Download - TCC SEGURANÇA DO TRABALHO
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CEPU-CENTRO DE ESTUDOS PR-UNIVERSITARIOS CURSO TCNICO EM SEGURANA DO
TRABALHO
OSMAR PAGANINI JUNIOR
A IMPORTANCIA DO USO DE EPI NA CONSTRUO CIVIL
FLORIANPOLIS
2014
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OSMAR PAGANINI JUNIOR
A IMPORTANCIA DO USO DE EPI NA CONSTRUO CIVIL
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso Tcnico em
Segurana do Trabalho do Centro de Estudos Pr-
Universitrios como requisito parcial obteno de nota na
disciplina de elaborao de projeto
FLORIANPOLIS
2014
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SUMRIO
1 INTRODUO ........................................................................................................... 4
2 OBJETIVOS ................................................................................................................ 5
2.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................................... 5
2.2 OBJETIVOS ESPECFICOS ......................................................................................... 5
3 JUSTIFICATIVA.............................................................................................................5
4 METODOLOGIA............................................................................................................6
5 CONCLUSO ................................................................................................................6
6 CRONOGRAMA.............................................................................................................7
7 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS....................................................................................7
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1 INTRODUO
O objetivo deste trabalho foi avaliar a importncia do uso do EPI em uma construtora de
Florianpolis. Uma das problemticas frequentemente observadas na construo civil como um
todo, a falta de conscientizao por parte dos trabalhadores ao uso do equipamento de proteo,
porm no s por parte dos trabalhadores, mas tambm pelo erro do empregador em no fornecer
o EPI. Apesar de ser a ltima medida de segurana a ser tomada, e de existir uma norma
regulamentadora exclusiva para a esta - a NR 6 - muitas empresas no fornecem os EPI aos
empregados e no orientam quanto ao seu uso, principalmente devido s falhas de comunicao,
conforme atribui MESQUITA (1999).
Desde o tempo dos primatas, o ser humano j buscava formas de se proteger das
intempries e ataque de feras utilizando peles de animais. J na idade mdia, houve uma importante
evoluo quando os cavaleiros medievais se protegiam das lanas de seus inimigos. Na revoluo
industrial houveram grandes avanos em termos de proteo, e com o constante aperfeioamento
tecnolgico obtido at os dias atuais, podemos dizer que, nesse mbito, chegou-se ao auge do
progresso para a tecnologia em equipamentos de proteo.
Ainda assim, a presena do tcnico em segurana do trabalho, cada vez mais, torna-se uma
exigncia conjuntural, pois as empresas devem procurar minimizar os riscos a que esto expostos
seus funcionrios j que, apesar de todo avano tecnolgico, qualquer atividade envolve um certo
grau de insegurana.
Atualmente fundamental o uso do EPI (Equipamento de proteo individual), para que o
trabalhador possa realizar sua funo com segurana. Na construo civil o uso do equipamento
garante a proteo do trabalhador de possveis riscos e para isso, necessrio o trabalho conjunto
entre os profissionais da rea de segurana do trabalho em promover medidas de conscientizao
sobre os riscos de acidente de trabalho, alm de empregarem-se as normas regulamentadoras: NR-6
(equipamento de proteo) e NR-18 (Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da
Construo).
Sendo assim, foram observadas as medidas de correo, bem como capacitaes e outros
mtodos, empregados pelo tcnico em segurana do trabalho para proteger os trabalhadores
expostos ao perigo usando seus equipamentos de forma correta e concisa para assim viabilizar a
minimizao de riscos.
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2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Compreender a importncia da orientao e capacitao fornecida pelo tcnico em
segurana do trabalho aos trabalhadores da construo civil, sobre riscos, medidas de segurana, EPI
e direitos e deveres do trabalhador.
OBJETIVOS ESPECFICOS
Organizar palestras aos funcionrios da empresa
Fazer reunies com responsveis da frente de obra
Conscientizar o funcionrio sobre a importncia uso do EPI
Coletar dados da empresa, para obter informaes precisas.
3 JUSTIFICATIVA
A escolha do tema foi feita levando em considerao o processo de como os funcionrios da
construo civil desenvolvem suas atividades e de que forma realizada esta atividade.
