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FAED – FACULDADE EDUCACIONAL DE DOIS VIZINHOS
CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA AMBIENTAL
MARCOS J. CHAVES
MARCELO TOBALDINI
OSNY BALARDINI JR
RAFAEL LORENZI
RONI S. DOS SANTOS
THIAGO L. VERONESE
RECIRCULAÇÃO DA ÁGUA NA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES DO GRUPO
LATREILLE
DOIS VIZINHOS
2010
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MARCELO TOBALDINI
MARCOS J. CHAVES
OSNY BALARDINI JR
RAFAEL LORENZI
RONI S. DOS SANTOS
THIAGO L. VERONESE
RECIRCULAÇÃO DA ÁGUA NA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES DO GRUPO
LATREILLE
Trabalho apresentado às disciplinas de Metodologia Científica e Tecnológica e Projeto Integrado de Ambiente como requisito parcial à nota do sétimo semestre pela União de Ensino do Sudoeste do Paraná – UNISEP.
DOIS VIZINHOS
2010
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RESUMO
Até pouco tempo atrás as organizações pouco se importavam com a reutilização dos
recursos naturais, pois estes eram vistos como infinitos; com o tempo essa visão
mudou e cada vez mais as empresas buscam soluções para que possam continuar
crescendo sem devastar o planeta; um dos principais recursos que causa tamanha
preocupação é a água. ‘’Esse crescimento do consumo de quantidades cada vez
maiores de diversos bens tem causado o aumento na produção de rejeitos, os quais
são lançados em corpos d’água ou na área de drenagem destes, contaminando
águas superficiais ou subterrâneas, degradando a qualidade desse recurso’’
(OLIVEIRA, 2004, p.352). Visando a minimização do impacto ambiental sobre este
recurso, a economia gerada e uma melhor imagem corporativa, propôs-se a
instalação de um sistema de reuso da água na indústria de confecção de jeans
Latreille, localizada na cidade de Dois Vizinhos, Paraná. Após verificar o
funcionamento da unidade e seus gastos, os cálculos demonstraram total viabilidade
do projeto, atendendo as três esferas do desenvolvimento sustentável:
economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto. Além disso
esse projeto colabora para a melhoria da imagem da empresa frente aos
stakeholders.
Palavras chave: Tratamento de água, reutilização, sustentabilidade, economia.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 5
2 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................................... 8
3 OBJETIVOS ............................................................................................................................................ 9
3.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................................................... 9
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................................................ 9
4 LOCALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA............................................................................................................. 10
5 HISTÓRICO DA UNIDADE .................................................................................................................... 11
6 PROCESSO PRODUTIVO...................................................................................................................... 12
7 SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA ................................................................................................ 12
8 HIPÓTESE............................................................................................................................................ 15
8.1 MATERIAL E MÉTODOS ............................................................................................................... 16
8.2 CÁLCULOS.................................................................................................................................... 17
9 CONCLUSÃO ....................................................................................................................................... 21
REFERÊNCIAS......................................................................................................................................... 22
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1 INTRODUÇÃO
Até pouco tempo atrás era comum vermos organizações que pouco se
importavam com a forma que utilizavam os recursos naturais, visto que o princípio
mais difundido era de que a natureza tudo provia e tudo suportava. Com o passar do
tempo essa visão entrou em decadência, mostrando que o planeta já não podia
suportar o modelo predatório de desenvolvimento que estava acontecendo; então as
empresas mais visionárias começaram a promover programas de mudanças intra-
organizacionais que possibilitassem continuar com a expansão da produção,
aumentar os lucros e minimizar os impactos causados ao meio ambiente.
Uma das formas de melhorar a qualidade ambiental empresarial é a Produção
Mais Limpa (P+L). Produção mais limpa foi definida, num seminário realizado pelo
PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) em 1990, como uma
abordagem de proteção ambiental ampla que considera todas as fases do processo
de manufatura ou ciclo de vida do produto, com o objetivo de prevenir e minimizar os
riscos para os seres humanos e o ambiente a curto e a longo prazos (BARBIERI,
2007 p.135).
A figura a seguir mostra claramente a estrutura de abordagem da P+L.
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Figura 01: Escopo de atuação da metodologia Produção Mais Limpa (P+L)
Fonte:< http://www.scielo.br/img/revistas/prod/v17n1/08f2.gif > Acesso em: 13 jun. 2010
Embora a P+L possua um aspecto muito amplo, a mesma é composta por um
conjunto de ações, entre as quais está o reaproveitamento e recirculação da água
dentro da unidade produtiva, com o intuito de diminuir a captação de águas fluviais
ou de lençóis freáticos.
