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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIAlvenaria Estrutural
Construção Civil II( TC-025)
Ministério da EducaçãoUniversidade Federal do ParanáSetor de Tecnologia
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
ALVENARIA ESTRUTURAL
Versão 2013Versão 2013
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Processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes como principal estrutura de suporte do
edifício, dimensionadas através de cálculo racional.
Na Alvenaria Estrutural a parede desempenha um duplo papel:
Vedação vertical e Suporte Estrutural.
Conceitos básicos:
(Franco, L. S., 2004)
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Clube Park Santana, SP – 4 torres 20 pavimentos em Alvenaria Estrutural, com blocos de concreto
de 20 a 4 MPa – 2007/2008
Obras sem pilares ou vigas convencionais.
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Conceitos básicos:
Em estruturas convencionais, de concreto armado ou aço: as cargas
são transferidas até as fundações através de
elementos como pilares ou vigas.
Estruturas convencionais:
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Ed. com estrutura em pré-moldados de concreto armado.
Estruturas de edifícios
Cassol – Pré-fabricados
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Edifícios com estrutura em perfis de aço.
Estruturas de edifícios
(Freitas Jr., J. A.)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Conceitos básicos:
As alvenarias são os elementos “portantes” das cargas até as fundações.
Alvenaria Estrutural:
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ALVENARIA ESTRUTURAL Conceitos básicos:
(Mohamad, G., 2006)
Não existem pilares ou vigas convencionais.
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ALVENARIA ESTRUTURAL Conceitos básicos:
Não existem pilares ou vigas convencionais.
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
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Classificação das alvenarias :
Conceitos básicos:
Em um edifício em Alvenaria Estrutural nem todasas paredes são portantes.
Parede de alvenaria:
•Alvenaria de vedação;
•Alvenaria resistente ou portante;
�Alvenaria tradicional;
�Alvenaria Estrutural moderna.
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de VedaçãoEdifício com estrutura em concreto armado.
ALVENARIA ESTRUTURAL
EstruturalEdifício com Alvenaria
Estrutural armada.
Alvenarias
(Furlan, S. 2005)(Freitas Jr., J. A.)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
• Alvenaria Armada:• (Reinforced Masonry)• Alvenaria reforçada por um armadura passiva de fios, barras ou telas de aço, dimensionadas racionalmente para resistir a esforços atuantes.
Existem diferentes métodos de Alvenaria Estrutural:
• Alvenaria não armada:• (Structural Masonry)• Alvenaria simples: componentes + argamassa
(Franco, L. S., 2004)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Existem diferentes métodos de Alvenaria Estrutural:
• Alvenaria parcialmente armada:�Alvenaria que incorpora uma armadura mínima em sua seção, por motivos construtivos (evitar fissuras por movimentações internas, evitar ruptura frágil, etc.) e que não é considerada no dimensionamento.
• Alvenaria Protendida:�Alvenaria reforçada por uma armadura ativa (pré-tensionada) que submete a alvenaria à tensões de compressão.
(Franco, L. S., 2004)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Principal técnica estrutural até o início do século XX.
Vários exemplos na história da humanidade.
Construções Sumérias;Egípcias;
Romanas;Grandes catedrais européias medievais.
Histórico
(Franco, L. S., 2004)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Basílica de Maxentius e Constantino
Roma, 307-312 DC
www.pitt.edu
Pirâmides de GiséEgito, 2.000 AC
Histórico
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ColiseuRoma, 82 DC
www. laboutiquedelpowerpoint. com
Histórico
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Basílica de Santa SofiaIstambul, Turquia, 532 a
537 DC
Catedral de Milão, Itália, 1386 a 1887
Histórico
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Catedral de Notre Dame, Paris, construída nos séculos 13 e 14.
Histórico
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Histórico
Apesar do surgimento de teorias matemáticas sobre o comportamento dos elementos estruturais:
• Aristóteles e Da Vinci – ARCOS;• Euler – COLUNAS.
Estruturas são projetadas empiricamente:• Técnicas passadas de geração para geração;
• Avanços com base na experiência anterior;• Isso ocorre até os dias atuais.
(Franco, L. S., 2004)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Histórico
www.greatbuildings.com
Exemplo mais marcante: MONADNOCK BUILDING• Chicago construído entre 1889 e 1891;• 16 andares ou 65 metros de altura;• Paredes com 1,80 m de espessura no térreo !!!
