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  • ABB Group31 de agosto de 2012 | Slide 1

    Equipamentos Alta TensoTreinamento Bsico Julho/2012

    Joo Borges Bruno PTHV service De 28 30/05/2012

  • Conceito de manuteno Planos de manutenes.

    AvariasAvariasFalhasFalhas

    Outros eventosOutros eventos

    Inspeo Mecanica & Eletrica

    Inspeo anlise (percurso-tempo, DRM)

    Check do Livro de eventos

    Estimativa da vida ultl restante

    Servios customizadosServios customizados(Manutenp Preventiva)

    Substituio de peas

    Recondicionamento

    RevisoReviso(Manutenano Prevenvita)

    Checks PeriodicosChecks Periodicos(Manunteno preventiva/Preditiva)

    Tarefas de superviso

    Checks de Routinas

    Checks Functionais

    Restaurao das funcionalidades

    Recondicionamento

    ReparosReparos(Manuteno Corretiva)

  • Conceito de manuteno Critrios de analise de resultados

    Limites estabelecidos no manual do fabricante

    Tempos de operao

    Valor mximo (ms)

    Valor mnimo (MS)

    Resultado obtido (MS)

    Fase A 19 24 22,5pass

    Fase B 19 24 22,1pass

    Fase C 19 24 19,3pass

    Diferena 3 0 3,2 fail

  • Conceito de manuteno Critrios de analise de resultados

    Verificaes de tendncias de variaes

    5,4

    5,6

    5,8

    6

    6,2

    6,4

    6,6

    6,8

    7

    7,2

    01/1

    2

    02/1

    2

    03/1

    2

    04/1

    2

    05/1

    2

    06/1

    2

    07/1

    2

    08/1

    2

    09/1

    2

    10/1

    2

    11/1

    2

    12/1

    2

    01/1

    3

    02/1

    3

    03/1

    3

    04/1

    3

    05/1

    3

    Presso do gs SF6 20 C Disjuntor 1Presso do gs SF6 20 C disjuntor 2Presso do gs SF6 20 C Disjuntor 3Presso do gs SF6 20 C Limite alarmePresso do gs SF6 20 C Limite bloqueio

  • Nveis de Tenso do Sistema

    Tenses normalizadas que asseguram que os equipamentos so capazes de suportar as sobre tenses do sistema caracterizadas por uma magnitude, uma durao e uma probabilidade de ocorrncia.

    Tenses freqncia industrial,sob condies normais deoperao, que no excedem atenso mxima do equipamento.

    Sobre tenses temporrias

    Sobre tenses de manobra

    Sobre tenses atmosfricas

  • Niveis de tenso

    Nveis de isolao IEC 60044-1

    Tenso do sistema

    Tenso suportvel de impulso atmosfrico

    Tenso suportvel de impulso de

    manobra[kV] Seco [kV] Sob chuva [kV] [kV] [kV]72,5 140 140 325 -145 275 275 650 -245 460 460 1050 -362 510 - 1175 950420 630 - 1425 1050525 680 - 1550 1175

    Nveis aplicveis para altitude < 1000m

    Tenso suportvel a frequncia industrial

  • Niveis de tenso

    Nveis de isolao IEEE C57.13

    Tenso do sistema

    Tenso suportvel de impulso atmosfrico

    [kV] Seco [kV] Sob chuva [kV] [kV]72,5 140 140 350145 275 275 650245 460 445 1050362 575 - 1300525 800 - 1800

    Nveis aplicveis para altitude < 1000m

    Tenso suportvel a frequncia industrial

  • Pra-raios

  • Pra-raios

    Forma de onda Impulso atmosfrico

  • Pra-raios

    Equipamento destinado a proteger equipamentosadjacente contra os efeitos de transitrios de sobretenso no sistema.

  • Pra-raios

    < Tenso de NBITenso mxima impulso

  • Pra-raios

    Monitoramento de pra-raios

    Tcnicas preventivas

    Medio da resistncia de isolamento.