Nem todos os processos industriais podem utilizar a água recirculada, vinda
do final do processo de tratamento de resíduos líquidos industriais, então deve-se
prestar atenção a quais processos podem receber essa água sem prejudicar o
produto e sua qualidade.
‘’A água é usada na indústria em seu processo produtivo, por exemplo, como
solvente em lavagens e em processos de resfriamento. (...) Indústrias envolvidas
com processos de tingimento de tecidos e louças devem ter à disposição água
isenta de produtos que propiciem manchas no produto final.’’ (BRAGA et al, 2005,
p.79)
A indústria de confecções do Grupo Latreille é uma das muitas empresas
brasileiras que, visando todo o potencial da P+L, pretende implantar o sistema de
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reutilização de água, sendo que a média de reaproveitamento no setor industrial fica
em torno de 80%, porém nem toda essa água será utilizada, pelos motivos citados
acima.
Espera-se demonstrar todas as vantagens econômicas, sociais e ambientais
advindas da implantação do sistema nessa indústria.
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2 JUSTIFICATIVA
Segundo Oliveira (2004, p.351) “a água é um dos mais importantes elementos
da natureza. Ela se reveste de um caráter de imprescindibilidade, pois, sem a sua
presença não há vida, muito menos possibilidade de as pessoas adquirirem
riquezas. ’’
O regime capitalista possui como principal característica a aquisição e
acumulação de bens materiais, sendo o motivo da existência da gigantesca maioria
das organizações ao redor do mundo, porém, como citado anteriormente, sem a
água não há possibilidade de promover esse acúmulo de riquezas, o que tornaria as
empresas completamente inviáveis.
Com a atual competitividade entre organizações e o cliente ficando cada vez
mais exigente, não apenas em relação ao produto em si, mas também aos valores
sócio-ambientais da empresa, muitas destas perceberam a importância de manter a
qualidade ambiental em equilíbrio, pois já possuem a visão de que, talvez, no futuro
toda essa preocupação atual seja decisiva para a sobrevivência do negócio.
‘’O reuso da água tratada apresenta como vantagens a contribuição para
conservação, acrescentando uma dimensão econômica ao planejamento dos
recursos hídricos. Os tipos de reuso podem ser diretos ou indiretos, planejados ou
não. No reuso direto planejado das águas, efluentes tratados são enviados
diretamente dos pontos de descarga até o local de reuso, com maior ocorrência,
destinado-se a uso em indústrias ou irrigação” (MOTTA, 2006).
Acredita-se que a implantação do sistema de reaproveitamento de água
nessa indústria diminuiria consideravelmente os custos com a produção e melhoraria
a qualidade ambiental da região, pois captaria menos água do rio, permitindo, assim,
uma maior vazão do mesmo.
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3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Como objetivo geral pretende-se demonstrar a importância e viabilidade da
implantação do programa de P+L na fábrica Latreille Jeans, situada no município de
Dois Vizinhos, Paraná.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Demonstrar a viabilidade econômica da implantação de um sistema de
reaproveitamento da água para partes do sistema produtivo e manutenção da
planta industrial;
• Calcular a quantidade de água economizada;
• Calcular o valor financeiro economizado;
• Verificar os benefícios para a empresa.
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4 LOCALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA
A indústria conta com duas plantas, uma em Dois Vizinhos e outra em São
Jorge, sendo que a planta de Dois Vizinhos faz todos os processos produtivos,
enquanto a unidade de São Jorge apenas corta e monta as peças, não fazendo a
parte de lavanderia.
A unidade de Dois Vizinhos encontra-se situada na Rod. Municipal DVS, nº
10, Km 01, como pode ser visto nas imagens abaixo:
Figura 02: Imagem de satélite mostrando a localização da planta industrial.
Fonte: Google Earth.
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Figura 03: Rota de acesso até a indústria.
Fonte: Google Earth.
5 HISTÓRICO DA UNIDADE
A Latreille Jeanswear iniciou suas atividades em 1982 na cidade de Dois
Vizinhos, Paraná e hoje conta com quatro marcas principais: Latreille, Oposição,
Bahsiko e Yet.
A produção da indústria foi de 600 mil peças no ano de 2009 e com previsão
de aumento para 1 milhão de peças para 2010. Também faz trabalhos de lavanderia
para marcas importantes, como Cavalera, Y-Man, Siberian, Crawford e VR.
Hoje a empresa conta com cerca de 700 funcionários e gera mais de 3000
empregos indiretos.
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6 PROCESSO PRODUTIVO
O processo produtivo segue o padrão conforme o fluxograma abaixo:
Figura 04: Fluxograma do processo produtivo adotado pela unidade.