(Fra
nco
, L. S
., 20
04)
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MONADNOCK BUILDING
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•Surge o Concreto Armado;•Evolução da siderurgia;•Pesquisas são concentradas nestes novos materiais;•Inicia-se uma “Nova Arquitetura”;•A alvenaria estrutural passou a ser “não técnica”.
Início do século XX
Edifício Martinelli Edifício Martinelli
Ed. Martinelli, São Paulo, 1922/29,
estrutura em concreto armado.
120 m
Empire States Building, NY, 1929.
(Fra
nco
, L. S
., 20
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ALVENARIA ESTRUTURAL Histórico
•Proibição da alvenaria simples na Califórnia;
•Proibição posteriormente difundida pelos demais códigos de construção dos
EUA;•Influência indireta nas construções no
Brasil.
1933 terremoto de Long Beach (Califórnia)
Wikipedia(Franco, L. S., 2004)
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Histórico
• Paul Haller com base em ensaios e pesquisas na Universidade, projeta e constrói Suíça um edifício em
alvenaria simples (não armada);• 1953, Basiléia, ed. 13 andares e 41,4 m de altura, com
paredes de 37,5 cm de espessura;• 1954, Zurique, edifício de 20 andares, parede com 32 cm
de espessura;• Evidenciadas ass vantagens da construção em alvenaria.
1951 Marco inicial da “MODERNA ALVENARIA ESTRUTURAL”
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1953, Suíça, edifício de 13 pavimentos e 42m de
altura;
Mudanças significativas nos principais critérios de
elaboração dos projetos estruturais, a partir de testes em escala real.
“MODERNA ALVENARIA ESTRUTURAL”
(Eng. Marcio Conte) (B. P. Sinha; A. W. Hendry, 1970)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Histórico
“MODERNA ALVENARIA ESTRUTURAL”
(Eng. Marcio Conte) (B. P. Sinha; A. W. Hendry, 1970)
1953, Suíça. Apoio na montanha possibilitou ensaios com ações horizontais. Paredes submetidas à vários níveis de
pré-compressão, simulando o desempenho das paredes em diferentes andares de um edifício sob o efeito do vento.
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•Intensificação das pesquisas na área;•Criação de teorias fundamentadas em extensas bases experimentais;•Esforços de Engenheiros e projetistas em grandes realizações em alvenaria;•Progressos na fabricação de materiais;•Progressos nas técnicas de execução.
A partir dos anos 60 ocorre a disseminação da alvenaria estrutural:
(ABCP)
(Franco, L. S., 2004)Ensaio de compressão
de parede
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1967 – 1º IBMAC (International Brick Masonry Conference):
• Tecnologia reconhecida como de dimensionamento racional e preciso;
• Hoje são construídos edifícios de até 22 pavimentos;• Se o Monadnock fosse projetado hoje, ele possuiria
paredes de 30 cm na sua base.
(Franco, L. S., 2004)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Histórico
1966 – Foi introduzida a Alvenaria Estrutural:• “Central Parque da Lapa”;• São Paulo, 1972 - 4 edifícios de 12 pavimentos;
Início dos anos 70:• Fabricação de blocos sílico-calcários;• Utilização da alvenaria não armada;• Ed. com 13 pavimentos em Alphaville.
Central Parque da Lapa
No Brasil:
(Franco, L. S., 2004)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Histórico
• Fabricação de blocos cerâmicos próprios para A. E.;• No início dos anos 80 a A. E. é disseminada com a
construção dos conjuntos Habitacionais;• Reconhecida como processo construtivo bastante eficiente
e racional;• Existe ainda uma grande lacuna, principalmente na técnica
de construção;• Patologias são comuns;
• Considerada como processo para “baixa renda”.
No Brasil:
(Franco, L. S., 2004)
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Histórico
(ABCP)Araras, SP.
(Silva, F. G., 2005)
Recife, PE.
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ALVENARIA ESTRUTURAL
HistóricoInício dos anos 90:
• Esforço de normalização;• Início do desenvolvimento tecnológico no pais;• Na EPUSP; - EPUSP/TEBAS, EPUSP/ENCOL;• Formação de novos centros de pesquisa;• Disseminação na produção de edifícios de padrão médio.
