UNIÃO NORDESTE BRASILEIRA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
SEMINÁRIO ADVENTISTA LATINO-AMERICANO DE TEOLOGIA - SALT
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA DO SEMINÁRIO
ADVENTISTA LATINO-AMERICANO DE TEOLOGIA – 2009
COMPONENTES DA CPA: Nome Segmento
Bárbara Viana de Vette Souza Coordenadora (Assistente de Coordenação)
Natan Fernandes da Silva Docente
João Antônio Rodrigues Alves Docente
Mágela Meire de Sousa Souza Docente
Wallace Santos Oliveira Discente
Valter Amorim Muniz Sociedade Civil Organizada
Bárbara Viana de Vette Souza Técnico-administrativo
Marden Mota Técnico-administrativo
CAHOEIRA – BA
MARÇO/2010
2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................03
2 DADOS DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................05
3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ..............................................................................................06
4 ACOMPANHAMENTO DAS SUGESTÕES DO II CICLO/2006-2008............................08
5 SÍNTESE COMPARATIVA DO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO 2005-2006,
2008/2009.................................................. ....................................................................................10
6 AÇÕES SUGESTIVAS/2009....................................................................................................11
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................14
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES REALIZADAS NO III CICLO/2009.......................16
ANEXO A - Instrumento 1............................................................................................................17
ANEXO B - Instrumento 2............................................................................................................22
ANEXO C - Instrumento 3............................................................................................................23
ANEXO D - Manual de auto-avaliação das micro-unidades.........................................................45
3
1 - INTRODUÇÃO
Este relatório descreve as atividades avaliativas desenvolvidas pelo Seminário
Adventista Latino-americano de Teologia – SALT em seu III ciclo avaliativo realizado no ano de
2009.
Como componente do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES),
a Comissão Própria de Avaliação (CPA) designada pela direção do SALT tem pautado seu
trabalho nas Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior elaboradas pela
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES.
Entendendo a auto-avaliação como “um processo cíclico, criativo e renovador de
análise e síntese das dimensões que definem a instituição”, a CPA-SALT iniciou suas atividades
logo após a sua constituição no ano de 2005, participando de forma atuante na construção do
Projeto de Implantação da Sistemática de Avaliação Interna do Seminário Adventista Latino-
americano de Teologia. Este projeto foi elaborado em sintonia com as diretrizes emanadas do
MEC/SINAES, tomando como referência um modelo de avaliação de caráter internacional, já
implantado e consolidado no país, que é o da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade –
FPNQ.
Após o encaminhamento do primeiro relatório de avaliação interna desenvolvido pela
CPA do SALT nos moldes propostos pelo MEC através do SINAES, foram realizadas ações de
socialização dos resultados do 1º ciclo aos diversos setores da instituição (gestores, docentes e
discentes) enquanto se aguardava a visita da comissão externa para o encerramento daquele ciclo.
No ano de 2006 as faculdades que fazem parte dos sistema educacional adventista
localizadas em Cachoeira – BA, SALT – Seminário Adventista Latino- americano de Teologia,
FAFIS – Faculdade Adventista de Fisioterapia, FAENE – Faculdade Adventista de Educação do
Nordeste e FAAD – Faculdade Adventista de Administração, compartilhando o mesmo campus
receberam o survey da Associação Geral da Igreja Adventista. Este processo acontece a cada 04
(quatro anos) e é caracterizado pela visita de uma comissão designada pelo órgão máximo da
organização adventista mundial composta por especialistas das diversas áreas de atuação das
faculdades adventistas.
4
Embora não tenha os mesmos moldes da avaliação propostos pelo projeto de
avaliação interna do SALT encaminhado ao MEC em atendimento ao SINAES, a avaliação
realizada por ocasião desta visita em 2006 mobilizou o trabalho dos diversos atores envolvidos na
avaliação institucional (gestores, docentes, discentes, CPA, técnicos-administrativos), gerando ao
final um relatório auto-avaliativo que em muito contribuiu para o autoconhecimento da
instituição e ainda como subsídio para este 2º ciclo de trabalhos da CPA.
No ano de 2009, ainda no aguardo da visita da comissão de avaliação externa, a
instituição ciente da importância da continuidade dos trabalhos avaliativos para o
desenvolvimento de sua gestão e consolidação da cultura avaliativa reestruturou sua CPA e
iniciou as atividades do 3º ciclo de avaliação interna nos moldes do projeto encaminhado ao
MEC, trabalhos estes que se encontram consolidados neste relatório.
Este relatório retrata a consolidação da cultura avaliativa do SALT, pois é fruto do
trabalho continuado de avaliação interna nessa instituição desde o princípio do marco normativo
do SINAES. A atuação da CPA-SALT é maximizada com sua participação na CAI – Comissão
de Avaliação Institucional, formada pela união das CPA’s das faculdades isoladas que
compartilham o mesmo campus, já que os processos avaliativos destas comissões apresentam
diversos pontos de congruência.
5
2 – DADOS DA INSTITUIÇÃO
Mantenedora: União Nordeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia
CNPJ: 01104932/0001-47 Inscrição Estadual: Isento
Endereço: Rua José Bezerra de Albuquerque, 210 Bairro: Prazeres
CEP: 54.315-580 Município: Recife Estado: PE
Telefone: 081 2121-2400 Fax: 081 3462-2417
E-mail: [email protected] Home Page: http://www.uneb.org.br/
Dirigente: Geovani Souto de Queiroz
Mantida: Seminário Adventista Latino-americano de Teologia - SALT
CNPJ: 01104932/0024-33 Inscrição Estadual: Isento
Endereço: BR 101, KM 197 s/n Povoado de Capoeiruçu
Município: Cachoeira Estado: BA
Endereço Postal: Caixa Postal, 18 - Capoeiruçu
CEP 44.300-000 Município: Cachoeira Estado: BA
Autorização: Portaria MEC n. 1.402 de 09-05-2002, publicada no DOU em 13-05-2002.
Reconhecimento: Portaria MEC n. 356 de 31-01- 2006 publicada no DOU em 01-02-2006
Telefone: (0XX) 75 3425-8035 Fax: (0XX) 75 3425-8106
E-mail: [email protected]
Home Page: http://www.salt.edu.br
Dirigente: Elias Brasil de Souza
6
3 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O processo de auto-avaliação do Seminário Adventista Latino Americano de Teologia
- SALT – 2009 foi desenvolvido de acordo com o Projeto de Implantação da Sistemática de
Avaliação Interna.
O Projeto de Implantação da Sistemática de Avaliação Interna do Seminário
Adventista Latino-americano de Teologia foi elaborado em sintonia com as Diretrizes
estabelecidas pela CONAES adaptando-se um modelo de auto-avaliação implantado no Brasil a
partir de 1991, e reproduzido com sucesso na auto-avaliação de empresas nacionais e
internacionais, trata-se dos critérios de avaliação adotados pelo PNQ – Prêmio Nacional da
Qualidade, da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ).
A partir do segundo semestre de 2008 e primeiro semestre de 2009 se incorporou ao
projeto de avaliação interna o mecanismo de auto-avaliação por micro-unidades, o mesmo teve
como objetivos: manter acesa a chama da auto-avaliação na instituição, aprofundar o
autoconhecimento institucional através dos setores (micro-unidades) acadêmico-administrativos e
possibilitar a coleta de dados (através da matriz FOFA) que subsidiassem o preenchimento dos
instrumentos de auto-avaliação presentes no projeto inicial. Para maiores detalhes deste
procedimento encontra-se em anexo o Manual de auto-avaliação das micro-unidades elaborado
para orientar o processo.
Com objetivo de sensibilizar os diversos setores da instituição para a coleta de dados que
se deu no segundo semestre de 2009, realizou-se em 17 de setembro o II Seminário de Avaliação
Institucional com o tema "Avaliando a Qualidade da Educação Superior: Reflexões a partir da
experiência nacional brasileira", proferido pelo Prof. Dr. Robert Verhine, diretor científico da
FAPESB e membro da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior – CONAES.
Em seguida foram realizadas as pesquisas docente e discente, com objetivo de coletar
dados que subsidiassem o preenchimento dos instrumentos que compõe o projeto inicial de auto-
avaliação do SALT, descritos abaixo e anexados ao final deste relatório devidamente
preenchidos.
