Download - Terapeutica em Periodontia
PROTOCOLOS FARMACOLÓGICOS EM
PERIODONTIA
Adriano
Fernanda
Manuela
Ronan
Paula
Thayane
Wermeson
Prof: Jose
Eduardo
INTRODUÇÃO:
“Doenças periodontais infecciosas são afecções que acometem os tecidos de sustentação dos dentes, podendo apresentar-se clinicamente de diferentes formas, desde aquelas que não deixam seqüelas até as mais agressivas, indutoras de danos irreversíveis”. (Cassiano Rosing)
DOENÇA PERIODONTAL
Gengivite: que compromete os tecidos marginais do periodonto.
Periodontite: que acarreta perda das estruturas de suporte.
HISTÓRICO
Estudo de Loe, Theilade e Jensen (1965)
Em 1973, Lindhe, Hamp e Loe acúmulo de placa por períodos prolongados propaga a bactéria para o ambiente subgengival – continuidade do processo inflamatório – dano tecidual – perda de inserção do tecido conjuntivo (Periodontite).
Relação entre acúmulo de bactérias sobre as superfícies dentárias
( placa bacteriana supragengival)
Desencadeamento de uma resposta inflamatória
Mudou a abordagem da doença
periodontal
HISTÓRICO
É importante caracterizar as placas supra e subgengivais pois irá influenciar na abordagem terapêutica.• A primeira apresenta diversidade bacteriana
pequena; bactérias anaeróbias facultativas, cocos e bacilos Gram-positivos – dieta.
• A segunda é mais patogênica, com maior diversidade, bactérias anaeróbias estritas Gram-negativas, espirilos,espiroquetas – metabolismo centrado em proteínas – ecossistema do sulco gengival.
Loesche, 1976 – somente algumas realmente patogênicas, com potencial de causar danos teciduais.
PATÓGENOS PERIODONTAIS EM POTENCIAL (Na placa subgengival):Anaeróbios Gram-negativos
P. gingivalis
P. intermedia
B. forsythus
Fusobacterium sp
Selenomonas sp
Espiroquetas
Anaeróbios Gram-positivas
P. micros
Eubacterium sp
Anaeróbios Gram-negativos e positivos:
Actinobacillus actinomycetemcomitans
C. rectus
E. corrodens
Wannmacher,Lenita. Farmacologia clinica para dentistas.2 ed./Cap.33. Quadro 33.1.pag 241
Doenças periodontais – consideradas como um processo saúde/doenças periodontal.
Processo dinâmico, comprometendo períodos com maior ou menor atividade de doença Dependente do hospedeiro.
Poucas gengivites evoluirão para uma periodontite.
INTRODUÇÃO
Evolução de gengivite a periodontite.
Tecidos normais saudáveis: As gengivas estão firmes e saudáveis. O tecido ósseo em estado saudável e suporta bem os dentes.
Gengivite: Depósitos de placa bacteriana acumulam-se ao longo da linha gengival.Eventualmente a gengiva mostra sinais de inflamação.
Periodontite inicial: Se o processo inflamatório persistir durante períodos longos, as gengivas acabem por retrair dos dentes, criando bolsas periodontais. Estes bolsas enchem-se com placa bacteriana que eventualmente acaba por calcificar e formar o calculo. O processo infeccioso durante esta fase e indolor, mesmo havendo presença de pus.
Periodontite avançada. Destruição da estrutura óssea, resultando em deslizamento de dentes e eventualmente mobilidade. Crises de infecções costumam ser dolorosas.
Gengivoestomatite herpética: não relacionada com a placa bacteriana – relacionada com vírus herpes simples – não suscetível a anti-bacterianos.
Periodontite : bactérias mais patogênicas; localização mais difícil juntamente com medidas mecânicas – pode-se lançar mão de anti-sépticos e antibióticos para controle químico-biológico ; inflamação dos tecidos conjuntivos.
INTRODUÇÃO
A base para o tratamento das doenças periodontais consiste do debridamento mecânico do biofilme dental, o controle da placa e a eliminação de fatores de risco.• ANTI-SÉPTICOS /ANTIBIOTICOS como coadjuvantes.
• Obs: o uso de antibióticos sistêmicos não e indicado, sendo reservado o uso em caso de
• infecções periodontais agudas severas, com sinais de disseminação;
• Algumas formas de periodontites agressivas e• Doenças periodontais necrosantes.
INTRODUÇÃO: Tratamento.