No Brasil:
(ABCP)
(Fra
nco
, L. S
., 20
04)
Ensaio de compressão de
prisma
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ALVENARIA ESTRUTURAL Histórico
(Gomes de Olanda Jr., O.; 2002)
Ensaio de compressão de parede
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ALVENARIA ESTRUTURAL Histórico
EPUSP-ENCOLEPUSP-TEBAS
Pesquisas EPUSP
(Franco, L. S., 2004)(Franco, L. S., 2004)(Franco, L. S., 2004)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Histórico
Importância histórica:• Retomada de crescimento constante desde a década de 60;• Principal processo construtivo para edifícios de pequena
altura em todo o mundo.
www.construtoraargus.com.b
(Franco, L. S., 2004)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Histórico
Disseminação na produção de edifícios de padrão médio;
•Alvenaria Armada até 24 pavimentos;•Alvenaria Não Armada até 13 pavimentos;•Outros usos:
�Muros de arrimo;�Caixas d’água;�Alvenaria protendida.
Felice Due Condomínio, Curitiba, 14 pav.
(Rib
eiro
, F.,
TÉ
CN
ICA
Pré
-mol
dado
s)
(Franco, L. S., 2004)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Histórico
(Ribeiro, F., TÉCNICA Pré-moldados) (Ribeiro, F., TÉCNICA Pré-moldados)
Felice Condomínio – Curitiba, 2007/2010
NORCONSIL - 14 pavimentos
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ALVENARIA ESTRUTURAL Histórico
(Ribeiro, F., TÉCNICA Pré-moldados)
Felice Condomínio – Curitiba, 2007/2010NORCONSIL - 14 pavimentos
NORCONSIL
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Histórico Desenvolvimento da arquitetura:
(Franco, L. S., 2004)
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Histórico
(Franco, L. S., 2004)
Desenvolvimento da arquitetura:
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Histórico
(Franco, L. S., 2004)
Desenvolvimento da arquitetura:
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
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Histórico
(Franco, L. S., 2004)
Desenvolvimento da arquitetura:
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Histórico
Muros de arrimo
Desenvolvimento de outros usos:
(Franco, L. S., 2004)
(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)
(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Histórico
Muros de arrimo
Desenvolvimento de outros usos:
(Franco, L. S., 2004)
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ALVENARIA ESTRUTURAL SERVIÇOS
Desenvolvimento de outros usos:Histórico
(Franco, L. S., 2004)
(Franco, L. S., 2004)
Alvenaria protendida
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Histórico
(Franco, L. S., 2004)
(Franco, L. S., 2004)
(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)
Piscinas e caixas d´água
Desenvolvimento de outros usos:
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ALVENARIA ESTRUTURAL
HistóricoMundialmente:
• Grandes realizações;• Normalização em constante evolução;• Aplicação a diferentes tipos de obras;• Explora-se todo o potencial da alvenaria.
(Fra
nco
, L. S
., 20
04)
Ensaio de compressão de
bloco
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ALVENARIA ESTRUTURAL x
Estrutura em C. A. com elevações não estruturais
Alvenaria Estrutural:� Estrutura em blocos de concreto ou cerâmicos próprios p/ A. E.;
� Lajes em concreto armado convencional ou pré-moldado;
� Revestimento interno c/ pasta de gesso (e=+-1 cm);
� Revestimento externo c/ argamassa de cal, cimento+areia (e=+-2 cm).
Revestimento interno com gesso.
Não necessita mais acabamentos, pode-se aplicar direto a pintura.
Rev. TéchneRev. Téchne
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ALVENARIA ESTRUTURAL x
Estrutura em C. A. com elevações não estruturaisAlvenaria Estrutural:� Redução de 60 a 90% nas formas (só lajes e detalhes);
� Redução em 50% no consumo de aço;
� Redução de 20% no consumo de concreto.
(Eng
.Mar
cio
Con
te, 2
010)
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ALVENARIA ESTRUTURAL x
Estrutura em C. A. com elevações não estruturais
Estruturado em concreto armado:� Lajes em concreto armado convencional ou pré-moldado;
� Elevações em tijolos cerâmicos comuns de 6 furos;
� Revest. interno c/ argamassa de cal, cimento+areia (e=+-2,5 cm);
� Revestimento externo c/ argamassa de cal, cimento+areia (e=+-4 cm).
Revestimento com argamassa de areia e cimento.
Necessita de acabamentos mais finos como o calfino e a massa
corrida antes da pintura.
(Freitas Jr., J. A.)