INSTRUMENTO 01 – Análise das Dimensões: Caracteriza-se por um formulário de auto-
avaliação, que compreende as Dimensões da Avaliação devidamente explicitadas, sua pontuação
máxima, os desdobramentos de cada dimensão que são os requisitos com sua descrição e
respectiva pontuação, seguidos de uma escala alternativa de pontuação em percentual.
7
INSTRUMENTO 02 – Síntese da Auto-avaliação: Caracteriza-se por um formulário síntese
dos resultados da auto-avaliação, que compreende cada uma das Dimensões avaliadas, sua
pontuação máxima, a pontuação obtida na auto-avaliação e a indicação desse resultado na escala
percentual. Esse instrumento, quando devidamente preenchido, apresenta o resultado geral da
visão organizacional, gerando um gráfico que permite ao gestor ter diante de si um panorama do
estágio atual de gestão da organização, servindo de subsídio para a tomada de decisão em termos
de melhoria na eficiência e na eficácia organizacional. É a análise vertical desse processo.
INSTRUMENTO 03 – Análise Qualitativa: Caracteriza-se por um formulário de resultados da
auto-avaliação, que compreende cada Dimensão em separado, e seus respectivos requisitos com
sua respectiva pontuação, e o registro das evidências objetivas que resultaram na pontuação.
Contém ainda um diagnóstico que indica os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças em
cada um dos requisitos, constituindo-se num instrumento de análise qualitativa que dá ao gestor
uma visão detalhada de cada item de avaliação através de insumos que servirão de subsídios para
deflagrar o processo de melhoria. É a análise horizontal desse processo.
8
4 ACOMPANHAMENTO DAS SUGESTÕES DO II CICLO/2006-2008
Atendidas Integralmente Atendidas Parcialmente Em análise
Fortalecimento da OUVIDORIA
com ampla divulgação de suas
atribuições.
Continuidade do projeto de
agendas para o aluno, porém
com informações específicas do
curso para que esta possa ser
considerada como o MANUAL
DO ALUNO.
Estruturação de um setor de
Recursos Humanos;
Elaboração de um programa de
capacitação para técnicos
administrativos.
Utilização de estratégias que
possibilitem um maior
conhecimento dos docentes a
respeito dos documentos oficiais
da instituição (PDI, PPC, Plano
de carreira).
Elaboração de um plano claro e
objetivo da estrutura
organizacional acadêmico-
administrativa com as devidas
atribuições de cada função a ser
implantado no processo de
integração das faculdades para
que não haja sobrecarga de
atividades e perda de qualidade
no processo;
Gabinetes de atendimento
individual ao aluno para os
professores de dedicação
exclusiva;
Realização de reuniões que
envolvam a mantenedora,
gestores acadêmicos e docentes
para levantamento de cenários e
elaboração de planejamento
estratégico;
Participação de representação
docente na elaboração do
orçamento;
Criação de uma sala de reuniões
junto ao prédio de aulas;
Serviço psico-pedagógico ao
discente e docente realizado por
profissional com atribuição
específica sem acúmulo de
funções;
Elaboração de uma sistemática
para identificar os motivos que
levam o aluno a desistir do curso
ou transferir de instituição;
Sistematização do
acompanhamento aos egressos;
Abertura de novos cursos de
pós-graduação na área específica
de Teologia.
Atualização do PDI e Projeto
Pedagógico de Curso;
Desmembrar PPI do PDI
Reformulação do plano de
carreira docente;
Incentivo à pesquisa para o
desenvolvimento local;
Desmembramento da Revista
Teológica e Hermenêutica;
Incentivar a pesquisa de campo;
Implementação de um plano de
extensão e de intervenção social
no PDI;
Inserir no PDI política para
criação de programas de pós-
graduação;
Incentivar os docentes a que
reconheçam o título obtido no
exterior;
9
Elaboração de um plano de
avaliação (PAI) nos moldes do
MEC;
Fixação em ponto estratégico de
um quadro socializando a
Missão, Visão e Objetivos da
IES.
10
5 - SÍNTESE COMPARATIVA DO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO 2005-2006,
2008/2009
91,70%
73,50%
52%
62,50%
100%
87,50%93,30%
83%
78,40%
91,50% 94,30%
85%
72,10%70%
60%
93,30%90,50%
86,60% 85%81,20%
77,50%
96,60%
87%
76,00%
83%
63%
87,00%
93,00%
84,00%83%
86,00%
77,00%
98,00%
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
2005
2006-2008
2009
Dimensão
Pontuação Máxima
Auto-Avaliação 2005
Auto-Avaliação 2006/2008
Auto-Avaliação 2009
1 Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional
30 27,2 91,7% 25,5 85%
26,1
87%
2 Ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação
50 39,5 73,5% 35,8 72,1%
38,1
76,00%
3 Responsabilidade social 30 16 52% 21 70% 25 83%
4 Comunicação com a sociedade
15 9,5 62,5% 9,1 60% 9,5
63%
5 Políticas de pessoal e de carreiras
30 30 100% 28 93,3% 26
87,00%
6 Organização e gestão da Instituição
30 27 87,5% 27,2 90,5% 27,9
93,00%
7 Infra-Estrutura Física 30 27 93,3% 25,5 86,6% 25,2 84,00%
8 Planejamento e avaliação 20 16 83% 16,6 85% 16,6 83%
9 Políticas de atendimento a estudantes e egressos
25 18,5 78,4% 20,6 81,2% 21,5
86,00%
10 Sustentabilidade financeira
20 18 91,5% 15,4 77,5% 15,4
77,00%
11 Filosofia institucional 20 19 94,3% 19,4 96,6% 19,5 98,00%
Total 300 247,7 82,5% 244,1 81,3%
11
6 AÇÕES SUGESTIVAS 2009
As ações sugestivas contidas neste relatório têm origem na análise pela CPA-SALT dos
pontos fortes e fracos identificados ao longo do processo de avaliação interna e sistematizados no
INSTRUMENTO 3 (anexo).
Dimensão Ações sugestivas
1
Organização dos documentos acadêmico/administrativos de forma que sejam
disponibilizados a qualquer tempo de forma rápida;
Tornar o corpo docente conhecedores do PDI.
Definição dos documentos, o que é PDI e o que é PPI
2
Capacitação dos professores em metodologias ativas e metodologia do ensino
superior
Criação de mecanismos de incentivo e controle da produção científica do corpo
docente;
Implantação/adequação de linhas de pesquisa que contribuam de forma intencional
para o desenvolvimento local/regional;
Implementação efetiva das atividades relacionadas à extensão no NAIPE;
Ampliação da oferta de cursos de pós-graduação e de formação na área de
teologia.
Utilização de mais periódicos nas disciplinas.
Ofertar as disciplinas optativas de maneira mais democrática.
Estabelecer critérios explícitos para a capacitação de docentes;
Rever a verba orçamentária pois é insuficiente para a aquisição e manutenção de
equipamentos audiovisuais.
Aumentar o número de vínculos institucionais com entidades regionais.
Estabelecer critérios, políticas explicitas, para saída e subvenção dos
pesquisadores.
Sistematização da articulação, melhoria e ampliação no atendimento as demandas
sociais.
3 Desenvolver mais projetos na área social, de médio e grande porte, para as
comunidades do seu entorno.
12
Providenciar documentação de projetos sociais desenvolvidos pela IES, e melhor
sistematização das relações.
4
Inserção na agenda do aluno de orientações específicas do curso;
Registro dos retornos das solicitações feitas através da ouvidoria.
Falta de maior divulgação do Seminário e seus serviços junto à mídia pública.
5
Estruturação de um setor de recursos humanos;
Formular políticas explicitas de melhoria de qualidade de vida.
Profissionalização do atendimento feito por bolsistas (treinamento, uniformes, etc.)
6
Elaboração de um plano claro e objetivo da estrutura organizacional acadêmico-
administrativa;
Implantação de estrutura acadêmico-administrativa específica para os programas
de pós-graduação.
Necessidade de maior autonomia da direção da IES junto à mantenedora no
aspecto financeiro.
7
Ampliação da estrutura física (salas de aulas com espaço e mobiliário e de
refrigeração adequado ao tamanho das turmas);
Conscientização dos usuários com respeito a valoração da infra-estrutura; Panes
ocasionais da internet, falta de consultoria em decoração e paisagismo.