Antibioticoterapia com cautela (EFEITOS ADVERSOS). Não deve ser tratamento único, no manejo terapêutico,
pois não interfere com elementos envolvidos no processo de perda ligamentar e aumenta resistência bacteriana.• Obs: fármacos que inibem o metabolismo das cicloxigenases
nas células do hospedeiro, reduzem atividade de metaloproteinases ou inativam células de reabsorção óssea.
INTRODUÇÃO
Doença periodontal aguda
Abscessos do periodonto
Periodontite associada com
lesão endodôntica
Doenças periodontais necrosantes
Doença periodontal
crônica
Periodontites agressivas
Periodontite do adulto
Protocolos farmacológicos
para as cirurgias periodontais
Intervenções de menor
complexidade
Intervenções de maior
complexidade
DOENÇAS PERIODONTAIS: CLASSIFICAÇÃO
De acordo com a classificacao atual da American Academy of Periodontology, sendo as mais prevalentes na clinica odontologica.
Abscessos do periodonto Com base na localização divididos em:
• Gengivais; Tendo o mesmo• Periodontais; tratamento básico.• Pericoronários (pericoronarites)
DOENÇAS PERIODONTAIS AGUDAS
Tratamento:• Descontaminação local Drenagem da coleção
purulenta.• Instrumentação periodontal com ou sem acesso
cirúrgico.• Meticuloso controle do biofilme dental.
ABSCESSOS DO PERIODONTO
Avaliar a necessidade de antibioticoterapia, indicada somente se constatada:• Disseminação local ou • Manifestações sistêmicas do processo infeccioso
– dificuldade de abrir a boca, linfadenite e febre
ABSCESSOS DO PERIODONTO
Sedação consciente
Midazolam(7,5 ou 15mg), por via oral, concomitantemente ao antimicrobiano.
Anti-sepsia intrabucal 15mL de digluconato de clorexidina a 0,2% por 1 min.
Anti-sepsia extrabucaldigluconato de clorexidina a 0,2%.
Anestesia localLidocaína 2% associada a epinefrina(1:100.000)
Prilocaina 3% com felipressina.
Tipo de procedimento
Duração
Condições emocionais do paciente
ABSCESSOS DO PERIODONTO
Protocolo farmacológico complementar a drenagem cirúrgica:
Medicação pré-operatório:
Caso exista comprovação do envolvimento de estreptococos do grupo viridans e bactérias anaeróbias estritas gram negativas. Amoxicilina(Amoxil®) – Dose de ataque (1g) 45
minutos antes do procedimento de drenagem; Azitromicina(1g) ou Clindamicina(600 mg)
ABSCESSOS DO PERIODONTO
Medicação pós-operatório Amoxicilina 500mg, a cada 8h.
Azitromicina 500mg, a cada 24h ou Clindamicina 300 mg, a cada 8h.
Inicialmente com duração de 3 dias, com 72h reavaliar quadro.
Para controle da DOR: Uma dose de dipirona Sódica 500mg ou
paracetamol 750mg logo apos a intervenção.Doses de manutenção, dor persistente, no intervalo
de 4h para dipirona e de 6h para paracetamol, por 24h.
ABSCESSOS DO PERIODONTO
Tratamento endodôntico convencional, com medicação como coadjuvante.
PERIODONTITES ASSOCIADAS COM LESÃO ENDODÔNTICA
Gengivite Ulcerativa Necrosante(GUN) e Periodontite Ulcerativa Necrosante(PUN).
GUN e uma doença infecciosa aguda e de curta duração.• Caracterizada pela ulceração e necrose das margens
gengivais e destruição das papilas interdentais.• Prevotella intermedia e Fusobacterium nucleatum• Estresse, diminuição da quimiotaxia de leucócitos(ex:SIDA),
higiene oral deficiente, tabagismo,consumo de álcool e ma nutrição.
DOENÇAS PERIODONTAIS NECROSANTES
GUN se diferencia das outras gengivites por:• Necrose papilar e ulceração nas pontas das papilas
interdentais(podendo inverter o contorno gengival); • Formação de pseudomembrana de cor amarelo-
acinzentada;• Tendência ao sangramento gengival espontâneo• Dor gengival intensa(repuxamento)• Mal estar• Febre(pouco comum)• Linfadenite• Hálito fétido.
GENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTE (GUN)
PUN – Periodontite Ulcerativa Necrosante• Afeta 2% a 8% dos HIV positivos• Destruição rápida e generalizada do periodonto de
inserção e osso alveolar;• Seqüestros ósseos;• Dor severa;• Sangramento espontâneo;• Necrose de tecido mole;• Destruição do ligamento periodontal;• Normalmente envolve perda de elementos dentários.