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ALVENARIA ESTRUTURAL x
Estrutura em C. A. com elevações não estruturais
Estruturado por alvenaria estrutural:• Custo mais baixo da solução, até 20%;• Maior racionalidade na construção;• Vãos máximos da ordem de 4 a 5 metros;• Pé direito limitado (flambagem das paredes);• Não podem sofrer reformas que removam paredes estruturais.
Estruturado em concreto armado:• Maior flexibilidade arquitetônica;• Edifícios de maior altura;• Mais fácil compatibilizar térreo, pilotis e subsolos para garagem.
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ALVENARIA ESTRUTURAL x
Estrutura em C. A. com elevações não estruturais
Estruturado por alvenaria estrutural:• Blocos de concreto tem maior condutibilidade térmica;• Soluções em blocos cerâmicos são otimizadas para fabricantes
específicos dificultando a troca de fornecedor;• Blocos de concreto – modulações horizontais de 20 cm;• Blocos cerâmicos – modulações horizontais de 15 cm;• Modulações verticais de 20 cm;• Devido ao revestimento pouco espesso, há dificuldade em fixar
pregos e parafusos;
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ALVENARIA ESTRUTURAL x
Estrutura em C. A. com elevações não estruturais
4% a 6%Dezoito pavimentos com pilotis, térreo e concreto armado
8% a 12%Doze pavimentos com pilotis, térreo e subsolo em concreto armado
10% a 15%Doze pavimentos sem pilotis
12% a 20%Sete pavimentos com pilotis
15% a 20%Sete pavimentos com pilotis, com alvenaria armada
20% a 25%Sete pavimentos sem pilotis, com alvenaria não armada
25% a 30%Quatro pavimentos
Economias por tipo de obra:
(Arnoldo Wendler)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Ações sobre o edifício:
Permanentes:� Peso próprio da estrutura;� Pisos;� Revestimentos;� Vedações;� Caixa d´água, ...
Acidentais:� Cargas de utilização (res. 200 kg/m2);� Ação do vento.
Cargas verticais
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Ações sobre o edifício: Cargas verticais
As cargas verticais aplicadas sobre as lajes são somadas e distribuídas pelas paredes relativamente as suas áreas de
influência.
Cargas sobre as lajes:• Peso próprio da laje;• Pisos;• Revestimentos;• Paredes de vedação;• Cargas de útil • Residencial 200 kg/m2.
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ALVENARIA ESTRUTURAL Ações sobre o edifício:
As cargas verticais são transferidas para as fundações através dos elementos da Alvenaria Estrutural:
• Paredes portantes;
• Vergas;
• Pilastras.
Estas cargas são distribuídas ao longo do comprimento das paredes portantes.
Cargas concentradas maiores, (ex. caixas d´água), podem ser suportadas por pilastras.
Cargas verticaisAs cargas das lajes, somadas ao peso das elevações, vergas,
etc. formam as cargas verticais.
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Ações sobre o edifício:
Para melhor representar a distribuição das cargas verticais pelas alvenarias, utiliza-se critérios de
uniformização de cargas devido a:
•Interação entre grupos de paredes;
•Uniformização de cargas trecho a trecho.
Cargas verticais
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Ações sobre o edifício:
As cargas horizontais devido ao efeito do vento são transformadas pela estrutura em ações verticais e também transferidas para as fundações.
Efeito do vento
As ações são distribuídas pelas fundações conforme a geometria da planta.
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Ações sobre o edifício:
Existem modelos matemáticos simples e complexos para calcular a transformação dos esforços horizontais em verticais.
Efeito do vento
Os modelos complexos são mais precisos mas mais difíceis de montar e analisar.
O vento pode causar tração nas alvenarias, exigindo armaduras para resistir a este esforço.
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ALVENARIA ESTRUTURAL
• Técnica executiva simplificada;• Materiais e equipamentos próprios;• Facilidade de treinamento – profissionalização;• Eliminação de interferências;• Facilidade de controle;• Menor diversidade de materiais e mão-de-obra;• Grande potencial de redução de custos.
TÉCNICA RACIONALIZADA:
A Alvenaria Estrutural é uma técnica racionalizada:
(Fra
nco
, L. S
., 20
04)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
(Furlan, S. 2005)
Materiais e equipamentos próprios
(ABCP)
TÉCNICA RACIONALIZADA:
Bloco de concreto próprio para paredes portantes. Régua de nível
![Page 62: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/62.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
(Furlan, S. 2005) (Furlan, S. 2005)
Tecnologia abrange: estrutura, elevações, revestimentos e instalações.