Operacionalização do espaço destinado ao atendimento individual dos professores;
(climatização, equipamentos e recursos humanos destinado ao controle e
manutenção do espaço).
8
Sistematização de reuniões entre mantenedora, gestores acadêmicos e docentes
para planejamento estratégico;
Criação de instrumentos de avaliação do desempenho do pessoal técnico-
administrativo (funcionários e bolsistas) e docente.
9
Definição do perfil sócio-econômico de candidatos e ingressantes que possibilite
ações acadêmico-administrativas;
Ampliação do atendimento psico-pedagógico a professores e a alunos não somente
por demanda espontânea do aluno;
Ampliação dos serviços de setor de Tecnologia da Informação para assessorar os
serviços solicitados pela área acadêmica da IES.
13
Estabelecer prioridades de investimento de maneira mais clara;
Elaboração de uma sistemática para identificar os motivos que levam o aluno a
desistir do curso ou transferir de instituição;
Sistematização do acompanhamento aos egressos.
10 Instituição do orçamento participativo.
11 Sem sugestões
14
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo de auto-avaliação descrito neste relatório surgiu a partir das exigências
oriundas do MEC através da implementação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES) instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, sendo fundamentado
nas diretrizes, critérios e estratégias divulgadas pela CONAES.
Cabe ressaltar o mérito do Ministério da Educação ao incorporar no Sistema Nacional
de Educação Superior as Avaliações Internas, atreladas à Avaliação Externa e ao Exame
Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE), possibilitando a participação efetiva da IES
como co-responsável no processo. Sentimo-nos honrados por participar de forma direta no
levantamento da situação do ensino superior podendo contribuir diretamente para sua melhoria.
As primeiras ações de socialização dos resultados deste ciclo já foram feitas através de
apresentações em reuniões colegiadas de docentes, aos discentes em sala de aula e enviado cópias
aos gestores institucionais. Pretendemos dar continuidade a este processo de socialização
disponibilizando este relatório no site institucional e em reuniões específicas para discussão e
acompanhamento das ações sugestivas propostas.
Acreditamos que a cada ciclo que é realizado a avaliação interna ocorre um
amadurecimento institucional na elaboração e uso das informações geradas a partir deste
processo, e que os dados comparativos que são gerados, são essenciais para o direcionamento das
ações acadêmico-administrativas da instituição. O exemplo da dimensão 6 – Organização e
Gestão da Instituição que apresenta uma tendência de queda ao longo dos três ciclos realizados a
de se examinar mais a fundo no seguimento da avaliação interna os motivos que alimentam tal
tendência, em uma primeira análise nos parece que isto está relacionado ao processo de
integração das diversas IES que dividem o mesmo campus, processo este necessário para a
melhoria da eficácia das ações institucionais, mas que enfrenta obstáculos burocráticos para sua
efetivação, assim como, demanda da instituição um processo participativo que possibilite o
processo de integração de forma a fortalecer os pontos fracos de cada IES, porém respeitando as
especificidades e fortalezas de cada curso existente, que hoje representa uma IES isolada. Há de
se planejar de forma participativa a redistribuição de estrutura física, construção de estrutura
suplementar, bem como a estrutura hierárquica e de composição das funções dos atores
envolvidos na prestação de serviços educacionais internos e externos.
15
A partir da experiência adquirida através dos ciclos já realizados ressaltamos a
necessidade de se reforçar os mecanismos de acompanhamento da CPA em relação à análise e
resposta dos setores responsáveis pelas ações sugestivas propostas neste relatório.
16
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES REALIZADAS NO III CICLO/2009
Ano
Atividades
Período
2009
Desenvolvimento/implantação da auto- avaliação micro-unidades – III ciclo avaliativo
23/04 a 04/06
Reunião de planejamento/estabelecimento do cronograma de continuidade do III ciclo da Av. Interna
28/05
Aplicação do Questionário aos discentes Junho
Planejamento do II seminário de Avaliação institucional
03 a 07/08
Avaliação do andamento das atividades do II Seminário de avaliação institucional
13 a 20/08
Realização do II Seminário de avaliação institucional
17/09
Aplicação do Questionário aos docentes Análise das evidências e preenchimento dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades de cada dimensão
09 a 20/11
2009
Socialização com corpo docentes, técnico-administrativos, gestores e discentes
22 a 26/02
Elaboração do relatório final
26/02 a 13/03
Envio do relatório final ao MEC 31/03
17
ANEXO A - INSTRUMENTO 1
DIMENSÃO 1
MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da
organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com os ambientes interno e externo.
30 pontos
Pontuação / Percentual
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(06 pontos)
5,5
Finalidades, objetivos e compromissos da IES, explicitados em documentos oficiais;
92%
2
(08 pontos)
6,8
Concretização das praticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados,
dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades;
85%
3
(08 pontos)
7
Características básicas do Plano de Desenvolvimento Institucional e suas
relações com o contexto social e econômico em que a IES está inserida;
88%
4
(08 pontos)
6,8
Articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o
Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às atividades de
ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão e avaliação
institucional.
85%
(30 pontos) 26,1 87,%
DIMENSÃO 2
MODALIDADES A política para o ensino, a pesquisa, a pós graduação, a extensão e as respectivas normas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 50 pontos
ENSINO
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(05 pontos)
4,25
Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos,
metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da
aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares
e a inovação da área;
72,1%
2
(05 pontos)
4,25
Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e a utilização de
processos participativos de construção do conhecimento;
72,1%
3
(05 pontos)
4,75
Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos
institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais, etc.)
e as necessidades individuais;
72,3%
4
(05 pontos)
4,75
Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação
docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das
novas tecnologias no ensino.
72,3%
18
PESQUISA
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(02 pontos)
1,8
Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações
científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de
intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais,
formação de grupos de pesquisa, políticas de investigação e de difusão dessas
produções;
90%
2
(03 pontos)
1,5
Vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional;
50%
3
(01 ponto)
0,5
Políticas e práticas institucionais de pesquisa para formação de pesquisadores
(inclusive iniciação científica);
50%
4
(03 pontos)
1,5
Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas;
50%
5
(01 ponto)
0,8
Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores
em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos.
80%
EXTENSÃO
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(05 pontos)
1,5
Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no Plano de
Desenvolvimento Institucional;
30%
2
(05 pontos)
4
Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as
necessidades e demandas do entorno social;
80%
3
(05 pontos)
4,5
Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o
respectivo impacto em sua formação.
90%
PÓS-GRADUAÇÃO (LATO E STRICTO SENSU)
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(02 pontos)
0,8
Políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato e stricto sensu;
40%
2
(01 ponto)
0
Política de melhoria da qualidade da pós-graduação;
0%
3
(01 ponto)
0
Integração entre graduação e pós-graduação;
0%
4
(01 ponto)
0,9
Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior.
90%
(50 pontos)
35,8
72,1%
19
DIMENSÃO 3
RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da instituição, considerando especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(15 pontos)
10,5
Transferência de conhecimento e importância social das ações
universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional;
70%
2
(10 pontos)
7,0
Natureza das relações com os setores publico e produtivo, com o mercado de
trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os
níveis;
70%
3
(05 pontos)
3,5
Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de
atenção a setores sociais excluídos, políticas de ações afirmativas, etc.
70%
(30 pontos)
21
70%
DIMENSÃO 4
COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias
utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição. 15 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
5,6
Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa;
70%
2
(07 pontos)
3,5
Imagem pública da instituição nos maiôs de comunicação social.
50%
(15 pontos)
9,1
60%
DIMENSÃO 5
POLITICAS DE PESSOAL E DE CARREIRAS As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(10 pontos)
9,5
Planos de carreira regulamentados para os corpos docente e técnico-
administrativo, com critérios claros de admissão e de progressão;
95%
2
(10 pontos)
9,0
Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida para
os corpos docente e técnico-administrativo;
90%
3
(10 pontos)
9,5
Clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus
de satisfação pessoal e profissional.
95%
(30 pontos)
28
93,3%
20
DIMENSÃO 6
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos
colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(07 pontos)
6,5
Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão
ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a
estrutura organizacional oficial e real;
93%
2
(07 pontos)
6,3
Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;
90%
3
(04 pontos)
4,0
Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades
educativas;
100%
4
(04 pontos)
3,4
Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;
85%
5
(04 pontos)
3,8
Modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa,
burocrática);
95%
6
(04 pontos)
3,2
Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos os
níveis).
