![Page 1: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/1.jpg)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos
Departamento de Economia (UEM)e-mail: [email protected]
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA E CONTABILIDADE
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO REGIONAL E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS
![Page 2: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/2.jpg)
oikonomos
• Famílias / sociedade são racionais;• Estão sempre constantemente diante de
escolhas;• Diante das escolhas tomam decisões
racionais;• As decisões estão no sentido de
maximizar seus objetivos, diante de recursos escassos;
• As decisões trazem diversas implicações.
![Page 3: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/3.jpg)
O desenvolvimento regional no contexto do Curso de Especialização em Controladoria e
Contabilidade
A firma(empresa)
A firma (empresa) No contexto regional
Crescimento e desenvolvimento
no contexto econômico mundial e nacional
![Page 4: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/4.jpg)
Riqueza x Pobreza
![Page 5: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/5.jpg)
Entendendo o Desenvolvimento
Crescimento X Desenvolvimento
![Page 6: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/6.jpg)
Crescimento Econômico
• Crescimento Econômico é a variação positiva e continuada do PIB,PNB ou per capita;
![Page 7: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/7.jpg)
Crescimento Econômico
• Y = f (K, L, N)
• Onde: K = estoque de capital;
• L = quantidade de trabalhadores;
• N = Recursos Naturais (terras)
![Page 8: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/8.jpg)
Crescimento Econômico
• Com o desenvolvimento da atividade produtiva, os fatores de produção vão sendo remunerados.
• PIB (Produto Interno Bruto): é a soma de toda a riqueza (bens e serviços) produzida dentro de um país, em um determinado período de tempo;
• PNB (Produto Nacional Bruto): é a soma de toda a riqueza produzida por um país.
![Page 9: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/9.jpg)
Desenvolvimento Econômico
• O desenvolvimento é um processo de transformação Econômica, Política e Social, aumentando o padrão de vida da população tornando-o automático e autônomo ;
![Page 10: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/10.jpg)
Crescimento versus Desenvolvimento
O crescimento econômico é uma simples variação do produto enquanto que o desenvolvimento é uma transformação das relações econômicas, políticas e sociais; ou seja, do padrão de vida de toda a população.
![Page 11: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/11.jpg)
• Dados de crescimento mundial
![Page 12: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/12.jpg)
• Produção Teórica em Desenvolvimento regional
![Page 13: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/13.jpg)
Entendendo o Desenvolvimento
As Interpretações Clássicas do Crescimento (Desenvolvimento):
O Pensamento da Cepal;
A Teoria dos Pólos de Crescimento;
O Desenvolvimento Local.
![Page 14: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/14.jpg)
O Pensamento da Cepal
A Clássica Divisão Internacional o Trabalho;
Deterioração dos Termos de Troca;
A Industrialização por Substituição de Importações.
![Page 15: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/15.jpg)
A Noção dos Pólos de Desenvolvimento
• Desenvolve-se através de pólos de crescimento;
• A formação de um pólo depende da existência de uma indústria motriz;
![Page 16: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/16.jpg)
Interpretação clássica de Desenvolvimento - Perroux
Segundo Perroux, O crescimento não ocorre simultaneamente em toda a parte.
Manifesta-se em pontos ou pólos de crescimento, com intensidade variáveis,
expandindo-se por diversos canais e com efeitos variáveis sobre toda a economia
![Page 17: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/17.jpg)
• O pólo complexo provoca novas criações e põe em agitação as regiões, modificando a estrutura e o ambiente por ele animado.
• Indústria motriz é aquela que tem a propriedade de aumentar as vendas de outra (s) indústrias (movidas) a partir do aumento de suas próprias vendas
Interpretação clássica de Desenvolvimento - Perroux
![Page 18: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/18.jpg)
• A economia nacional em crescimento nos oferece uma combinação de conjuntos relativamente ativos (indústrias motrizes, pólos de indústrias e atividades geograficamente aglomerados) e de conjuntos relativamente passivos (indústrias movidas, regiões dependentes de pólos (atividades) geograficamente aglomerados).
Interpretação clássica de Desenvolvimento - Perroux
![Page 19: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/19.jpg)
• O conjunto relativamente ativo (indústria motrizes, pólos de indústrias e atividades geograficamente aglomerados) transmitem ao conjunto passivo o fenômenos do crescimento. Isso conduz as idéias de encadeamentos de Hirschiman.
