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8/2/2019 Teoria Da Contabilidade Katsumi_Capitulo 1
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DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUARIAIS / FACEGRADUAO EM CINCIAS CONTBEIS
Prof. Jomar M. Rodrigues
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1. Os usurios e a 7. Passivo (inclui Outros
2. Contabilidade
,impostos diferidos,
penses e planos den ernac ona e normasdo IASB
benefcios)
8. Patrimnio Lquido
3. US GAAP4. BR GAAP
9. Receitas e Despesas10.Contabilidade em
5. Ativo (inclui outros
itens de Ativo, como
Ambientes
inflacionriosGoodwille Depreciao)
6. Ativo de Longo Prazo e
11.Leasing
12.Contabilidade para o
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terceiro setor13.Setor pblico
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Captulo 1 Teoria da Contabilidade
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Necessidade do usurio: deciso com base na
Pronunciamento Conceitual - CPC (CVM 539/08) , ,
por emprstimos, fornecedores e outros credorescomerciais clientes overnos e suas a ncias e opblico;
Eles usam as demonstraes contbeis para satisfazera gumas as suas iversas necessi a es einformao.
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Investidores:nvestidores: analistas que se preocupam com o risco inerente ao
investimento e o retorno que ele produz; Empregados: Os empregados e seus representantes
esto interessados em informaes sobre a
Credores por emprstimos: informaes que lhespermitam determinar a capacidade da entidade empagar seus emprstimos e juros no vencimento;
Fornecedores e outros credores comerciais:avaliar se as importncias que lhes so devidas seropagas nos respectivos vencimentos.
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Clientes:lientes: continuidade operacional da entidade (relao de
longo prazo ou depende do fornecimento dees oques ; Governo e suas agncias: interessados na destinao
.
Regulamentam as atividades e estabelecer polticasfiscais;
Pblico: As entidades afetam o pblico de diversasmaneiras. Elas podem, por exemplo, fazer
modos, inclusive empregando pessoas e utilizandofornecedores locais.
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aes;
b)avaliar a Administrao quanto responsabilidade que lhe tenhasido conferida, qualidade de seu desempenho e prestao de contas;
c) avaliar a capacidade da entidade de pagar seus empregados e-
d)avaliar a segurana quanto recuperao dos recursos financeirosemprestados entidade;
e)determinar polticas tributrias;
f) determinar a distribuio de lucros e dividendos;g)preparar e usar estatsticas da renda nacional; ou
h re ulamentar as atividades das entidades.
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Investidores;
Governo;
Pa roniza o: vantagens e esvantagens; Estudos empricos; Agenda para a padronizao.
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2. Fonte de informao;. ata o econ ec mento;4. Estimativa de valores;
5. Escolha de como avaliar;6. Escolha do ue divul ar7. Hierarquia dentro da entidade;
. 9. Influencia as alternativas contbeis.
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. empresa;
2. O investidor uer conhecer a em resa ara tomarsua deciso de investimento ou no (proteo doinvestimento);
3. Mudanas recentes no mercado de capitais:profissionalizao e necessidade de captar recursos;. mpor nc a a ranspar nc a e os es u os e
eventos: mercado reage a divulgao de
5. Confirmao de expectativas;6. Falncia da Eron.
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. da tomada de deciso;
. minoritrios (Custo de Agncia);
.
4. Parecer dos auditores: opinio, confiabilidade e
5. Dilema da empresa de auditoria: reputao
versuscustos6. Elaborao das normas contbeis.
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informaes contbeis;2. Elaborao de normas e regras a serem
obedecida pelas empresas;
3. Cria mecanismos para que as empresas evitemde mani ular as informa es e efetuar a elisofiscal.
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decidir onde alocar seus recursos;
Analistas: no confirmam suas previses; Fornecedores de crdito: risco de perda; Entidades re uladoras e entidades de rofissionais:
enxergam a manipulao como degenerativa paraclasse; n a es azen r as: pre u zo na arreca a o e
sonegao fiscal;
Entidades no-governamentais: lutam contra a
concentra o da ri ueza e re uzos sociais e
ambientais. Prof. Jomar M. Rodrigues - Teoria Contbil: 2012/1 (PAULO, 2007)13
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em geral; Duas razes para regulamentao:
Sistema de mercado pode ter falhas;
Pode ser adotado posturas contrrias ao interessepblico.
Interveno x laissez-faire(liberalismo econmico)
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=
diferentes pases; Padronizao = mais amplo, mas com uma
conotao mais impositiva;
Convergncia = processo para chegar a umalin ua em comum.
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1850: 1 Cdigo comercial; 1860: Lei 1.083, divulgao das informaes;
.
2001: Lei 10.303;
2007: Lei 11.638;
2009: Lei 11.941.
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Informao como bem econmico;
o em por na a e re uz r ou e m nar orisco do mercado de capitais, mas reduzir ou
No elimina as fraudes nem as falhas demercado
Empresa tem exclusividade sobre a elaborao e
divul a o das informa es Interessante quando o esforo for pequeno.
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Bem pblico = o produtor no consegue determinar
cliente (usurio).
Caronas = essoas ue consomem um bem blico
sem pagar por ele. No sistema de mercado, existe pouco incentivo
para produzir bens pblicos.
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,
Direito de receber a informao um direito do
Nenhum custo adicional deve ser cobrado pelo
re to a n orma o; Todos acionistas devem ter acesso igual a
informao;
No-acionistas devem poder examinar ainformao a um custo mnimo.
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empresas e usurios;
.Como impossvel satisfazer a todos, a
responsabilidade para uma autoridade central(regulador)
No garante a melhor soluo para os
roblemas de informa o => aradoxo daregulamentao
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Transferncia de riqueza (acionista e no-ac on s a
Dificuldade de padronizar ;
Efeito sobre a deciso (criatividade e escolhas); Quem controla o regulador? (audincias
publicas);
Pode ser in usta uem deve se ui-las? uma atividade poltica (custos polticos).
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,sistema de informao e a satisfao do usurio;
afeta o preo da ao das empresas;
Comerlato e Terra 2008 efeito da a resenta o nas
previses dos analistas (no encontraram influncia); Sarlo el al (2009): reao do preo das aes em
razo da evidenciao contbil (quais caractersticasinfluenciam: tipo de ao, regulamentao, etc);
Silva e Rodrigues (2010): percepo quanto aorelatrio de administrao (capacidade de saldar
.
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contbeis brasileiras?
ua s os n eresses ex s en es so re as normasexistentes?
Estudo de casos sobre a teoria e prtica, ou seja,a sobre situaes reais.
Aspectos comportamentais da informao
contbil, tais como reao dos investidores adivulgao ou no de determinadas informaescontbeis.
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