![Page 63: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/63.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Principais Vantagens da Alvenaria Estrutural:• Excelente Flexibilidade e Versatilidade;• Flexibilidade no planejamento de execução de obras;• Facilidade de integração com os outros subsistemas.
(Franco, L. S., 2004)
![Page 64: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/64.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Desvantagens da Alvenaria Estrutural:A A. E. não admite improvisações do tipo....
• “Depois tira na massa”;• Faz e quebra;• “Na obra a gente vê o que faz”. (Franco, L. S., 2004)
![Page 65: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/65.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
(Furlan, S. 2005)(Furlan, S. 2005)
Alvenaria Estrutural com blocos de concreto próprios.
![Page 66: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/66.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
(Furlan, S. 2005)
(Furlan, S. 2005)
Alvenaria Estrutural com blocos cerâmicos próprios.
![Page 67: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/67.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Desvantagens da Alvenaria Estrutural:• Condiciona a arquitetura;• Inibe a destinação dos edifícios;• Restringe a possibilidade de mudanças.
(Farias, F. A. V., 2008)
(Fra
nco
, L. S
., 20
04)
![Page 68: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/68.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Desvantagens da Alvenaria Estrutural:
• Para se conseguir as vantagens á necessário que se encare de forma sistêmica:
� PROJETO modulado;� PROJETO bem estudado e elaborado;� MATERIAIS com qualidade assegurada;� Mão-de-obra TREINADA e supervisionada;� Obra organizada e PLANEJADA.
(Fra
nco
, L. S
., 20
04)
![Page 69: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/69.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Modulação da Alvenaria
Planta com dimensões moduladas pelas
unidades dos blocosAs duas primeiras fiadas de blocos
devem ser projetadas, bloco a bloco.
As instalações correm por dentro dos blocos.
PLANTA
![Page 70: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/70.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Modulação da Alvenaria
PLANTASOs projetos em Alvenaria Estrutural devem conter em
planta desenhos detalhados dos blocos individualmente obrigatoriamente para a 1a e 2a
fiadas.ELEVAÇÕES
Cada parede portante deve ter desenhada sua elevação com cada bloco individual, assim como
vergas pré-moldadas, blocos grauteados e armaduras.
![Page 71: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/71.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Modulação da Alvenaria
SUGESTÃO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO(Eng. Marcio Conte – Projetista alvenaria estrutural)
• Planta de 1ª e 2ª Fiada para locação – escala 1:50• Cotas acumuladas• Elétrico e hidráulico na planta• Indicação de blocos grauteados• Numeração das paredes e indicação das suas vistas
![Page 72: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/72.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Modulação da Alvenaria
SUGESTÃO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO(Eng. Marcio Conte – Projetista alvenaria estrutural)
• Elevações em Escala 1:25 - usar papel A3• Numerar fiadas
• 1ª e 2ª fiadas abaixo da elevação• Representação de todos os pré-moldados leves (vergas,
coxins, quadros, etc.)• Indicação das canaletas e vergas
•Cotas dos níveis dos pavimentos e a espessura das lajes•Tabela com resumo de quantidades de blocos, aço, graute
e pré-moldados.
![Page 73: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/73.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Modulação da AlvenariaELEVAÇÕES
![Page 74: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/74.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Modulação da AlvenariaELEVAÇÕES
![Page 75: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/75.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Modulação da AlvenariaPLANTA
paredes
Paredes de vedação(removível)
![Page 76: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/76.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos de concreto:
Famílias:Família 29 (cm)
Módulos de 15 cm (14 + 1 de junta)
B29 – 14 x 19 x 29 B14 – 14 x 19 x 14B44 – 14 x 19 x 44
Família 39 (cm)Módulos de 20 cm (19 + 1 de junta)
B39 – 14 x 19 x 39 B19 – 14 x 19 x 19B54 – 14 x 19 x 54
(larguras também de 19 cm)
![Page 77: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/77.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos cerâmicos:
Famílias:
Família 29 (cm)Módulos de 15 cm (14 + 1 de junta)
www.ceramica6.com.br
B29 – 14 x 19 x 29 B14 – 14 x 19 x 14B44 – 14 x 19 x 44
![Page 78: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/78.jpg)
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIAlvenaria Estrutural
ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos cerâmicos:
Famílias:
B39 – 14 x 19 x 39 B19 – 14 x 19 x 19B54 – 14 x 19 x 54
(larguras também de 19 cm)
www.ceramica6.com.br
Família 39 (cm)Módulos de 20 cm (19 + 1 de junta)
Espessura 14 cm ≠ de ½ comprimento
![Page 79: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/79.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Encontros da família 39 (espessura 14 cm)
Modulação da Alvenaria - Encontros
Blocos Especiais B54 e B34
Espessura 14 cm ≠ de ½ comprimento
Bloco de 54 cm: 54 = 39+1+14Bloco de 34 cm: 34 - 14 = 20 = (39+1)/2São necessários para acertar os encontros em T, mantendo a amarração e os vazados verticais alinhados no mesmo prumo.