PERIODONTITE ULCERATIVA NECROSANTE - PUN
Tratamento: GUN e PUN são semelhantes. HIV positivos não respondem ao tratamento
convencional.
DOENÇAS PERIODONTAIS NECROSANTES
Tratamento: Anestesia local infiltrativa submucosa Remoção de placa e calculo, com instrumentação supra e
subgengival. Irrigar com solução fisiológica(cloreto de sódio 0,9%), para
remoção de coágulos e detritos.
DOENÇAS PERIODONTAIS NECROSANTES
Tratamento: Prescrever bochechos com 15mL de uma solução de
digluconato de clorexidina a 0,12%, a cada 12h, por uma semana.
Orientação quanto a higiene oral. Para alivio da dor,dipirona sódica 500mg ou paracetamol
750mg, no intervalo de 4h e 6h respectivamente, por 24h Agendar consulta de retorno apos 24 ou 48h.• Metronidazol 250mg, a cada 8hr, ou 400mg, a cada
12hrs pelo período de 3 a 5 dias. Planejar tratamento definitivo.
DOENÇAS PERIODONTAIS NECROSANTES
SELEÇÃO DO FÁRMACO
Características microbiológicas do nicho ecológico. COMPLEMENTAR
• ANTI-SÉPTICOS:
Clorexidina • Inibe formação de placas• Eficaz no manejo de gengivites e microbiota
cariogênica• Altera aderência e modifica a parede celular das
bactéria – lise• Atinge bactérias Gram-positivas, negativas e
leveduras • Alta substantividade (permanecer ativa na cavidade
bucal);• Não prescrever por período prolongado
SELEÇÃO DO FÁRMACOAnti-Sépticos
Sais de íons metálicos• a base de cobre, estanho, zinco e prata – efeitos
clínicos semelhantes a clorexidina; porém com maior efeitos adversos
• Pouco se sabe sobre sua utilização continuada. Compostos fenólicos – adjuvantes – óleos essenciais e
triclosam• Listerine (bochecho) – contém mentol, timol,
eucaliptol e metilsalicilato.• Triclosam – redução de placa em torno de 25 a 30%
- dentifrícios – pouca substantividade).
SELEÇÃO DO FÁRMACOAnti-Sépticos
Agente Eficácia Finalidade de usoClorexidina Forte Substitutivo/coadjuvanteSulfato de cobre Forte Substitutivo/coadjuvanteFluoreto estanoso Moderado Substitutivo/coadjuvante
Óleos essenciais Fraco Coadjuvante
Triclosam Fraco Coadjuvante
Cloreto de cetilpiridínio Fraco Coadjuvante
Wannmacher,Lenita. Farmacologia clinica para dentistas.2 ed./Cap.33. Quadro 33.4,pag 243
SELEÇÃO DO FÁRMACOAnti-Sépticos
INDICAÇÕES DE USO DE ANTI-SÉPTICOS
Coadjuvantes:• Fase ativa de terapia periodontal• Tratamento ortodôntico• Dificuldades de destreza e/ ou motivação para
controle de placa
Substitutivos:• Processos agudos do periodonto• Impossibilidade temporária ou permanente de
controle mecânico• Período de cicatrização pós-cirurgia periodontal
e/ ou bucomaxilofacial• Imobilização intermaxilar
Wannmacher,Lenita. Farmacologia clinica para dentistas.2 ed./Cap.33. Quadro 33.2,pag 242
• Ideal Identificar microorganismos causadores da doença e analisar sua sensibilidade ao antimicrobianos de escolha.
• Normalmente antibioticoterapia presuntiva.
SELEÇÃO DO FÁRMACOAntibióticos
Preferem-se antibióticos que atinjam altas concentrações no fluido crevicular gengival.• Destacam-se penicilinas, tetraciclinas e
metronidazol.
SELEÇÃO DO FÁRMACOAntibióticos
Penicilinas• Atuam sobre microorganismos da placa supra gengival.• Eficácia igual das medidas mecânicas.• Betalactamases no ambiente subgengival (periodontites)
a inibem.• Resistência primaria do Actinomycetemcomitans.
SELEÇÃO DO FÁRMACOAntibióticos
Penicilinas• São utilizadas para quimioprofilaxia de endocardite
bacteriana Amoxicilina• Acessos periodontais com envolvimento sistêmico
penicilina V ou amoxicilina.• Periodontites refratarias/recorrentes amoxicilina
a acido clavulânico. • Obs: Clindamicina e Eritomicina para alérgicos.
