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SANEAMENTO
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II
Nos últimos oito anos
saltamos de 20% de
tratamento para cerca de
40%, sendo a Estação
Alegria a mais
representativa. Hoje ela
trata 2,5 mil l/s e chegará a
7 mil l/s.
Estima-se que a Região
Metropolitana produza
cerca de 24 mil litros
de esgoto por
segundo. Só no
entorno da Baia de
Guanabara são
produzidos 16 mil litros
por segundo.
I
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III
a
Já temos estudos prontos e
planos de saneamento
ambientais, e sabemos que
precisamos de cerca de 12
bilhões para universalizar o
saneamento da metrópole. Para
se ter uma idéia, o PDBG custou
R$2,5 bilhões e o PSAM deverá
chegar à 1,5 bilhão.
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IV
V Hoje temos um fato novo
que facilita a participação
privada em grande escala:
o poder concendente na
metrópole está decidido
pelo Supremo Tribunal
Federal.
A participação do setor
privado pode ajudar a
antecipar os investimentos.
O Governado está favoravel
a uma modelagem de PPP,
que já está em andamento.
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MOBILIDADE
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[ I Transporte, habitação
e emprego precisam ser
tratados de forma
indissociável. O
processo de política
pública e investimento
nestas áreas demandam
coordenação
intersetorial.
![Page 8: Vicente Loureiro, diretor-executivo da Câmara Metropolitana](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020520/579058051a28ab900c9fa45f/html5/thumbnails/8.jpg)
II
O Plano Metropolitano de
Mobilidade Urbana, é
fundamental para avançar na
discussão sobre mobilidade nos
municípios. Mas este processo
precisa de investimento,
comprometimento, participaçãao
social local.
![Page 9: Vicente Loureiro, diretor-executivo da Câmara Metropolitana](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020520/579058051a28ab900c9fa45f/html5/thumbnails/9.jpg)
III
A distribuição das
oportunidades é tão ou mais
importantes que o sistema
de transportes.
É fundamental olhar para o
potencial e investir em
novas centralidades na
RMRJ, de modo que o
modelo monocêntrico seja
revertido.
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IV
É necessário uma visão
para o desenvolvimento
urbano da RMRJ, e como o
transporte pode alavancar
esse processo. No
momento não há
consenso, nem uma visão
compartilhada.
![Page 11: Vicente Loureiro, diretor-executivo da Câmara Metropolitana](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020520/579058051a28ab900c9fa45f/html5/thumbnails/11.jpg)
SEGURANÇA
![Page 12: Vicente Loureiro, diretor-executivo da Câmara Metropolitana](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020520/579058051a28ab900c9fa45f/html5/thumbnails/12.jpg)
[ I
Segurança figura entre as
maiores preocupações nos
municípios. Ela sozinha não
basta, faz-se necessário
políticas sociais garantidas
pelo poder público, como
habitação, educação, renda
e ofertas de serviços
públicos de qualidade.
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II
A Baixada Fluminense
concentra as maiores taxas de
homicídios do Estado do Rio de
Janeiro, e apesar de os números
demonstrarem uma redução na
letalidade na região, seguem em
padrões muito altos. O quadro se
agrava quando colocamos o foco
na juventude. Este é um tema
dos mais urgentes e
desafiadores, em especial se
levarmos em conta as
pouquíssimas políticas
focadas no tema
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III
a
A inclusão da Segurança
Pública como um direito é
ainda um caminho a ser
percorrido e de grande
expectativa para a
população.
IV
A polícia se acostumou a
ser a receptora da maioria
das demandas da
população, sendo que
somente metade destas são
realmente “caso de polícia”.
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SAÚDE
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Apesar de possuir 75% da
população, a Região Metropolitana
conta com apenas 67 hospitais
gerais. Já a capital detém 52% da
população metropolitana e 113
estabelecimentos. O caminho
apontado é a união de diversos
municípios em associações públicas
para gerir serviços de saúde, os
consórcios. A criação dos
consórcios aumentaria a
integração das gestões municipais e
o governo do estado na saúde
pública.
I
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[
II
A importância da
cobertura de atenção
básica na Região
Metropolitana, com foco
na prevenção e no
acompanhamento da
saúde do paciente.
![Page 18: Vicente Loureiro, diretor-executivo da Câmara Metropolitana](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020520/579058051a28ab900c9fa45f/html5/thumbnails/18.jpg)
Há necessidade de diálogo entre os
setores público e privado. A crise
no financiamento e o desperdício
são comuns a todas as instâncias.
O investimento público em saúde
no Brasil é menor (44%) do que o
privado (56%). Na Região
Metropolitana do Rio, 41% da
população têm plano de saúde. No
século 21, a saúde será a principal
atividade econômica do mundo.
III
a
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MONITORAMENTO
![Page 20: Vicente Loureiro, diretor-executivo da Câmara Metropolitana](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020520/579058051a28ab900c9fa45f/html5/thumbnails/20.jpg)
Como conservar e impedir o avanço
de construções irregulares?
Como monitorar áreas de difícil
acesso?
Como manter áreas sensíveis
protegidas?
Como agilizar a tomada de decisão e
as ações para identificação e
mitigação de riscos?
Como gerenciar as demandas de
fiscalização de forma eficaz e
evidenciar esta gestão?
I 2014
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Através de softwares permitindo
uma visão sinóptica de grandes
áreas independente das barreiras
físicas e temporais, criando uma
rede de “câmeras de vigilância
planetária”, com detecção de
ocorrências em cercas virtuais
com disparos automáticos,
integração com processos,
geração de relatórios e alertas e
definição de cenários de
interesse.
II
2015
III
Sistemas:
Monitoramento por Satélite,
Monitoramento em Campo,
Supervisão de Campo e
Painel de Ocorrência
Municipal.
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PRÓXIMOS
EVENTOS
![Page 23: Vicente Loureiro, diretor-executivo da Câmara Metropolitana](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020520/579058051a28ab900c9fa45f/html5/thumbnails/23.jpg)
• Desenvolvimento Econômico e
Emprego;
• Desenvolvimento Urbano e
Habitação;
• Baia de Guanabara e Resiliência;
• Resíduos Sólidos e Energia.
I
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OBRIGADO!