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Encontros da família 39 (espessura 14 cm)
Modulação da Alvenaria - Encontros
Blocos Especiais B54 e B34
B54B34
Espessura da parede 14 cm diferente da metade do comprimento de um bloco comum
B39
B39
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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIAlvenaria Estrutural
ALVENARIA ESTRUTURAL Modulação da Alvenaria - Encontros
Família 39 (espessura 14 cm)
(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)
B34
B34
(Tau
il,C
. A.;
Rac
caC
. L.;
1988
)
B34
B34
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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIAlvenaria Estrutural
ALVENARIA ESTRUTURAL Modulação da Alvenaria - Encontros
Família 39 (espessura 14 cm)
Encontro e canto com junta amarrada
(blocos de 34 e 54)
Bloco 54
Bloco 34
www.glasser.com.brEspessura 14 cm ≠ de ½ comprimento
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Encontros da família 39 (espessura 14 cm)
Modulação da Alvenaria - Encontros
PASTILHA/BOLACHA 5 cm
A pastilha maciça 4+1cm fecha meio bloco (19cm) ao ser colocada ao lado de um bloco de 14cm de espessura.
Pastilha de 5 cm
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Encontros da família 29 (espessura 14 cm)
Modulação da Alvenaria - Encontros
Bloco especial de 44 cm: 44 = 29+1+14É necessário para acertar os encontros em T, mantendo a amarração e os vazados verticais alinhados no mesmo prumo.
Espessura 14 cm = ½ comprimento
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ALVENARIA ESTRUTURAL Modulação da Alvenaria - Encontros
Família 39 (espessura 19 cm)
www.glasser.com.br
Espessura 20 cm = ½ comprimento (39+1)
(Tau
il,C
. A.;
Rac
caC
. L.;
1988
)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Modulação da Alvenaria Encontros
Quando não há a amarração dos blocos
Grampo
(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Canto
Modulação da Alvenaria - Encontros
Encontro
Quando não há a amarração dos blocos
Encontro e canto com junta a prumo grampeados
www.glasser.com.br
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ALVENARIA ESTRUTURAL Modulação da Alvenaria - Encontros
Quando não há a amarração dos blocos (com parede de vedação)
(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Modulação da Alvenaria - Encontros
Amarração com tela
Paredes estruturais c/ paredes de vedação
www.glasser.com.br
(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Ligação Alvenaria / Laje
Laje externamente não aparente - Bloco “J”
Paredes externas
ww
w.g
lass
er.c
om.b
r
Uso de bloco compensador nas paredes internas
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Ligação Alvenaria / Laje
Laje externamente aparente - Bloco canaleta
Paredes externas
www.glasser.com.br
Necessita forma para acabamento lateral da laje
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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIAlvenaria Estrutural
ALVENARIA ESTRUTURAL
Ligação Alvenaria / Laje
(Tau
il,C
. A.;
Rac
ca C
. L.;
1988
)
Paredes externas
(Tau
il,C
. A.;
Rac
ca C
. L.;
1988
)
Laje pré-moldada
Alveolarc/ bloco canaleta
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Ligação Alvenaria / Laje
(Prudêncio,L. R.; Oliveira, A. L.; Bedim, C. A., 2002)
Laje maciçac/ bloco “J”
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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIAlvenaria Estrutural
ALVENARIA ESTRUTURAL
(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)
Ligação Alvenaria / Laje
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Ligação Alvenaria / Laje
(Farias, F. A. V., 2008) (Freitas, J. A. Jr.)
Lajes com bloco “J” e bloco compensador.
Lajes direto sobre o bloco canaleta.