SELEÇÃO DO FÁRMACOAntibióticos
Tetraciclinas• Quelante com íons cálcio;• Atuar eficazmente contra o Actinomycetemcomitans;• Concentra-se de 2 a 10x mais no fluido crevicular
gengival que no plasma;• Impregnar a superfície radicular.• Inibe atividade colagenolitica (inclusive durante o
processo de reabsorção óssea)• Obs: contra-indicados pra crianças e gestantes.
SELEÇÃO DO FÁRMACOAntibióticos
Tetraciclinas• Tratamento das periodontites de estabelecimento
precoce na adolescência e nos adultos jovens;• Doxiciclina e minociclina.• Em caso de periodontite recorrente; doxiciclina em
baixas doses e por longos períodos de tempo(terapia supressiva).
SELEÇÃO DO FÁRMACOAntibióticos
Metronidazol• Gengivite ou Periodontite Ulcerativa Necrosante
(GUN e PUN), primeira escolha, por destruir as fusobactérias e espiroquetas.
• Agente alternativo no tratamento de abscessos periodontais.
SELEÇÃO DO FÁRMACOAntibióticos
Cefalotina ou Cefazolina• Quimioprofilaxia de infecções pós-operatórias em
procedimentos que envolvam técnicas regenerativas.• Diversos outros antimicrobianos são estudados,
resultados pobres.
SELEÇÃO DO FÁRMACOAntibióticos
Situações Agudas:• Gengivite e periodontite ulceronecrosantes agudas (com
envolvimento sistêmico)• Abscesso periodontal e pericoronarite (com
comprometimento sistêmico)
Situações crônicas:• Periodontite de estabelecimento precoce (com irritantes
locais desproporcionais ao dano);• Tratamento de infecções associadas a procedimentos
cruentos;• Profilaxia de infecções associadas a procedimentos
cruentos em pacientes de risco;• Cirurgias periodontais com técnicas regenerativas (porta
de entrada a infecções pelos corpos estranhos utilizados);
• Periodontites efetivamente diagnosticadas como refratárias/ recorrentes;
INDICAÇÕES DE ANTIBIOTICOTERAPIA
Wannmacher,Lenita. Farmacologia clinica para dentistas.2 ed./Cap.33. Quadro 33.3,pag 242
Mais prevalente;
Acima de 30 anos;
Variabilidade microbiana.
DOENÇA PERIODONTAL CRÔNICA
Raspagem e alisamento radicular, combinada ou não com cirurgia são à base da terapia periodontal (ANDRADE, 2002).
O uso sistêmico de antibiótico na DPC ainda é um dilema. Indicado somente quando certos patógenos
escapam da ação da instrumentação mecânica. Somente 4 a 8% dos pacientes responde mal a
terapia convencional.
DOENÇA PERIODONTAL CRÔNICA
Os antibióticos devem ser considerados como adjuntos dos procedimentos de ordem local;
O uso de drogas potentes pressupõe um diagnóstico clínico adequado: Debridamento mecânico; Análise microbiológica quando indicado.
ASSOCIANÇÃO AMERICANA DE PERIODONTIA
1. A terapia periodontal inicial deve incluir debridamento mecânico, seguido por cirurgia de acesso;
2. Prescrição de antibióticos baseado na necessidade de futuros tratamentos, nos achados dos testes microbiológicos, no estado sistêmico atual e na medicação de uso continuo do paciente;
3. Avaliação da resposta clínica 1 a 3 meses após o tratamento mecânico;
4. Verificar a eliminação dos “patógenos-alvo’’
5. Após a resolução da infecção periodontal, o paciente deve ser inserido num programa de manutenção individual.
ASSOCIANÇÃO AMERICANA DE PERIODONTIA
A grande maioria das vezes esta associada a Actinobacillus actinomycetemcomitans (Aa); Tratamento beneficiado pelo uso sistêmico de
antibióticos. O tratamento mais indicado consiste no debridamento
mecânico e uso de associação de amoxicilina e metronidazol. A associação provoca um aumento da taxa de
recaptação e sinergismo.
PERIODONTITES AGRESSIVAS
Antibióticos:
Amoxicilina 375 ou 500mg + Metronidazol 250mg
– 8 em 8h - 7 dias.
Pacientes Alérgicos:
Doxiciclina 100mg
– 1 drágea – dose única diária de 14 a 21 dias.