Interpretação clássica de Desenvolvimento - Perroux
![Page 20: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/20.jpg)
Formação de um Pólo Regional
Indústria
Motriz
Empresas satélites/movidas
Fluxos
![Page 21: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/21.jpg)
Constituição de Pólos de desenvolvimento
• A formação de economias externas possibilita o surgimento de empresas e ou regiões ligadas ao pólo, com a finalidade de suprir as necessidades que se formam nas áreas do pólo.
![Page 22: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/22.jpg)
Pólo Regional
Pólos Regionais
![Page 23: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/23.jpg)
A Noção dos Pólos de Desenvolvimento
Nos pólos gera-se interdependências
técnicas entre empresas e regiões;
A interação entre as empresas promove o
surgimento de economias externas.
![Page 24: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/24.jpg)
• Os pólos podem transmitir os efeitos do desenvolvimento para regiões atrasadas;
• Efeitos Fluentes: a) Intensificação de P&D no Norte chegando ao
Sul, se as economias de complementarem;b) Norte absorve desemprego do Sul - e isso
leva ao (c) c) Aumento do PMgL e níveis de consumo per
capita do Sul.
Interpretação clássica de Desenvolvimento - Hirschiman
![Page 25: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/25.jpg)
• Efeitos de Polarização: a) Atividades fabris e de exportação do Sul podem se
depreciar em conseqüência da concorrência com as do Norte;
b) Na região Sul, onde as fábricas do Norte atendem (são monopólios), é possível que o Sul compre produtos protegidos por tarifas (sobre preços), em vez de bens similares, antes importados do estrangeiro a preços menores.
c) Migração interna: O progresso do Norte pode privar o Sul dos seus principais técnicos e dirigentes e jovens empreendedores .
Interpretação clássica de Desenvolvimento - Hirschiman
![Page 26: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/26.jpg)
• Formulou o conceito do “princípio da causação circular”, que seria um tipo de círculo vicioso.
• Fatores negativos são causa e efeitos de outros fatores negativos;
Interpretação clássica de Desenvolvimento - Myrdal
![Page 27: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/27.jpg)
• Em países ricos pode haver um combate eficiente aos efeitos regressivos por meio do fortalecimento de efeitos propulsores e proporcionar a redução das desigualdades regionais (têm base política mais firme;
• Em países pobres, ao contrário, a fraqueza dos efeitos propulsores e a força dos efeitos regressivos constituem a causa desse fenômeno e correspondem a maiores desigualdades econômicas.
Interpretação clássica de Desenvolvimento - Myrdal
![Page 28: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/28.jpg)
• É o processo de desenvolvimento continuado;
• Que o desenvolvimento presente não comprometa o desenvolvimento de gerações futuras.
• Desenvolvimento: melhoria da qualidade de vida das pessoas.
O desenvolvimento Sustentável
![Page 29: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/29.jpg)
Indicador de Desenvolvimento
O IDH
O IDH foi criado pelas Nações Unidas e tem como objetivo avaliar a qualidade de vida nos países;
![Page 30: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/30.jpg)
Entendendo o IDH
• É uma composição de três índices:
• Longevidade (Esperança de vida ao nascer);
• Educação (taxa de alfabetização adultos – 15 anos e mais, com peso 2/3; taxa combinada de matrícula – ensino fundamental, médio e superior, peso 1/3);
• Renda percapita (em US$ - PPP).
![Page 31: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/31.jpg)
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH
• O índice varia de zero a um;
• Pode ser classificado em três grupos:
1. 0 > e < 0,5 = baixo desenvolvimento;
2. 0,5 > e < 0,8 = médio desenvolvimento;
3. > 0,8 = alto desenvolvimento.
![Page 32: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/32.jpg)
Entendendo o IDH
• O resultado final é a média aritmética simples entre os três indicadores.