    Medio de perdas.

  • Pra-raios

    Monitoramento de pra-raiosTcnicas preditivas

    Medio da corrente de fuga total.

    Termoviso.

    Anlise harmnica da corrente de fuga.

  • Pra-raiosTermoviso

    Normal Com falha

    Elecao 0,4 K Elevao de 8,4 k, no meio do

    Ao longo do corpo do PR corpo do PR

    Figuras extradas da apresentao Experincia do Cepel no diagnstico de pra-raios de SiC e ZnO

    30.0C

    50.0C

    30

    35

    40

    45

    50

    Tmx: 33.1C

    34.6C

    44.3C

    36

    38

    40

    42

    44Tmx: 43.1C

    Tmn: 34.7C

  • Pra-raios

    A Termoviso eficiente e consistente para o diagnstico do estadode pra-raios de SiC, com riscos de falha, e tornado possvel aretirada desses pra- raios de operao de forma programada.

    Dificuldade de utilizao deste mtodo, consiste em determinar comrelativa preciso o valor de temperatura a partir do qual umdeterminado projeto de pra-raios de SiC pode ser consideradodefeituoso.

  • Pra-raios

    Medio dos Harmnicos de 3a ordem

    TCNICA DA COMPENSAO

    Elimina a componente capacitiva da corrente de terceira ordem gerada pelos harmnicos de tenso do sistema.

    Mtodo baseado na determinao da corrente resistiva de terceiro harmnico, obtida a partir da corrente total de terceiro harmnico. Desprezando o efeito dos harmnicos de tenso, a corrente capacitiva de terceiro harmnico geradapelo prprio pra-raios praticamente nula.

  • Pra-raios

    Frequencia fundamental 60 HzFrequencia findamenta 60 Hz + 3 harmonica 180 HzForma de onda resultante frequencia fundamental + 3 harmonica

  • Pra-raiosHarmnicos na corrente de fugaTCNICA DA COMPENSAO - LCM

    Figura extrada da apresentao In-Service Condition Monitoring of Metal Oxide Surge Arresters da TransiNor

  • Pra-raiosTCNICA DA COMPENSAO EXCOUNT-II

  • Pra-raiosCritrios para tratamento dos dados

    e avaliao dos resultados

    Definio da amostragem

    Identificao de Famlias

    Registros dos dados obtidos

    Comparao entre os limites estabelecidos pelo fabricante, e tendnciade variao.

  • ABB Group 31 de agosto de 2012 | Slide 21

  • Chaves

  • Chaves Tem a funo seccionar ou conectar e um circuito

    Dar garantia visual para equipes de manuteno e operao que o circuito esta secionado ou conectado.

    Alguns tipos podem operar em carga

    Operao tripolar ou monopolar.

    Acionamento manual ou motorizado.

  • ChavesManuteno em chavesPreditiva

    TermovisoInspeo visual

    PreventivaLimpeza de isoladoresLimpeza e lubrifico de contatos de contatosMedio da resistncia de contatoTempos de operao e corrente dos motores (quando motorizadas).Lubrificao mecnismo e articulaesReaperto de borne.Conferncia de torque de parafusos

  • ABB Group 31 de agosto de 2012 | Slide 25

  • Disjuntores

  • Disjuntores

    Tem funo de interromper ou conectar um circuito.

    Pode operar em vazio, corrente nominal ou sob curto circuito

    No pode ser utilizado como garantia de secionamento de um circuito.

  • Disjuntores Pontos Principais

    Cmara de extino

    Componente do disjuntor que contem contatos em um meio dieltrico.Tecnologias de extino.

    leo isolante.Ar comprimidoGs SF6.Vcuo (utilizados nos equipamentos MT)

  • Disjuntores

    Pontos Principais

    Acumuladores de energia

    Tem a funo de armazenar energia, para garantir um

    comutao rpida dos contatos dentro da cmara de extino.

