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7/25/2019 Uma Teoria Deontolgica
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Uma teoria deontolgica: a tica racionalde Kant
Enunciado do Imperativo Categrico
Age apenas segundo uma mximatal que possas, ao mesmotempo, querer que ela se torne lei universal.
uma ordem incondicional.
Impe a ao como necessria, fm em si mesma.
Imperativo categrico Signifca que
A regra particular !mxima" que seguimos, deve poder ser
aceite por todos os seres racionais # universali$ao.
A universali$ao da mxima garante a imparcialidade e aindepend%ncia do agente em relao aos seus interessesparticulares.
A universali$ao da mxima torna&a ao 'oa !moral".
Moralidade, autonomia e dignidade humana A opo pelamoralidade permite ao indiv(duo tornar&se ser
moral ou pessoa, con)erindo&l*e dignidade e valor a'soluto. +i$ ant que a moralidade - a nica condio que pode)a$er de um ser racional um fm em si mesmo/ a moralidade, e a*umanidade, enquanto capa$ de moralidade, so as nicas coisasque t%m dignidade. 0odemos agora explicar&nos )acilmente !pois"sucede que possamos ac*ar simultaneamente uma certa su'limidadee dignidade na pessoa que cumpre todos os seus deveres. 0ois enquanto ela est su'metida 1 lei moral no * nelasu'limidade alguma/ mas *&a sim na medida em que ela - aomesmo tempo legisladora em relao a essa lei moral e s2 por isso
l*e est su'ordinada. 3o - nem o medo nem a inclinao mas tosomente o respeito 1 lei, que constitui o m2'il 4motivo5 que pode dar1 ao um valor moral. S2 esta vontade que nos - poss(vel4representar5 na ideia - o o'6eto pr2prio do respeito, e a dignidade da*umanidade consiste precisamente nesta capacidade de serlegislador universal, se 'em que com a condio de estar ao mesmotempo su'metido a essa mesma legislao. Autonomia ant c*ama autonomia1 propriedade da vontade de se
constituir como a sua pr2pria lei. A autonomia da vontade - o
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princ(pio supremo da moralidade e o )undamento da dignidade e dorespeito devido ao ser moral ou pessoa. Fundamento e critrio de moralidade Segundo ant, o )undamento da moralidade- aracionalidade e a autonomia da vontade
Isso implica cumprimento do dever por dever. independ%ncia )ace 1s disposies sens(veis. opo pela personalidade. Segundo ant, o crit-rio para identifcar uma ao como'oa - o carter incondicional e universali$vel da mximaquedetermina a escol*a, ou se6a, o carter racional da lei moral.
Relaes entre tica, Direito e ol!tica
3ormas morais 3ormas 6ur(dicas
3o esto necessariamentecodifcadas !escritas" A aceitao e cumprimentoresultam da decisoindividual A transgresso - punidacom o remorso, culpa,
reprovao social emarginali$ao do indiv(duo
Apresentam&se so' a)orma de c2digos, leis eregulamentos A aceitao e ocumprimento soimpostos pelo 7stado As pessoas t%m que
cumprir as normasmesmoque no l*es paream6usta A transgresso -punidacom multa, priso !oumesmo pena de morte"
As relaes "omem#$stado
-Aristteles
-A insufcincia da tica e a necessidade da Poltica
As re8exes so're pol(tica so antigas
Arist2teles!s-c. I9 a. :." escreveu o tratado tica a 3ic2macorecon*ecendo que a exist%ncia de regras morais no 'asta para queos seres *umanos as cumpram. 3o 'asta con*ecer teoricamente oque - a virtude. necessrio es)oro para nos tornarmos pessoas de
'em e para mel*orarmos a nossa nature$a, dado que ela nosprodu$iu incompletos.
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+i$ Arist2telesque a maioria das pessoas vive dominada por paixesnaturais e s2 age moralmente por medo de castigos
0ergunta :omo trans)ormar essa nature$a;
+uas solues