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Alunos: Adriano de Fraga Giraudo, Carlos Alberto Czekster, Jefferson da Silveira Fleck e Leopoldo Machado Clemente

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1-Generalidades2-O que é a fossa séptica e como funciona3-Restrições ao uso, Localização e Distâncias Mínimas4-Aspectos Construtivos5-Dimensões6-Quantitativo7-Prescrições Normativas: NBR 7229/1993e Critérios de Dimensionamento8-Exemplo de Dimensionamento

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1. Generalidades

Quando não há disponibilidade de uma rede de esgoto pública, torna-se obrigatório o uso de instalações necessárias para a depuração biológica e bacteriana das águas residuárias.

A obrigatoriedade do uso dessas instalações está fundamentada no REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA-Decreto nº 16.300 de 31/12/1932.

Os despejos lançados sem tratamento propiciam a proliferação de inúmeras doenças.Cerca de 50 tipos de infecções podem ser transmitidas diretamente via excretas humanas(Ex.: febre tifóide, cólera, disenteria, hepatite infecciosa, dentre outras )

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2. O que é uma fossa séptica e como funciona

Fossa Séptica: Conceito e aplicação As fossas sépticas são instalações que atenuam a

agressividade das águas servidas. Existem vários tipos de de fossas, alguns já patenteados. Fisicamente consistem basicamente em uma caixa impermeável onde os esgotos domésticos se depositam.

As fossas sépticas têm a função de separar e transformar a matéria sólida contida nas águas de esgoto, descarregando-a no terreno, onde o se completará o tratamento. A altura mínima do líquido no interior da fossa para garantir a ação neutralizante das bactérias é de cerca de 1,20 m.

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2. O que é uma fossa séptica e como funciona

Fossa Séptica: Funcionamento Nas fossas, as águas servidas sofrem a ação de bactérias

anaeróbicas, ou seja, microorganismos que só atuam sem a presença de oxigênio. Durante a ação desses microorganismos (em grande parte presentes nos próprios resíduos lançados), parte da matéria orgânica sólida é convertida em gases ou em substâncias solúveis, que dissolvidas no líquido contido na fossa, são esgotadas e lançadas no terreno

Ao longo do processo, depositam-se no fundo da fossa, as partículas minerais sólidas (lodo) e forma-se na superfície do líquido uma camada de espuma ou crosta constituída de substâncias insolúveis e mais leves que contribui para evitar a circulação do ar, facilitando a ação das bactérias. Como resultado há a destruição total ou parcial de organismos patogênicos.

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3. Restrições ao uso; Localização e distância mínima

O sistema de fossas sépticas deve preservar a qualidade daságuas superficiais e subterrâneas, mediante estrita observânciadas prescrições da NBR 7229/1993: Projeto, construção e operação de

sistemas de tanques sépticos.É vedado o encaminhamento ao tanque séptico de: águaspluviais e despejos capazes de causar interferência negativa nafase do processo de tratamento ou elevação excessiva da vazãode esgoto afluente, como os provenientes de piscinas elavagem de reservatórios de água.

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3. Restrições ao uso; Localização e distância mínima

As fossas sépticas devem ser localizadas o mais próximo possível do banheiro,com tubulação o mais reta possível e distanciadas no mínimo a 15m abaixo de qualquer manancial de água (poço, cisterna, etc)

As fossas devem observar as seguintes distâncias horizontais mínimas:a)1,50m de construções, limites de terreno, sumidouro, valas de infiltração e ramal predial de água;b)3,0m de árvores e de qualquer ponto de rede pública de abastecimento de água;c)15,0m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza.

OBS: As distâncias mínimas são computadas a partir da face externa mais próxima aos elementos considerados.

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4. Aspectos Construtivos1º) Escava-se o terreno de modo que a parte superior da fossafique um pouco abaixo do nível do terreno. Se o terreno forbastante firme, não há necessidade de fôrmas externas, casocontrário, escavar mais 10cm para cada lado, para colocação eretirada de fôrmas.

2º) O segundo passo consiste na elaboração das fôrmas, paramoldar a estrutura da fossa. É aconselhável o uso de tábuas de1 ½ “ (3,8cm). Para evitar a aderência excessiva do concreto àsfôrmas, recomenda-se pintá-las com óleo (tipo automóvel)antes da concretagem. A figura a seguir apresenta um esquemada configuração das formas.

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4. Aspectos ConstrutivosModelo de fôrma interna de uma fossa séptica

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4. Aspectos Construtivos 3º) Durante a concretagem, inicialmente molda-se o fundo e depois as

paredes laterais. A espessura do fundo da fossa e das paredes é de 15cm. Recomenda-se a utilização do mesmo concreto para a laje de cobertura(tampa). A retirada das fôrmas poderá ser feita no dia seguinte após a concretagem (24 horas depois);

4º)Laje de cobertura: Para confecção da laje de cobertura, usar fôrmas com dimensões tais que fiquem bem apoiadas nas laterais.Para facilitar a remoção, podem-se usar, em vez de uma única laje, várias lajes menores de 60cm de largura e 8,5cm de espessura. Para armação da laje, usar 3 ferros de 1\4 “ na parte inferior. Confeccionar também alças com ferro de 1\4” para remoção das tampas (ver figura a seguir).

