nova redaçao, Lei 014/98 de 15.04.98)_________________300

b) Demais profissionais liberais com formação em curso superior e os legalmente equiparados, por ano ou fração proporcional ________________________________________________300

c) Profissionais com formação em nível técnico e os legalmente equiparados, por ano ou fração fração proporcional__________________________________________________________250

d) Agenciamento, corretagem, representações co- merciais e quaisquer outros tipos de interme- diação, por ano ou fração proporcional__________________________________________200

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e) Demais serviços não especificados nos itens acima, por ano ou fração proporcional __________________________________________100

II) SERVIÇO DE TAXI

Calculado por veículo e por ano, ou fração propor- cional, tanto para pessoa física quanto a jurídica, a razão de___________________________________________________________________150

III) SOCIEDADES DE PROFISSIONAIS

Por profissional habilitado, sócio empregado ou não, por mês ou fração ____________________________________________________________10

IV) EMPRESAS OU A ESSAS EQUIPARADAS..................(% SOBRE A RECEITA BRUTA DO MÊS)(Alterado pela Lei 087/2003)

a) Transporte de natureza municipal_______________________________________________3b) Construção Civil e/ou obras hidráulicas__________________________________________2c) Diversões públicas sobre o valor dos ingressos vendidos_____________________________5d) Demais serviços_____________________________________________________________3

ANEXO III DA LEI MUNICIPAL N°. 78/93

TAXAS DE LICENÇA

TABELA I

TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO E/OU FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADES

DISCRIMINAÇÃO_____________________________________________________________% DO VRM

I) LICENÇA INICIAL PARA FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADES COM LOCALIZAÇÃO FIXA:

a) Comércio, Indústria e Prestador de Serviços _____________________________________100

b) Autônomos _______________________________________________________________50

II) LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADES COMERCIAIS OU DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, DE CARÁTER EVENTUAL OU TRANSITÓRIO POR DIA _________________30

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III) LICENÇA PARA ATIVIDADES DE CARÁTER AMBULANTE COM LOCALIZAÇÃO DETERMINADA OU ITINERANTE, PARA CONTRIBUINTE DO MUNICÍPIO POR DIA ______ 1

TABELA II

TABELA DE LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO E/OU VISTORIA DE ESTABELECIMENTOS DE QUALQUER NATUREZA

DISCRIMINAÇÃO ____________________________________________________________% DO VRM

a) Indústrias _________________________________________________________________________150b) Comércio e Serviços ________________________________________________________________150c) Micro-empresa (indústria, comércio)_____________________________________________________80d) Autônomos _________________________________________________________________________50

TABELA III

TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DO SOLO EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

DISCRIMINAÇÃO ____________________________________________________________% DO VRM

INSTALAÇÃO EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS, DESDE QUE PREVIAMENTE AUTORIZADOS:

a) Tendas, bancas, tabuleiros ou similares, por unidade e por dia _______________________1,5

b)Circos ou parques de diversões, por apresentação __________________________________30c) Estabelecimento privativo de veículo, para fins comerciais ou de prestação de serviço

em locais previamente designados pelo Município por mës ou fração__________________ 10

d) Espaço ocupado para colocação de mesas com cadeiras defronte a estabelecimentos comerciais no interesse econômico, por estabelecimento e por mês ___________ 1

TABELA IV

TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA UTILZAÇÃO DE MEIOS DE PUBLICIDADE

DISCRIMINAÇÃO _____________________________________________________________ % DO VRM

1) Painéis, faixas, anúncios em muros, por unidade e por vez ____________________________________ 10

2) Publicidade efetuada por auto-falante na parte externa dos estabelecimentos comerciais ou a esses equiparados, por dia _________________________________ 5

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3) Publicidade sonora ou audio-visual, para fins comerciais por qualquer processo (exceto as efetuadas em jornais, rádio ou televisão) por mês ou fração____________________________________________________ 10

TABELA V

(Já com nova redação, alterado pela Lei 046/94 de 21.12.94)

TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DE TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU SERVIÇOS DE ENGENHARIA

DISCRIMINAÇÃO ___________________________________ % DO VRM, LIMITADO A 06 (SEIS) VRM

I - APROVAÇÃO E LICENCIAMENTO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÃO:a) O valor máximo das taxas incidentes sobre o mesmo Processo é limitado em 06(seis) VRM (Valor de Referência do Município). (excluem-se as áreas destinadas a logradouros públicos e aquelas doadas para o Município, sem ônus para os cofres públicos)

b) Discriminação _____________________________________________________________ % VRM

II - DAS TAXAS DISCRIMINADAS POR TIPO DE EDIFICAÇÃO:

a) Construção de Prédios Residenciais:

1 - Em alvenaria, até 45,00 m2 _______________________________________________ Isento2 - Em alvenaria, acima de 45,00 m2 até 70,00 m2 _________________________________

10%3 - Em alvenaria, acima de 70,00 m2 até 200,00 m2 ________________________________

50%4 - Em alvenaria, acima de 200,00 m2 __________________________________________

100%5 -Em madeira, até 70,00 m2 ________________________________________________ Isento6 - Em madeira, acima de 70,00 m2 até 200,00 m2 _______________________________

20% 7 - Em madeira, acima de 200,00 m2 ___________________________________________

40%8 - Mista, até 70,00 m2 _____________________________________________________ Isento9 - Mista, acima de 70,00 m2 até 200,00 m2 ______________________________________

30% 10 - Mista, acima de 200,00 m2 ______________________________________________ 50%

OBS: As licenças para reconstruções, reformas ou aumentos de área construída serão calculadas pelas alíquotas previstas no inciso II, desta tabela, de acordo com a natureza do Projeto.

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b) A construção de prédios industriais ou prédios comerciais, independente de suas áreas, tem uma redução de 50% (cinqüenta por cento) sobre o total das taxas.

c) A constrrução de Prédios residenciais e comerciais tem a redução de 50% (cinqüenta por cento), incidindo somente sobre a área comercial.

d) A construção de alpendre, por metro quadrado (m2):1 - Alpendre em alvenaria ___________________________________________________ 0,2%2 - Alpendre em madeira ____________________________________________________

Isento

III - DAS TAXAS DE OUTROS SERVIÇOS DE ENGENHARIA

a - construção de calçadas____________________________________________________________ Isentob- construção de muros e cercas _______________________________________________________ Isentoc- construção ou instalação de piscina____________________________________________________ 100%d - construção de marquise, toldo e coberta _______________________________________________ 10%e - desmembramento ou fracionamento de áreas, por lote _____________________________________10%f - fixação de alinhamento :

1) para execução de muros e calçadas__________________________________________ Isento2) para obras novas ________________________________________________________ Isento3) para demarcação de propriedades ____________________________________________ 30%

g - nivelamento de terreno:1) para execução de muros e calçadas _________________________________________ Isento2) para obras novas _______________________________________________________ Isento3) para nivelamento de propriedade_____________________________________________ 30%

h - Carta de “habite-se” __________________________________________ Incluído nas taxas de aprovaçãoi - Certidão de área______________________________________________ Incluído nas taxas de aprovaçãoj - Numeração Predial ___________________________________________ Incluído nas taxas de aprovaçãol - “Segundas Vias” de Documentos, por unidade ___________________________________________ 10%m - Autenticação de Plantas e Documentos, por processo_____________________________________ 10%