O Brasil est entre os 10 pases com maior nmero de vtimas em acidentes de trabalho e a
cada ano, pelo menos trs mil brasileiros morrem vtimas desses acidentes, de acordo com a
Previdncia Social (2006).
O setor que concentra o maior nmero de casos o da construo civil e a principal causa a
inobservncia das normas de segurana, em outras palavras, a alta do uso de equipamentos de
segurana. O resultado disto o aumento de 60% no nmero de mortes no setor da construo civil
(Jornal Bom dia Brasil, 2009). Ainda segundo ARAJO (1998), a construo civil est em segundo
lugar na frequncia de acidentes registrados em todo o pas. Esse perfil pode ser traduzido como
gerador de inmeras perdas de recursos humanos e financeiros no setor.
Nesse caso, nota-se que alm da simples orientao no dia a dia, so necessrias medidas
preventivas por parte da equipe de segurana do trabalho, tais como palestras sobre a
conscientizao do uso do EPI e EPC ao trabalhador, reunies com encarregados responsveis, levar
em considerao os conhecimentos dos trabalhadores, alm de esclarecer e seguir as normas que
regulamentam este setor.
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4 METODOLOGIA
Na construo civil, como os funcionrios esto expostos diretamente ao risco de
acidente, foram adotadas medidas de minimizao e conscientizao de riscos atravs de
reunies e entrevistas com os responsveis do setor como o mestre de obra, engenheiros,
supervisores e operrios, obtendo uma preciso apurada dos fatos que foram estudados.
Esse mtodo foi aplicado em salas de reunies diretamente com supervisores e
responsveis a fim de chegarmos a resposta de tal problema e aplicarmos em prol da
administrao da obra, obtendo maior produtividade e segurana aos trabalhadores e
tambm os conscientizando, treinando e aplicando algumas estratgias, como tcnicas
chamadas DDS (dialogo dirio de segurana) e tambm o uso correto do EPI (Equipamento
de Proteo Individual) e de como manuse-lo com conforto e segurana.
5 CONCLUSO
Em cada setor da construo e funo praticada, existem diversas operaes de risco ao
trabalhador, sendo observado que com a utilizao dos equipamentos de proteo tanto individual
quanto coletivo, diminuiu-se consideravelmente os danos causados a sade e a integridade fsica
dos trabalhadores. No entanto, foi possvel analisar que apenas com o simples fornecimento e
exigncia quanto ao uso dos EPI, no possvel evitar acidentes, havendo a necessidade de fornecer
capacitaes e um ambiente seguro a esses trabalhadores.
importante perceber a relevncia dos aspectos econmicos e os danos decorrentes dos
acidentes, no podendo estes serem deixados em segundo plano, sendo necessrio esforo e
trabalho contnuo entre a equipe de segurana do trabalho na identificao, anlise e avaliao
correta dos riscos a partir da implementao de aes de preveno e de proteo.
6 CRONOGRAMA
Atividades realizadas na empresa durante o ano de 2013
ATIVIDADES J F M A M J J A S O N D
PALESTRAS
X X X X X X
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7 REFERNCIAS
ARAJO, Nelma Miriam Chagas de. Custos de implantao do PCMAT (Programa de
condies e meio ambiente de trabalho na indstria da construo) em obras de
edificaes verticais um estudo de caso. 1998. Dissertao (Mestrado em Engenharia de
Produo), Universidade Federal da Paraba, Joo Pessoa.
MESQUITA, Luciana Sobreira de. Gesto da segurana e sade no trabalho: um estudo de caso em
uma empresa construtora. 1999. Dissertao (Mestrado emEngenharia de Produo), Universidade
Federal da Paraba, Joo Pessoa.
MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE. Anurio estatstico de acidentes do
trabalho: AEAT 2007. Braslia: MTE, 2006.
NORMA REGULAMENTADORA- NR 6 - Equipamentos de proteo Individual (EPI) Ministrio do
Trabalho e Emprego , Portaria GM n 3.214 08 de junho de 1978.
NORMA REGULAMENTADORA - NR 18 Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da
Construo. Ministrio do Trabalho e Emprego, Portaria 3.214 08 de junho 1978.
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