5º) Lajes das chicanas: As lajes das chicanas terão a espessura de 5cm e poderão ser feitas em partes, para facilitar a remoção. Elas serão colocadas nas ranhuras deixadas durante a concretagem.

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4. Aspectos ConstrutivosEsquema de fossa com especificação das espessurasdas paredes e

ferragem da laje de cobertura

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5. Dimensões

Para estipular as dimensões da fossa, é necessário o cálculo do volume útil total ( que será apresentando nos itens seguintes).Entretanto, para um pré-dimensionamento, pode-se utilizar uma tabela de dimensionamento prático. Entrando com o número de pessoas, têm-se as dimensões e a capacidade da fossa, em litros,equivalente ao volume útil.

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5. Dimensões

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6. Quantitativo Para levantamento do material necessário, consultar a tabela abaixo

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7. Prescrições Normativas e Dimensionamento

A NBR-7229/1993 prevê três tipos básicos de fossa sépticas:Câmara única, câmaras sobrepostas e câmaras em série.A geometria da fossa é em geral prismática ou cilíndrica.

Considerações de Uso:São encaminhados às fossas todos os despejos domésticos oriundos de cozinhas, lavanderias domiciliares, chuveiros,lavatórios,

bacias sanitárias, bidês, banheiras, mictórios e ralos de piso;Os despejos da cozinha devem passar por caixas de gordura antes de

serem lançados às fossas sépticas;Águas pluviais não devem ser lançadas.

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7. Prescrições Normativas e Dimensionamento

Projeto de Fossas Sépticas:

No cálculo de contribuição dos despejos, devem ser observados:

a)Número de pessoas a serem atendidas, não inferior a cinco;

b) O consumo local de água e, na falta desses dados, utilizar os valoresApresentados na Tabela1 da norma, item 5.7.

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7. Prescrições Normativas e Dimensionamento

Volume útil total do tanque séptico:Consiste no espaço interno mínimoNecessário ao correto funcionamento do tanque séptico, correspondenteà somatória dos volumes destinados à digestão, decantação earmazenamento da escuma. É dado pela expressão:

V=1000+N(C x T+K x Lf)Em que:

V=Volume útil, em litros. N=número de pessoas ou unidades de contribuição. C=Contribuição de despejos, em litros/ pessoa. (ver tabela 1 da norma) T=Período de detenção, em dias. (ver Tabela 2 da norma) K= taxa de acumulação de lodo digerido em dias equivalente ao tempo de acumulação de lodo fresco (ver Tabela 3 da norma) Lf= contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia (ver tabela 1 da norma)

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7. Prescrições Normativas e DimensionamentoTABELA 1: Contribuição diária de esgoto(C) e de lodo fresco (Lf) por tipo de

prédio e ocupante.

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7. Prescrições Normativas e Dimensionamento TABELA 2: Período de detenção (T) dos despejos, por faixa decontribuição diária.

Período de Detenção do Esgoto:

Tempo de permanência da parcela líquida do esgoto dentro da zona de decantação do tanque séptico.

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7. Prescrições Normativas e Dimensionamento

TABELA 3: Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias porintervalo entre limpezas e temperatura do mês mais frio

Taxa de acumulação de lodo:Número de dias de acumulação de lodo frescoequivalente ao volume de lodo digerido a ser armazenado no tanque, considerandoRedução de volume de quatro vezes para o lodo digerido.

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7. Prescrições Normativas e Dimensionamento TABELA 4: Profundidade útil mínima e máxima, por faixa de volume útil

Profundidade Útil:Medida entre o nível mínimo de saída do efluente e o nível dabase do tanque.

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7. Prescrições Normativas e Dimensionamento Aberturas de inspeção: As aberturas de inspeção dos tanques sépticos devem ter número e

disposição tais que permitam a remoção do lodo e da escuma acumulados, assim como a desobstrução dos dispositivos internos. As seguintes relações de distribuição e medidas devem ser observadas:

a)todo tanque deve ter pelo menos uma abertura com a menor dimensão igual ou superior a 0,60m, que permita acesso direto ao dispositivo de entrada do tanque.

b) o máximo raio de abrangência horizontal, admissível para efeito de limpeza, é de 1,50m, a partir do qual nova abertura deve ser necessária.

c) a menor dimensão das demais aberturas, que não a primeira, deve ser igual ou superior a 0,20m.

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7. Prescrições Normativas e Dimensionamentod) os tanques executados com lajes removíveis em segmentos não

necessitam de aberturas de inspeção, desde que as peças removíveis que as substituam tenham área igual ou inferior a 0,50 m².

e) os tanques prismáticos retangulares de câmaras múltiplas devem ter pelo menos uma abertura por câmara.