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Tipos de lajes
(Farias, F. A. V., 2008)
Laje maciça
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Tipos de lajes
(Farias, F. A. V., 2008)
Laje treliçada mistaLaje em painel treliçado
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Tipos de lajes
(Farias, F. A. V., 2008)
Laje “steel deck”Laje alveolar
(Tauil,C. A.; BATIMAT 2011)
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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIAlvenaria Estrutural
ALVENARIA ESTRUTURAL
Ligação Alvenaria / Laje de coberturaJunta térmica
(Farias, F. A. V., 2008)
DETALHE DOS APOIOS DAS LAJES
(Eng. Marcio Conte)
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ALVENARIA ESTRUTURAL
(Farias, F. A. V., 2008)
DETALHE DAS JUNTAS DE DILATAÇÃO DAS LAJES
(Eng. Marcio Conte)
Ligação Alvenaria / Laje de coberturaJunta térmica
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Argamassa de assentamento
É o elo de ligação entre as unidades de alvenaria.
Normalmente: Cimento + Cal + Areia + Água
Objetivos da argamassa de assentamento:
• Solidarizar as unidades transferindo as tensões;
• Distribuir as cargas uniformemente na parede;
• Compensar irregularidades entre as unidades;
• Selar juntas contra a entrada de água e vento.
MATERIAIS
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Blocos de Concreto:• Largamente empregado ;• Vários fornecedores; (CUIDADO!!!)• Único com NBR para cálculo de alvenaria estrutural;• Boa resistência à compressão, de 4,5 MPa a mais de 16 MPa;• Mais pesado que os de cerâmica;• Isolamento térmico inferior aos de cerâmica.
MATERIAIS
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ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos Cerâmicos:
• Material mais leve que o concreto (até 40%); • Melhor isolamento térmico que os de concreto;• Não alcança resistência à compressão similares com a mesma geometria dos blocos. • Edifício mais alto c/ bl. cerâmicos no Brasil tem 8 pavimentos;
• Pior aderência c/ argamassas de assentamento e revestimento.
MATERIAIS
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ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos Sílico-calcário:
• Apenas um fornecedor no mercado nacional;• Mistura de areia silicosa e cal virgem, autoclavados;• Bastante utilizados na Europa;• No Brasil: Blocos vazados p/ alvenaria armada de 6 MPa;
Blocos maciços para não-armada de 10 MPa;• É mais pesado que o bloco cerâmico;• Maior isolamento térmico.
MATERIAIS
www.prensil.com.br
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Bloco de concreto x Bloco CerâmicoBlocos de concreto:
• Maior número de fornecedores no Brasil ;• Normas específicas para cálculo de alvenaria estrutural;• Maior resistência à compressão dos prismas; • Em geral disponível na família 39 cm (Curitiba), módulo de
40 cm;
![Page 106: [TC 025] 06 Alvenaria Estrutural - Parte 1 c](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022071613/6157d5c7ce5a9d02d46f9f05/html5/thumbnails/106.jpg)
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ALVENARIA ESTRUTURAL Bloco de concreto x Bloco Cerâmico
Blocos cerâmicos:• Mais leve, maximiza mão de obra; • Melhor isolante térmico;• Resistência à compressão inferior dos prismas; • Pior aderência c/ argamassas;• Exige revestimento mais espesso devido a irregularidade
dimensional;• Disponível na família 29 cm (modulado em 15 cm).
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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil IIAlvenaria Estrutural
Construção Civil II
ALVENARIA ESTRUTURALREFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
•PCC 2515 – Alvenaria Estrutural – Apresentações Escola Politécnica da USP – Prof. Luiz Sérgio Franco, 2004.
•ALVENARIA ARMADA – Arq. Carlos Alberto Tauil, Eng. Cid Luiz Racca, 4ª edição, PROJETO EDITORES, 1988.
•ALVENARIA COM BLOCOS DE CONCRETO – Prática Recomendada 1 a 5 – ABCP, 2004.
• EXECUÇÃO E E EQUIPAMENTOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL, Sydney Furlan, 2005.
•ALVENARIA ESTRUTURAL, Prof. Sílvia Maria Baptista Kalil, PUCRS, 2007.
•ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO – ENSAIOS, Eng. Marcus Daniel F. dos Santos, ABCP, 2009.
•ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO, Eng. MARCIO CONTE, MC Projetos, UFPr 7-06-2010, Curitiba.