• Portanto, varia de ZERO a UM
![Page 33: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/33.jpg)
O IDH no Mundo
![Page 34: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/34.jpg)
O IDH no Mundo
![Page 35: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/35.jpg)
![Page 36: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/36.jpg)
IDH: Os Dez Mais - 2000
Ordem segundo IDH Ano 2000 1 – Noruega 0,942
2 – Suécia 0,941
3 – Canadá 0,940
4 – Bélgica 0,939
5 – Austrália 0,939
6 – Estados Unidos 0,939
7 – Islândia 0,936
8 – Holanda 0,935
9 – Japão 0,933
10 – Finlândia 0,930
![Page 37: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/37.jpg)
IDH: Os Dez Mais - 2003
Ordem Países IDH
1 Noruega 0,963
2 Islândia 0,956
3 Austrália 0,955
4 Luxemburgo 0,949
5 Canadá 0,949
6 Suécia 0,949
7 Suíça 0,947
8 Irlanda 0,946
9 Bélgica 0,945
10 EUA 0,944
![Page 38: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/38.jpg)
IDH e Esperança de vida ao nascer – 10 primeiros países
Fonte: Relatório do Desenvolvimento Humano 2007/2008
![Page 39: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/39.jpg)
Desenvolvimento Humano muito elevado - 2007
![Page 40: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/40.jpg)
Fonte: Relatório do Desenvolvimento Humano 2007/2008
IDH e Esperança de vida ao nascer – 10 últimos países
![Page 41: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/41.jpg)
Desenvolvimento Humano muito baixo - 2007
![Page 42: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/42.jpg)
Esperança de vida ao nascer e taxa de mortalidade infantil
Fonte: Relatório do Desenvolvimento Humano 2007/2008
![Page 43: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/43.jpg)
Fonte: Relatório do Desenvolvimento Humano 2007/2008
Esperança de vida ao nascer e taxa de mortalidade infantil
![Page 44: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/44.jpg)
O IDH no Cone –Sul 1975 2000 2003 2005
Argentina 0,785 0,844 0,863 0,869
Brasil 0,644 0,766 0,792 0,800
Chile 0,702 0,831 0,854 0,867
Paraguai 0,665 0,740 0,755 0,755
Uruguai 0,757 0,831 0,840 0,852
2007
0,866
0,813
0,878
0,761
0,865
![Page 45: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/45.jpg)
Estados 2000 2007
Distrito Federal 0,844 0,874
Santa Catarina 0,822 0,840
São Paulo 0,820 0,833
Rio Grande do Sul 0,814 0,832
Rio de Janeiro 0,807 0,832
Paraná 0,787 0,820
Brasil 0,766 0,813
Seis maiores IDH do Brasil - 2000 e 2007
![Page 46: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/46.jpg)
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - 2000
Estado IDHM, 2000IDHM-Renda,
2000
IDHM-Longevida
de, 2000
IDHM-Educação,
2000
Distrito Federal 0,844 0,842 0,756 0,935Santa Catarina 0,822 0,750 0,811 0,906São Paulo 0,820 0,790 0,770 0,901Rio Grande do Sul 0,814 0,754 0,785 0,904Rio de Janeiro 0,807 0,779 0,740 0,902Paraná 0,787 0,736 0,747 0,879Mato Grosso do Sul 0,778 0,718 0,751 0,864Goiás 0,776 0,717 0,745 0,866Mato Grosso 0,773 0,718 0,740 0,860Minas Gerais 0,773 0,711 0,759 0,850Espírito Santo 0,765 0,719 0,721 0,855Amapá 0,753 0,666 0,711 0,881Roraima 0,746 0,682 0,691 0,865Rondônia 0,735 0,683 0,688 0,833Pará 0,723 0,629 0,725 0,815Amazonas 0,713 0,634 0,692 0,813Tocantins 0,710 0,633 0,671 0,826Pernambuco 0,705 0,643 0,705 0,768Rio Grande do Norte 0,705 0,636 0,700 0,779Ceará 0,700 0,616 0,713 0,772Acre 0,697 0,640 0,694 0,757Bahia 0,688 0,620 0,659 0,785Sergipe 0,682 0,624 0,651 0,771Paraíba 0,661 0,609 0,636 0,737Piauí 0,656 0,584 0,653 0,730Alagoas 0,649 0,598 0,646 0,703Maranhão 0,636 0,558 0,612 0,738
Brasil 0,766 0,723 0,727 0,849
![Page 47: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/47.jpg)
Posição
Estado
IDH
Dado de
2005
Mudança compara
da a 2000
em 2005
em 2000
1 (0) Distrito Federal▲
0,874▲ 0,844
2 (0) Santa Catarina▲
0,840▲ 0,822
3 (0) São Paulo▲
0,833▲ 0,820
4 ▲ (1) Rio de Janeiro▲
0,832▲ 0,814
5 ▼ (1) Rio Grande do Sul▲
0,832▲ 0,807
6 (0) Paraná▲
0,820▲ 0,787
7 ▲ (4) Espírito Santo▲
0,802▲ 0,765