ANEXO IV DA LEI MUNICIPAL N°. 078/93

TAXAS DE SERVIÇOS URBANOS

TABELA I

TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE COLETA DE LIXO60

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DISCRIMINAÇÃO ____________________________________________________________ % DO VRM

1 - Residencial:1.1 - Coleta diária _____________________________________________________________________ 601.2 - Coleta três vezes por semana ________________________________________________________ 40

2 - Comercial, Industrial e Prestador de Serviços:2.1 - Coleta diária_____________________________________________________________________ 1502.2 - Coleta três vezes por semana _______________________________________________________ 100

TABELA II

TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE MANUTENÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS

1 - Residencial : ............................................................. % DO VRM POR M2, LIMITADO A MEIO VRM

1.1 - situado na Divisão Fiscal 1 _________________________________________________________ 0,20

1.2 - situado na Divisão Fiscal 2 _________________________________________________________ 0,16

1.3 - situado nas Divisões Fiscais 3,4 e 5 __________________________________________________0,12

2- Comercial, Industrial e Prestador de Serviços____________________________________________ 0,30

TABELA III

TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTAÇÃODISCRIMINAÇÃO __________________________________________________________ % DO VRM

1 - Levantamento de pavimentação e/ou abertura de leito de via pública, destinado a interesse particular:1.1 - Em ruas pavimentadas com camada asfáltica,

por metro linear ________________________________________________________________ 251.2 - Em ruas pavimentadas com pedra irregular, por metro linear _______________________________ 10

]

ANEXO V DA LEI MUNICIPAL N°. 078/93

TAXAS DE SERVIÇOS DIVERSOS61

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TABELA ITABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE

DISCRIMINAÇÃO _________________________________________________________ % DO VRM1 - Protocolo de requerimento para qualquer fim _______________________________________________52 - Certidões expedidas, atestados, traslados ou cópias datilografadas em geral ______________________153 - Segundas vias de documentos, por unidade ______________________________________________0,54 - Averbação de escritura, por unidade_____________________________________________________0,55 - Autenticação de plantas e documentos, por unidade _________________________________________ 26 - Contratos de concessão ou permissão p/ exploração de serviços públicos, inclusive, prorrogação de prazos desses_______________________________________________________________________10 7 - Vistoria de prédios para expedição de carta de “habite-se”, por unidade habitacional:

7.1 - no perímetro urbano ________________________________________________________ 60 7.2 - fora do perímetro urbano ___________________________________________________ 100

8 - Busca, por ano ______________________________________________________________________ 29 - Emissão de listagem pelo computador, por folha __________________________________________ 0,410 - Outros expedientes não previstos nesta Tabela serão cobrados à alíquota que maior semelhança apresentar ________________________________________________ X11 - Reprodução de documentos por cópias xerográficas ou similar, por unidade ___________________ 0,512 - Reprodução de cópia heliográfica, por metro quadrado ou fração______________________________ 113 - Exemplar de: 13. 1 - Código Administrativo ________________________________________________________ 50 13. 2 - Código de Obras _____________________________________________________________ 50 13. 3 - Código de Posturas ___________________________________________________________ 50 13. 4 - Código Tributário Municipal ____________________________________________________ 60 13. 5 - Planta Geral do Município _____________________________________________________ 10

TABELA II

TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE NUMERAÇÃO DE PRÉDIOS

DISCRIMINAÇÃO _____________________________________________________________ % DO VRM

1 - Fornecimento de número indicativo de numeração de prédios, por emplacamento (sem o fornecimento da placa): 1.1 na sede _______________________________________________________________________ 10 1.2 fora da sede _____________________________________________________________________20

TABELA III

TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE APREENSÃO DE BENS E SEMOVENTES

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DISCRIMINAÇÃO _____________________________________________________________ % DO VRM

1 - Apreensão _________________________________________________________________________ 15

2 - Depósito por dia ou fração: 2.1 - de veículos, por unidade__________________________________________________________ 10 2.2 - de animais, por cabeça ____________________________________________________________ 5 2.3 - de mercadorias ou objetos, por espécie _______________________________________________ 5

TABELA IV

TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SERVIÇOS DE CEMITÉRIO

DISCRIMINAÇÃO _____________________________________________________________ % DO VRM

1 - Arrendamento de sepultura, por lote: 1.1 - por cinco anos_________________________________________________________________ 100 1.2 - por dez anos __________________________________________________________________ 200 1.3 - por vinte anos _________________________________________________________________ 4002 - Inumação de cadáver_________________________________________________________________ 503 - Exumação de cadáver _______________________________________________________________ 1004 - Manutenção Jazigo Perpétuo __________________________________________________________ 505 - Numeração de carneiras, sepulturas ______________________________________________________ 66 - Depósito em urnas nas capelas __________________________________________________________ 67 - Construção de Jazigo por metro quadrado ________________________________________________ 158 - Demolição de Jazigo por metro quadrado __________________________________________________69 - Licença para: 9.1 - sepultamento ____________________________________________________________________ 6 9.2 - abertura de capela e sepultamento____________________________________________________ 7 9.3 - construção de carneira ___________________________________________________________ 35 9.4 - construção de capela (floreira) ______________________________________________________ 6

ANEXO V

TABELA V(Incluída cfe. Lei 051/94 de 30.12.94)

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TABELA PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DE TAXA DE VISTORIA DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO

DISCRIMINAÇÃO _____________________________________________________________ % DO VRM

1 - Vistoria de Habitações Coletivas e Multifamiliares _______________________________________ 10%

2 - Vistoria de Habitações com Serviços de Hospedagem _____________________________________20%

3 - Vistoria de locais destinados à áreas Educacionais e cultura física ___________________________ 20%

4 - Vistoria de locais destinados à serviços de saúde e Institucionais ____________________________ 20%

5 - Vistoria de locais destinados à Comércio Varejista _______________________________________ 20%

6 - Vistoria de locais destinados à Prestação de Serviços Profissionais, Pessoais e Técnicos_________ 20%

7 - Vistoria de locais destinados à Reunião de Público_______________________________________ 20%

8 - Vistoria de locais destinados à Serviços Automotivos _____________________________________ 20%

9 - Vistoria de depósitos de baixo risco___________________________________________________ 20%

10 - Vistoria de Indústrias, Comércio de Alto Risco, Atacadista e Depósito_______________________ 20%

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DECRETO N°. 292/93

“REGULA AS DISPOSIÇÕES DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

O Prefeito Municipal de Santiago, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município;

CONSIDERANDO as disposições contidas no Código Tributário Municipal;

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar e disciplinar as disposições nele contidas

D E C R E T A :

TÍTULO I

IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA

CAPÍTULO I

DA INSCRIÇÃO DO CONTRIBUINTE

SEÇÃO I

DO FORMULÁRIO PADRÃO

Art. 1°. - O contribuinte deverá requerer a inscrição em formulário padrão, anexo ao presente Regulamento, um para cada unidade predial ou territorial, preenchido sob sua responsabilidade e acompanhado do título de propriedade devidamente registrado, cuja cópia ficará em poder do setor competente, sem prejuízo de outras informações que poderão ser exigidas pela Prefeitura Municipal.