80%
(30 pontos)
27,21
90,5%
DIMENSÃO 7
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(15 pontos)
12,0
Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca,
laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática,
rede de informações e outros) em função das atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
80%
2
(08 pontos)
7,2
Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins;
90%
3
(07 pontos)
6,3
Utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas
pedagógicas inovadoras.
90%
(30 pontos)
25,5
86,6%
DIMENSÃO 8
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-
avaliação institucional. 20 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(12 pontos)
9,0
Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da
instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos;
75%
2
(08 pontos)
7,6
Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento
institucional, especialmente das atividades educativas.
95%
(20 pontos)
16,6
85%
21
DIMENSÃO 9
POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS Diretrizes e Políticas gerais da instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o
processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a formatura. 25 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(07 pontos)
6,3
Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios
utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as
políticas públicas e com o contexto social;
90%
2
(08 pontos)
6,8
Políticas de participação de estudantes em atividade de ensino (estágios,
tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de
intercâmbio estudantil;
85%
3
(05 pontos)
3,75
Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de
conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo
em vista a melhoria das atividades educativas;
75%
4
(05 pontos)
3,75
Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação
continuada.
75%
(25 pontos)
20,6
81,2%
DIMENSÃO 10
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na
oferta da educação superior.
20 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
6,4
Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e
alocação de recursos;
80%
2
(12 pontos)
9,0
Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino,
pesquisa e extensão.
75%
(20 pontos)
15,4
77,5%
DIMENSÃO 11
FILOSOFIA INSTITUCIONAL Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento, considerando
os valores cristãos que se refletem na cultura organizacional. 20 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
8
Existência e definição clara da Filosofia Institucional;
100%
2
(06 pontos)
5,4
Programas de introdução à filosofia institucional para ingressos (docentes, discentes, técnicos e administrativos) e
correspondente plano de educação permanente;
90%
3
(06 pontos)
6,0
Definição e projeto de efetivação da integração fé e ensino na instituição.
100%
(20 pontos)
19,4
96,6%
22
ANEXO B - INSTRUMENTO 2
Dimensões
Pontuação Máxima
Auto-
avaliação
Auto-avaliação – percentual obtido 0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1 Missão e PDI 30 25,5 85
2 Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão
50 35,8 72,1
3 Responsabilidade Social 30 21 70
4 Comunicação com a Sociedade
15 9,1 60
5 Políticas de Pessoal e de Carreiras
30 28 93,3
6 Organização e Gestão da Instituição
30 27,2 90,5
7 Infra-Estrutura Física 30 25,5 86,6
8 Planejamento e Avaliação 20 16,6 85
9 Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos
25 20,6 81,2
10 Sustentabilidade Financeira 20 15,4 77,5
11 Filosofia Institucional 20 19,4 96,6
TOTAL 300 244,1 81,3
23
ANEXO C - INSTRUMENTO 3
DIMENSÃO 1
MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com
os ambientes interno e externo.
30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(92%)
Evidências: PDI, Regimento Institucional, Catálogo Eletrônico. Pontos Fortes: PDI, Regimento Institucional aprovados pelo MEC, existência e distribuição do código de ética e socialização das finalidades e objetivos do curso. Pontos Fracos: Oportunidades: Interesse pela convalidação de diplomas por aqueles que formaram quando o curso funcionava na modalidade livre; Crescente interesse pela Pós-graduação oferecida pelo SALT. Ameaças: Burocracia dos órgãos de controle do ensino superior. Alterações freqüentes na legislação do ensino superior.
2
(85%)
Evidências: Atas de Colegiado e Congregação, Planos de disciplinas. Pontos Fortes: Planos de disciplinas elaborados; Projeto de divulgação do PDI; Pós-graduação em conjunto com convalidação de diploma. Pontos Fracos: Desconhecimento da concepção dos documentos oficiais do curso. Oportunidades: Crescimento da Igreja Adventista na região, implantação de pós-graduação em Missiologia. Ameaças: Diminuição de subvenção devido a abertura de um novo Seminário de Teologia em Belém/PA.
24
3
(88%)
Evidências: PDI. Pontos Fortes: Alto grau de inserção dos seminaristas nas comunidades do entorno do seminário com projetos religiosos e comunitários. Pontos Fracos: A descrição da missão e visão da instituição explicitadas no PDI não corresponde de forma clara e objetiva com o papel desempenhado pelo SALT a nível regional; As atividades sociais não estão evidenciadas explicitamente. Oportunidades: Verbas de subvenção por parte da Associação Bahia e Associação Bahia-Central para estágios em Salvador, conforme número de estudantes e lugares atendidos. Ameaças: Não identificadas.
4
(85%)
Evidências: As evidências estão contempladas nos documentos. Pontos Fortes: PDI e PPI apresentam-se em um único documento, articulados. Pontos Fracos: Falta de definição dos documentos, o que é PDI e o que é PPI. Oportunidades: Reestruturar o formato dos documentos oficiais. Elaboração de documento explicitando a perspectiva de necessidades e responsabilidade social. Ameaças: Não identificadas.
25
DIMENSÃO 2
MODALIDADES A política para o ensino, a pesquisa, a pós graduação, a extensão e as respectivas normas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 50 pontos
ENSINO
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(90%)
Evidências: O currículo expressado no PDI coincide com os objetivos da IES, Revista Hermenêutica. Pontos Fortes: Reestruturação da matriz curricular e redistribuição de créditos com fim de proporcionar um tempo mais hábil para pesquisa nos últimos períodos; Reformulação do Regimento Institucional, suprindo algumas carências detectadas anteriormente; Professores têm seguido o plano da disciplina. Pontos Fracos: Projeto Pedagógico desatualizado; Pouco uso de periódicos nos planos das disciplinas. Oportunidades: Ampliação das opções de locais de estágios. Ameaças: Não identificadas.
2
(97%)
Evidências: Planos de disciplinas, Avaliações dos professores, quando os alunos apreciam a oportunidade de participação, Seminário de Cultura Moral e Religiosa, Aulas da Missão IAENENSE, Monitoria acadêmica e atividades complementares. Pontos Fortes: Conclusão da especialização em Docência do Ensino Superior por alguns docentes; Aulas dialogadas; Planos de disciplinas praticados pelos docentes e criação do CAE (Centro do Apoio ao Estudante). Pontos Fracos: Não ter todos os docentes com formação em docência do ensino superior. Oportunidades: Existência da Faculdade de Pedagogia no Campus para convênios e treinamentos dos professores do Seminário na área pedagógica.
26
Ameaças: Não identificadas.
3
(97%)
Evidências: A matriz curricular atende aos objetivos da IES, esforço do seminário para o reconhecimento dos cursos e abertura de debates sobre os currículos que atendem necessidades sociais. Pontos Fortes: Reestruturação e atualização da matriz curricular; Reformulação do Regimento Institucional, suprindo algumas carências detectadas anteriormente; É oportunizado conhecimentos para formação de pastores e capelães. Pontos Fracos: As optativas não são ofertadas de maneira democrática. Oportunidades: Acesso a prática de capelania nas faculdades do campus, no ensino médio e clínica escola. Ameaças: Não identificadas.
4
(90%)
Evidências: Encontros anuais de capacitação para docentes, Lista de equipamentos audiovisuais, Relação de bolsas de capacitação para docentes em todos os níveis, Apoio a projetos sócio-econômicos (GATE – Grupo de Apoio ao Teologando e GOTE – Grupo de Oração e Testemunho), Monitoria acadêmica e Moodle. Pontos Fortes: Existência de verba orçamentária para aquisição de novas tecnologias para a realização de aulas; departamentos de apoio e inovação estudantil (Missão Experimental e Diretório Acadêmico). Pontos Fracos: Falta de critérios explícitos para a capacitação de docentes; Verba orçamentária é insuficiente para a aquisição e manutenção de equipamentos audiovisuais. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Falta de autonomia financeira.