  • Disjuntores

    Pontos Principais

    Acumuladores de energia

    Tecnologias:

    molaHidrulicoPneumticoEletromagntico.Hbridos

  • Disjuntores

    Tipos de disjuntores.

    Normal: Protege quando abre.

    Aplicaes convencionais

    Invertido: Protege quando fecha

    Aplicao em bancos de capacitores em srie

  • Disjuntores

    Tipos de disjuntores.

    Tanque morto:Disjuntor cuja cmara de extino fica enclausurada em um invlucro aterradoe sem tenso.

    Disjuntor tipo Pass. (bay compacto).Pode Possuir TP, TC, chaves, disjuntor e PR intregrados

    Disjuntor DTB ,Possui disjuntor e TCs de bucha intregrados

  • Disjuntores

    Tipos de disjuntores.

    Tanque vivo: Disjuntor cuja cmara de extino esta no mesmo potencial da altatenso. Pode ser um disjuntor normal ou invertido

    Disjuntor HPL

    Disjuntor LTB

  • Disjuntores

    Tipos de disjuntores.

    Disjuntor de gerador:Disjuntor com cmara de extino especial, para alta capacidade de correntenominal e interrupo de curto circuito com transitrio de curto circuito degeradores.

    GCB Tipo

    HGC-3

  • Disjuntores

    Processo de extino

    Sistema de sopro.

  • Disjuntores

    Processo de extino

    Sistema de auto sopro.

  • Processo de extino.Como ocorre a extino nos disuntores SF6.

    Disjuntores Como ocorre a extino em disjuntores SF6(seqncia de eventos durante interrupo de curto-circuito)

    [t]tempo de reao do rel

    tempo de abertura

    tempo de separao do contatos

    tempo de arco

    tempo de interrupo (ANSI / IEEE)

    Tempo de ruptura (IEC)

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB.

    FSA

    y Acesso fcil a todos os componentes

    y Cubculo de alumnio pintado (IP55)

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia

    atuais da ABB - FSA

    Indicador do estado da mola de fechamento

    Indicador do estado do disjuntor

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB

    FSA

    Uma bobina de fechamento

    Duas bobinas de abertura

    Rel antipumping

    Rels de bloqueio de abertura e

    fechamento

    Chave seletora : Local/Remoto

    Chave para abertura e fechamento

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB - FSA expodido

    Mola de fechamento

    Mola de abertura

    Amortecedor

    Gatilho de fechamento

    Excentrico curvilinio

    Redutor

    Gatilho de Abertura

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB.

    BLK 222

    y Acesso fcil a todos os componentes

    y Cubculo de alumnio pintado (IP55)

    y Bom armazenamento energia

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB.BLK 222

    Mola abertura

    Gatilho de fechamento

    Gatilho de Abertura

    Brao de Abertura Furo

    excentrico

    Mola de Fechamento

    Amortecedor

    Brao de fechamento

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB.

    BLG 1002 A

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB. BLG 1002 A

    Molas de abertura e fechamento arregadas.

    Disjuntor fechado

    Operao de abertura

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB. BLG 1002 A

    Operao de fechamento Operao de recarregamento

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB. BLG 1002 A

    Abertura BLG

    HPL\HPL1\4 - BLG Off.avi

    Fechamento BLG

    HPL\HPL1\5 - BLG On.avi

    Carregamento de molas

    HPL\HPL1\6 - BLG Spring Charge.avi

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB. HMB 4/8 xx

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB. HMB 4/8 xx

    Aberto e descarregado

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB. HMB 4/8 xx

    Aberto e carregado

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB. HMB 4/8 xx

    Fechado e carregado

  • Disjuntores

    Acumuladores de energia atuais da ABB. HMB 4/8 xx

    Fechado e descarregado.

