Download - Turismo, Empreendedorismo E InovaçãO
Daniela Barreto Castanheiro
“ O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela
introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração e
novos recursos e materiais.”Joseph Shumpeter (1949)
• Cria novos negócios• Inova dentro de negócios já existentes
Iniciativa para criar um negócio;Envolvimento com o que faz;Utiliza os recursos de forma criativa;Identificação de oportunidades;Assume riscos planejados;Ciente da possibilidade de fracasso.
Fatores críticos para o desenvolvimento econômico (Smilor & Gill, 1986)
Fonte: adaptado de Hisrich, 1998.
Critério Atratividade
Alto Potencial Baixo Potencial
Mercado
Análise Econômica
Vantagens Competitivas
Equipe Gerencial
Fonte: adaptado de Timmons, 1994.
Critérios para avaliar oportunidades.
A maior parte dos negócios criados no país é concebida por pequenos empresários.
Número de micro-empresas
Em 2002, a MPE´s correspondiam a:
19962.956.749
20024.605.607
crescimento 55,8%
Fonte: Sebrae – Boletim Estatístico das Micro e Pequenas Empresas - 2005
99,2% nº total empresas
formais
57,2%empregos totais
26%massa salarial
GEM – Global Entrepreneurship MonitorIniciativa conjunta do Babson Collge (EUA) e London Business Scholl com o objetivo de medir a atividade empreendedora dos países e observar seu relacionamento com o crescimento econômico.
9ª posição(2007)
Índice de criação de empregos 12,72%
Envolvimento de mais de 15
milhões de pessoas.
Empreendedorismo de oportunidade
Empreendedorismo de necessidade
Fonte: Adaptado de Dornelas, 2008
Anos de existência
das empresas
Anos de constituição formal das empresas (triênio 2002-
2000)
Taxa de Sobrevivênci
a(A)
Anos de constituição formal das empresas (triênio 2003-
2005)
Taxa de Sobrevivênci
a(B)
Variação da taxa de
sobrevivência(B-A)
Até 2 anos
2002 50,6% Até 2 anos
78,0% + 27,4%
Até 3 anos
2001 43,6% Até 3 anos
68,7% + 25,1%
Até 4 anos
2000 40,1% Até 4 anos
64,1% + 24,0%Fonte: Sebrae – 2007 (apud Dornelas, 2008)
Dados de Sobrevivência de Empresas no Brasil
Carga burocrática para abertura e manutenção das empresas;
Carga tributária;
Falta de políticas públicas duradouras e adequadas;
Consolidação do capital – possibilidade de crédito aos investidores;
Quebra do paradigma emprego x trabalho, deu certo porque teve sorte.
Funções específicas dos órgãos público de turismo:
determinação de prioridade; criação de normas; administração de recursos; estimular o setor privado; dar diretrizes e prover facilidades;
Objetivando o desenvolvimento uniforme e orgânico da atividade turística nacional.
Fonte: Beni (2001).
Função de provisão da oferta turística
Função normativa
Função de estimular o setor privado
Função de coordenação- intracoordenação (horizontal)
- intercoordenação (vertical)
Função social
Fonte: Hall (apud Zapata, 2003).
Lançado pelo Ministério do Turismo, visou “estimular em todo país a adoção de um modelo de gestão descentralizada, coordenada e
integrada, com base no princípios da flexibilidade, articulação,
mobilização, cooperação intersetorial e interinstitucional, e na sinergia de
decisões.”
“ A atividade turística demanda internacionalização de
operacionalidade, de infra-estrutura de transporte, de hospedagem e dos
canais de comercialização, por outro lado incorpora um forte
comprometimento com o espaço e a cultura local.”
Sarmento (2004), apud Barbosa (2009)
Dornelas, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2008.
Drucker, Peter Ferdinand. Inovação e Espírito Empreendedor. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 1987.
Beni, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 12.ed. São Paulo: Editora Senac, 2007.
Barbosa, Luiz Gustavo. Observatório de Inovação do Turismo. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.