8 ▼ (1) Mato Grosso do Sul▲
0,802▲ 0,778
9 ▼ (1) Goiás▲
0,800▲ 0,776
10 (0) Minas Gerais▲
0,800▲ 0,773
11 ▼ (2) Mato Grosso▲
0,796▲ 0,773
12 (0) Amapá▲
0,780▲ 0,753
13 ▲ (3) Amazonas▲
0,780▲ 0,713
IDH do Brasil, por unidades da Federação - 2000 e 2005
![Page 48: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/48.jpg)
IDH do Brasil, por unidades da Federação - 2000 e 2005
Posição
Estado
IDH
Dado de
2005
Mudança compara
da a 2000
em 2005
em 2000
14 (0) Rondônia▲
0,776▲ 0,735
15 ▲ (2) Tocantins▲
0,756▲ 0,710
16 ▲ (1) Pará▲
0,755▲ 0,723
17 ▲ (4) Acre▲
0,751▲ 0,710
18 ▼ (5) Roraima▲
0,750▲ 0,746
19 ▲ (3) Bahia▲
0,742▲ 0,688
20 ▲ (3) Sergipe▲
0,742▲ 0,682
21 ▼ (2) Rio Grande do Norte▲
0,738▲ 0,705
22 ▼ (2) Ceará▲
0,723▲ 0,700
23 ▼ (5) Pernambuco▲
0,718▲ 0,705
24 (0) Paraíba▲
0,718▲ 0,661
25 (0) Piauí▲
0,703▲ 0,656
26 ▲ (1) Maranhão▲
0,683▲ 0,636
27 ▼ (1) Alagoas▲
0,677▲ 0,649
![Page 49: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/49.jpg)
![Page 50: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/50.jpg)
![Page 51: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/51.jpg)
![Page 52: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/52.jpg)
Lista de municípios e IDH
![Page 53: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/53.jpg)
Indicadores Sócio-econômicos de Maringá, Paraná e do Brasil
![Page 54: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/54.jpg)
Indicadores de desenvolvimento humano do município de Maringá e do Paraná – 1991-2000
Indicadores de Desenvolvimento - 2000
Indicadores Maringá Paraná
1991 2000 1991 2000
Esperança de vida ao nascer (em anos) 66,51 72,22 70,16 73,69
Taxa de alfabetização de adultos 90,86 94,61 90,09 93,68
Taxa bruta de freqüência escolar 74,41 92,27 62,17 84,36
Renda per capita (em R$) 327,08 465,37 232,27 348,72
Longevidade (IDH-L) 0,692 0,787 0,753 0,811
Educação (IDH-E) 0,854 0,938 0,808 0,906
Renda (IDH-R) 0,739 0,798 0,682 0,750
IDH-M 0,762 0,841 0,748 0,822
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
![Page 55: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/55.jpg)
Indicadores de Desenvolvimento - 2000
Indicadores Maringá PR Brasil
Esperança de vida ao nascer (em anos) 72,22 73,69 67,61
Taxa de alfabetização de adultos 94,61 93,68 82,91
Taxa bruta de freqüência escolar 92,27 84,36 81,89
Renda per capita (em R$) 465,37 348,72 246,68
Longevidade (IDH-L) 0,787 0,811 0,710
Educação (IDH-E) 0,938 0,906 0,826
Renda (IDH-R) 0,798 0,750 0,677
IDH-M 0,841 0,822 0,738
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
Indicadores de Desenvolvimento, Maringá, Paraná e Brasil 2000
![Page 56: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/56.jpg)
Como é a distribuição da renda?
![Page 57: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/57.jpg)
Indicadores de Desenvolvimento - 2000
Indicadores Maringá Paraná
1991 2000 1991 2000
Percentual da renda apropriada pelos 20% mais ricos da população
56,17 60,98 64,08 65,09
Percentual da renda apropriada pelos 80% mais pobres da população
43,83 39,02 35,93 34,91
Índice de Gini 0,51 0,56 0,60 0,61
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
Indicadores de Desenvolvimento, Maringá – Paraná – 1991 - 2000
![Page 58: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/58.jpg)
Indicadores de Desenvolvimento - 2000
Indicadores Maringá PR Brasil
2000 2000 2000
Percentual da renda apropriada pelos 20% mais ricos da população
60,98 65,09 67,41
Percentual da renda apropriada pelos 80% mais pobres da população
39,02 34,91 32,59
Índice de Gini 0,56 0,61 0,64
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
Indicadores de Desenvolvimento, Maringá, Paraná e Brasil - 2000
![Page 59: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/59.jpg)
• Mapas interativos
![Page 60: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento](https://reader037.vdocuments.com.br/reader037/viewer/2022102711/552fc13b497959413d8d927d/html5/thumbnails/60.jpg)
• http://www.pnud.org.br/atlas;