  • DisjuntoresManutenoPreditiva

    Manuteno tipo A.TermogravisoMonitoramentoSwitchsync

    PreventivaManuteno tipo BManuteno tipo C Diagnstico

    Corretiva/Reviso geralManuteo tipo D

    Corrente interrompidaNumero de operaes mecnicasTempoReparos por falhas

  • DisjuntoresManuteno Preditiva

    Manuteno tipo AInspeo visual 1-2 anos

    Verificar limpeza externa Elemento aquecedor, presso do gs, leo ou ar Orifcios de drenagem e vlvulas.

    Verificar avarias, pontos de corroso, vedaes de portas Contador de operaes / bombas / compressores No so necessrias ferramentas especiais Verificao elemento aquecedor.

  • Disjuntores

    ManutenoPreditiva

    TermovisoTem por finalidade encontrar pontos de aquecimentos nos contatos e partescondutoras do disjuntor o condutores.

    No existe um critrio de avaliao pr definido. Este mtodo consiste emmedir a elevao da temperatura em relao a temperatura ambiente, pontosadjacentes semelhantes e correlao dos valores medidos, para o valores corrente mxima do circuito.

  • Disjuntores

    ManutenoPreditiva

    Monitoramento

    Sistema de monitoramento, consiste na superviso devrias funes do disjuntor, que feita periodicamenteem um tempo pr definido.

    GMS 600

  • Disjuntores

    Manuteno PreditivaMonitoramentoDentre elas podemos destacar:

    Densidade do gs, possivel detectar um vazamento eter uma estimativa de quando se atuar os niveis dealarme e bloqueio do disjuntor.

    Verificao dos niveis de tenso dos circuitos auxiliares.Superviso dos elementos aquecedores

    OLM2

  • Disjuntores

    ManutenoPreditiva

    MonitoramentoO sistema de monitoramento tambm realiza a mediode vrios paramentros a cada manobra tais como:Tempo de operaoVelocidade do contatoPercurso do contatoAmortecimentoCorrente da bobina e tempo de armadura.Tempo e corrente de carregamento de molasEroso do contato, e calculo da expectativa de vida tildos contatos do disjuntoCom estes parametros possivel diagnosticar a cadamanobra, possiveis falhas no disjuntor antes que elasocorram

    OLM2

  • Disjuntores

    Ele aumenta a vida til do disjuntor.

    A vida til do equipamento a ser controlado.Reduz transitrios no sistema, aumentando aconfibilidade e a vida til dos equipamentosadjacentes.

    ManutenoPreditivaSwitchsync: equipamento que tem a finalidade de realizar as operaes no disjuntor, noinstante eltrico ideal de cada fase, de acordo com as caractersticas de transitriodo equipamento a ser manobrado.

  • Disjuntores

    ManutenoPreventiva B

    Inspeo visual do mecanismo operacional

    Verificao de aperto de parafusos

    Verificao de vazamentos em circuitos hidrulicos e amortecedores.

    Inspeo de corroso

    Proteo contra ferrugem

    Remova indcios de ferrugem e trate com inibidor de ferrugem

    Lubrificao.

    Lubrificao conforme instrues do manual

  • DisjuntoresManutenoPreventiva B Teste operacional

    Tempos de operao.

    Fechamento

    Abertura

    Abertura fechamento

    Atuao da bobinas

    Sitema anti-bombeamento

    Resistncia de contatos

    Atuao densimetro

    Verificao vazamentos de gs/leo/Ar.

    Recarga do acumulador de energia. Tempo e corrente dos motores.

    Contadores de operaes

  • Disjuntores

    ManutenoPreventiva C.Diagnostico de da vida til do disjuntorAplicada aos disjuntores a SF6, com contato duplo

    Inspeo visual do mecnismo operacional

    Verificao de aperto de parafusos

    Verificao de vazamentos em circuitos hidrulicos e amortecedores.

    Inspeo de corroso

    Proteo contra ferrugem

    Remova indcios de ferrugem e trate com inibidor de ferrugem

    Lubrificao.