SEÇÃO I I

DA FICHA DE CADASTRO

Art. 2° - A ficha de cadastro dos imóveis obedecerá ao modelo Anexo ao presente Decreto.

CAPÍTULO I I65

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DO LANÇAMENTO

SEÇÃO ÚNICA

DO CONHECIMENTO

Art. 3°. - O lançamento será feito em nome sob o qual estiver inscrito o imóvel, devendo o conhecimento ser emitido sob a forma de carnê, ou outra criada pela Fazenda Municipal, no qual constará:

I- O nome e o endereço do contribuinte:II - A localização do imóvel , com a zona fiscal, setor, quadra, lote, sub-lote, apartamento ou

sala;I I I - O valor venal do terreno e do prédio e as alíquotas a aplicar;I V - A descriminação do imposto e das taxas;V - O vencimento de cada parcela;V I - Os descontos ou acréscimo incidentes; V I I - O recibo de entrega do carnê.

CAPÍTULO I I I

DO CÁLCULO DO VALOR VENAL

SEÇÃO I

DO VALOR VENAL DA CONSTRUÇÃO

Art. 4°. - O valor venal das construções será calculado com base nos elementos constantes do Código Tributário Municipal, cadastro imobiliário e tabelas anexas, levando-se em consideração a área construída, o tipo de construção e o estado deconservação, verificado anualmente, pela comissáo de valores imobiliários ou, na sua falta, pelo órgão Fazendário, através de planta de valores.

SEÇÃO I I

DO VALOR VENAL DO TERRENO

Art. 5°. - O valor venal do terreno será determinado, anualmente, com base na planta de valores elaborada pela Comissão de Valores Imobiliários ou Órgão Fazendário, observadas as disposições do Código Tributário Municipal.

Art. 6°. - Na falta de planta de valores, referida no artigo anterior, o valor venal dos terrenos será calculado, levando-se em consideração a zona fiscal em que se localizar, o setor e a categoria do logradouro, conforme abaixo especificado:

I - Categoria A: Logradouro ou via pavimentada com asfalto;I I - Categoria B: Logradouro ou via pavimentada com pedras irregulares;I I I - Categoria C: Logradouro ou via não pavimentada.

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SEÇÃO I I I

ATUALIZAÇÃO DO VALOR VENAL

Art. 7° - O preço do hectare para a gleba, do metro quadrado do terreno padrão para cada zona fiscal e cada tipo de construção, observadas as zonas, serão fixados anualmente, ouvida a Comissão de Valores Imobiliários ou o Órgão Fazendário, por Decreto do Executivo, até o dia 31 de dezembro do exercício que preceder o lançamento do imposto, considerando a pauta de valores para as diversas categorias.

Art. 8°. - Para a atualização referida no artigo anterior, serão levados em consideração os seguintes critérios:

I - As últimas transações imobiliárias ocorridas;I I - O índice médio de valorização;I I I - Os melhoramentos existentes no logradouro;I V - Os acidentes naturais e outras características que possam influir na sua valorização;V - O índice de correção monetária anual, através de indicador a ser escolhido pelo Executivo.

SEÇÃO I V

ATUALIZAÇÃO DE CADASTRO

Art. 9°. - O Órgão Fazendário deverá atualizar constantemente o Cadastro do Imposto Predial e Territorial Urbano, fazendo inclusive, quando necessário, levantamentos físicos.

Art. 10°. - A Secretaria de Obras deverá encaminhar ao Setor do IPTU, cópias de todas as cartas de “habite-se”e certidões de construção que expedir, juntamente com os originais destinados ao contribuinte que acompanham o processo, para efeito de verificação da cobrança da respectiva taxa.

TÍTULO I I

IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA

CAPÍTULO I

DA INSCRIÇÃ0

SEÇÃO I

DO PEDIDO DE INSCRIÇÃO

Art. 11°. - Estão sujeitas à inscrição obrigatória no Cadastro dos Contribuintes Municipais, toda pessoa física, jurídica ou a esta equiparada que exerça qualquer atividade econômica dentro do Município, ainda que imunes ou isentas do pagamento de impostos.

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Art. 12°. - O pedido de inscrição far-se-á através de requerimento do Contribuinte , obedecendo Modelo Padrão anexo, preenchido sob sua responsabilidade, acompanhado do comprovante de pagamento das respectivas taxas e mais os seguintes documentos:

AUTÔNOMOS

I - Cadastramento fiscal de contribuintes devidamente preenchido;I I - Xerox de documento de identidade;I I I - Xerox do CIC;I V - Se a atividade for técnica, xerox do documento de habilitação;V - Outros documentos a critério do Setor Competente dependendo da atividade a ser exercida.

EMPRESAS

I - Cadastramento fiscal de Contribuinte, devidamente preenchido;I I - Xerox do documento constitutivo da Empresa (declaração de firma, contrato social, ata,

etc...) com as devidas alterações;I I I - Xerox do cartão do CGC ou Ficha de Inscrição;I V - Alvará Sanitário se for o caso;V - Se a requerente não for o proprietário do prédio, deverá apresentar cópia do Contrato de

Locação para fins comerciais ou a autorização do propr

ietário para instalação;V I - Consultar o Plano Diretor para verificar da possibilidade de instalação e a Secretaria de

Obras no tocante a situação do prédio (se está legalizado, possui habite-se, etc...);V I I - Requerimento do Estudo de Viabilidade de Instalação, que deverá ser encaminhado à

Fiscalização para que esta, no prazo de 48 horas, se pronuncie sobre a possibilidade de instalação. Se positiva, será então emitido o competente Alvará de licença; se for negativa a informação da fiscalização, deverá esta indicar quais as providências solicitadas a Empresa, bem como o prazo de atendimento, aguardando o Setor, o cumprimento das mesmas e a oportuna liberação pela Fiscalização, jamais poderá ser fornecido Alvará sem o parecer favorável da fiscalização;

V I I I - Outros documentos a critério do Cadastro dependendo da atividade a ser exercida.

EQUIPARADOS À EMPRESA

I - Cadastro Fiscal de Contribuinte, devidamente preenchido;I I - Xerox de documento de identidade e do CIC;I I I - Observar os números I V, V, V I, V I I e V I I I do item anterior.

CAPÍTULO I I

DA RETENÇÃO, ALÍQUOTA E RECOLHIMENTO NA FONTE

SEÇÃO I

DA RETENÇÃO

Art. 13°. - Será responsável pela Retenção na Fonte, toda a pessoa física, jurídica ou a esta equiparada, que, mesmo em regime de imunidade ou isenção, se utilizar de serviços de terceiros, quando verificadas as seguintes hipóteses:

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I - O prestador do serviço for Empresa ou assim considerado e não emitir Nota Fiscal de Serviço ou outro documento permitido na forma do disposto neste Regulamento;

I I - O serviço for prestado em caráter pessoal e o prestador não apresentar comprovante de inscrição no Cadastro de Contribuinte do Município;

I I I - O prestador alegar e não comprovar imunidade ou isenção.