27
PESQUISA
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(90%)
Evidências: Há no PDI política para a capacitação dos docentes em todos os níveis, bolsas para discentes, CEPLIB, Centro White, Publicação da revista Hermenêutica, Teses de professores, publicações de livros de docentes, Congresso Universitário, Encontro de Criacionista, Semana Teológica, Salão de Iniciação Científica, Relação de TCCs, Grupos de pesquisa e estudo organizados e em atividade. Pontos Fortes: Intercâmbio com instituições teológicas nacionais e estrangeiras e recebimento constantes de periódicos teológicos; Produção científica maior em relação a avaliação anterior; Alguns professores defenderam suas dissertações e teses; Organização de grupo de pesquisas. Pontos Fracos: Existência de apenas uma revista que abrange um único campo de pesquisa. Oportunidades: Interesse das instituições teológicas de manter intercâmbio com o SALT. Existência da Revista Formadores possibilitando a publicação de artigos oriundos do Seminário. Ameaças: Não identificadas.
2
(50%)
Evidências: Revista Hermenêutica, DEDUC, Curso Básico em Teologia campos eclesiásticos da IASD, Curso de Capacitação Teológica, Estudo Avançados em Teologia Pastoral, NAIPE (Núcleo Adventista Integrado de Pesquisa e Extensão). Pontos Fortes: Acesso público, interatividade para vários níveis; Teses dos docentes voltadas para problemáticas locais e regionais. Pontos Fracos: As pesquisas direcionadas para o desenvolvimento regional precisam entrar numa articulação mais efetiva e abrangente, aumentar o número de vínculos institucionais com entidades regionais. Oportunidades: Influência positiva da auto-avaliação (CPA) na conscientização da importância da pesquisa.
28
Ameaças: Não identificadas.
3
(50%)
Evidências: Semana Teológica, Café Teológico, Monitoria, Revista Hermenêutica, NAIPE (Núcleo Adventista Integrado de Pesquisa e Extensão). Pontos Fortes: Investimento na capacitação docente, Bolsa de Iniciação Científica para discentes. Pontos Fracos: Núcleo de pesquisa não está cadastrado no MEC, ainda necessitando maior adequação ao PIBIC/CNPQ quanto à pesquisa cientifica. Oportunidades: Verba da mantenedora para bolsa de pós-graduação para docentes. Ameaças: Não identificadas.
4
(50%)
Evidências: Relação de publicação de pesquisa conjunta: professor/aluno, uso de material publicado pelos professores em sala de aula. Pontos Fortes: Formalização das atividades desenvolvidas pelos monitores; Pesquisas relacionadas com os conteúdos curriculares, aumento de pesquisa de campo. Pontos Fracos: Oportunidades: Grande variedade de insumos para a pesquisa no campus e na região. Ameaças: Não identificadas.
5
(80%)
Evidências: Relação com nomes de docentes que recebem auxilio para participar em eventos. Há previsão no PDI para a participação de pesquisadores em eventos acadêmicos, Revista Hermenêutica para publicação de artigos dos pesquisadores, Participação de alunos bolsistas e monitores. Pontos Fortes: Há recursos disponíveis para pesquisadores. Pontos Fracos: Não há critérios, políticas explicitas, para saída e subvenção dos pesquisadores.
29
Oportunidades: Convites para simpósios e seminários com patrocínios de instituições externas. Ameaças: Não identificadas.
EXTENSÃO
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(30%)
Evidências: PDI. Pontos Fortes: Não identificados. Pontos Fracos: Falta desenvolver um plano de extensão e de intervenção social no PDI e Regimento Institucional. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças:
2
(80%)
Evidências: Relação de curso de Capacitação Teológica, Planos de disciplinas (conteúdos programáticos prevêem atividades de extensão), Planejamento e relatórios da Missão Experimental (Associação Eclesiástica da IASD Júnior e Estágios), Planejamento e relatório das atividades do Instituto de Evangelismo no programa de conferências. Pontos Fortes: O entorno da IES é beneficiado pela atuação dos seminaristas no atendimento a grande número de pessoas no estágio dos alunos; Capacitação de membros leigos. Pontos Fracos: Falta de sistematização da articulação, melhoria e ampliação no atendimento as demandas sociais. Oportunidades: Parcerias que podem ser feitas com os órgãos públicos e privados para os projetos sociais e de extensão. Ameaças: Não identificadas.
30
3
(90%)
Evidências: Relatórios de estágios, Relatórios da Missão Experimental (Associação Eclesiástica da IASD Júnior), Relatórios das atividades de extensão dos professores, Cronograma do café teológico, Plano de disciplina. Pontos Fortes: O estágio tem alcance regional, nacional e internacional; A oportunidade de estágios a partir do 3º período. Acompanhamento no que tange aos aspectos sociais, emocionais, educacionais dos alunos. Pontos Fracos: Oportunidades: Aumento dos locais de estágio em nível regional, nacional e internacional. Ameaças: Não identificadas.
PÓS-GRADUAÇÃO (LATO E STRICTO SENSU)
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(40%)
Evidências: O Regimento Institucional contempla a existência de um órgão responsável pela pós-graduação. Pontos Fortes: Eficiência política institucional de capacitação dos docentes de dedicação exclusiva; Curso de estudos avançados em teologia como curso de pós-graduação. Pontos Fracos: Não há no PDI descrição de política para criação de programas de pós-graduação; Excessiva burocracia para aprovação de programas de pós-graduação. Oportunidades: À medida que os pastores convalidem seus diplomas de teologia despertarão o interesse em fazer pós-graduação. Ameaças: Demanda bem mais elevada que a quantidade de vagas oferecidas.
Evidências: Não se aplica Pontos Fortes: Não se aplica
31
2
(20%)
Pontos Fracos: Não se aplica Oportunidades: Existência de processos avaliativos que intentam na melhoria da qualidade da pós-graduação. Ameaças: Não se aplica
3
(0%)
Evidências: Projeto Pedagógico que cita as grades da pós-graduação e graduação. Pontos Fortes: Projetos em andamento para novos cursos em outras áreas da graduação. Pontos Fracos: Não se aplica Oportunidades: Alta procura pela a pós-graduação. Ameaças: Não se aplica
4
(90%)
Evidências: Relação de docentes capacitados ou em capacitação, currículo lattes disponível no site. Pontos Fortes: Concessão de bolsas de estudo para capacitação docente a nível doutoral e outros níveis em instituição nacional e estrangeira. Pontos Fracos: Necessidade de explicitação da política para capacitação de docentes no PDI; Falta de reconhecimento legal nos títulos acadêmicos de alguns docentes. Oportunidades: Surgimento de novos cursos de pós-graduação oferecidos no campus pela Faculdade Adventista de Educação para capacitação dos docentes da IES. Ameaças: Não identificadas.
32
DIMENSÃO 3
RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da instituição, considerando especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(80%)
Evidências: Relatórios de estágios, Relatórios da Missão Experimental, Relatórios das atividades desenvolvidas pelos professores, Relatório das atividades desenvolvidas pelo Instituto de Evangelismo, Relatório do dia de Ação Social e NAIPE (Núcleo Adventista Integrado de Pesquisa e Extensão). Pontos Fortes: Verba orçamentária para atendimento no estágio e projetos comunitários em 147 igrejas do entorno do Seminário, campanha em educação social em 100 em toda extensão nacional, capelania na Clínica de Saúde Escola do campus, existência de horas no currículo para atividades diversificadas. Pontos Fracos: Desenvolver mais projetos na área social, de médio e grande porte, para as comunidades do seu entorno. Oportunidades: Possibilidades de parcerias com órgãos públicos, privados e terceiro setor. Existência de comunidades em situação de risco, Ameaças: Não identificadas.
2
(90%)
Evidências: Lista de convênio, projeto e relatório do instituto de evangelismo, relatório no site do SALT e SVA (Sistema de Voluntariado Adventista). Pontos Fortes: Existência dessas relações em nível formal, estágios, voluntariado. Pontos Fracos: Falta de documentação de projetos sociais desenvolvidos pela IES, e melhor sistematização das relações. Oportunidades: Possibilidades de parcerias com órgãos públicos e privados e terceiro setor. Ameaças: Não identificadas.
Evidências:
33
3
(80%)
Lista de projetos e atividades de serviços prestados aos setores sociais excluídos, relatório e blog dos departamentos da IES, Missão Iaenense (Colportagem). Pontos Fortes: Incentivo aos discentes e docentes para o envolvimento em projetos. Pontos Fracos: Necessidade de uma estrutura institucional para o desenvolvimento dessas iniciativas. Oportunidades: O governo apóia e financia ações que promovam a cidadania, existência de selos sociais, existência de um órgão da mantenedora para desenvolvimento de projetos sociais (ADRA). Ameaças: Não identificadas.