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7. Prescrições Normativas e DimensionamentoIdentificação:

Os tanques devem conter uma placa de identificação com as seguintes informações, gravadas de forma indelével, em lugar visível (ver modelo a seguir):a) identificação: nome do fabricante ou construtor e data fabricação;b) Tanque dimensionado conforme a NBR 7229;c) Temperatura de referência:conforme o critério de dimensionamento adotado; indicação da faixa de temperatura ambiente. Para tanques dimensionados para condições mais rigorosas (T<=10ºC), indicar “todos”;d) Condições de utilização: tabela associando números de usuários e Intervalos de limpeza permissíveis (conforme indicações do modelo apresentado em anexo)

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7. Prescrições Normativas e Dimensionamento

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7. Prescrições Normativas e Dimensionamento Inspeção:

Verificação de Estanqueidade:Antes de entrar em funcionamento, o tanque séptico deve ser submetido ao

ensaio de estanqueidade, realizado após ele ter sido saturado por no mínimo 24 h.A estanqueidade é medida pela variação do nível de água, após

preenchimento, até a altura da geratriz inferior do tubo de saída, decorridas 12 h. Se a variação for superior a 3% da altura útil, a estanqueidade é insuficiente, devendo-se proceder à correção de trincas, fissuras e juntas.

Após a correção, novo ensaio deve ser realizado.

ManutençãoO lodo e a escuma acumulados nos tanques devem ser removidos a

intervalos equivalentes ao período de limpeza do projeto conforme Tabela 3 da norma NBR 7229/1993.

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7. Prescrições Normativas e Dimensionamento O intervalo pode ser encurtado ou alongado quanto aos parâmetrosde projeto, sempre que se verificarem alterações nas vazões efetivas detrabalho com relação às estimadas.

Quando da remoção do lodo digerido, aproximadamente 10% de seuvolume devem ser deixados no interior do tanque.

Anteriormente a qualquer operação que venha a ser realizada nointerior dos tanques, as tampas devem ser mantidas abertas por temposuficiente à remoção de gases tóxicos ou explosivos.(mínimo 5 min).

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8. Exemplo de Dimensionamento Exemplo: Dimensionar uma fossa séptica para uma residência com cinco quartos,

sendo um deles de serviço.

Solução:1º Passo: Determinação do número de contribuintes (N)

Admitindo-se 1 pessoa por cada quarto, têm-se N=5

2º Passo: Determinação das Contribuições unitárias de Esgotos (C) e de Lodo Fresco (Lf)

Tomando a residência como padrão médio, pela tabela 1 da norma NBR 7229/1993:

C=130 litros/ dia x pessoa e Lf= 1 litro/ dia x pessoa

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8. Exemplo de Dimensionamento

3º Passo: Determinação do período de detenção (T)Para determinação do período de detenção consulta-se a tabela 2 da

norma. Porém, antes disso é preciso calcular a contribuição diária, obtida a partir do produto entre a contribuição diária por pessoa vezes o número de pessoas:

C (diária)= N X C= 5 X 130= 650 litros / dia

Tomando 650 litros/dia como a contribuição diária consulta-se aTabela 2 da norma obtendo-se:

T= 1dia

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8. Exemplo de Dimensionamento 4º Passo: Determinação da taxa de acumulação total de lodo (K), porIntervalo entre limpezas e temperatura do mês mais frio.

Admitindo um valor de temperatura média para o mês mais frio do ano compreendido entre o intervalo 10 ºC e 20º, para o caso do Distrito Federal, e um intervalo entre limpezas da fossa de 2 anos, consulta-sea Tabela 3 da norma, obtendo-se:

K= 105 dias5ºPasso: Cálculo do Volume Útil (V)Para o cálculo do volume útil utiliza-se a fórmula apresentada no item 5.7 da norma.

V=1000+N(C x T+K x Lf)

Substituindo os dados obtidos nos passos anteriores:N= 5 pessoasC= 130 litros/dia x pessoaLf= 1 litro/ dia x pessoaT= 1 diaK= 105 dias

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8. Exemplo de Dimensionamento

V=1000+5(130 x 1+105 x 1) >>> V= 2175 litros >>> V=2,1 m³

6ºPasso: Determinação das dimensões

Arbitrando um valor para a altura H de 1,50 m e para largura Wde 0,90 m, para o volume útil obtido de 2,1m³, o comprimento L deveser de 1,56 m. Como, 2 <= L/W <=4, adota-se, L=1,80m deixandotambém uma folga de cerca de 14% entre o volume útil e o volumetotal. Dessa forma, têm-se para as dimensões da fossa:L=1,80 m >>> W=0,90 m >>> H=1,50 m

Caso fosse consultada a tabela apresentada anteriormente no item 5-Dimensões para N=5 pessoas têm-se:

L=1,60 m, W=0,80 m, H=1,50m

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8. Exemplo de Dimensionamento 7ºPasso: Detalhamento Fossa Planta Baixa

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8. Exemplo de Dimensionamento Corte A-A

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8. Exemplo de Dimensionamento Cortes B-B e C-C

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Bibliogafia

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. LTC . 6ª Edição.Rio de Janeiro.2006.

JORDÃO, Eduardo Pacheco & PESSÔA, Constantino Arruda. Tratamento de Esgotos Domésticos. ABES. 3ª Edição. Rio de Janeiro 1995. NBR 7229/1993- Projeto, construção e operação de sistemas de Tanques sépticos.


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