Parágrafo Único - A imunidade ou isenção comprova-se através da licença Municipal, onde deverá constar a legislação que concedeu o benefício.

Art. 14°. - A fonte pagadora (contratante ou tomador) dará ao prestador do serviço o recibo da retenção a que se refere o artigo anterior que lhe servirá de comprovante de pagamento do imposto.

SEÇÃO I I

DA ALÍQUOTA

Art. 15°. - A retenção na Fonte obedecerá à alíquota prevista para a categoria profissional prestadora do Serviço.

SEÇÃO III

DO RECOLHIMENTO

Art. 16°. - A pessoa física ou jurídica que efetuou a Retenção na Fonte, deverá, no prazo máximo de 20 (vinte) dias, recolher as importâncias retidas, diretamente na tesouraria da Prefeitura Municipal.

Parágrafo Único - O não cumprimento do disposto no presente Artigo, sujeitará o infrator às penalidades previstas em Lei.

CAPÍTULO I I I

DA CONSTRUÇÃO CIVIL REALIZADA POR NÃO EMPRESA

SEÇÃO ÚNICA

Art. 17°. - Na impossibilidade de apuração do preço do serviço na atividade de construção civil, através de informações contábeis ou fiscais, de conformidade com o que estabelece a Legislação vigente, o preço deste serviço será apurado pela sistemática adotada por este Regulamento.

Art. 18°. - Fica criada a PAUTA DE VALORES, baixada mensalmente criada por Portaria Normativa da Secretaria Municipal da Fazenda, correspondente aos preços por metro quadrado (m2) a serem utilizados na apuração do valor mínimo de mão de obra aplicada na construção civil para efeitos de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, tomando-se por parâmetro o CUSTO UNITÁRIO BÁSICO DA CONSTRUÇÃO CIVIL - “CUB”- sobre o qual aplicar-se-á, proporcionalmente ao tipo e padrão de obra realizada, percentuais em função do grau mínimo de absorção de mão, em cada tipo e padrão de construção, observando-se as demais disposições constantes dos incisos abaixo:

I - Os percentuais serão estabelecidos segundo o padrão de acabamento do tipo de obra, de conformidade com o memorial descritivo anexo ao pedido de licença para construção e do enquadramento do IPTU, do grau de absorção de mão-de-obra, nunca superior a 30% (trinta por cento) do valor do “CUB”, oficializado, mensalmente pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado;

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I I - Em se tratanto de construção do tipo misto, será utilizado para o cálculo do valor correspondente do ISS a ser pago, a metragem quadrada de cada tipo de acordo com o valor estabelecido na Pauta de Valores criada pelo Art. 18 deste Regulamento.

I I I - Reforma sem aumento de área, será calculada à base ,de 50% (cinquenta por cento) do valor correspondente ao tipo de construção do imóvel reformado, previsto na tabela a que se refere o “caput” deste, considerando-se a área indicada na licença expedida pela Prefeitura ou a área total construída, se a reforma for diferente ou não constar da respectiva licença.

Art. 19°. - A tabela ou pauta de valores criada pelo Artigo anterior e baixada, mensalmente, por Portaria da Secretaria da Fazenda, será válida para o mês seguinte ao de sua decretação, considerando-se o preço “CUB” vigente na data de sua assinatura.

Art. 20°. - No caso da contratação de serviços de terceiros, pessoas jurídicas, ou da aplicação de mão-de-obra própria, por parte do dono da obra, tais valores poderão ser deduzidos para a apuração do líquido tributável pelo Imposto, desde que comprovados à Fazenda Municipal, respectivamente, a relação dos documentos fiscais e valores pagos, bem como da folha de pagamento do pessoal empregado para a execução dos serviços, com a comprovação de recolhimento dos Encargos Sociais e trabalhistas e do correspondente depósito do Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço.

Art. 21°. - As construções realizadas sob regime de mutirão e devidamente comprovados à Secretaria da Fazenda, não serão alcançadas pelo tratamento fiscal adotado para as demais obras nos termos deste Regulamento.

Art. 22°. - As demais obras como galpões, pocilgas, muros ou de grande área construída, serão estudadas, caso a caso, e o valor do Imposto será apurado conforme a Portaria da Secretaria da Fazenda, com desconto de 60% (sessenta por cento).

CAPÍTULO I V

DO CONTROLE FISCAL

SEÇÃO I

DOS DOCUMENTOS FISCAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Art. 23°. - O prestador de serviços emitirá, obrigatoriamente, por ocasião de cada prestação. notas de transação, sob a denominação de Notas Fiscais de Serviço, Nota-Fatura de Serviço, observadas as demais disposições regulamentares e modelos aprovados pela Fazenda Municipal.

Parágrafo 1°. - Consideram-se, também, nota de transação tais como: ingressos, tickts, cupões de máquinas registradoras, convites, conhecimento de fretes ou depósitos desde que preenchidos os requisitos estabelecidos pelo Poder Executivo.

Parágrafo 2°. - Excetuam-se dos dispositivos no caput deste artigo, sendo facultativa a sua emissão pelos:

I - Sociedades civis profissionais que prestem serviços constantes dos ítens 1, 4, 8, 25, 88, 89, 90 e 91 da Lista de Serviços que serão tributadas em razão do número de profissionais habilitados.

I I - Contribuintes em regime especial de estimativa de receita bruta pelo período em que o estiverem, prazo este estabelecido pela Fazenda Municipal.

I I I - Entidades Bancárias e assemelhados, em razão de padronização dos documentos adotados pelo Banco Central do Brasil.

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I V - Estabelecimentos de Ensino, desde que mantenham registros de matrículas e de mensalidades, de modo a que se possa apurar o valor mensal das receitas decorrentes da Prestação de Serviços e que informem à Prefeitura o tipo de documento utilizado para este fim.

Parágrafo 3°. - Fica vedada a utilização de recibos para a comprovação de serviços restados por pessoas jurídicas.

Art. 24°. - É instituída a Nota Fiscal de Serviços, identificada pela Série “T”, modelo anexo, que servirá como comprovante de prestação de serviços tributáveis pelo Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, observadas as demais disposições deste Regulamento.

Art. 25°. - É instituída a Nota Fiscal dos Serviços, identificada pela Série “NT”, modelo anexo, para servir como comprovante de prestações de serviços, cujas atividades não são alcançadas pela incidência do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, de acordo com a Legislação em vigor.

Art. 26°. - É autorizada a utilização de Nota Fiscal - Fatura, modelo anexo, para os casos em que se fizer necessário e será identificada pela Série “F”, devendo ser observadas as demais disposições regulamentares baixadas pela Fazenda Municipal e pela Legislação Federal pertinente.

Art. 27°. - A juízo da Fazenda Municipal, e em razão das peculiaridades de certas atividades, em substituição às Notas Fiscais de Serviços, séries “T” e “NT”, poderá ser autorizada a utilização de Nota Fiscal Simplificada de Serviço, modelo anexo, identificada pela Série “S” para servir como comprovante de prestação de serviços para determinadas atividades e, inclusive, por profissionais autônomos, observadas as disposições regulamentares.