Fonte: Autor.
7 SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Uma das principais preocupações das indústrias é o tratamento da água
utilizada, visto que se esse tratamento for falho, a poluição ambiental é evidente.
‘’De forma mais ampla, uma definição de poluição é a introdução pelo ser
humano, direta ou indiretamente, de substância ou energia no ambiente com
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resultados de efeitos deletérios á natureza, colocando em risco a saúde humana,
prejudicando os seres vivos e interferindo no bem estar das pessoas’’
(ROCHA;ROSA;CARDOSO, 2009, p.41-42).
O sistema de tratamento de água industrial possui eficiência de 97% e é feito
conforme as imagens abaixo:
Figura 05: Fluxograma do sistema de tratamento de águas residuais do processo produtivo.
Fonte: Autor.
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Figura 06: Gradeamento para retirada de pedras e fios soltos.
Fonte: Autor.
Figura 07: Tanque de aeração.
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Fonte: Autor.
Figura 08: Água no final do processo de tratamento.
Fonte: Autor.
8 HIPÓTESE
A proposta do referido projeto é implantar um sistema de reuso da água ao
final do processo de tratamento da mesma.
“A cobrança da água é um preço sobre o uso da água. Esta é também a base
do chamado princípio do poluidor-usuário-pagador. Este uso, por sua vez, pode se
realizar por quantidade ou qualidade, tal como está reconhecido na nova gestão de
recursos hídricos no país’’ (MOTTA, 2006, p. 108).
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Com essa atitude a empresa teria vantagem nos três setores que norteiam o
conceito de desenvolvimento sustentável: seria economicamente viável, pois
deixaria de captar parte da água do rio e, consequentemente, gastaria menos;
socialmente justo, pois não prejudicaria ninguém com essa atitude e ambientalmente
correto, visto que permitiria que o rio possuísse uma vazão maior. Outra vantagem
clara seria a transmissão de uma imagem corporativa positiva, de uma indústria que
preocupa-se com o meio ambiente e a sociedade.
A água do reuso seria utilizada apenas nos ferros elétricos, banheiros,
limpeza do piso da indústria e resfriamento de máquinas.
8.1 MATERIAL E MÉTODOS
Observando que a vazão ao final do tratamento fica em torno de 900 mL/s,
não é necessário um sistema muito potente para o transporte da água, visto também
que será recirculado 80% desse montante, ou seja, 720mL/s. A torre de água será
dimensionada para suportar um volume de até 100m3, sendo suas dimensões: 4m
de diâmetro e 8m de altura.
Tabela 01: Material necessário para o projeto.
Material necessário para o projeto Material Custo (R$)*
Encanamento (40m) 180,00
Motor de bombeamento (4cv) 2.800,00
Tijolos (4.000 unidades) 1.000,00
Ferragens (100m) 500,00
Cimento (12 sacos) 420,00
Mão-de-obra (2 pedreiros, 10 dias) 1.000,00
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Projeto 3.000,00
Total 8.900,00
*Valores estimados.
O projeto estrutural e a execução das obras deverão ser feitos por uma
empresa de construção civil.
8.2 CÁLCULOS
Analisando que o custo da água é, em média, de R$1,635/ m3 e o valor da
energia é, em média, de R$0,11/kWh, podemos calcular a economia do novo
sistema:
Consumo mensal de água = 0,9*60*60*24*30
Consumo mensal de água = 2.332,8m3/mês
Gasto mensal com água = 2.332,8*1,635
Gasto mensal com água = R$3.814,13/mês
Gasto mensal do motor = 0,11*2,944*24*30
Gasto mensal do motor = R$233,16/mês
Contando que o custo de manutenção anual será 7,5% do total da construção
e 80% da água vai ser recirculada, temos:
Gasto anual = (233,16+(0,2*3.814,13)*12)+(0,075*8.900,00)
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Gasto anual = R$10.054,57/ano
Agora faz-se o cálculo de depreciação linear do sistema para ser somado ao
gasto anual. Considera-se a tabela a seguir como base para o cálculo:
Tabela 02: Vida útil x valor residual x depreciação anual
Vida útil x valor residual x depreciação linear anu al Equipamento Valor
inicial (R$)
Vida útil (anos)
Valor residual (%)
Depreciação por ano (R$)
Motor 2.900 7 20 331,43
Encanamento 780 10 0 78,00
Torre 5.220 25 20 167,04
Depreciação do motor = (2.900-580)/7
Depreciação do motor = R$331,43/ano
Depreciação do encanamento = (780-0)/10
Depreciação do encanamento = R$78,00/ano
Depreciação da torre = (5.220-1.044)/25
Depreciação da torre = R$167,04/ano
Depreciação do sistema = 331,43 + 78,00 + 167,04
Depreciação do sistema = R$576,47/ano
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Depreciação do sistema = 576,47/12
Depreciação do sistema = R$48,04/mês
Somando a depreciação e o custo fixo, temos o custo total mensal do sistema
de reuso de água:
Custo mensal do sistema = 48,04+(10.054,57/12)
Custo mensal do sistema = R$885,92/mês
Após isso confirmamos a economia mensal gerada com o seguinte cálculo:
Economia = 3.814,13 – 885,92
Economia = R$2.928,21/mês
Economia = 76,77%
Rentabilidade = 8.900/(2928,21*12)
Rentabilidade = 0,25
Rentabilidade = 25%
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Figura 09: Demonstração do ponto de equilíbrio.