DIMENSÃO 4
COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias
utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição. 15 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(75%)
Evidências: Site oficial do SALT: WWW.SALT.EDU.BR, Revista científica: Hermenêutica, Acessoria do Departamento de Marketing do campus, Serviço de ouvidoria, Publicação de notícias da IES em veículo escrito de divulgação nacional (Revista Adventista). Dois murais fixos internos e um outdoor externo, banners. Pontos Fortes: Departamento de marketing dentro do campus. Pontos Fracos: Falta de maior divulgação do Seminário e seus serviços junto à mídia pública. Oportunidades: Possibilidades de publicar o Seminário e seus serviços na mídia pública. Ameaças: Não identificadas.
34
2
(50%)
Evidências: Jornais regionais, site da ASTE, currículo lattes. Pontos Fortes: Convite aos alunos e professores para entrevistas e palestras de cunho sócio-religioso. Pontos Fracos: Falta mais divulgação do Seminário junto à mídia local. Oportunidades: Interesse da mídia local para intercambio com a IES. Ameaças: Não identificadas.
DIMENSÃO 5
POLITICAS DE PESSOAL E DE CARREIRAS As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(75%)
Evidências: Consta no PDI o plano de carreira para o corpo docente e técnico-administrativo. Pontos Fortes: Não identificados Pontos Fracos: Sobrecarga de atividades e horas aulas sobre os docentes, falta de maior especificidade no PDI para a capacitação docente. Oportunidades: Fazer o mestrado como extensão internacional. Ameaças: Falta de políticas organizacionais da mantenedora no que tange a seleção de novos docentes e técnico-administrativo.
35
2
(90%)
Evidências: PDI, Projetos de saúde, a IES conta com outra estrutura adjacente para atender as necessidades seus servidores (docentes e corpo técnico-administrativo) em outros aspectos, tais como: moradia, lazer, ambientes para socialização, central de comunicação, correios, clínica adventista e outros. Pontos Fortes: Ambiente favorável, contribui para uma boa qualidade de vida. Investimento na pós-graduação dos docentes. Pontos Fracos: Ausência de políticas explicitas de melhoria de qualidade de vida. Oportunidades: Plano de saúde. Ameaças: Poluição provocada pela empresa Mastroto, insuficiência em segurança pública, saneamento entre outros serviços sociais.
3
(95%)
Evidências: Questionários aplicados aos docentes pela CPA, Impressões da Comissão Própria de Avaliação. Pontos Fortes: A IES tem promovido eventos sociais com a participação de todos os docentes; Corpo docente e técnico-administrativo trabalham em harmonia. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
DIMENSÃO 6
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos
colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
Evidências: Objetivos propostos pela IES foram ou estão sendo cumpridos dentro do cronograma proposto no PDI, Relatório da CPA.
36
1
(93%)
Pontos Fortes: Há verbas para metas propostas. Pontos Fracos: O nível de coerência entre a estrutura oficial e o real não é o ideal. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
2
(93%)
Evidências: Atas. Pontos Fortes: Não identificados. Pontos Fracos: Há discrepâncias entre informações contidas no PDI e Regimento Institucional devido sua recente atualização. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
3
(100%)
Evidências: Atas, Relatórios de gestão aos diferentes órgãos da mantenedora. Pontos Fortes: Acessibilidade ao diretor do Seminário. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
4
(85%)
Evidências: Atas e Relatórios. Pontos Fortes: Não identificados. Pontos Fracos: Necessidade de maior autonomia da direção da IES junto à mantenedora no aspecto financeiro. Oportunidades: Não identificadas.
37
Ameaças: Não identificadas.
5
(100%)
Evidências: PDI, Regimento, Atas, Relatórios. Pontos Fortes: Transparência na tomada de decisões. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
6
(88%)
Evidências: Capelas semanais, Murais, Reuniões de órgãos colegiados, Site, Mala direta. Pontos Fortes: Acessibilidade aos docentes Pontos Fracos: Falta de informações na realização de eventos não acadêmicos realizados no campus. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
DIMENSÃO 7
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação
e comunicação. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(73%)
Evidências: PDI. Pontos Fortes: Ampla infra-estrutura onde se situa a IES, com existência de projetos de melhorias. Pontos Fracos: Falta de conscientização dos usuários com respeito a valoração da infra-estrutura; Panes ocasionais da internet, falta de
38
consultoria em decoração e paisagismo. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
2
(90%)
Evidências: Há departamentos próprios de segurança, manutenção e conservação para as devidas áreas da infra-estrutura e para equipamentos. Pontos Fortes: Não identificados. Pontos Fracos: O departamento de manutenção atende a outras instituições no campus o que faz com que o escalonamento de atendimento nem sempre seja o ideal. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
3
(100%)
Evidências: Aparelhos de ar condicionado, Quadro branco para pincel, TV, Tela de projeção em cada sala de aula, recursos de multimídia. Pontos Fortes: Auditório para 400 lugares no prédio do Seminário; Sala equipada para uso como mini-auditório; Apoio técnico disponível aos docentes, novas salas para os departamentos (DA, Missão, GOTE, GATE) de apoio e gabinetes aos docentes. Pontos Fracos: Oportunidades: Infra-estrutura do campus Ameaças: Não identificadas.
39
DIMENSÃO 8
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-
avaliação institucional. 20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(75%)
Evidências: O planejamento da IES está explicitado no PDI e tem sido cumprido a contento. Pontos Fortes: Elaboração de um projeto de avaliação consensual entre as demais instituições do campus, respeitando o fato de sermos uma instituição isolada, porém incentivando o processo de integração das mesmas. Pontos Fracos: Existe planejamento de curso, porém não se trata de um planejamento estratégico; O Projeto Pedagógico Institucional ainda apresenta uma cultura avaliativa incipiente. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Tem havido falhas de comunicação do MEC. Ausência da avaliação externa e silêncio do MEC nos anos de 2008 e 2009.
2
(95%)
Evidências: Ata da CPA, Projeto Pedagógico de Curso, Regimento Institucional, Instrumento de avaliação docente/discente, Relatório de avaliação do 1º e 2º ciclo. Pontos Fortes: 2º Seminário sobre avaliação institucional dia 17/09/2008; Processo de avaliação do 3º ciclo antes mesmo da data proposta pelo MEC. Pontos Fracos: Ausência de um Plano de Avaliação (PAI) nos moldes do MEC. Oportunidades: Consolidação do SINAES como Política de Avaliação. Ameaças: Indefinição da operacionalização das políticas estabelecidas pelo MEC.
40
DIMENSÃO 9
POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS Diretrizes e Políticas gerais da instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a
formatura. 20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(93%)
Evidências: Processo seletivo a nível nacional (com manual do candidato no site), Relatório de inserção dos egressos no mercado de trabalho, Manual do aluno, Diretório acadêmico (DA), Grupo de Apoio aos Teologandos (GATE), GOTE. Café Teológico, Missão Experimental Júnior, Acompanhamento informal do egresso, CAE (Centro de Apoio Estudantil) Pontos Fortes: Quase totalidade dos egressos no mercado de trabalho; Atendimento a ex-alunos pelo DEDUC; Acompanhamento psicológico, psicopedagógico e espiritual aos alunos. Pontos Fracos: Oportunidades: Facilidade de comunicação com os egressos e entre eles por ocasião de todos serem absorvidos pela mesma rede. Ameaças: Não identificadas.
2
(88%)
Evidências: Existência de núcleos de pesquisa (DEDUC, CEPLIB, Instituto de Evangelismo), Monitoria acadêmica, Missão Experimental Júnior que possibilita participação nos estágios em 147 lugares no entorno do Seminário, Conteúdos programáticos que contemplam atividades de extensão, Desenvolvimento de atividades em espaços diversificados, NAIPE (Núcleo Adventista Integrado de Pesquisa e Extensão), SVA (Sistema Voluntariado Adventista). Pontos Fortes: Grande quantidade de alunos bolsistas.(152 alunos em 2008.1); Atividades desenvolvidas pela Missão Experimental Júnior. Pontos Fracos: Faltam iniciativas voltadas para iniciação cientifica e intercâmbio para pesquisa. Oportunidades:
41
A organização adventista possui uma rede mundial de ensino, o que abre possibilidades de intercâmbios. Verbas governamentais disponíveis para a iniciação científica e pesquisa. Ameaças: Não identificadas.