Art. 28°. - Os documentos fiscais acima referidos, serão extraídos por decalque a carbono ou em papel carbonado, devendo serem preenchidos, quando manuscritos, a tinta ou por processo mecanizado, eletrônico ou de computação com dizeres e indicações legíveis em todas as vias.

Art. 29°. - Quando a operação estiver beneficiada por imunidade ou qualquer outro tipo de incentivo fiscal que reduza a base de cálculo do Imposto, esta circunstância será mencionada no documento fiscal, indicando-se o dispositivo legal pertinente.

Art. 30°. - A critério do Fisco Municipal, em razão da estrutura organizacional de determinada Empresa, ou mesmo em razão da padronização de documentos fiscais anteriormente utilizados, poderá ser autorizado o uso de talonários de documentos fiscais do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza em modelos e dimensões que não aqueles modelos anexos, desde que constem os requisitos mínimos e se apresentem devidamente numerados em ordem crescente.

Art. 31°. - Serão considerados inidôneos, fazendo prova apenas em favor do Fisco, os documentos que não obedecerem as normas contidas neste Regulamento.

Art. 32°. - No caso de existirem incorreções nas características obrigatoriamente impressas nos documentos fiscais, estas poderão ser corrigidas mediante a aposição de carimbo, se autorizada pelo Fisco.

Art. 33°. - Os contribuintes do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, que também o sejam do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, poderão utilizarem-se do Modelo de Nota Fiscal adaptado para operações incidentes de ICMS e operações sujeitas ao ISSQN.

Parágrafo Único - Após a autorização do Fisco Estadual, quanto ao modelo de Nota Fiscal adaptada, o contribuinte deverá requerer a sua aprovação ao Fisco Municipal, juntando ao pedido:

a) Modelo da Nota Fiscal adaptada;71

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b) Razões que levaram o Contribuinte a formular o pedido;c) Cópia do despacho da Autoridade Estadual competente no pedido de autorização de

documentos fiscais.Art. 34°. - A Nota Fiscal de Serviço conterá entre outras, as seguintes indicações:

a) A denominação “Nota Fiscal de Serviço”;b) O número de ordem, série e o número da via da nota;c) O nome, o endereço e os números de inscrição municipal, estadual e federal, quando for o

caso;d) Data de emissão;

e) A natureza ou a modalidade de operação, a vista, a prazo, etc..;f) Espaço para nome e endereço e outras identificações do tomador de serviços;g) Especificações do serv. prestado, quantidade, unidade, espécie, preço unitário dos serv. e

total;h) O nome, número de inscrição e outras identificações do Estabelecimento

Gráfico que o imprimiu, quantidade de notas impressas, o número e a data de autorização municipal de impressão dos documentos fiscais.

Parágrafo 1°. - As indicações constantes das letras “a”; “b”; “c”; “e” e “h” deste artigo, serão impressos tipograficamente.

Parágrafo 2°. - Poderão, ainda, constar da Nota Fiscal de serviço, quaisquer outras indicações de interesse do contribuinte, desde que não prejudiquem a clareza do documento.

Parágrafo 3°. - As Notas Fiscais de Serviço serão numeradas seguidas e tripograficamente em ordem crescente a começar pelo número 001 e enfeixadas em blocos uniformes.

Parágrafo 4°. - No modelo de Nota Fiscal de Serviço série “NT”, além dos requisitos mencionados, deverá constar, ainda, a indicação impressa “Não incidência de ISSQN de acordo com a Legislação em vigor”, abaixo da indicação “Valor Total da Nota”.

Art. 35°. - As notas Fiscais de Serviço serão extraídas num mínimo de três vias, que terão a seguinte destinação:

a) A 1ª via entregue ao usuário, o tomador de serviço;b) A 2ª via poderá ser requisitada pela Fiscalização Municipal quando assim julgar necessário;c) A última via será mantida no talonário, em poder do emitente, para controle da contabilidade

ou mesmo apresentação ao Fisco, quando solicitado;d) No caso de existirem outras vias, deverão estas conter a indicação expressa do seu destino.

Art. 36°. - As vias das Notas Fiscais não se substituirão em suas diferentes funções.

Art. 37°. - A Nota Fiscal-Fatura de Serviços deverá conter as seguintes indicações:

a) A denominação “Nota-Fiscal-Fatura de Serviço”;b) A série “F”, o número de ordem e o número da via;c) A natureza da operação e a indicação do serviço de prestação;d) A data de emissão;e) O nome, endereço e os números de inscrição municipal, estadual e federal do emitente;f) O número da fatura, o valor da fatura, duplicata, o número de ordem da duplicata e a data do

vencimento;g) O nome, o endereço, a praça de pagamento e os números de inscrição do CGC/MF,

CGC/ICMs, sendo o caso, o número de inscrição municipal do sacado;h) A discriminação, quantidade e demais elementos que permitam a perfeita identificação do

serviço prestado;

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i) O nome, endereço e as demais informações identicadoras da impressora da fatura, a quantidade dos documentos com a indicação do número de ordem da primeira e da última fatura impressa e o número da autorização Municipal para a impressão dos documentos fiscais.

` Art. 38°. - As indicações das letras “a”, “b”, “e”, e “i”, serão impressas tipograficamente.

Art. 39°. - As Notas Fiscais de Serviço identificadas pelas séries “T” e “NT” poderão, a critério do Fisco Municipal, ser substituídas pela Nota Fiscal Simplificada de Serviço, modelo anexo, em que é dispensada a identificação do tomador do serviço.

Parágrafo 1°. - A Nota Fiscal Simplificada de Serviço será identificada pela série “S”.

Parágrafo 2°. - A Nota Fiscal Simplificada de Serviço, por não identificar o tomador do Serviço, não poderá servir de comprovante, para as pessoas jurídicas, de determinadas despesas admitidas pela Legislação do Imposto de Renda.

Parágrafo 3°. - A critério do Fisco Municipal, poderá ser autorizado o uso de Notas Fiscais Simplificadas de Serviço, por Contribuintes Autônomos, legalmente inscritos no Cadastro de Contribuintes do Município, para servir de comprovante de Prestação de Serviços decorrentes de suas atividades profissionais.

Art. 40°. - A Nota Fiscal Simplificada de Serviços conterá:I - A denominação “Nota Fiscal de Serviço”;I I - A Série “S”;I I I - O número de ordem e a via da Nota;I V - A data da emissão; V - O nome, endereço e os números de inscrição do emitente no Cadastro de Contribuintes do

Ministério da Fazenda, Inscrição Estadual e Municipal e, sendo o caso de Contribuinte Autônomo, o número de inscrição no CIC, matrícula de contribuinte da Previdência Social e a expressão “Autônomo”;

V I - O nome e o endereço do tomador do Serviço;V I I - A descriminação dos elementos que permitam a perfeita identificação dos serviços

prestados, do preço e do valor da Nota;V I I I - Identificação do impressor da Nota, a quantidade de Notas impressas e o

número da autorização municipal para impressão dos documentos fiscais.Parágrafo 1°. - As indicações dos ítens I, I I, I I I, V e V I I I serão

impressas tipograficamente;Parágrafo 2°. - A Nota Fiscal Simplificada de Serviço será de tamanho não

inferior a 90 x 120 mm em qualquer sentido.Parágrafo 3°. - A Nota Fiscal Simplificada de Serviço será extraída no mínimo

em duas vias, sendo a primeira entregue ao tomador do Serviço e a segunda permanecendo no talão.