    Lubrificao conforme instrues do manual

  • Disjuntores

    Manuteno

    Preventiva C

    Teste operacional

    Tempos de operao.

    Fechamento

    Abertura

    Abertura fechamento

    Atuao da bobinas

    Sitema anti-bombeamento

  • Disjuntores

    Manuteno

    Preventiva C

    Teste operacional

    Resistncia de contatos

    Atuao densimetro/Pressostatos/Manometros

    Verificao vazamentos de gs/leo/Ar.

  • Disjuntores

    Manuteno

    Preventiva C

    Teste operacional

    Recarga do acumulador de energia. Tempo e corrente dos motores.

  • Disjuntores

    Manuteno

    Preventiva C

    DRM (Resistncia Dinamica), Verificao do desgaste do contato de arco.

  • Disjuntores

    Manuteno

    Preventiva C

    Velocidade

    Percurso

    Amortecimento

    Corrente da bobina

  • Disjuntores

    Analise do gs SF6

    Exemplos de medies

  • Disjuntores

    Manuteno

    Manuteno D / Reviso.

    Critrios para reviso

    Corrente interrompida

    Operaes mecnicas

    Tempo

    Reparos

  • Disjuntores

    Manuteno

    Manuteno D / Reviso. Corrente interrompida

    I x f (Somatria da corrente interrompida x a frequencia de interrupes.

    Consiste na abertura da camara de estino, substituio de contatos evedaes.

  • Disjuntores

    Manuteno

    Manuteno D / Reviso. Corrente interrompida

    I x f (Somatria da corrente interrompida x a frequencia de interrupes.

    Consiste na abertura da camara de estino, substituio de contatos evedaes.

  • Disjuntores

    Manuteno

    Manuteno D / Reviso. Corrente interrompida

    Corrente AcumuladaCorrente Acumulada- Queima dos contatos de arco

    Decomposio produtos SF6

  • Disjuntores

    Manuteno

    Manuteno D / Reviso. Numero de operaes

    Esta assiado ao numero de operaes mecnicas, (fechamento/abertura), sem carga.

    Consite geralmente em substituio de vedaes, rolamentos, buchas, contatos, molas, gatilhos e amortecedores

  • Disjuntores

    Manuteno

    Manuteno D / Reviso. Tempo

    Cada disjuntor tem em seu manual o tempo de vida util esperado, geralmente em torno de 30 anos.

    Consite geralmente em substituio de vedaes, rolamentos, buchas, contatos, molas, gatilhos e amortecedores, componentes eletricos do painel.

  • Disjuntores

    Manuteno

    Manuteno D / Reviso. Reparos

    Manuteno pontual, com finalidade se sanar uma avaria, condio anormal. Dependendo do trabalho a ser executado, pode se aproveitar para se fazer uma reviso geral ou parcial no disjuntor/componente.

    Aps as revises devem ser realizados os testes da manuteno B, ou C, dependendo do trabalho que for feito.

  • Disjuntores

    Analise grfica,

    Tempo de operao, percuso, amortecimentos e bobina

    Tabala de resultados

    Exemplos de medies

  • Disjuntores

    Analise de amortecimento

    Exemplos de medies

  • Disjuntores

    Curva de carregamento de molas

    Exemplos de medies

  • Disjuntores

    DRM Analise do desgaste do contato de arco.

    Exemplos de medies

  • ABB Group 31 de agosto de 2012 | Slide 80

  • Tranformadores de instrumentos - TI

    Transformadores de corrente

    Transformador cujo o secundrio reproduz a corrente do primrio mantendo uma proporo definida (relao), e sua posio vetorial mantida (ngulo de fase).

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de corrente

    TC de medio.

    Sua faixa de trabalho definido por normas, normalmentevo de 5% In In x*FT (IEC), ou 10% In In x *FT.

    *FT fator trmico.