PERIODONTITES AGRESSIVAS
O uso indiscriminado de antibióticos não deve ser
estimulado;
Deve ser limitado a pacientes que tenham uma perda
continua de suporte periodontal;
Não existe um protocolo padrão com relação ao uso
de antibióticos no tratamento dessa doença.
PERIODONTITE DO ADULTO
Antibióticos: Metronidazol – 500mg a cada 8h por 8 dias; Clindamicina – 300mg a cada 8h por 8 dias; Doxiciclina – 100 a 200mg a cada 24h por 21 dias; Ciprofloxacina – 500mg a cada 12h por 8 dias; Azitromicina – 500mg a cada 24h por 4 a 7 dias;
Associações: Metronidazol + Amoxicilina – 250mg – 8 em 8h - 8 dias Metronidazol + Ciprofloxacina – 500mg– 12 em 12h - 8 dias
PERIODONTITE DO ADULTO
Dor leve no pós-operatório:
Gengivectomias Localizadas;
Aumento da Coroa Clinica;
Cunha Distal;
CIRURGIAS PERIODONTAIS COMPLEXIDADE
Pré - Operatório:
Cálculos grosseiros e placa dental;
Raspagem;
Jato de bicarbonato de sódio;
Pedra-pomes e taça de borracha.
CIRURGIAS PERIODONTAIS COMPLEXIDADE
Benzodiazepínicos:
Midazolam 15mg
– 1h antes do atendimento
Diazepam 5 a 10mg
– 1h antes do atendimento.
CIRURGIAS PERIODONTAIS COMPLEXIDADE
Anti-sepsia Intrabucal:
Digluconato de clorexidina 0,2%
– Bochechar 15ml - 1min
Anti-sepsia Extrabucal:
Digluconato de clorexidina 2%
CIRURGIAS PERIODONTAIS COMPLEXIDADE
Anestesia Local:
Lidocaína 2% + epinefrina 1:100.000
Mepivacaina 2% + epinefrina 1:100.000
Articaina 4% + epinefrina 1:100.000
Contra Indicação a Epinefrina
Prilocaina 3% + felipressina
CIRURGIAS PERIODONTAIS COMPLEXIDADE
Pós-Operatório:
Dipirona Sódica 500mg
– 4 em 4h – durante 24h
Paracetamol 750mg
– 6 em 6h – durante 24h
CIRURGIAS PERIODONTAIS COMPLEXIDADE
Maior grau de traumatismo tecidual:
Cirurgias de Acesso
Cirurgias Plásticas
Cirurgias Regenerativas
Dor e edema com maior intensidade
CIRURGIAS PERIODONTAIS COMPLEXIDADE
Medicação Pré-Operatória
Dexametasona ou Betametasona 4mg
– dose única – 60min antes do procedimento
Benzodiazepínicos:
Midazolam 7,5 a 15mg
– 1h antes do atendimento
Diazepam 5 a 10mg
– 1h antes do atendimento.
CIRURGIAS PERIODONTAIS COMPLEXIDADE
Anti-sepsia Intrabucal:
Digluconato de clorexidina 0,2%
– Bochechar 15ml - 1min
Anti-sepsia Extrabucal:
Digluconato de clorexidina 2%
CIRURGIAS PERIODONTAIS COMPLEXIDADE
Anestesia Local:
Lidocaína 2% + epinefrina 1:100.000
Mepivacaina 2% + epinefrina 1:100.000
Articaina 4% + epinefrina 1:100.000
Intervenções Prolongadas:
Bupivacaína 0,5% + epinefrina 1:200.000
Contra Indicação a Epinefrina
Prilocaina 3% + felipressina
CIRURGIAS PERIODONTAIS COMPLEXIDADE
Pós-Operatório:
Dipirona Sódica 500mg
– 4 em 4h – durante 24h
Paracetamol 750mg
– 6 em 6h – durante 24h
CIRURGIAS PERIODONTAIS COMPLEXIDADE
Wannmacher, L., Ferreira, M. B. C. Farmacologia Clínica para Dentistas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1995.
Seabra, F.R.G.; Melo Seabra, B.G.; Gomes Seabra, E. Antibioticoterapia profilática em cirurgias periodontais. Odontologia. Clín.-Científ., Recife, 3 (1): 11 -16, jan/abr., 2004.
Marques MS, Almeida AP, Lopes MG. A Terapêutica Anticoagulante em Cirurgia Oral – Revisão da Literatura. Rev. Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, Volume 46, N°1, 2005.
Andrade,E.D.; Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. São Paulo, Artes Médicas, 1998.