SEÇÃO I I

DO LIVRO DE REGISTRO ESPECIAL DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA

Art. 41°. - Para o controle e registro dos serviços prestados pelos contribuintes sujeitos ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, em razão da receita bruta, é adotado o livro, identificado por “Registro Especial do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza”, obedecendo modelo anexo a este Regulamento.

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Art. 42°. - O Contribuinte é obrigado a manter em cada Estabelecimento o Livro destinado a Escrituração do Serviços Prestados salvo quando a escrituração for centralizada em Estabelecimento diferente daquele em que os serviços forem prestados.

Art. 43°. - No Livro Especial o Contribuinte preencherá os claros existentes.Parágrafo Único - O Livro não poderá conter emendas, nem rasuras, sob pena

de sua invalidade e consequente arbitramento da Receita Bruta pela Fiscalização Municipal.

Art. 44°. - No preenchimento do Livro deverão ser observadas as seguintes normas:

I - Na 2ª coluna serão registrados os documentos comprobatórios da Receita , tais como: Nota Fiscal de Serviço, Nota Fiscal Fatura de Serviço e outros documentos considerados idôneos pelo Fisco Municipal, oriundos dos Serviços Prestados;

I I - Na 3ª. coluna serão registrados os valores totais das operações realizadas durante o dia;I I I - Na 4ª. coluna registram-se as deduções, representadas:

a) no caso da construção civil, considerando o valor:1. dos materiais fornecidos pelo prestador do serviço e utilizados no mês;2. mensal das subempreitadas tributadas pelo Imposto;b) pelos extornos;

I V - Na 5ª. coluna o líquido tributável corresponde a diferença aritmética entre os valores da 3ª. e da 4ª. colunas respectivamente;

a) o líquido será tributável quando o total da 3ª coluna for superior ao da 4ª. coluna;b) o líquido será transferível caso ocorra o inverso do previsto na letra anterior;

V - Na parte destinada ao resumo será lançado:a) na letra “A” a soma mensal do líquido tributável, que multiplicado pela alíquota respectiva,

resultará no montante do Imposto a ser recolhido;b) na letra “C”o valor total da guia de recolhimento, incluindo os ônus existentes, com o

registro da data de pagamento;c) na letra “D” o valor total recolhido em decorrência de procedimento fiscal.

Parágrafo 1°. - É vedado o uso de mais de um livro, devendo ser destinada uma página para cada alíquota mdistinta, quando for o caso.

Parágrafo 2°. - O contribuinte enquadrado no regime de estimativa preencherá o livro somente na parte destinada ao resumo, nos claros das linhas “B” e “C”.

Parágrafo 3°. - Atendendo às peculiaridades de certas atividades, o total das operações diárias poderá, a critério do Fisco Municipal, ser registrado no último dia de cada mês.

Art. 45°. - O Livro será impresso e suas páginas numeradas, tipograficamente, em ordem crescente, devendo ser apresentado à Fiscalização Municipal para a devida autenticação e reconhecimento Fiscal para uso.

Parágrafo 1°. - Salvo a hipótese de início de atividade, o livro especial será visado mediante a apresentação do anterior, para efeitos de revisão e lavratura do Termo de Encerramento.

Parágrafo 2°. - O livro a ser encerrado será apresentado ao Órgão Fazendário Fiscalizador dentro do prazo de 30 (trinta) dias de seu preenchimento, a fim de ser substituído por outro.

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Art. 46°. - O Livro é de exibição obrigatória aos Fiscais Municipais, Estaduais e Federais, se solicitado, devendo ser conservado durante o prazo de 5 (cinco) anos contados de seu encerramento.

Art. 47°. - Os lançamentos no Livro deverão ser feitos a trinta, até o dia 15 (quinze) do mês seguinte ao de competência.

Art. 48°. - O Livro será mantido no Estabelecimento do Contribuinte e quando isto não ocorrer, deverá ser apresentado, quando solicitado, no prazo de 5 (cinco) dias à Fiscalização Municipal.

Art. 49°. - No caso de perda ou extravio do livro, o Contribuinte é obrigado a providenciar sua substituição no prazo de 15 (quinze) dias.

SEÇÃO I I I

DA AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO

Art. 50°. - Os documentos fiscais a que se referem este Regulamento somente poderão ser impressos mediante prévia autorização doMunicípio, segundo pedido formulado através do impresso “Autorização para Impressão de Documentos Fiscais”, conforme modelo anexo.

Art. 51°. - As tipografias e estabelecimentos congêneres só poderão imprimir os documentos fiscais mediante a entrega da autorização a que se refere o Artigo anterior, ficando obrigados a manterem registros próprios dos documentos que imprimirem.

Parágrafo Único - O registro aludido neste artigo poderá ser substituído pelo arquivamento, em ordem cronológica da autorização para impressão fornecida pelo Órgão Fazendário Municipal.

CAPÍTULO V

DO CANCELAMENTO E DA BAIXA DE INSCRIÇÃO

Art. 52°. - Cancelar-se-á a inscrição:a) a requerimento do contribuinte no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da cessação das atividades.b) mediante comunicação do juízo competente, no caso de falência;c) de “ofício”, se, desaparecendo a Firma ou Sociedade não houver sido requerida a Baixa da Inscrição.

Parágrafo Único - Na comunicação de falência, antes de processar a Baixa de Inscrição, deverá o Órgão Fazendário diligenciar junto ao juízo competente, a fim de localizar e examinar a escrituração do contribuinte, para os efeitos de aplicação do disposto nos artigos 186 e seguintes do Código Tributário Nacional.

Art. 53°. - A baixa de Inscrição processar-se-á da seguinte maneira:

AUTÔNOMOSI - requerimento.

EMPRESAS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS

I - Requerimento, acompanhado de um dos documentos seguintes:a) distrato social;b) baixa na Junta Comercial;

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c) baixa na Receita Federal;d) baixa de Incrição no ICMS.

EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS OU EQUIPARADAS

Além do solicitado no ítem anterior, os seguintes documentos:I - Livro de Registro do ISSQN;I I - Blocos de Notas Fiscais emitidas nos últimos 5 (cinco) anos;I I I - Blocos de Notas não emitidas, para inutilização;I V - Cópia dos Balanços levantados nos últimos cinco exercícios, inclusive, o de encerramento,

se a Empresa não os realizar, uma declaração;V - Cópia das Declarações de Renda dos últimos cinco exercícios;V I - Outros documentos do interesse da Fiscalização e do Cadastro.

Art. 54°. - A Baixa de Inscrição somente poderá ser deferida quando o contribuinte não possuir nenhuma espécie de débito para o Município, condição para que os Livros Fiscais possam ser encerrados com os competentes Termos de Baixa e de Inutilização, dos documentos Fiscais inaproveitáveis, lançados após a última operação.