    Tem classe de exatido muito alta 0,2%, 0,3% (medio de faturamento), 0,5%, 0,6% e 1,2% medio indicativa.

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de corrente

    TC de medio.

    C las s e 0,1 - IEC

    -0,5

    -0,4

    -0,3

    -0,2

    -0,1

    0

    0,1

    0,2

    0,3

    0,4

    0,5

    -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20

    Classe 0,3 - ABNT

    -0,8

    -0,6

    -0,4

    -0,2

    0

    0,2

    0,4

    0,6

    0,8

    -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40

    Ie

    GIp x (NpxNs)Is

    100% u IsIeEIe

    NsNpIpIs u

    Ie

    Ip Is

    22 )()( XbRbRiZ

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de corrente

    TC de medio.

    I0

    A

    V~

    S1

    S2

    XbZb

    Rb

    (CosMChapa

    GO

    Mumetal 22 bbet XRRZ

    %10100..

    % 0 tuu sISFIE

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de corrente

    TC de proteo

    Utilizado para enviar sinais de corrente gerado durante os transitrios para os rel de proteo.

    Normalmente sua faixa de operao de In 20xIn.

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de corrente

    TC de proteo

    I0

    A

    V~

    S1

    S2

    XbZb

    Rb

    (CosM

    22 bbet XRRZ %10100

    ..% 0 duu sISF

    IE

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de corrente

    Normalmente TC tem em comum o enrolamento primrio e vrios enrolamentos secundrios, que podem ser de proteo e/ou medio.

    O que difere um secundrio de outro seu ncleo e condutor do secundrio.

    Para cada classe de exatido de TC so empregados diferentes tipos de materiais magnticos, e distribuio do enrolamentoo.

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de corrente

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de corrente TCs de alta tenso podem ser divididos em duas categorias:

    TC normal

    O secundrio fica na parte inferior em um tanque morto, e o condutor primrio vem ateste secundrio, isolado por uma isolao capacitiva semelhante as buchas detransformadores.

    TC invertido

    O secundrio fica na parte superior do TC em um tanque vivo, isolando por uma isolaocapacitiva.

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de corrente

    TC Normal

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de corrente

    TC Invertido

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de potencial

    Transformador cujo secundrio reflete a tenso do primrio, mantendo relao definida (relao) e sua posio vetorial mantida (ngulo de fase).

    Igual aos TCs os TPs tem secundrios para proteo e medio tem preciso e exatido estabelecidos por normas.

    Geralmente os TPs compartilham um mesmo enrolamento primrio e ncleo, e seus secundrios so definidos pelo tipo e arranjo dos condutores

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de potencial

    Indutivo.

    O enrolamento aprimrio somente bobina. Economicamente vivel suaconstruo at 145 KV acima desta tenso enrolamento primrio tem suasdimenses aumentadas.

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de potencial Capacitivo.

    O enrolamento primrio alimentado por um divisor capacitivo, ajustado para casar asua impedncia com a bobina do enrolamento primrio. Com isto possvel reduzir asdimenses do enrolamento primrio. Este TP pode ser utilizado tambm paradesempenhar funes de tele-comunicaes, tele-comando e tele-proteo pelaprpria linha AT.

    Economicamente vivel sua construo a partir de 245 KV, porm devido anecessidade de tele-comunicao, comando e proteo pode se tornar vivel tambmno 145 KV.

  • Tranformadores de instrumentos - TI Transformadores de potencial

  • Tranformadores de instrumentos - TI Manuteno Preditiva

    Analise do leo isolante.

    Termoviso

    Monitoramento on-line

    Preventiva

    Perdas dieltricas e capacitncia

    Ressistencia de isolamento secundarios e grupos primrios

    Curva de saturao (TCs)

    Verificao exatidado e relao

    Verificaes e corree em pontos de corroso

    Verificao torque de parafusos de estrutura e conexes

    Limpeza de isolador

  • ABB Group 31 de agosto de 2012 | Slide 97


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