Fonte: Autor.
Analisando o gráfico acima percebe-se que o ponto de equilíbrio se dará no
quarto mês a partir do início do uso da estrutura. Portanto é considerado um
investimento altamente viável e recomendável.
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9 CONCLUSÃO
‘’A água é uma das substâncias mais abundantes da Terra, encontrada
principalmente em estado líquido e sendo constantemente renovada pelo ciclo
hidrológico. Todos os organismos dependem desse recurso natural para
manutenção da vida e ela é ainda base para todas as atividades econômicas. Para
que seja apropriada a uma determinada utilização, não apenas sua quantidade, mas
também sua qualidade; é importante, uma vez que ela deve apresentar substâncias
indispensáveis e estar isentas de outras, tóxicas ou inapropriadas para a biota ou
outra aplicação a que se destina’’ (BRAGA et al., 2002 apud OLIVEIRA,2004, p.352).
Ao verificarmos o atual cenário industrial mundial, vê-se claramente uma
mudança comportamental por parte dos empresários de todos os setores, pois estão
mais preocupados com o meio ambiente e sabem que isso trará bons resultados
futuramente.
Parte dessa mudança pode ser vista na indústria de confecções Latreille,
onde a preocupação com os recursos naturais trouxe a necessidade de implantar
um sistema de reuso da água.
Com os resultados em mãos podemos constatar as vantagens que tal projeto
traria para a empresa em todos os aspectos, tanto ambiental como econômico e
social. A economia gerada seria enorme e suas ações em prol de um futuro mais
sustentável colaboram na melhoria da imagem da empresa frente aos stakeholders.
O projeto é altamente viável e recomendável, visto que os investimentos
necessários são muito baixos se comparados com as vantagens que o mesmo trará
para a empresa.
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REFERÊNCIAS
LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia O.B.; LUCHESE, Eduardo B. Introdução a química da água: Ciência, vida e sobrevivência. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MOTTA, Ronaldo S. da. Economia ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
OLIVEIRA, Celso M. de. Instrumentos da política nacional de recursos hídricos do Brasil. In: SPÍNDOLA, Evaldo; WENDLAND, Edson. Bacia hidrográfica: Diversas abordagens em pesquisa. Vol. 3. São Carlos: RIMA, 2004.
GUERRA, Antônio J. T. ; SILVA, Antonio S. da; BOTELHO, Rosângela G. M. Erosão e conservação dos solos: Conceitos, temas e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: O desafio do desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ROCHA, Julio C.; ROSA André H.; CARDOSO, Arnaldo A. Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BARBIERI, José C. Gestão ambiental empresarial: Conceitos, modelos e instrumentos. 2.ed. Atual e ampliada. São Paulo: Saraiva, 2007.
MENDES, Dioneia. Riviera Francesa inspira coleção primavera-verão da
Latreille Jeans: O verão 2010 mescla sensualidade brasileira e glamour francês.
Disponível em: < http://brasilfashionnews.blogspot.com/2009/08/noticias-
selecionadas-2009_11.html > Acesso em: 13 jun. 2010.
23
Grupo Latreille: Produção auto-suficiente. Disponível em: <
http://www.patob.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1432 >
Acesso em: 13 jun. 2010.
FRANCO, Priscila. Meta da Latreille é aumentar a produção em 40%, ess e ano: A
ampliação do número de multimarcas será dos fatores a sustentar esse crescimento
da empresa do Paraná, que espera encerrar o ano com 4,5 mil revendas entre todas
as marcas do grupo. Disponível em: <
http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=2360 > Acesso em: 13
jun. 2010.
Escopo de atuação da metodologia Produção Mais Limp a (P+L). Disponível em
< http://www.scielo.br/img/revistas/prod/v17n1/08f2.gif > Acesso em: 13 jun. 2010.