Art. 55°. - Apurado qualquer débito do contribuinte e se esse se negar a pagá-lo, será lavrado nos Livros Fiscais, Termo Circunstanciado de constatação do pagamento dentro dos prazos legais, após o que este será inscrito em Dívida Ativa e posteriormente encaminhado a Cobrança Judicial.

Parágrafo Único - Os livros fiscais em que forem lavrados Termos Circunstanciados da constatação de débito, bem como as Notas Fiscais emitidas, serão mantidos em poder da fiscalização para competente produção de Prova em Juízo.

Art. 56°. - A Baixa de Inscrição, em qualquer caso, não importa em quitação de Tributos e nem exime o Contribuinte do pagamento de débitos posteriormente apurados, enquanto não expirado o prazo legal de prescrição ou decadência.

TÍTULO I I I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

SEÇÃO I

DO AUTO DE INFRAÇÃO

Art. 57°. - As ações que contrariem o disposto na Legislação Tributária serão objeto de autuação, mediante Auto de Infração, expedida pela Fiscalização Municipal, com a finalidade de determinar o responsável pela infração verificada, o dano causado ao Município e seu respectivo valor, aplicar ao infrator a penalidade correspondente e proceder, quando for o caso, no sentido de obter o ressarcimento do dano.

Art. 58°. - O Auto de Infração obedecerá o modelo anexo.

SEÇÃO I I

DO AUTO DE EMBARGO

Art. 59°. - O Auto de Embargo será expedido quando se tratar de obra de construção civil iniciada sem prévia licença e após esgotado o prazo concedido através de notificação

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preliminar para a regularização, inclusive com o pagamento da multa por infração, e demais taxas incidentes.

Parágrafo Único - O Auto de Embargo determina a paralização imediata da obra, que só será liberada após sua regularização.

Art. 60°. - O Município poderá requisitar força policial para fazer cumprir o Auto de Embargo.

Art. 61°. - O Auto de Embargo obedecerá ao Modelo anexo ao presente Decreto.

TÍTULO I V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 62°. - Todos os atos relativos a Matéria Final serão praticados dentro dos prazos e condições fixados pela Legislação Tributária.

Art. 63°. - Fica a Secretaria Municipal da Fazenda autorizada a baixar Normas Complementares:

a) Definindo atribuições e delegando competência no tocante às disposições deste Regulamento;b) Estabelecendo formas de controle e de fiscalização na implantação e execução deste

Regulamento.

Art. 64°. - Os contribuintes poderão continuar utilizando, mediante autorização da Fazenda Municipal, a documentação fiscal que possui até que termine seus estoques existentes, quando deverão enquadrar-se às Normas deste Decreto.

Art. 65°. - Ficam aprovados os Modelos de Formulários que integram o presente Regulamento.

Parágrafo 1°. - Fica o Secretário Municipal da Fazenda autorizado a promover as alterações ou modificações nos Modelos de que trata este Artigo, de acordo com os resultados de sua aplicação prática;

Parágrafo 2°. - Os demais formulários necessários à Administração Tributária serão baixados pelo Secretário Municipal da Fazenda.

Art. 66°. - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, SANTIAGO, 31 / DEZEMBRO / 1993.

DECRETO Nº 293/93

“REGULAMENTA APURAÇÃO DO VALOR 77

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VENAL DOS IMÓVEIS URBANOS”

O Prefeito Municipal de Santiago, RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município,

CONSIDERANDO as disposições contidas no Parágrafo Único do Art. 1º da Lei Municipal nº 78, de 31 de dezembro de 1993 - CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO;

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentação do disposto legal em referência;

DECRETA:

Art. 1º - A sistemática de apuração do valor venal dos imóveis urbanos, para fins de tributação do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU -, rege-se em conformidade com as Tabelas em anexo, que ficam fazendo parte deste Decreto;

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário;

Art. 3º - O presente Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

REGISTRE-SE

PUBLIQUE-SE

CUMPRA-SE

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, SANTIAGO, RS, 31 DE DEZEMBRO DE 1993.

TABELA I

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IMPOSTO PREDIAL URBANO

TIPO DO IMÓVEL % VRM (Valor Referência Municipal

Casa/Sobrado 4,70Apartamento 3,85Loja 3,85Indústria 2,99Telheiro 2,14Galpão 2,14Especial 5,56

CÁLCULO:

Índice Tipo do Imóvel x VRM = preço m² do prédio

Preço m² Prédio x (nº de pontos/100) = preço m² corrigido

ALÍQUOTAS:

0,40 % - quando o imóvel for residencial, com área construída até 70,00 m² e se localizar dentro dos Setores 4 e 5;

0,50 % - nos demais casos.

TABELA II79

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IMPOSTO TERRITORIAL URBANOCÁLCULO:Coeficiente da Zona Fiscal x VRM = Preço m²Preço m² x Coeficiente de Situação = Preço m² ( 1 )Preço m² ( 1 ) x Coeficiente de Profundidade = Preço m² ( 2 )Preço m² ( 2 ) x Área do Terreno = Valor Venal do Terreno

ALÍQUOTAS:

DF 01 = 3 %DF 02 = 2,5 %DF 03 = 2 %DF 04 = 1,5 %DF 05 = 1 %

COEFICIENTES DAS ZONAS FISCAIS:

ZF 01 = 1,34 ZF 19 = 0,03 ZF 37 = 0,08ZF 02 = 0,54 ZF 20 = 0,03 ZF 38 = 0,07ZF 03 = 0,24 ZF 21 = 0,01 ZF 39 = 0,05ZF 04 = 0,35 ZF 22 = 0,06 ZF 40 = 0,19ZF 05 = 0,14 ZF 23 = 0,10 ZF 41 = 0,11ZF 06 = 0,26 ZF 24 = 0,12 ZF 42 = 0,07ZF 07 = 0,26 ZF 25 = 0,09 ZF 43 = 0,08ZF 08 = 0,13 ZF 26 = 0,08 ZF 44 = 0,06ZF 09 = 0,10 ZF 27 = 0,10 ZF 45 = 0,08ZF 10 = 0,07 ZF 28 = 0,03 ZF 46 = 0,14ZF 11 = 0,08 ZF 29 = 0,17 ZF 47 = 0,09ZF 12 = 0,19 ZF 30 = 0,03 ZF 48 = 0,06ZF 13 = 0,08 ZF 31 = 0,05 ZF 49 = 0,08ZF 14 = 0,09 ZF 32 = 0,06 ZF 50 = 0,16ZF 15 = 0,01 ZF 33 = 0,03 ZF 51 = 0,10ZF 16 = 0,08 ZF 34 = 0,07 ZF 52 = 0,09ZF 17 = 0,04 ZF 35 = 0,11 ZF 53 = 0,15ZF 18 = 0,06 ZF 36 = 0,07 ZF 54 = 0,07

SITUAÇÃO DO TERRENO COEFICIENTEUma Frente 1,00Esquina - Duas Frentes 1,10Encravada / Vila 0,60

FATOR DE PROFUNDIDADE FP = P / TAcima de Zero até 0,02 = 0,50Acima de 0,02 até 0,10 = 0,60Acima de 0,10 até 0,30 = 0,90Acima de 0,30 até 3,50 = 1,00Acima de 3,50 até 9,99 = 0,80Acima de 9,99 = 0,60

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TABELA IIITAXA DE LIXO % V.R.M.