3
(80%)
Evidências: Relatórios de secretaria, Relatórios de egressos, Instrumento de avaliação docente/discente. Pontos Fortes: Baixo nível de evasão e abandono. Pontos Fracos: Limitação dos serviços de setor de Tecnologia da Informação para assessorar os serviços solicitados pela área acadêmica da IES. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
4
(80%)
Evidências: Relatório de egressos, Revistas científicas, Oportunidade de convalidação de diploma, e pós-graduação. Pontos Fortes: Pós-graduação em missiologia, convalidação dos diplomas dos egressos; Curso de extensão em Estudos Avançados em Teologia Pastoral. Pontos Fracos: Oportunidades: Desejo de antigos egressos de convalidarem seus diplomas e a carência de cursos de formação continuada aos pastores. Ameaças: Não identificadas.
42
DIMENSÃO 10
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos
na oferta da educação superior.
20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(80%)
Evidências: Orçamento, Demonstrações contábeis, Planilhas, Balancetes mensais e PDI. Pontos Fortes: Equilíbrio econômico-financeiro; Pagamento em dia; Investimentos em expansão/atualização, transferência de recursos da mantenedora. Pontos Fracos: Prioridade de investimento não muito claras. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Abertura de um novo Seminário Adventista no norte do Brasil.
2
(75%)
Evidências: Orçamento, Demonstrações contábeis, Planilhas, Balancetes mensais, Atas e PDI. Pontos Fortes: Equilíbrio financeiro da IES, existência de uma política de captação recursos. Pontos Fracos: Política de alocação de recursos centralizada, com pouca participação da área acadêmica; Recursos orçamentários reduzidos para iniciação cientifica e extensão. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
43
DIMENSÃO 11
FILOSOFIA INSTITUCIONAL Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento,
considerando os valores cristãos que se refletem na cultura organizacional. 20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(100%)
Evidências: PDI, Manual do aluno, código de ética Pontos Fortes: Filosofia institucional clara, objetiva e socializada. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Clima favorável à divulgação da filosofia na comunidade em função do quadro de carência ética e moral da sociedade. Ameaças: Ideais da pós-modernidade chocam-se com a filosofia institucional e dificultam sua manutenção.
2
(90%)
Evidências: Apresentação da filosofia da IES em reuniões de congregação (reuniões gerais), órgãos colegiado, especialmente nas primeiras capelas (reuniões semanais dos docentes e discentes no auditório da IES), Encontro de capacitação dos docentes realizados anualmente. Pontos Fortes: Clareza e objetividade da filosofia institucional. Pontos Fracos: Algumas ações carecem de maior formalidade, continuidade e sistematização; Falta de socialização efetiva da filosofia da IES. Oportunidades: Possibilidade de incentivo e apoio para maior formalidade nas ações em prol da filosofia institucional por parte da rede adventista. Ameaças: Não identificadas.
Evidências: PDI, PPC, Regimento Institucional, Programa de disciplinas, Atas. Pontos Fortes: Adequação da estrutura curricular aos propósitos do curso e à
44
3
(100%)
filosofia denominacional; Sintonia do corpo docente com a filosofia denominacional e atividade acadêmica, respeitando as individualidades e diferenças. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
45
ANEXO D - AUTO-AVALIAÇÃO DAS MICRO-UNIDADES (III CICLO/2008)
FACULDADES ADVENTISTAS DA BAHIA
MANUAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS MICROUNIDADES
Elaboração: Cláudio Silva de Sousa e
Jovan Almeida de Melo
46
APRESENTAÇÃO
Prezado colega,
Este material foi confeccionado para orientar o processo de auto-avaliação das micro-
unidades que compõe a estrutura acadêmico-administrativa de nossa instituição.
Em atendimento ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)
nossa instituição tem desenvolvido desde o ano de 2005 seu processo de avaliação interna através
das Comissões Próprias de Avaliação (CPA’s) compostas por representantes dos professores,
alunos, técnico-administrativos e comunidade de acordo com as orientações recebidas do MEC.
Os resultados encontrados até então estão consolidados em dois relatórios já
encaminhados ao MEC e disponibilizados à Diretoria da instituição com objetivo de servir como
subsídio para tomada de decisões relacionadas ao andamento da mesma.
Buscando aprofundar o conhecimento a respeito de nossa instituição a Comissão de
Avaliação Interna (CAI) formado pelas CPA’s da FAAD, FAENE, FAFIS, FADBA e SALT
verificou a necessidade de promover uma auto-avaliação de cada setor da instituição, pois
ninguém conhece melhor seu setor do que os próprios servidores envolvidos nele.
Esta auto-avaliação das micro-unidades não tem nenhum caráter fiscalizador e/ou
punitivo, muito pelo contrário visa dar oportunidade aos setores de expressarem suas
necessidades por reconhecer que todos estão envolvidos e interessados na busca da melhoria
contínua.
Para o sucesso desta etapa sua participação é de fundamental importância, você foi
designado por seu setor para coordenar os trabalhos desta auto-avaliação, desde já agradecemos
seu envolvimento no desenvolvimento desta tarefa.
Conforme expressado por Cunha (2004, p.29). “A auto-avaliação requer confiança na
transparência dos procedimentos e no uso dos dados obtidos. Envolve ética institucional que
aponta para uma necessária coletivização do processo”.
47
Colocamo-nos a inteira disposição para esclarecimentos de quaisquer dúvidas que
surgirem no decorrer do processo.
COMPREENDENDO O SINAES
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei n° 10.861,
de 14 de abril de 2004, fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da
educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia
institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos
compromissos e responsabilidades sociais.
Principios fundamentais do SINAES
Responsabilidade social com a qualidade da educação superior
Reconhecimento da diversidade do sistema
Respeito à identidade, à missão e à história das instituições
Globalidade, isto é, compreensão de que a instituição deve ser avaliada a partir de um conjunto significativo
de indicadores de qualidade, vistos em sua relação orgânica e não de forma isolada
Continuidade do processo avaliativo
O SINAES é formado por (3) componentes principais:
1. Avaliação das instituições – Auto-avaliação;
2. Avaliação dos cursos – Verificar as condições de oferta de ensino;
3. Avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE).
REQUISITOS DA AUTO-AVALIAÇÃO
A adequada implementação e os bons resultados de um processo de auto-avaliação pressupõem
algumas condições fundamentais, a saber:
(a) equipe de coordenação, para planejar e organizar as atividades, manter o interesse pela
avaliação, sensibilizando a comunidade e fornecendo assessoramento aos diferentes setores da
IES, e refletir sobre o processo.
(b) participação dos integrantes da instituição, pois o envolvimento dos atores – por diferentes
que sejam entre si – auxilia na construção do conhecimento gerado na avaliação.
48
(c) compromisso explícito dos dirigentes das IES em relação ao processo avaliativo. No
entanto, isto não significa que os dirigentes devam ser os principais membros das comissões
instaladas. O importante é ficar evidenciado que há um apoio institucional para que o processo
ocorra com a profundidade e seriedade necessária.
(d) informações válidas e confiáveis, pois, sendo a informação fidedigna o elemento
fundamental do processo avaliativo, sua disponibilização pelos órgãos pertinentes da instituição é
prioritária. Nesse sentido, a coleta, o processamento, a análise e a interpretação de informações
são essenciais para alimentar as dimensões que a auto-avaliação quer indagar.
(e) uso efetivo dos resultados. O conhecimento que a avaliação interna proverá à comunidade
institucional deve ter uma finalidade clara de planejar ações destinadas à superação das
dificuldades e ao aprimoramento institucional. Para isso, é importante priorizar ações de curto,
médio e longo prazo, planejar de modo compartilhado e estabelecer etapas para alcançar metas
simples ou mais complexas.