1. RESIDENCIAL1.1 - Coleta Diária 60 %1.2 - Coleta 3 vezes por semana 40 %

2. COMERCIAL, INDUSTRIAL E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS2.1 - Coleta Diária 150 %2.2 - Coleta 3 vezes por semana 100 %

TABELA IVTAXA DE BOMBEIROS

1. RESIDENCIAL1.1 - Situação Divisão Fiscal 1 0,20 %1.2 - Situação Divisão Fiscal 2 0,16 %1.3 - Situação Divisão Fiscal 3, 4 e 5 0,12 %

2. COMERCIAL, INDUSTRIAL E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - 0,30 %

PROCEDIMENTO: o valor deve ser multiplicado pela área do prédio, sendo que o total não poderá ser maior do que 0,50 V.R.M.

TABELA V

CÓDIGOS UTILIZADOS NO PROCESSO1.- EDIFICAÇÃO 2.- SITUAÇÃO DO TERRENO 3.- CALÇAMENTOCasa / Sobrado - 132 Uma Frente - 012 Sim - ( 1 )Apartamento - 131 Duas Frentes - 014Loja - 134 Encravado - 011 Não - ( 0 ) Indústria - 177 Vila - 036Telheiro - 142Galpão - 141Especial - 144

4.- GLEBA 5.- COLETA DE LIXO 6.- DADOS COMPLEMENTARES 033 Todos os dias - TD SETOR Três vezes por semana - 3 V ZF SITUAÇÃO

CALÇAMENTO GLEBA

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LIXO TIPO

LEI nº 063/95

"DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA NO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

O Prefeito Municipal de Santiago, RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município.

F A Z S A B E R:

que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e é sancionada a seguinte LEI:

Art. 1º - Fica criada a taxa de Fiscalização Sanitária no Município de Santiago, RS.

Parágrafo primeiro - A Taxa de Fiscalização Sanitária tem como fato gerador a inspeção sanitária a ser realizada em todas as pessoas jurídicas ou físicas, empresas ou estabelecimentos equivalentes, estabelecidas, ou que venham a se estabelecer, no território do Município.

Parágrafo segundo - A Taxa será lançada e cobrada quando da inscrição do sujeito passivo ou, anualmente, com base nos dados do cadastro de Contribuintes do Município.

Parágrafo terceiro - Após efetuada a inspeção e o devido recolhimento da Taxa, será emitido o competente Alvará Sanitário.

Art. 2º - Para os efeitos desta Lei, é contribuinte da Taxa de Fiscalização Sanitária, a pessoa física, pessoa jurídica, ou a esta equiparada para fins de recolhimento de tributos municipais, que exerça, ou venha exercer, sua atividade no Município.

Art. 3º - A Taxa será diferenciada em razão da natureza da atividade exercida pelo contribuinte, calculada essa de conformidade com a Tabela em anexo, que é parte integrante da presente Lei.

Parágrafo primeiro - Constitui a base de cálculo para a incidência da Taxa de Fiscalização Sanitária, o valor correspondente a 56,72 UFIRs, vigente em 1º de janeiro de 1996.

Art. 4º - A Cobrança da Taxa de que trata esta Lei, será efetuada de acordo com o calendário estabelecido pela Secretaria Municipal da Fazenda.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.82

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Art. 6º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, SANTIAGO, RS, 19 DE DEZEMBRO DE 1995.

TABELA DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

01. Análise:

I - prévia para registro de embalagens, aditivos e coadjuvantes de fabricação de produtos alimentícios .................................................................................... 14,17 UFIR

II - de controle para registro de produtos alimentícios e bebidas ...... 14,17 UFIR

02. Exame:

I - a requerimento do interessado:a) de aparelhos, utensílios e vasilhames destinados ao preparo, fábrica, conservação ou acondicionamento de alimentos ......................................................................11,34 UFIRb) bacteriológico da água, visando potabilidade .............................................11,34 UFIRc) químico de água, visando potabilidade .......................................................11,34 UFIRd) de equipamento antipoluição .......................................................................11,34 UFIRe) outros, não especificados .............................................................................11,34 UFIR

II - de projetos sujeitos a aprovação da SSMA:a) de piscinas ........................................................................................17,01 UFIR

03. Vistoria.

I - Técnico-sanitária, a requerimento de terceiros ..........................................11,34 UFIR

04. Alvará Sanitário, sujeito a vistoria prévia e renovação anual: Serviço de Fiscalização Sanitária:

I - Serviços de Controle de Exercício Profissional:a) consultório: médico, odontológico, veterinário, de psicologia e de nutrição; clínica sem

internamento: médica, odontológica, veterinária, de psicologia, de nutrição, de fisioterapia e terapia ocupacional, e de radiologia; ambulatório, serviço de fonoaudilogia; gabinete de massagem; serviço de audiometria; gabinete de pedicuro; laboratório de análise química; laboratório de prótese dentária; banco de sangue e sauna .................................................................................11,34 UFIR

b) farmácia; drogaria; óptica; desinsetizadora; desratizadora; comércio de prótese ortopédica; comércio de correlatos e clínica geriática com internamento ...............................22,68 UFIR

c) distribuidora de produtos farmacêuticos; distribuidora de produtos correlatos; prontos-socorros em geral; clínica médica com internamento; hospital; hospital veterinário; laboratório industrial de saneantes domissanitários e laboratório industrial de correlatos ......................................................................................................................34,02 UFIR

II - Serviços de Controle de Alimentos:

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a) ambulantes em geral; veículos de transporte de produtos alimentícios em geral; refeitório e comércio de frutas e hortaliças .........................................................................11,34 UFIR

b) açougue e peixaria; bar, lancheria, restaurante e similares; comércio de produtos alimentícios em geral; hotel e pensão com refeições e comércio de produtos alimentícios em trailers .....................................................................................................................22,68 UFIR

c) indústria de alimentos em geral; indústria de extração e engarrafamento de água mineral; cozinha industrial e supermercado ....................................................................34,02 UFIR

III - Serviços de Proteção ao Meio Ambiente

a) indústria metalúrgica; indústria mecânica; indústria de material elétrico e de comunicações; indústria de material de transporte; indústria de madeira; indústria do mobiliário, indústria de produtos de matéria plástica; indústria do vestuário, calçados e artefatos de tecidos; indústria diversas; aviário; sociedade recreativa e/ou esportiva com piscina e depósito de produtos químicos .....................................................................................................................22,68 UFIR

b) extração de minerais; indústria ou serviços que utilizem galvanoplastia; indústria de papel e papelão; indústria de borracha; indústria de couros e peles e de produtos similares; indústria química; indústria têxtil; indústria de bebidas e álcool etílico; indústria do fumo; indústria petroquímica e indústria de produtos minerais não metálicos ....................................................................................................................34,02 UFIR.

IV - Outros Serviços

a) matadouro/frigorífico; matadouro; indústria de embutidos; posto de abate; indústria de lacticínios e indústria de pescados .....................................................................34,02 UFIR.

05. Visto

Em documentos em geral .....................................................................2,82 UFIR

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