Requisitos da Avaliação Interna: auto-avaliação
Existência de uma equipe de coordenação
Participação dos integrantes da instituição
Compromisso explícito por parte dos dirigentes das IES
Informações válidas e confiáveis
Uso efetivo dos resultados
49
ETAPAS DA AVALIAÇÃO INTERNA: AUTO-AVALIAÇÃO
1ª Etapa: Preparação
Constituição de CPA
Sensibilização
Elaboração do Projeto da Avaliação
2ª Etapa: Desenvolvimento
Ações
Coleta de dados e informações
Análise das Informações
Relatórios parciais
3ª Etapa: Consolidação
Relatório
Divulgação
Balanço Crítico
50
DIMENSÕES DE AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL
Dimensão
Descrição
1
Missão e Plano de
Desenvolvimento
Institucional
Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos,
bem como os valores da organização e suas diretrizes. É o ideário da
instituição, com características e articulação com o ambiente interno e
externo.
2
Ensino, pesquisa, extensão e
pós-graduação.
A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para
estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e
demais modalidades.
3
Responsabilidade social
A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no
que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da
memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
4
Comunicação com a
sociedade
Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as
principais estratégias utilizadas de modo a permitir a integração com o
ambiente externo da instituição.
5
Políticas de pessoal e de
carreiras
As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-
administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas
condições de trabalho.
6
Organização e gestão da
Instituição
Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na
relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade
universitária nos processos decisórios.
7
Infra-Estrutura Física
Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação.
8
Planejamento e avaliação
Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da auto-avaliação institucional.
9
Políticas de atendimento a
estudantes e egressos
Diretrizes e Políticas Gerais da Instituição em relação a estudantes e
egressos, considerando desde o processo de seleção, permanência na
instituição, envolvimento e relação com a instituição após a formatura.
10
Sustentabilidade financeira
Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
11
Filosofia institucional
Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse
comportamento, considerando os valores cristãos que se refletem na
cultura organizacional.
51
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (CAVI)
Coordenador Geral Jovan Almeida [email protected]
Secretária Cristiane L. Santana [email protected]
Coordenador CPA
FAFIS Cláudio Sousa [email protected]
SALT Bárbara Viana de Vette Souza [email protected]
FAENE Paulo Mendonça [email protected]
FAAD Heber Uzum [email protected]
FADBA Wilma Ribeiro [email protected]
Docentes
FAFIS
Lilian A Becerra de Oliveira [email protected]
Karina G. Ferreira de Oliveira [email protected]
Patrícia de Paiva [email protected]
FAENE
Luiz Gondin [email protected]
Esmeraldo Sobrinho [email protected]
Rosilene Motta [email protected]
FAAD
Itiel Moraes [email protected]
Saulo Mendes Lima [email protected]
SALT
João Antônio Rodrigues Alves [email protected]
Natan Fernandes Silva [email protected]
Wallace Santos Oliveira [email protected]
FADBA
Wellington Silva [email protected]
Mágela Sousa [email protected]
Olga Elisa Moraes da Silva [email protected]
Outros
Técnico-administrativo
Paula Carolina [email protected]
Cristina Godoy [email protected]
Soc. Civil Organizada Valter Muniz [email protected]
52
MICRO-UNIDADES ENVOLVIDAS
Nesta etapa decidiu-se iniciar o processo de auto-avaliação das micro-unidades por aqueles
setores que possuem um envolvimento direto com o setor acadêmico.
Setor Representante
Secretaria Geral Dalila Chaves Rodrigues
Serviço de Assistência Social Josenilda Barreto
Finanças Estudantis Adair Sérgio Nazareth
Técnicos de laboratório (área de saúde) Cosme Carlos dos Santos
Clínica Escola Flávia Cristina S. Pereira
Capelania Universitária Alrino Bispo
Biblioteca Uariton Boaventura
Secretaria de Curso/SALT Heloana Baia
Secretarias de Curso/FAFIS, FAAD e
FADBA
Veridiana Calson Oliveira
Secretaria de Curso/FAENE Sumaya Freire
Pós-graduação e Extensão (NAIPE) -
Pesquisa (NAIPE) Karla Fernanda Santana
CPD/Laboratórios de Informática Raamá
Direção Hélio Santiago
CRONOGRAMA
24/09 – Reunião do grupo da CAI (comissão de avaliação interna) destinado a planejar o
processo de auto-avaliação das micro-unidades – definição de quais setores estariam
envolvidos nesta etapa.
08/10 – Elaboração do processo de auto-avaliação das micro-unidades.
09 e 10/10 – Encaminhamento de correspondência aos setores solicitando a designação de
um representante.
08 a 14/10 – Elaboração do Manual de auto-avaliação das micro-unidades
14/10 – Confirmação do representante de cada micro-unidade.
15/10 – Reunião de orientação a respeito do processo com os facilitadores designados pelos
setores.
15 a 31/10 – Período de realização das reuniões de auto-avaliação em cada micro-unidade.
21/10 – Entrega da matriz FOFA preenchida pelo chefe do setor.
03/11 – Prazo final para entrega da matriz FOFA e ata (s) da (s) reuniões de auto-avaliação
da micro-unidade.
05/11 – Reunião de avaliação do processo com os facilitadores das micro-unidades
53
OBJETIVOS DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS MICRO-UNIDADES
Proporcionar aos componentes da micro-unidade a oportunidade de refletir sobre
sua função no andamento da instituição.
Identificar as forças e fragilidades (ambiente interno) de cada setor sob a
perspectiva de seus componentes.
Identificar as ameaças e oportunidades (ambiente externo) de cada setor sob a
perspectiva de seus componentes.
Promover o auto-conhecimento institucional através do conhecimento de suas
micro-unidades.
Fornecer às comissões próprias de avaliação subsídios para elaboração do relatório
de avaliação interna.
PROCEDIMENTOS/ORIENTAÇOES GERAIS
1º PASSO – Escolha do facilitador do processo de auto-avaliação das micro-unidades
(Sugerimos que não seja o chefe do setor);
2º PASSO – Agendamento da reunião de auto-avaliação em horário compatível com a
participação do maior número possível de componentes do setor (funcionários e bolsistas),
caso necessário poderá ser realizada mais de uma reunião, porém respeitando o cronograma
estabelecido neste manual;
3º PASSO – Condução da reunião de auto-avaliação da micro-unidade pelo facilitador de
acordo com as orientações deste manual;
4º PASSO – Preenchimento da matriz FOFA (em anexo);
5° PASSO – Elaboração da ata da reunião de auto-avaliação;
6º PASSO – Preenchimento da matriz FOFA pelo chefe do setor.
54
ROTEIRO SUGESTIVO DA REUNIÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO
ABERTURA DA REUNIAO: ORAÇÃO INICIAL
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO
BRAINSTORMING
O propósito de uma sessão de “brainstorming” é o trabalho em grupo na identificação de
um problema, e encontrar, através de uma intervenção participativa, a melhor decisão para
um plano de ação que o solucione tal problema.
Pré-requisitos para o brainstorming
Um problema para resolver (Identificação de forças e fragilidades, oportunidades e
ameaças e elaboração de propostas de melhorias);
Um grupo com o potencial para trabalhar como um time;
Um quadro, grandes folhas de papel em branco ou algo que seja facilmente visível
por todos, e alguns marcadores grandes para se escrever e;
Um facilitador (você). Alguém cuja função é extrair sugestões dos participantes,
sem impor suas opiniões, e ao mesmo tempo com atitudes de liderança para manter
a ordem e o propósito da sessão.
Regras básicas do brainstorming
O moderador orienta cada sessão;
O moderador pede sugestões aos participantes;
Críticas de sugestões alheias não são permitidas e;
Todas as sugestões devem ser escritas no quadro (mesmo as estranhas).
55
PROCESSO DE PREENCHIMENTO DA MATRIZ FOFA
MODELO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇAO/ III CICLO- 2008 Micro-unidade/Setor:_____________________________________________ Dimensões:
Sugestões: Infra-estrutura, Serviços, Comunicação, Quadro de pessoal, Relacionamento com demais setores e usuários, etc.
Análise da matriz FOFA
a) Liste as maiores Forças, Fragilidades, Ameaças e Oportunidades relacionadas para cada dimensão;
b) Construa a proposta de melhorias ou grandes linhas de ação sobre as forças, resolva as fragilidades, explore as oportunidades e evite as ameaças. Especialmente fazendo recomendações para tratar das deficiências encontradas e sobre possíveis aproveitamentos das potencialidades existentes.
Forças Fragilidades
Ameaças Oportunidades
Proposta de melhorias
56